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#princípe
adhoccc · 2 years
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Lilocox, Drums
Deixando aqui para a posteridade (2023).
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dragonprincebr · 1 year
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ENTREVISTA EXCLUSIVA COM DEVON GIEHL
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E finalmente veio aí! A equipe O Príncipe Dragão Brasil realizou uma entrevista com Devon Giehl, produtora e escritora-chefe da série! Perguntamos sobre o episódio 8, escrito por ela e Iain Hendry, bem como perguntas dos fãs!
Leia mais abaixo!
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Finnegrin foi um vilão fascinante e interessante! Como ele foi concebido, e há alguma chance dele ter sobrevivido?
Devon Giehl: Começou porque queríamos levar os personagens a uma espécie de cidade pirata após terem perdido a ajuda de Zubeia. Eles precisavam de um barco para descer a costa. Começamos desenvolvendo a ideia de Scumport primeiro, e então decidimos que o vilão que encontrariam nessa cidade pirata e sem lei seria Finnegrin. De início ele iria aparecer por um episódio, mas nos divertimos tanto criando histórias sobre a cidade pirata que criamos o arco de 3 partes que nos possibilitasse a contar uma história maior da confusão que nossos protagonistas se metem com os piratas. Então, pensamos "e se ele os perseguissem?", "e se ele for parte do roteiro pelos próximos 2 episódios?" em que ele os persegue e eventualmente os captura. Queríamos que ele fosse realmente mal, mas também carismático e charmoso, inspirado no personagem Al Swearengen da série Deadwood. Sobre ele ter sobrevivido, acho que é possível, gosto de pensar que ele tinha algum meio mágico ou esperto de escapar de seu destino. Eu gostaria de vê-lo de novo porque me diverti bastante o escrevendo. Ele é um mago poderoso do Oceano e um elfo das Marés, então quem sabe. Eu sei que tem piadas de por quê ele se preocuparia de se afogar, mas acredito que até elfos das Marés podem se afogar, se ele for muito fundo, ele pode ser esmagado pelo oceano.
Um tema principal do episódio foi a falta do controle de coisas que são maiores e mais profundas - como as marés do Oceano, as partes mais sombrias de nós, que não conseguimos ou não deveríamos controlar. O que isso irá significar para Callum, que valoriza sua liberdade e suas escolhas, ao ser possuído por Aaravos e agora atingiu esse entendimento sobre o arcano do Oceano?
DG: O personagem do Callum explora temas de liberdade e, para mim, se conecta com os temas de amadurecimento na forma que, há um momento no qual você é jovem, especialmente um jovem adolescente, você adquire um senso de identidade e descobre seu potencial, sua individualidade, o poder ilimitado que você possivelmente pode ter no mundo.
Você se descobre de uma forma poderosa e animadora, e sente que consegue fazer qualquer coisa. Então, rapidamente, quando você fica mais velho, você percebe que não é tão fácil. Há muitas coisas no mundo maiores e assustadoras, e você se sente impotente em como irá confronta-las, supera-las, e até mesmo se você pode. Você começa a fazer decisões por medo, por desespero, e compromete partes de si mesmo, e desgasta a pessoa que pensava que o mundo era infinito.
Acredito para o Callum, quando ele desbloqueou o arcano do Céu, ele ficou empolgado e animado, ele estava livre e pronto para explorar o mundo. Mas agora, ele está mais velho, mais sábio - por bem ou por mal - e esse é um cenário em que ele foi encurralado e o único jeito de sair dessa situação foi fazer algo que ele não queria. Para mim é duro pois muda o que ele originalmente acreditava ao se conectar somente com o Céu. E o torna mais complexo, abala seu entendimento sobre seu potencial e ele não possui mais certeza se ele é quem ele pensava que seria e acredito que todos nós passamos por isso em algum ponto de nossas vidas, e é muito difícil.
Com a maturidade vem a noção sombria dos perigos do mundo e seu lugar muito pequeno nele. Enquanto o Céu diz "olha, o mundo todo é seu, está aberto, é lindo e selvagem e você pode ser e fazer qualquer coisa", o arcano do Oceano diz "calma, não é tão fácil e infinitas possibilidades significam que algumas dessas possibilidades podem ser ruins".
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Outro tema do arcano do Oceano é aceitar que há partes sombrias de nós, e parece similar com o arcano da Lua, que reconhece que há lados das outras pessoas que são escondidos. Então, o Callum irá tentar explorar o arcano da Lua?
DG: Há uma conexão entre as fontes primárias do Oceano e da Lua, porque eles são como o puxa e empurra das ondas, são relacionados e influenciam um ao outro. Sobre o Callum e o arcano da Lua, em uma perspectiva narrativa talvez ele pode explorar. Para mim é difícil me comprometer a isso pois a Lua é o território especial da Rayla. É complicado pois se o Callum começa a ser capaz de fazer magia da Lua, acaba por diminuir o que a Rayla é e do que ela é capaz. Não é impossível, mas acho que toma algo dela de uma forma que não queremos que a narrativa faça atualmente, por isso demos para o Callum sua própria identidade com o arcano do Oceano e Céu até o momento. Toda essa coisa da Lua é onde a Rayla brilha e ela não terá outros arcanos como uma elfa da Lua, e queremos ter certeza que ela ainda é legal e poderosa com o que demos a ela e não só pegar isso e dar para outra pessoa.
E como o arcano do Oceano e Lua reflete o relacionamento entre Callum e Rayla, considerando que vimos os temas de confiança entre eles - mesmo que a Rayla tenha temporariamente escondido o que ela estava fazendo no escritório dele - e eventualmente ajudar a reparar o relacionamento deles?
DG: Ah, isso é interessante. Acho que ambos guardam muitas coisas para si, principalmente o que eles sentem vergonha ou medo, e acho que é muito natural para as pessoas, jovens ou não. Rayla escondeu o que ela estava fazendo, e não era para machuca-lo ou engana-lo, e sim porque ela não sabia como lidar com as moedas, não tinha respostas, então ela sentia algo como "talvez se eu aprender um pouco mais, posso fazer alguma coisa, mas não tenho certeza", e então, após sua visão com seus pais, ela decide: "Não consigo solucionar isso agora, e apesar de querer muito, preciso ir ajudar o Callum". Então acho que foi muito pessoal para ela, mesmo quando você está em relacionamentos amorosos. Eles não estão namorando atualmente, mas eles se importam profundamente um com o outro, e ainda há coisas que você tenta lidar sozinho e não compartilhar mesmo com seu parceiro.
Acho que o Callum é um pouco do mesmo jeito porque tem essa confiança não totalmente reparada entre eles, e percebe-se quando ele não conta imediatamente o que ele fez para se soltar das algemas de Finnegrin. Acredito que quando você desbloqueia um Arcano, não significa que você será uma pessoa perfeita e agir conforme o que você acessou, é como se fosse descobertas mentais, mas mesmo quando você tem essas descobertas na vida real, você ainda pode fazer besteira e ser destrutivo. A confiança entre eles ainda não é perfeita, mas eles se importam um com o outro o suficiente para tentar não machuca-los. Quando Callum diz no final da quarta temporada "Estou tão feliz que você voltou!", tudo o que se seguiu, para mim, foi sobre ele viver sob essa realização, ele não guarda mais rancor dela, ele entende e se importa com quem ela é. Ainda não é como antes, mas ele percebe que vale mais a pena tê-la de volta em sua vida do que continuar com raiva, ressentido e mantê-la distante. Isso não significa que eles serão totalmente honestos e compartilhar tudo imediatamente, então ainda veremos ambos lutando com seus fardos individuais.
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O que Ezran e Soren sentiram ao ver que Callum foi torturado, e Rayla quase ter sido morta?
DG: Os episódios possuem 22 minutos. Eu adoraria fazer uma cena em que todos possuem uma reação imediata. Se eu pudesse escrever essa cena, acho que várias pessoas, como Soren e Rayla, praticamente todos, se esforçando para checar se Callum estava bem, se o Soren estava bem, mas acho que o Callum naquele momento... não queria a reação imediata de todos, ele provavelmente falaria que estava bem e falar para checarem os outros, e por isso vemos Rayla com Stella, e todos saindo, retirando as algemas e coisas assim, e depois vemos Rayla ir até o Callum. Não acho que todos ignoraram ele ou não o valorizavam. Teve um momento que todos checaram um no outro, mas suas emoções ainda estavam confusas. Ele se afasta e senta sozinho, e então vemos Rayla se aproximar, como na série. Todos estavam muito assustados.
