Tumgik
#quadra jean
elmundodeanalu · 2 years
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EN: Hey guuuuys. Sorry 4 being late but here's my animation to celebrate Law's birthday 😩 (it was October 6th, perhaps that this draw took me a lot of time to finish it) 😵‍💫
On this fanart I put Rosinante (IF ONLY HE COULD STAY ALIVE) and the Law's crew (including my OCs Jean and his frog Amaru) 🧑🏽🐸
The short consists that Cora-san gives to Law a small box who contains a tiny version of his crew; Bepo, Sachi and Penguin say hello to him, meanwhile the others as Jean Bart, Ikkaku, Uni and Clione are in the box. 🐻‍❄️🐳🐧
The animation (I've done it on Photoshop, perhaps the drawing is from Clip Studio) perhaps it's very basic, it's so great; bringing a feeling to see some deceased person again.... 😿😿😿
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imagines-1d-zayn · 9 months
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Imagine - Harry Styles.
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Pedido: Do Harry q ela não é tão afeminada quanto as outras meninas, tipo ela usa blusão dele, gosta de andar de skate, não usa maquiagem, não usa vestido e essas coisas assim. Aí chegou um dia que o Harry vai pra uma entrevista e perguntam como ele lida com a S/N sendo uma garota não tão afeminada, aí ele defende ela falando que não é o estilo ou o jeito dela de ser que vai mudar sua sexualidade ou gênero. Eu queria que ele defendesse ela de um jeito fofo, brigada🌺💓 - Anônimo.
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Termino de me vestir e confiro minha aparência mais uma vez no espelho do quarto. Uma calça jeans preta, uma camiseta larga em um tom de verde escuro e um vans clássico, preto e branco. O cabelo está solto, com as ondas naturais e na pele apenas protetor solar. 
Pego minha mochila, meu óculos de sol e meu celular. 
— Tô pronta! — Aviso, assim que chego na sala e encontro Harry mexendo no celular. Ele olha para mim e sorri. 
— Está linda! — Ele sela meus lábios. — Vamos? Avisaram que já estão a caminho. 
— Vamos!
Saímos de casa e Jacob, nosso motorista, nos leva até o parque onde marcamos de nos encontrar com a nossa família. Hoje é aniversário de um dos meus primos mais novos. Elias está completando  12 anos, e pediu para fazermos sua festa em um parque, ao ar livre, onde ele pudesse brincar muito com seus amigos. 
Minha tia Ana, mãe dele, não recusou o pedido, pelo contrário. Ficou muito animada e organizou tudo com muito carinho. 
Quando chegamos, a maioria dos convidados já estavam lá. A comoção por ver Harry é sempre generalizada, mesmo que nós estejamos juntos há mais de três anos, e sempre comparecemos aos eventos da família. 
A mesa de comida está farta e bem decorada, com tudo que meu primo mais gosta: cachorro-quente, hambúrguer, pizza, muitos doces e refrigerante. Não vou negar que meu paladar é idêntico ao dele, afinal eu prefiro mil vezes um fast food a um prato de salada e legumes. 
— (S/A)! — Elias sorri quando me vê, e eu abro os braços para abraçá-lo. 
— Parabéns, gatinho! — Beijo sua cabeça. — Trouxe seu presente. Foi o que você me pediu! — Entrego o presente na sua mão e ele não precisa abrir para saber o que é, a embalagem é bastante reveladora. 
— Um skate novo! — Ele diz, animado. Elias rasga o pacote colorido e seus olhos brilham quando vê o modelo que eu escolhi: um street, tradicional, com uma arte abstrata desenhada na base. — Ele é lindo, eu adorei! — Ele me abraça de novo. 
— Que bom que você gostou! — Ele coloca o skate no chão e olha para mim. 
— Anda comigo? Quero que você me ensine a fazer aquelas manobras de novo! 
Ele pede, animado. 
Eu sempre adorei andar de skate, e aprendi com meu irmão. Quando crianças, a briga era grande para decidir quem iria andar primeiro. Mas eu sempre gostava de ser a última, afinal conseguia enganá-lo e andava por mais tempo. 
— Claro!
Pego um outro skate, o seu antigo, e saímos pela quadra, andando e fazendo as manobras que aprendi ainda na infância, e que nunca desaprendi. 
O restante do dia é tão animado quanto o começo da festa, e só nos despedimos quando começa a anoitecer e todas as crianças já estão cansadas e suadas o suficiente. 
*
Abro meu guarda-roupa com a missão de escolher uma entre as minhas centenas de calças. Odeio vestidos e saias. Nunca me senti muito confortável nessas peças, e sempre opto pela comodidade. 
Escolho um modelo de corte reto, e combino com uma camiseta preta. Nos pés, um all star preto e um blazer oversized, que roubei do armário do Harry. 
Prendo meu cabelo em um rabo baixo, e coloco apenas um brinco bem pequeno. Pego uma bolsa e o encontro pronto também. 
Harry tem uma entrevista e me pediu para o acompanhar, e depois iremos jantar juntos. Eu aceitei, é claro, porque sempre adoro passar tempo com ele, principalmente quando tenho tempo e a possibilidade. 
Chegamos no estúdio onde o programa é gravado e seguimos para o camarim. Harry é preparado e microfonado antes de se preparar para entrar ao vivo no talk show. 
— Com vocês, Harry Styles! — A plateia aplaude enquanto ele entra ao som de uma de suas músicas, cumprimenta o apresentador e se senta no sofá reservado para ele. — É um prazer ter você aqui, Harry! — Aldo diz, sorridente. 
— Estou feliz com o convite! — Harry sorri. 
— Vamos começar pelo assunto mais comentado do momento: o fim da sua turnê, a Love On Tour. Você ficou quase dois anos completos com essa turnê, rodando o mundo todo e fazendo centenas de apresentações grandiosas. Como foi a experiência? 
— Foi incrível! Eu fiquei muito feliz de ver todo mundo empolgado e querendo estar presente. Essa foi a minha segunda turnê, mas nunca tinha passado por nada parecido. 
— Qual a sensação de ter chegado ao fim dela? — Aldo pergunta, conferindo a pergunta em um dos seus cartões de apoio. 
— É um misto de sensações. É uma sensação de vazio, por ter acabado, mas de realização também, por ter conseguido cumprir com toda a nossa programação. 
— Quantos shows você fez no total? 
— Foram 171 apresentações, em 23 países diferentes. — Harry responde, sem esconder seu orgulho. 
— Uau, isso é incrível, Styles! — A plateia aplaude. — E quais são os planos para o momento? 
— Agora eu pretendo descansar um pouco, aproveitar o tempo disponível. Fiquei muito tempo longe de casa, longe da minha família. Quero passar um tempo com eles. 
— Imagino que a (S/A) seja a primeira na lista das saudades. — Aldo mexe as sobrancelhas, e Harry sorri, mostrando as covinhas. Rio da insinuação clara na sugestão do apresentador. 
— Ela é sempre a minha maior saudade. — Um coro de suspiros é ouvido e eu me derreto junto com a plateia. 
— E como está o relacionamento? Vocês estão juntos há quanto tempo?
— Completamos três anos juntos, e tudo está indo muito bem. — Harry sorri. — A cada dia me apaixono mais. — Sorrio ainda mais. 
— Recebemos algumas fotos de vocês dois juntos. — No telão, fotos do final de semana são mostradas, de nós dois juntos no parque, durante o aniversário do meu primo. — Essas fotos são recentes, não são?
— São, foram feitas no final de semana. 
— Aproveitam a folga para atividades ao ar livre, hum? Muita comilança e vários esportes radicais, hein? — Vejo as fotos de nós comendo os hot-dogs e de mim andando de skate. 
— Equilíbrio é tudo, certo?! — Harry responde e o apresentador sorri. 
— Pelo menos vocês estão aproveitando o tempo juntos, isso é ótimo! — O apresentador pega um novo cartão de apoio. — Recebemos algumas perguntas e mensagens de fãs. Vou ler elas para você. — Aldo avisa e Harry assente. — A primeira é: eu preciso de uma nova turnê o quanto antes. Não vou sobreviver muito tempo sem os shows incríveis do Harry! — Harry sorri com a mensagem. 
— Eu prometo voltar o antes possível! Mas, agora, preciso descansar e me concentrar em novas composições. — Há uma comemoração da plateia, ansiosos para ver novas produções dele. 
— Agora é uma pergunta: Harry, como você se sente em relação ao jeito da (S/N)? Ela não é das garotas mais femininas, nem a que se veste melhor, sempre com roupas desleixadas e nada elegantes, além de amar diversões de garotos. Você se incomoda com a falta de feminilidade dela? 
A pergunta vem como um soco no meu estômago. Fico paralisada por alguns minutos, tentando processar a informação e confirmar que realmente perguntaram isso. 
Qual o problema das pessoas? Por que gostam tanto de se meter na vida alheia? 
Harry se ajeitou no sofá, ficando nitidamente mais sério e incomodado. Ele respira fundo antes de começar a responder. 
