Opinión personal :
Es una historia cálida y hermosa. Todo el tiempo la comparaba a esos momentos de mi viendo Doraemon o cualquier animado que pasarán a más 7 de la tarde mientras comía la cena. Cálida, esperanzadora. Se Lee en cuestión de horas pero te deja un sentimiento de que puedes lograrlo todo durante toda tu vida. Sobre todo, te recuerda que eres humano y como tal vas a caer y levantarte ¡Ah! Y no olvidemos, por favor, a los gatos porque HAY GATOS, MUCHOS, YO ERA FELIZ.
Sipnosis:
En un lluvioso día de primavera, Miyu, una chica que vive sola en la gran ciudad, encuentra un gato acurrucado en una caja de cartón y se lo lleva a casa. A ella se le da mal expresar lo que siente. Él observa de cerca sus torpezas y rutinas. Cada uno en su universo propio, ambos dan el salto al mundo exterior, donde encontrarán a otros con distintos problemas, unas veces grandes y otras, pequeños. Reina, una chica que no reúne el suficiente valor para presentarse a unas pruebas de acceso a la escuela de Bellas Artes, y Aoi otra joven que vive atormentada por la muerte de su mejor amiga… Mientras sus gatos las observan con cariño, entre todos nacerá un vínculo especial, lleno de emociones. Ella y su gato supone la novelización de una de las primeras obras del prestigioso director de animación Makoto Shinkai. Son cuatro historias engarzadas que giran en torno a gatos recogidos de la calle, repletas del encanto y la belleza del mundo de este gran cineasta contemporáneo.
Personajes favoritos:
>Todos, fin jajaja.
Recomendación final:
1000% recomendado es tierno, cálido, reconfortante. Sientes que te dan palmaditas en la espalda todo el tiempo. Pero sobre todo creo que puede llegar a cambiar la forma en que ves el mundo a partir de ahora. A veces somos muy críticos tanto con nosotros como con los demás, creo que esto te abre puerta a darte cuenta que tan humano nos hace esos errores.
Y recuerda: Nada de lo que pasa es tu culpa, las cosas que hiciste en tu momento son las que pudiste hacer con las herramientas que tenías justo ahí. No importa si la persona que eres ahora ya no haría eso si todo lo que piensas es en el pasado, mejor, piensa que ese pasado te hizo la persona que eres ahora y cuida tu presente.
Es todo<3
Realmente no puedo pensar en una canción que pueda ir con los personajes, quizás porque estaba más ocupada llorando. Una disculpa jaja.
¡Me despido!
¿Pueden creer que hasta ahora caigo en cuenta que nunca lo hago? Mami me diría mal educada jajajaja </3
1 note
·
View note
Había olvidado como se siente la felicidad. Había olvidado lo que es respirar de verdad. Había olvidado como se sentían los tonos alegres y coquetos de las canciones que amo.
Porque sin importar lo mucho que lo intentará simplemente no podía respirar, no podía obligarme a sentirme feliz cuando lo único que me llamaba eran las notas tristes y melancólicas.
Creí que tomaría semanas de esperar, de sobrevivir, de avanzar una diferencial al día.
Pero hoy recuerdo que es sentirse feliz.
Me regocijo en el orgullo de ser matemático, de ser inteligente, de ser capaz; me llena la paz que trae un trabajo pesado que ha terminado satisfactoriamente.
Así que me rodeo de tonadas felices, seductoras, tontas.
Porque nuevamente soy capaz de entenderlas.
0 notes
Animal Crossing e o isolamento
No início da pandemia do coronavírus, a Nintendo lançou Animal Crossing: New Horizons, um simpático jogo no qual a gente gerencia uma ilha povoada de bichinhos cheios de personalidade. ACNH foi sucesso de vendas e até ajudou a impulsionar as vendas do próprio console para o qual ele foi projetado, o Nintendo Switch. Bom, não é difícil entender essa popularidade toda, afinal, as pessoas estavam todas se trancando em casa, tendo que lidar com as incertezas de uma crise de saúde de dimensão global e com a perspectiva sombria da incompetência das lideranças da época.
“Isolamento” mesmo tem origem em insula, “ilha” em latim.
O timing do lançamento pegou todo mundo no clima perfeito para uma experiência reconfortante, em que sua maior preocupação é ser atacada por vespas (o que não tem nenhuma consequência fatal no jogo). Você pesca, captura insetos, escava fósseis, contribui com o museu/aquário/insetário da sua ilha, constrói pontes e ladeiras, decora tudo e interage com personagens fofinhos. Ah, e pelo preço de uma assinatura Nintendo Online, você visita as ilhas dos seus amigos também!
