#pia pera

[date-prisa-estamos-leyendo]

No importa qué horrores hayamos podido vivir, pues tenemos la certeza de que ya salimos vivos de ellos.

Aún no se lo he dicho a mi jardín, Pia Pera.

[gregor-samsung]

" Alla fine dell’estate Péjsach doveva partire per l’America con la sua famiglia. Si era già abituato al “tubino” e invece degli occhiali di prima portava il pince-nez con un nastro. Una volta, passeggiando con lui, gli restai indietro di mezzo passo, e l’occhio mi cascò per caso sulla sua lente. “Aspetta un po’,” dissi stupito. Gli tolsi il pince-nez dal naso e lo poggiai sul mio. Il giorno stesso andai dall’oculista e mi misi le lenti sul naso. Adesso vedevo benissimo i visi per strada, leggevo i numeri sulle carrozze e le insegne all’altro lato della strada. Vedevo tutte le foglioline sugli alberi. Guardai la vetrina del negozio “Faenza” e vidi cosa c’era sugli scaffali interni. Vidi dodici piatti messi in fila su cui erano disegnati degli ebrei ricoperti di stracci, sotto c’era scritto “Facevano credito”. Oltre il fiume, stupito, vedevo le persone, un gregge, il mulino a vento di Griva Zemgal’skaja. Fischiettando passò sulla riva Osip, insieme a cui avevo studiato per gli esami della classe preparatoria. Si era tolto tutto rapidamente ed era rimasto marrone con addosso solo il cappellino rotondo, con quello era corso in acqua. Correndo, mi guardò con la coda dell’occhio. Volevo dirgli “Salve”, ma non osai.

Andai alla casa dove l’inverno prima abitava Eršov. Vidi un disegno di chiodi sul cancellino da lui tante volte aperto. Cigolò. Attraverso la soglia, curvo, passava Olechnovič. Aveva quel mantello con il cappuccio in cui l’avevo visto d’inverno. Adesso riuscii a vedere che l’abbottonatura del mantello era composta di due teste di leone e di una catenella'che le univa. La sera, quando fece buio, vidi che c’erano molte stelle e che avevano i raggi. Pensai che fino a quel momento tutto quello che avevo visto lo avevo visto male. Sarebbe stato interessante, vedere adesso Natalie e sapere com’era. Ma Natalie era lontana. Quell’anno passava l’estate a Odessa. "

Leonid Dobyčin, La città di enne, traduzione e postfazione di Pia Pera, Feltrinelli (collana I Narratori), 1995¹; p. 139.

[Edizione originale: Город Эн, Krasnaya Nov editore, Mosca, 1934]

[doloresdisparue]

me when i'm definitely a teenager in the 1940s and not a middle aged 1990s radfem

[yourtrashcollector]

Pioggia. Non mi pare di avere mai preso nota dell'umido, dei giorni che non si può uscire, i giorni dell'attesa. Giorni di tensione quando il cielo è coperto e le nubi sono incerte se sciogliersi; di dolcezza invece quando le nubi si svuotano, e gocciando giù a terra promettono tra mille lacrime che non lo faranno più, di nascondere l'azzurro del cielo

Pia Pera, Al giardino ancora non l'ho detto

[vivianascarincilibellulalab]

La mela dei druidi. Libri e racconti del giardino

Ho caro il mio #giardino, scrive #PiaPera in quella che è la #Bibbia di tutte le amanti del #giardinoletterario arrivate al giardino non presto, come lei. Non perché sia il più bello ma perché come la volpe del #piccoloprincipe è stato apprivoise’, addomesticato. L’amo quindi, scrive Pia, non per le sue qualità intrinseche, ma perché ci apparteniamo. Oggi vi mostro un esemplare del giardino…

[ataldaprotagonista]

tw: kuku tristonho

você e kuku

Duro...

- Vida não fica assim - você falou passando os braços ao redor de seu namorado, Esteban Kukurizca.

Duas semanas atrás, mais ou menos, ele fez um teste para participar de um novo filme da HBO Max e esta super empolgado com tudo isso. Até te levou pra jantar de tão confiante...