— Não são suas roupas que definem sua feminilidade, assim como não são as minhas roupas que definem minha masculinidade. — Ele começa, em tom sério. — Eu já ouvi muitas coisas sobre o estilo de roupa que adotei, e sinceramente não sei porque isso incomoda tanto as pessoas. Não é porque ela prefere um estilo mais casual, despojado, e não vive em cima de saltos altos e minissaias que ela não é feminina. Pelo contrário. A forma como ela se veste não dizem nada sobre sua personalidade, sobre seu gênero. As pessoas precisam parar com isso. — Harry diz, negando com a cabeça. — Eu não me incomodo com nada a respeito dela. Se ela estiver se sentindo bem, estiver feliz, eu também vou estar. 
— Concordo com você, Styles. — Aldo balança a cabeça. 
— Alguns estereótipos estão muito enraizados ainda, como o de que uma mulher, para ser feminina, precisa estar sempre maquiada, usar roupas sensuais, salto alto, cabelo sempre impecável. Mas isso, na verdade, não quer dizer nada. — Harry continua. — Então, a minha resposta é que eu me sinto muito bem com o jeito dela, e sou completamente feliz com ela. Não me incomodo com nada, assim como você também não deveria se incomodar. Eu a amo do jeitinho que ela é. — A plateia aplaude e vejo Aldo falar alguma coisa e fazer uma nova pergunta, agora sobre um ocorrido em um dos shows da turnê recém acabada. 
Continuo olhando para a tela da TV do camarim, onde estou assistindo a transmissão ao vivo do programa. Meus olhos se focam apenas em Harry, e meu coração acelerado e quentinho quase rasga meu peito. 
A forma como ele respondeu a pergunta, a forma como ele me defendeu, me fez o amar um pouquinho mais e me deu ainda mais certeza que eu escolhi o homem certo para ter do meu lado.
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eldritch-nightmare · 5 months
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When I finished making her. She had a thick looking eyepatch, a facemask that covered both her mouth and neck. Has albinism because i thought there wasn't creepypastas that had albinism at the time. Plus she a tomboy and around 4'11 tall.
(this is where the BATIM sorta comes in) The youngest of the quintuplets. 1 sacrificed himself for her to live. So quintuplets turned to quadruplets now. All grown-up to be around 19 to 20 yrs old. They were a group called Quadra Death/Quadra Fatality/Quadra Suicide. Though I am leaning more towards Quadra de la Muerte (It's too much cringe I know ಠ ل͟ ಠ )
She has 3 more older brothers. In total there are 8 of them (including the one who died). They are all special ink demons. Except the one who died.
Her hoodie ended up looking like Toby with the stripes so I changed it to a black ripped up poncho to match her ripped jeans. BUT THEN PUSS IN BOOTS THE LAST CAME OUT and her top ended up looking like Death (the poncho).
Why does she traumatize and kill people? Because in order for her to continue living she has to make people believe she exists so she does not slowly fade away (in other words die) she is pretty immortal. unless all the people she met and befriended even her enemies. They forget who she is and don't believe she is real.
I am very much aware I made her too overpowered so I never bothered to anything with her. Other than let her live rent free in my head. The lore is pretty confusing to make sense but I'm trying to make it realistic. Been wanting to make comics and art about her and the brothers tho. But wouldn't know if anyone would be interested in the possible chaos they do
English is not my 1st language ಥ‿ಥ
VERY VALID REASON TO KILL PEOPLE TBH i too would do heinous nefarious things if my existence relied solely on whether or not people believed i was real
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roanrosser · 7 months
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I sewed some jeans for myself. The pattern is quadra. Had some cryptid fabric left over from the backpack so I added some little pocket ghosts.
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nove de abril. trezentos e sessenta e cinco dias de nós. apesar de sentir que eu te conheço a vida inteira, eu me lembro de tudo como se tivesse sido ontem.
lembro de você me esperando no ponto e do nosso primeiro abraço, completamente desajeitado. do teu cabelo meio rosa, meio amarelo. minha calça jeans justa e minha blusa comprida no fim do verão. as risadas, as piadas internas que se formaram com dois dias de conversa, você tentando me impressionar, eu tentando manter a pose.
lembro de nós sentados num muro do terra nova, vendo as crianças brincando na quadra e tentando adivinhar quais eram os diálogos acontecendo entre elas. você cantando Linha do Tempo - Vitor & Léo, depois de pedir pra DJ (Nádia) tocar as mais antigas do Luan Santana. você me fez ficar com tanta raiva, como pode alguém ser exatamente quem eu procurava, em todos os aspectos? em poucas horas eu era tua e tu era meu, como tinha que ser. porque a gente quis que fosse assim.
você não pediu, eu não pedi, só foi. desde que nossos olhos se cruzaram a primeira vez, não teve um dia em que não foi nós. porque, mesmo você não me devendo nada, você me abraçou e me agradeceu por existir depois do nosso primeiro beijo. você deitou de conchinha comigo e assistiu Brooklyn 99 no sofá da minha irmã (no nosso primeiro encontro), você voltou pra passar duas horas ininterruptas abraçado comigo, você me pediu pra levar o chocolate que sobrou do cinema para os meus irmãos, você andou comigo por todas as ruas da beira mar enquanto eu contava as histórias mais mirabolantes dos idosos que eu atendia no trabalho, você apertou mais forte minha mão quando um vendedor de brownie chamou a gente de casal, você parou a moto do lado da parte mais alta da calçada pra eu conseguir subir e não ouviu quando eu deixei escapar o eu te amo, mas voltou no mesmo lugar e teve a coragem -que eu não tive- de dizer olhando no meu olho que me amava. você escutou todo o drama da sabrina carpenter x olivia rodrigo por livre e espontânea vontade e nossa primeira vez foi ao som de taylor swift. você quebrou sua armadura e me deixou entrar no teu mundo, que sempre foi só teu, e fez questão de conhece o meu, que sempre foi só meu. você respondeu aquela minha cantada dia 05 de abril, exatamente às 22:11.
eu nunca vou me cansar de falar que queria que meus olhos funcionassem como uma câmera, assim eu iria conseguir mostrar pro mundo inteiro como o teu olho brilha quando a gente tá junto. e aí talvez todos consegueriam ver a forma como você transborda amor e tranquilidade.
eu sou muito grata pela chance de dividir a vida com você, aprender sobre mim e sobre o mundo do teu lado, te assistir crescer e saber que eu tô crescendo junto. estar em um relacionamento é uma escolha, não existe nada no mundo que junte duas pessoas quando elas não querem estar juntas e eu quero estar com você. eu te escolhi há um ano atrás e te escolho de novo a cada dia. conhecer você me fez entender o porquê de todos as outras tentativas de amar terem dado errado. nunca foi amor, eu só fui aprender a amar de verdade com você. com teus olhos verdes, com tua pele branquinha, tuas roupas largas que eu amo pegar pra mim, teu estilo badboy em cima daquela moto maldita, teu rosto sereno enquanto dorme, teu abraço que tem formato de casa, teu jeito teimoso e senso forte de justiça, tuas paranoias com os eletros ligados na tomada, teu toque, teu cuidado, tua voz que me acalma, teu sorriso, tua sensibilidade escondida atrás de uma marra facilmente desbancada por um cafunezinho.
obrigada meu amorzinho, por todos os momentos. que venham muitos e muitos outros anos do teu lado, construindo nossa família. eu te amo com cada pedacinho de mim.
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mach-speed-spin · 1 year
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The QS opening dropped and here are some things I noticed
The song is fire and I can’t wait for the full version
Dante, Aiger, Hikaru, and Hyuga seem to retain their Sparking designs (considering Valt, Lui, Shu, and Free got new designs in DB, I’m kinda disappointed)
Valt and Bel keep their DB designs
Xander and Ken get redesigns (makes sense since Xander hasn’t been seen since Turbo and Ken last appeared in Evolution)
Kit gets some design changes but honestly it looks like an animation error (it’s almost the same design but with less detail on his ripped jeans)
Looking at every BU release, they are all represented except for Spriggan and Lucifer (which will probably appear towards the end of the season since they were the last 2 releases)
The bey models look terrible and it legitimately hurts (this also means 44 less modes for Achilles, no fusion for the brothers, and none of the gimmicks Hasbro removed, which is most of them)
Outside of Quadra and Pandora, there are no Hasbro exclusives
There are 10 non-generic bladers in the opening. That seems too little for a season (GT had 12, Sparking had 13, DB had 12). I assume we’ll see Shu and Lain return later in the series
This will probably be 26 episodes long unless they shoehorn in every Hasbro exclusive they have for QS and double the season’s length
No signs of Ranzo even though the trailer shows him. I won’t be surprised if it’s like Ken in Evolution, and honestly I wouldn’t mind since he’s my least favorite of all the returning characters (behind Bel)
No signs of any Kiyama, so the chances of a Sparking situation where multiple bladers own the same bey is almost 0 (also no signs of Xavier or Kyle)
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auroraescritora · 11 months
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NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO VI
Oii, como vai? As coisas começam a ficar mais interessantes aqui. Não vou dar spoiler, mas... gostei muito desse capítulo.
