Tumgik
#rosa de versalhes
sol-em-gemeos · 1 year
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ltmeenforca · 5 months
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𖥔 ͙ ⸰ֺ⭑. sᴇʀᴠɪɴᴛᴇ │ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Harry vai à um baile no Castelo de Versalhes e se encanta pelo servinte, lindo como nenhum outro e tragicamente inteligente.
breeding kink extremo, masoquismo, sexo anal e oral, edging leve, dirty talk, perda de virgindade, belly bulge, breve menção de asfixia, degradation kink & overstimulation.
𔓕𒄬𝆯𝅄۟❁ ˚.
Magnífica. Magnífico.
Harry estava encantador.
Chamava atenção mesmo dentro da carruagem pela sua beleza estonteante e vestido incomum, quase não se via mulheres usando aquele tipo, muito menos homens.
Ao invés de ser cheio e enfeitado de forma exagerada, era o completo oposto.
O corset branco apertava sua cintura e fazia sua postura mais esnobe, tinha a borda traçada em ouro e dobravam para fora.
A saia era longa, branca com pequenos detalhes mais escuros, leve e macia, girava muito bem e não se arrastava no chão, combinando com seus saltos também brancos e confortáveis.
As mangas eram um véu longo que se uniam no seu peito, prendido com um acessório no meio e chegavam até seus joelhos, sempre ficando atrás do vestido por conta da postura. O acessório era ouro, frágil e brilhante e imitava com uma flor. Haviam também pérolas de topázio¹ rosa enfeitando cada pétala, e alguns aros de dolomita² no caule.
Os cabelos cheirosos e bem cuidados soltos, longos, cheios e charmosos, pareciam chocolate e complementavam os olhos, aquelas lindas e seduzentes esmeraldas. O nariz pontudo, maxilar definido e bochechas rosadas, iluminadas naturalmente e se realçando com a luz da Lua. Os cílios majestosos, longos, chamavam a atenção para os olhos junto aos lábios cheinhos e vermelhinhos pelo batom espalhado estritamente no centro.
Um adorno com uma tira branca em volta do pescoço e um pingente igual à um espelho, contornado de prata e com crocoíta³ lapidada, dando um tom de vermelho sangue único e raro. Só possuía um anel, a aliança fina e prata, frágil como o casamento comprometido por traições, e sem emoção como a falta de sinceridade no relacionamento.
Algumas coisas em sua vida não eram para ser, só não funcionavam. O amor. O que ele tinha como valor mais importante, tinha que ser justo esse à dar errado em sua vida? Era burguês, nunca tece que se preocupar com dinheiro, mas o comércio de sua dita cuja família vinha decaindo, e lhe arranjaram um nobre cavalheiro... que não era nenhum pouco nobre.
Porco, sem classe, sem educação, velho e grotesco com aquele alto topete branco. Ele se apresentou de cabelos cuidados, barba raspada e em boa forma para alguém da nobreza. Semanas depois, cabelos desgrenhados, a barba igual à do Papai Noel e cheio de pelos no corpo, parecido com um verdadeiro Lobisomem. Era um folgado, ficava sentado na sua poltrona mandando e desmandando nos empregados. Ele tentava seduzir Harry por herdeiros, e no começo ele quase caía, acreditando ser o mais puro amor, mas amor nenhum se pareceria com aquilo.
Em um dia, Harry transportava pães e geleia para casa, e o escutou conversando com outro nobre.
"—Eu preciso de herdeiros, somente. Uns três. Quando nascerem vou poder mandar esse aí queimar por bruxaria, não quer fazer o desvirtuamento comigo.
—E se ele já fez?
—Eu queimo o traseiro daquele imprestável com as minhas próprias mãos!"
Sempre conseguia desculpas para atrapalhar um possível ato com a ajuda de suas amantes, inteligentes mulheres que só usavam seu dinheiro, roubando-o cuidadosamente para a revolução. Nunca deixava ele passar a mão em si, era nojento e repulsivo.
No máximo segurava sua mão, como fazia agora.
—Obrigada, Antoine.
Infelizmente, tinha que se portar quietamente na presença da nobreza, agradecendo ao mínimos detalhes que deveriam ser obrigatórios.
Ah, é claro, a coisa mais importante: o baile, era para isso que havia se arrumado tão esforçadamente.
