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#politicamente correto
blogoslibertarios · 1 year
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Sem o ‘politicamente correto’: Twitter abandona código da União Europeia contra ‘desinformação’
  Neste sábado, 27, o comissário europeu para a indústria, Thierry Breton, revelou que o Twitter abandonou as diretrizes enquadradas pelo Estado como “boas práticas, que são estabelecidas pela União Europeia (UE) no combate à ‘desinformação’ na internet. As regras de boas práticas foram lançadas pelo bloco econômico em 2018 e contam com cerca de 30 signatários, incluindo empresas como Google,…
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esqrever · 1 year
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Podcast - "Censura" Literária Cis/Visibilidade Trans? Leis Anti-Drag continuam nos EUA
E ainda há a tão queer como saborosa Yellowjackets 💛 #Podcast 🎙️🌈 "Censura" Literária Cis/Visibilidade Trans? Leis Anti-Drag continuam nos EUA
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fabforte · 1 year
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Podomatic Podcast
Check out this episode of Fab 97,4 FM: https://www.podomatic.com/podcasts/fabian74solo/episodes/2023-02-23T10_02_14-08_00
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“HAI CAPITO, MIO SAN BENEDITO?” – NUNCA LHE VI, SEMPRE LHE AMEI
“HAI CAPITO, MIO SAN BENEDITO?” – NUNCA LHE VI, SEMPRE LHE AMEI
Lombroso, o amante desconhecido das esposas de Cristo, que, hoje, fazem juras de politicamente correto Tem-se que o livro mais vendido no mundo é a bíblia e, falando do Ocidente, a grande maioria da população é cristã – mais ainda depois de ações tão tocantes como as de Torquemada – e, enquanto não se der a inversão cultural islâmica que virará de pernas para o ar tais estatísticas – que poderão…
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umnovobrasil · 2 years
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O problema da favela é a semântica?
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O Brasil passou décadas buscando soluções para as favelas do país, mas constatou sucessivos fracassos. Enfim, decidiu-se que é melhor exaltar o problema de modo a considerá-lo, se não natural, pelo menos uma particularidade do país, como uma espécie de símbolo para o mundo todo.
Alguns especialistas brasileiros foram além e, aproveitando a onda politicamente correta, tiveram a audácia de remodelar a palavra "favela", chamando-a agora de "comunidade". Talvez acreditem que, ao mudar a palavra, o problema da existência em si seja solucionado. A verdade é que, para eles, a palavra "favela" soa mal e é pejorativa, refletindo um problema social que não foi solucionado. Então, desta maneira, vamos chamá-la de "comunidade". Isso é, no mínimo, reconfortante, para não dizer falso.
A palavra "comunidade" nos dá a entender que todos que vivem nela formam um conjunto comum baseado num todo, um coletivo amistoso e pacífico. Isso pode soar bem para alguém que não conhece profundamente essa realidade, mas não para um brasileiro que vive em meio a vielas envoltas por muros esburacados por projéteis fruto de uma rotina bélica entre polícia e crime organizado.
Mas, afinal, a comunidade é boa ou ruim? Antigamente, os intelectuais brasileiros a encaravam como algo ruim, fruto de uma má formação geográfica. Hoje em dia, sociólogos especialistas em sociedade brasileira chegaram à conclusão de que ela não é um problema de Estado, pelo contrário, é uma espécie de emancipação natural de indivíduos em coletivos, como instituições genuínas e paralelas ao Estado. E o reflexo desta emancipação se dá sobretudo na mentalidade cultural, tal como as manifestações de livre expressão, muros grafitados, o funk, as gírias próprias, o "baile da favela", o "churrasco na laje", os serviços em geral e, claro, a arquitetura urbana peculiar de cômodos amontoados.
Em ciências sociais, encaramos que, se uma comunidade não faz parte do Estado, faz parte de uma instituição, esta na qual coordena mesmo que involuntariamente um conjunto de indivíduos. O problema é que, no Brasil, as instituições que coordenam as comunidades são majoritariamente coagidas pelo crime organizado, que muitas vezes é mais bem estruturado do que o próprio Estado. Talvez, por ter oferecido maior estrutura aos favelados, é justamente o crime organizado que detém o poder como instituição protagonista nas favelas. O Estado, por sua vez, foi incapaz de debater ideias e propor soluções para elas, limitando-se apenas à semântica da palavra. Será que teremos que nos render? Pois bem, um salve à comunidade!
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nonbinairefatale · 4 months
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Pronunciamento sobre a Cabana dos Proxies.
Bom dia gente! Tudo bem com vocês? Comigo não tá nada bem.
Eu odeio cortar a vibe do perfil pra ter que vir falar de algo sério, mas aparentemente vai ser necessário visto as últimas recentes desse querido site. Pra quem não me conhece, eu sou Constance, escritore e estudante, criadore da proxy M8/Maethe, que faz parte da Cabana desde 2017. Estive distante dessa personagem por vários motivos, e um deles foi justamente para me afastar da toxicidade desse site bendito. Agora, estou de volta, mas sem nenhum comprometimento com essa questão.
