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#quando vacinar os gatos
ocombatente · 6 months
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Prefeitura intensifica vacinação contra raiva em bairro de Porto Velho
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  O objetivo é formar uma barreira de proteção contra o vírus no ciclo urbano Após a confirmação do caso de raiva em um morcego, encontrado na Estrada de Santo Antônio, em Porto Velho, a Divisão de Controle de Zoonoses em Animais Domésticos e Sinantrópicos (DCZADS), da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), promoveu um mutirão de vacinação antirrábica para cães e gatos na região do bairro Triângulo. A estratégia foi executada com a finalidade de formar barreiras de proteção contra o vírus da raiva no ciclo urbano. A ação contou com vacina casa a casa e pontos fixos, medida necessária para garantir a proteção tanto dos animais como dos seres humanos. O último registro de caso semelhante ocorreu em 2021, segundo dados da DCZADS. Entre 2021 a 2023, foram coletadas 21 amostras para investigar a doença e um caso positivo de raiva em morcego foi identificado. Os animais devem estar sadios e precisam ter mais de três meses de vida para receber a vacina Edson Neves da Cruz, gerente da Divisão de Controle de Zoonoses, explica que a iniciativa atende uma diretriz para vigilância e controle de morcegos na área urbana e rural, diante de casos positivos de raiva. “Esse tipo de atividade já faz parte do nosso calendário de atuação. Nessa ação específica, o trabalho é realizado em raio de 400 metros para um lado e para o outro, a partir da região onde o animal foi localizado. A vacinação naquele perímetro acontece como forma de prevenção. Lembrando que os morcegos têm seu papel na natureza e não há necessidade de capturar ou matar esses animais, somente se encontrado dentro da residência ou próximo a ela no chão, não conseguindo voar ou com hábito anormal, entrar em contato com a DCZADS ”, relata o gerente. Durante o evento, foram imunizados 193 animais domésticos. Além das vacinas, orientações de educação em saúde, com foco em medidas preventivas, também foram trabalhadas com a população. A ação contou com vacina casa a casa Na casa da dona Palmira Lemos da Silva, moradora do bairro triângulo há mais de 20 anos, foram imunizados seis animais, entre cães e gatos. Para ela, a estratégia foi a oportunidade de proteger os seus bichinhos de estimação e garantir a saúde de todos. “A gente que tem mais de um animal em casa fica muito feliz com esse tipo de atitude. Pois é muito difícil levar todos eles de uma vez para se vacinar. E quando a vacina chega até nós é muito bom, principalmente em casos como este, onde precisamos proteger nós e nossos animais”, destaca. DOENÇA Segundo o Ministério da Saúde (MS), a raiva humana é uma doença fatal transmitida pela mordedura, lambedura ou arranhões do animal mamífero infectado e não se trata apenas de cão e gato, o principal transmissor da doença infecciosa é o morcego. A doença é causada por um vírus que tende a migrar para o sistema nervoso central, resultando em taxa mortal de aproximadamente 100% dos casos. A imunização deve ser feita anualmente O morcego é um reservatório natural da raiva. Por isso, o contato da espécie com animais de estimação ou humanos sempre é considerado um motivo de alerta. Por isso, o tutor do pet deve vacinar seus animais de estimação contra a raiva anualmente. VACINAÇÃO Serviços de imunização em cães e gatos acontecem de segunda a sexta-feira, gratuitamente, das 8h às 17h, na sede da Divisão de Controle de Zoonoses, localizada na av. Mamoré, n° 1120, bairro Cascalheira. Além disso, as campanhas de vacinação antirrábica são ofertadas anualmente em mais de 100 pontos da capital. A Semusa também disponibiliza um trailer de vacinação no Parque Circuito, na avenida Lauro Sodré, n° 2983 e a vacinação em domicílio para quem tem mais de dez animais no mesmo ambiente. O serviço é disponibilizado mediante agendamento através do número: (69) 98473-6712. Durante o evento, foram imunizados 193 animais domésticos Para receber a vacina, os animais devem estar sadios e precisam ter mais de três meses de vida. A imunização deve ser feita anualmente para assegurar a proteção tanto dos animais quanto dos seres humanos. ORIENTAÇÕES O gerente da DCZADS, orienta a população que evite contato direto com os animais silvestres, pois as chances de contaminação são grandes. “Evitar fazer carinhos, brincar, alimentar e quando localizar um animal silvestre na área urbana não tentar proximidade e acionar um órgão competente. São cuidados fundamentais para não colocar sua saúde em risco”, frisa Edson. O médico veterinário da Semusa, Alexandre Farahildes Ribeiro, fala sobre outras medidas preventivas que precisam ser seguidas e ressalta a importância da vacinação. “Caso uma pessoa sofra alguma agressão por um mamífero, como por exemplo, gato, cachorro, morcego, macaco ou raposa deve imediatamente lavar o local da ferida com água e sabão e buscar a unidade básica de saúde mais próxima de sua localidade. Manter os animais vacinados contra a raiva e ter cautela diante do contato com mamíferos desconhecidos são algumas das principais medidas preventivas que garantem a sua proteção”, afirma o médico veterinário. Texto: Jainni Victória (sob supervisão de Luciane Gonçalves) Foto: Jainni Victória Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Read the full article
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pacosemnoticias · 11 months
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Perto de 42 mil animais foram abandonados no ano passado
Quase 42 mil animais foram capturados no ano passado, um número que revela uma ligeira diminuição de animais errantes, mas esconde realidades como a de Lisboa, onde o abandono parece continuar a aumentar.
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Todos os anos, milhares de animais são abandonados: em 2021, os Centros de Recolha Oficiais (CRO) receberam 43.603 animais errantes e, no ano passado, foram apanhados na rua ou entregues nos centros 41.994 animais, segundo dados do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
A ligeira diminuição de 2022 esconde um aumento de mais de dez mil animais quando se comparada com a realidade vivenciada nos CRO em 2020 e existem casos regionais que contrariam a tendência nacional, como Lisboa ou Torres Vedras.
A Lusa analisou a evolução de 10 cidades aleatórias e em duas houve um aumento de animais recolhidos entre 2021 e 2022: Em Torres Vedras subiu de 672 para 877 no ano passado e em Lisboa passou de 945 para 1.166 animais, segundo dados do ICNF.
Nas restantes houve sempre uma diminuição, com Sintra a ter apenas menos um animal recolhido em 2020 (num universo de 886) ou Santo Tirso que passou de 1.505 animais recolhidos para 947.
As estatísticas apontam uma redução nacional de 3,9% entre 2021 e 2022, escondendo realidades locais como a de Lisboa, onde os animais recolhidos têm vindo a aumentar.
Em declarações à Lusa, a responsável pela Casa dos Animais de Lisboa (CAL), Sofia Baptista, admitiu que a tendência de aumento poderá continuar: "Desde o ano passado, e sobretudo este ano, temos sentido um aumento do número de pedidos para recebermos os animais", disse a médica veterinária e chefe de divisão da CAL.
A responsável explicou que entre os pedidos de ajuda há casos de famílias que foram despejadas e outras com dificuldades económicas: "Nós sentimos muitas vezes que os detentores até querem ficar com os animais" até porque "cada vez mais as famílias são pessoas e animais".
A CAL promove a captura e tratamento dos animais, executa ações para reduzir o abandono e fomenta a adoção responsável. Nestas missões, conta com a ajuda de organizações como a Animalife, que desde 2011 luta contra o abandono animal.
O presidente da Animalife, Rodrigo Livreiro, admitiu estar preocupado com a atual conjuntura económica, que está a agravar a vida das famílias mais carenciadas e poderá levar a um aumento de casos de abandono.
Só no primeiro semestre do ano, a Animalife recebeu "mais de 4.000 pedidos de ajuda", revelou Rodrigo Livreiro, explicando que muitos são sobre a obrigatoriedade da identificação eletrónica dos gatos, mas também há quem procure ajuda para comprar comida para os animais ou para outros procedimentos veterinários.
"Parte destas famílias luta diariamente em condições extremamente difíceis", explicou Rodrigo Livreiro, sublinhando que a associação tenta minimizar o impacto financeiro de ter um animal de estimação oferecendo consultas veterinárias e alimentação a pessoas em situação de especial vulnerabilidade, como idosos, sem-abrigo, ou vítimas de violência.
Na associação, o animal é visto como fazendo parte da família e por isso a atenção tanto é dada ao animal como ao dono, a quem também é oferecido acompanhamento especializado, já que a Animalife criou um Departamento de Desenvolvimento Social-Animal.
