Tumgik
#re-escritas
elbiotipo · 2 years
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Imaginen si de verdad Todd Howard está acá en tumblr, buscando amor sin compromiso.......
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susie-dreemurr · 4 months
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Btw eu assisti madame teia ontem. Foi ruim mas a versão re-escrita que existe na minha cabeça é ótima. A protagonista meio que carregou o filme kkkkkkk
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cutkeyofhell · 8 months
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Mini comic Helltaker x DOOM - hice este comic en mayo de 2022, la verdad se volvió bastante popular hasta llego a un foro ruso eso fue re loco y un canal de YouTube le hiso doblaje pero creo que lo pusieron en oculto o algo, una pena realmente me había gustado la interpretación.
Soy mayormente fan de Helltaker amo mucho la estética del juego además de ke me gustan los juegos de citas. En el caso de Doom me empecé a interesar en el por la influencia de un amigo y a pesar de que no eh jugado ningún juego de Doom tal cual ( eso es gracioso ya ke el DOOM original corre hasta en pruebas de embarazo) si me interese en el lore y creo que la trama de Daisy tiene mucho potencia si la mesclo con la de Helltaker (da para mucho chistes).
Tengo una segunda parte de este comic escrita hace tiempo pero no me eh tomado el tiempo de para dibujarla ( mas que nada por la universidad) pero ha este punto pensaba hacer un remake de este primer comic y añadirle la segunda parte, ahora que ya definí mejor el diseño de Daisy y tal vez integrar a mi oc Belfeg ( realmente quiero poner a interactuar al Doom guy con el Helltaker, los hermanos todo opuestos). Me gusta la teoría de ke la madre del helltaker es un demonio y si es hermano del doom guy eso haría que la madre de doom guy también fuese un demonio, eso explicaría un poco lo mamadisimo que esta. ( se que lo que acabo de decir es medio sacrilegio no me peguen )
Espero hacer el remake de esto antes de que vanripperart saque su próximo proyecto.
Justicia best girl !!!
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poecitas · 1 year
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Importante ‼️⚠️
Olá, olá, olá! Tudo bem com vocês? Quem fala aqui é a criadora do tumblr poecitas. Pra quem não sabe meu nome é Fla meu antigo tumblr tinha como URL re-escritas, que foi desativado já a alguns anos é agora voltei com uma URL nova (hipermnesia). Esse é só um aviso pra informar a todos que o tumblr poecitas estará passando por um período de renovação. Pra quem não sabe o Poecitas foi criado com a intenção de ser um tumblr de todos, muito mais do que uma tagged, do que um projeto, a intenção minha desde o início ao cria-lo foi de ser um lugar pra vários escritores e todos que queriam participar. Depois ele virou uma tagged pra reblogar autorais. Porém, como eu queria que ele pertencesse a todos que fizessem parte dele, todos que eu convidava pra participar os colocava como administradores do tumblr, e com o tempo, muitos começaram a usa-lo para auto divulgação, muitos não fazem mais parte porém nunca saíram do tumblr (e como todos são adm uma vez dentro é impossível tirar hahah). Porém estou aqui pra falar que quero resgatar a essência do Poecitas. Sempre foi pra ser um lugar de todos, inclusive temos o projeto "Palavras que nunca enviei" que foi criado com o intuito de receber várias autorias diferentes além de reblogar de todos que usam a tagged. Quero que ele volte a ser esse tumblr grande com o potencial que ele tem e foi criado para ter. E de todos. Mas agora de uma maneira diferente. Enfim, estamos em transformações hahha sugestões, dúvidas, opiniões são muito bem vindas (ask). Projetos que quiserem fazer parcerias com o poecitas são super bem vindos, podem me chamar no meu tumblr pessoal, estamos aqui pra somar e apenas isso. Enfim, voltaremos em breve com novidades e também mais ativos.
Todo amor do mundo pra vocês, até já ❤✨
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seddenostalgia · 4 months
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Llámenme persona mayor pero me parece re triste que los boletines sean virtuales ahora. Le quitan toda la emoción (buena o mala) de recibir el cuadernito con las notas y observaciones escritas por las maestras y profes qcy ahora el boletín de los chicos es recibir un mail todas las palabras tipeadas en serif re frío todo
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borboletaechamas · 19 days
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Repertório de leitura: Florbela Espanca
De acordo com o Dicionário Online de Língua Portuguesa, um dos significados atribuídos à palavra "repertório" é "conjunto de obras interpretadas geralmente por um artista". É a partir dessa definição que classifico a poetisa portuguesa Florbela Espanca como uma parte fundamental do meu repertório de leitura.
Foi na disciplina de Literatura, na escola, que fui apresentada à poesia de Espanca. Sua obra, com um perfeccionismo sonoro delicado, me encantou desde os meus 14 anos. Embora ela tenha convivido com artistas modernos do século XX, seus sonetos mantêm uma estrutura poética clássica e uma riqueza de detalhes e sentimentos. Além disso, Espanca apresenta um posicionamento firme sobre o feminino, aspectos que sempre me inspiraram a querer escrever sonetos.