Já hoje, uma hora atrás, especificamente, ele recebeu uma ligação de seu agente informando que ele havia sido recusado pro papel. Kuku ficou bem abalado, você estava no mercado bem na hora e ele te ligou logo em seguida.

- Amor? - você ouviu a voz trêmula do outro lado da linha e pesou que alguém tinha morrido, ou algo assim. 

Esteban era, sim, uma pessoa emotiva... chorava em filmes de romance, chorava quando você fazia alguma supresa espetacular para ele, chorava com jornais mostrando injustiças no mundo. Ele era uma das almas mais puras que você conhecia e amava. E não queria que nada no mundo o ferisse, o magoasse e muito menos o fizesse chorar.

- O quê aconteceu, mi corazón? - você respondeu de imediato colocando uns chocolates na cestinha do mercado.

- P-pode voltar pra casa rapidinho?

- Posso sim, vou passar as comprar e ja já chego aí... - ouviu ele fungando - O que foi?

- Quando você chegar eu conto.

Você bufou irritada mas ele logo desligou. Passou as compras, levou pro carro, dirigiu até o apartamento em que vocês moravam e tudo isso só pensava no que poderia ter acontecido.

Desde a vó dele ter morrido, até um vídeo fofo de gatinho.

Assim que entrou em casa deixou as compras na pia e foi correndo para sala para encontrar seu amorzinho todo enrolado na coberta em cima do sofá, sentou bem a sua frente e começou a fazer carinho em seu cabelo.

Ele amava seus carinhos.

- O quê foi?

Ele afastou as lágrimas e você notou seu rosto mais avermelhado e um pouquinho inchado.

Ele chorou por bastante tempo.

- E-eu não passei.

- No teste? - ele fez que sim - Relaxa, querido. Ta tudo bem...

- Essa podia ser - fungou de novo - A mudança de chave nas nossas vidas, nena.

- Chega pra lá - ele encostou na pontinha do sofá te dando espaço para deitar também, você o fez e ficou agarradinha com ele, principalmente quando Esteban passou a coberta sobre seu corpo - Escuta - passou a mão no rosto dele - Você é um ator incrível, Esteban. Vai brilhar muito ainda... não é por quê foi aceito nesse filme, que vai ser recusado em todos os outros...

- Eu sou um merda, amor. O pior ator do mundo. 

- Não, não e não. Já já algum diretor de casting vai ver seu valor, bebê. Vai perceber o quão foda você é, não só como ator, mas como ser humano. O mundo vai conhecer Esteban Kukurizca - ele soltou um sorrisinho fofo, você aproveitou para dar um beijinho na ponta do nariz cheio de sardinhas dele - Só não me abandona, nem me troca pelas suas fãs.

- Jamais, mi chiquita. Te amo, te quiero para sempre - ele te deu um beijo e encostou o nariz no seu pescoço.

Vocês ficaram assim por um tempo, só ouvindo a respiração um do outro.

- Vamos fazer assim, vou colocar água esquentar pra fazer um purê de batatas com carne de panela, enquanto isso você vai entrando no banho... Vou cuidar de você, o quê acha?

Esteban sempre cuidava de você, era o mínimo que poderia dar em troca. O mais velho estava quase pegando no sono, mas abriu os olhos deu um selinho e respondeu um breve "Sim". Preguiçosamente levantaram do sofá, lá da cozinha ouviu o barulho do chuveiro. Cortou e preparou a carne bem temperada, colocou na panela de pressão e deixou as águas para cozinhar a batata no fogo.

Tirou as roupas no corredor mesmo e entrou no banheiro. Admirou seu namorado pelo espelho, lindo demais todo molhado, mas pera... ele estava chorando?

- Amor? - ele não respondeu e você se juntou a ele debaixo da água quente, deitou a cabeça nas costas dele e passou os braços por sua cintura. Deu beijinhos em suas costas e fez um carinho suave.