Este departamento é composto por uma equipa multidisciplinar de profissionais de Serviço Social e Medico-Veterinario, para encontrar soluções que visem um acompanhamento quer ao nível social como animal, nomeadamente, para vacinar e identificar eletronicamente os animais, como ajudar nas dificuldades habitacionais ou encaminhar para gabinetes de empregabilidade ou marcações relacionadas com a saúde física e mental das famílias.
A Animalife apoia atualmente 700 famílias com cerca de 1.500 animais, tendo realizado só este ano 1.094 atendimentos sociais e 756 atendimentos profiláticos, acrescentou o presidente.
Na cidade de Lisboa, já celebraram protocolos com a maioria das juntas de freguesia e, esta semana, foi a vez da Junta de Freguesia do Lumiar aderir ao projeto.
À Lusa, o presidente da Junta do Lumiar, Ricardo Mexia, contou que já tinham recebido pedidos de munícipes para ter um serviço deste tipo: "Sabemos que, infelizmente, muitas pessoas não conseguem proporcionar a melhor saúde aos seus animais de estimação porque não têm condições económicas para o fazer".
O autarca reconheceu que os animais de estimação "são, muitas vezes, um suporte importante para as pessoas".
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gazeta24br · 2 years
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Entre diversos outros cuidados com os gatos, os tutores precisam ficar atentos à vacinação, a forma mais eficaz de se evitar doenças graves que acometem felinos — e que também podem afetar as pessoas que convivem com o animal. Pensando nisso, a VetBR elencou seis enfermidades que merecem atenção e que podem ser prevenidas com a aplicação de vacinas desde o nascimento do gato. Segundo Julcynete Magalhães, médica veterinária da VetBR, as vacinas polivalentes ou múltipla podem evitar doenças como panleucopenia, calicivirose, rinotraqueíte, clamidiose e leucemia viral felina; já a antirrábica previne a raiva, que também atinge os gatos. “Muitas vezes o tutor deixa de vacinar por considerar que o animal não corre risco, quando na verdade é essencial para que se mantenha saudável. Mesmo em se tratando de um pet que fica a maior parte do tempo dentro de casa, como é comum entre os gatos, o animal pode ser contaminado de diversas outras formas”, alerta. A veterinária lembra que, para prevenir as diversas doenças citadas anteriormente, são necessárias duas doses iniciais das vacinas tríplices, quádruplas ou quíntuplas felinas, sendo a primeira dose aplicada após nove semanas de vida e a segunda, 28 dias após a imunização inicial. As vacinas também precisam de reforço todos os anos, uma dose. A antirrábica é aplicada a partir dos três meses (12 semanas) de idade, com apenas uma aplicação e reforço anual. Para entender melhor sobre cada doença, confira esse pequeno manual que a VetBR preparou com as principais formas de contaminação, sintomas e prevenção.   Panleucopenia Também conhecida como enterite infecciosa viral felina, é causada pelo vírus panleucopenia felino (VPF) e está associada à parvovirose canina. É considerada uma doença viral grave que acomete felinos domésticos e selvagens. O gato pode ser infectado por fezes e vômito de outros animais doentes. Entre os sintomas mais comuns, estão vômito e diarreia. Após ser contaminado, o animal pode vir a óbito por desidratação. A doença é mais comum entre os filhotes. A vacina contra a panleucopenia felina é a melhor forma de prevenção e a imunização pode ser obtida com a vacina polivalente (tríplices, quádruplas ou quíntuplas). Calicivirose É uma doença respiratória considerada grave, que acomete o pulmão e o trato respiratório de gatos em qualquer idade. A enfermidade é causada pelo calicivírus felino, agente patogênico resistente. A transmissão geralmente acontece por meio do contato com saliva ou secreção nasal de animais infectados. Úlcera na boca, infecção bacteriana secundária, alveolite fecal, lesão articular e artrite são os principais sintomas da contaminação.  (Tríplices, quádruplas ou quíntuplas) Rinotraqueíte Uma das doenças respiratórias felinas, a patologia afeta gatos de todas as idades e é causada por três agentes: herpesvírus felino, calicivírus felino e bactéria Chlamydophila felis. O animal doente geralmente é o principal transmissor da enfermidade. Entre os principais sintomas, herpes na garganta, nariz, boca e no trato respiratório, conjuntivite e lesões no olho, além de espirros, secreção nasal, falta de apetite e apatia. A vacina polivalente (tríplice, quádrupla ou quíntupla) é usada como prevenção. Clamidiose  É considerada uma zoonose, ou seja, é transmitida também para seres humanos. A doença é causada pela bactéria Chlamydia felis, popularmente conhecida como clamídia. Trata-se de uma infecção muito comum em gatos e que está associada a doenças do sistema respiratório felino. É importante não deixar o gatinho entrar em contato ou ficar no mesmo ambiente de outro animal contaminado, por ser uma doença extremamente contagiosa. Os principais sintomas são conjuntivite e úlcera na boca, corrimento nasal e ocular persistente, espirros, dificuldade respiratória, febre e falta de apetite. As vacinas quádruplas e quíntuplas são as principais formas de prevenção. Leucemia viral felina  É uma das doenças consideradas mais graves para os fel
inos. O vírus da leucemia felina (FeLV) é transmitido principalmente por secreções, como saliva de gatos que já foram contaminados. Quando o animal é positivado, a imunidade cai e ele fica mais suscetível a outras doenças, o que agrava a situação. É uma doença de difícil detecção, pois apresenta os sintomas de forma lenta, além de tumores internos. É comum que o tutor procure ajuda especializada quando já é muito tarde. A doença não tem cura, e pode ser prevenida apenas com um tipo de vacina, a quíntupla, que são as mais completas e abrangem todas as doenças citadas acima com a vacinação da polivalente. Raiva É uma das doenças mais graves para pets e não tem cura. A raiva é transmitida pela saliva ou pela mordida de um animal enfermo. Após a infecção, o vírus age no sistema neurológico do pet, levando-o à morte. Entre os sintomas iniciais estão febre, dor de cabeça, salivação excessiva, espasmos e paralisia. Trata-se de uma zoonose, e a única forma de prevenção é a vacina antirrábica. É uma enfermidade de notificação obrigatória, ou seja, o dono precisa comunicar os órgãos competentes em caso de infecção do animal.  
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melhoresamigos · 2 years
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blogdorubenssales · 2 years
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A Unidade de Vigilância em Zoonoses de Parnamirim vai dar início à Pós-Campanha de Vacinação Antirrábica. Neste sábado (27), a equipe vai vacinar animais nos seguintes pontos da cidade: UBS Vale do Sol Rua Eugênia Palhares, s/n, Vale do Sol; Fedora Rações Rua Manoel Batista, s/n, Bela Parnamirim; Juriti Rações Rua Francisco do Nascimento, s/n, Bela Parnamirim; Bela Vista Rações Rua Maria Augusta, 17, Bela Parnamirim; Bebeto Rações Rua Lindalva Santiago, 1922, Rosa dos Ventos; e UBS Santa Tereza Rua Honório Martiniano, s/n, Santa Tereza. Os seis pontos de vacinação antirrábica funcionarão das 8h às 12h. Devem se vacinar cães e gatos com mais de 3 meses de idade e que não estejam fazendo uso de antibióticos. A orientação da Unidade de Vigilância em Zoonoses é que os populares evitem trazer seus pets no braço ou sem coleira. O ideal e mais seguro é que os bichinhos sejam transportados para o local de vacinação equipados com coleiras, no interior de gaiolas ou com focinheira, quando for o caso. https://www.instagram.com/p/ChsPbMUuRVI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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redebcn · 3 years
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Menino de 6 anos 'vira' jacaré para se vacinar contra Covid em Matão: 'para mostrar que era brincadeira'
Menino de 6 anos ‘vira’ jacaré para se vacinar contra Covid em Matão: ‘para mostrar que era brincadeira’
Arthur Maciel, foi uma das primeiras crianças a receber a imunização na cidade quando a vacinação foi liberada para a faixa etária sem comorbidades. Iniciativa repercutiu nas redes sociais. Arthur Eduardo Matuiski Maciel, de 6 anos, encantou ao ir se vacinar fantasiado de jacaré Arquivo pessoal Os animais preferidos do pequeno Arthur Eduardo Matuiski Maciel, de 6 anos, são gato e hamster, mas…
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mizecastro · 3 years
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"eu quero uma casa no campo"
Depois de 20 anos consegui minha casa no campo! uma maravilha! igual a música! igual? meio distante disto. Um pequeno pedaço de terra cercada por vizinhos, bichos, plantas, flores e... o sonho do ecológico sustentável foi difícil, mão de obra especializada, rara e cara: pára-raio, placas solares, biodigestor... e a manutenção?!O jardim, belo jardim, dá pragas, cresce o mato e para mantê-lo você precisa de um jardineiro constante. Fica perto da cidade mas para ir lá todos os dias é tempo e gastos. As frutas plantadas são divididas com periquitos, mulatas e tucanos- gosto disso mas aquela frutinha linda guardada com os olhos vai também... eles comem tudo, ou melhor, comem às metades o resto fica lá até caírem.... uma horta, tudo natural é uma complicação: um pé de alface leva 5 meses para ser colhido. Fazendo contas você tem que plantar um pé por dia para colher um por dia.... haja terreno, ferramentas, água e cerca para proteger das galinhas. Alias, aqui também há concorrências: gralhas ficam esperando as galinhas celebrarem seus ovos botados para irem se alimentar dos ovos fresquinhos! E, eventualmente, uns gambás, bichos que comem até cobras, aparecem para se alimentar de minhas galinhas. Cobras? não deixe aparecer ratos pois atrás de ratos e sapos vem cobras, visitas surpresas nada agradáveis!! nada agradável também as festas que acontecem pela vizinhança, é barulho, barulho, brigas, polícia.... e no próximo fim de semana a mesma coisa. De segunda a sexta há silencio. Ah! a tarde você curtindo uma rede, num cochilo ou lendo um livro, lá vem com uma brisa suave aquele cheiro de campo: forte cheiro de xixi de cavalos ou de porcos... ainda bem que de vez em quando.... Manutenção constante em gramados, horta, pomares... podas, adubos, plantio, afugentar formigas e pragas...e os animais? cães, gatos, galinhas... veterinários (caros), medicações (caras), vacinar, proteger, cuidar... todos os dias, de manhã e de tarde; viagens tem que ser bem planejadas e ainda se leva todos eles na cabeça... Internet tem mas à primeira chuva ela some... lenta!!! e o silencio do campo? não crie galinhas da Angola, nem gansos....além dos latidos dos cachorros, esses são mais barulhentos ainda! principalmente a noite. São vigia mas na maioria das vezes é alarme falso... quando falo meu endereço elogiam e dizem que eu moro num paraíso.... bom, não deixa de ser. E não desistam de sua casa de campo. É uma vivência desafiadora mas vale a pena! Quanto a mim, me encontro com minhas raízes e vivo cercada de vida, muita vida!