Nessa temporada, vimos que Soren trouxe o fato que, apesar de Ezran já ser rei, ele ainda era uma criança. Esse conflito será mencionado novamente, talvez por outras pessoas em seu Conselho, ou outros Reinos Humanos?
DG: Não direi como será, mas acredito que Ezran luta como uma jovem criança versus um rei. Ele fala como uma pessoa de 25 anos, ele é muito, muito maduro e tenta muito "crescer", mas acho que há partes dele que sofrem em silêncio por causa disso e veremos isso em cena. O fato que ele é uma criança e há partes dele que ainda não estão completamente prontas para tudo isso que vão definitivamente impactar no futuro.
O luto de Ezran na sua história curta foi uma perspectiva interessante em seu personagem, veremos mais sobre isso nas novas temporadas?
DG: Sim... isso é muito? Essa história curta é mais como um teaser das próximas três temporadas, não só a quinta. Então é algo que será latente durante a quinta temporada, a sexta e adiante. Veremos um pouco mais sobre isso. Ele é muito sábio e "perfeito", mas há uma parte dele que é muito vulnerável à dor, assim como todo mundo. É fácil dizer "paz, amor e harmonia", mas realmente agir nisso, e não guardar ressentimentos, é muito humano. Nem ele é imune a isso. Todos possuem coisas com as quais estão chateados.
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PERGUNTAS DOS FÃS
O primeiro humano a fazer magia sombria será mais explorado eventualmente?
DG: Até onde eu sei, está bastante em aberto e seria sujeito à uma história própria, mas em algum momento, seria muito legal
Há uma conexão entre as mentes de Aaravos e Callum, ao ponto de lhe dar pesadelos? Ou há algo que você possa falar sobre essa conexão deles?
DG: Eu gosto da ideia que ele possui pesadelos, se alguém quiser escrever fanfiction, vá em frente! Não quero falar muito sobre a conexão deles, mas a partir do momento que Aaravos possui o controle e o tocou de alguma forma, essa conexão ainda existe e não desaparece facilmente. Ela foi formada. Para sempre. É tudo o que posso dizer!
Veremos mais sobre o Bosque Prateado, ou seus moradores irão aparecer?
DG: Já é spoiler demais, mas veremos mais coisas sobre elfos da Lua, e revisitar sua cultura de uma maneira significativa
Você pode nos falar algo sobre os sentimentos da Claudia em relação à Rayla, ou se eles serão explorados na próxima temporada? Até agora, elas não tiveram muitas interações positivas, e agora Rayla foi a principal responsável pela Claudia não ter libertado Aaravos, e cortou sua perna (mesmo que não tenha sido sua intenção).
DG: Acredito que Claudia culpa os 3 com a mesma medida de raiva, eu não acho que ela foca na Rayla especificamente. Ela vê Rayla como alguém que envenenou pessoas que costumavam ser seus amigos Contra ela. Claudia não teve o tempo de considera-la como uma pessoa, Rayla é "A Elfa", e tem dificuldades em superar isso, e seu último encontro só reforçou isso. É uma interação muito negativa e elas não gostaram. Não acho que ela irá culpar Rayla especificamente, são aqueles três - seus antigos amigos e a elfa. Não é um foco específico na Rayla.
Veremos mais interações entre Soren e Corvus?
DG: Sim. Sem falar muito sobre, há um episódio escrito pela nossa escritora sênior - Paige VanTassel - sobre Soren e Corvus e um enredo que eles tem. É extremamente engraçado porque Paige é a escritora mais engraçada na sala [dos escritores], e espero que as pessoas gostem, pois eles são muito engraçados. A dinâmica entre Soren e seu humor meio pateta e Corvus com suas reações incrédulas é encantador, e Paige fez uma história inteira sobre isso. Veremos em uma temporada futura, e eu amo!
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Na quarta temporada, Rayla diz "não podemos salvar todo mundo", em resposta à sua decisão de não ajudar o Dragão. É um prelúdio de algo que possa acontecer nas próximas temporadas? Ou significa uma mudança nela, em contraste à sua decisão de salvar Phyrrah na segunda temporada?
DG: Acredito que quando Rayla disse isso, ela estava passando por um momento difícil. Quando você diz coisas que vão contra sua natureza - porque eu realmente acredito que ela não tinha a intenção, ela disse a coisa mais cruel e dura que ela pensou pois nada estava indo bem pra ela. Ele estava passando por dificuldades com Callum, para se conectar com os outros, Soren a estava irritando um pouco, e ela disse algo completamente ao contrário dela, que é difícil de tomar de volta. E na próxima manhã, ela percebe o que fez e surta, e é mais um erro vindo da sua incapacidade de processar seus próprios sentimentos. Ela rotineiramente prova que não é algo que ela realmente acredita, mas naquele momento ela estava se sentindo muito pra baixo e chateada, e não levou a tomar ações bem planejadas.
Callum poderia adaptar Manus Pluma Volantus do jeito que ele adaptou as runas do Oceano para permitir que seus amigos respirassem embaixo d'água?
DG: É uma pergunta muito boa! Talvez? Nunca pensamos sobre isso. Talvez não funcione da mesma forma. Mas é possível!
Sobre Terry: seu papel continuará sendo como um suporte emocional para Claudia, ou ele irá questionar mais as coisas que ela faz, como ele já fez nessa temporada?
DG: Acredito que ele vê uma versão da Claudia que é heroica, mesmo que seus métodos sejam magia sombria, e é uma escolha que ela faz para salvar seu pai, e ele genuinamente acredita que é uma boa causa. Ele não é como Rayla, criada para ser uma assassina, ele é um elfo normal, só um cara, e ele não está exatamente consciente do mundo e da ameaça de Aaravos e contra o quê todos estão lutando. Ele entende que Claudia quer salvar seu pai, mas ele tem um conhecimento bem limitado do que isso significa.
Na perspectiva da Claudia, Aaravos é um amigo, ele sentou em seus ombros por 2 anos e a ajudou a salvar seu pai. Então Terry possui informações diferentes do resto dos protagonistas, e as vezes as pessoas parecem não considerar isso - ele não sabe tudo que os nossos protagonistas aprenderam, e vimos que ele chama sua atenção quando Claudia toca no limite da crueldade, quando ela fica com muita raiva, quando ela ataca e engana Rayla e não dá a ela as moedas, quando ela ataca o dragão e o quer machucar ao invés de imobiliza-lo e isso irá continuar. Ele genuinamente a ama, ele a acha divertida, charmosa, leal à sua família de uma forma muito bonita (mesmo que para nós, a audiência, possa parecer distorcido). Ele viu sua melhor versão e a viu fazer coisas incríveis para conseguir o que quer, mas ela está deslizando um pouco, e é alarmante para ele, então veremos mais disso.
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tireideum-livro · 2 years
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Esse é o problema com contos de fadas. De longe, eles parecem perfeitos. Mas, de perto, são tão complicados quanto a vida real.
- Escola do bem e do mal: Um mundo sem príncipes, Soman Chainani
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ritadcsc · 2 years
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Quando alguém diz a você que alguma coisa é impossível, lembre-se de que essa pessoa está falando dos limites dela, e não dos seus.
Stéphane Garnier em Agir e Pensar como O Pequeno Príncipe (p.123)
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nimbartgallery · 1 year
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«HISTÓRIA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE - DE MEADOS DO SÉCULO XIX AO FIM DO REGIME COLONIAL (1852-1974) - AS PLANTAÇÕES, ECONOMIA, CULTURA E RELIGIÃO»
Autor, Armindo de Ceita do Espírito Santo Sinopse: Este livro explica as razões que levaram os portugueses a recolonizar as ilhas São Tomé e Príncipe a partir de 1852 e as estratégias que adotaram para institucionalizar a nova ordem colonial no arquipélago. Afastaram os nativos da posse das terras e das instituições e introduziram o modelo de economia da plantação em torno da qual toda a vida…
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interagro · 1 year
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ISMIA-5 Čistenie Hrachu Osivo Vzduchová čistička obilia -zrnín na princí...
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tommasopraxis · 3 months
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"Nisto erramos: em ver a morte à nossa frente, como um acontecimento futuro, enquanto grande parte dela já ficou para trás. Cada hora do nosso passado pertence à morte." SÊNECA
Você consegue ouvir o vento modorrante indo de encontro ao mármore dos túmulos? É porque TOMMASO BENEVIENTO está chegando! Ele tem 25 ANOS e é filho de TÂNATOS. Pertence às equipes azuis de queimada e escalada, sendo conhecido por um temperamento dúbio e poucos vínculos emocionais efetivos por aí.