Boa leitura!^^
Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
Nico sentia que estava fazendo algo de muito errado, como se estivesse manchando a imagem que Percy tinha dele. Mas eles já tinham se tocado daquela forma, dormido na mesma cama pelados e agora andavam pelos corredores de mãos dadas como os namorados que ele dizia que eles não eram, então, qual seria o problema se… se ele mostrasse o quanto Percy era importante para ele, principalmente se fosse pela forma que Percy cuidou dele na noite passada? Nico só queria retribuir o gesto. Assim, como quem não quer nada, ele disse:
— Per, preciso ir no banheiro.
Sem esperar, Nico ignorou o sinal da segunda aula e puxou Percy pelas mãos, o guiando em direção ao banheiro na área das quadras de esportes, banheiro esse que nessa hora do dia estaria deserto. Percy apenas inclinou a cabeça, todo confuso e o seguiu sem questionar, enquanto que Nico tentava agir normalmente para não estragar a surpresa, achando que era inocência demais até para ele, mas, sinceramente? Ele queria que Percy visse como era legal ser encurralado contra a parede e sem qualquer aviso.
Nico não deu muito tempo para Percy pensar. Assim que entraram no banheiro, guiou Percy para um dos cubículos, fechou a porta e colocou as mãos nos ombros de Percy, o empurrando para trás até que Percy bateu as costas na parede. Nico não conseguia acreditar como aquilo era divertido ver os olhos de Percy se arregalando e sua respiração se tornando mais apressada, sendo que ele ainda nem tinha começado. 
E por que perder mais tempo? Olhando nos olhos de Percy, deixou que suas mãos deslizassem para baixo enquanto se ajoelhava entre as pernas de Percy, colocou o rosto sobre a virilha de Percy e massageou lugar sobre a calça jeans, deixando que sua boca se aproximasse, beijando o tecido que já tinha um bom volume perceptível.
Ele olhou para cima e sorriu, porém Percy não sorria de volta. Não, ele estava todo tenso, ombros retos, mandíbula trincada, respiração rápida e mãos em forma de punho ao lado do corpo. Isso costumava acontecer no passado também quando ele fingia que não via e que não sabia o que estava acontecendo; esse era Percy excitado e tentando esconder, tentando tanto ser o garoto honrado e bonzinho que todos pensavam que ele era. Quer dizer, Percy era o melhor, a questão era a libido alta que Nico não estava disposto a lidar naquela época.
Bem, agora as coisas tinham mudado, ou melhor, evoluído. O que ele podia dizer? Admitia que era lento para fazer as coisas que pessoas da idade dele já eram experientes. Quando ele tinha se visto sozinho e arrependido de cada decisão que envolvia sexo, principalmente por não ter lidado bem com Percy e... e beijos, já era tarde. Do outro lado do mundo e depois que o choque tinha passado, sentiu tanta falta de Percy que tinha pensado em voltar imediatamente e dizer que estava errado, implorando por perdão. No fim, sua família achou melhor que eles ficassem um tempo por lá. 
Isso já não importava, ele preferia se concentrar no presente, na forma que Percy tentava se controlar, todo tenso e angustiado, querendo tocá-lo, mas como Percy tinha prometido, o amigo não iria forçá-lo. No fundo, Percy tinha razão; ele dizia uma coisa e fazia o contrário. Talvez ele só estivesse ajoelhado entre as pernas de Percy porque Percy disse que não faria isso novamente, e Nico queria testar o quanto Percy estava comprometido. Nico enfim levou as mãos para o botão das calças de Percy e o abriu, prestes a descer o zíper quando Percy segurou suas mãos.
— O que você está fazendo? — Percy praticamente o acusava e ele praticamente ria da cara de Percy, se sentindo vingado por aquela manhã na escada e com sua irmã.
— Você não quer?
— Você disse que queria ir devagar.
— Isso não é devagar pra você?
— Nico! — Percy chiou entre os dentes, mantendo a voz baixa. — Eu estou tentando e você não está ajudando.
— Eu só queria te recompensar, você me tratou tão bem noite passada… 
Enquanto ele piscava os cílios da forma mais inocente que conseguia, falando todo doce e baixinho, viu o momento em que Percy desmoronou contra a parede, sua expressão num misto de frustração e angústia tão intenso que Nico não aguentou, ele encostou o queixo na perna de Percy e riu, gargalhando, deixando que sua risada ecoasse pelo banheiro vazio.
— Eu sabia que você ia se vingar de mim.
— Só um pouquinho. — Nico disse entre risadas. — Mas a oferta ainda está de pé.
— Está? — Percy murmurou, agora mais calmo e contido, levando uma das mãos aos cabelos de Nico, os acariciando suavemente. E Nico gostava muito disso, da voz e do toque firme e confiante, como Percy se certificou do que estava acontecendo com ele antes de deixar sua libido tomar conta. Era por isso que Percy merecia uma recompensa.
Ele enfim baixou o zíper e deslizou os dedos para dentro da cueca de Percy até achar pele quente e o membro ereto, o puxando para fora, admirando o tamanho e largura. Ele sabia que isso ia soar clichê, mas… mas era grande e longo, pesado, cheio de veias saltadas e molhado na pontinha de forma que o fazia querer lambê-lo até que estivesse molhado novamente.
— Você não precisa. — Nico ouviu num sussurro ao mesmo tempo que as mãos de Percy vieram para sua nuca e couro cabeludo com mais vontade, a voz de Percy perto demais, o fazendo ver que Percy tinha se inclinado sobre ele, e que agora ele o puxava levemente pelo cabelo, o forçando a encará-lo antes de beijar seus lábios todo doce e suave, como se tentasse seduzi-lo: — Você não precisa. Nunca. Se você não quiser.
— Eu quero. — Se tinha uma coisa que ele tinha aprendido é que gostava disso, era a única coisa que tinha gostado antes da noite passada. Mas ele não falaria isso para Percy, tinha medo de ver a reação dele. Era mais fácil agir e deixar que as coisas acontecessem.
Então, tomando coragem e ainda observando a reação de Percy, ele segurou na base e levou os lábios a cabeçona, lambendo feito um sorvete para logo em seguida selar os lábios em volta e chupar, devagar e lento, se certificando que seus dentes estariam fora do caminho, fez uma leve pressão com os lábios e deslizou um pouco para baixo, bobeando a cabeça ainda mais devagar e enfim ouviu o primeiro gemido vir de Percy, estremecendo quando Percy puxou seus cabelos com força, o forçando a se afastar do membro.
— Quem te ensinou isso?
— Eu tive um namorado, sabe?
— Você disse que vocês não fizeram sexo. E isso é sexo.
— É?
— Se tem alguém tendo prazer ou gozando é sexo.
— Hmm. — Ele murmurou, lambendo os lábios. Percy ficava mais atraente ainda quando ficava todo… intenso.
Nico não devia pensar nessas coisas, sabia que não devia. Não era culpa dele se Percy continuava o segurando pelos cabelos como ele pertencesse a Percy ou se Percy continuava o encarando com aquele fogo no olhar, feito um animal enjaulado que queria vingança. Ele achava que precisava de ajuda psicológica, mas enquanto isso não acontecia Nico podia se divertir, não?
— Você vai foder a minha boca?
— O-oquê?
— Quem sabe você quer--
— Não diga mais nada! — Percy rugiu, frustrado, se aproximando mais de seu rosto. — Você quer me matar? O que eu fiz para merecer isso?
— Per.
— Onde meu garoto inocente e tímido foi parar, hm?
— Ele ficou solitário e decidiu arranjar companhia. Mas essa companhia não foi muito boa.
Percy choramingou, frustrado, parecendo se agarrar aos últimos fios do controle que tinha e o beijou de novo, dessa vez com língua e tudo, o mantendo preso pelos cabelos. Mas aquilo não era mais suficiente, ele queria… queria chupar Percy até que sentisse gozo descer por sua garganta, e foi o que fez, quando Percy enfim o deixou respirar, ele abriu bem a boca, molhou os lábios e os deslizou pela extensão do membro de Percy, ouvindo um longo gemido e uma pancada em algum lugar perto deles; Nico abriu os olhos para ver o que tinha acontecido, era Percy que tinha socado a parede atrás dele e tinha os olhos bem fechados e lábios mordidos que prendiam seus gemidos. Sim, ele conseguia sentir Percy pulsar em sua língua, parecendo se alongar ainda mais. Foi nesse momento em que Nico suspirou e relaxou o rosto, permitindo que aqueles últimos centímetros alcançassem o fundo de sua garganta.