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ocombatente · 6 months
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Prefeitura intensifica vacinação contra raiva em bairro de Porto Velho
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  O objetivo é formar uma barreira de proteção contra o vírus no ciclo urbano Após a confirmação do caso de raiva em um morcego, encontrado na Estrada de Santo Antônio, em Porto Velho, a Divisão de Controle de Zoonoses em Animais Domésticos e Sinantrópicos (DCZADS), da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), promoveu um mutirão de vacinação antirrábica para cães e gatos na região do bairro Triângulo. A estratégia foi executada com a finalidade de formar barreiras de proteção contra o vírus da raiva no ciclo urbano. A ação contou com vacina casa a casa e pontos fixos, medida necessária para garantir a proteção tanto dos animais como dos seres humanos. O último registro de caso semelhante ocorreu em 2021, segundo dados da DCZADS. Entre 2021 a 2023, foram coletadas 21 amostras para investigar a doença e um caso positivo de raiva em morcego foi identificado. Os animais devem estar sadios e precisam ter mais de três meses de vida para receber a vacina Edson Neves da Cruz, gerente da Divisão de Controle de Zoonoses, explica que a iniciativa atende uma diretriz para vigilância e controle de morcegos na área urbana e rural, diante de casos positivos de raiva. “Esse tipo de atividade já faz parte do nosso calendário de atuação. Nessa ação específica, o trabalho é realizado em raio de 400 metros para um lado e para o outro, a partir da região onde o animal foi localizado. A vacinação naquele perímetro acontece como forma de prevenção. Lembrando que os morcegos têm seu papel na natureza e não há necessidade de capturar ou matar esses animais, somente se encontrado dentro da residência ou próximo a ela no chão, não conseguindo voar ou com hábito anormal, entrar em contato com a DCZADS ”, relata o gerente. Durante o evento, foram imunizados 193 animais domésticos. Além das vacinas, orientações de educação em saúde, com foco em medidas preventivas, também foram trabalhadas com a população. A ação contou com vacina casa a casa Na casa da dona Palmira Lemos da Silva, moradora do bairro triângulo há mais de 20 anos, foram imunizados seis animais, entre cães e gatos. Para ela, a estratégia foi a oportunidade de proteger os seus bichinhos de estimação e garantir a saúde de todos. “A gente que tem mais de um animal em casa fica muito feliz com esse tipo de atitude. Pois é muito difícil levar todos eles de uma vez para se vacinar. E quando a vacina chega até nós é muito bom, principalmente em casos como este, onde precisamos proteger nós e nossos animais”, destaca. DOENÇA Segundo o Ministério da Saúde (MS), a raiva humana é uma doença fatal transmitida pela mordedura, lambedura ou arranhões do animal mamífero infectado e não se trata apenas de cão e gato, o principal transmissor da doença infecciosa é o morcego. A doença é causada por um vírus que tende a migrar para o sistema nervoso central, resultando em taxa mortal de aproximadamente 100% dos casos. A imunização deve ser feita anualmente O morcego é um reservatório natural da raiva. Por isso, o contato da espécie com animais de estimação ou humanos sempre é considerado um motivo de alerta. Por isso, o tutor do pet deve vacinar seus animais de estimação contra a raiva anualmente. VACINAÇÃO Serviços de imunização em cães e gatos acontecem de segunda a sexta-feira, gratuitamente, das 8h às 17h, na sede da Divisão de Controle de Zoonoses, localizada na av. Mamoré, n° 1120, bairro Cascalheira. Além disso, as campanhas de vacinação antirrábica são ofertadas anualmente em mais de 100 pontos da capital. A Semusa também disponibiliza um trailer de vacinação no Parque Circuito, na avenida Lauro Sodré, n° 2983 e a vacinação em domicílio para quem tem mais de dez animais no mesmo ambiente. O serviço é disponibilizado mediante agendamento através do número: (69) 98473-6712. Durante o evento, foram imunizados 193 animais domésticos Para receber a vacina, os animais devem estar sadios e precisam ter mais de três meses de vida. A imunização deve ser feita anualmente para assegurar a proteção tanto dos animais quanto dos seres humanos. ORIENTAÇÕES O gerente da DCZADS, orienta a população que evite contato direto com os animais silvestres, pois as chances de contaminação são grandes. “Evitar fazer carinhos, brincar, alimentar e quando localizar um animal silvestre na área urbana não tentar proximidade e acionar um órgão competente. São cuidados fundamentais para não colocar sua saúde em risco”, frisa Edson. O médico veterinário da Semusa, Alexandre Farahildes Ribeiro, fala sobre outras medidas preventivas que precisam ser seguidas e ressalta a importância da vacinação. “Caso uma pessoa sofra alguma agressão por um mamífero, como por exemplo, gato, cachorro, morcego, macaco ou raposa deve imediatamente lavar o local da ferida com água e sabão e buscar a unidade básica de saúde mais próxima de sua localidade. Manter os animais vacinados contra a raiva e ter cautela diante do contato com mamíferos desconhecidos são algumas das principais medidas preventivas que garantem a sua proteção”, afirma o médico veterinário. Texto: Jainni Victória (sob supervisão de Luciane Gonçalves) Foto: Jainni Victória Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Read the full article
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fiodamargem · 4 years
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Mentiras Oportunas
  Num primeiro momento, quem toma a fala comum e a compara com o discurso científico pode notar que existe uma farta distância de uma para outra. A linguagem científica chama pra si uma aura de objetificações e autocorreções que deixa quem a ouve, mesmo seus praticantes, imerso num estado de aceitação instantânea. Quem se rebela contra um majestoso monstro, quando o seu invólucro galhardo inibe a aparência grotesca, pode ser nomeado de mentiroso e oportunista.
  O pensar mais metódico é marcado por esse empecilho até nas vias da não distinção dele para com o senso comum. Isso ocorre porque a verificação de uma informação apurada pela ciência é desenvolvida pelo próprio corpo de pensadores. E mesmo nos limites de uma disciplina, a verificação pode ser obstruída pelas regras de convencimento distintas entre correntes de pesquisa. Há um texto do Pérsio Arida - teoria e retórica, se me lembro bem - sobre este último ponto que é bem taxativo sobre a sua área: o pensamento econ��mico tende a refugiar-se da observação e da verificação na arte do convencimento.
  Há uma arte rival ao convencimento, rival mas complementar. E ela está exposta no capítulo A Arte Refinada de Detectar Mentiras de Carl Sagan, no livro O Mundo Assombrado Pelos Demônios. Tal arte, por força de oportuna ironia, não faz nada, mas visa desfazer o que está mal feito pela mera identificação. É identificando que se rompe as tentativas de turvar uma reflexão, que ora nos são apresentadas por nossos próprios limites de entendimento, ora por sofistas e enganadores. 
