#participante: kobra.

[gazeta24br]

  O Píer Mauá, na região portuária no Rio de Janeiro, recebe de hoje (8) a 11 deste mês a segunda edição do Rio Innovation Week (RIW), cujo objetivo é preparar os participantes para o futuro e os impactos da tecnologia na transformação dos negócios, dos esportes e da sociedade. O evento reúne negócios, networking (serviço de rede profissional), educação e soluções. Segundo um dos idealizadores do RIW, Fábio Queiróz, a expectativa é que sejam gerados grandes negócios e que também possam ser entregues experiências e conhecimento. “Esse é o maior evento de tecnologia das Américas. Minha expectativa é que o público compareça e que possamos plantar a semente da transformação digital, seja em que escala ele estiver. Se for transformado digitalmente, que a gente aprimore isso, que ele tenha contato com a tecnologia, que experimente”. A ideia é que as tecnologias ganhem escala para que fiquem mais baratas e aplicáveis pelo público. Fábio Queiróz afirmou que se o público ainda não está transformado digitalmente, a meta é plantar na cabeça dele a semente de que a tecnologia não é tão cara como se pensa e que as tecnologias hoje são feitas de forma mais simples, para que sejam aplicadas também de forma simples. “Acabar com aquele medo de que isso é muito complexo, não é da minha geração. Experimentando e tomando contato com a tecnologia, quebra-se esse mito ou paradigma”. Expansão A primeira edição ocorreria em novembro do ano passado mas, devido à variante Ômicron, da covid-19, foi realizada em janeiro deste ano no Jockey Club, em razão da temporada de cruzeiros no Píer Mauá. Queiróz deixou claro, porém, que o RIW foi desenhado para ser sempre no Píer Mauá, no mês de novembro. Até o momento, o público inscrito é de 70 mil pessoas. São 1.700 conferencistas em 27 palcos. A primeira edição recebeu 48 mil pessoas e mais de 1.500 conferencistas em 19 palcos. “Mais de um quilômetro de evento, 27 nichos onde a tecnologia e a inovação buscam modificar a sociedade, a humanidade”. O RIW conta ainda com o Armazém do Kobra, que tem 16 mil metros quadrados de área construída. Novecentos pitchs (apresentação verbal concisa de uma empresa) já foram agendados por 2.200 startups (empresas emergentes). Novecentas delas já agendaram com os investidores para fazer sua apresentação e sair dali com investimento para virar unicórnio (nome que se dá às startups que conseguem grande valor de mercado em dólares). ”É muito importante isso”. Presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj) e vice-presidente da Associação dos Supermercados das Américas (Alas), Fábio Queiróz disse que no mesmo pavilhão haverá startups, investidores e mentores. Se por acaso, uma startup procurar um investidor e ele apontar que faltam condições para que a empresa obtenha os investimentos necessários, ela pode se dirigir a um mentor que a orientará a cumprir as exigências para retornar ao investidor. Negócios Na primeira edição, foram gerados R$ 300 milhões em negócios. Nesta segunda, a perspectiva é atingir R$ 1 bilhão. “Porque o evento está muito maior”, comentou Queiróz. “Não só está maior, mas mais maduro. E aumentou muito o número de startups". Em janeiro, eram 1.500 inscritas. Agora são 2.200, em todas as áreas. “São 27 nichos: agro, turismo, cultura, saúde, games (jogos), varejo, sociedade 5.0, educação, sustentabilidade, música. A nova forma de se fazer música e de se consumir música”. Em cada nicho desses, há startups que vão caminhando para se tornar grande empresa ou unicórnio. Será discutido, entre outros temas, o legado que a tecnologia pode deixar para as cidades. Entre os nomes anunciados para essa edição do RIW estão os do vocalista do Iron Maiden, Bruce Dickinson; do cineasta Spike Lee; de Steve Forbes, presidente e editor da publicação Forbes; do publicitário Nizan Guanaes; de Dan Cockerel, que foi vice-presidente da Disney World; de Steve Blank, empreendedor do Vale do Silício; de Bianca Andrade, empresária e influenciadora digital; e de Aaron Ross, autor do livro Receita Previsí

vel. Os ingressos para a nova edição do Rio Innovation Week estão sendo vendidos na plataforma Sympla . Fonte: Ag. Brasil

[codstreams]

VALENTINE  le ha dedicado a DAROIR:

Somewhere We Only Know    —   Keane.

“  Oh simple thing, where have you gone? I'm getting old and I need something to rely on So tell me when you're gonna let me in I'm getting tired and I need somewhere to beginAnd if you have a minute, why don't we go Talk about it somewhere only we know? This could be the end of everything So why don't we go somewhere only we know? Somewhere only we know    ”

@phrankurt @aqviiles @p0isonivy @valkyrjav @kvizcn @kkobra @dionvs​

[bmundodiverso]

BBB 21: Rede Globo volta atrás e desiste de show da Karol Conká na final

BBB 21: Rede Globo volta atrás e desiste de show da Karol Conká na final

Não teremos mais a Kobra Conká como atração da grande final do BBB 21. Brincadeira a parte! Parece que a Rede Globo voltou atrás sobre colocar Karol Conká entre uma das atrações da final do BBB 21, que acontece dia 4 maio. Karol Conká, foi uma das participantes da 21° edição e foi eliminada no 4° paredão com rejeição de 99,17%, a mais alta já registrada no programa. Durante sua trajetória no…

[osborgs]

Gil se irrita com boatos espalhados no BBB21 e surta: “Estou indignado”

<span class="hidden">–</span>CAPRICHO/Sestini/Divulgação

Na tarde deste sábado, 20, Gil se descontrolou mais uma vez no BBB21 em discussão com Arthur e Karol Conká. De acordo com o economista, a dupla estaria espalhando pela casa rumores falsos sobre ele, como que ele estaria tramando pelas costas para mandar Fiuk ao Paredão. Inclusive, na madrugada deste sábado, o próprio cantor havia alertado Gil, Sarah e Juliette sobre isso e sobre algumas falas de Arthur.

<span class="hidden">–</span>BBB21/TV Globo/Reprodução

Além disso, algumas pessoas da casa haviam comentado que Gilberto tinha falado que não votaria em Arthur, tendo depois votado no brother. O pernambucano já havia desmentido esse boato, mas certos participantes continuaram a espalhar fofocas inverídicas. “Eu estou indignado, não aguento mais, me bota no Paredão, eu quero sair, acabou”, gritou Gil, que foi acolhido pelos amigos, que o levaram até a academia.