Ele admitia que tinha engasgado indo com muita sede ao pote. Tudo valeu a pena quando Percy jogou a cabeça para trás e voltou a agarrar em seus cabelos, guiando e movendo sua cabeça. Foi lindo, foi mágico, ver o instante em que Percy o agarrou com força e quando ele menos esperava, sua boca estava sendo movida naquele membro gordo, de novo e de novo, sentindo as bolas de Percy baterem em seu queixo, enquanto ele apenas ficou ali, com as mãos no próprio colo, observando a cena se desenrolar e… ah… deixando que Percy controlasse seu corpo, encurralado contra a parede ao lado da privada. Ele nem mesmo percebeu quando Percy tinha gozado, se viu engolindo ao redor de Percy, devagar e sem pressa, fungando e flutuando, ouvindo Percy grunhir para de repente ser levantado pelos cabelos e depois pela cintura, Percy limpando seu rosto e o rodeando em seus braços, o tocando em todos os lugares que pudesse alcançar.
— Nico, bebê? — Então, ele mesmo estava gemendo quando Percy abriu suas calças e encontrou umidade ali. — Você gozou?
Ele… ele achava que tinha. Era algo que talvez tenha acontecido uma ou duas vezes antes… mas isso não importava. Ele flutuava e Percy o segurava para que ele não fosse muito longe enquanto lábios desciam contra os seus mais uma vez, e de novo e de novo, até que… ele não sabia… até que seus pés tocassem o chão novamente.
***
— Tudo bem?
Agora eles estavam fora do banheiro, andando em direção ao refeitório depois de jogar uma água no rosto e de uma bala de hortelã. Ele não se orgulhava, mas tinham gastado muito tempo entre acordar, conversar com Bianca, dirigir até o colégio e... ir ao banheiro. Sua garganta ainda estava seca e seus lábios inchados, seus joelhos doíam e uma sensação fantasma permanecia em seu couro cabeludo onde Percy tinha puxado. Contudo, ele não conseguia controlar aquela sensaçãozinha no fundo de seu ser, contente e satisfeita, pela forma que ao invés de Percy estar segurando em sua mão, ele agarrava em sua cintura, todo possessivo, encarando qualquer um que dirigisse um olhar para ele que durasse mais do que três segundos. Nico também tinha sentido falta disso. E isso o fazia uma pessoa terrível.
— Nico.
— Hm? — Ele respondeu quando Percy parou no meio do corredor, tocando em seu rosto e o fazendo encará-lo.
— Eu sinto muito. Não queria que aquilo acontecesse. Isso não tem que mudar nada entre nós.
Então era isso. Percy realmente tinha medo de que ele fosse correr para a Itália como tinha acontecido antes.
— Per, eu quis.
Para provar que tudo estava bem, ele ficou na ponta dos pés, abraçou o pescoço de Percy e juntou seus lábios, deixando que seus olhos se fechassem por um momento. Percy imediatamente o abraçou pela cintura e o beijou de volta, todo intenso, mordiscando seus lábios e juntando suas línguas, roubando seu ar.
Ele ouviu um pigarro e um assobio, e não se importou, era tarde demais para se preocupar com o que as pessoas iriam dizer. No momento ele precisava acalmar Percy e mostrar que estava tudo bem. Então, descolou seus lábios e continuou no meio dos braços de Percy, levando suas mãos para os cabelos do amigo, tentando consolá-lo.
— Relaxa, tudo bem? Eu estava curtindo o momento.
— Curtindo? — Percy repetiu, franzindo as sobrancelhas, talvez o apertando com mais força.
— Eu gostei. — Ele deu de ombros, tentando não rir, enquanto o vinco no rosto de Percy se aprofundava. — Qual o problema nisso?
— Se você gosta tanto assim, não precisava ter ido para tão longe.
Nico quase revirou os olhos, sabia o quanto Percy podia ser ciumento e ele sabia o quanto ele próprio podia ser ciumento de volta. Sempre tinha sido assim, o motivo que realmente o assustou e o forçou a fugir, mostrando a ele sentimentos que não conseguia lidar. Ele sabia exatamente o que aconteceria se ele voltasse e ali estava a prova, a possessividade em pessoa. Sabia que não devia, mas também tinha sentido falta disso.
— Per. — Foi tudo o que ele disse por alguns momentos e Percy abaixou ligeiramente a cabeça, parecendo se dar conta do que fazia. — Estou aqui agora, não estou? Eu prometo que é tudo o que aprendi na Itália.
Era uma mentira, é claro. Mesmo que ele tecnicamente ainda fosse virgem.
— É? — Isso foi o suficiente para que Percy perdesse a expressão assassina e seu rosto se suavizasse num olhar doce, embora um pouco desconfiado.
Um beijinho veio em seguida, um roçar de lábios suave e molhado, mãos deslizando em sua nuca num afagar afetuoso.
— Prometo que isso não vai se repetir.
— Não prometa o que você não pode cumprir. — Ele disse quando enfim as borboletas em seu estômago se acalmaram e completou: — Não me importo se voltar a acontecer.
— Desculpa. — Percy disse em seu tom usual, parecendo voltar ao normal. 
Percy deu de ombros e enfim deu um passo para trás, olhando para Nico todo sorridente, apenas para levantar uma das mãos e ajeitar os cabelos de Nico, as mãos Percy deslizando para o pescoço de Nico, e só então Nico percebeu que Percy estava massageando o lado de seu pescoço, porque a área latejava levemente.
— Chupão?
Outra coisa que não o surpreendia. Quer dizer, como ele pôde não ver? Não era a primeira vez que isso tinha acontecido.
— Você é um cachorro? — Resmungou sem realmente se importar, o resto de seu corpo não estava muito melhor. E como ele poderia ter o direito de reclamar quando podia ver um chupão na parte alta do peito de Percy onde a camisa não escondia a pele?
— Desculpa. — Percy disse mais uma vez, seu sorriso se alargando. 
É, parece que nada tinha mudado. 
— Você quer comer?
Por que não? Ele deixou que Percy voltasse a segurar em sua cintura e ambos caminharam em direção a cantina. Percy fez o pedido para eles, um suco, um milkshake e um pedaço de torta. Bianca teria se revoltado instantaneamente se visse como Percy nem o tinha deixado falar, como se ele não tivesse a capacidade para tal. A verdade é que ele mal teria percebido esse comportamento se seu ex não tivesse feito o mesmo com ele, meses atrás. Ele tinha se ofendido na época, finalmente começando a entender o problema, vendo o que seus antigos amigos diziam. E agora, observando Percy pegar o pedido e trazer para a mesa em que eles estavam... ainda era difícil se importar com isso quando se tratava de Percy. 
Aparentemente, uma cegueira o abatia quando ele via aqueles olhos verdes e sorriso feliz.
— Não está com fome? Quer outra coisa?
— Não, obrigado.
Ele deu a primeira garfada e se sentiu tão feliz em sentir o mesmo gosto, mesmo que sua felicidade tivesse outro motivo. Por que essa felicidade era tão intensa só porque Percy fazia isso por ele?
— Coma devagar.
— Sim, papai. Vou comer direitinho.
Percy não parecia nenhum pouco impressionado pela piada. Ele fez uma careta e pegou o guardanapo, limpando o canto da boca de Nico, dizendo: — Por favor.
E Nico? Ele apenas sorriu e continuou comendo contente, feliz por saber que nada tinha mudado; o cuidado e preocupação ainda evidentes, só que agora o sexo tinha se tornado parte do relacionamento deles, enfim completando o que faltava.
— Obrigado. — Nico disse sem pensar, observando Percy jogar fora o guardanapo. — Eu nunca disse quanto sou agradecido.
— Não quero sua gratidão. — Percy, então o encarou, fazendo força para não ficar todo sério e estragar o clima feliz. Mas ele não podia enganar a Nico.
— Eu sei. Queria que você soubesse.
— Então?
— Isso entre a gente não tem nada a ver com gratidão.
Nico queria falar mais, queria dizer que nunca quis magoá-lo e que nunca mais iria abandoná-lo. Ao contrário disso, Nico segurou na mão de Percy e sorriu para ele. Imediatamente, o ambiente ao redor voltou a ficar leve e o mundo ao redor deles parou de girar, no meio daquele caos todo criando um lugarzinho apenas para os dois.
***
— Exatamente quem eu estava procurando!
Nico piscou rapidamente, desviando de seu olhar, e parecendo surpreso pela interrupção.
Percy suspirou. Quem mais podia ser? Grover e Luke, é claro. Para Percy não fazia diferença quem tinha os atrapalhado, tudo o que ele sabia é que se arrependia de ter amigos como os dele. Mas ele se negou a deixar que Nico se afastasse; mantendo a mão de Nico sobre a dele, se virou para os amigos:
— O que vocês querem? — Ouvindo Nico rindo dele, segurou em sua mão com mais firmeza ainda, e só não reclamou porque Nico momentos depois encostou a cabeça em seu ombro, doce, meigo e inocente, seus olhos negros irradiando felicidade.
— Onde você estava? Perdeu um teste. — Luke disse.
— Você vai no treino? — Grover completou. Ambos tinham sorrisos estranhos no rosto.
— O que foi?
— Parece que mosquitos morderam vocês. Noite dura?
Percy apenas suspirou, ele estava cansado demais para as piadinhas deles.
— Percy, cara! Você desapareceu! Você não atende mais o celular?
— Tanto faz.
— Ohhhh é um daqueles dias. — Luke disse, acenando, fingindo estar pensando sobre algo sério.