O Palácio de Versalhes era... demais. Incontáveis quartos, rico em todos os sentidos. Servos em cada canto, exageradamente grande. Assim que atravessara os portões exuberantes, fora "agraciado" com muitas perucas brancas e trajes exibidos, todos entrando no Palácio.
Por conta da noite atípicamente fria, usava um casaco vermelho escuro felpudo, e assim como todos os convidados, tinha alguém para tirar de si e guardá-los. E, uau, que achado, quer dizer, que homem atraente encontrara, tirando o casaco dos nobres de forma delicada, apesar dos músculos saltados indicarem que aquilo não era o seu ganha pão. Tirava e entregava para um homem ao seu lado, quem dobrava e entregava para mais outro, que finalmente colocava num carregador de bagagens.
O homem deixava a cabeça baixa, não olhando os convidados nos olhos. A mulher um pouco mais a frente parece ter achado ele bonito também, já que quando está de costas e ele puxa seu casaco para trás, ela tenta tocá-lo e fazer com ele lhe olhe. Mesmo não conseguindo, ela desfila pelo corredor extenso até o salão, recebendo olhares julgadores, raivosos, e até ciumentos de outras damas.
Não percebendo, Harry abaixa um pouco a cabeça, morde fraco seus lábios e encara o homem de forma... suspeita. Seduzente, como um canto de uma sereia, mas felino, como se fosse fatal e perigoso já estar imaginando o corpo daquele homem.
Só faltava ele morder o dedo e gemer para o homem...
Agora era sua vez de tirar o casaco.
—Vou para o saguão. Não tem mais ninguém atrás de você, então seja rápido pois não quero que esse servo te roube.
A voz irritante de Antoine ecoou em seus ouvidos e ele riu exageradamente, e enquanto o homem puxava seu casaco, teve a impressão a impressão que ele também riu.
—Só porque falou, vou demorar bastante aqui...
Harry responde de forma irônica quando Antoine está longe. O homem, com seu trabalho já feito e de braços cruzados, arqueia um pouco a sobrancelha.
—Devo lhe avisar: está chamando atenção de todos os nobres.
Ele diz.
—Ora, o mesmo com você.
Harry retruca.
—Comigo? Talvez, estou limpando todo esse lugar e suas roupas de classe pelo dia todo, cuidando do enorme jardim desnecessário e outras coisas. Hijo de fazer outras obrigações.
Ele percebe depois o erro que cometeu, assim que seus colegas estão saindo e Harry levanta um pouco o queixo. A única coisa que separa eles é uma mesa branca detalhada em ouro.
—Sabe, você me interessa. Qual seu nome? Uma oratória tão boa mas um sotaque tão diferente...
Ele morde fracamente os lábios e se apoia na mesa, tentando seu charme e chamando a atenção dos olhos do homem.
—Louis Tovaselli. Não nasci aqui. Faria o favor de me dizer o seu, Mademoiselle⁴ ?
Ele pergunta em tom de zoação, enquanto Harry pensa em como seus olhos lhe deixam sem fôlego.
—Harry. Harry Sefevre. Não me chame de Mademoiselle, sou casado... mas, parando para pensar, me chame assim. Parou de ser um casamento a muito tempo.
Ele olha para baixo, cabisbaixo, e morde o interior da bochecha.
—Desculpe minha insensibilidade, mas acho melhor a Mademoiselle ir.
—Oh. Claro, meu...
Ele olha para Louis e balança a cabeça para o salão.
—Está te esperando.
Ele sorri e descruza os braços, se curvando em sinal de respeito e dispensa, olhando-o nos olhos, e apesar de ser um ato simples, até nesse gesto Harry sentiu-se atraído.
Os olhos num azul tão gélido mas tão admirável, distante e infinito, intenso e vasto, como uma floresta que ele se encontrava tão perdido, como uma hipnose, como em uma rua com diversos cruzamentos, sem saída, a não ser entrar naquele globo e sentir-se rodeado, sem ter por onde sair e ser condenado a passar o resto da sua vida se torturando com a beleza perigosa. Se ele encontrasse aqueles olhos azuis cada vez que piscasse, e só aqueles olhos, nada mais, acha que não reclamaria.