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Lá, Fiuk disse que o colega estava certo, mas que não podia se descontrolar dessa maneira, porque acaba perdendo a razão. “Eu fiquei triste de ver você desistindo de ser uma pessoa mais calma. A gente tem os nossos próprios monstros e olhar para eles dói. Para mim isso aqui não é cachorrada, eu não quero me envolver com isso. Se você se descontrolar, a gente não consegue te ajudar. Cuidado para não perder a razão só porque você teve um surto“, disse. Sarah também se manifestou: “Não conte com a honestidade das pessoas só porque elas estão sendo filmadas. As pessoas mentem mesmo com câmeras”, pontuou.

Todo dia alguém fazendo o Gil surtar, o pobre coitado vai sair desse BBB com dinheiro no bolso mas sem um neurônio#BBB21 / Gil e Arthur / Meu Deus o Gil / Xepapic.twitter.com/RWa6RLlsn1

— Tai iKON COMEBACK (@protectikonz) February 20, 2021

Na sequência do bate boca, Conká virou para Pocah e disse: “Viu? O jogo virou. Não é mais você no Paredão”. Especula-se que a sister tenha agido de má fé para desestabilizar Gil de propósito e ainda colocar outro brother na mira da líder Sarah, no caso, o Arthur.

Compartilhem esse vídeo. Karol dizendo pra Pocah “Viu, o jogo virou não é mais você no paredão”.

Aí o Gil | Gil surtou | Karol assuma | Gil e Karol #bbb21 pic.twitter.com/R6YIuuxsC8

— KAROL ASSUMA KOBRA (@KarolAssuma) February 20, 2021

Em determinado momento, Juliette perdeu a paciência com geral e basicamente mandou um cala boca coletivo. “Um fala uma coisa, um entende outra, e acha que está certo. Parem todos. Que coisa chata. Parece um monte de imbecil. Eu também”, estressou-se a advogada.

MUNDINHO JULIETTE FREIRE MANDANDO TODO MUNDO CALAR A BOCA BR#BBB21 pic.twitter.com/Evle6D9EBH

— madu (@organalarson) February 20, 2021

Mais tarde, e mais calmo, Gilberto desabafou com Caio sobre a situação: “Eu fico triste, porque, assim, Caio, aqui dentro, em nenhum momento, eu tentei prejudicar ninguém. Eu falo as coisas na cara, eu brigo, eu sou até, às vezes, exagerado. Mas, poxa, o cara [Arthur] chegar para o Fiuk e dizer que eu estava combinando nas costas dele para colocar o cara no Paredão?“, falou.

E o barraco rendeu da web, com Gil do Vigor novamente entregando tudo:

"Caralho o Gil" renovou o "meme” força meu lindo. "Gil e Karol" pic.twitter.com/l3vfxXQnTU

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— katojbr (@katojbr) February 20, 2021

o Gil surtou por conta da falsidade deles,o brasil quer todos fora #BBB21 pic.twitter.com/K5przQMRl3

— Portal Gilsarette

(@PortalGilsarete) February 20, 2021

Eu se o Gil der uma voadora no mentiroso do Arthur e na Pocah de brinde#bbb21 Gil surtou, meu deus o Gil, Gil e Arthur, probosta, gente o Gil, caralho o gil, agora o gil, ai gil ,esse Gil pic.twitter.com/n65w6CdRN1

— Lipe×͜×

#BBB21 (@Lipe_Gon) February 20, 2021

Gil surtou duas vezes por causa da fofoca que Karol fez. Primeiro incentivando a Pocah a ir pra cima dele e depois com a fofoquinha envolvendo o Arthur. Ele se desestabiliza totalmente e ela acha graça. Essa mulher é pior que o Covid.#BBB Gil e Karol / Mimado MEU DEUS O GIL pic.twitter.com/R2Yi1vxKgj

— Huguin (@Hugoferreir9) February 20, 2021

Depois de brigar com o cão /// O Gil foi conversar com Jesus!

Meu Deus o Gil/ Gil surtou/ Gil e Arthur pic.twitter.com/iyUeiZnupA

— Yan Salmeira

(@salmeira1) February 20, 2021

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[ultraisabarrosmartins1978]

Tour por SP: conheça a cidade sem gastar muito

São Paulo não é para iniciantes! A maior cidade do Brasil pode ser bastante estressante para alguns, enquanto outros sonham em morar na selva de pedra. Mesmo com fama de feia, SP pode encantar até os mais céticos com seus charmes escondidos, histórias e diversidade. Como? A melhor maneira descobrir é participar de um tour gratuito – ou baratinho!

A Catraca Livre selecionou os melhores tours gratuitos da cidade para você ficar expert em SP. Tem também dicas de alguns tours pagos, mas que valem o investimento!

Concrete Jungles Walking Tours

O Concrete Jungles Walking Tours oferece a oportunidade de caminhar gratuitamente em grupos de no máximo 10 pessoas. Mas o tour é para quem entende inglês e é necessário fazer reserva. Os passeios são pensados para fugirem do comum e também convidar o visitante a refletir sobre a cidade de São Paulo.

São oferecidos quatro tours gratuitos com temáticas diferentes. A caminhada SP Graffiti foge do tradicional Beco do Batman na Vila Madalena. Nela, os participantes exploram o centro da cidade e entendem as mudanças da área e os movimentos culturais presentes ali, como graffiti. Este tour ocorre de terças e quintas e é possível ver grafites de Kobra, Apolo Torres, Inti e Alexis Dias, Rita Wainer, entre outros.

Já o tour SP Cultural, que acontece aos sábados, é um convite aos participantes explorarem o bairro do Bom Retiro. O passeio inclui também os centros culturais da região, como Pinacoteca do Estado, Jardim da Luz, Museu de Arte Sacra, Oficina Cultural Oswald de Andrade e a musicalidade da região. Gostou? Então corre para agendar seu tour no site.

Free Walking Tour LGBT

Este tour foi especialmente pensado para fortalecer pontos importantes da comunidade LGBT em São Paulo, além de ser uma ótima maneira de aprender mais sobre a cultura LGBT e fazer amigos. O passeio é gratuito e os guias aceitam gorjetas – aliás, eles até carregam guarda-chuvas com as cores do arco-íris para o grupo não se perder.

O rolê é coletivo e aborda a cultura, a história da comunidade, políticas públicas, baladas e bares. A caminhada passa por locais do centro da cidade que têm relação com a história e a cultura da comunidade LGBT, como o Museu da Diversidade Sexual, a Praça Roosevelt e o Bar da Lôca. Como os passeios são feitos por um coletivo, não há datas regulares, mas seguindo o Facebook é possível ficar por dentro dos próximos passeios.