  Aqui estão dezoito das formas comuns de mentiras que no original de Sagan estão em pouco mais.
  A primeira é, certamente, comum a todos. Deixe-me fazer uma breve ilustração. Um conhecido ladrão de carteiras debate com um padre sobre o assunto de vacinar as pessoas da cidade contra a hidrofobia. Porque a proposta foi apoiada pelo ladrão, e só por isso, o padre se manifesta contrário a ela por desconfiar não da ideia, mas do homem que a fez. E por ter maior vigor moral entre os cidadãos, o receio do padre consegue se sobressair no debate, ele convence mais pessoas e mais pessoas não tomam a vacina. Se o padre decidisse causar rejeição a ideia, rapidamente lhe faltariam argumentos. Esse tipo de argumento chama-se argumento ad hominem. Nele, o propositor é levado a descrédito e não a teoria.
  A segunda é recorrentemente associada a religião e é a outra face do argumento ad hominem. Por isso, o exemplo anterior também lhe servirá. O argumento de autoridade é toda forma de ocultamento do objeto de análise sob a primazia do apego ao investigador ou defensor de uma tese. Quantos vigaristas não usam da autoridade de Deus sobre tudo e todos, para enganar em tudo e a todos? Ás vezes uma tese é tão incorreta que precisa ser maquiada com a semelhança de algo que um especialista defendeu a muito tempo. O risco desta semelhança estar fora de contexto histórico, semântico, ideológico e etc. é alto demais. Não é de se admirar que essa forma de “encorpar” uma defesa de posição tenha perdido espaço, ela é bem fácil de identificar.
  A terceira forma de mentira ditada por Sagan é o argumento das consequências absurdas. Mais estorinhas: um candidato político afirma que se seu adversário for eleito, o mundo como o conhecemos será perdido. Ou ainda, quando um vendedor de planos de academia nos diz que sem o seu plano de exercício, o melhor que há, sua vida estará definhando ao ponto de você desperdiçar as boas coisas da vida por não ter energia para usufruí-las. Ele não fala, é claro, que outros planos servem para superarmos tal pandemônio. Meia hora de caminhada já bastariam, na verdade. Esse é o pulo do gato. É preciso saber quando um alerta diferencia-se de um ultimato de consequências duvidosas, que são levantadas sem provas e frequentemente beiram o fantasioso seja nas causas, seja nos efeitos.
  A quarta parece ter chamado a atenção de Sagan, pois ele a remete inúmeras vezes no decorre do livro através da frase: a ausência de evidência não quer dizer a evidência de ausência. Que aforismo! Essa frase se refere ao clássico apelo à ignorância, que é quando não provamos uma tese negativa e daí passamos a tomar a afirmativa como verdadeira, pois ela se mantém. Uma postagem de Instagram dizia que não há como meros mortais afirmarem que não existem alienígenas só porque nenhuma evidência deles foi encontrada. Tal seria, continuava a fala, como se alguém pegasse um balde de água no mar e nela não havendo tubarões, passasse a pensar que naquele mar não havia tubarões. De fato, isso é um absurdo. A ausência de evidência não é o mesmo de evidência de ausência. 
  Mas aí a fala terminava dizendo que por tudo isso era mais seguro assumir que há alienígenas, fazendo um uso dúbio da impressão primária de que o contrário do absurdo é a razão. Mas nesse caso ocorre um falso contrário. Veja que o conteúdo do absurdo de dizer que não há E.T.s é a ausência de provas disso, certo? Então, onde está a prova de que eles existem? Também não existe. Logo, dizer que E.T.s existem configura o mesmo tipo de absurdo, o da ausência de provas. Carl Sagan discorre sobre casos semelhantes por todo o livro, de modo que quando vi tal postagem, quase pensei que era o próprio autor dando uma armadilha para seus leitores, como se estivesse a pensar: vamos ver se aprenderam algo!
  Faz-se necessária uma conclusão sobre esse ponto. A ciência, ou melhor, pensamento metódico, só pode afirmar ou negar aquilo que está em seu universo de perspectiva, e com as variáveis internas deste mesmo universo. Para quem quiser se defender de convicções que crescem a sombra da autoridade retórica da ciência é preciso dar especial atenção aos limites dela.
  Chegamos a quinta forma de mentira, a da alegação de especialidade. Ela se dá quando um conteúdo não é aceito devido sua difícil compreensão. Nisso seus defensores alegam certo potencial de hermetismo, de especialidade idiossincrática. E toda dúvida intelectual que surge passa a ser rotulada de incompreensão dos leigos. O caso que chama atenção é o das oscilações positivas da bolsa de valores quando a política sapateia descompromisso e sordidez. Muitos ilustrados caem na seguinte dúvida: como pode algo tão desprezível agitar e dar boas perspectivas de rumo aos investidores? Ao que pode se dar a resposta tergiversante de que a bolsa tem um funcionamento particular na conjuntura, que só quem entende dela tem noção de seus significados. Uma explicação alternativa, mais óbvia e mais coerente, pode ser dada também: a bolsa de valores não é bussola política.
   Serei breve nessa sexta forma. As causalidades impróprias são colocadas como explicações quando não passam de pretextos. A liberalização do comércio de drogas geraria maior degradação da segurança pública e da saúde das pessoas, é dito, mas qual a base de apoio dessas afirmações? Não seriam meros pretextos de templos religiosos e pessoas mais avessa a mudanças de comportamento social? A pergunta que o próprio Sagan lança nesses casos é, o que se aprende quando discutimos sobre coisas não evidenciadas?  
  Aqui cumpre salientar algo que até então estava somente implícito. Tais formas de mentira ou de argumentos falaciosos não passam de quebras de coerência no discurso. O exemplo anterior pode ser verdade ou não, mas o que está sendo discutido acima é que a forma de convencimento e exposição dele encontra barreiras quando se foge da base de verificação comum à ciência. 
   Prosseguindo, temos a seleção de elementos convenientes à defesa da tese. Essa é autoexplicativa. Se afirmamos que para ocorrer precipitações de homicídios deve haver nas proximidades alguma arma branca, é só reunirmos todas as evidências de casos em que esses elementos estiveram juntos. E, naturalmente, deixar de mencionar as evidências contrárias pode levar algum distraído a por fé nessa explicação.
  A falácia dos pequenos números. Só pra lembrar, essa é a oitava. Sai uma pesquisa de opinião sobre o presidente da vez dizendo que ele tem aprovação de noventa por cento. E logo surgem os opositores dele questionando tal pesquisa do seguinte modo: não fui consultado sobre isso, e não conheço ninguém que o apoia, essa pesquisa é uma fraude! Isso é bem frequente. As pesquisas amplas são caras e demoradas, logo trabalha-se com amostras representativas, onde poucas elementos são realmente verificados. E como o objetivo de uma pesquisa de estimação tem caráter amplo, os pequenos grupos certamente terão realidades diversas e conflitantes das estimativa alcançável.
  Quando Sagan citou o caso do presidente norte-americanos que estava contrariado porque metade de sua população estava abaixo da média em inteligência, eu fiquei me perguntando se é possível fazer com que todos fiquem acima da média. Fiz uma conta rápida: a nota máxima de todos era 10, entre 5 pessoas... a média deu 10. Resolvi o problema do presidente, nenhum americano ficou abaixo da média. Mas nenhum ficou acima também, não deu pra resolver o meu problema. Que pena! Médias são medidas de tendência central. Somente quando há muito distanciamento de um ou poucos elementos para com o conjunto, é que há uma repartição muito diferente dos 50% a 50%. E quando há igualdade entre os elementos, não há repartição, pois todos estão na média, não importa se são nota 10, ou nota 1, isso vale pra ambos os casos. Esse caso acima provém da má manipulação da estatística.  
  Non sequitur (não se segue) é quando se afirma algo desconsiderando as alternativas. Temos muita farinha de trigo, desse modo teremos muitos pães no futuro, afirma-se, sem levar em conta os demais ingredientes e os utensílios para a feitura de pão. É um caso típico de seleção de elementos favoráveis, que Sagan repete n’outro contexto.
  A décima primeira forma de mentira é a sequência de fatos mutuamente independentes sendo colocados como causa e efeito. Por exemplo: sempre que corro pela manhã eu visto minha camisa amarela, logo, o meu suor ao final da corrida é provocado pela dita camisa. Pode parecer óbvia pelo exemplo caricato que apresentei, mas essa forma de mentir é de difícil solução. Tomemos outro exemplo: uma caixa d’água deixada cheia está vazia quando se sabe que só uma pessoa teve acesso a ela ultimamente. Como não associar os dois fenômenos? Pelo menos uma hipóteses será feita sobre eles, e tanto maior crédito ela terá quanto mais rápido forem sendo eliminadas as demais alternativas. Lembre-se do que foi escrito sobre a quarta forma de mentira, afirmar algo que está além do conteúdo verificável não configura uma conclusão racional. 