Até porque a Cabana nunca foi um projeto sério.
Nós não somos um grupo formado com estratégia para entretenimento, nós não somos uma "panelinha", nós não somos um coletivo de artistas.
Somos amigos se divertindo.
É nisso que percebo que muites de vocês se confundiram, nos levando como uma espécie de coletivo com metas, sendo que apenas algumes de nós realmente se consideram produtores de conteúdo. Pasmem!! Boa parte de nós só quer compartilhar a própria arte por diversão! Nisso, incluo que ainda assim, temos responsabilidade por nossas falas, posicionamentos e formas de expressão na internet, pois ainda somos pessoas públicas, por mais que não tenhamos o alcance de grandes artistas com milhares ou milhões de seguidores.
Agora, falando unicamente sobre a Cabana; é por toda essa lista de motivos e mais alguns itens que nós NÃO SOMOS o tipo de pessoa a fazer seleção ou permitir entrada de alguém na Cabana. Não é um projeto criativo, é pra entretenimento próprio. Vocês podem ver que por isso, pouquíssimas pessoas fazem parte. Nós convidamos amigos por PROXIMIDADE, AFETO, e não por interesse! Entendo que nosso pequeno universo de diversão cativou muita gente, mas nós nunca assumimos essa posição de PROJETO. Vocês têm liberdade para se inspirar, tentar interagir com nossos personagens, mas entendendo que é um universo entre amigos, vocês têm de entender que existem limites que não devem ser cruzados; ao interagir e tentar se aproximar, tenha plena noção que VOCÊ NÃO NOS CONHECE E NÃO TEM INTIMIDADE CONOSCO. Não muito recente, um dos nossos amigos MENOR DE IDADE recebeu asks extremamente explícitas sobre seu personagem. Vocês NÃO CONHECEM as pessoas por trás das telas. Poderia ser uma pessoa com traumas sexuais, poderia ser um menor de idade, poderia ser QUALQUER UM que não se sente confortável com esse tipo de coisa. Não estou tirando a liberdade criativa de ninguém, pelo contrário, adoro ver as criações de todo mundo, as interações, os OC's, as histórias e tudo mais! Mas existem limites que devem ser colocados.
Deixando isso claro, parto para outro item da lista:
Em que ponto na vida vocês acharam que é uma boa ideia propagar racismo, machismo e homofobia na internet?
Olha, entendo essa onda de adolescentes que recém teve contato com "humor ácido" e tudo mais, mas por favor, eu imploro, toquem uma grama. As pessoas REALMENTE sofrem com isso fora da internet, o que vocês estão propagando com esses "personagens politicamente incorretos" é EXTREMAMENTE problemático. Não, a arte não te deve nada, e sim, existem personagens com problemas e nem todo personagem vai ser completamente correto das ideia, mas isso não quer dizer que seja correto interpretar um personagem com FALAS RACISTAS. Com personagens não-éticos, você tem que ter o máximo de cuidado possível, pois se vocês não sabem, a cada 10 pessoas assassinadas no Brasil, 8 são negras. Existem pessoas fora do alcance de vocês que realmente já APANHARAM NA RUA por serem LGBTQ+, eu mesmo já fui perseguido! As falas descuidadas de vocês, em nome de seus personagens, reproduzem violência e incentivam isso como algo correto! Não há necessidade de interpretar personagens racistas; na verdade, não há necessidade de criar personagens racistas! Nós já temos violência suficiente fora da internet, não propaguem ódio aqui dentro também. Vocês estão, além de tudo, INCENTIVANDO RACISTAS.
Sempre que forem postar algo aqui, se perguntem: "eu faria/diria isso na vida real, em uma praça pública?" Até porque a internet é nada mais que isso; uma plateia gigante, um lugar onde MILHÕES de pessoas podem ter acesso ao que você pública.
Encerro meu pronunciamento dizendo que minha fala é apenas sobre mim, expresso aqui minha opinião por minha vontade. Como eu disse lá em cima, diante dessa situação, eu tenho responsabilidade de posicionamento.
Agradeço pela atenção, e estou disponível caso alguém queira conversar! Um beijo pra vocês e um ótimo dia a todes :))
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livrosencaracolados · 2 months
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Dotada de uma notável capacidade descritiva e de uma sensibilidade peculiar que se reflete nas páginas, Katherine Rundell criou nesta obra um fenómeno delicioso que, exatamente por não ser o género de muita gente, deveria ser lido por todos. O modo quase lírico como a prosa flui, aliado ao talento incrível da escritora para criar visões vívidas na mente do leitor, tornam um enredo que se assemelha ao do Titanic (se a história seguisse as consequências do naufrágio em vez do evento em si) em algo único, belíssimo e profundamente comovente, podendo apenas ser equiparado a algo saído do Studio Ghibli em termos dos sentimentos que provoca.