Bike Tour SP

O Bike Tour SP é um passeio cultural de bicicleta gratuito. Os grupos possuem até 15 pessoas que vão pedalando acompanhados por um monitor e um equipamento de áudio. É necessário fazer inscrição prévia. Aos participantes são oferecidos uma bicicleta, um capacete e um colete de identificação, materiais que devem ser devolvidos ao final da pedalada.

Há diversas opções de datas e passeios para descobrir SP em duas rodas, como Rota Centro Velho, Vila Madalena, Avenida Paulista, Parque Ibirapuera, entre outros. Poucos tours realizam excursões gratuitas pelo Parque Ibirapuera. Este passeio apresenta os pontos importantes do parque, como o Museu de Arte Contemporânea, o Pavilhão Japonês, o Museu Afro Brasil, o Planetário, o Museu de Arte Moderna.

O passeio é gratuito, mas a equipe do Bike Tour solicita que os inscritos realizem a doação de 2 kg de alimentos não perecíveis, por participante, que são destinados a NABEM (Núcleo Assistencial Bezerra de Menezes) e ao CENA (Clube de Esperança Nova Aurora). Ta aí uma ótima oportunidade de se divertir fazendo o bem. Fala a inscrição diretamente pelo site.

Free Walking Tour

Este tour é bom para levar o amigo gringo ou mesmo treinar seu inglês. Os passeios, em inglês, acontecem de segunda a domingo, e não é necessário fazer reserva, basta chegar ao local combinado 15 minutos antes do início. Seguindo o conceito de “Free Walking Tours”, o rolê é feito todo a pé, e não há um preço fixo: cada participante define um valor justo, deixando contribuições como forma de agradecimento.

O tour no Centro Velho de SP acontece às segundas, quartas, sextas e sábados, sempre a partir das 11h30. O ponto de encontro é na Praça da República, ao lado do Centro de Informação ao Turista.

Os tours pela Vila Madalena e pela Avenida Paulista ocorrem às terças, quintas e domingos. Para quem quiser conhecer um dos bairros mais boêmios de SP, os passeios saem sempre às 11h. O ponto de encontro é na Estação Fradique Coutinho, da linha Amarela do metrô.

Já o rolê pela mais paulista das avenidas é sempre a partir das 15h30. O ponto de encontro é na esquina com a Rua da Consolação, bem em frente do Banco do Brasil.

Ficou com vontade mas não fala inglês? A equipe do Free Walking tour faz alguns passeios em português, mas apenas em datas especiais e comemorativas. E neste caso é necessário fazer reserva, para saber mais entre no site.

Caminhada Noturna

Já pensou em fazer um tour pelo centro de SP durante a noite, ouvir histórias sobre a cidade, além de curiosidades e detalhes sobre arquitetura? E se você acha que ninguém faz isso, saiba que cerca de 50 a 100 pessoas participam, todas as quintas-feiras, do passeio. A Caminhada Noturna começa às 20h, dura duas horas e é totalmente gratuita.

O tour começa e termina nas imediações do Theatro Municipal. A caminhada conta sempre com a participação de especialistas e personalidades de áreas como Arquitetura, Artes Plásticas, Administração Pública, História e Urbanismo. Para conferir detalhes sobre o passeio ou confirmar se haverá tour na semana que você pretende fazer,  acesse o site.

Giro Cultural USP

Já pensou em conhecer a Cidade Universitária da Universidade de São Paulo, a USP? Esta é a proposta elaborada pela própria instituição. Os passeios são realizados de terça a sexta, em dois horários: às 10h e às 14h. Mas fica a dica: considerando o volume de solicitações, o ideal é realizar o agendamento com, no mínimo, dois meses de antecedência. O tour é gratuito.

São quatro opções de rotas e todas contam com uma equipe de mediadores composta por historiadores, antropólogos, sociólogos e arquitetos, além de guia com cadastro no Ministério do Turismo. Também há o apoio de um ônibus para os trajetos mais distantes dentro da universidade.

Os roteiros são: “Acervo Científico”, em que o visitante conhece o acervo da pesquisa e da produção científica da USP por meio da visita ao Museu Oceanográfico, Museu de Anatomia Veterinária, Museu de Geociências e o Museu de Anatomia Humana. “Acervo Cultural”, em que exposições, grupos teatrais, orquestras e baterias universitárias são alguns dos tópicos apresentados. “Vista Panorâmica: um Passeio pelo Campus”, que busca situar e integrar o visitante ao campus da Cidade Universitária, no Butantã.

Não pense que o pessoal só faz tour dentro da Cidade Universitária não! O roteiro “A USP e a São Paulo Modernista” é realizado no centro de São Paulo aos sábados, sempre a partir das 10h.

O agendamento acontece de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, pelo telefone (11) 3091-1190 ou pelo e-mail girocultural@usp.br.

Descubra São Paulo a Pé

A equipe que organiza os roteiros do Descubra São Paulo a Pé costuma realizar expedições pelos pontos turísticos da cidade com guias credenciados pelo Ministério do Turismo. Além de tours pela Avenida Paulista, cartão postal da cidade, também é possível conhecer um dos bairros mais dinâmicos de São Paulo: o Bom Retiro.

O Bom Retiro é um dos bairros tradicionais da região central da cidade, recebeu e recebe muitos imigrantes, como judeus, chineses e, mais recentemente, coreanos. O roteiro passa por pontos como a Igreja N. Sra. Auxiliadora, prédios da POLI, Casa do Povo, Oficina Cultural Oswald de Andrade,Colégio Santa Inês, Rua Três Rios, Museu do Holocausto, Antiga Fábrica da Ford, SESC Bom Retiro, entre outros.

O tour não é de graça, mas quem decide quanto pagar é você. O ponto de encontro para é na catraca do Metrô Tiradentes. Não é necessário fazer reserva, mas é preciso chegar ao local com 15 minutos de antecedência. Para saber mais sobre as datas dos próximos passeios, acesse o site.

BÔNUS: walking tours baratinhos por SP

Há ainda diversas opções de roteiros pagos para você conhecer SP com outros olhos. Se quiser passar por essas experiências diferentes, a Catraca Livre indica duas opções para você.

Walking Tour pelo Ipiranga

A guia Elaine Gastaldello prepara tours por São Paulo pensando não apenas nos turistas, mas também nos moradores da cidade. A ideia é mostrar o charme e a importância histórica escondidos nas ruas da maior cidade da América do Sul. O tour pelo bairro do Ipiranga costuma acontecer aos domingos, é necessário fazer reserva e tem o valor de R$ 35. Crianças de até 10 anos não pagam.

O passeio Ipiranga “Muito Além do Museu” faz com que os visitantes conheçam personalidades que contribuíram para a construção do bairro, como o Imperador D.Pedro I, a família Jafet e o Conde José Vicente de Azevedo. O passeio passa pelo Memorial Santa Paulina, o Centro de Formação Sagrada Família, o Museu de Zoologia, Parque da Independência e a Cripta de D.Pedro I e suas esposas.