PERSONALIDADE
Tommaso possui uma postura que, a princípio, pode soar como apática. Contudo, se o assunto lhe convém, ele se torna mais engajado no debate e na interação em questão. Quando isso não ocorre, é comum que atribuam a ele a característica de esnobe e de arrogante, o que não é lá bem verdade. Quem o conhece bem, sabe como ele é extremamente dedicado a suas relações pessoais e não pensaria duas vezes em se sacrificar por aqueles com quem se importa (contanto que sua percepção sobre isso seja mútua).
O que faz dele, também, um romântico nato: Tommaso tem uma oratória impecável que colabora para a aura de “bom rapaz” que faz com que muitos homens e mulheres, sejam envolvidos por seu charme que é natural (o que muitos atribuem ao fato de que sua mãe também chamou atenção de Afrodite pouco antes da chegada de Tânatos em sua vida). Característica que, por sua vez, faz com que ele seja conhecido por relacionamentos que apesar de não terem dado certo, com certeza foram muito intensos e de alguma forma chegaram ao conhecimento público do Acampamento: declarações apaixonadas, promessas de amor cantadas tarde da noite com a ajuda de outros estudantes… Tudo isso só até ele enjoar do que quer que esteja tendo, com quem quer que seja. É justamente por ser tão intenso, se jogar de cabeça nas coisas, que quando a ficha cai ou ele percebe que não lhe convém mais ser o princípe de seu próprio conto de fadas, é que as coisas ficam muito complicadas.
Neste sentido, acaba se convertendo em uma pessoa displicente, capaz de agir como se nunca tivesse conhecido a outra parte envolvida. Foram poucos os casos que chegaram a este nível, mas realmente não é muito sábio da parte de quem quer que seja, arriscar-se com Tommaso nesse sentido.
No mais, prefere observar, mas, como dito anteriormente, também é bom na comunicação. Em geral, seus sorrisos são fáceis e ele sabe ser gentil, mas sempre espera que a outra pessoa dê o primeiro passo para saber como passará a tratá-la: o lado político de sua família, que o influencia tanto, acabou por ensiná-lo a entrar em um lugar de forma imperceptível e sair de lá com contatos. Muito disso graças ao seu jeito dissimulado, perfeccionista e que, por consequência, resulta em um comportamento manipulador e até obsessivo também: extremamente metódico, organizado, do tipo que se pressiona a nada menos do que a perfeição, até por ser muito complexado com a situação que vive com sua mãe, em particular.
VIDA PREGRESSA
Feliz ou infelizmente, Tommaso veio ao mundo com o intuito de servir como mais uma cobaia de sua mãe, uma renomada médica legista e perita criminal, atuante principalmente na investigação de mortes suspeitas que desafiavam até mesmo os profissionais mais experientes na área. Neste contexto, após uma série de mortes interpretadas como desconexas e sem tanta chance de resolução, Tânatos se mostrou a Angela, por quem futuramente se interessou e com quem se envolveu por mais algum tempo antes de retornar à sua vida olimpiana e distante do filho que tivera com a médica.
Com a notícia de que teria um filho do deus da morte pacífica, as coisas poderiam ter mudado drasticamente, mas não para Angela: ela estava realizada com o anúncio da gravidez e extremamente interessada nas observações que poderia fazer do desenvolvimento daquela criança metade deus e metade humano, de modo a tornar Tommaso seu pequeno projeto pessoal enquanto ele crescia, ensinando-o ao máximo sobre as tradições gregas e o peso de sua filiação a Tânatos, familiarizando-o o máximo possível com suas habilidades natas como a conjuração de pequenos corvos que, ao longo dos anos, infestavam os telhados de sua casa.
Conforme crescia, Tommaso se mudou alguns pares de vezes depois que sua mãe ingressou no ensino superior como professora. Sua última parada, quando ele tinha cerca de onze anos de idade, foi em Harvard, onde terminou de consolidar sua carreira como mentora e cientista na área de perícia e vestígios criminais. Deste modo, quando os ataques a Tommaso tornaram-se mais frequentes, Angela sequer hesitou ou refletiu muito sobre a ideia de encaminhá-lo ao Acampamento Meio-Sangue, onde Tommaso passou os verões, exclusivamente, até concluir a escola. Quando isso aconteceu, reestabeleceu-se totalmente no Acampamento, tanto para fugir do jeito controlador da mãe, quanto por não se sentir tanto como um estranho no ninho ao estar junto de seus irmãos e outros semideuses.
PODERES
ATIVO NÍVEL III Invocação avícola. Seus poderes consistem na invocação de dois a três corvos do tamanho de cachorros de porte médio (sabujos ingleses como referência), com bicos e garras afiadas, mas uma aparência extremamente grotesca e medonha. Sob seu controle, as aves podem atacar violentamente, atordoando ou dilacerando seus alvos, podendo atacar mais de um ao mesmo tempo por serem vários. Quando não são reclamados para proteção e ataque, é comum que Tommaso seja avistado andando por aí com pelo menos um deles, como animais de estimação, de fato (vibe Itachi Uchiha, quase).
PASSIVA, Comunicação Avícola. Com esta habilidade, Tommaso consegue se comunicar com as aves ao seu redor, mas sobretudo com os corvos.
PODER ATIVO, RECENTE (evento do fechamento da fenda), Umbracinese. Geração de sombras, sobretudo com o intuito de defesa, mesclando-se e escondendo nelas. Nível II: manipulação precisa de sombras. Nível III: Abertura de portais e teletransporte nas sombras. Atualmente, Tommaso despertou recentemente este poder.
ARMAS
Feitas de ferro estígio, são duas foices curtas no formato de luas crescentes que, quando unidas, convertem-se em uma haste única e longa com as duas lâminas nas pontas. É extremamente leve, o que pode causar acidentes sérios caso seja manejada de qualquer jeito ou sem o máximo de atenção (vibe foices do Lobo do gato de botas 2).
DETALHES
Bissexual;
1.85 de altura;
Fuma mais que uma chaminé, mas é o modo como desconta o estresse quando não está treinando até beirar a exaustão;
Além do italiano, sua língua materna, e do inglês (com sotaque), fala francês;
Sua mãe é médica legista, cientista por natureza, e apesar de amar o filho, tratou-o como uma cobaia desde que ele era pequeno, colhendo amostras aqui e acolá, fazendo relatórios, testando alguns limites físicos e as habilidades de semideus dele. São poucas as pessoas ao redor de Tommaso que conhecem esse fato;
Depois que concluiu os estudos no mundo mortal, pensou em também seguir a carreira médica, na mesma área que sua mãe (legista), mas não maturou muito a ideia e desistiu de medicina no primeiro semestre antes de fixar-se permanentemente no Acampamento;
IMPORTANTE: Dos doze aos dezessete anos, passava somente os VERÕES no Acampamento. Depois dos dezoito/dezenove anos, mudou-se integralmente, deixando a vida na UCLA pra trás; cursou medicina e moda, mas abandonou os dois cursos com cerca de um ano neles;
Tem um lado artístico muito aflorado, apesar de não falar sobre ele. Gosta muito da parte de anatomia, então é detalhista nessa questão, mas também adora desenhar e reproduzir paisagens, colorir, decorar e afins;
Quando era mais novo, parecia realmente morto quando estava dormindo, sem respirar ou com o corpo extremamente gelado. Hoje em dia suas feições quando está adormecido mudaram bastante, tornando-se mais corporalmente regulado no período;
Sua opinião sobre os deuses é neutra. Admira a história e a função de Tânatos, considerando-o uma criatura nobre, mas não se interessa em agir como herói, não concordando com muitas das práticas de Quiron e Dionísio, também.
SOBRE SEUS CORVOS
Dois são invocados pela magia da morte de Tommaso, aparecendo e sumindo do nada (vagam num limbo que ninguém sabe onde é, já que nada sai do Tártaro ou do Submundo), apenas o primeiro é uma criatura que vaga por aí e aparece sob seu comando, mas está sempre por perto. Quando são profundamente machucados (ou "morrem"), ressurgem de dois a três dias depois. A invocação deles, entretanto, demanda certa energia de Tommaso, o que pode lhe gerar tonturas ou desmaios se não estiver preparado para chamá-los.