Usando como palco as cidades de Londres e Paris do século XIX, este livro conjuga a viagem altamente arriscada de uma rapariga que procura o último elo que pode explicar a estranheza da sua aparência e natureza, num mundo onde a sua forma de ser é o contrário de tudo o que se deseja, a duras críticas e reflexões sobre os "valores" e instituições, que preenchidas por humanos são desprovidas de humanidade, pelas quais a sociedade se rege. Isto é possível através do investimento da autora no desenvolvimento de personagens que se destacam pelo seu realismo e com os quais é impossível não criar uma conexão, o que faz com que o sofrimento inevitável a que os mesmos são sujeitos, chame a atenção do leitor para a derradeira injustiça e falta de nexo presentes no seu tratamento. Sophie e Charles são os primeiros exemplos desta situação: o amor que os une é mais sincero, incondicional e puro do que os laços de sangue que sustentam muitas famílias, mas por ambos se rebelarem contra as milhentas exigências que são colocadas sobre o seu género e se alimentarem do que os preenche em vez do que fica bem, é lhes negada a legitimidade como pai e filha. É visível em muitas instâncias o quanto o que os rodeia lhes grita para sucumbirem ao tradicional, para abandonarem a curiosidade, a franqueza e a confiança inata que têm no que o coração lhes diz e, SIMPLESMENTE, seguirem o protocolo, mas Sophie nunca abdica das calças com remendos, do estudo do violoncelo e da perseguição louca pela mulher que confirma a sua crença de que remar contra a maré é a única forma real de viver, algo que o Charles nunca deixa de encorajar, e que é veementemente punido pelas figuras rígidas da obra.
Com a entrada dos vagabundos dos telhados em cena, a Sophie encontra, pela primeira vez, uma verdadeira sensação de controlo e compreensão no local mais inesperado concebível, e abre-se-lhe um novo mundo. A grande maioria dos caminhantes-dos-céus são crianças que não põem os pés em terra firme há anos, porque, em França, ser-se sem-abrigo é incómodo, e, por tanto, ilegal, e isso significa que seriam mandados para a prisão impessoal e fria que são os orfanatos. Para serem livres, habitam onde ninguém os pode encontrar e, embora as descrições da graciosidade com que se deslocam pelas telhas pintadas pelas estrelas sejam de sonho, o seu modo selvagem de sobreviver não é, e a escritora faz questão de não embelezar a miséria e hábitos nojentos que acabam por se infiltrar na sua identidade. Além deste grupo ser o único que está aberto a entender a importância da causa da protagonista, revelando que a maior bondade vem de quem tem pouco a oferecer e está despido de pomposidade e ego, acaba também por ilustrar a perigosa relação que se estabeleceu entre a empatia, a moralidade e a forma como cada um se apresenta no meio social. É óbvio que, a partir do momento em que alguém sem uma rede de apoio fica numa situação vulnerável, é obrigado a adaptar-se e a adotar uma forma de funcionar que assenta no desenrasque, deixando de ter tempo para os costumes politicamente corretos e polidos que, infelizmente, estão na base das relações humanas do quotidiano. Assim sendo, a negligência das frivolidades pelos que passam por tempos difíceis, quando prolongada, leva a um isolamento que queima a última ponte com a sociedade normal, fazendo com que os que estão de parte sofram uma desumanização aos olhos do público geral, passando a ser vistos como perigosos e menos merecedores de consideração. É precisamente isto o que acontece com os vagabundos dos telhados, que são tratados como animais e literalmente caçados incansavelmente, até que possam ser inseridos no sistema e alterados ao ponto de perderem todos os traços que fazem deles incómodos.
Relativamente ao desfecho do enredo, após toda uma série de considerações poderosas e umas quantas leis infringidas, a narrativa honra o seu tema musical ao acabar da mesma forma que começa, com Sophie envolta nas melodias que a ligam à mãe. No entanto, desta vez, não é uma sinfonia a ter o protagonismo, mas um Requiem, que é tocado quando a vida de alguém chega ao fim, e que, neste caso, simboliza a conclusão de um ciclo marcado por uma perpétua confusão e busca de identidade, que dá lugar à paz e a uma pequena comunidade de gente que está pronta para lutar com unhas e dentes por Sophie, e que torna o seu propósito um pouco mais claro. Contudo, apesar de o livro dar à sua heroína a oportunidade de atingir o seu objetivo e de o conflito central ficar bem resolvido e atado com um laçarote, tenho de admitir que, depois da relevância que foi dada à intriga secundária dos habitantes das alturas, há uma certa hipocrisia da autora no facto de não se preocupar em conceder-lhes um fim digno, e abandoná-los depois de eles servirem o seu propósito da maneira que os parisienses, que são alvo de julgamento, fazem. Parece-me brusco parar de escrever logo que a Sophie vê a mãe, eram necessárias mais umas 50 páginas, um segundo volume ou, no mínimo dos mínimos, um simples epílogo (e não digo isto só por o querer muito) para que fosse oferecida uma solução que devolvesse a voz às crianças em causa e recompensasse os seus sacrifícios, e essa é realmente a única falha que posso apontar a esta obra.