(Um dos grandes eventos da época foi a visita do ator Elijah Wood, sim, o Frodo, à ilha de uma moça. Bom, a visita do avatar dele. Aqui tem o próprio comentando a respeito.)
A Diva e o Buck foram meus primeiros vizinhos. O bordão que eu ensinei ao Buck, um cavalo crossfiteiro, foi “pocotop!”. A Diva não usa mais o “meteu essa?” da imagem.
Eu só fui aderir mais tarde a essa febre. O console veio em 2021 (porque um ano trancada em casa já tinha me enlouquecido, sim), mas o jogo mesmo veio em 2022. Concentrei toda a minha energia inicial na nostalgia do Story of Seasons: Friends of Mineral Town, um remake do Harvest Moon para Game Boy Advance. Demorei não só porque tudo isso (console+jogo) é caro, mas também porque eu sabia que ia me viciar em Animal Crossing.
Tive idas e vindas, ainda tenho fases de desinteresse. Primeiro porque cada financiamento de reforma de casa custa muito dinheiro, e toda mecânica fica tediosa quando repetida um milhão de vezes. É realismo demais para o meu gosto: ter que trabalhar tanto para ganhar umas míseras moedas (os Bells) que não cobrem nem 1/4 dos meus empréstimos. E, inicialmente, eu não queria dar MAIS dinheiro do mundo real à Nintendo para ter acesso online, o que facilitaria muita coisa.
Na prática, a minha ilha fazia jus ao nome de ilha: eu jogava sozinha, sem guia, sem ver a ilha de ninguém, pesquisando apenas dúvidas pontuais. Eu tinha receio até de cortar minhas árvores nativas, quanto mais usar os recursos de “terraformação” (criação de lagos e morros).
Absolutamente nada me preparou para a beleza arquitetônica do museu. Já tenho todos os fósseis e peixes, mas para o alívio do Blathers, ainda me faltam uns besouros mais raros…
Daí, em janeiro de 2023, eu cometi o erro de assistir a vídeos no YouTube sobre dicas do jogo. Que me sugeriram inspirações para temas de ilha. É um erro porque depois que a gente entra em contato com a inventividade alheia, a nossa ilha parece inconsolavelmente feia.
De uma hora para outra, eu queria tudo que eu via: ambientação camponesa cottagecore, calçadas, uma área/praça de recepção para os visitantes da ilha, uma zona de acampamento com vibe natural, lojas em níveis, um café fofinho. Recantos, áreas, nichos… A comunidade do jogo é criativa demais, é difícil não se encantar! Só que eu não tinha Bells nem objetos adequados para tanto e, sem uma conexão com a internet, não tinha nem as maravilhosas texturas personalizadas criadas por uma comunidade que sabe, de fato, mexer com arte em pixels.
Aliás, nesse tempo de isolamento, um dos meus maiores orgulhos foi ter conseguido criar sozinha a bandeira da minha ilha, Plumeria, em pixel art. Usando várias fotos de referência, como artistas de verdade. Na época, eu nem sabia que o logotipo do DLC, Happy Home Paradise, era também uma flor de jasmim-manga (um pouco mais estilizada).
Acabou que eu reproduzi várias das ideias de outras pessoas com as texturas do próprio jogo, e com os objetos que eu consegui pela progressão da história. Sem viagens no tempo, sem “ilhas de tesouros” — mais tarde descobri que a comunidade chama essa forma de jogo de “modo difícil”.
Então, no início do ano, eu tive uma das experiências mais legais em ACNH, ainda num momento em que estava hiperfocada nisso de reformar a ilha: multijogador local com amigos. Presencial. No mundo real E virtual.
Essa boate incrível é na ilha da minha amiga, lá atrás na mesa de DJ. Também foi com ela que eu consegui todas as frutas de jogo.
O negócio é que eu descobri que alguns recursos, como as frutas não nativas da sua ilha, só podiam ser obtidos com outras pessoas. Ou via online, ou local. Então propus esse encontro presencial bem interesseiro… e foi demais!
Não só por esses motivos “mal-intencionados” de obter coisas que nós não conseguiríamos sem uma ajudinha externa, mas porque a gente tem um vislumbre do talento e da imaginação dos nossos amigos, do que eles consideram prioridade no jogo, de como eles “vivem” suas próprias ilhas. Não tem competição, não tem metas a serem cumpridas; é tudo descoberta e festa e inspiração.
Essa é a minha pracinha de recepção de visitantes. É uma área elevada com máquinas automáticas, bebedouro, relógio e banquinhos.
0 notes