Atordoador: αναστατωτής (anastatotís). Apelidado de Tótis. Foi seu primeiro corvo. É o que mais vocaliza e o com melhor temperamento, podendo andar por aí sem tanta supervisão de Tommaso. É o principal responsável por manter Tonzo informado e atualizado, além de ser seu mentor em relação ao que Tânatos faria ou gostaria que o filho fizesse e que gerencia o caos que os outros dois podem causar. [X]
Lacerador: διαμετρητής (diametrítis). Apelidado de Trítis. Foi o segundo corvo de Tommaso, aparecendo quando ele tinha cerca de dezesseis anos em uma invocação de treino. Se não fosse pelos quatro olhos (e mais alguns, quase sempre fechados, nas laterais de suas asas), seria um corvo como Tótis. Seu maior diferencial também está nas longas e afiadissimas garras, capazes de lacerar e rasgar profundamente. Daí seu nome. Sua personalidade não é tão amena quanto a de Tótis, mas também pode andar ao lado de Tommaso sem que ele se preocupe muito com estragos; o único cuidado deve ser não se aproximar subitamente de Tommaso quando o dono dos quatro olhos estiver por perto, porque ele é realmente como um cão de guarda, além de grasnar muito alto se não for com a sua cara. Vocaliza bem menos (vocalizar: falar). [X]
Triturador: θραυστήρας (thrafstíras). Apelidado de Tíras. O terceiro e último corvo de Tommaso, que apareceu quando tinha vinte e três anos, no dia de seu aniversário, carregando uma lebre destroçada no bico como "presente". Sua aparência também poderia ser tida como normal se não fosse por seus dentes extremamente afiados e as penas que servem como lâminas na parte de dentro de suas asas. É o que mais aguenta dano (o que explica sua aparência bastante debilitada até, com as costelas desprovidas de penas e pele, demonstrando os ossos, tufos faltando, mesmo que seja muito bem cuidado por Tommaso). Suas garras também são afiadas como as de Trítis, o que o torna um monstro perigoso, para além de seu temperamento complicado. Tommaso consegue comandá-lo, mas precisa de muito mais firmeza do que com os outros dois, além de precisar se atentar ao fato de especificar muito bem suas ordens a ele quando o invoca, já que a tendência de Trítis é sempre seguir pelo caminho mais sanguinário possível, desconfiando de tudo e todos ao redor, prezando ao máximo pela segurança de Tommaso e também de outros filhos de Tânatos, se for o caso. Sem ser Tonzo, responde apenas aos comandos de Tótis (apesar de já ter tentado matá-lo uma vez). E, muito raramente, pode ir com a cara de semideuses com temperamento semelhante ao dele, ainda que seja capaz de atacar sem hesitar se seu dono precisar. Não vocaliza quase nada, sendo difícil para Tommaso distinguir os grasnados dele se Trítis não buscar a comunicação direta e paciente com ele. [X]
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Paula Rego, 'A sedução do Princípe Porco', 2006, 94x66cm
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dragonprincebr · 1 year
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Q&A - QUARTA TEMPORADA
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PERGUNTAS PARA A EQUIPE
Q&A COMPLETO
Q: Quem é o designer de personagens líder da série?
EM: Caleb Thomas — que traz tanta consideração, criatividade e vida para todo projeto em que ele toca! Caleb é um desses artistas que é capaz de colocar uma personalidade única para cada personagem, até quando estão numa pose neutra e típica usada no início dos processos de design)
De um jeito, Caleb é um contador de histórias tanto como qualquer um na nossa equipe de roteiristas. Quanto mais você olha para os designs dele, mais você reconhece quão intencional cada uma das suas decisões foram e o que elas estão tentando nos contar. De vez em quando, nos fazem parar e considerar as coisas do ponto de vista de um personagem, como: “Por que a Rayla escolheria essa paleta de cores para suas novas roupas? Em que jornada ela estava e como ela adaptou o que ela vestia para enfrentar os desafios que ela encontrava?” Outras vezes, ele é capaz de incorporar elementos para nós (como audiência) procurarmos paralelos narrativos. Eu adoro buscar formatos, texturas e cores similares entre nossos personagens e seus ambientes nos designs do Caleb — muitas vezes eles são sutis e outras até inesperados! Ele realmente se coloca no mundo de Xadia e adapta qualquer personagem ao seu par de sapatos distinto.
Caleb também criou as artes da nossa série “Reflections”, e eu sempre ficava surpresa como as expressões e a linguagem corporal de cada personagem aprimorava as palavras de cada história. Ele é um mestre no que faz.
Q: Vocês passam por burnout criativo? Se sim, como lidam com isso?
DG: Todos nós passamos por burnout criativo. O verão de 2022 (inverno para o Brasil) foi absolutamente o mais cheio que já estive em minha vida em termos de quantidade de coisas que tínhamos em produção ao mesmo tempo, e tive muita dificuldade! Todo mundo é diferente, mas quase todo mundo que eu conheço já encontrou uma parede de burnout criativo em algum momento.
O que me ajudou no último verão — e o que continua me ajudando — é ter certeza de que tenho outras saídas criativas além de The Dragon Prince para continuar em frente. É difícil para mim pessoalmente focar em apenas uma forma criativa por vez, e quando me encontro com essa parede ou fico presa num problema criativo ele pode parar insuperável se eu não tiver nada para me distrair. Então, enquanto eu tento colocar o máximo de esforço e energia mental possível em TDP, eu também trabalho em outras coisas paralelamente: fanfics bobas, desenhos, cozinhar… Basicamente qualquer coisa que eu possa engajar criativamente, mas que não é meu principal projeto de foco. Coisas com “expectativas” baixas, eu acho. Coisas que são só para mim. Isso me ajuda a me sentir menos atrofiada ou presa em um problema ou parede que eu esteja vivendo no meu trabalho principal.
Dito isso, já escutei outras pessoas dizendo que só precisam tirar um tempo de fazer qualquer coisa criativa para superar o burnout! Não há vergonha alguma em deixar os seus músculos criativos descansarem!
Q: Tem algum momento em que vocês como escritores ficaram muito orgulhosos?
DG: Talvez seja uma resposta indulgente, mas estou muito orgulhosa da voz do Rex Igneous e do diálogo em geral. Nós pensamos muito na criação do personagem, e eu acho que ele é uma reviravolta divertida na ideia de “dragão que guarda tesouros”. Ele é inteligente e eloquente, mas exausto e odioso e ele continua sendo meu dragão favorito.
Q: Qual foi o maior desafio na produção durante a pandemia?
KL: Para mim, pessoalmente, os maiores desafios de trabalhar em casa durante a pandemia como ambas artista de storyboard e diretora de unidade foram 1) não poder ir em sessões ao vivo de edição com nossos editores e 2) como alguém que não mora na costa oeste da América do Norte (onde a maioria da equipe da série reside), só estar num fuso horário completamente diferente de todos. Comunicação era algo que poderia ter sido um revés, mas eu fui abençoada com colegas colaborativos que também são fãs da série!
Q: Os criadores leem a recepção das novas temporadas depois de um lançamento, em várias plataformas (Facebook, Discord, etc), ou existe uma equipe que monitora isso? É mesmo possível conseguir resistir a tentação de não ler todas as reações?
DG: Meio que vai de cada membro individual da equipe decidir o quanto que eles querem ver das reações dos fãs e engajar com eles, porque algumas vezes alguns de vocês podem ser um pouco maldosos e ainda somos seres humanos tentando nosso melhor. :’)
Mas, é importante para nós como uma equipe criativa que continuemos escutando e entendendo e aprendendo, e que tenhamos um senso do que está funcionando e o que não está. Então, nós também trabalhamos bem próximos a nossa equipe de divulgação, que acompanham bem de perto as conversas de vocês e filtram coisas críticas e construtivas para nós do melhor jeito que eles podem e sempre que podem.
É difícil resistir a tentação de apenas ler tudo que todo mundo fala sobre O Príncipe Dragão, mas com o passar do tempo eu pessoalmente me tornei um pouquinho melhor em escolher que tipo de conteúdo quero ver (o que é realmente útil vs apenas cruel). Pode ser bastante encorajador e gratificante ver as pessoas reagirem ao seu trabalho, mas também exaustivo!
Q: Qual é o jogo favorito de todo mundo da equipe? Ah, e também, alguma dica sobre escrever histórias e diálogos entre personagens? Estou escrevendo uma HQ e eu gostaria de saber os segredos!