Fora esse detalhe, "Rooftoppers - Os Vagabundos dos Telhados" é uma leitura indescritivelmente potente e refinada que promete encantar qualquer sonhador, capturando a maravilha dos melhores clássicos infantis e a inteligência dos grandes romances num só exemplar. RECOMENDO vivamente que adquiram este livro (aqui) e que lhe dêem uma oportunidade de vos impressionar, mas aviso já que não é para os impacientes.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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jaemskitty · 8 months
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MULHER sua fic do jaem agora hills TA MARAVILHOSA, jaem dilf minha religião🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻
mas sabe algo q eu penso MUITO?
renjun dilf😭😭😭😭 um age gap nao tao grande, você se insinuando toda p ele, mas ele te rejeita pq pensa q isso eh errado. ai um belo dia vc ta passeando c suas amgs no shopping e ele vai la p te buscar, depois te leva num shopping mais chique e paga várias coisinhas de marca d luxo pra vc, e ai como forma de agradecimento um bom blowjob dentro da lamborghini urus dele, não faria mal né?
queria só compartilhar esse pensamento mesmo☝🏻🤓
oh my fuckin god
nem sei como digerir este plot, porque o renjun dilf é uma COISA sabe...
ele com essa marra de politicamente correto, simplesmente fingindo que tá te evitando qnd na verdade nem se aguenta de tesão e tá completamente overthinking sobre suas sainhas e trejeitos pra cima dele.
a parte dos presentes foi tudo, agora vamos falar sobre esse blowjob no carro, hm? mamar o renjun dentro de um lamborghini 😵‍💫😵‍💫😵‍💫
você usando sua boquinha tão bem enquanto ele só consegue grunhir e te segurar pelos cabelos, contendo a vontade imensa de foder tua boquinha 😶
(renjun de óculos 😶) tchauuu
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milesmorales07 · 4 months
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FICHA PERSONAGEM
> **꒥꒡﹑ぬう﹒✮﹑𝐅i͜͡cha RPG `🚨` な. イ**
>
> ***𓈒 ﹒ ☆ 𓂂 ˚ ☆ ꙳ * ࣭ ࣭***
>
>
> *ㄑ﹒✦ 𝐍ome `🧋` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jeon Jungkook, tal nome que pode ser dividido em duas partes: Jung (柾) que possui os significados de “grande”, “grão reto”, árvore de fuso” e Kook (國), que significa “país”, que atribui o significado deste nome como “grande país”, “belo país” ou “pilar da nação”.**
>
> 手﹒𝐈dade `🧋` ✦ ﹕
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook ainda é bem jovem com seus 23 anos de idade. Seu aniversário é dia 1 de setembro o tornando um verdadeiro virgem.**
>
> ㄑ﹒✦ 𝐒exualidade `🧋` ꜝ﹕
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook nunca teve tempo para pensar em relacionamento, sua mente sempre se foi voltada em servir e proteger os cidadãos sul-coreanos, então ele simplesmente não se etiqueta com qualquer tipo de sexualidade.**
>
> 手﹒𝐏ronome & 𝐆ênero `🧋` ✦
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook nunca parou para pensar em questões de pronomes e gêneros, principalmente após seu treinamento militar obrigatório onde o gerenal ditava pensamentos conservadores. Por conta destes fatores, Jungkook apenas se identifica como ele/dele e seu gênero de nascimento que é masculino.**
> ㄑ﹒✦ 𝐂uriosidades `🧋` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Ele é um homem extremamente atencioso e gentil com as pessoas. Seu desejo de entrar para polícia veio aos seus 17 anos quando um policial o ajudou a encontrar seu amado coelhinho de pelúcia. Jungkook adora trabalhar com investigações ele diz que a adrenalina envolvida é muito mais emocionante do que uma descida de montanha-russa. Por mais que ele tenha uma tara por investigações, o mesmo prefere ficar nas ruas mantendo a ordem pública, ajudando senhoras a atravessar a rua, crianças encontrarem seus responsáveis, conter assaltos pequenos, entre outros delitos. Apesar de ter se juntado a polícia por pouco tempo, o jovem sempre foi muito eficiente em todos os trabalhos que já lhe foram passados, até lhe ofereceram cargos maiores, porém ele prefere a comodidade de estar no meio dos cidadãos os ajudando.**