Esse desejo de compor sonetos, ou poemas com alguma métrica, me levou a desenvolver o hábito de ler a poesia de Florbela Espanca repetidamente. Essa leitura frequente é importante para meu aprendizado de escrita, pois me permite observar a estrutura, sentir a sinestesia e perceber como até mesmo uma reticência ou uma vírgula pode carregar um impacto interpretativo significativo. O repertório de leitura é essencial para o processo criativo, para o ócio criativo e para a (re)organização autoral.
Compartilho com vocês minha tentativa (ainda que falha) de ilustrar um trecho do famoso poema "Fanatismo", de Florbela Espanca, que faz parte da coletânea "Livro de Sóror Saudade" (1923). Essa ilustração foi um exercício que me propus a fazer no dia 9 de fevereiro de 2021. Li o poema duas vezes (uma leitura silenciosa e outra em voz alta) e busquei associá-lo a um objeto (flores) e a uma cor (vermelho) para estimular minha criatividade visual e observar como o poema afetava minha produção artística. Foi uma experiência muito especial.
Também compartilho o poema completo na outra foto, onde fotografei meu exemplar de "Antologia Poética de Florbela Espanca" (Editora Martin Claret, São Paulo, 2015).
Espero que tenham gostado do post🌷
Com carinho, B.
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Depois que voltei descobri que ainda havia espaço para amar apesar da dor. (Re) conheci as pessoas que me nutriram e ensinaram meus primeiros passos. Antes as via como deuses, seres mágicos sem defeitos. Agora os vejo de tanta carne osso e pecados como eu.
Redescobri o significado de perdoar e seguir em frente, atravessar o mar da angústia para alcançar liberdade e não fuga. E por refazer esse percurso, criando novos significados e laços mais fortes que antes, abri espaço para a saudade.
Estou certa de que preciso ser livre, mas meu ninho antes feito de espinhos transformou-se no mais aconchegante deles, não em razão de me acostumar com a dor e sim porque dor já não havia como antes.
O que eu sinto agora não é bem tristeza, nem felicidade, nem dor. Estou sentindo o vazio de uma página em branco que precisa ser escrita, mas ainda não tenho ideias e temo não ser capaz de tê-las. A minha ânsia por liberdade parece agora menor diante de todo o significado que reconstruí sobre meu antigo lar.
Por onde devo recomeçar agora?
Não conheço outro caminho que não seja escrevendo.
~As aventuras de Lala na Cidade de Thor
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contosobscenos · 3 months
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O departamento das Fantasias Secretas II - 02 — A gentil manipulação
CONSULTÓRIO DA DRA. THAIS
Questionado sobre as demais mulheres com quem se envolvia, Roberto explicou seu relacionamento, pouco ortodoxo, com cinco mulheres, entre elas sua Namorada Amanda e sua chefe, Denise. A terapeuta faz diversas anotações em sua prancheta, deixando Roberto angustiado.
— Com quantas mulheres se envolveu simultaneamente?
— Cinco.
— Elas sabiam umas das outras?
— Sim. Inclusive com todas ao mesmo tempo.
A doutora arregalou os olhos, mantendo a caneta junto ao papel. Refletiu por alguns segundos e escreveu algo, gesticulando negativamente com a cabeça.
— Roberto, antes de mais nada, preciso te dizer que esse comportamento de seduzir várias mulheres é nocivo, para elas e para você. A escrita de contos é saudável como forma de expressão, mas por mais que tenha um fetiche de dominação, exercê-la controlando várias mulheres pode provocar um sofrimento inconsciente nelas. O mal que isso faz pode provocar respostas inesperadas.
— Você fala como se eu fosse um abusador. É isso que está escrevendo aí?
Thais, sorri.
— Não se preocupe com minhas anotações. Não estou dizendo que é, mas pode ser inconscientemente. Assim como elas sofrem sem terem consciência da origem do problema, é a devoção delas a você. Suspeito, inclusive, que essa demissão seria uma forma de sua chefe se curar de você.
Roberto olha para o teto, pensativo.
— Me desculpa, doutora, mas não me entendo como alguém que tem em vista fazer mal a outro.
— Isso nem sempre é consciente, como eu já disse. Homens e mulheres com esse perfil podem ser muitos gentis no dia a dia e manipuladores sem se darem conta de sê-lo.
NATASHA
Já fazia algum tempo que Denise sofria com excesso de trabalho. Como uma workaholic, sempre assumiu grandes responsabilidades como uma líder nata. Sua postura proativa lhe dava respaldo para ser a diretora exigente que era. Sua disposição sempre invejável, era exemplo para toda a empresa. Porém, o fôlego para suportar todo o stress diário um dia enfraqueceu. Os reflexos disso foram imediatos em prazos perdidos e tarefas mal executadas. Denise temeu perder seu trabalho, mas a empresa entendeu suas dificuldades e trouxe alguém para dividir as tarefas.