Harry balança a cabeça e relutantemente começa a andar, com sua cabeça em pane. Quando está prestes a entrar, ele vê pelo reflexo de um dos vasos Louis ir em outra direção, e não resistindo, resolve segui-lo.
Consegue escutar seus passos firmes diminuindo, enquanto se escora em uma estátua. Vai se esgueirando pelas paredes e vê Louis entrando em um cômodo e sente cheiro de sabão, deduzindo que ali é onde ele lava as roupas. Para sua sorte, há um grande espelho na porta e ele consegue ver o que Louis faz, se arrependendo um pouco.
A camisa bege meio surrada está levantada até os cotovelos, o colete que ele usa dobra um pouco devido aos movimentos no tanque, e seu cabelo está molhado e penteado para trás.
Ele se sente tão, tão quente, porque além da aparência assustadoramente hipnótica, ele solta alguns suspiros e Harry não pôde deixar de imaginar seus gemidos. Se sente molhado com tão pouco, mas tão intenso. Espionando Louis trabalhar, quando a qualquer momento ele pode simplesmente sair e lhe encontrar ali ou alguém pode encontrar ele esfregando suas coxas uma na outra.
Deveria ter sido mais inteligente, Mademoiselle.
O tecido esfregando fazia um chiado irritante, e ao descobrir isso, acabou soltando um gemido baixinho, e para sua infelicidade ou felicidade, Louis percebeu.
—Mademoiselle? O que faz aqui?
Ele surge na porta e inclina a cabeça um pouco para o lado, assustando Harry, que dá um gritinho fino.
—Meu coração, você me assustou!
—Você me assustou! Sabe o quão depravado é, Mademoiselle? Estou exercendo meu humilde trabalho e encontro-o me observando. Nem tente esconder, a Mademoiselle não foi nem um pouco silenciosa!
Vergonhoso.
Para dizer o mínimo, na verdade. Ele quer se mudar de país e desaparecer. Como sua mãe diria, que vexame.
—Ahm, me desculpe, já estava saindo.
Vira de costas e segura seu vestido, preparado para correr, até que um aperto firme o leva para trás.
—Eu não pedi para a Mademoiselle sair, quero explicações.
—Não preciso explicar nada à você. Estava me satisfazendo, que problema há nisso?
—Ah, Mademoiselle, o problema é que você estava fazendo isso pelas minhas costas, quando o que eu mais gostaria era tê-lo em minha frente. Alguém já lhe disse que Mademoiselle é um colirio para os olhos?
Está surpreso.
Bem, seu queixo cai e ele arfa, se encostando na parede e gemendo novamente quando Louis o deixa sem saída.
—Quem está sendo depravado agora, Tovaselli?
—Isso não é ser depravado; estou expondo meus sentimentos, por mais sombrios que sejam. A escolha é sua de correspondê-los, Mademoiselle.
—Me beije.
Ele demora um pouco a raciocinar, e sem paciência, Harry inverte a posição e o prensa na parede, sentindo a maciez de seus lábios e o aperto forte em sua cintura.
—Oh, deus.
Louis inverte novamente, segurando-o mais firmemente e beijando seu maxilar.
—Venha, tenho algo a te mostrar. Tenho certeza de que irá gostar.
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Era interessante.
O cômodo era um escritório misturado com um observatório. Ficava na ponta direta do Palácio e como eram vários cômodos em formato de L, eles conseguiam ver toda a extensão do Palácio. Como estava de noite, as estrelas brilhavam fortemente. As ruas eram movimentadas e dali dava para escutar os passos de dança no baile. Eles estavam em silêncio, somente contemplando o céu. Louis sentava poltrona vermelha com bordados de ouro, enquanto Harry estava em seu colo, instigado pelos mapas em cima da mesa ao seu lado.
—Porque?
—Porque o quê?
Louis se ajeitou na cadeira e o encarou.
—Porque é casado com ele? Porque aceitou vir para cá, comigo?
—Foi arranjado. Ele é nobre, não paga imposto. Eu er–sou burguês, e o negócio de meus pais estava falindo. Ele poderia pagar tudo, mas em troca me exigiu como...
—Mercadoria? O escambo não existe mais.
Eles ficam em silêncio novamente.
—Isso é um problema para você?
—De certa forma sim, mas é insignificante. Gosta de olhar as estrelas?