  Paradoxos podem, erroneamente, ser usados pra reforçar uma posição afirmativa. É preciso ter atenção pois eles têm afirmações que se negam. Tomarei o exemplo que Sagan deu para explicar este ponto. Alguém pergunta sobre o que acontece quando uma força irresistível se choca com um objeto imóvel, e isto não possui resposta. A existência de qualquer um invalida a existência da outra. O paradoxo tem apelo estilístico, mas na ciência ele é uma sentença de óbito de uma explicação.
  A décima terceira é particularmente encontrada em ambientes de preguiça intelectual, onde as primeiras contradições encontradas são deixadas num ponto de repouso da discussão, que, ao invés de serem temporárias e retrabalhadas, são arrastadas do céu ao inferno sem receber avanços ou superação. São as falsas dicotomias. No Brasil vive-se disso. Ame-o ou deixe-o. Você, ou é um fiel aliado, ou um malévolo traidor. Ou salvamos a economia, ou salvamos a saúde (a última pérola); os dois não dá; e se vier um terceiro, ele que se dane também. Mais uma vez, esse é um outro caso da supressão de alternativas.
  A décima quarta é particularmente árida e inebriante. A diferença entre correlação e causa nem sempre é discernível em uma análise. 
  (Faltam quatro. Escrevo eles depois : )  
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relatabrasil · 5 years
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Gari resgata filhotes de lixo e projetos buscam erradicar o abandono de animais em SC
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De acordo com o último levantamento feito na pequena cidade de Imbuia, no Vale do Itajaí, eram 3,5 mil bichos vivendo com famílias no município e aproximadamente 100 em situação de rua. Gari encontrou os filhotes abandonados no Centro de Reciclagem de Imbuia e passou a cuidar dos bichinhos Elenice da Silva Peixe/ Arquivo pessoal O gari Orli Valdomiro da Silva, de 59 anos, estava trabalhando quando se deparou com uma ninhada de filhotes abandonados. Deixados no Centro de Reciclagem, em Imbuia, no Vale do Itajaí, os animais corriam risco de vida. Alguns estavam enrolados em um saco plástico dentro de uma caixa de papelão, outros escondidos no meio dos resíduos enroscados uns nos outros para ficar aquecidos. A pequena cidade, conhecida como Princesinha do Alto Vale, que fica a 150 quilômetros da capital catarinense, tem cerca de 6 mil habitantes. Segundo um levantamento realizado em julho pela área de veterinária da prefeitura, 3,5 mil animais viviam com famílias no município, ou seja, tinham um lar. Enquanto isso, pelos menos 100 bichinhos estavam em situação de rua. Filhotes abandonados em Centro de Reciclagem de Imbuia Elenice da Silva Peixe/ Arquivo pessoal Animais abandonados no lixo “Não foi a primeira vez que deixaram os cães aqui, eles chegam e deixam como se fossem lixo. Mas nas últimas semanas vieram mais animais e nunca chegou nesta situação. Os animais não são descartáveis, precisam de cuidado, de alimento. Abandono é coisa que não se faz”, disse o gari. Orli trabalha com reciclagem tem mais de uma década e está no centro há pelo menos dois anos. Pelo menos 35 cachorros, entre filhotes e adultos, e dois gatos estão alojados no Centro de Reciclagem. O gari e os colegas de trabalho são responsáveis por alimentar os animais que foram abandonados. “Sempre gostei de animais. Muitos chegam machucados e cuido deles. Quando não tem comida, tiro dinheiro do bolso para comprar a ração", disse. Preocupada com a reincidência dos casos de abandono, a filha dele, a professora Elenice da Silva, publicou a situação nas redes sociais e também contou sobre a atitude do pai, que acolheu e alimentou os bichos. “Essa cultura de abandono precisa acabar. Registrei em foto e fiz a publicação porque fiquei indignada ao ver tantos animais deixados pelas pessoas. E também para buscar interessados em adotar os cães, além de vacinar e castrar”, conta a professora. Desde a publicação das fotos e com o apoio de uma rede formada pelos próprios moradores da cidade, dez filhotes que estavam no local foram adotados. Além disso, uma ação da prefeitura com apoio de voluntários providenciou vacinas e castração. Publicação feita nas redes sociais sobre os casos de abandono no Centro de Reciclagem em Imbuia Reprodução/ Facebook Outras iniciativas Além da atitude e dos cuidados prestados por Orli e pela filha, outros projetos na cidade com impactos tanto na área sanitária, educação, saúde, segurança ambiental, estão em andamento com o objetivo de erradicar o abandono de animais no município. "Antes o abandono era na área rural, agora que os animais estão nas ruas da cidade ficou mais evidente e exige um esforço de todos para conter esse avanço", disse a veterinária da Prefeitura, Greici Thiesen Martins. A proposta do governo municipal é de fazer até o final do ano, 200 procedimentos de castrações e vacinação contra raiva de forma gratuita. Também foram intensificadas as orientações durante as visitas nos domicílios feitas pelos agentes comunitários de saúde. "Toda semana tem um caso de animal abandonado no município, até mesmo de outra cidade. Esse tipo de ação é para sensibilizar a comunidade que maltratar é crime e deve ser denunciado e punido", explica a fiscal sanitarista Tatiana Possani. Mas, além disso, a veterinária destaca que uma das principais iniciativas não envolve custo, mas a atitude da comunidade. Junto com outros voluntários, por meio do projeto "Proteja os Animais", foram organizadas ações para localizar novos tutores para os bichinhos e também iniciativas para obter apoio de pessoas que também lutam pela causa. "Além da saúde, os animais precisam de carinho, atenção e cuidado", explica Greici. Cães abandonados em Imbuia Elenice da Silva Peixe/ Arquivo pessoal Ações nas escolas Com o apoio da comunidade e também da direção escolar, foi formado um grupo responsável por várias ações em prol dos animais com o evolvimento de mais de 600 alunos da rede estadual de ensino. Os trabalhos começaram no início de setembro. Foram organizados mutirões para feira de cachorros e gatos, palestras para divulgar cuidados básicos com os animais domésticos e até um pedágio consciente com distribuição de materiais e adesivos feitos pelos estudantes com orientações que ajudam a reduzir ou erradicar o abandono dos animais de estimação. Cartaz que integra a campanha em Imbuia feito por alunos Reprodução Veja mais notícias do estado no G1 SC
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Bastidores: protetora revela rotina do resgate de animais
Casos de abandono e maus-tratos a animais comovem a população rotineiramente. Mas o que existe por trás desta causa nobre? Quem são as pessoas que batalham todos os dias para garantir uma vida digna a animais com um histórico de dor e sofrimento?
Para responder a essas perguntas, a Agência de Notícias de Direitos Animais (ANDA) conversou com exclusividade com a protetora de animais Ana Cavalcanti. Veja abaixo:
ANDA: Há quanto tempo você está na proteção animal e quantos animais, em média, você já ajudou – através de resgates e outras ações?
Ana Cavalcanti: Oficialmente, estou na proteção animal desde 2016, mas sempre tive animal resgatado da rua. Quando eu era adolescente , eu tinha 16 gatos. Claro que não tinha a consciência que eu tenho hoje em relação a castrar ou vacinar, criar dentro de casa, sem acesso à rua. Mas desde criança eu tenho animal.
Sobre os animais que já ajudei, somando resgates, adoções, castrações e ações que realizei dentro de ocupações, ajudei em torno de 300 animais. Dentre eles, prestei auxílio não só a animais abandonados, mas também a alguns que têm tutor, mas vivem com famílias carentes, que precisam de ajuda para cuidar deles.
ANDA: O que te fez decidir entrar para a proteção animal?
Ana Cavalcanti: Não foi uma escolha racional. Eu não decidi um dia “vou resgatar animais”. Sempre levei ração na bolsa e no carro para alimentar os animais que vivem na rua. Em 2016, comecei a saber de animais atropelados, envenenados, e pensei que aqueles animais não poderiam continuar na rua, já que corriam riscos. E aí, sob influência de uma amiga minha, que inclusive foi a primeira pessoa vegetariana que conheci, há uns 10 anos, comecei a resgatar.
Confira o final desta história e outras notícias inspiradoras sobre animais na ANDA (Agência de Notícias de Direitos Animais).