— Não, é um daqueles “dia do bebê”. Você não se lembra?
— Nãao! Perigo, perigo! É melhor a gente não se aproximar.
Luke pegou no braço de Grover e juntos eles deram três passos para trás, ainda de frente para eles, como se não quisessem dar as costas para um animal selvagem.
— Vocês são inacreditáveis. — Percy murmurou, tentando não deixar que as memórias o lembrassem porque esses momentos eram chamados de “dia do bebê”.
— A gente só queria saber como você estava! —  Grover gritou já se afastando. — É bom te ver de novo, Nico.
Luke concordou e acenou sorrindo, ainda arrastando Grover para longe.
— Dia do bebê? O que isso significa? — Nico disse quando enfim eles desapareceram do outro lado do refeitório, o encarando com uma expressão curiosa.
— Não é nada.
— Nada? — Nico insistiu. — Isso tem a ver com os dias que a gente ficava em casa sem ver ninguém?
— Talvez.
Parte das vezes isso tinha a ver com a depressão que Nico tentava esconder, mas em outras, calmas e felizes, tinha a ver com ele querer a atenção de Nico toda para ele.
— Que fofo. Vocês até têm um nome para isso. — A voz de Nico era brincalhona, então Percy achou que era seguro colocar a mão no ombro de Nico e puxá-lo para mais perto.
— Não foi ideia minha.
— Eu sei. É engraçado.
— O que é engraçado?
— Todo mundo menos eu via o que estava acontecendo.
— Quando você fala assim parece que eu te enganei. — Percy disse, tirando do peito o que estava engasgado há anos.
— Não foi exatamente assim. No fundo eu sabia.
— Você não estava pronto.
— Eu não estava. — Nico disse num tom de finalidade ainda com a cabeça encostada em seu ombro, o que significava que ele não queria falar sobre isso. Não que eles precisassem, pois era óbvio. Sabia que Nico apenas falava essas coisas para tranquilizá-lo. A verdade é que Nico tinha se mostrado ser muito mais forte e independente que ele mesmo, e que se Nico dizia todas essas coisas era para que ele se sentisse melhor, Percy até conseguia imaginar o que mais Nico tinha percebido e se essas coisas tinham sido o motivo dele precisar atravessar o oceano para se sentir seguro.
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Então, o que acharam? Interessante?
Estava pensando em mudar as atualizações para uma vez na semana com capítulos mais ou menos com 5 mil palavras. Assim, gostaria de saber da sua opinião!
Ainda teremos um capítulo curto na sexta e no fim de semana vou decidir. Então, votem. Seu apoio e presença são sempre bem-vindos.^^
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atelier-maroron · 2 years
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Jean and Mozart Play LOL
Announcer: Triple-kill
Announcer: Quadra-kill
Announcer: Penta-kill!!
Announcer: Unstoppable!!!!!!
Announcer: AN ALLY IS GODLIKE
Jean: ....heh
Announcer: An ally has disconnected
Mozart: Jean
Mozart: Did you press Alt+F4
Jean: ....
Jean: ....no
Jean: I just got a pop-up saying I won a free cruise but I need to call within the next 10 minutes or they'll revoke the offer and I was merely thinking to myself that I would be a fool to pass up owning my own boat
Mozart: Jean where did you get that captain's hat from
Jean: I was born with it
credit to @omnigodokarin for the idea <3
T A G L I S T : @omnigodokarin @tiny-wooden-robot @violettduchess @ikemen-prince-writers-posts @juulranch @thewitchofbooks @ikesimp100 @queengiuliettafirstlady @justapickledplum @aquagirl1878 @kissmetwicekissmedeadly @chaosangel767
If you'd like to be added to my taglist, you can fill out the form here (minors dni)
Thank you for reading!
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ocombatenterondonia · 3 months
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Ivy Moraes ostenta shape sarado e cintura fina em ensaio de carnaval: ‘Toda sarada’
Ivy Moraes mostrou toda a sua simpatia no último ensaio da Barroca Zona Sul, na noite de domingo (5). A ex-BBB elegeu um short jeans e um top cinza para o evento, que, inicialmente, seria realizado na rua, mas, devido ao mau tempo, aconteceu na quadra da escola. Apesar de não ter uma rotina tão regrada para a folia, ela apenas intensificou os treinos, a modelo ostentou o abdômen pra lá de sarado…
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sandrazayres · 5 months
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*Imperatriz distribui presentes de Natal para crianças do Complexo do Alemão e da Zona da Leopoldina*
_Ação faz parte do programa ‘Imperatriz Social’ e foi realizada na manhã deste sábado na quadra da escola_
A Imperatriz Leopoldinense realizou, na manhã deste sábado (16), mais uma ação do programa “Imperatriz Social”. A escola doou 2 mil brinquedos para crianças de 1 a 10 anos do Complexo do Alemão e da Zona da Leopoldina do Rio.
A distribuição aconteceu após um cadastro prévio. Um dos pré-requisitos era ser morador da região.
João Drumond, diretor executivo da escola, falou sobre a emoção proporcionada na quadra pelo terceiro ano consecutivo.
“Ver o olhar dessas crianças recebendo presentes é uma das maiores emoções que já senti na vida. Todos os anos passamos pelo mesmo sentimento”, afirma.
Maria Mariá, rainha de bateria da Imperatriz e moradora do CPX, também participou da ação.
“Vejo a realidade de muitas pessoas no nosso dia a dia. E tudo isso se transforma quando as famílias mais vulneráveis recebem um carinho como esse. A Imperatriz é mais que escola de samba para a gente”, diz a rainha.
Edna Lúcia, moradora do CPX, levou a filha Valentina Maria, de 2 anos, para o dia natalino na agremiação.
“Eu só tenho a agradecer por tudo que a escola tem feito. É muito gratificante”, comemorou.
Jaine Georgia,
dona de casa, mãe de Jean Gabriel, de 3 anos, também do Alemão, contou ser participante frequente das ações sociais da Imperatriz e enalteceu o programa promovido pela escola de Ramos.
“Na nossa realidade muitos pais não podem comprar um presente para os filhos. Então, é emocionante a nossa escola, que fica no nosso bairro, ajudar e fazer com que essas crianças recebam um presente. Estamos muito felizes”, disse.
Para realizar a ação, a escola contou com o apoio de dezenas de voluntários da própria agremiação e do Instituto Bees Of Love.
Fotos: Nelson Malfacini
Pedro Imperatriz Leopoldinense Assessor de imprensa
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MARDI 28 NOVEMBRE 2023 (Billet 1 / 4)
« TESTAMENT » (1h55)
Un film de Denys Arcand, avec Rémy Girard, Sophie Lorain, Marie-Mai, Guylaine Tremblay, Caroline Neron…
Nous y sommes allés dimanche, en milieu d’après-midi, à Beaugrenelle, dans notre cinéma préféré (« préféré » parce qu’il est situé à 2 pas de la maison, qu’il est un des plus confortables de la capitale, avec une excellente qualité de l’image et du son… mais pas pour sa programmation, à quelques exceptions près, dont les 2 derniers films que nous y avons vus). La salle, à part la première rangée, était pleine. Beaucoup de retraités mais pas que, aussi des quadras et quelques trentenaires.
Pour une fois, nous n’avions pas lu grand-chose à son sujet si ce n’est une critique d’Eric Neuhoff dans le Figaro qui déjà nous a fait sourire en évoquant quelques gags du film, totalement politiquement incorrects. Dont, au début du film, lors d’une remise de Prix, une caricature un peu « appuyée » de certaines « ultra-féministes ». Ce qui n’a pas dû plaire aux critiques de gauche, les mêmes, sûrement, qui ont beaucoup ri de la blague, raciste et hyper-déplacée dans le contexte actuel, de Guillaume Meurice sur France Inter ! Heureusement ces gags en ont séduit d’autres, dont nous et sur le Site de AlloCiné, de très nombreux spectateurs.
Chez nous, à la fin de la projection, les gens ont applaudi, pour vous dire…
Mais nous ne voulons en rien déflorer le sujet, nous vous mentionnons ci-dessous, juste le synopsis du film, quelques critiques de spectateurs et les cœurs que nous lui avons attribués.
Un dernier détail, l’accent canadien (aucune inquiétude, les dialogues sont très compréhensibles) accentue l’effet comique de certaines scènes. Les spectateurs canadiens, eux, n’ont pas cette chance car ils « n’entendent » pas leur accent. Un peu comme, souvenez-vous de votre jeunesse, dans les films de Laurel et Hardy doublés en français. L’accent anglais des 2 héros a compté pour beaucoup dans leur popularité. C’était d’ailleurs une idée géniale ! Mais par contre aucune plus-value pour le spectateur anglo-saxon.