- Eu sou horrível, nena. - você começou a se sentir mal por ele. Como Kuku não se via como você o via? Ele era... perfeito. Amoroso, inteligente, divertido, companheiro, um ótimo profissional, bonito... Ele dorava quando você fazia suas piadas sem graça, por quê não tentar alegrá-lo com algo sem noção?

- Não é, vida! Por favor, pare de ser duro consigo mesmo, Esteban.... você tem que ser é duro dentro de mim - ele virou para você de supetão e... GARGALHOU!

- Como é?

- É isso mesmo que eu disse, tem que ser duro dentro de mim - ele riu de novo e passou os braços por você,  abraçando a sua cabeça. Deu uns beijos na sua testa e riu.

- Você não existe, amor.

Você ergueu a cabeça, mesmo presinha em seus braços fortes, e olhou para ele. Lindo demais. Kukurizca abaixou a cabeça e deu um selinhos nos seus lábios. Selinho esse que foi evoluindo para um beijo de verdade... com língua e intensidade.

Ele gemeu contra sua boca e você sentiu uma coisinha (coisinha foi maldade para o tamanho daquela pica) ficando dura ali embaixo.

Ele agarrou seus seios sentindo seus mamilos duros e logo você desceu as mãos pela barriga de Estban chegando em seu pau.

Sim, em pouco tempo ele estaria duro dentro de você.

E sua boceta sabia disso e mal podia esperar.

Não queria tantas preliminares assim, queria seu namorado de fodendo forte debaixo do chuveiro quente.

- Vida - ele gemeu quando você passou os braços pelo pescoço dele - Não quer que eu chupe você antes... sabe que gosto de te fazer gozar primeir- - cortou ele com um beijo, aquilo foi tudo para Esteban que te pegou no colo, suspendeu no ar e direcionou o pau para sua entrada - Sempre pronta pra mim...

- Sempre - você confirmou e se abaixou sentindo aquela invasão gostosa e cheia de tesão.

Você sentiu suas costas gelarem contra a parede do chuveiro, trouxe mais emoção para aquela rapidinha. Kuku metia forte e gemia contra seu pescoço, ele amava te foder, não importava o lugar.

Era sempre incrível ter o pau dele invadindo sua boceta encharcada. Ele fodia e você apertava o pau dele, deixando-o maluquinho.

Você sentiu cada movimento, cada metida, cada gemido... e ele também, mas só gozou depois de você.

Suas pernas desceram e ficaram abraçados por bastante tempo.

- Obrigada, nena... estava precisando disso. - o das sardinhas encostou a testa na sua, ainda controlando as respirações. Você ia responder, mas sentiu um cheiro de queimado entrando pela porta.

- A CARNE - saiu correndo, molhada, pelada e molinha pela foda atrás daquela panela de pressão. Ouviu a risada do mais velho para trás e sabia que estava tudo bem.

Dois dias depois ele recebeu uma ligação do agente dizendo que o responsável por anunciar se a pessoa havia passado ou não no teste se confundiu. Ele tinha, de fato, passado no teste. Seria o protagonista do filme!

Claro que vocês comemoraram do jeitinho de vocês... ele deixou de ser duro consigo mesmo e sim, duro dentro de você.

[canterai]

Dopo Pia Pera, Candiani e Marías non riesco più a iniziare a leggere nulla.

[system-help-things]

hi!!! can we please have soft or musical themed pronouns for our headmate? if not totally cool ,thank you!!!!"

⚞ Sure! Heres a few!