O tour tem duração de três horas e termina na Feira de Artesanato da Rua dos Patriotas. Para conferir as datas das próximas saídas, acesse o site.

Liberdade Negra

A cidade de São Paulo possuía a maior população negra do Brasil, mas poucas pessoas sabem qual é o papel dos negros na construção da metrópole. Esta é a proposta do tour Liberdade Negra. O passeio mostra o bairro da Liberdade de uma maneira incomum. Aqui, os protagonistas não são os imigrantes orientais, mas sim a população negra.

O tour mostra lugares importantes da história dos negros em SP, como a Igreja Nossa Senhora Rosário dos Pretos, a estátua da mãe preta, a Igreja Nossa Senhora dos Enforcados, do antigo Pelourinho e do antigo Morro da Forca, no bairro da Liberdade. A caminhada começa no Bairro da Liberdade e termina no Largo do Paissandú.

O percurso é conduzido pelo jornalista Guilherme Soares Dias e pelo fotógrafo e produtor cultural Heitor Salatiel, além de participações especiais a cada saída. É necessário fazer reserva e o valor do tour é R$ 50. Faça a inscrição pelo site.

Bora embarcar em um tour por SP?

Se quiser continuar explorando a cidade de maneira inusitada, que tal conhecer as ruas eternizadas em canções?

Veja também: Visite ruas em SP eternizadas em famosas músicas brasileiras

A Catraca Livre leva para as ruas a campanha #CarnavalSemAssédio, que visa acabar com abusos durante a folia. Com a parceria da Rua Livre e da Prefeitura de São Paulo e apoio da 99, além de conteúdos que promovem o debate sobre o problema, a campanha criou a ação Anjos do Carnaval, que oferece orientação, acolhimento e atendimento psicossocial a mulheres e LGBTs vítimas de assédio. Vem entender como você pode fazer um #CarnavalSemAssédio!

Tour por SP: conheça a cidade sem gastar muitopublicado primeiro em como se vestir bem

[diyloloylautitxt]

PERFUCH 2 por Gabriela Schevach para ArteBa Revista #5, mayo 2018

PERFUCH 2 MUESTRA COLECTIVA / GROUP SHOW UV ESTUDIOS 13. 12. 17 | 16. 12. 17

Con curaduría de Lolo y Lauti, UV cerró el año con la segunda edición de Perfuch, transformando su sede durante cuatro días en una plataforma de producción y exhibición de performance, tanto en vivo como en video. Cada uno de los días estaba programado con obras que no se repitieron y que incluyeron música en vivo, reparto de flyers de muestras pasadas por Ceci & Gastix (Cecilia Szalkowicz y Gastón Pérsico, ambos Buenos Aires, 1972), proyección de videos en la terraza y un programa paralelo, Perfuch Disidente, en una de las habitaciones. Dentro del programa de performance que sucedía en la planta baja, el primer día, por ejemplo, Andrés Piña (Mendoza, 1992) instaló una serie de cajas en altura para su obra Curtida y amanerada. Cada una funcionaba a la manera de pequeño escenario donde se veía una parte del cuerpo de los performers, que se habían escondido dentro del set y que iban realizando distintas acciones: una mano encendía un cigarrillo, otra servía vino en una copa y lo bebía por medio de un sorbete. Valentín Demarco (Olavarría, 1986) armó una tabla más alta que él donde clavó panes, quesos y fiambre. La madera tenía unos agujeros redondos y el artista estaba desnudo. Al principio se paró por detrás de la tabla que estaba en posición vertical, sacó el pene y luego los brazos por los agujeros y, haciendo movimientos intrincados, a ciegas, cortó unos pedazos de fiambre. Después, se ubicó a gatas formando una mesa con la tabla sobre la espalda y ofreció la comida a los espectadores. Jair Jesús Toledo (Villa María, 1986), que vive en UV, armó un programa paralelo en su habitación del segundo piso. Perfuch Disidente comenzó con el artista exhibiendo sobre un pedestal blanco su propio puño cerrado recubierto de masilla epoxy y haciéndolo estallar en mil pedazos pocos minutos después. La Britney Cordobesa (Villa María, 1986), drag queen “biológicamente mujer”, aseguran en UV, dio un show “mucho mucho mejor que el de la original [Britney Spears]”. Participaron también Natacha Voliakovsky (Buenos Aires, 1988), Chiachio & Giannone (Leo Chiachio, Banfield, 1969 y Daniel Giannone, Córdoba, 1964), Las Desesperadas Por El Ritmo (Marcela Astorga, Mendoza, 1965; Adriana Bustos, Bahía Blanca, 1965; Marina de Caro, Mar del Plata, 1961; Ana Gallardo, Rosario, 1958; Cristina Schiavi, Buenos Aires, 1958; Silvana Lacarra, Bragado, 1962 y Monica Millán, Misiones, 1960), Jazmín Saidman (Buenos Aires, 1987), Denise Groesman (Buenos Aires, 1989), Guido Yannitto (Mendoza, 1981), Alejandra Mizrahi (San Miguel de Tucumán, 1981), entre otros y otras. Fernanda Laguna (Hurlingham, 1972) y Rosario Zorraquín (Buenos Aires, 1984) mostraron videos y realizaron una celebración pequeña en que sacaron una botella de debajo de sus polleras. Mientras tanto, seguía la programación principal de Perfuch 2. Florencia Rodríguez Giles (Buenos Aires, 1978) con Pablo Katchadjian (Buenos Aires, 1977) y Bárbara Hang (Buenos Aires, 1981) organizaron un ritual en la terraza sin audiencia secundaria, al que solo se podía asistir como participante y con inscripción previa. Hernán Aguirre (San Miguel de Tucumán, 1993) creó una acción en que un grupo de performers, vestidos con accesorios que él realizó, iban construyendo formas y componiendo una escultura viva. Luis Garay (Bogotá, 1981) contrató tres taxi boys para que hicieran una coreografía de movimientos reiterados. Durante un rato largo permanecieron contra la pared agitando sus caderas, a veces cambiando de postura. “Garay jugaba mucho con el cansancio físico y el agotamiento del circuito”. Agustín Ceretti (Buenos Aires, 1989), “revelación absoluta de Perfuch”, aseguran Lolo y Lauti, hizo una versión propia de un tema del disco de Jorge de la Vega, El gusanito en persona. Ich (Buenos Aires, 1982), por su parte, tomó un tema musical y, en vivo, lo dividió en secuencias muy cortas; luego cuadriplicó cada una. La ambientación era propia de una fiesta, con luces bajas y máquina de humo, pero −siguen los curadores− “Se formó una situación muy rara porque era la música más extraña que se te puede ocurrir”. Mauricio “La Chola” Poblete (Mendoza, 1993) presentó un video para incitar a los ciudadanos a votar en Estados Unidos, que era a su vez una remake de un clip de Madonna de la década del 90. Actuaba él mismo con dos chicos vestidos de amish mientras sonaba remixado un tema de Atahualpa Yupanqui. Raúl Flores (Córdoba, 1965) mostró también un video, apropiación de Cut Piece de Yoko Ono, en que distintas personas van apareciendo en el plano para cortarle un pedazo de la ropa que lleva puesta. El último día, Julián Sorter (San Martín de los Andes, 1991) llegó montado a caballo para su obra Colonia Express. Mientras el público lo esperaba en la vereda sonaba una grabación cuya voz, apurada, resumía la trama de la novela La extraña dama, con Luisa Kuliok y Jorge Martínez, que transcurre en época colonial. La llegada coincidió con una gran tormenta de verano que continuó después mientras bailaba vestido de dama antigua. Participaron además, principalmente presentando obras en formato video que se proyectaron en la terraza, Juan Pablo Cámara (Campana, 1989), CC Sheraton (Catalina Muñoz, Buenos Aires, 1986), Cervio Martini (Huinca Renancó, 1985), Matías de la Guerra (Salta, 1995) y Rodri & Lenny (Montevideo, 1985 y González Catán, 2010), Lulo Demarco (Montevideo, 1991), Zoe Di Rienzo (Córdoba, 1974), Toto Dirty (Villa Gesell, 1990), Alfredo Dufour (San Juan, 1989), Sofía Durrieu (Buenos Aires, 1980), El Pelele (Córdoba, 1993), Dana Ferrari (Buenos Aires, 1988), Santiago Gasquet (Buenos Aires, 1978), Bruno Grupalli (Quilmes, 1984), Mauro Guzmán (Rosario, 1977), Carlos Herrera (Rosario, 1976), Hoco Huoc (Quilmes, 1979), Roberto Jacoby (Buenos Aires, 1944) y Alejandro Ros (San Miguel de Tucumán, 1964), Laura Kalauz (Buenos Aires, 1975), Andrés Knob (Buenos Aires, 1983), Kobra Kei (Blancanieves y Dulcinea Damevin, Reconquista, 1989 y 1994), Mariela Scafatti (Buenos Aires, 1972), Lolo & Lauti (Lorenzo Anzoátegui y Lautaro Camino, Buenos Aires, 1980 y 1986), Leandra Levine (Buenos Aires, 1998), Lxs Reales (Catalina Martin y Gregorio Rubio, Buenos Aires, 1988 y 1999, respectivamente), Misionera (Cecilia Closa, Melisa Rheingrüber y Lil Lilen, Buenos Aires, 1990), Maruki Nowacki (Quilmes, 1981), Paul Pescador (Indio, 1983), Gael Policano Rossi (Córdoba, 1987), Fabián Ramos (San Miguel de Tucumán, 1968), Daiana Rose (Buenos Aires, 1980), Gregorio Rubio (Buenos Aires, 1998), Julieta Tarraubella (Buenos Aires, 1991), Dani Umpi (Tacuarembó, 1974), Noelia Valdez (Banfield, 1983) y Florencia y Manuela Vecino (Tandil, 1985 y 1992).