DG: Meu melhor conselho ao escrever diálogos é sempre falar em voz alta o que você escreveu. Você vai conseguir saber quando as coisas estão soando naturais e quando soam meio esquisitas.
Meu outro conselho favorito vem de um professor da faculdade que eu tive, que é prestar atenção em como as pessoas ao seu redor falam e interagem umas com as outras. Todos têm jeitos diferentes de se comunicar. Algumas pessoas falam com frases longas e precisas, mas elas são mais lentas para falar algo porque tiram um tempo para pensar antes de dizer algo. Outras são um pouco mais energizadas, um pouquinho apressadas, e irão abrir a boca antes mesmo de sua mente os acompanhar. Pense na diferença entre Ezran e Callum. Ezran é muito mais atencioso e “adulto” no jeito que fala, enquanto Callum sempre está falando a milhões de quilômetros por hora, mesmo que isso signifique que às vezes ele tropece no que está falando. Pensar desse jeito também te leva a bons momentos de contraste, como quando Ezran se destaca quando fica confuso ou é pego de surpresa, ou quando Callum fica sério.
Faça perguntas a si mesmo, tipo: Como eu descreveria o jeito que eu falo? Meu melhor amigo? Meus pais…? Você vai começar a perceber pequenos detalhes que você não pensou antes sobre. Por exemplo, o sotaque escocês do meu marido se torna mais perceptível quando ele está irritado com algo (é verdade, e é hilário). Minha avó tem cerca de dez mil histórias engraçadas prontas para contar a qualquer momento em qualquer conversa, e elas sempre são bem contadas — ela nunca tropeça nas palavras contando elas. E o meu pai é bem reservado e profissional com a maioria das pessoas, mas vai inventar músicas sobre baseball para seus amigos próximos e família.
Ah, meus jogos favoritos provavelmente são World of Warcraft e Bloodborne.
Q Quais personagens (antigos ou introduzidos agora) têm sido seus favoritos em trabalhar neles até agora?
KL: Eu amei muito as cenas que tive com o Soren. Ele é o personagem que é um combo de tudo, que inspira um monte de comédia, cenas de ação legais, e ele está muito em contato com seus sentimentos. Como artista e fã, tem sido incrível expandir o arco de personagem do Soren e ver onde vai dar! (E não posso deixar de lado o sábio Isca. Ele é o melhor.)
PV: Eu escrevi um episódio para uma temporada futura sobre o Soren e o Corvus indo numa aventura e me diverti muito com esses dois! Eu adoro a junção estranha de um personagem bobo com um que relutantemente tenta manter o palhaço na linha. E eu amo que, por trás das piadas e do revirar de olhos, tem uma amizade verdadeira e respeito entre eles.
Q: Que presente vocês dariam (ou cozinhariam) para Rex Igneous afim de evitar morte certa?
JC: O que você dá para um dragão que tem tudo? Um iPad, acho. Ninguém precisa de um iPad, mas eles são bem divertidos. Ou um traje bonito. Conhecemos Rex descansando em uma banheira quente então acho que ele é um dragão que compreende luxo.
MS: Não chegarem nem PERTO de um lugar chamado “O Caminho do Desespero”, mas te darei uma sobremesa para te acompanhar. Isso deve funcionar. Espero.
PV: Eu daria uma lâmpada solar. Ele com certeza não recebe Vitamina D o suficiente embaixo daquela montanha.
ER: Um purificador de ar. Não tem janelas lá embaixo, então o ar deve ser muito mofado.
Q: Quais são as fontes primárias favoritas dos membros da equipe?
MS: Tenho permissão para dizer Magia Sombria? Sim, é moralmente questionável, mas a estética é incontestável. Eu pararia depois da minha primeira mecha branca! Provavelmente.
PV: Quero dizer, a das Estrelas é bem definitiva. Eu quero abrir portais estranhos e esconder coisas como a Stella.
JC: Eu gosto bastante da do Oceano. Nós ainda não vimos muito dela na série principal, mas do jeito como nossos oceanos são profundos, estranhos e diversos, tem um monte de profundidade escondida na fonte primária do Oceano. Magia surpreendente, elfos do Oceano encantadores e únicos, e outras coisas secretas que ainda não posso falar sobre!
ER: A das Estrelas. Mais por causa dos unicórnios.
Q: Se você fosse algum elfo em Xadia, qual você seria?
JC: Elfo da Terra! Conhecemos alguns agora, e algo que temos em comum é o senso de humor e calma ao se tratar da vida. Mesmo quando as coisas saem do controle, eles se mantém com o pé no... chão. Mas acho que sou mais o N’than que o Terry, quando se trata de nervosismo.
PV: Eu cresci nadando e amo ficar na água, então provavelmente um elfo do Oceano. Aliás, você vai conhecer um elfo do Oceano na quinta temporada que eu, as vezes, me identifico muito.
ER: Elfo da Lua. Ficar invisível pode ser útil. Mas sou péssima em sotaques, então eu ficaria excluído de algum jeito.
MS: Elfo da Terra. Suspeito de estranhos e protejo meu território ferozmente.
Q: Qual foi a cena favorita de vocês na 4ª temporada e por quê?
MS: Eu amo a cena dos “dois bolos”. Ótimo conselho, e mais bolo para todo mundo!
JC: O final do 4x04 (Através do espelho)! Aaravos fazendo coisas típicas de Aaravos, sendo sarcástico, soprando beijos. É um jeito incrível de dar aos nossos heróis um vislumbre do que eles estão contra.
PV: Eu gostei do Soren dando conselhos para a Rayla para “dar um jeito no estranho” e que “o coração faz o que faz, e não faz o que não faz”.
ER: Eu pessoalmente amo a cena entre o Soren e a Claudia em que depois de anos eles tem sua primeira conversa significativa. Em certo ponto, Soren segura gentilmente uma borboleta enquanto eles discutem. Esse momento mostra o quão diferentes eles se tornaram, porque a Claudia não teria sido tão gentil com essa borboleta. Soren coloca de um jeito apropriado, e hilário: “Claudia, eu não acho que nós temos os mesmos sentimentos nos ossos.”
KL: Todo o momento do Callum sendo possuído pelo Aaravos foi muito legal! Esse é um elemento de O Príncipe Dragão que tinha sido só insinuado antes, mas que não tínhamos visto acontecer ainda, e foi assombroso!
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edisonblog · 5 months
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Jean Maurice Eugène Clément Cocteau, was a French poet, novelist, filmmaker, designer, playwright, actor, and theater director.
Cocteau began writing at the age of ten and at sixteen he published his first poems, a year after leaving the family home. Despite distinguishing himself in virtually every literary and artistic field, Cocteau insisted that he was fundamentally a poet and that all of his work was poetry.
In 1908, at the age of nineteen, he published his first book of poetry, La lampe d'Aladin. His second book, Le prince frivole ("The frivolous prince"), published the following year, would give rise to the nickname he had in Bohemian circles and in the artistic circles that he began to frequent and in which he quickly became known.
Around this time he met the writers Marcel Proust, André Gide, and Maurice Barrès. Edith Wharton described him as a man "to whom every great verse was a sunrise, every sunset the foundation for the Celestial City..."
During the First World War, Cocteau served with the Red Cross as an ambulance driver. During this period he met the poet Guillaume Apollinaire, the painters Pablo Picasso and Amedeo Modigliani and numerous other writers and artists with whom he would later collaborate.
Russian ballet impresario Sergei Diaghilev challenged Cocteau to write a scenario for a new ballet - "It surprises me", Diaghilev was quoted as saying. The result was Parade, which would be produced by Diaghilev in 1917, with scenography by Picasso and music by Erik Satie. (Maisons-Lafitte, July 5, 1889 — Milly-la-Forêt, October 11, 1963)
Together with other Surrealists of his generation (Jean Anouilh and René Char, for example), Cocteau managed to masterfully combine the new and old verbal codes, staging language and technologies of modernism to create a paradox: a classic avant-garde. His circle of associates, friends and lovers included Jean Marais, Henri Bernstein, Édith Piaf and Raymond Radiguet.
His plays were taken to the stages of the Grand Theatres, on the Boulevards of the Parisian era in which he lived and which he helped define and create. His versatile, unconventional approach and enormous productivity brought him international fame.
He was elected member of the French Academy in 1955.
Cocteau made seven films and collaborated as a screenwriter and narrator in a few more. All rich in symbolism and surreal images. He is considered one of the most important filmmakers of all time.