Trouxeram de volta Natasha. Uma ex-funcionária, saída de lá havia alguns anos e que ganhou experiências em outras grandes empresas. A nova diretora era igualmente apegada ao trabalho, mas bem diferente de Denise no trato com funcionários. A loira era firme em suas posições, exigente e muitas vezes implacável com quem falhasse com ela. Era comum alguns funcionários a temerem. Natasha era o oposto. Negra, com lábios grossos, tinha um sorriso largo e o usava constantemente. Era amável, sendo esse seu próprio jeito de motivar os empregados. Todos gostavam dela e faziam questão de agradá-la. Não demoraria muito para surgir entre os funcionários, boatos sobre alguma rivalidade entre as duas.
Para quem olhava a relação das duas à distância, parecia normal, com Natasha sendo sempre gentil e Denise correspondendo educadamente. Para o funcionário, porém, que ouve a voz doce de Natasha cinco minutos depois de uma bronca de Denise, não era difícil imaginar que métodos de liderança tão distintos levassem a discordâncias entre elas.
Denise percebia a diferença na forma de tratamento e como os próprios funcionários, correspondia às duas. Ela, entretanto, ignorava isso, pois entendia como certa a sua forma de trabalhar. Ser dura no ambiente de trabalho significava frieza o bastante para não se deixar afetar pelas relações com os funcionários. Essa diferença de tratamento, seria apenas mais uma distração, que seria ignorada se ela mantivesse sua firmeza. Normalmente ela encararia a situação dessa forma, mas algo mais forte a perturbava.
Funcionários contentes com Natasha e medrosos com ela não a incomodavam, mas a relação de Amanda, Rebeca e Sandra com ela a perturbava. Desde a demissão de Roberto, nenhuma delas a tratou da mesma forma. A relação não era de medo, e sim de um desprezo velado. Nenhuma delas a olhava nos olhos em qualquer encontro fortuito na empresa e todas respondiam a ela com o mínimo de palavras necessário. Não adiantou explicar que uma ordem de corte na folha salarial era o responsável. Todas a culparam. Por outro lado, todas eram amáveis com Natasha. Denise só não entendia se sua perturbação vinha da perda da amizade delas, ou de reconhecer que finalmente sentia inveja de alguém.
Talvez as três amigas se aproximassem de Natasha por pura provocação a Denise. Parecia um gesto infantil, mas, se intencional, funcionava. Denise realmente se incomodava ao ver qualquer delas em conversas com Natasha durante o expediente e lutava contra a raiva que brotava dentro de si naqueles momentos. Tinha vontade de brigar com todas, mas não queria deixar seus sentimentos transparecerem. Certo dia, viu não apenas uma, mas as três conversando animadas com Natasha. Não eram apenas os sorrisos trocados, mas a forma carinhosa de Natasha abraçar Amanda fez seu sangue subir à cabeça. Se em outros momentos tolerava ser ignorada por elas, naquela hora, fez questão de ter sua presença notada.
— Vocês quatro não estão na hora do almoço e se não estão discutindo trabalho, não deviam estar aqui.
— Calma querida, não precisa ficar nervosa.
— Preciso sim. Esse é o meu trabalho, e o seu também. Coordenamos todos aqui, e não posso aceitar essas três terem o privilégio de folgar no meio do expediente enquanto o resto está trabalhando.
Denise se fez ser ouvida não apenas pelas quatro, mas por todas as salas próximas. Os olhares direcionados a elas, junto ao discurso forte, as fizeram voltar aos seus postos de trabalho sem argumentar. Durante o resto do dia Natasha não conversou com mais ninguém.
No início da noite todos já haviam saído. Denise caminhava pelo corredor, se dirigindo ao depósito sem se preocupar em ser vista. Entrou na sala secreta, deixando a porta aberta e caminhou, olhando melancólica para cada canto daquela minúscula sala. Cada canto, cada móvel, era carregado de lembranças. A caixa de brinquedo ainda estava lá e dentro dela, sua algema. Logo ao tocá-la, fechou os olhos, imergindo ainda mais em lembranças travessas. O momento de abstração foi interrompido por mãos em seu quadril e os peitos fartos de Natasha pressionando suas costas. Do quadril, as mãos percorreram para a cintura e os seios da loira, enquanto beijos explorava o pescoço, até encontrar os de Denise.
— Sabe o que gosto em ver você brava daquele jeito?
Denise não responde e apenas sorri, já sabendo a resposta.
— É que todos acham que você é brava de verdade, mas só eu sei o quão mansa e submissa você é.
Ainda sem dizer uma palavra, Denise apenas geme.
— Nós duas nessa sala. Acredita em destino?