Music

musi/music/musicself

song/songs/songself

note/notes/noteself

play/plays/playself

disc/discs/discself

tune/tunes/tuneself

voca/vocals/vocalself

punk/punks/punkself

cla/class/classicalself

ja/jazz/jazzself

folk/folks/folkself

gui/guitar/guitarself

riff/riffs/riffself

uke/ukulele/ukuleleself

ba/bass/bassself

cel/cello/celloself

harp/harps/harpself

dru/drum/drumself

pia/piano/pianoself

flu/flute/fluteself

vio/violin/violinself

al/alt/ato/alto/altoself

ballad/ballads/balladself

bea/beat/beats/beatself/beatself

cho/choir/chi/choi/choirself

chord/chords/chordself

cle/clef/clefs/clefs/clefself

hu/hum/hums/hums/humself

jam/jam/jams/jams/jamself

ly/lyr/lyri/lyric/lyricself

note/note/noteself

o/pera/per/peras/operaself

per/form/per/pers/performself

pit/pitch/pits/pitc/pitchself

pla/play/plays/plays/playself

rhy/rhythm/rhyth/rhyth/rhythmself

sing/sing/sings/sings/singself

so/sol/solo/solo/soloself

so/sop/sopra/sopran/sopranoself

song/songs/songself

sym/symph/phons/phons/symphself, phonself, or symphonyself

te/ten/tenor/tenors/tenorself

temp/tempo/temps/temps/tempoself

timb/bre/bres/bres/timbreself

tre/treble/tres/tres/trebleself

tu/tune/tunes/tunes/tuneself

voi/voice/voice/voices/voiself or voiceself

Soft

soft/softs/softself

Fuzz/fuzzy/fuzzyself

fu/fuzz/fuzzself

Berry/berries/berryself

Fluff/fluffy/fluffself or fluffyself

Plush/plush/plushy/plushies/plushself

sparkle/sparkles/sparkleself

vel/velvet/velvetself

velvet/velvets/velvetself

pa/pastel/pas/past/pastelself

pillow/pillows/pillowself

ya/yarn/yarns/yarnself

co/cotton/cottons/cottonself

cloud/clouds/cloudself

⚞ Sorry I always have some trouble with soft things but I hope this helped anyway!

[vashthewitch]

ho scelto io di andarmene, di confinarmi in una casa che non è la mia e fare la vita dei cuscini, delle sedie e delle tende. non mi piace, non mi piace nemmeno l’essere prevedibilmente fermo, ma sono venuto qui lo stesso, perché il pensiero della mancanza, dopodomani, mi avrebbe ferito.

ieri ho recuperato qualche riga scritta da pia pera, che è stata una giornalista, una traduttrice finissima e non ultimo una splendida giardiniera. il suo ultimo libro, quello che ha scritto prima di trasformarsi lei in un tronco morto, si chiama al giardino ancora non l’ho detto. ciò che non ha detto è che sarebbe morta. sono pagine nere, non di disperazione, ma di disvelamento. perché viene fuori una vita che è tutta tranne che fluida, ma più squadrata e marziale come le ali degli scarafaggi. mi ha ricordato mia madre e la sua condanna che, prima o poi, dovrà scontare e io - e mia sorella e mio padre - con lei. incollo qui sotto un pezzo di questa roba che non è proprio letteratura, perché parla la lingua delle cose successe e non dell utopia, non della speranza.

°❀⋆.ೃ࿔*:･ frammenti sparsi °❀⋆.ೃ࿔*:･

Un giorno di giugno di qualche anno fa un uomo che diceva di amarmi osservò, con tono di rimprovero, che zoppicavo. Non me n’ero accorta. Era una zoppia quasi impercettibile, poco più di una disarmonia nel passo, un ritmo sbagliato. A lungo non se ne comprese il motivo. La sensazione era che mi si stesse seccando la gamba destra, come talvolta capita che su un albero secchi un ramo. Stavo io stessa appassendo. Morire non era più una speculazione intellettuale, stava realmente accadendo. Molto lentamente e prima del previsto. Lasciandomi forse il tempo di scrivere in presa diretta del giardiniere di fronte alla morte.

Cos’è cambiato nel mio rapporto col giardino?

È cresciuta l’empatia. La consapevolezza che, non diversamente da una pianta, io pure subisco i danni delle intemperie, posso seccare, appassire, perdere pezzi, e soprattutto: non muovermi come vorrei. Lungi dal vedermi come colei da cui dipende il benessere del giardino, mi so esposta alle contingenze, vulnerabile. Se il giardino era stato il luogo dove contemplare metamorfosi e impermanenza, adesso l’accelerazione della corrente mi costringe a rendermi conto di esservi io stessa immersa. Non sono più un osservatore esterno, qualcuno che dispone e amministra. Mi trovo io stessa in balia. Questo ispira un sentimento di fratellanza col giardino, acuisce la sensazione di farne parte. Altrettanto indifesa, altrettanto mortale. Meno sola, in un certo senso. Altrettanto sola?