>
> 手﹒𝐏ersonalidade `🧋` ✦
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook é muito sério e centrado no trabalho, porém é uma pessoa muito bondosa e está sempre ali para ajudar alguém em apuros. Ele leva muito a sério seus valores e princípios, nunca espera algo em troca por fazer o que é justo e politicamente correto.**
>
> ㄑ﹒✦ 𝐄mprego `🧋` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;*
> **Trabalha na polícia há 1 ano em investigações, porém focando em crimes de desordem pública, ele sempre quer ajudar os cidadãos para manter a ordem e a paz.**
> `📌` https://open.spotify.com/track/3U4isOIWM3VvDubwSI3y7a?si=dSLowfnbSoyuv75CVGuLAQ
> ***`🚨`⎯★⃞ ¡ ! (𝐅oto do Idol, ator, etc.) ?¿ . ☆***
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PLAQUINHA PERSONAGEM
Jk.ㅤ ׅ⏝ׄ⏝࡛⏝ׄ ๑★๑ ⏝࡛⏝ׄ⏝ׅ
◯⃘  ۫ 𝓛ove th͜e w𝓪y yᦅu 𝒍𝒊𝒆⠀⠀᮫ ⠀⠀͡꒱   ׂ
⃘ ֹ ִ 🎧 ֹ ִ s͟t͟a͟r͟s͟ ִ ֹ ★ ִ
੭୧ . ࣪ . 🔪 **__⸺
◟🐰 ៹ ۟ ָ֢ ֹ 兼 ͡ ׅ **
⃘ ֹ ִ 🛡️ ֹ ִ ִ ◌ ִ ۫ ִ
ㅤ﹝𝟕﹞ ── 𝓙ungk͟o͟o͟k ㅤ؛ㅤ 𝟗𝟕
ׅ⏝ׄ⏝࡛⏝ׄ ๑★๑ ⏝࡛⏝ׄ⏝ׅ
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girlblogging9 · 10 months
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Meu feminismo termina quando (...)
Hoje quero falar sobre um assunto que pode soar rude,mas eu não sigo parâmetros sociais que adentram em padrões de politicamente correto para me encaixar em meios A ou B e ser isenta de críticas,podem me criticar e jogar pedras a vontade esse é o preço que se paga pela liberdade,aliás,estou tão acostumada com difamações que entra por um ouvido e sai pelo outro.
Eu defendo mulheres e crianças que foram abusadas e sempre exponho assuntos de pautas sociais e políticas que frequentemente são ignorados pela sociedade e tratados com descaso, principalmente casos de abusos já que o país em que vivemos é formado por uma política e lei onde massacram mulheres e crianças e enaltecem abusadores,principalmente abusadores ricos e não posso deixar de ressaltar que o meio cristão ama proteger e defender abusadores e culpar a vítima, principalmente com o dogma e filosofia extremamente tóxica e abusiva do "perdão cristão",antes que venha alguém enviar mensagens na minha caixa privada de asks e mensagens sobre Jesus e sua religião,não perca seu tempo,eu li toda a sua bíblia mais de uma vez,estudei hebraico e versões em hebraico e judaica da Bíblia,eu sei mais que muitos pastores que pregam sem ao menos ter estudado o mínimo e muitos cristãos que nunca leram nem 30 páginas seguidas desse livro cancerígeno,digamos que a maioria dos religiosos usam a bíblia como esconderijo e crêem que postar e propagar versículos é sinônimo de caráter e que eles sejam bons,quando na verdade a maioria é lobo em pele de cordeiro e não vivem o que pregam.
Pois bem,eu sempre prego contra a rivalidade feminina mas realmente existem alguns tipos de mulheres que é impossível defender e falar algo bom sobre elas ou até mesmo protegê-las,me refiro a classe de mulheres que defendem abusadores e o patriarcado que anda de mãos dadas com o sexismo,misogenia e machismo e AJUDA a violência contra mulheres e crianças a serem propagas como pragas,contribuindo com injustiças e a morte e adoecimento de inocentes. Então sim,meu senso de defesa,justiça e feminismo termina quando eu me encontro com mulheres assim, principalmente pelo fato de que quando você compactua com um abusador consequentemente você está prejudicando a vítima a contribuindo com o patriarcado,feminicídio e o ciclo continuo do abuso, resumindo você está ajudando o abusador a derramar sangue inocente e o pior é que geralmente essa classe de criaturas é o famoso "Deus,pátria e família" , "Cidadão de bem,conservador" , moralista mas embora aparente viver de acordo com aspectos conservadores não vamos esquecer de ressaltar que a maioria desses homens possuem amantes,traem e são gays enrustidos, inclusive estudei isso em um livro de psicologia,a maioria realmente ama dar a bunda às ocultas no português claro,não é a toa que criticam tanto a comunidade LGBT.