Harry pergunta.
—Faz bem para a mente. Gosta de arte?
—Qual tipo?
—A que toca em você.
—Gosto de escrita, música e pintura. Mas gosto de pensar também, nas palavras, como elas têm efeito em nós. Meras palavras.
—Sou aprendiz, vou ser pintor. Leitura? Gosta de mitologia?
—Claro.
—Rei Édipo?
—Vagamente. Me explique.
Louis faz um carinho singelo em seus cachos, fazendo Harry sorrir e mostrar uma de suas covinhas. Amantes de histórias, prestes à viverem a sua.
—Ele matou o pai e casou-se com a mãe, depois se cegou com alfinetes das vestes da própria.
—Tem mais, não é?
—Tem, mas é muito. Você está interessado?
—Oh Louis, conhecimento nunca é demais.
Ele respirou fundo. O mito era longo, queria lembrar dos mínimos detalhes para repassar à Harry.
—Quando Édipo nasceu, Laio e Jocasta, seus pais, levaram-no ao Oráculo de Delfos, onde o profeta lhe diria seu destino. A profecia foi um choque para Laio, e todo o reino de Tebas. Ele se tornaria um herói, mas mataria seu pai e se casaria com sua mãe. Laio o entregou para um servo, com a ordem de levá-lo à uma montanha de Cinterão, porém ele teve piedade e o entregou para os Reis de Corinto. Édipo cresceu a vida toda pensando ser filho legítimo, e quando adulto, foi para o Oráculo, recebendo a mesma profecia. Como achava ser filho de Pólibo e Mérope, foi embora da cidade, em direção a Tebas. Devo continuar?
—Por favor, é bom escutá-lo explicar.
—No caminho, encontrou uma carruagem, e dentro estava Laio. Dizem que ele estava indo ao Oráculo, pois sentia que seu filho estava retornando para matá-lo. Os lacaios de Laio ordenaram que ele desse passagem, e como se recusou, Laio bateu-lhe com um chicote, e domado pela fúria, matou todos eles, inclusive seu pai. Quando ele finalmente chegou em Tebas, soube que o Rei da cidade tinha falecido, sem saber que ele mesmo havia matado. Acontece que disseram-no que existia um monstro destruindo a cidade, e como um bom herói, foi enfrentá-lo. Ele havia corpo de leão, cabeça de humano e asas. Mas ao invés de uma luta, ele lhe perguntou uma charada: O que é que de manhã tem quatro patas, de tarde tem duas e de noite tem três?
Harry, por mais que não quisesse, sentiu seu interior esquentar. O modo como Louis explicava, gesticulando e dando detalhes, lhe deixava admirado. Ele gostava de homens que sabiam o valor da sua própria mente, da forma que repassam seus conhecimentos para seus filhos.
—E ele respondeu: "O ser humano. Ele engatinha quando criança, caminha quando adulto e precisa de uma bengala assim que envelhece.". Assim, ele derrotou a Esfinge, e se tornou Rei de Tebas, casando-se com a viúva. Anos depois, foi investigar a morte do antigo Rei Laio e acabou descobrindo, com a ajuda de Tirésias, que ele mesmo o matou. Jocasta, ao perceber que havia casado com o próprio filho, se enforcou. E então, Édipo removeu dois alfinetes do vestido de sua mãe e esposa morta, e com eles furou os próprios olhos, afirmando ser cego por não reconhecer o verdadeiro significado da profecia. Depois ele se torna um mendigo, expulso de Tebas e guiado por sua filha, Antígona, e mais tempo depois assiste seus outros dois filhos do casamento incestuoso brigarem pelo trono de Corinto e Tebas.
Louis olha para as estrelas novamente.
—E tudo isso será engolido pelo tempo sem deixar nenhuma marca. Todos os dramas e problemas não passam de um piscar de olhos, em um milhão de anos ninguém irá saber disso. E quando morrermos, as estrelas ainda irão brilhar.
—Você me deixa encantado.
Harry passa os braços pelo pescoço de Louis, o puxando para frente.
—Adoraria escutar mais do que você possui dentro de você, mas eu tenho prioridades, e uma delas é me satisfazer com você.
Sem deixar Louis dizer mais nada ele o beija, movimentando o quadril em círculos, sentindo algo duro embaixo de si.