Veja também: Coronavírus: como cuidar de cachorros e gatos durante isolamento
Bastidores: protetora revela rotina do resgate de animaispublicado primeiro em como se vestir bem
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jornalbelem · 5 years
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Levantamento mostra que falta das doses na rede pública de Campinas, Hortolândia, Limeira, Americana, Indaiatuba e Sumaré. Cidades da região de Campinas estão sem vacinas para raiva e pentavalente A falta da vacina pentavalente na rede pública da região tem preocupado pais com crianças pequenas. As doses que devem ser tomadas a partir dos dois meses de vida para imunização de doenças como difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e influenza estão em falta nas cidades de Campinas (SP), Americana (SP), Hortolândia (SP), Limeira (SP), Indaiatuba (SP) e Sumaré (SP). A dose na rede particular custa em torno de R$ 400. Em Hortolândia, a pedagoga Tatiane Meiguel Francisco conta que cansou de procurar pela dose nos postos de saúde do município. "Minha filha teria de ter tomado [a vacina] agora com dois meses. São três doses, com dois [meses], com quatro [meses] e com seis [meses]. Então a de dois ela ficou sem e eu não sei quando eu vou poder vacinar a minha filha", reclama Tatiane. Mãe mostra recado deixado na carteira de vacinação da filha sobre a falta da pentavalente em Hortolândia (SP) José Braz/EPTV À equipe da EPTV, afiliada TV Globo, uma funcionária da Unidade Básica de Saúde (UBS) do Jardim Amanda confirmou a falta da vacina. "A penta não vem vindo, né, não tá vindo. Eles não dão previsão para nós", disse. O Ministério da Saúde, que distribui as doses para todo o país, atribuem o problema aos laboratórios que produzem a vacina. As doses são importadas e os últimos lotes foram reprovados. A pasta informou que fez a compra de outro laboratório e que ainda em julho as vacinas serão enviadas aos estados. Vacina contra a raiva O problema encontrado na distribuição da pentavalente também é registrado com outra vacina, a contra a raiva. Em Campinas, por exemplo, a falta de distribuição fez a cidade cancelar a campanha de vacinação antirrábica prevista para começar em setembro. O município conta com 50 doses da vacina, e a prioridade é para animais que tiverem contato com morcegos. Falta de doses fez Campinas (SP) suspender a campanha de vacinação antirrábica prevista para setembro Reprodução/EPTV "Para esses cães e gatos nós temos vacina disponível, a gente vai rapidamente, chama bloqueio de contactantes, e para o ser humano existe também vacina pós-exposição em todas nossas unidades de atendimento", destaca Andrea Von Zuben, diretora do Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa). Sobre a vacina contra a raiva, o Ministério da Saúde informou que mais doses serão enviadas aos estados assim que a produção pelo laboratório responsável for normalizada. Veja mais notícias da região no G1 CampinasFonte: G1
http://www.conjuntosatelite.com.br/2019/07/falta-de-vacina-pentavalente-em-postos.html
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pereiraajo · 5 years
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Amor de quatro patas: protetoras de animais
O dia-a-dia de quem dedica a própria vida à vida dos bichinhos
Por: Joana Pereira
Crescer cercada de animais teve um efeito na vida de Roseane Mangrich. Desde pequena, a convivência com cachorros, gatos, pássaros e coelhos, fez o amor por animais e a vontade de cuidar dos bichinhos apenas crescer dentro dela.
Há mais de 20 anos, Roseane é uma protetora de animais. Ela resgata, dá tratamento e busca moradia para os animais abandonados nas ruas de São José, na sua maioria cachorros.
Nativa de Florianópolis, trabalhou com publicidade e hoje dedica todos os minutos de seu dia aos seres de quatro patas. Atuando em parceria com a ONG Superviralata, ela é voluntária na parte de adoção de cachorros. A organização mantém um sítio no bairro Potecas, em São José, que hoje abriga cerca de 70 cachorros. Os protetores são responsáveis por resgatar, tratar, vacinar e castrar o cachorro, para depois trabalhar na adoção dele.
Roseane ainda lembra de seu primeiro resgate, um cachorro na Beiramar de Florianópolis. Ele tinha sido abandonado no meio da rua e estava correndo entre os carros, desesperado e na chuva, podendo ser atropelado a qualquer momento. Ela conta que o primeiro resgate não difere muito dos atuais, apesar do tempo ter passado. "Parece que quanto mais cachorros a gente resgata, mais aparecem nas ruas", afirma.
De acordo com ela, as protetoras estão todas sobrecarregadas com casos que vão desde abandono, até maus-tratos e acidentes envolvendo animais. Hoje, Roseane tem 12 cachorros sob sua responsabilidade. Fora as razões frequentes que deixam as protetoras atarefadas, ainda existem as pessoas que adotam os animais e acabam devolvendo por alguma razão. "Infelizmente ainda é muito comum e a única coisa que podemos fazer é melhorar nosso critério de adoção", explica Roseane.
A maior parte do trabalho de uma protetora acontece através das redes sociais. É por lá que se consegue parcerias e doações, que fazem toda a diferença quando se faz um trabalho voluntário e sem nenhum recurso material. Mesmo com todas as dificuldades, ao ser perguntada por que continua fazendo isso há tanto tempo mesmo sem nenhum retorno financeiro, ela sorri e responde: "Eu tenho uma escolha. Eles não".
Os protetores independentes
Um protetor independente não age em conjunto com nenhuma instituição ou organização. Ele realiza o trabalho com recursos próprios, chegando a hospedar os bichinhos em sua casa até encontrar um lar definitivo. Esse é o trabalho que Ivanir Cruz realiza há mais de 20 anos.
Moradora de São José, ela consegue verba arrecadando roupas usadas e as levando para o brechó de uma associação. "Conforme a quantidade de roupas, eles me repassam um valor. Caso contrário, tudo sai do meu bolso", conta. Existem também pessoas solidárias que ajudam com dinheiro, pagando uma vacina ou uma castração.
Já conhecida no bairro, as pessoas a ligam quando avistam algum animal abandonado. Mas, segundo ela, basta sair no portão para encontrar cachorros e gatos na rua. "Parece que eles vêm pelo cheiro", brinca. Assim como todas as protetoras, ela castra os animais resgatados antes de doar. Ivanir os leva em um projeto chamado Projeto Castração, que fica em Campinas e que faz preço social para cachorros e gatos de rua.
Depois de castrar, ela procura doar o animalzinho e quando não consegue, continua o tratando na rua, dando ração, água e tentando o proteger do tempo. Antigamente, Ivanir não pensava duas vezes antes de trazer o animal para dentro do terreno. "Eu já cheguei a ter oito cachorros em casa. Quando não conseguia doar, trazia pra dentro. Agora já estou ficando velha e cansada, então faço o que posso e cuido deles nas ruas", finaliza a protetora.
Protetores, voluntários e adotantes: todos são essenciais
Um protetor, seja ele independente ou voluntário de uma ONG, é responsável pelo primeiro contato com os animais abandonados ou em situação de risco. Ele trabalha os resgatando e conseguindo parcerias para arcar com clínicas veterinárias, materiais para tratar e infraestrutura para receber os bichinhos.
Todo esse trabalho não ocorre sozinho. Os protetores têm ajuda de voluntários, que são pessoas comuns que doam seu tempo e dinheiro em prol de uma causa. Nesse caso, os voluntários podem ceder desde ração e remédios, até um cantinho em casa, virando lar de apoio e hospedando um animal após o resgate.
Os protetores e voluntários trabalham juntos com a finalidade de achar uma casa definitiva para o animal. E é aí que entra o povo. Após passar por uma seleção, o bichinho é encaminhado para a família com quem viverá. Para isso, é necessário que o adotante tenha uma infraestrutura adequada, muita responsabilidade e a garantia de que o peludo será bem tratado. Qualquer pessoa com amor, tempo e dedicação o suficiente pode mudar a vida de um bichinho.
O ciclo do amor
Mas o que acontece com um bichinho após ser abandonado? Quando um animal está vagando pelas ruas da cidade, alguém pode perceber e tirar uma foto, colocando nas redes sociais, ou até mesmo ligar para uma protetora conhecida. Assim que tomarem conhecimento do peludo precisando de ajuda, a protetora ou uma ONG se desloca até o local e faz o resgate.
A primeira medida é avaliar se o bichinho precisa de algum cuidado médico. Caso necessite, a protetora o levará até um veterinário com quem tenha parceria. Após cuidar da saúde, o animal precisa de um lar provisório, até ser adotado. Eles são chamados de lares de apoio ou hospedagens e são fornecidos por voluntários. Lá, os peludos recebem comida, banho, um lugarzinho para dormir e muito carinho.
Antes de anunciar a adoção, a protetora vacina e castra o animalzinho. Caso ele ainda seja muito novinho para os procedimentos, ao procurar um adotante ela deixa claro que eles serão por conta dela. O processo de adoção começa com uma postagem nas redes sociais e termina na assinatura de um termo de responsabilidade, que varia conforme a protetora ou a ONG.