Eu realmente tenho nojo desse tipo de mulher ou melhor parasita sangue suga,é o tipo submissa que fala amém para tudo o que o namorado/marido faz,mesmo que esteja explícito o tipo de canalha que ele é ou ela tenha sido traída ou abusada de alguma forma por ele,aonde eu quero chegar é justamente nesse ponto sabe aquele tipo de mulher submissa que finge demência e vê o parceiro dela fazendo coisas erradas ou sabe o que ele já fez e mesmo assim acusa outras mulheres do erro dele é isso, recentemente eu estava sendo perseguida por um homem casado e eu nunca dei espaço para ele, primeiro que NUNCA me envolvi com homens comprometidos porquê eu não encontrei minha dignidade e autoestima no lixo e tenho amor próprio e caráter,segundo que ESTOU NOIVA e construindo minha vida e família ao lado dessa pessoa e estou uma ótima fase nesse sentido,eu realmente vivo um relacionamento muito saudável e feliz,tanto que evito ficar expondo porquê inveja tem sono leve,terceiro infelizmente essa criatura que é casada é da mesma cidade que eu e a pior parte em tudo isso é que quando eu fui contar para a esposa dele o que ele vinha fazendo eu simplesmente ouvi às seguintes palavras "Biscate,safada, vagabunda,louca,você não presta e mais outros substantivos "carinhosos ".
Sim,eu saí como a errada da história e com insinuações de que eu estava flertando com um homem que tem idade para ser meu pai e algo que tenho a dizer a vocês é que discutir com pessoas desse nível não vai levar a lugar nenhum,você vai surtar e elas vão gravar e depois dizer que foi você que começou tudo isso,eu já vivi situações assim e sei bem como funciona esse tipo de alcatéia a melhor opção é fingir demência e eu ando fingindo demência para tudo ultimamente,pelo bem da minha saúde mental,aliás,se você socar a cara de algum deles (embora eles mereçam) você simplesmente será processada,embora você tenha razão.
A questão é que esse tipo de coisa não acontece apenas comigo,eu vejo acontecer todos os dias com várias mulheres e é justamente esse tipo de mulher "corna conformada" que são os piores e são perigosas, porquê para proteger o "presente de Deus" delas,elas são capazes de qualquer coisa,elas simplesmente podem ir até uma delegacia e abrir um B.O contra você defendendo o Chernobyl e inventar horrores a seu respeito,não é a primeira vez que isso acontece comigo então sei o que eu estou falando.
Então é comum elas (cornas conformadas) verem uma mulher independente,gostosa,bonita,que usa roupas curtas e automaticamente o sangue delas ferver e elas associar isso de que nós estamos provocando o Chernobyl que não controla a libido dele e não a respeita ou que temos culpa de que elas são feias,se for cristã será mais tóxico ainda porquê dentro dessas igrejas eles ensinam que mulheres que usam roupas curtas e chamativas são prostitutas e estão levando homens a perdição,então é o casal Cianeto e Chernobyl.
O fato de não usarmos uma burca e não sermos submissas é pretexto para elas propagar que somos vagabundas e biscates,então a maioria delas sabem que seus maridos ou namorados tem amantes e se fazem de cegas e às que não sabem talvez de fato não venham descobrir porquê o agrotóxico delas possuem outros e-mails,redes sociais e celulares reservados para a putaria e dentro do próprio whatsapp é possível esconder conversas e grupos com senhas.
Então esse tipo de mulher ou melhor parasita do inferno não tem a minha empatia e eu não perderia meu tempo defendendo ela de um abusador,merece chumbo grosso na testa. Eu realmente fico observando esse tipo de mulher e me pergunto como conseguem viver em um relacionamento assim e ainda contribuir para prejudicar a vida de outras mulheres,ou elas estão na seca ou não tem um pingo de amor próprio mas a verdade é a falta de caráter mesmo, semelhantes se atraem.
Eu não perco meu tempo me envolvendo em brigas fúteis,então podem latir a vontade dizendo que sou puta,esse tipo de apelido não me importa muito, porquê realmente sou uma puta entre 4 paredes com meu noivo e amo isso e ele ama mais ainda,eu teria vergonha se fosse uma corna conformada,cristã e submissa a um traste,então amor ser uma puta para ele e ele adora.
Um tipo de gente que eu não suporto é esse tipo que adora latir e quando a bomba explode para o lado deles e eles encontram alguém que podem tranquilamente devolver na mesma moeda o que fizeram,tiro,porrada e bomba são justamente esses que procuram meios ou pessoas para que possam defender eles depois e não levar um chutão na fuça e quando leva vai para o Facebook chorar,eu sempre digo,tem peito para bater então tenha peito para levar de volta, porquê meu clã não tolera palhaçada não,aqui bateu,levou e se eu não der conta chamo minha "gangue" e meu noivo me defende de unhas e dentes e conhece muita gente,isso é o de menos se alguém tocar um dedo em mim ele é capaz de tudo,ele realmente faz tudo por mim e cuida de mim o tempo todo,uma pessoa que se preocupa muito mesmo comigo.
Mas realmente esse tipo de gente me dá náuseas, principalmente porquê é o tipo que provoca e quando acha um "coringa" na vida corre igual gazela covarde para esconder-se e se faz de vítima e se você é uma corna conformada e está lendo isso,toma vergonha na sua cara fantoche de macho escroto.