—Aqui não é o melhor lugar para–
—Cale a boca, ninguém irá descobrir.
Ele segurava na nuca de Louis, enquanto Louis subia e descia a mão por sua cintura, escutando os ofegos de Harry. Ele para o beijo, e quando Harry tenta beijá-lo novamente, ele coloca o indicador na frente.
—Não vou fugir de você. Acalme-se.
Ele cruza os braços e forma um bico com os lábios cheinhos, encarando Louis como mimadinho. Louis dobra e guarda os papéis em cima da mesa, dando espaço para duas pessoas deitarem ali. Não que fosse acontecer, mas poderia. Nunca se sabe.
Ele se senta e desabotoa o colete, puxando para fora de seu corpo, tudo com Harry lhe observando. Quando estava prestes a desabotoar a calça, duas mãos o empurrando pararam ele.
—Deita.
Ele faz.
—Posso sentar em você?
—Não quer ajuda para tirar o vestido primeiro, Mademoiselle?
—Eu não pedi ajuda.
Harry responde docemente.
Louis leva os braços para trás da cabeça, esperando Harry. Até que sente uma demora suspeita, olhando para Harry e vendo-o com dificuldades.
—Tem certeza que ainda não precisa de ajuda?
Harry vira a cabeça em sua direção, contrariado, acenando com a cabeça.
—Cadê os modos, Mademoiselle?
Ele brinca, sorrindo de lado e o olhando de cima a baixo, ainda deitado na mesa.
—Por favor, poderia me ajudar a tirar o vestido, pois estou querendo fazer sexo com um homem que só sabe falar "Mademoiselle"?
Ele fala num bufo, enquanto Louis leva a mão ao peito, ofendido.
—Agora quero ver a senhorinha tirar o vestido sem mim. Prefere assim?
Ele sai de cima da mesa, se virando para o outro lado do cômodo, encarando a parede com uma carranca.
—Onde já se viu, um cavalheiro como eu, ser ofendido dessa maneira? Acho melhor eu ir embora, achar alguém que me valorize–
—Cale a boca.
Harry o dá um susto quando de repente, aparece entre suas pernas, puxando suas calças sem mais nem menos.
—Puta merda!
Harry aperta o membro semi-ereto dentro do samba calção bege, um pouco amassado e surpreendentemente cheiroso, e esfrega o nariz ali.
—Dá para você entender o que eu quero agora, Louis?
Ele seduzia Louis, arrastando a voz e o olhando de forma pidona.
—Oh princesa, não me olhe assim. Meu coração dispara. Eu faço o que você quiser, mas não me faça me apaixonar por seus olhos. Eu deito aqui e você senta em mim, que tal?
—Está mais que suficiente para mim, príncipe.
Harry mordia os lábios e se levantava, virando de costas para Louis, sentindo ele desfazer os laços do corset e descer seu vestido longo. Mas antes que Harry faça qualquer coisa, Louis coloca o corset novamente, puxando com força contra si. Harry solta um ofego ao sentir o pau de Louis entre suas bandas, deitando a cabeça no ombro de Louis e dando espaço para uma tela em seu pescoço.
—Posso tirar o resto?
—Por favor...
Ele puxa o tecido que cobria suas pernas e partes íntimas, sentindo um cheiro extraordinário, e não resistindo, começa a trilhar vários beijos, da parte de trás do joelhos até suas nádegas. As pernas de Harry estão um pouco separadas, já que ele se sente fraco e quem o segura é Louis; depois ele se inclina para trás, alcançando a mesa branca. Louis sai de trás dele, puxa seus cabelos e o beija ferozmente, enquanto o faz se sentar sobre a mesa. Ele desce novamente e bem, tudo que Harry sente agora é novo; sua entrada é invadida pela língua de Louis, suas coxas são seguradas com força e possessividade, inclinando Harry, maleando ele como quer, para chupar daquele delicioso melzinho que saia da cavidade virgem, da qual somente homens férteis produziam. Ele lambe, chupa, e morde a polpa da bunda em alguns momentos, escutando os ofegos de Harry aumentarem para gemidos baixos.
—Acho que está bom, não é?
Ele pergunta prestes a levantar, mas Harry agarra seus cabelos firmemente e o leva para baixo novamente.