UV closed the season with the second edition of Perfuch, curated by Lolo and Lauti. For four days, the venue was turned into a platform for the production and exhibition of live and video performances. On each day, works that would never be repeated were staged, productions that included live music, the distribution of flyers for past shows by Ceci and Gastix (Cecilia Szalkowicz and Gastón Pérsico, both born in Buenos Aires in 1972), and the screening of videos on the terrace; the parallel program, Perfuch Disidente, took place in one of the rooms. On the first day of the main performance program, held on the ground floor, Andrés Piña (Mendoza, 1992) installed a series of boxes. Each one acted as a small stage where one part of the performers’ bodies –hiding inside the set- could be seen as they carried out actions (a hand lighting a cigarette, another pouring a glass of wine and drinking it through a straw). Valentín Demarco (Olavarría, 1986) nailed loaves of bread, pieces of cheese, and cold cuts to a wooden board he put up above him. The board had round holes in it. At first, the artist, who was naked, stood behind the vertical board. He put his penis and then his arms through a hole and, making elaborate motions, sliced the cold cuts randomly. He then crouched on all fours, resting the board on his back to form a table, and offered the food to viewers. Jair Jesús Toledo (Villa María, 1986), who lives in UV, put together a parallel program in his room on the upper level. Perfuch Disidente started with the artist’s fist covered in epoxy on a white pedestal; when he opened his fist, the epoxy was smashed into a thousand pieces. Drag queen La Britney Cordobesa (Villa María, 1986), who—UV assures—is “biologically female,” gave a show “much better than any by the original [Britney Spears].” Other participants included Natacha Voliakovsky (Buenos Aires, 1988), Chiachio & Giannone (Leo Chiachio, Banfield, 1969 and Daniel Giannone, Córdoba, 1964), Las Desesperadas Por El Ritmo (Marcela Astorga, Mendoza, 1965; Adriana Bustos, Bahía Blanca, 1965; Marina de Caro, Mar del Plata, 1961; Ana Gallardo, Rosario, 1958; Cristina Schiavi, Buenos Aires, 1958; Silvana Lacarra, Bragado, 1962 y Monica Millán, Misiones, 1960), Jazmín Saidman (Buenos Aires, 1987), Denise Groesman (Buenos Aires, 1989), Guido Yannitto (Mendoza, 1981), and Alejandra Mizrahi (San Miguel de Tucumán, 1981). Fernanda Laguna (Hurlingham, 1972) and Rosario Zorraquín (Buenos Aires, 1984) showed videos and held a small celebration in which they took a bottle out from under their skirts. Perfuch 2 proper continued as well. Florencia Rodríguez Giles (Buenos Aires, 1978), along with Pablo Katchadjian (Buenos Aires, 1977) and Bárbara Hang (Buenos Aires, 1981), organized a ritual on the terrace that could only be attended by participants who had signed up beforehand. Hernán Aguirre (San Miguel de Tucumán, 1993) designed an action in which a group of performers wearing accessories he had made assembled forms to compose a living sculpture. Luis Garay (Bogotá, 1981) hired three male prostitutes to perform a choreographed dance of repeated movements; for a long time they stood against the wall shaking their hips, sometimes changing position. “Garay engaged the idea of physical exhaustion and a completed circuit,” explain the curators. Agustín Ceretti (Buenos Aires, 1989), whom Lolo and Lauti describe as the “unrivaled revelation of Perfuch,” did a cover of a song from Jorge de la Vega’s album, El gusanito en persona. Ich (Buenos Aires, 1982), meanwhile, chopped a song into very short sequences in a live performance where he then quadrupled each brief segment. Though the scene was like a party, with dim lighting and smoke machine, “the atmosphere was very strange because the music could not have been weirder,” the curators explain. Mauricio “La Chola” Poblete (Mendoza, 1993) exhibited a video to encourage voter turnout in the United States that was a remake of a Madonna music video from the nineties. The artist himself acted along with two guys dressed as Amish while a remix of a song by Atahualpa Yupanqui played. Raúl Flores (Córdoba, 1965) exhibited a video that appropriated Cut Piece by Yoko Ono, where a piece of the clothing worn by the various people that appear on screen is cut. On the last day, Julián Sorter (San Martín de los Andes, 1991) arrived on horseback for his work Colonia Express. While the audience waited for him on the sidewalk outside the venue, a recording was heard of a voice quickly summing up the plot of La extraña dama with Luisa Kuliok, a soap opera that took place during colonial times. A summer storm arrived along with Sorter, and it continued as he danced dressed as a Spanish colonial lady. Other participants, who mainly contributed works on video that were projected on the terrace, included Juan Pablo Cámara (Campana, 1989), CC Sheraton (Catalina Muñoz, Buenos Aires, 1986), Cervio Martini (Huinca Renancó, 1985), Matías de la Guerra (Salta, 1995), Rodri & Lenny (Montevideo, 1985 and González Catán, 2010), Lulo Demarco (Montevideo, 1991), Zoe Di Rienzo (Córdoba, 1974), Toto Dirty (Villa Gesell, 1990), Alfredo Dufour (San Juan, 1989), Sofía Durrieu (Buenos Aires, 1980), El Pelele (Córdoba, 1993), Dana Ferrari (Buenos Aires, 1988), Santiago Gasquet (Buenos Aires, 1978), Bruno Grupalli (Quilmes, 1984), Mauro Guzmán (Rosario, 1977), Carlos Herrera (Rosario, 1976), Hoco Huoc (Quilmes, 1979), Roberto Jacoby (Buenos Aires, 1944) and Alejandro Ros (San Miguel de Tucumán, 1964), Laura Kalauz (Buenos Aires, 1975), Andrés Knob (Buenos Aires, 1983), Kobra Kei (Blancanieves and Dulcinea Damevin, Reconquista, 1989 and 1994), Mariela Scafatti (Buenos Aires, 1972), Lolo & Lauti (Lorenzo Anzoátegui and Lautaro Camino, Buenos Aires, 1980 and 1986), Leandra Levine (Buenos Aires, 1998), Lxs Reales (Catalina Martin and Gregorio Rubio, Buenos Aires, 1988 and 1999, respectively), Misionera (Cecilia Closa, Melisa Rheingrüber, and Lil Lilen, all born in Buenos Aires, 1990), Maruki Nowacki (Quilmes, 1981), Paul Pescador (Indio, 1983), Gael Policano Rossi (Córdoba, 1987), Fabián Ramos (San Miguel de Tucumán, 1968), Daiana Rose (Buenos Aires, 1980), Gregorio Rubio (Buenos Aires, 1998), Julieta Tarraubella (Buenos Aires, 1991), Dani Umpi (Tacuarembó, 1974), Noelia Valdez (Banfield, 1983), and Florencia and Manuela Vecino (Tandil, 1985 and 1992).