Mas realmente,não apenas cornas conformadas mas esse texto se aplica a qualquer mulher (parasita) que sabe que o seu Chernobyl está errado e não vale porra nenhuma menos que bosta de urubu e continua defendendo o Cianeto e culpando outras mulheres pelos erros deles ou defendendo abusador safado,tomem vergonha na cara e façam algo útil para o mundo porquê só estão fazendo peso.
Então sim,minhas políticas sociais não defendem essas escórias e merecem se foder muito na vida,chaveiros de agrotóxicos.
Sabe,parem de pensar que toda mulher quer essa porcaria que vocês mantém ao lado de vocês,se for da mesma laia que vocês podem até querer mais uma mulher em sã consciência jamais se rebaixaria e se você defende homens que abusam de mulheres não venha choramingar quando ele abusar de alguma forma de você,vai lá servir o café da manhã dele e levar porrada de graça e ficar em casa limpando o chão enquanto ele mente que está em uma reunião ou viagem a trabalho quando na verdade está transando com outra e falando mal de você trouxa,não chora não em,aceita que dói menos.
Só tenho uma coisa para finalizar esse texto,esse tipo de mulher tem que se foder e sim é muito trouxa em todos os sentidos.
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claudiosuenaga · 19 days
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Graças às políticas pró inclusivas e afirmativas, as eternas "minorias discriminadas" têm direito a quotas de empregos e de vagas em universidades, e é favorecida nas carreiras, tanto no Estado como nas empresas, deixando para trás outros, mesmo que mais qualificados e competentes. Num mundo onde tudo se pode criticar, qualquer crítica, discordância ou até a mais leve piada em relação às suas incessantes reivindicações, prerrogativas e militâncias é criminalizada. Essas "minorias" são incensadas por todos os poderes constituídos do mundo, desde Hollywood até a alta hierarquia da Igreja Católica. O seu modo de vida é glorificado e promovido por todas as instituições, desde a ONU, por toda a indústria cultural e por toda a mídia. A sua ideologia tomou conta dos sistemas de ensino do Ocidente. Não basta aceitar os seus ditames, é obrigatório aderir a eles, por mais bizarros que sejam. Essas "minorias", longe de serem "excluídas" e "discriminadas", são, muito pelo contrário, a comunidade mais integrada, protegida, paparicada e privilegiada da história da humanidade. Quem agora está totalmente marginalizado, fora da rede, off grid, somos nós, que nos tornamos os "diferentes" e "anormais". Esta política global nada tem a ver com direitos, mas tudo a ver com controle; tem a ver com o condicionar as pessoas a terem medo de expressar e até pensar as mais óbvias verdades. O Politicamente Correto nada mais é do que o eufemismo para a velha Censura da Ditadura desta Nova Ordem Mundial.
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esqrever · 1 year
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Podcast - Limites do “Humor”, Saúde e Cinema Trans e Bill & Frank
Esta semana o tema principal é a discussão atual e decorrente sobre os limites do humor (ou falta dele, não é Joana Marques?), mas também há tempo para a curta-metragem vencedora de Ary Zara; e Bill e Frank de #TheLastOfUs
O CENTÉSIMO QUINQUAGÉSIMO QUARTO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever 🎙️🏳️‍🌈 é apresentado por nós, Pedro Carreira e Nuno Gonçalves. O tema principal é novamente a discussão atual e decorrente sobre os limites do humor (ou falta dele, não é Joana Marques?), mas falamos também de mais estudos que reforçam a importância do acesso aos cuidados de saúde para pessoas trans, uma curta metragem de Ary…
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ursocongelado · 4 days
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Uma geração inteira fazendo literatura como se estivesse comendo coxinha na hora do recreio. Não há transgressão, porrada, sangue. É só pernas cruzadas, sorrisos falsos e pose. O politicamente correto andando de mãos dadas com o cancelamento. Parece que o escritor contemporâneo precisa dar aulas de interpretação de texto antes de vender o livro. É só retrocesso. Uma agenda identitária patética que exclui e marginaliza cada vez mais quem escreve de verdade.
Diego Moraes
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ddelicadezas · 1 year
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"Talvez mais do que esteticamente sensíveis ou politicamente corretos, o que nós devemos mesmo ser é ativamente bons."
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eujessii · 2 months
Note
Jesus morreu pelos nossos pecados, se nós não postar putaria e pecar, ele vai ter morrido em vão
te amo meu mano JC
Esse provérbio não é politicamente correto. Deus ama o pecador, mas abomina o pecado! A crucificação de Jesus não foi para pagar pecados e sim para nos libertar do jugo de sermos escravos do pecado e de termos herdado a natureza adamica. Masss, Deus é tão bom que nos deu o livre arbítrio onde cada indivíduo tem o poder de escolha em mãos, e são essas escolhas que determinará o futuro do ser humano. Seria muito fácil Deus criar o ser humano, enviar seu único filho pra crucificação, passar pela dor da cruz para no final o ser humano pecar e ir para o céu, não acha? Rsrsrs
#me
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tiremascriancasdasala · 10 months
Text
Achei isso perdido num arquivo antigo, editei 2 ou 3 respostas et voilá! (:
Color Asks
red: describe your favorite shirt
Cinza, decote em V e tem um pequeno furo na frente.
orange: if you could, would you change your eye color? why? to what color, if so?