#edisonmariotti @edisonblog
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Jean Maurice Eugène Clément Cocteau, foi um poeta, romancista, cineasta, designer, dramaturgo, ator, e encenador de teatro francês. 
Cocteau começou a escrever aos dez anos e aos dezasseis já publicava suas primeiras poesias, um ano depois de abandonar a casa familiar. Apesar de se distinguir em virtualmente todos os campos literários e artísticos, Cocteau insistia que era fundamentalmente um poeta e que toda a sua obra era poesia. 
Em 1908, com dezanove anos, publicou o seu primeiro livro de poesia, La lampe d'Aladin. O seu segundo livro, Le prince frivole ("O princípe frívolo")), editado no ano seguinte, daria origem à alcunha que tinha nos meios Boémios e nos círculos artísticos que começou a frequentar e em que rapidamente ficou conhecido. 
Por esta altura conheceu os escritores Marcel Proust, André Gide, e Maurice Barrès. Edith Wharton descreveu-o como um homem "para quem todos os grandes versos eram um nascer-do-sol, todos os por-do-sol a fundação para a Cidade Celestial…"
Durante a Primeira Guerra Mundial, Cocteau prestou serviço na Cruz Vermelha como condutor de ambulâncias. Neste período conheceu o poeta Guillaume Apollinaire, os pintores Pablo Picasso e Amedeo Modigliani e numerosos outros escritores e artistas com quem mais tarde viria a colaborar. 
O empresário russo de ballet, Sergei Diaghilev, desafiou Cocteau a escrever um cenário para um novo bailado - "Surpreende-me", teria dito Diaghilev. O resultado foi Parade, que seria produzido por Diaghilev em 1917, com cenografia de Picasso e música de Erik Satie. (Maisons-Lafitte, 5 de julho de 1889 — Milly-la-Forêt, 11 de outubro de 1963) 
Em conjunto com outros Surrealistas da sua geração (Jean Anouilh e René Char, por exemplo), Cocteau conseguiu conjugar com mestria os novos e velhos códigos verbais, linguagem de encenação e tecnologias do modernismo para criar um paradoxo: um avant-garde clássico. O seu círculo de associados, amigos e amantes incluiu Jean Marais, Henri Bernstein, Édith Piaf e Raymond Radiguet.
As suas peças foram levadas aos palcos dos Grandes Teatros, nos Boulevards da época parisiense em que ele viveu e que ajudou a definir e criar. A sua abordagem versátil e nada convencional e a sua enorme produtividade trouxeram-lhe fama internacional.
Foi eleito membro da Academia Francesa em 1955.
Cocteau realizou sete filmes e colaborou enquanto argumentista, narrador em mais alguns. Todos ricos em simbolismos e imagens surreais. É considerado um dos mais importantes cineastas de todos os tempos.
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moiteneia · 6 months
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The Shadows and the Blood: AU Guapoduo.
Au Guapoduo em que q!Cellbit é um bruxo recluso na floresta de sangue, enquanto q!Roier é o seu príncipe.
Todos tem medo dele. Dizem que ele é maluco, canibal, que jamais devem andar na floresta porque ele roubaria as almas das crianças e comeria as sombras dos mais velhos. 
q!Roier nunca pensou muito no assunto, até que em uma noite seu filho adoece terrivelmente e nenhum dos recursos do reino é capaz de cura-lo. Sem escolhas, ele vai até a casa do bruxo para implorar por ajuda.
Ele estava pronto para trocar tudo que tinha, seu ouro, seu castelo, sua coroa, até mesmo sua alma.
Porém, assim que ele diz o porquê de estar ali, o bruxo sai do casabre com uma cesta:
-O que?!
-O que está esperando?! Uma criança precisa da minha ajuda!-O bruxo já subiu em seu cavalo, pronto para seguir o princípe. 
Depois desse dia, o Príncipe Brown percebeu que o bruxo era muito mais do que diziam e que o reino precisava dele….Bom, ele também precisava.
xXx ENG XxX
Au Guapoduo in which q!Cellbit is a reclusive wizard in the forest of blood, while q!Roier is its prince. Everyone is afraid of him. They say he is crazy, a cannibal, that they should never walk in the forest because he would steal the souls of children and eat the shadows of the elderly.
q!Roier never thought much about the matter, until one night his son falls terribly ill and none of the kingdom's resources are able to cure him. With no choice, he goes to the wizard's house to beg for help. He was ready to exchange everything he had, his gold, his castle, his crown, even his soul.
However, as soon as he says why he is there, the wizard leaves the house with a basket:
-What?!
-What are you waiting for?! A child needs my help!-The wizard already got on his horse, ready to follow the prince.
After that day, Prince Brown realized that the wizard was much more than he said and that the kingdom needed him… Well, he needed him too.
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pedroofthronesblog · 1 year
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Rosas de inverno: Paralelos entre Sansa e Lyanna
Texto disponível no meu blog:
Acho que quando as pessoas conhecem Lyanna Stark (ou as informações que nos permitem obter algum nível de como ela era em vida), a primeira coisa que vêm em mente lara todos é o quanto a sua sobrinha, Arya Stark, é um espelho dela. O que não é nada surpreendente, visto que até mesmo o irmão de Lyanna, Ned Stark, fala sobre como a sua filha se assemelha a ela:
"[...]Ah, Arya. Tem um ardor dentro de si, criança. Meu pai costumava chamá-lo “o sangue do lobo”. Lyanna tinha um pouco, e meu irmão Brandon, mais que um pouco. E isso levou ambos a uma morte precoce – Arya ouviu tristeza na voz dele; não era frequente que falasse do pai ou do irmão e da irmã que tinham morrido antes de ela nascer. – Lyanna poderia ter usado uma espada, se o senhor meu pai o tivesse permitido. Você por vezes faz com que me lembre dela. Até se parece com ela.
– Lyanna era linda – disse Arya, surpresa. Todos afirmavam aquilo. E não era algo que alguma vez se dissesse de Arya. 
– Era mesmo – concordou Eddard Stark –, linda e voluntariosa, e morta antes do tempo."
Tal qual sua sobrinha, Lyanna tinha o espírito de uma guerreira, ela era adepta a lutar com espadas, cavalgar como uma amazona e era contra a ideia de casar com um homem que era infiel e aceitar as normas sociais impostas a ela; além do "Sangue do Lobo" que Ned menciona que ambas tinham.
Então, Arya é um total paralelo com a sua tia? Ou será que teria outra pessoa semelhante a Lyanna?
Uma personagem semelhante a Lyanna, mas que raramente é vista sendo comparada a ela, é a sua outra sobrinha: Sansa Stark.
Não é surpreendente que muitos não pensem nessas duas como semelhantes; Sansa é uma personagem mais pacífica e feliz com os papéis de gênero escolhidos para ela em Westeros. Então, quais seriam as semelhanças entre as duas, se suas personalidades não são tão semelhantes?
Bem, é isso que veremos no decorrer do post:
Simbolismo das rosas:
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Arte por Marcos Feittosa
Acho que um detalhe pequeno, mas que vale a pena a menção aqui, é que as duas Stark estão constantemente sendo ligadas a rosas.
Lyanna ainda mais do que sua sobrinha, visto que constantemente Ned se lembra do amor de sua irmã por flores: 
– Trago-lhe flores sempre que posso – disse. – Lyanna era… amiga das flores.
(Eddard I, AGOT)
Especificamente, Lyanna era mais ligada a figura de rosas do inverno; rosas azuis perfumadas que cresciam apenas no frio do inverno.
Essa conexão com a rosa de inverno é muito marcante, pois está ligada em um dos momentos mais lembrados por Ned e por vários personagens na saga de ASOIAF, colocando em dúvida as motivações de certas ações que causaram um dos eventos que levou a Rebelião de Robert, quando o Princípe Rhaegar Targaryen a coroou como Rainha do amor e da Beleza:
"Ned lembrava-se do momento em que todos os risos tinham morrido, quando o Príncipe Rhaegar Targaryen fez o cavalo passar por sua esposa, a princesa dorniana Elia Martell, e depositou a coroa da rainha da beleza no colo de Lyanna. Ainda conseguia vê-la: uma coroa de rosas de inverno, azuis como a geada. 
Ned Stark estendeu a mão para agarrar a coroa de flores, mas sob as pétalas azul-claras estavam escondidos espinhos. Sentiu-os penetrar-lhe a pele, aguçados e cruéis, viu o lento fio de sangue correr por seus dedos e acordou, tremendo, na escuridão."