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Campus Party 2017 terá 'maratonas hacker' de ONU, Facebook e Visa | Tecnologia e Games / Campus Party / Campus Party 2017 - A Notícia do Dia

Evento de tecnologia, ciência e cultura nerd abre nesta terça em SP; veja destaques. Desenvolvimento sustentável, energia limpa e redução de desigualdades são temas.

Por Helton Simões Gomes, G1

31/01/2017 10h53 Atualizado 31/01/2017 11h08

Entrevista coletiva de abertura da Campus Party 2017 (Foto: Helton Simões Gomes/G1)

A Campus Party 2017, 10ª edição do evento de tecnologia, ciência e cultura nerd no Brasil, que Começa nesta terça-feira (31), terá um festival de maratonas hackers, as hackatons, rodadas de desenvolvimento de novas tecnologias da Organização das Nações Unidas (ONU), Visa e do Facebook.

Neste ano, a Campus Party retorna ao Pavilhão de Exposições do Anhembi, na Zona Norte de São Paulo, entre os dias 31 de janeiro e 5 de fevereiro.

O G1 acompanha a Campus Party 2017 em tempo real (clique aqui).

A ONU fará uma hackaton que reunirá mais de 1,3 mil participantes, a “The Big Hackaton: Soluções digitais para desafios globais”.

Durante cem horas, os participantes vão criar novas tecnologias para Promover o desenvolvimento sustentável, em 17 áreas, como energia limpa e redução das desigualdades.

A Visa também promoverá uma maratona de criação, mas voltada a novas tecnologias para melhoras a experiência de consumidores no ato da compra, diz Fernando Teles, diretor-geral da Visa no Brasil.

Já o hackaton do Facebook vai criar chatbots, robôs inteligentes que interagem com humanos, para o aplicativo de bate-papo Messenger. A peculiaridade é que o chatbot terá de resolver um problema do mundo real.

Veja algumas das atrações da Campus Party 2017:

– Andres de Leon, chefe de operações da Hyperloop Transportation Technologies (HTT);

– Mitch Lowe, cofundador do MoviePass, app de assinaturas mensais de entradas para ir ao cinema;

– Pete Bethune, “combatente ambiental” do programa de TV “The Operatives”;

– O muralista Eduardo Kobra;

– A astrofísica Duilia F. Mello.