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Le synopsis :
Dans une ère d’évolution identitaire, Jean-Michel, un célibataire de 70 ans, a perdu tous ses repères dans cette société et semble n’avoir plus grand-chose à attendre de la vie. Mais voici que dans la maison de retraite où il réside, Suzanne, la directrice, est prise à partie par de jeunes manifestants qui réclament la destruction d’une fresque offensante à leurs yeux pour les « premiers occupants » du pays. Alors qu’il observe avec ironie cette époque post-pandémique où tout lui semble partir à la dérive, Jean-Michel reprend en main sa vie… et celle des autres.
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Quelques avis de Spectateurs sur le Site « AlloCiné » :
Merci M. Arcan. J’ai passé un moment délicieux car votre film est un petit bijou d’humour et de finesse. Votre critique des modes contemporaines est implacable, si juste… mais toujours bienveillante. Vos acteurs sont excellents et j’ai un gros faible pour l’accent québécois.
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Denys Arcand s’attaque avec humour à la « cancel culture » et on ne peut qu’applaudir. J’ai adoré ce film qui doit déranger la « bien-pensance » de notre société actuelle. Bravo !
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C'est toujours un plaisir de passer un moment avec nos cousins du Québec, qui, de manière satirique, exposent une certaine réalité de l'époque. Le trait est quelquefois un peu forcé mais ça fait tellement du bien de ne pas se sentir seul dans ce monde de m... Merci Denys de nous faire partager votre vision avec votre humour.
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J'ai adoré l'humour et la prise de recul sur notre société. Nous en prenons pour notre grade et c'est tellement jouissif. Merci, cela faisait longtemps que je n'avais pas passé un aussi bon moment au cinéma !
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Ce film est une excellente comédie satirique sur la « bien-pensance » extrémiste poussée jusqu'à l'absurde. Les voix off, dialogues et personnages sont d'une grande finesse et savoureux. Ce film est un vrai bijou d'intelligence et d'acuité, un vrai régal à voir !
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Merci M. Arcand quel film rafraichissant, j'ai adoré. Les critiques peuvent bien se sentir visés car ce scénario pointe beaucoup de leurs questionnements et leurs travers « woke ». Un rayon de soleil… et fait très rare, j'ai entendu les gens applaudir à la fin de la projection. Une satire mordante de notre société actuelle accompagnée d'un fin questionnement sur l'impact de nos choix de vie. A voir sans faute !
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Marina lui a donné ❤️❤️❤️❤️,5 et JM, ❤️❤️❤️❤️ sur 5
Nous dédions ce Billet à Pamella (H.), de loin la plus jeune de nos lecteurs/abonnés, rencontrée il y a quelques années à Marrakech. Nous sommes toujours en contact avec elle. Elle est Canadienne (Montréal), mignonne, souriante, très charmante… et amoureuse depuis peu d’un bel italo-canadien… C’était tout le mal que nous lui souhaitions.
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syrinxhmd · 7 months
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Sepultura (monografia) Pt. 2
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Roots è l’ultimo disco che vede Max Cavalera alla guida dei Sepultura, il frontman sorprendentemente si stacca dalla band madre per dare vita ai Soulfly, mentre Igor rimane ancora per qualche tempo dietro le pelli del suo gruppo, più tardi andrà via pure lui. Nel 1998, quando esce Against, Max viene sostituito da Derrick Green, un cantante altrettanto bravo e brutale, ma privo della creatività necessaria per guidare un atto di terrorismo musicale come sono sempre stati i Sepultura. I dischi di anno in anno si succedono in fondo uguali a sé stessi, Nation nel 2001, Roorback nel 2003, per non parlare di Dante XXI, un concept album sull’inferno dantesco che fa rimpiangere i tempi della scuola. Il progetto ha perso smalto, e non perché viene prodotta della cattiva musica, bensì perché la mancanza stessa di nuove idee è già di per sé abbastanza per rovinare tutto. Dopo il terribile 2006, qualcosa sembra tornare a brillare in fondo all’anima di questa band grazie ad A-Lex (2009), non perché si tratti di un concept album basato su Arancia Meccanica, che è una nuova cattiva idea, ma perché il pattern musicale sembra tornato quello di Arise, infatti la struttura dei brani funziona a meraviglia. Lo stesso discorso vale per Kairos (2011), che come A-Lex vede Jean Dolabella alla batteria - Igor se n’è andato nel 2006, entrando poi nel 2007 nei Cavalera Conspiracy, il gruppo suo e di Max. Gli ultimi lavori usciti, The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart (il peggiore), Machine Messiah (un buon revival del thrash metal anni 80), e Quadra del 2020, sono dei tentativi di suonare aggressivi, ma senza una vera rabbia di fondo che giustifichi il tutto. In definitiva i Sepultura sono una leggenda della musica metal degli anni 80, che ha saputo percorrere la prima metà degli anni 90 continuando a rinnovarsi, successivamente hanno perso l’anima per via della dipartita dei fratelli Cavalera, e ora sopravvivono come brand, continuando a fare della buona musica, che però non ha più niente di rivoluzionario. L’insegnamento principale della musica soprattutto di Max Cavalera, è interpretare il metal come una forma di guerriglia, uno strumento che lui ha usato per esprimere la sua fede politica (di estrema sinistra), con intelligenza e fervore artistico quasi senza pari nella scena. La sua voglia di cambiare, il suo coraggio di lasciare la band al top del successo, sono oggi ricompensati da una coerenza che fa brillare le sue scelte di carriera più come un percorso ribelle, che come i vari passi di un professionista del suo lavoro. Per cui viva i Sepultura, e viva i Cavalera.
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altoquiron · 1 year
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Isso pode servir para alguma coisa
Revi ontem o episódio de EQM, todas pessoas falando sobre a falta da existência do tempo linear na hora da morte -- tudo passa ao mesmo tempo. Na minha última bad trip vi isso com um nível menor de clareza, principalmente porque estava total e completamente desesperada. Assim como a primeira bad trip, assim como alguns dos ataques de pânico: o tempo perde sua linearidade. Tudo que acontece, acontece agora. Se falamos frases há minutos atrás, ouço e vejo por trás da minha mente as cenas repetindo: revivo. Tudo é confuso. A Tuany disse que ficou impressionada com o quanto eu soube lidar, não percebi isso. Narrei os fatos, levantei da cadeira e me sentei várias vezes, falei sobre tudo o que se passava. Fora o tempo não linear, há outras coisas. Era como uma mente dentro da minha mente, uma cabeça própria invadindo a minha. E eu estava ciente, completamente atenta ao fato de estar separada, dialogando internamente com a outra mente. Em consenso com a Tuany, deixei a mente falar porque assim optei, e ele falou. Olhei para baixo, eu segurava uma garrafa de água, a mente via uma lata de cerveja (como um lampejo) -- eu advertia: é água. Sentia no meu corpo algo preso na garganta, um tumor, uma traqueostomia, algo engasgado, não sabia dizer. A mente não sabia, a mente não sabia nome, parecia confuso e percebi que não nos conectavamos totalmente. Apesar de ouvir um pouco do que pensava e ver alguma coisa, percebia a confusão. Era como se algo não chegasse até mim ou como se algo, da outra mente, fosse desconhecido para ele mesmo. Não sei se não sabia quem era, não sei se eu mesma filtrei inconscientemente algumas informações. Lembrei das lentes que falam no livro dos médiuns. Talvez minhas lentes não fossem tão alinhadas com as dele. Me parecia confuso, apesar de se saber morto. Era como se não importasse, só tinha dificuldade de entender porquê não estava numa mesa de bar. Eu vi a mesa, a cor verde da mesa. As cervejas em cima. O homem com a barriga proeminente. Depois a Tuany pediu para que se retirasse, eu sentia ainda a conexão, podia dizer o que ele pensava se quisesse. Via outros, como uma multidão na rua a nos olhar. A Tuany fez a prece de Cáritas rápido e uma única vez -- mas no tempo que eu estava inserida, junto com os outros, ela demorou uma ou duas horas. Tuany pediu pela mentora, mas entendi que eles não conseguiam ver ela. Nenhum dava muita importância, a não ser um homem mais alto, calça jeans, 40 anos. Parecia bravo porque não recebia ajuda necessária, achava que não nos importavamos. É verdade, porque enquanto tudo acontecia eu pensava -- desesperada e incaridosa -- botar fogo em todo mundo com pólvora. Pedi que a Tuany dirigisse até a terreira e mais ou menos uma quadra antes, já nos muros do quartel, é como se dentro da minha mente eu visse uma extensão de um raio ou redoma. Talvez de cor roxa. E foi nesse raio que as mentes saíram da minha completamente, se desligaram por inteiro. Não mudou nada parar o carro na frente da terreira, porque o raio era o mesmo. Como se, ao se aproximar, uma força qualquer energética agisse sobre mim.
É tudo que eu lembro.