Depois do abandono e do sofrimento, finalmente o bichinho encontra uma família responsável e com muito amor e carinho para lhe dar.
O final feliz que não acontece
Infelizmente, nem todos os animais abandonados têm o final feliz que merecem. A cada dia mais as ruas das cidades estão cheias de animais abandonados e vítimas de maus-tratos. Mesmo quando são recolhidos por uma ONG ou por um órgão público, muitas vezes passam a vida inteira presos dentro de um abrigo.
Em Florianópolis, por exemplo, a Diretoria de Bem Estar Animal (Dibea), que recebe cães e gatos vítimas de maus tratos, está com a capacidade máxima ocupada: 119 animais esperando por adoção, enquanto a lotação ideal do local é de 80 animais.
Muito se debate sobre abandono de animais e qual seria a solução para lidar ou acabar com ele. Segundo Roseane, a educação desde pequeno é essencial para diminuir a quantidade de animais nas ruas. "Nós devemos conscientizar as crianças que o animal é um ser vivo e não um brinquedo que você pode descartar", explica.
A castração é a forma mais eficiente de manter o controle populacional de animais. O procedimento cirúrgico impede a procriação de cães e gatos e, consequentemente, diminui a quantidade de animais que precisam de lares. "É um passo importantíssimo, porque além de evitar com que mais animais acabem na rua, também prolonga a qualidade de vida deles, evitando doenças", explica Ivanir.
As prefeituras da Grande Florianópolis possuem campanhas de castração algumas vezes ao ano, mas não é nem de longe o suficiente para atender a demanda das ruas. De acordo com Ivanir, a burocracia para conseguir o procedimento às vezes até faz protetoras desistirem de o buscar. "Tem que ir no cartório, fazer firma reconhecida, assinar um termo de responsabilidade comprovando que o cão é da rua, comprovar renda. É tanta dor de cabeça pra pegar esse vale que às vezes nem compensa".
Sem a ajuda da prefeitura, as protetoras fazem o impossível para garantir o cuidado e a possibilidade de um lar para os bichinhos. "Atualmente, é graças às protetoras que os animais estão sendo resgatados e adotados", finaliza Roseane.
Os xodós da família
Há dois anos atrás, Ildenes Pereira recebeu dois novos moradores em sua casa: Bruce e Brigitte. Os dois cachorrinhos são um casal de gêmeos da raça vira-lata, o famoso animalzinho sem raça definida. Em pouco tempo, os dois se tornaram os donos do terreno e os xodós da família.
Ildenes, que tem dois filhos, um menino de 12 anos e uma menina de 19, conta que as crianças sempre quiseram ter um cachorro, mas seu marido nunca permitiu. Depois de muita insistência por parte dos filhos, Ildenes entrou em contato com a protetora Roseane Mangrich e se apaixonou por um filhotinho de fêmea que a protetora tinha anunciado para adoção em seu facebook.
"Nós trouxemos a Brigitte primeiro. Dois dias depois, veio o Bruce, que se chamava Paquito na época. Nós queríamos fazer uma experiência e ver como os dois se adaptariam na nossa família", relata a mãe.
A "experiência" completou dois anos no começo de 2017. Ildenes explica que adotar os dois cachorrinhos juntos foi essencial, já que eles estão sempre fazendo companhia um para o outro. Ela também revela que seu marido, que sempre foi contra cachorros em casa, hoje é o mais apaixonado pelos peludos. "Quando ele chega em casa do trabalho, primeiro vai dar um beijo nos cachorros e só depois em mim", conta aos risos.
Ser protetor
Protetores de animais são pessoas comuns. Eles possuem família, filhos, trabalham, estudam, se divertem, mas ao contrário de muitos, decidiram arregaçar as mangas e fazer a diferença. Eles dedicam a vida, o tempo e o dinheiro a uma causa que não lhes traz nenhum tipo de retorno material. Para Roseane, "ser protetor é ter amor, respeito e zelo pelo outro, tanto pelo ser humano, quanto pelos animais”.
Muitas vezes sem nenhum apoio, os protetores conseguem verdadeiras façanhas através de campanhas pelas redes sociais e feiras de adoção. Mas eles não detêm superpoderes e não podem fazer todo o trabalho sozinhos. Por isso, existe uma rede de pessoas do bem que auxiliam os bichinhos do jeito que podem e são imprescindíveis no trabalho. No final, não existe limites para quem quer ajudar. E sempre vai haver um animal precisando.
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@Regran_ed from @gnomaleitora - << #GnomaResenha >> O amor chegou | @rmcordeiroautora | 50 páginas | @editoracappia | 4,5🌟's ㅤ 📝"A maioria das pessoas não faz ideia de como é o processo de adaptação quando se tem os movimentos restringidos" ㅤ Karen é uma jovem que após um acidente acabou ficando com uma dificuldade de locomoção. Ela tem uma cachorrinha Shitzu nomeada de Banguela, que é sua companheira. Quando os pais dela resolvem viajar para passar o feriado de Carnaval no interior, ela fica no apartamento sozinha, tendo a certeza que irá ler muito neste tempo. Durante sua maratona de leitura, Karen acaba recebendo uma mensagem do veterinário de Banguela, Lucas. O jovem a lembra que a cadela tem uma vacina para aquele dia, mas como Karen está sozinha em casa, ela não poderá levar o animal até ele. Karen sempre achou Lucas um gato, inclusive o nome do contato dele é Dr. Gato. E quando ele aparece em sua casa para vacinar a Banguela, ela fica ainda mais encantada. ㅤ O que ela não poderia imaginar é que o sentimento é recíproco. E esse Carnaval pode mudar a vida deles para sempre... ㅤ ✏ Este é mais um conto fofo que me fez suspirar em vários momentos. Com a Karen, vamos perceber que na maioria das vezes os locais não estão adaptados para quem possui alguma deficiência. Por causa de sua dificuldade de locomoção ela teve que abandonar alguns sonhos, como o de cursar Medicina Veterinária. ㅤ Em um primeiro momento, é o amor pelos animais que vai unir Karen e Lucas. Os dois são completamente apaixonados pelos bichinhos. Os dois possuem algumas situações adversas em suas trajetórias, que os fizeram se tornarem mais fortes. ㅤ Impossível não se encantar por eles e até pela Banguela, que é uma traidora quando o Lucas está por perto. A narração é dividida entre a Karen e o Lucas, o que faz conhecemos um pouco do passado deles e ver de perto o que ambos sentem. ㅤ O mais legal é que durante o conto, a autora cita alguns outros livros e ressalta a importância de valorizar os nacionais. Amei isso! Um conto fofo, apaixonante e capaz de levar aquele quentinho ao coração.  ㅤ 📙 Este conto pertence a Antologia Romanceando. ㅤ 💵 Físico no site da Editora e o e-book na Amazon. https://www.instagram.com/p/BqQXxYOgHa0/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=2gx1r9419i21
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piranot · 6 years
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Vacinação antirrábica termina neste sábado (10) na zona urbana de Piracicaba
A campanha de vacinação antirrábica finalmente chega ao fim neste sábado (10), em toda a área urbana de Piracicaba (SP). Para este ano, a meta estabelecida foi de vacinar 29 mil cães e gatos; e até o momento, receberam a vacina 26,241 animais. Os pontos de vacinação para este sábado já podem ser conferidos ao fim desta reportagem.
“Se tudo correr dentro das nossas expectativas, devemos bater a meta neste sábado, quando teremos 23 postos espalhados pela cidade, sendo 4 novos”, afirma Paulo Lara, médico veterinário do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Piracicaba. “Vale lembrar que no período da tarde do mesmo dia, das 12h às 17 horas, haverá uma equipe do CCZ também no Shopping Piracicaba”.
O médico veterinário também comentou que, na semana passada, um morcego com raiva foi encontrado no bairro do São Dimas. “Na semana passada, foi confirmado um caso de morcego com raiva capturado no bairro, o que exige atenção especial da população. Alertamos, portanto, que os animais que ainda não puderam ser vacinados contra a raiva, poderão ser imunizados neste sábado, que é o último dia da campanha na zona urbana”.
Pontos de vacinação para este sábado, dia 10:
Shopping Piracicaba será ponto de vacinação antirrábica para cachorros e gatos
O post Vacinação antirrábica termina neste sábado (10) na zona urbana de Piracicaba apareceu primeiro em PIRANOT.