(Ned XV, AGOT)
"E quando o triunfante príncipe de Pedra do Dragão nomeou Lyanna Stark, filha do Senhor de Winterfell, a rainha do amor e da beleza, colocando uma coroa de rosas azuis em seu colo com a ponta de sua lança, os senhores bajuladores reunidos ao redor do rei declararam que essa era mais uma prova de sua perfídia. Por que o príncipe cometeria tal insulto à sua própria esposa, a Princesa Elia Martell de Dorne (que estava presente), a menos que isso fosse ajudá-lo a conquistar o Trono de Ferro? A coroação da garota Stark, que, segundo todos os relatos, era uma jovem coisinha bárbara e com jeito de menino, com nada da beleza delicada da Princesa Elia, só podia significar a conquista da aliança de Winterfell com a causa do Príncipe Rhaegar, sugeriu Symond Staunton ao rei."
-O Mundo de Gelo e Fogo.
O que aconteceu (ou, melhor dizendo, o que pode ter acontecido) entre Lyanna e o princípe Rhaegar será explorado ao longo do texto; antes disso, vamos para a sobrinha mais velha dela: Sansa.
"Bastava que pudesse andar pelo pátio, apanhar flores no jardim de Myrcella e visitar o septo para rezar pelo pai. Às vezes, rezava também no bosque sagrado, visto que os Stark eram fiéis aos antigos deuses."
Rosas aparecem bastante nos capítulos de Sansa, pode até não aparecer de forma tão memorável quanto foi no caso de sua tia, mas são um símbolo visto em diversos momentos em sua jornada, sempre aparecendo em momentos em que a personagem quer segurança e felicidade.
Provavelmente o momento mais memorável de Sansa com uma rosa, assim como foi com sua tia, foi em um torneio, quando Sor Loras lhe entregou uma rosa vermelha:
"Quando o cavalo branco [de Sor Loras] parou na sua frente, pensou que seu coração arrebentaria. 
Às outras donzelas dera rosas brancas, mas a que escolheu para ela era vermelha. 
– Querida senhora – disse –, nenhuma vitória possui sequer metade de sua beleza – Sansa recebeu a rosa timidamente, estupidificada pelo galanteio. Os cabelos do jovem eram uma massa de grandes cachos castanhos, seus olhos eram como ouro líquido. Inalou a doce fragrância da rosa e ficou agarrada a ela até muito depois de Sor Loras ter se afastado."
Assim como foi com a sua tia décadas atrás, Sansa recebeu uma "prova de amor" de um cavaleiro galante ao qual fazia seu coração bater forte. Sor Loras, o cavaleiro das rosas, era o perfeito cavaleiro para o qual a jovem Stark estava preparada para amar.
Infelizmente, Sansa logo veria que não era importante para Sor Loras como achava que era:
"— Eu me lembro — disse Sansa. — Cavalga maravilhosamente, sor. 
— A senhora é amável por dizer tal coisa. Quando foi que me viu montar? 
— No torneio da Mão, não se recorda? Montou um corcel branco, e sua armadura era feita de uma centena de diferentes espécies de flores. O senhor me deu uma rosa. Uma rosa vermelha . Nesse dia atirou rosas brancas às outras mulheres. — Falar daquilo fazia-a corar. — Disse que nenhuma vitória possuía nem sequer metade da minha beleza. 
Sor Loras lhe dirigiu um sorriso modesto. — Disse apenas uma verdade simples, que qualquer homem com olhos pode ver. Ele não se lembra , compreendeu Sansa, sobressaltada. Está só sendo gentil comigo, não se lembra de mim, da rosa ou de qualquer outra coisa . Tivera tanta certeza de que o acontecimento tinha significado algo, de que tinha significado tudo. Uma rosa vermelha, e não branca."
Sansa não sofreu o mesmo tipo de desilusão quanto Lyanna sofreu com Rhaegar (seja ela qual for), mas percebeu que seu amado cavaleiro das flores não se importava realmente com ela; Sor Loras era um jovem galante, ele tratou Sansa com uma boa cortesia, mas nunca significou nada para ele.
Outro momento importante onde rosas se mostraram importantes para Sansa, foi quando iniciou uma amizade com as moças da casa Tyrell, cujo símbolo da casa é uma rosa dourada, onde desfrutou de boa companhia e até a proposta de um ótimo casamento com Willas.
Como ocorreu no passado, Sansa acabaria por ser desiludida ao ser descartada por Margaery e suas primas após o casamento com Tyrion; mais uma vez, as lindas e perfumadas rosas acabaram por se mostrar espinhosas e a machucaram.
Ao longo da saga, Sansa já mencionou Rosas brancas, vermelhas e até douradas, mas nunca uma Rosa azul de inverno. Atualmente, ela está disfarçada de Alayne Stone nas montanhas do Vale, um lugar sem represeiro e sem flores, sendo descrito como "infértil". Acredito que após sua estadia nas montanhas, ela irá diretamente para o Norte, onde encontrará Winterfell, o bosque sagrado com represeiros... E, finalmente, rosas azuis ganhando vida nos ventos de inverno.
Sangue de Loba, coração de uma lady
Um dos principais argumentos usado de que Lyanna é mais parecida com Arya do que com Sansa é seu "Sangue de Lobo"; sendo ela uma moça de pavio curto e que preferia lutar com espadas do que costurar. Mas a verdade é que ambas tem certas similaridades com a sua falecida tia. 
Acredito que um parágrafo que resume bem o quanto Lyanna era como uma personificação das duas, é este momento:
"O príncipe-dragão cantou uma canção tão triste que fez a donzela-lobo soluçar, mas quando o seu irmão lobinho caçoou dela por chorar, ela derramou vinho na cabeça dele."
-Bran II, ASOS
Essa simples descrição mostra a paixão de Lyanna por música e seu lado emotivo, assim como Sansa; e mostra seu lado reativo e "fora das regras de etiqueta" ao jogar vinho em seu irmão após ele zombar dela.
Na realidade, o torneio de Harrenhal é algo que também gira em torno da Sansa: o torneio onde ganhou a rosa de Sor Loras e viu Sor Gregor matar um homem; o torneio em que ela salvou Dontos e conseguiu um aliado; e o atual torneio preparado parcialmente por ela no Vale, onde ela encontrou Harrold Hardyng... E onde provavelmente irá vê-lo ser morto no decorrer da futura trama; além de uma possível captura (ou a tentativa de uma) pelas mãos de Sor Sadrich, o Rato Louco. É possível que a real identidade de Sansa revelada até o fim deste torneio.
Um torneio mudou a vida de Lyanna, e provavelmente vai ser um marco na vida de Sansa também.
(Embora seja interessante dizer que nenhum dos torneios em que Sansa esteve terminaram de fato; Loras deu a vitória a Sandor e Joff decidiu não matar Dontos e terminar o torneio ali.)
Um coisa interessante de ser pontuada, é que a trama de Sansa seria parecida com a de Lyanna nos esboços originais de Martin no que dizia respeito ao seu rompimento com a família. Neles, Sansa realmente chegaria a ter um filho com Joffrey, ao invés de apenas ser prometida, e acabaria por ter um filho com ele. Seria isto que a uniria a família rival ao invés de sua própria matilha original.
Isto lembra um pouco o que ocorreu com Lyanna: a jovem Stark acabaria por ficar presa na torre (o mesmo que aconteceu com Sansa após a morte de seu pai), onde teria o filho da família que agora matava a sua. Não sabemos se na história Sansa acabaria por morrer no parto; se fosse o caso, elas teriam mais uma trágica semelhança para compartilhar.
Mas a ruptura de Sansa com os Stark foi algo mais inocente de sua parte e não tão trágico quanto se ela tivesse um filho com Joffrey.
E é aqui que vamos para o último paralelo da lista:
Prometidas infelizes
Tanto Lyanna quanto Sansa acabaram sendo prometidas para casar com um Baratheon; Lyanna estava prometida a Robert, embora Joffrey não fosse um Baratheon verdadeiro, como logo se descobriria, Sansa estava prometida para se casar com ele.
Ao contrário do que se poderia esperar, ambos os pretendentes se provaram um completo desastre: Robert estava apaixonado pela jovem loba, mas ele era um mulherengo infiel e Lyanna sabia que nunca teria paz com ele, já que ela não queria um casamento repleto de casos extraconjugais; Joffrey se mostraria até pior do que seu suposto pai, tendo traços de psicopatia e se deliciava com a tortura de animais e pessoas inocentes e indefesas --Para desespero de Sansa, ela seria sua vítima favorita.