— Nunca acreditei, mas começo a acreditar. Nunca imaginei que conhecesse isso aqui.
— Bom, querida, foi você que me procurou, o que esperava encontrar?
— Eu tinha curiosidade em saber como surgiu uma sala que ninguém conhecia. Daí aparece você, uma funcionária antiga, para dividir a diretoria comigo. Para mim, você ia me dizer quem foi o empreiteiro que fez a obra, se saberia de alguma coisa estranha que aconteceu. Nunca iria imaginar que você mesma coordenou essa obra sem o conhecimento da chefe.
Natasha sorria, enquanto abria os botões da camisa de Denise.
— É meu amor, eu montei meu cantinho do amor enquanto trabalhei aqui. Agora quero tomar o que é meu de volta. Isso inclui você.
O sutiã, cai no chão e os bicos dos seios ficam presos entre os dedos de Natasha. Denise revira os olhos com as mordiscadas no pescoço.
— Precisava mandá-lo embora?
Natasha para de mordiscar Denise e encosta os lábios em sua orelha.
— Claro que sim, meu amor. Eu precisava disso, assim como precisava que você mesmo o fizesse. Assim tenho certeza de que você é minha. 
— Sou sua, você sabe.
As mãos abrem o cinto e os botões da calça de Denise, que deslizam pelas pernas até o chão.  Natasha brinca com a calcinha da loira.
— Se você é minha mesmo, querida, então vai me obedecer sem questionar.
Natasha acerta um tapa firme na bunda de Denise. A loira grita.
— Me desculpa.
Outro tapa, ainda mais forte.
— “Desculpa”, e o quê?
— Desculpa, minha senhora!
— Adoro quando você fica assim, obediente. Me diz uma coisa: só vocês dois brincavam aqui?
— Sim, senhora!
— Que pena, se tivesse mais meninas eu ia querê-las para mim também.
— Eu não basto para a senhora?
— Claro, meu amor. Acontece que sou muito gulosa.
De uma hora para a outra, a doce Natasha segurou Denise pelos cabelos e a debruçou na mesa com brutalidade. Pegou a algema e prendeu as mãos delas nas costas. Abaixou a calcinha dela e olhou mais uma vez a caixa de brinquedos. Encontrou um bullet e o vibrou, deslizando-o entre os lábios dela. Quando Denise se contorcia, Natasha a pressionava contra a mesa, prendendo-a. Observando os gemidos dela, a preta conduzia o vibrador até o clitóris e aguardava os gemidos mais altos e o retirava.
— Me deixa gozar, senhora!
— Meu amor, você quer gozar logo?
— Eu estava tão perto. Maldade sua ter parado. 
— Você merece por ser rebelde.
O bullet abriu os, lábios vaginais de Denise ao entrarem. Não saíram, permanecendo ali, vibrando na loira. Denise, com as mãos presas às costas, não conseguia alcançar o objeto e, debruçada sobre a mesa, balançava o quadril como a única forma de seu corpo reagir àquele estímulo. Durante esse tempo, Natasha tirou sua blusa, sua saia e sua lingerie sem nenhuma pressa, assistindo à tortura de sua colega. Nua, voltou à caixa e achou outro vibrador e uma venda.
O rebolado de Denise parou ao receber mais um tapa. Tudo escureceu quando a venda fora amarrada em sua cabeça. Privada da visão, pode sentir com mais intensidade as suas pregas se abrirem. Foi surpreendida quando aquilo começou a vibrar. Denise gemeu, como se estivesse desesperada.
Sem enxergar nada, tudo a surpreendia. Foi de repente que seu cabelo foi puxado, colocando-a de pé. Foi puxada, mais uma vez até sentir os seios fartos e macios em seu rosto. Usou a língua para alcançar os bicos, arrancando de sua senhora um gemido extremamente manhoso. A alta sensibilidade a fazia afastar a boca de Denise várias vezes quando os gemidos subiam muito de tom. A cabeça da loira era levada de um lado a outro, alternando os seios. Os vibradores, continuavam dentro dela.
Mais um puxão e Denise é levada a se ajoelhar. Foi puxada até sentir os lábios vaginais e começou a beijá-los. Sentiu o cheiro já conhecido daquela boceta e a percorreu com a língua. Se esforçava para alcançar o clitóris, mas Natasha não deixava, guiando ela pelo cabelo para fazer um vai e vem superficial pelos lábios. Os movimentos mudam e Denise endurece a língua para penetrá-la. 
Natasha força Denise em vários movimentos, se deleitando de prazer com a língua insistente de sua colega. Depois de muito vai e vem, permite a ela lamber o seu grelo, já, mais do que endurecido. Se descontrola, gemendo mais alto.