—Eu quero mais!
—Oh porra...
Sua voz sai abafada, já que está novamente, chupando e as vezes penetrando a entrada vazia, enquanto seus cabelos são apertados com mais força. Harry parecia quer que Louis enfiasse a cara ali dentro, já que empurrava cada vez mais sua cabeça. Não aguentando mais o aperto rude, ele tira as mãos de Harry de seu couro cabeludo e abre mais suas pernas, já que seu pescoço estava quase sendo esmagado pelas pernas cruzadas. Harry sente um pouco de vergonha de ser exposto assim, todo aberto e arreganhado, mas o prazer toma o lugar quando Louis penetra toda a língua e coloca um dedo, esfregando o nariz como um cartão de crédito no seu períneo e bolas.
—Ahm, coloca– urgh!
Ele exclama e geme, dando um solavanco quando Louis curva os dedos e o acerta em um lugar específico. Agora eram 3, a ardência se fazia presente e Harry descobriu amar aquela dor, mediante a Louis bebendo de seu mel como uma fonte de vida. Ele lambia a borda da entrada, forçando ainda mais o espaço pela sua língua e seus dedos desapareciam dentro do rabo gordo.
—Que coisa gostosa sua bunda é, Mademoiselle.
Ele tira o rosto dentre as pernas e olha para Harry, que está com a cabeça para cima, revirando os olhos.
—Olhe para mim, querida.
Quando Harry não olha, Louis para os movimentos e se levanta. Ele olha para Louis em desespero, estava quase lá, mas no momento Louis tira a camisa e termina de puxar o samba calção, estando completamente sem roupa.
—Depois você senta em mim, sim? Agora, quem vai deitar é você.
Ele tira Harry da mesa, as pernas dele tremem e ele é virado, ficando perfeitamente empinando e com o pau de Louis na sua bunda.
—Quando doer, sinto muito.
Ele começa a penetrar a cabeça rosada e molhada de pré-gozo, e Harry se sente preenchido dolorosamente. O aperto é excruciante, sufoca o pau de Louis e só faz ele querer se enterrar mais ainda, tomando um grande fôlego.
—Loueh, e-eu sou virgem.. Hmm...
—E age como uma prostituta, não é? Gosta de meu pau te rasgando no meio, não gosta?
Inesperadamente, Louis dá um tapa estalado em sua bunda e puxa o corset, fazendo Harry soltar um gemido manhoso e surpreso, e seu pau entrar mais nele, já que ele ficou em pé, porém curvado.
—Vai conseguir me sentir, aqui.
Ele guia uma mão de Harry até um pouco à baixo do seu umbigo, e arregala os olhos, sentindo Louis entrar mais ainda.
—Coloca mais, Loueh, quero sentir todo seu pau.
Ele desce um pouco o quadril, sentindo a extensão aumentando conforme chega mais perto da base, gemendo com deliciosa dor.
—Não entrou nem metade princesa. Estou ansioso para ouvir seus gritos.
—Eu aguento, hm, coloca tudo de uma vez, por favor...
—Tem certeza? Não sei se eu aguento escutar seu choro. Vai arder um pouco, você ainda é virgem.
—Se você não faz, eu faço. Ah!!
Em um movimento rápido, ele vai para trás e as lágrimas enchem seus olhos instantaneamente, ardia muito. Ele tentou se deitar novamente na mesa, mas Louis dá um puxão no corset, impedindo sua vontade e se fazendo difícil de respirar. Ele olha para trás, encontrando a virilha de Louis totalmente colada na sua bunda e uma feição séria em seu rosto, com uma cara de "Eu avisei", além que seu pau era amassado pelas paredes estreitas. Ele precisava respirar calmamente se não quisesse gozar ali mesmo.
—Se m-move... oh oh!!
Ele começa a entrar e sair com rapidez, usando o corset para levar Harry para trás. Mais lágrimas caem pelo rosto de Harry, era preocupante, mas seus escandalosos e engasgados gemidos indicavam que estava gostando daquilo.
—Porra, você me aperta tão forte que sinto que poderia morrer de tanto foder esse rabo gostoso.
Louis aumenta a força, segurando Harry pelos ombros com as duas mãos. Sentia que até suas bolas poderiam entrar dentro dele, do tanto que deslizava com maestria.