Adesso che mi sento come uno di quegli scarti, provo una serenità diversa, una serenità per la prima volta vera e profonda. Sprigiona adesso che il corpo ha perso un poco del suo spessore.

La leggerezza interiore nasce forse dal sentirmi libera dalla zavorra terribile del futuro, indifferente al cruccio del passato. Immersa nell’attimo presente, come prima mai era accaduto, faccio finalmente parte del giardino, di quel mondo fluttuante di trasformazioni continue.

[morningswithgrace]

today's ganap | january 4, 2024

i woke up early kanina at inasikaso ko ang asawa ko. nagpalagay ng bandage sa sugat niya dahil baka ma infection daw. after that, i went back to bed para matulog ulit kaso hindi na ako makatulog kaya bumangon nako at nagkape. i have errands kasi at kung matutulog ulit ako baka 11am na ako magising at hindi ko na magagawa ang mga task ko for today sa tamang oras. gusto ko na rin kasi matapos mga gagawin ko sa school para hindi na ako babalik sa friday at makapag pahinga pa ako para ready na ready na ako sa monday. nagawa ko na rin yung mga activities ng mga studyante ko. excited na nga ako sa back to work (eme lang beh) more like excited akong pahirapan sila :-)

naglinis kami ng school nila mommy lai at lyca. nag message ako sa gc ng officers if they can go to school para tumulong. sa kasamaang palad, walang nagpunta maliban sa dalawa. wow naman pero nung bigayan ng handog pamasko present lahat, ang aga pa sa venue (insert marian rivera's face) chariz! hindi magiging hater this 2024. mabilis lang naman kami natapos dahil hindi naman ganun ka dirty ang school. inayos ko yung table ko dahil mukhang bumalik si yolanda sa sobrang gulo. inayos din namin yung cubby holes at art materials ng mga bata para magamit na sa monday para sa pag-papahirap ko sa kanila kimmy! nakita ko pa yung mga modules na hindi ko pa na check at bigla na naman ulit ako na stress dear. pero laban lang dahil alipin tayo ng pera at hindi magiging negative this year!

anyway, after namin maglinis, pinag merienda ko sila at pinauwi na. aantayin ko pa kasi si teacher pia dahil sabay kami mag lunch. i cooked buttered shrimp — nag request ang punyal na namiss daw yung dinala ko nung nag duty kami sa SAP. natawa pa ako kanina dahil sa plastik kami kumaen. wala kasi siyang dala na baunan. kumaen nalang din ako sa plastik para pareho kami :-)

after namin mag lunch umalis din kami, sasamahan ko siya bumili ng foam tape at glue gun, pero magbabayad muna ako ng bills sa 7/11 dahil due date na sa friday. habang nagbabayad ako, nagtext naman tong fullybooked na ready na for pick up yung discount card ko. sabi ko, sunday ko nalang kukunin para magpapasama nalang ako sa kapatid ko. naisip ko naman, nasa labas na rin lang naman ako kukunin ko na. naalala ko pala na sa sunday may online class ako. madugo yun kaya kailangan ko mag focus. as much as possible iniiwasan ko ang fullybooked dahil wala akong tiwala sa sarili ko (another joke time haha)

yung na nga! nakauwi ako na may dalang paperbag ng fullybooked. dalawa lang naman nabili ko, at para ma try ko na rin magamit yung discount card ko (sige gaslight mo sarili mo). umuwi din naman agad ako dahil sumakit ang tyan ko, siguro dahil sa ininom kong tubig. uhaw na uhaw kasi ako sa init — diba? the things we do for book (more gaslighting more fun)

pagkauwi ko nagpahinga ako saglit at nagbasa ng readings ko para sa 6pm na online class. i also cooked rice na rin para magluluto nalang ng beef with broccoli yung asawa ko (siya naman nag volunter na magluluto dahil may klase ako) huuuuy! masarap magluto ang asawa ko as in!