As vibrações na boceta e ânus de Denise não param e o prazer gerado por eles anestesiam qualquer incômodo em ser puxada pelo cabelo daquela forma. Quando finalmente pode sentir o clitóris de Natasha, a perna grossa dela envolve seu pescoço, puxando-a ainda mais. Estava presa por aquela perna, com o rosto melado do prazer de sua colega, chupando o grelo dela incessantemente. A força com a qual Natasha a puxava aumentava, provocando dor. O rosto enfiado entre as pernas dela não respirava e mesmo assim Denise, embalada pelos vibradores, não cessava até fazer Natasha gozar.
Pelo cabelo, Natasha afastou Denise dela, jogando-a no chão e soltando a venda de seus olhos. Arranhava as coxas, olhando para cima, gemendo manhosa. As mãos que saiam das pernas passavam pela cintura, seios até o rosto e terminando nos longos cabelos cacheados. Apesar de bruta no sexo, Natasha era delicada em seus orgasmos. Deitada no chão, Denise a observava debaixo para cima. O gesto de sua senhora alisando o corpo emitindo gemidos delicados parecia sublime, como se fosse uma deusa do sexo se exibindo para ela. Bastou aquela visão e os dois vibradores dentro dela para Denise começar a se contorcer no chão, gemendo descontrolada em orgasmos múltiplos, incontroláveis pelos brinquedos que não conseguia tirar de si devido às algemas. Mesmo querendo.
Da mesa, Natasha desceu e virou Denise no chão até ela se apoiar pela cabeça e deixar o quadril para o alto. Manipulou o vibrador na boceta, aumentando a intensidade dos gemidos dela.
— Meu amor, me promete que vai me obedecer sem me questionar?
— Prometo, sim, senhora! Não questiono mais você.
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notasnotsnotas · 13 days
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começo?
isso aqui (re)começa da vontade de escrever alguma coisa em algum lugar.
ainda não sei como vai ser, tenho algumas coisas escritas nas notas do celular e vou colocar aqui.
é pra ser um passatempo, tipo uma brincadeira, mas ao mesmo tempo vai ser o lugar de desabafar de vez em quando.
é, tomara que seja legal. espero continuar.
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keliv1 · 3 months
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Como criar (e retratar) memórias em São Miguel Paulista?
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Cartografia Periférica – Histórias de São Miguel Paulista, mapa produzido pelo Passeando pelas Ruas e exposto na biblioteca – foto: Keli Vasconcelos
Keli Vasconcelos*
 Escrevo este texto de um jeito, digamos, pitoresco: em vez de digitá-lo, primeiramente eu escrevi, literalmente, à mão para depois montá-lo no note. Penso eu que esse trâmite se deu por conta da experiência vivida durante o Festival da Memória, promovido na sexta-feira, 22.03, na Biblioteca Raimundo de Menezes.
A ideia foi do coletivo Passeando pelas Ruas, composto por três historiadores, Philippe Arthur, Paola Pascoal e Renata Geraissati; e uma pedagoga, Paloma Reis, que há uma década se dedica a mapear por meio da Arte uma zona leste de SP tão rica de histórias e potências.
Tive a alegria de ser uma das contempladas a participar da primeira mesa, que contou ainda com a pedagoga Amanda Silva, que falou de sua experiência dos Quadrinhos para quebra de estereótipos em sala de aula, no caso a Escola Arquiteto Luís Saia (já falei aqui), e da professora e futura historiadora Leticia Queiroz, autora do livro ilustrado “São Miguel Paulista, meu bairro, minha história”, que retratou com mais proximidade a Capela de São Miguel Arcanjo, patrimônio histórico não só de São Paulo, mas também do Brasil.
“Nosso objetivo com a intervenção com o uso das HQs da Mulher de Ferro na escola [a atividade foi em 2017] não era mudar o mundo, mas mudar o olhar em relação às questões de gênero e de raça na cultura pop”, expressou Amanda em sua apresentação.  
Vale também lembrar que Leticia Queiroz fez parte da RAP (Residência Artística Periférica), uma das ações do Passeando nesse resgate de memórias, resultando na publicação. “Antes, não entendia bem o que era aquela igrejinha em meio à praça do Forró (como é conhecida a praça Padre Aleixo Monteiro Mafra), depois da residência vi a sua importância e como precisa ser valorizada”, disse ela em sua fala.
E por falar do tema, após a apresentação de Amanda e a fala de Leticia, Philippe me perguntou da experiência que vivi como oficineira em 2019, quando promovi a ação de escrita afetiva e que também me ajudou a escrever “Alguns verbos para o jardim de J.”
Não contei apenas a história de Jéssica e Joia, as crônicas escritas em “São Miguel em (uns) 20 contos contados”, meu primeiro livro, mas falei da importância em criarmos e compartilharmos nossas vivências, experiências e descolonizarmos nossos conceitos, e reverberam futuramente.
Eu disse que quando (re) conhecemos como pessoas em nossas individualidades, consequentemente questionamos nossos territórios, nos vemos como (a) gentes no mundo e entendemos nosso passado, verificarmos nosso presente e podemos propor mudanças hoje para vislumbrarmos um futuro. Não é fácil, mas é um passo possível.