Ele pega novamente a mão de Harry, levando para seu umbigo, sentindo seu pau bater com força, quase como se pudesse machucar seu interior, e assim, Harry goza esplendidamente.
—Agora você pode sentar em mim.
Antes que pudesse gozar, ele tira seu pau de dentro de Harry e o puxa para um beijo lento, cheio de mordidas e gemidinhos. Ele deita na mesa, enquanto Harry se apoia nela e tenta regular a respiração. O pau de Louis apontava para cima, apavorava um pouco Harry, já que parecia duas vezes maior daquele ângulo.
—Só ir com calma, diferente do que você fez agora pouco. Eu te ajudo, vem.
Ele estica os braços para Harry, que sobe na mesa e engatinha até ele, se sentando nas coxas rolicas.
—Tudo bem? Quer continuar?
Ele acaricia seu cabelo, repousando a mão em sua cintura.
—Quero, mas deixa eu respirar um pouquinho, o corset está me apertando.
—Deixa que eu tiro para ti.
Louis se senta e tatea os buracos onde os laços passavam, desabando um por um, enquanto Harry se deita em seu peito, acariciando os pelinhos dali, se acalmando rapidamente. E, bem, o queixo de Louis vai ao chão, porque o verdadeiro tesouro, estava escondido todo esse tempo.
—Hmm, vou amar mamar em você, enquanto você quica bem gostosinho, não é? Vai aguentar muito bem meu pau enterrado nessa bunda gulosa, não é?
Harry balançava a cabeça incessantemente, se ajeitando em cima de Louis.
—Vai devagar, vou te auxiliar.
Então, contrariando o pedido de Louis, ele desce de uma vez, encostando as nádegas nas coxas de Louis e fazendo os dois soltarem um arfar.
—O que eu acabei de falar? Você vai ficar todo machucado, não vai conseguir andar direito.
—Se você quisesse, oh, poderia me ajudar a ficar sem andar. Ou não consegue, porque está ficando preocupado além da conta, ou perdeu as forças, hm?
—Não vou cair nos seus joguinhos. Isso é sério, Harry. Você pode se machucar de verdade. Não vai querer entrar no hospital e ter que falar o motivo das dores, ou quer?
Enquanto rebola um pouco, ele responde:
—Quero. Quero poder olhar para as marcas depois, e relembrar de tudo, quero ver, ah, os rostos horrorizados, quando eu precisar de ajuda para andar, porque alguém, hm, alguém me fodeu tão bem, mas tão bem, que eu não parei de sentar. E você não fez isso, até agora.
—Ah Harry, que puta você é.
Harry sorri cínico, começando a quicar, subindo até o topo e descendo com tudo, produzindo um estalo alto.
Louis segura sua cintura, comandando suas sentadas e Harry geme de forma esganiçada, não tentando disfarçar ou diminuir o volume, o olhando com a boca aberta. Louis se aproxima mais de seus peitos, querendo causar mais prazer em Harry, que no momento que percebe o que Louis tenta fazer, balança a cabeça negativamente. Então Louis pega seus pulsos e os coloca para trás com uma mão, enquanto a outra ainda está na cintura. Ele abocanha o mamilo com fome, mordendo com força, e como se não pudessem, os gemidos de Harry ficam mais altos ainda, fazendo Louis tirar a mão de sua cintura e tapar sua boca. Com certeza, o Palácio todo ouviu.
—Que putinha escandalosa e exibida eu tenho aqui, hm? Quer mostrar à todos que tem um pau enterrado até o talo na sua bunda, quer mostrar como tem alguém que te fode gostoso, que faz você gritar, não é?
De alguma forma, Louis consegue fazer Harry subir e descer apenas segurando em seus pulsos. Faz os olhos de Harry revirar, porque o atinge tão fundo. Louis vai para trás e Harry vai junto, ficando um pouco empinado; então ele começa a quicar Harry, e ele sente baba escorrendo da boca para sua mão enquanto ele marca o pescoço e peitoral de Harry com mordidas rudes.
—Ali, denovo! Ah!!