Quando: de 31 de janeiro a 5 de fevereiro de 2017 Onde: Pavilhão de Exposições Anhembi – Avenida Olavo Fontoura, 1209, São Paulo, SP Ingressos: R$ 240 (clique aqui)

Fonte

Veja o conteúdo na íntegra: http://anoticiadodia.com/campus-party-2017-tera-maratonas-hacker-de-onu-facebook-e-visa-tecnologia-e-games-campus-party-campus-party-2017/

[davidbaker75]

Campus Party deve reunir 80 mil visitantes até dia 5

São Paulo. O Campus Party, evento de tecnologia, inovação e empreendedorismo, começou nessa terça-feira (31) no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na capital paulista, repleto de atrações. Os organizadores não revelam o valor do investimento total, mas estimam que o custo gire em torno de R$ 22 milhões. O diretor-geral do encontro, Tonico Novaes, admite que a edição atual recebeu menos investimento que outras em razão da crise econômica. Segundo ele, com a redução de custos, algumas atrações nacionais foram ampliadas. Dentre as mais esperadas, estão as palestras de Witch Lowe, cofundador do Netflix, e de Eduardo Kobra, um dos grafiteiros mais famosos do mundo na próxima sexta-feira. Esse último vai falar em meio à polêmica gerada pela decisão do prefeito João Dória Júnior (PSDB) de cobrir de cinza vários grafites na avenida 23 de maio. O painel de Kobra estaria na lista dos candidatos à preservação. A batalha de robôs, os 14 simuladores, games e astrofísica, na parte aberta e gratuita da Campus Party, fazem sucesso com o público. Nesta 10ª edição do evento, são esperados 80 mil visitantes, além dos 8.000 ‘campuseiros’. Também será promovido o primeiro Campeonato Brasileiro de Drones. No total, estão previstas 700 horas de atividades e nove palcos temáticos. O evento disponibiliza internet cabeada de 40 gigabytes. Uma novidade deste ano é a criação de uma padaria para atender os participantes que acampam. O presidente do Instituto Campus Party, Francesco Farruggia, frisa que serão debatidos temas como o Marco Civil da Internet, e o fórum de cidades inteligentes e humanas. “A revolução digital vai mudar as leis, é importante, no parlamento, que se tenha consciência do que vai acontecer”, disse. Para impulsionar o empreendedorismo entre os jovens, foi anunciada nessa terça-feira (31) parceria de dois anos da Campus Party com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Preços. A Campus Party, que começou nessa terça-feira (31) no Pavilhão de Exposições do Anhembi, termina domingo. A entrada custa R$ 240, sem acampamento, e R$ 360, com acampamento.

Hacker

Maratona por sustentabilidade

São Paulo. Pela primeira vez, a Campus Party terá uma “hackathon” , ou maratona hacker. Promovida pela ONU, a competição prevê cem horas de desenvolvimento de tecnologias em busca de soluções para promover o desenvolvimento sustentável pelo mundo. Mais de 1.300 pessoas estão inscritas para participar da “The Big Hackathon: Soluções Digitais para os Objetivos Globais”. Elas devem desenvolver tecnologias em 17 áreas, como energia limpa, redução das desigualdades, erradicação da pobreza, e consumo e produção responsáveis – metas do Programa das Nações Unidas ara o Desenvolvimento (Pnud). “É um evento importante para mostrar que os jovens podem empoderar seu futuro, e não apenas esperar de forma passiva que o poder público faça algo ou que a economia melhore”, diz Haroldo Machado Filho, assessor sênior do Pnud e um dos organizadores da hackaton. As ideias podem outros países até pequenas cidades brasileiras. 

FOTO: SÉRGIO CASTRO/ESTADÃO CONTEÚDO Cerca de 8.000 ‘campuseiros’ participam das atividades

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lavender y thyme! quienes son sus favorites de cada equipo?

¡Estábamos esperando una pregunta así! ¡Todo el live esperando por esta! Tengo mi lista escrita, mi linda Thyme también. Esperen que me aclaro la garganta: 

Daroir: Considero a Diona muy buena jugadora, es mi pequeña. Quul: Caeli es una joya, ¿la han visto? Una princesa.  Histo: ¿Ya les dije que me encanta Blythe? ¿No? Me encanta Blythe.  Ceyl: Chanel, Chanel, Chanel x10000.  Thalui: Aquí me gusta mucho Apollo y Altair.  Sariour: Desde que llegó Cypher tiene mi corazón.  Sarumar: Char y Nirvana all the way, les quiero.   Elthrai: ¡Tyr! Es de mis favoritas.  Dromui:  Chichincol aunque Lísistrata también me anda haciendo ojitos. 

♡                  Lavender.

Yo en mi lista tengo...

Daroir: Kobra y Valkiria, las amo. Quul: Luxanna, una reina. Histo: Mars y Buzz. No tengo razones, son guapos. Ceyl: Scorpion y Nausicaa, no lo sé, me encantan. Thalui: Kuromi mi princesa y Pachinko. Sariour: Rocks y Paladín. Sarumar: Kel, Atlas y Ares totalmente. Elthrai: Tulipa, reina. Dromui:Cerato y Sugar Plum.

♡                  Thyme.

[hollywoodeaqui]

No episódio de hoje do Verdade seja dita, nosso podcast sobre o BBB21, a gente bateu panela mesmo. Quem aguenta 1 Kobra, um bando de dissimulados e 1 apresentador que leva informações do mundo exterior aos confinados? Até Thelminha, campeã do BBB20 se manifestou em relação aos comentários que fizeram sobre ela na casa. Sua filha Clotilde, nossa participante emparedada, concorda com a mãe e desabafou no nosso papo. Falamos de tudo, pra quem estamos torcendo, como a Kobra arruinou sua carreira, eliminação da Kerline, ascensão da Sarah, chatice da Juliette, loucuras do Lucas, arrogância da Lumena e Nego Di e das malices do Fiuk, sem passar pano em ninguém. E, essa semana, ainda contamos com a participação especial do nosso convidado de honra, @zimpeta que detesta o mostro e Tiago Leifert como a gente. Vem ouvir e se divertir. Link na nossa bio. #bbb21 #bbb #bigbrotherbrasil #redebbb #redebbb21 #thelminha #thelminhaassis #bbb20 #clotilde #hollywoodéaqui #verdadesejadita #spotify #podcast ##karolcomk #tiagoleifert (at Verdade Seja Dita) https://www.instagram.com/p/CK4xzIwDuUE/?utm_medium=tumblr

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Campus Party 2017, 10ª no Brasil, começa nesta terça-feira; relembre 10 maiores palestrantes do evento | Tecnologia e Games / Campus Party / Campus Party 2017 - A Notícia do Dia

Nomes como Al Gore, Buzz Aldrin e Miguel Nicolelis já falaram aos campuseiros nos últimos 10 anos. Edição deste ano retorna ao Anhembi, em SP, e vai até 5 de fevereiro.

Por G1

31/01/2017 06h00 Atualizado 31/01/2017 13h10

Começa nesta terça-feira (31) a Campus Party 2017, 10ª edição do evento de tecnologia, ciência e cultura nerd no Brasil. Para ilustrar a marca simbólica, o G1 relembra os 10 maiores palestrantes que já falaram aos campuseiros desde 2008. Confira abaixo:

Neste ano, a Campus Party retorna ao Pavilhão de Exposições do Anhembi, na Zona Norte de São Paulo, entre os dias 31 de janeiro e 5 de fevereiro. O G1 acompanha o evento em tempo real.