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As publicações feitas pelo coletivo, além dos livros que escrevi e de Leticia Queiroz. Quem participou recebeu um voucher de desconto oferecido pela ed. Hortelã, que publicou meu segundo livro – foto: Keli Vasconcelos
Falando em territórios, a segunda mesa tratou de passado e presente, com Rogério Rai, cicloativista do Pedale-se, Diógenes Sousa, Doutor em História, e Paola, do Passeando, que além de falar do mapa exposto na biblioteca, frisou outro trabalho produzido pelo coletivo, a digitalização dos trabalhos do historiador Paulo Fontes, que fez um extenso levantamento sobre a Nitro Química, fábrica existente no distrito de Jardim Helena, cujo material estava na biblioteca.
“Durante esse processo de pesquisa documental, além do trabalho de Fontes, encontramos muitos materiais que ele coletou, como recortes de jornais, falando da atuação das mulheres em S. Miguel para a vinda do Sistema Único de Saúde, a luta operária e expansão do bairro e até mesmo questionamentos sobre a fundação do bairro”, expressou ela em sua fala.
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Rogério Rai (Pedale-se), Diógenes Sousa (Dr. em História) e Paola Pascoal (Passeando pelas Ruas) – foto: Keli Vasconcelos
Já Rogério levantou várias questões sobre a mobilidade e também deu gancho para a relevância de S. Miguel para o país: “São Paulo não começou no Pátio do Colégio, começou aqui. E a Capela de S. Miguel não é importante só para São Paulo. É importante para o Brasil”, frisou ele.
Já Diógenes, que também faz parte do Bloco Fluvial do Peixe Seco, que também há 10 anos não somente leva o carnaval de rua, mas também mapeia os rios “escondidos” pela cidade, defendeu o acesso da população às pesquisas acadêmicas. “Nós como historiadores também devemos sair dos muros da academia e levar nossos trabalhos para o maior número de pessoas. Atividades como este festival, passeios de bicicleta, a pé, tudo isso é parte do processo”, destacou ele.     
Houve mais uma palestra, com o CPDOC Guaianás, coletivo de teatro Estopô Balaio e projeto Arte e Cultura na Kebrada, mas infelizmente não pude ficar.
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Agradeço demais ao Passeando pelas Ruas, à sempre solícita biblioteca Raimundo de Menezes e claro a todes que estiveram nesse evento tão potente e necessário.
Ururaí, como era chamada pelos indígenas Guaianás (ou Guaianazes) a aldeia que hoje é a São Miguel Paulista, agradece.
Mais fotos do evento (crédito - Passeando pelas Ruas).
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* Keli Vasconcelos (ela - SP) é jornalista freelancer, pós-graduanda em História Pública, arrisca-se no bordado, desenho e na poesia. Autora de “Alguns verbos para o jardim de J.” (romance, editora Hortelã 2022), “São Miguel em (uns) 20 contos contados” (crônicas, 2014), HQ “VooOnda” (online, 2021), além de participar de antologias. Mais pelas redes: Bluesky, X-Twitter, LinkedIn, YouTube, Minus e Tumblr
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cosmologiainterna · 2 years
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Se não posso (re)viver, poderei (re)escrever.
E assim sigo,
Solitário e com uma caneta na mão.
Sou um conjunto de escritos e reescritos.
Não revivo, mas quero vida.
Minha existência depende da escrita.
— osac (cosmologiainterna)
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lo feliz que soy a tu lado, mi vida… no hay manera de explicarlo de manera escrita ni hablada en ninguno de los tantos idiomas que existen; es algo que nunca pensé que iba a poder experimentar, no creí ser merecedora de eso por mucho tiempo.
sin embargo llegaste vos para revolucionarme la vida con esa sonrisa que tanta paz me da, con esos ojitos que tanto me enamoraron, con esa risa tan contagiosa que podría escucharla toda una vida sin cansarme, y si sigo nombrando cosas no termino más, trust me.
seguro que ahora pensas “uh, esta intensa e insoportable escribió otra vez sobre mi”. pero esta vez hay un porqué detrás, dejame explicarte en el próximo párrafo.
a una amiga le pasó que su novio a la distancia le cortó, ella estando en bahía y él en punta alta; la cosa es que él le prometía cosas, le decía cosas hermosas y melosas, pero le soltó la mano en tan solo un mes, pero mi amiga daba todo por él. yo fui esa chica tiempo atrás, y agradezco de todo corazón ya no serlo. pude explicarle con nuestro ejemplo lo que realmente pasa cuando dos personas se aman incondicionalmente y de manera sana, a pesar de la distancia.