Não mudaria.
yellow: name of an artist you think is underappreciated
Alabama Shakes.
green: do you have a favourite flower?
Gérberas.
blue: preferred type of weather?
Qualquer um que não me faça suar: fresco, frio, ventandinho...
magenta: do you keep your fingernails long or short?
Short. With dark nail polish.
turquoise: favorite sea animal?
Polvos.
fuchsia: favorite land animal?
Cachorro.
cyan: are you religious? spiritual?
Religiosa não. Talvez um pouco (bem pouco) espiritual.
sea green: can you fold a fitted sheet?
Sinceramente, eu nem nunca tentei. Faço um “bolinho” e tá ótimo.
violet: are you a part of the lgbt+ community?
Não. Meu defeito é ser hétero. ):
amber: what's saved as your phone's lockscreen?
Uma linda estampa da Pip Studio. (:
aqua: do you thrift?
Sim!
pink: what's your natural hair color?
Grisalho.
beige: have any pets? what're their names?
Nop.
black: would you ever try going vegetarian or vegan?
Não!
coral: an animal you wish hadn't gone extinct
Mamute.
grey: how many languages do you speak? do you want to learn any more?
Português, inglês e castelhano.
maroon: do you care for clothing brands?
Nem um pouco!
rose: favourite scent on a person? 
Cheiro de banho tomado.
charcoal: have you ever been camping?
Jamais!
claret: do you play an instrument? do you want to learn to play any?
Não.
copper: gold or silver jewelry?
Silver.
cream: any piercings or tattoos? do you want any?
Nenhum piercing. Umas 19 tattoos.
salmon: how many pairs of sunglasses do you own?
Três.
ebony: would you ever want to play a game on television? (jeopardy, family fued, etc)
Nunca.
indigo: have you ever lived on a farm?
Sim.
emerald: if you had the option, would you choose to move and live in another country? which one?
Sim, iria criar ovelhas na Islândia.
lavender: relationship status?
Feliz! (:
erin: what was/is your best school subject?
Bioquimica e fisiologia.
mauve: any unpopular opinions?
Não concordo com tudo o que é considerado “politicamente correto”.
fulvous: another name you think would suit you
Devo ter cara de Tatiana, pq muita gente acha que este é o meu nome.
coconut: a subject you enjoy learning about
Joalheria! (((:
porcelain: an tv show you used to Love
Anos incríveis e Mad Men
fawn: any interesting family stories?
Nop.
gold: do you wear your socks mismatched?
Nop.
honey: your thoughts on magic- does it exist?
Acho que existe.
rust: form of art you enjoy doing?
Cozinhar, bordar e fazer jóias.
ginger: any sideblogs?
Nop.
cherry: YouTubers you enjoy watching?
Nenhum.
wine: do you have a 'type'
Não acho que seja um “tipo”, é mais pré-requisito: não ser burro, nem tosco (ou seja, não pode ser Bolsominion nem terraplanista) #FORABOLSONARO
mahogany: your sun, moon, and rising signs
Não faço a menor ideia!
blood: twin beds, queen, or king?
Queen.
plum: a food you've never tried
Eu como até pedra. Não tenho preconceito.
lilac: dogs, cats, or fish?
Cachorros.
amethyst: do you collect anything?
Bijoux: anéis, pulseiras e colares.
mulberry: earbuds or headphones?
Headphones.
azure: jean jackets?
Não tenho nada contra, mas não costumo usar.
teal: have a job?
Sou espiã secreta.
denim: kill the spider or take it outside?
Kill.
sapphire: do you think you can sing well?
Nop.
mint: favourite flavour of gum?
Melancia.
pecan: shuffle your playlist, what's the first song that comes up?
Nina Simone – Take care of business
penny: icecream or cake
Cake. With icecream.
ash: can you do your own makeup?
Uso apenas o básico, então consigo.
jade: ever written fanfiction?
Nop.
grape: how many blogs do you follow?
Uns mil.
umber: do you brush your teeth before you eat?
Claro!
prussian blue: what's your first choice at the vending machine
Batata chips e Coca Cola
aquamarine: beach or pool
Piscina
brass: least favorite food condiment
Coentro.
mustard: how much sugar in your tea/coffee?
Nenhum.
silver: ever broken a bone?
Nop.
rose quartz: rings or necklaces
Anéis!
burgundy: ever ridden a motorcycle?
Já, mas sou “garupa”, não sei pilotar.
scarlet: favorite Holiday
Carnaval. Tenho um encosto de Chacrete.
apricot: opinion on 3 in 1 body wash/hair wash 
Tanto faz!
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