09/01/23
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arquibancadaufu · 2 years
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Problemas físicos marcam presença no basquete feminino do Agita UFU
Vitória da Monetária em cima da Aplicada por 30 a 7 deu início à curta programação do naipe na modalidade
Por Arthur Martins
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Atletas da Monetária comemoram com a torcida após vitória / Foto: Mariana Gulo
Pontapé inicial da programação destinada ao G6 do Campus Educação Física no Agita UFU 2022/2, o basquete feminino contou com a participação de seis atléticas da Universidade Federal de Uberlândia. Foram apenas três partidas ao longo do dia: a primeira delas entre Monetária e Aplicada, às 8h. Ainda na manhã do domingo, Engenharia e Educação Física fizeram o segundo jogo. Já às 15h, Humanas e Agrárias fecharam o cronograma. O dia ficou marcado pelos desafios enfrentados pelas atletas, principalmente quanto ao desgaste físico.
A primeira partida foi a mais inusitada da modalidade. Os elencos de Monetária e Aplicadas precisaram adaptar o regulamento do basquete para jogar. O amistoso iniciou com quatro jogadoras de cada lado, já que a Aplicada não tinha cinco atletas no plantel. Do outro lado, Jean Nakamura, técnico adversário, possuía oito meninas disponíveis para a competição. 
Durante o segundo quarto de jogo, a Aplicada ganhou reforço da atleta Edna Maria, fazendo com que finalmente o regulamento fosse obedecido. Contudo, ao fim da partida, Thalyssa Gobbi precisou sair de quadra, voltando o jogo para quatro contra quatro. “Infelizmente, isso não é um problema da Aplicada em si. O basquete, no naipe feminino aqui na UFU, é muito difícil, tanto no time principal [equipe de treinamento da UFU] quanto nas outras atléticas, para encontrar atletas que se dispõem a jogar. Não é um esporte muito comum para as meninas, então elas optam mais pelo vôlei ou até pelo handebol”, explica a líder do time e aluna de Nutrição, Isadora Augustin. 
A armadora ainda afirma que a equipe sofreu fisicamente por terem atuado com apenas quatro jogadoras, além de serem todas multiatletas: “Todas as meninas do nosso time vão jogar, hoje, mais de uma modalidade. Eu, por exemplo, fui inscrita em três”.
Já Jean Nakamura falou sobre a adaptação do jogo atrapalhar o trabalho tático e coletivo da Monetária, o que não foi uma questão física das atletas. “Quando a gente vai fazer as transições, dependemos das cinco jogadoras, mas foi uma boa partida”, disse o treinador.
Apesar do bom jogo e dos cinco pontos convertidos pela Isadora, a Aplicada não conseguiu conter a coletividade vermelha. Comandadas pela histórica multiatleta Mariana Castilho, a Monetária venceu a partida por 30 a 7. Castilho foi a cestinha do jogo com 10 pontos. 
Educa x Engenharia
O terceiro jogo do dia e segundo do naipe foi Educa x Engenharia, um confronto de duas atléticas gigantes no esporte universitário uberlandense. Neste jogo, a Educa fez 26 a 11 para cima da “Charanga”. A destaque e cestinha com 11 pontos foi Carla Bitello, da Educa. “É um gosto incrível, é o melhor gosto”, disse a veterana sobre vencer a Engenharia.
O treinador da Educa, Matheus Sivieri, saiu satisfeito da partida: “Foi muito importante a gente fazer esse amistoso, porque são várias competições próximas, principalmente a Olimpíada que a gente prepara o ano inteiro. Foi de excelência. Estamos começando o time agora, estamos em processo de renovação, então conseguimos tirar bastante proveito. Tem muita menina nova e elas nunca tinham jogado.” Sivieri parabenizou a equipe e destacou a importância da diversão dentro do esporte universitário. 
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Técnico Matheus Sivieri, da Educa, comemora com duas atletas após vitória |  Foto: Ítana Santos
O último jogo
O fim da programação do basquete feminino no Agita UFU 2022/2 foi entre Humanas e Agrárias, onde, mais uma vez, a questão física das jogadoras marcou presença. 
Em uma disputa de “animais gigantes”, a Pantera venceu o Javali por 18 a 8. Recém-graduada em Jornalismo na UFU, Beatriz Evaristo converteu nove pontos e foi a cestinha do jogo, mas, infelizmente, seu destaque não ficou por aí. Beatriz sentiu dores durante o jogo e precisou ser substituída. A dor foi no joelho que ela lesionou na Copa Inter Atléticas (CIA), disputada em junho deste ano em Uberaba (MG). 
O esgotamento físico e as dificuldades na preparação do corpo não pararam por aí. Também da Humanas, Ana Carolina Silva iniciou a partida em quadra, mas  atuou por pouco tempo, porque jogou logo em seguida com a Engenharia no torneio de vôlei, sua principal modalidade. Ao fim do set contra a equipe aurinegra, Carol retornou ao basquete para terminar o último quarto. 
O time preto, roxo e branco contava ainda com Ana Cecília de Souza, aluna da Letras-Inglês. Ana é atleta de handebol, basquete, futsal e e-sports. Durante o dia, a multiatleta se pôs ao limite. “É difícil, viu? Porque você fica completamente esgotado, não tem tempo pra respirar, ainda mais um Agita, que é um jogo atrás do outro, mas, ao mesmo tempo, é muito bom poder participar de tantas modalidades e defender a Humanas desse jeito”, apontou a atleta. Na tarde do evento, ela jogou três partidas seguidas. 
O basquete feminino deixa o questionamento se um evento como o Agita UFU deveria ser realizado há tão pouco tempo da Olimpíada Universitária, competição esportiva mais aguardada do ano pelas atléticas. O tratamento para com o corpo e a saúde dos atletas deve ser considerado no cronograma do esporte universitário.
Resultados dos jogos:
1° jogo - Monetária 30 x 7 Aplicadas
2° jogo - Educa 26 x 11 Engenharia UDI
3° jogo - Humanas 18 x 8 Agrárias
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h-heresanotherstory · 2 years
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well, they’re here
Não sei ao certo quantos tipos de quase infartos eu tive durante o percurso até o aeroporto, cada quadra que se aproximava meu estômago se revirava por dentro e eu tinha vontade de sair correndo do carro, tamanho era meu nervosismo eu já não conseguia mais manter uma conversa com Isabella e tinha desistido de fingir a pose profissional inabalável na frente dela, eu poderia retomar ela mais tarde mas ali dentro do carro eu só queria poder ser a Hailey de sempre, e a Hailey de sempre estava quase vomitando. 
 - Vai dar tudo certo, ok? Tá tudo bem você estar uma pilha de nervos, afinal, você é fã deles e a situação toda é meio… Estressante? Não sei se é essa a palavra… - ela dizia mantendo os olhos na estrada, estávamos a no máximo cinco minutos do local e o relógio já marcava 09h. – Mas é totalmente compreensível.
 - Tá tudo bem, não se preocupa, eu só tô nervosa mas sei que vai dar tudo certo… - disse sem conseguir transmitir a mínima confiança na minha voz trêmula.
 Minha garganta estava seca, minhas mãos geladas, o fato de você ver a sua banda favorita em um show ou em algum lugar público enquanto divide o pouco espaço com outras centenas de fãs já era uma situação que deixaria qualquer um nervoso, o fato de tá indo buscá-los no aeroporto e estar prestes a conviver com eles era quase um surto coletivo. Já era possível ver a entrada do Heathrow, eu sabia que eles estavam vindo de uma longa viagem de São Paulo e provavelmente estavam exaustos, logo já estava descendo do carro e obrigando minhas pernas vacilantes a seguirem em frente, pude notar umas vinte fãs que os aguardavam, eu tinha visto alguns vídeos do caos que foi no Brasil e fiquei aliviada ao perceber que ali tudo parecia tranquilo, Bells logo se juntou a mim após estacionar seu carro e finalmente nos dirigimos até o portão de desembarque, mostrando o crachá de equipe para os seguranças que já estavam cientes da chegada da banda e adentrando a área, a cada passo meu coração arranjava um novo jeito de acelerar, já esta repetitivo mas eu não sei ao certo como descrever o turbilhão de sensações que eu estava sentindo, minhas mãos passaram de geladas para também formigando, eu não podia ter um ataque de ansiedade, não ali, não naquele momento.
               Olhei para Isabella como quem procura um ponto de segurança em meio ao caos e ela pareceu entender meu olhar agoniado, ela sabia do meu psicológico e meio que já me conhecia a ponto de identificar uma possível crise pelo meu olhar, felizmente ela também sabia como lidar com elas, logo pegou minha mão e apertou-a gentilmente, num gesto mudo de carinho que eu interpretei como um novo “vai ficar tudo bem, tô aqui do seu lado”, não teve como não notar o quanto a sua era o oposto da minha, quente e macia, aquilo conseguiu me tranquilizar por alguns segundos, mas logo já falaram no rádio que nos foi dado que o avião deles tinha pousado e uma nova descarga elétrica passou pelo meu corpo, me fazendo arregalar os olhos, respirei fundo e tirei autocontrole não sei exatamente de onde, mas me manti firme e de pé (sim, estar de pé estava exigindo um esforço danado naquele momento), eu já era adulta, não podia ser ridícula ao ponto de dar um surto, eu estava ali a trabalho, eles eram seres humanos como qualquer outra pessoa ali, eu ficava repetindo aquelas palavras e me obrigando a acreditar nelas.