vos te hiciste 700km para pedirme ser tu novia; dejaste a tus demonios de lado para animarte a amarme aunque te aterre completamente; me cuidas a pesar de tantos kilómetros que nos separan físicamente, y sin embargo nos amamos al punto de que parecen 7 cuadras y no cuesta tanto tenerte lejos mío; estando juntos me das una paz y una felicidad que nunca pensé sentir, yo creí estar rota y perdida, pero llegaste vos para hacerme ver que no era así en absoluto.
yo la verdad tengo que agradecerte por amarme a pesar de que sea un desastre a veces, por bancarte mi intensidad, por bancarme en cada pelotudez habida y por haber, por reírte de mis chistes boludos, por mimarme y confiar tanto en mi como para poder tanto sacarte los puntos negros como quebrarte en llanto abrazados, pero, principalmente, agradecerte por dejarme besarte ese 16 de abril en tu auto… porque por ese beso hoy estoy con el que creo que es el amor que siempre soñé tener, con ese que leía en los libros de romance.
quién iba a decir que iba a terminar perdidamente enamorada de mi mejor amigo después de cuatro años (aunque a veces me cueste creer lo mucho que pasamos hasta llegar acá); quién iba a decir que iba a estar en pareja con el hombre más amoroso, tierno, culto, gracioso, inteligente, fuerte, paciente, y encima lindo, con buen gusto musical, arregla tutti, ordenado y con un físico que me puede demasiado.
pero lo que acá más me enamora (porque si, hay algo que me enamora aún más de vos), es que seas tan caballero conmigo, con gestos chiquitos pero que a la vez son enormes y hacen que quede perdidamente enamorada de vos con cada gesto. algo tan simple como abrirme la puerta, querer pagar la cuenta aunque me enoje, que me des besos en la mano o en la frente, que me agarres la mano cuando tengo frío y guardes ambas en tu bolsillo, que quieras llevar las bolsas con las compras, que te quedes hasta tarde después de un día de mierda solo para escucharme hablar como desquiciada sobre mi día sin parar… no sé, hay mil cosas más amor mío, pero absolutamente todo me enamora de vos.
si cielo, leíste bien, todo de vos me enamora. tu luz y tu oscuridad te hacen el hombre que sos y yo te amo a vos completito; y aunque pienses que tenés más cosas malas, en ese momento recordá lo mucho que me ayudaste en 4 años a pesar de la distancia y sin embargo seguís haciéndolo y lo elegís hacer todos los días.
hombres como vos no se encuentran ya, y agradezco que elijas todos los días amar y aguantar a la piba que es tu fan número 1 y que es re insoportable. no sabes el orgullo que me da ser tu novia, y espero que sea por mucho tiempo más nuestra historia, ya te dije que I’m here for the long run.
si llegaste hasta acá sin cortarme ni odiarme por la intensidad, es un milagro. te amo, gracias por ser lo mejor que me viene pasando desde hace tantos años y por ser mi lugar seguro, nunca lo olvides.
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zin-obsessive-diary · 4 months
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✨#Sueño: La película pérdida de Naruto✨
Soñé que de pronto todo el mundo estaba hablando de una nueva película de Naruto que había estado pérdida, pero re-surgió por qué la iban a poner en Netflix o algo.
Le película era una adaptación de un manga spin off de dudosa canonisidad sobre Rock Lee llendo a una misión para averiguar algo sobre unos sucesos raros en un barco o algo así.
[Sketch de la portada mal hecha después de que desperté]
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La cosa se pone graciosa, porque para la misión Rock Lee iba acompañado de una chica llamada Layla.
[Dibujo de recreación de Layla]
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Según el Lore en mi sueño, Layla era un personaje que parodiaba a Anthy Himemiya (De "La chica Revolucionaria Utena") y había salido primero en Naruto SD (Por eso tampoco tiene mucho estilo de Ninja). A pesar de esto Layla era muy popular, al menos en Tumblr, porque al parecer estaba muy bien escrita como personaje (y porque era un amor, según los comentarios)
Y no, no había romance entre Layla, pero hacian muy buen equipo.
El otro personaje que los acompañaba era una versión revivida de Zabuza que se encontraban atrapado contra un árbol con algunas kunai, que por alguna razón decidía acompañarlos en la misión.
Este Zabuza era más débil que cuando estaba vivo, incluso poseía menos masa muscular y no tenía su Kubikiribocho. Su principal conflicto era sobre su muerte y el hecho de que no se pudo disculpar con Haku.
Cuando subieron al barco las cosas se ponían muy raras, los pasajeros y los empleados actuaban extraño, en un momento los empleados se iban en contra del equipo protagonista.
Al final no recuerdo que pasaba, pero aparentemente el barco era un portal entre el mundo de los vivos y muertos.