Uma diferença entre as duas jovens lobas é que enquanto Lyanna se mostrava infeliz com a proposta, Sansa estava sendo iludida pela sua ideia de "princípe encantado" e acabou ficar cega quanto as atrocidades de Joff.
Porém, não nos enganemos, Lyanna ainda tinha outra igualdade com Sansa nesse aspecto: a paixão pela visão idealizada de um princípe.
Rhaegar parecia a fuga certa para Lyanna; ele não era apenas bonito, ele era uma pessoa amável e que tinha demonstrado interesse nela, não sendo um bebado mulherengo como Robert. E, se alguma parte das teorias do fandom estiverem certas, Rhaegar pareceu não se importar com o lado "guerreiro" de Lyanna quando ela se infiltrou no torneio e derrotou alguns cavaleiros. Ela provavelmente nutriu suas fantasias sobre Rhaegar desde que os conheceu aos 13 anos e nunca o esqueceu. 
Lyanna e Sansa estavam hipnotizadas pelo próprio idealismo e inocência delas por seus respectivos príncipes, e iriam fazer o mesmo movimento para garantir que seus sonhos se tornassem realidade.
Sansa, como o próprio Martin já disse, não é absolutamente culpada pela morte do pai (a culpa recaí no próprio Ned por dar as cartas para a Cersei e confiar em Petyr após ele deixar claro que não queria Stannis no trono), mas ela acabou por revelar os planos dele para que mandar ela e sua irmã de volta a Winterfell. Ela fez isso por amor ao Joffrey, pois seu pai os queria separar, e acabou confiando que a Rainha Cersei resolveria o problema político (qualquer que fosse) com seu pai.
Lyanna, por outro lado, ao ir pela primeira vez contra o seu pai e dar razão as fantasias do coração, teria cometido um erro ainda pior: guiada pela ideia de Rhaegar como sendo sua salvação para um casamento infeliz, ela o encontrou em Harrenhal e fugiu com ele para Dorne.
O motivos de Lyanna ter feito isso ainda são um tanto obscuros; não sabemos como se deu a conversa dela com Rhaegar e nem o que houve entre eles após eles chegarem em Dorne. Podemos supor que (com uma certa lógica, mas talvez principalmente uma certa manipulação por parte de Rhaegar, mas isso é particularmente discutível) Lyanna acreditava que se se casasse com o filho de Aerys II, a cerimônia poderia ser legítima, dado o histórico de bigamia Targaryen --absurdo, dado que o mesmo histórico trouxe mais perturbação para a casa do que o próprio incesto.
O que houve depois permanece em discussão, mas Lyanna ficou na torre da Alegria, grávida, e com a guarda real fazendo vigia para ela. E foi lá onde ela morreu (muito provavelmente dando a luz a Jon Snow, mas isto não nos diz respeito aqui).
Tudo isso ainda está para ser provado, mas é provável que a irmã de Ned tenha se arrependido tarde demais do que fez, visto o caos que isso casou, e tentou sair dali... Mas, por mais que não fosse Joffrey , Rhaegar mostrou que não era um sonho de princípe encantado e deixou Lyanna presa na torre para parir seu filho (em sua cabeça, a criança seria a terceira cabeça do Dragão).
Assim como Sansa não gostava de Robert e imaginava que ele a mandaria embora assim que conseguisse falar com ele, Lyanna deve ter pensado que não seria uma boa ideia arriscar com o rei louco, Aerys II, com o qual ela não tinha intimidade nenhuma e seria muito arriscado.
As duas jovens tem um papel a desempenhar na duas crises que atingiram a casa Stark, mas elas ainda não tem tanta culpa no cartório quanto os outros personagens: Sansa tinha apenas 11 anos quando tudo aconteceu; ela não tinha culpa das falhas do pai e das tramóias de Cersei e Petyr; Lyanna tinha 13 ao conhecer Rhaegar e 15 ao fugir com ele; seu princípe-dragão usou de seu desespero para não casar com quem não amava para ter ela como meio de cumprir uma profecia, além de que ela jamais poderia pensar na insensatez de Brandon e, principalmente, na do rei.
Acho que, enquanto muitos no fandom se recusam a ver a inocência de Sansa em seus atos e perdoa-lá pelos erros do passado, muitos não vêem o quanto a história de Lyanna não é realmente uma questão de "uma história de amor que deu errado", mas sim o quanto ela também acabou sendo usada pelas pessoas em que ela confiou. E, diferente de sua sobrinha, Lyanna não sobreviveu as consequências...
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interagro · 1 year
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sosoawayrpg · 7 months
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Os personagens Astrid, Attina, Fada Azul, Vaga de Fada, Fawn, Habitante Red Kingdom, Harris, Humpty Dumpty, Lacey, Mavis, Michael Darling, Vaga skeleton Hércules, Vaga Pirata, Sheila, Simba, Sr. Cabeça de Batata, Sra. Potts, Tiana, Arista, Fergus, Sinbad, Tinkerbel, Morticia, Blair, Rosetta, Espantalho, Caçador, Jonathan, Megara, Merida, North, Princípe Kit, Shang e Zarina encontram-se disponíveis para aplicações, assim como seus rostos mágicos FC Freyan Allan, Kiana Madeira, Meghann Fahy, Elizabeth Olsen, Bruna Marquezine, Sydney Sweeney, Deborah Ann Woll, Josha Strawdowski, Tom Blyth, Sabrina Carpenter, Margaret Qualley, Michael Provost, Yaya Dacosta, Aaron Taylor-Johnson, Sadie Sink, Jesse Williams, Martin Henderson, Jessica Chastain, Greta Onieogou, Cecilia Chancez, Paul Rudd, Avan Jogia, Kristine Froseth, Nesrin Cavadzade, Dove Cameron, Ningning, Kim Taehyung, Luke Pasqualino, Alex Saxon, Samantha Logan, Luca Hollestelle, Santiago Cabrera, Nicholas Galitzine, Lewis Tan e Kim Minjeong.
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klimtjardin · 7 months
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Eita que mesmo sendo o dia do amor alguém tá tendo é um dia de m#rd@ kkkk "onde estão os homens desta casa quando se precisa deles?" Agora Avelã possui habilidade em mecânica. Saindo para dar uma volta, Avelã encontra o princípe Zuko da shopee Venus com a simpatia característica dele, de quem nem tentou correr milhas ao avistar sua colega de trabalho. Ambos debocham do dia do amor por não serem entusiastas: "Todos esses casais cornos postando foto no Simstagram com a mesma legenda pra daqui um mês terem terminado." 🐍🐍🐍 Avelã fica pela área observando os transeuntes que praticam patinação. Entre eles está Yarnie! Ih, se estrebuchou no chão!
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cursedprinc3 · 1 year
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felizes...não para sempre. o triste conto de cinderella e sumettikul kim.
era uma vez em uma reino distante havia o príncipe kim (weir sukollawat kanarot), vindo da dinastia sumettikul, seus pais estavam determinados a encontrar uma nova rainha para seu povo. foram enviados convites para todos os reinos, um portal seria aberto e todos poderiam vir até o reino para um baile inesquecível. cinderella (drew barrymore) era uma órfã, sofrendo não só pela perda do pai como da mãe e obrigada a morar com suas irmãs e madrastas era feita de gata borralheira por todas naquela casa. com muita magia, e fé e toda aquela história que já conhecemos cinderella e o príncipe se apaixonaram. cinderella teve que ir embora, e o príncipe kim foi em todos os reinos atrás de seu amor. o que ele não esperava era a reviravolta dos vilões, mas não só deles, de sua própria família. seus pais recusaram que a próxima rainha seria uma órfã, esperavam um casamento que unisse reinos e trouxesse mais riquezas (mesmo eles sendo estúpidamente ricos) e por conta disso, mesmo com todas as promessas, o príncipe kim não pode levar sua amada cinderella para o seu reino e castelo. no começo, ele ficou andando de reino em reino até seus pais o proíbirem. mesmo sendo um homem adulto, ainda era o princípe, nessa época já estavam grávidos, e mesmo os pais vendo lucien (win metawin) como um bastardo o recebiam, ocasionalmente, para instruí-lo no castelo, afinal depois de cinderella o príncipe se recusou a casar com qualquer outra. um dia, quando cinderella fosse livre do controle de sua madrasta, e ele de seus pais eles juravam se encontrar novamente e viver seu felizes para sempre, mas os vilões vão se certificar de que isso jamais ocorra novamente.
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