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inovaniteroi · 6 years
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Saúde realiza Campanha de Vacinação Antirrábica Animal
Foto: reprodução internet
A Fundação Municipal de Saúde de Niterói realiza neste sábado (29), das 8h às 17h, a edição 2018 da Campanha de Vacinação Antirrábica Animal. Serão 72 postos de vacinação espalhados pela cidade e cerca de 500 funcionários à espera de cães e gatos, machos e fêmeas, a partir dos três meses de idade para serem vacinados. A vacina é segura e não tem contraindicações.
Segundo a secretária municipal de Saúde, Maria Célia Vasconcellos, as campanhas anuais garantem a segurança sanitária de animais, das famílias e de toda a comunidade. “A raiva é uma doença letal. Realizamos a campanha todo ano e é muito importante que as pessoas levem seus cães e gatos para receberem a vacina”, afirma.
Os cães que serão vacinados devem ser conduzidos por coleiras, e os animais de grande porte deverão ser levados também com focinheiras. Já os gatos devem ser levados em caixas de transporte ou dentro de algum tipo de bolsa, uma vez que eles se estressam facilmente e podem fugir e ferir as pessoas.
A pessoa que for conduzir um animal para vacinar deve saber fazer a contenção e ter autoridade sobre ele, pois isso é responsabilidade do condutor, cabendo ao vacinador apenas a aplicação da dose. Não é recomendável que crianças sozinhas conduzam animais para vacinar.
A doença A raiva é uma doença gravíssima e que apresenta quase 100% de letalidade. No meio urbano ela pode ser transmitida principalmente por cães ou gatos. Até os anos 1980 ainda havia casos de raiva humana na cidade, transmitida por cães. A partir daí, quando foram instituídas as campanhas anuais de vacinação animal, ninguém mais morreu por essa doença no município.
Postos de Vacinação Antirrábica Confira na lista a seguir o posto de vacinação antirrábica mais próximo de sua casa
Policlínica Carlos Antônio da Silva. Avenida Jansen de Melo – Centro.
Módulo do Programa Médico de Família (PMF) da Ponta D’Areia – Rua Coronel Miranda 81 – Ponta D’areia.
PMF Martins Torres – Rua Martins Torres 281 – Santa Rosa.
Clinica Comunitária da Ilha da Conceição. Rua Jornalista sardo Filho 196 – Ilha da Conceição.
Unidade Básica de Saúde (UBS) Morro do Estado. Rua Araújo Pimenta s/n – Morro do Estado.
Policlínica Almir Madeira. Rua Hernani de Melo 103 esquina com Rua Andrade Neves – Centro (Vipahe)
PMF Palácio. Rua 11 de Agosto n° 4 – Ingá.
PMF Souza Soares. Travessa Lions Clube 37 – Santa Rosa.
Hospital Municipal Carlos Tortelly (HMCT, ex-CPN) – Bairro de Fátima (Vipahe).
PMF Maruí Grande. Rua Monsenhor. Raeder 151 – Barreto.
Policlínica Comunitária da Engenhoca. Avenida João Brasil s/nº – Engenhoca.
PMF Nova Brasília – Rua Professor João Brasil 1726 – Engenhoca.
UBS Baldeador – Lote Bento Pestana s/nº – Morro do Castro.
Clínica Comunitária da Família Teixeira de Freitas – Rua Teixeira de Freitas 380 – Fonseca.
PMF Ipiranga – Rua Tenente Osório s/nº – Fonseca.
Anexo da Policlínica do Largo da Batalha. Coordenação – Largo da Batalha.
PMF Grota. Rua Albino Pereira 335 – Cachoeira.
PMF Maceió. Rua José Bento Vieira Ferreira s/nº – Largo da Batalha.
Clínica Comunitária da Família do Badu – Rua Alcebíades Pinto s/nº- Cantagalo.
PMF Cantagalo – Avenida Nelson de Oliveira e Silva 63 – Cantagalo.
PMF Matapaca – Rua Aurora Ribeiro 05 – Pendotiba.
UBS Santa Bárbara. Rua Jandira Pereira 625 – Santa Bárbara.
PMF Caramujo – Rua Pastor José Gomes de Souza s/nº – Caramujo.
PMF Atalaia – Rua Padre José Euger s/nº – Atalaia.
PMF Ititioca – Rua Vila Costa Monteiro s/nº – Ititioca.
PMF Viçoso Jardim – Estrada do Viçoso Jardim s/nº – Viçoso Jardim.
PMF Bernardino – Rua Sá Barreto 107 – Fonseca (ao lado da UPA).
Policlínica Regional Dr. Guilherme Taylor March – Rua Desembargador Lima Castro 238 – Fonseca.
PMF Jonathas Botelho – Travessa Jonathas Botelho 233 – Cubango.
Policlínica Regional de Itaipu – Estrada Irene Lopes Sodré, s/nº – Maravista.
PMF Cafubá I – Avenida Raul de Oliveira Rodrigues s/nº – Piratininga.
PMF Cafubá II – Rua vereador Luiz Erthal Lote 05 quadra 69 – Piratininga.
PMF Cafubá III – Rua Manoel Pacheco de carvalho 107 – Piratininga.
UBS Piratininga – Avenida dos Pescadores lotes 2 a 4 – Piratininga.
PMF Preventório II – Avenida Quintino Bocaiuva s/nº – Charitas.
Policlínica Comunitária de Jurujuba – Avenida Carlos Ermelino Marins s/nº  – Jurujuba.
PMF Engenho do Mato – Estrada Irene Lopes Sodré s/nº – Engenho do Mato.
Clinica Comunitária de Família de Várzea das Moças – Estrada Velha de maricá s/nº – Várzea das Moças.
PMF Colônia – Praia de Itaipu s/nº – Itaipu.
Associação de Moradores Morro da Penha – Ponta D’areia.
Posto de Vacinação CCZ Campo de São Bento – Icaraí.
Unidade de Controle de População Animal (UCPA) – Rua Silvestre Rocha 02 (esquina Lemos Cunha) – Icaraí.
Centro Educacional de Niterói. Rua Itaguaí 173 – Pé Pequeno.
Administração Regional de São Lourenço – Rua Carlos Maximiano n° 15 (em frente à casa lotérica).
Complexo Tio Sam. Rua Craveiro Lopes 562 – Barreto.
Posto de Vacinação do CCZ. Rua Luiz Palmier, Horto do Barreto – Barreto.
Coreto da Rua Dr. March próximo ao nº 769 – Engenhoca.
Escola Moreira Franco. Rua Bonfim s/nº – Fonseca.
Escola Estadual Raul Fernandes – Rua Riodades nº 253 – Fonseca.
Colégio Gay Lussac. Rua Maria Caldas 35 – São Francisco.
Praça Dom Orione – São Francisco.
Bar do Valdir. Rua Roberto Lira 13 (ponto final do ônibus 40).
Escola Estadual (EE) Paulo Assis Ribeiro.  Estrada Caetano Monteiro 814 – Badu.
Escola Vera Lúcia Machado LT 78 – Badu (em frente à igrejinha).
Bar da Vila, Rua tomas Edson 1994, esquina com estrada Caetano Monteiro – Vila Progresso.
Escola Municipal (EM) Honorina de Carvalho. Rua Dr. Luiz Sobral – Maria Paula.
Secretaria Regional do Rio do Ouro – Praça Ponto Final do ônibus 48- Rio do Ouro.
Mercearia do Josué. Estrada do Poço Largo 10 – Sapê.
Padaria Soberana – Estrada Washington Luiz 383 – Sapê.
Padaria J&G EST Washington Luiz 486 com Rua 3-Sapê.
Associação de Moradores de Maria Paula. Avenida França 68 – Maria Paula.
Escola de Samba Acadêmicos do Cubango – Rua Noronha Torrezão com Rua 22 de Novembro – Cubango.
Bar do Bicudo – Rua São José 269 (Próximo ponto final do ônibus 45).
Sociedade Pró Preservação Urbanística e Ecológica de Camboinhas (Soprecam) – Rua Tabelião Luís Lebreiro, 313 – Camboinhas.
Shop da Ração – Estrada do Engenho do Mato 4077 – Engenho do Mato.
Freeway Nutrição Animal, Avenida Central 2466, Serra Grande – Itaipu.
Supermercado Ubá. Final da Avenida Central – Serra Grande.
Supermercado Diamante (antigo Rincão) – Estrada Francisco da Cruz Nunes 16001.
2M Bazar – Avenida Central s/n° – Maravista.
EM Eulália Bragança – Estrada Frei Orlando 300 – Jacaré.
Veterinária Vetmar – Rua José Joaquim Pereira Caldas, 74 – Piratininga.
Sociedade de Amigos e Moradores de Itacoatiara (Soami) – Rua Matias Sandri, 134 – Itacoatiara.
O post Saúde realiza Campanha de Vacinação Antirrábica Animal apareceu primeiro em Plantão Enfoco.
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