eto pa pala, before I end this today's ganap. while waiting sa online class ko, (5 mins before mag start) biglang may tumawag! delivery man pala. another book na naman from fullybooked. isa lang naman yun (woooo! i love gaslighting myself). pikit mata kong binayad ang 1400+ sa delivery man. okay lang! gusto ko kasi ma complete yung filipino works na nasa publishing ng southeast penguin classics (ipopost ko yung tatlong books na yun bukas).

ayun lang naman, i'm still happy for today kasi naging productive ang araw ko :-)

[date-prisa-estamos-leyendo]

Teodor Ceric concluye con una reflexión preciosa: siempre vale la pena plantar un jardín; no importa que quede poco tiempo, que todo se tambalee y la muerte avance. Siempre vale pena transformar un rincón de tierra en un sitio acogedor, en un lugar donde haya más vida.

Aún no se lo he dicho a mi jardín, Pia Pera.

[gregor-samsung]

“ Le foglie si stavano già diradando. "L'autunno, l'autunno è vicino," dicevamo scuotendo la testa. All'improvviso trillò un campanello, e su un tendone, alle cui porte gridavano "correte a vedere" si accese una scritta di luci colorate: Fotografia animata. Per entrarci ci volevano dei biglietti a parte, ci consultammo e li comprammo. Dentro c'erano delle sedie, di fronte vi era appesa una tela, e quando tutti si furono seduti la luce si spense, il pianoforte e il violino presero a suonare, e noi vedemmo Giuditta e Oloferne, dramma storico a colori. Colpiti, ci guardammo. Le persone dipinte sul quadro si muovevano e i rami degli alberi disegnati si muovevano pure loro. Al mattino, mentre mi accingevo a scrivere a Serge di Giuditta, Evgenija entrò e mi diede un biglietto arrotolato a forma di tubicino. "Vi è piaciuta la fotografia viva?" mi scrivevano. "Ero seduta dietro di voi. Permettetemi di fare la vostra conoscenza. S." La compositrice di questa lettera attendeva una risposta seduta sulla panchina davanti a casa, e quando uscii dal portone si alzò. "Sono Stefanija Grikjupel'," sì presentò, e facemmo quattro passi. Ammirammo la ciambella di rame sulla porta della panetteria e la chiesa di zucchero. "Il mio amico Serge è partito per Jalta," raccontai, "invece Andrej Kondrat'ev è in colonia. Potrei starci anch'io per un po', ma Andrej non mi va molto a genio perché vuole sempre dire la sua su tutto." Venne fuori che anche Stefanija Grikjupel' stava per cominciare la scuola, e aveva una paura tremenda che fosse difficile: i numeri arabi, comporre composizioni. Contenti l'uno dell'altro ci separammo. Avvicinandomi al mio cancelletto vidi un funerale: portatori di fiaccole in grossi sai bianchi, carri con la cupola decorata da una corona, dietro il carro la vedova. Vasja Strižkin le dava il braccio. Quando maman tornò, mi presi una bella sgridata. Mi proibì gli incontri con Stefanija e la definì una corruttrice. La Čigil'deeva, che era venuta a sentire, prese le mie difese: "Ma è una cosa così naturale," disse e si mise a pensare non so cosa. Sorridendo salì di sopra e mi portò Gentilezza per gentilezza. "Te lo regalo," mi disse. “

Leonid Dobyčin, La città di enne, traduzione e postfazione di Pia Pera, Feltrinelli (collana I Narratori), 1995¹; pp. 49-50.

[Edizione originale: Город Эн, Krasnaya Nov editore, Mosca, 1934]

[doloresdisparue]

finally some good writing

[yourtrashcollector]

Un poco, solo un poco.

Ma sto imparando ad apprezzare la metonimia, ad accontentarmi della parte per il tutto.

Pia Pera, Al giardino ancora non l'ho detto

[joackcompany]

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