Logo enxerguei Tom, que foi o primeiro a chegar e novamente foi tudo por água abaixo, ele vestia um moletom preto e uma calça jeans clara e apertada, nos pés um tênis branco com cadarços pretos, Harry e Danny vinham logo atrás, ambos de óculos escuros e com roupas confortáveis, e um pouco atrás deles o maior motivo de eu estar quase vomitando, Dougie Poynter, ele estava com a cabeça baixa, parecia distraído como sempre, vestia uma jaqueta jeans e uma bermuda preta, nos pés um par de vans, assim como eu, ri baixo quando notei a coincidência, existia um motivo pra ele ser meu favorito, além de sua peculiar personalidade o seu estilo sempre foi mais “emo” que o dos outros e essa era a minha parte favorita, se é que eu conseguia escolher só uma. Aquele provavelmente foi um dos momentos mais intensos de toda a minha vida, eu só não caí dura porque Isabella se mantinha firme do meu lado e vez ou outra dava discretos “apertões” em meu braço como que para me trazer a realidade, eu queria apenas deixar a Hailey de treze anos vir a tona e pedir abraços, fotos, perguntar como foi a viagem e tudo que eu tinha direito mas eu tinha que seguir bancando a séria, gentil porém distante... É, aquilo iria ser mais difícil do que eu pensei.
           De repente em um lapso de lucidez lembrei do motivo de estar ali e me dei conta que eu não podia tirar fotos com eles mas podia e devia registrar tudo, e eu iria usar e abusar do poder que me foi dado. Tirei a câmera da minha bolsa pronta para começar os registros mas para a minha surpresa Danny veio até nós e fez questão de se apresentar:
- Hey, vocês são da Milk, certo? – ele disse com um sorriso gentil no rosto.
- Isso mesmo, muito prazer – Bells respondeu, esticando a mão para um aperto amistoso. – Parece que vamos ficar algum tempo com vocês.
- Espero que não nos achem muito chatos – Tom disse se aproximando e entrando na conversa.
Eu ri da sua frase sentindo todo meu corpo formigar novamente, logo me apresentei também tentando não deixar minha voz vacilar mas um minuto depois fiquei muda novamente pois as malas dos mesmo chegaram e Dougie e Harry se aproximaram trazendo as mesmas e se colocando ao nosso lado:
- Bom dia – Disse o loiro com seu jeito gentil dando um sorrisinho preguiçoso, sem mostrar os dentes.
- Bom dia – Respondi sorrindo – Muito prazer – Ok, eu não sabia o que tinha acontecido ali, não sei como minha voz saiu mas quando ele falou eu simplesmente... Falei também? Sim, isso era o obvio a se fazer, uma pessoa fala com você e você responde, mas eu tinha certeza que não teria coragem.
- Muito prazer – Harry disse, se juntando a nós e me dando um aperto de mão, sorri para ele em resposta.
Logo saímos daquela área para irmos até a van e todas as fãs que estavam presentes conseguiram tirar fotos e trocarem algumas palavras rápidas com eles, que mesmo visivelmente cansados fizeram questão de dar a devida atenção a todas, registramos tudo e em alguns momentos eles até interagiam com a câmera fazendo alguma palhaçada, provavelmente já estavam acostumados a serem gravados o tempo todo. Quando chegamos na van, Isabella me disse que teria que ir em seu próprio carro para o hotel e eu teria que ir sozinha,ao ouvir suas palavras senti todo o sangue ser drenado para fora de minhas veias, o fitei com um olhar assustado, meu único ponto de segurança iria me deixar, e se eu falasse alguma besteira? E se ao invés de falar alguma besteira eu ficasse nervosa demais e fizesse o oposto, que seria ficar muda e imóvel o trajeto inteiro? Querendo ou não ela era quem estava me ajudando a manter a compostura, implorei baixinho para que ela buscasse o carro depois mas por questões de logística ela me explicou que seria impossível e novamente disse a frase mais falada naquele dia “Vai dar tudo certo!”, logo partindo e me deixando ali com cara de tacho.
- Ei, você não vem conosco? – Perguntou Harry confuso nos segundos que eu fiquei imóvel vendo meu amigo se afastar.
-V-vou, vou sim, desculpe, lembrei que esqueci uma coisa com ela mas não tem problema, pego mais tarde no hotel – disse sorrindo e rezando pra eles acreditarem na minha desculpa esfarrapada que era um tentativa de justificar meu pequeno transe e a repentina gagueira.
Entrei na van e obviamente, o universo que adora me pregar peças, fez com que o único lugar disponível fosse ao lado de Dougie, engoli em seco tentando fingir naturalidade, muito provavelmente sem muito sucesso:
- Licença. - Disse com um sorriso tímido e logo me sentei ao seu lado, ele me olhou curioso como se estivesse me enxergando de fato pela primeira vez naquela manhã e retribuiu meu sorriso.
 Tentei não encostar nele pois tudo me dava medo de ser inconveniente ou qualquer coisa do tipo e pude sentir o cheiro do seu perfume invadir minha narinas, os relatos que li sobre como ele era cheiroso eram todos verdades, mais um ponto para minha paixãozinha de adolescência, conclui comigo mesma, sorrindo de canto. No final foi mais fácil do que eu achei, eles eram realmente uns amores e ficaram o trajeto inteiro conversando e rindo entre si, algumas vezes me fazendo rir junto, fiz alguns vídeos no caminho e logo já estávamos na frente do luxuoso hotel que pelo que vi, quando espiei curiosa da janela, se chamava “Four seasons”, o motorista da van desceu de seu lugar e abriu a porta da mesma para descermos.
- Chegamos - Disse Tom, animado, sendo o primeiro a levantar e sair da van.
- Parece que dessa vez ficaremos mais bem alojados que dá ultima - Danny disse, descendo logo atrás, impressionado com o hotel que estava a frente. 
Levantei e Dougie logo fez o mesmo, colocando sua mochila nas costas e me dando passagem para passar primeiro, olhei em seus olhos pela primeira vez desde sua chegada antes de sair da van, e naqueles cinco segundos em que o encarei pude notar o quanto ele era ainda mais bonito pessoalmente, suas feições eram perfeitamente desenhadas e seus olhos eram ainda mais azuis do que nas fotos, realmente, existia uma razão pra ele ter sido um dos meus primeiros namorados imaginários, e ter ele ali na minha frente era no minimo engraçado, mas nada de fanfics imaginarias, Hailey, você está proibida de ter ataque de fã, pensei sozinha tentando não revirar os olhos. Nos dirigimos até o lobby do hotel e pegamos nossos cartões de entrada das suítes, Bells ainda não havia dado sinal de vida e logo entrei no elevador com os outros quatro, Tom e Harry conversavam sobre o show que fariam amanhã e de repente Danny disse em um tom animado:
- Depois que todos descansarmos que tal a gente ir em algum pub comemorar o sucesso da turnê no Brasil e o inicio da turnê na Inglaterra? 
- Agora sim eu gostei, essa me parece uma ótima ideia. - Harry disse sorrindo.
- Você tem algum em mente? - Perguntou Tom, com seu jeito tranquilo de sempre.
- Que tal se a Hailey escolhesse? A gente sempre acaba indo nos de sempre. - Disse Dougie, o que me fez tomar um pequeno susto ao ouvir meu nome pois, pra falar a verdade, na maior parte do tempo eu ficava só olhando eles conversarem entrei si tentando me convencer que aquilo era real.
- Eu? Quer dizer, vocês devem estar acostumados a ir em lugares chiques, se for eu a escolher, irei levar vocês na parte real de Londres. - Disse erguendo uma sobrancelha, como quem estava os desafiando de brincadeira.
- Woww, agora ficou ainda mais interessante, considere isso um trato - Danny respondeu me devolvendo um olhar a altura - ás 20:00h nos encontramos lá embaixo!
- Considere isso um trato. - Disse sorrindo.
Logo a porta do elevador se abriu e seguimos para nossas suítes, ao entrar na minha obviamente meu queixo foi até o chão e voltou, acho que nunca me hospedei em um lugar tão lindo; ajeitei minhas coisas rapidamente, me atirei na cama me enrolando com aqueles cobertores confortáveis e coloquei um programa na tv, eu sorria sozinha com a lembrança que dali a algumas horas eu estaria em um pub com a minha banda favorita, um pub da minha escolha, graças ao baixista que fez questão que eu escolhesse, o sorriso aumentou nessa última parte e abracei o travesseiro me sentindo feliz como não me sentia há algum tempo.
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ocombatenterondonia · 6 months
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Deputado Jean Oliveira parabeniza Esporte Clube Verdão por dupla conquista
O Esporte Clube Verdão, de São Miguel do Guaporé, conquistou dois campeonatos em um período impressionante de menos de 24 horas, um feito que merece destaque e reconhecimento. Na sexta-feira (3), o Verdão sagrou-se bicampeão do campeonato de futsal em São Francisco com uma vitória contundente de 5×1 contra o time 429. A jogadora Tati, camisa n° 7, brilhou sendo eleita a melhor em quadra. Em menos…
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