Fun fact:
En el manga se suponía que Lee tenía la edad de Shippuden y Layla también era mayor, pero en la película tenían la misma edad que en la primera parte (Y Lee usaba el uniforme de verano de la película del Reino de la Luna)
Layla era experta en Genjutsu aparentemente
El único motivo por qué creí que era real fue por la película de "La Piedra de Gelel"
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wonderfularchive · 11 months
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2º CONCURSO DE FANFIC - ALÉM DAS PÁGINAS
Sejam bem-vindos ao segundo concurso de fanfics organizado pelo blog Wonderful Designs. Essa edição tem como tema geral “Contos de fadas”, a fim de explorar essas histórias que tanto nos instigaram na infância de uma maneira diferente.
Sendo assim, os autores que forem inscrever-se no concurso deverão seguir os seguintes requisitos:
Seguir o blog Wonderful Designs publicamente e na plataforma que irá postar a fanfic, caso exista perfil (Spirit ou Wattpad);
Ter, no mínimo, 600 (seiscentas) palavras e no máximo 7000 (sete mil) palavras;
Abordar, NO MÍNIMO, um conto de fadas na história - este deverá ser citado nas notas iniciais ou finais da fanfic;
Estar de acordo com as regras de postagens da plataforma (Wattpad ou Spirit ou +Fiction, etc), sendo passível de cancelamento da inscrição caso esteja violando alguma regra.
Utilizar a tag “EraUmaVezWD”;
O número de inscrições que serão homologadas é 25; caso a moderação visualize uma grande demanda de inscrição no Concurso, esse número poderá expandir para 30, sendo somente uma por autor (e co-autor), e elas serão homologadas por ordem de chegada, após verificação do cumprimento de todos os requisitos acima citados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Primeira impressão (capa + título + sinopse) - 2,5 ponto
Nesse item serão avaliados o título e sinopse da fanfic, verificando coerência, coesão, gramática e subjetividade na sinopse, bem como visibilidade dos elementos textuais e gráficos da capa da fanfic e coerência do título com o enredo.
Organização global e coerência do texto - 2,5 pontos
Nesse item serão avaliados a estruturação e o enredo em si, principalmente quanto à coerência no andamento da história, do desenvolvimento dos personagens e do enredo.
Domínio da escrita formal em língua portuguesa, incluindo pontuação - 2,5 pontos
Nesse item serão avaliados a construção de orações, parágrafos, utilização correta da pontuação e demais quesitos relacionados a parte gramatical.
Incorporação do conto de fadas escolhido - 2,5 pontos
Nesse item será avaliado a incorporação do conto de fadas na fanfic, no sentido de referência - seja ela direta (com citação explícita) ou indiretamente.
A banca avaliadora será composta por: Leithold (WD), Plotnikova (Antiga Co-Web do WD), Lady-Chang (WD)
PRÊMIOS
1º LUGAR - LIVRO DE ATÉ F$50,00 (CINQUENTA REAIS) DA AMAZON + MARCADOR DE LIVRO PERSONALIZADO + PODERÁ ESCOLHER O TEMA DO BLOG PARA O MÊS DE NOVEMBRO;
2º LUGAR - LIVRO DE ATÉ R$35,00 (TRINTA E CINCO REAIS) DA AMAZON + MARCADOR DE LIVRO PERSONALIZADO;
3º LUGAR - CAPA + BANNER CORINGA + MARCADOR DE LIVRO PERSONALIZADO;
Em caso de empate: caso haja empate entre o primeiro, segundo ou terceiro lugar, o critério de desempate será o item 4. Será feita a re-leitura das histórias empatadas por toda a banca avaliadora, que irá pontuar de 0 a 10 apenas esse item. A pontuação mais alta será o desempate.
CALENDÁRIO DO CONCURSO
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FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
Para inscrever a sua fanfic no Concurso, preencha o formulário através do link:
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mantecol · 10 months
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LOS DE IBM SON RE CORNUDOS. Como queres que me de cuenta cual de las dos palabras es la que esta bien escrita si tengo dislexia y vos me pones Times New Roman 9
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keilys126 · 9 months
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¿Que es el cifrado americano y para que sirve?
Primero boy a explicar que es el cifrado americano:  es una de las notaciones más prácticas y útiles para un músico, una herramienta muy práctica que utiliza letras del alfabeto para hacer referencia a los acordes.
A B C D E F G = la si do re mi fa sol
Aprender esto no es algo obligatorio pero si es muy util ya que si uno quiere hacer un pentagrama es mas facil y práctico.
En mi opinión a mi me gusta usar el cifrado americano ya que es muy facil de vez en cuándo uso la notación normal peto me surve aprender mas el cifrado americano porque ahy algunas melodias qué aprendo y vienen escritas en cifrado americano la verdad si se los recomiendo mucho por lo practico y fácil.
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Aquí les dejo esto por si quieren imprimirlo :)
Tambien recuerden que para que se puedan aprender esto también ahy necesidad de aprender todas las notas que tiene un violín desde las notas altas y las notas bajas eso lo pueden encontrar en la públicacion anterior, :D
Nos veremos en la próxima publicación la cual sera: la posición de las notas en el violín (^_-)
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