As principais atrações da décima edição do encontro são o grafiteiro Eduardo Kobra; a astrofísica Duilia F. de Melo; Andres de Leon, chefe de operações da Hyperloop Transportation Technologies; Mitch Lowe, presidente executivo do MoviePass e um dos executivos fundadores do Netflix; o conservacionista neozelandês Pete Bethune; e a presidente da fundação Arthur C. Clarke, Walda Roseman.

FOTOS: Veja as imagens da Campus Party 2017

Paul Zaloom, o Beakman, misturou ciência e stand-up em sua participação na Campus Party 2015 (Foto: Divulgação/Campus Party Brasil)

O ator Paul Zaloom fez uma das apresentações mais aguardadas pelos campuseiros da Campus Party 2015. Com seu jaleco verde, Beakman brincou com o público, explicou fenômenos científicos usando experimentos do dia-a-dia e ainda homenageou o rato Lester, seu companheiro do programa “Mundo de Beakman”, que fez muito sucesso na TV nos anos 1990.

Ator de Beakman mostra experimentos na Campus Party 2015

Al Gore, ex-vice presidente dos EUA, participou da Campus Party 2011 (Foto: Germano Assad/G1)

O ex-vice presidente dos EUA e ecoativista Al Gore participou da Campus Party 2011, quando dividiu o palco com Tim Berners-Lee, o “pai da web”, e falou de aquecimento global e liberdade na internet. “A informação é poder. Governos livres não temem que a população tenha acesso à informação, mas governos totalitários sim”, disse.

Segundo homem a pisar na Lua, Buzz Aldrin falou durante a Campus Party 2013 sobre sua experiência na Nasa (Foto: Divulgação/Cristiano Sant’Anna/indicefoto)

Na Campus Party 2013 os campuseiros puderam ver e ouvir ao vivo o segundo homem a pisar na Lua, o astronauta Buzz Aldrin. Participante da missão Apollo 11, Aldrin falou de sua experiência no espaço, da depressão que enfrentou ao retornar e do porquê Neil Armstrong ter sido o primeiro a descer no satélite natural da Terra. “Pode ser porque ele era o comandante da missão ou porque estava mais perto da porta de saída. Eu nunca vou saber”, brincou.

Neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis participou da Campus Party 2015 (Foto: Divulgação/Campus Party Brasil)

O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis participou da Campus Party 2015, quando comentou seu projeto Andar de Novo, que possibilitou a um garoto paraplégico dar o chute inicial na abertura da Copa do Mundo de 2014 usando um exoesqueleto. Durante os experimentos do projeto, Nicolelis trabalhou com animais e disse que “vocês podem não acreditar, mas macacos adoram jogar videogame, principalmente se você der alguma recompensa no final do jogo“.

Miguel Nicolelis na Campus Party 2015

Bruce Dickinson deixou o Iron Maiden de lado para falar de empreendedorismo na Campus Party 2014 (Foto: Divulgação/Campus Party Brasil)

O inglês Bruce Dickinson até é vocalista da banda de heavy metal Iron Maiden, mas o músico veio à Campus Party 2014 para falar de empreendedorismo. Empresário do ramo da aviação e de tecnologias pesadas, Dickinson valorizou a criatividade acima do currículo – “você pode ensinar macacos a terem MBA” – e salientou que os jovens investidores precisam de boas ideias, e não de um lugar bonito para trabalhar.

Bas Lansdorp, um dos fundadores da Mars One, empresa que quer levar humanos a Marte, fala na Campus Party 2015 (Foto: Helton Simões Gomes/G1)

Quer ir para Marte? Bas Lansdorp também. Mas ele não espera voltar de lá. “Os humanos ficarão em Marte, por isso não precisamos de todos os equipamentos que a Nasa desenvolve”, afirmou. “Uma missão permanente é menos arriscada que uma que prevê uma volta”, disse o fundador da Mars One, empresa que pretende ser a responsável por fazer os primeiros humanos chegarem ao planeta vermelho daqui a 10 anos, durante a Campus Party 2015.

Guru da tecnologia Chris Anderson durante a Campus Party 2015 (Foto: Caio Kenji/G1)

Largue o que você está fazendo e vá atrás de seu sonho. Rápido. O pensamento resume a fala na Campus Party 2015 de Chris Anderson, guru da tecnologia, ex-editor da revista de tecnologia “Wired” e dono da 3D Robotics, uma das maiores fabricantes de drones do mundo. “Se uma pessoa me perguntar se ela deve adiar seu sonho para estudar, eu diria que não. Faça agora. Faça rápido. Faça barato”.

Steve Wozniak, cofundador da Apple ao lado de Steve Jobs, foi um dos convidados da Campus Party 2011 (Foto: Altieres Rohr/Especial para o G1)

Quando esteve no Brasil para a Campus Party 2011, Steve Wozniak, cofundador da Apple ao lado de Steve Jobs, fez declarações proféticas – e acertou. “Woz” apostou no reconhecimento de voz, atribuiu aos smartphones a responsabilidade pelo boom das redes sociais e acreditou que as câmeras dos celulares deviam reconhecer as expressões faciais dos usuários, recurso que fez o Snapchat deitar e rolar em 2016.

Nolan Bushnell, fundador da Atari, na Campus Party 2013 (Foto: Divulgação/Flávia de Quadros/indicefoto)

Uma das lendas vivas da indústria de videogames, Nolan Bushnell participou da Campus Party 2013 e compartilhou sua experiência como fundador da Atari. Na época, ele comentou como algumas tecnologias demoraram muito mais tempo para surgir do que o imaginado. “Achei que a realidade virtual chegaria há 20 anos e seria referência do mercado. Mas os aparelhos, aqueles óculos, deixavam as pessoas tontas e enjoadas. Como vender um produto assim? Não deu certo”.

Tim Berners-Lee durante fala na Campus Party 2011 (Foto: Divulgação/Cristiano Sant’Anna/indicefoto)

Considerado o “pai da web” por ter inventado o World Wide Web, ou www, Tim Berners-Lee participou de várias edições da Campus Party e chegou a dividir o palco com Al Gore, ex-vice presidente dos EUA. Em suas falas, defendeu a internet livre e o uso de celulares na inclusão digital.

Campus Party 2017 Quando: de 31 de janeiro a 5 de fevereiro de 2017 Onde: Pavilhão de Exposições Anhembi – Avenida Olavo Fontoura, 1209, São Paulo, SP Entradas: R$ 240 (clique aqui)

Fonte

Veja o conteúdo na íntegra: http://anoticiadodia.com/campus-party-2017-10a-no-brasil-comeca-nesta-terca-feira-relembre-10-maiores-palestrantes-do-evento-tecnologia-e-games-campus-party-campus-party-2017/