Nesse ponto, os gemidos de Harry são gritos, já que agora Louis atinge sua próstata brutalmente. Louis vai para o outro mamilo, parando quando percebe o pau de Harry liberar gozo pela segunda vez. Ele é apertado e sente que pode gozar se continuar, então tira sua mão dos pulsos e boca de Harry, colocando em sua cintura para levantá-lo; mas ao contrário do que ele quer, como sempre, Harry fica no lugar, colocando seus pés atrás da panturrilha de Louis e se prendendo.
—Princesa, eu vou gozar, você pode ficar grávido. Porra, caralho, que apertado.
Ele avisa, e Harry balança a cabeça.
—Goza, por favor, por favor.
—Harry–
—Eu quero, por favor.
—Mas e se–
—Homem, me escuta.
—Não me convenceu ainda.
Harry respira fundo, e pensa que seduzi-lo é a melhor opção, começando a rebolar levemente.
—Sabe, você poderia me engravidar até enchermos todos os quartos desse castelo que eu não reclamaria de dores, se cada gravidez significasse você me deixando cheinho com sua porra e seu pau. Imagina só, você acabou de gozar dentro de mim, mas continua empurrando seu esperma e sentindo seu pau sendo massacrado pelas minhas paredes, enquanto eu seguro minha barriga grande, porque você apesar de se movimentar lentamente, é bruto da mesma maneira, como se não se importasse de eu estar carregando um ou mais filhos seus.
—Sabe quantos quartos tem aqui? Faz ideia? Porque eu sei, e não é pouco.
Ele pergunta, alterando um pouco o tom de voz, parecendo com raiva.
—Hmm... vinte?
—Quem dera, seria muito menos esforço. Tenta adivinhar.
—Louis–
—Tenta.
—Trinta..?
Ele engole em seco.
—Mais.
Ele morde rudemente o biquinho do mamilo, dando um tapa ardido na bunda de Harry.
—Louis, eu não sei, são mais de cem?
—Querida, são mais de setecentos quartos.
Ele fala com convicção, enquanto assiste a feição de surpresa de Harry. Tentando abandonar o assunto, ele começa a subir e descer lentamente.
—Puta que pariu, você não sabe o que faz comigo.
—Sei sim. Mas eu uso ao meu favor. Agora, faz o que eu pedi.
—Faz sozinho. Anda. Porque eu sou bruto, certo? Porque eu não ligo se você estiver grávido, porque eu vou te foder da forma mais brutal quando você estiver grávido, não é? Não é, Mademoiselle? Vai quicar, aproveitar o máximo enquanto eu jorro meu sêmen dentro de você. Mas quando você souber da gravidez, vai ser minha putinha de uso livre, vou te foder quando eu quiser, como eu quiser. Vou foder você em situações perigosas e humilhantes, porque eu não vou ligar que você está carregando um ou mais filhos meus. Vai aparecer mancando e todo marcado quando encontrar com seu maridinho, porque, bem, você pulou em mim como um coelho e não consegue mais fechar as pernas. Vai. Aproveita. Usa meu pau agora, que depois eu uso teu corpo 'pra sempre, sempre que eu quiser e como eu quiser.
Ele deita novamente, só observando como Harry parece destruído com o mínimo que ele pode fazer. Sem Louis esperar, Harry vira de costas e começa a quicar, deitando o máximo que pode, para que Louis possa ver seu pau sendo engolido cruelmente. Não resistindo, ele estapeia a bandas gordas com as duas mãos, fazendo Harry arqueiar as costas. Ele segura as nádegas de Harry, abrindo ainda mais o buraco esticado para seu pau, estocando seu quadril para cima, acertando a próstata de Harry. Até que Harry vira a cabeça para ele, e lhe olhando nos olhos, diz:
—Lou, goza dentro, me enche, tô ansioso para sentir sua porra quentinha, ahm?
Ele goza fortemente dentro de Harry, rapidamente segurando sua cintura. Harry goza também, mas ao invés de Louis tirá-lo de seu colo, se senta e se levanta, ajoelhando e ajoelhando Harry na mesa também, colocando-o de quatro. Começa a estocar impiedosamente, escutando os choramingos de Harry, que já estava sem forças.
—Empina esse rabo, que eu vou fazer questão de te engravidar.
Conforme ele vai aumentando a velocidade, vai cansando. Então ele enche a mão com bunda de Harry num tapa ardido, para depois levar a mão ao pau de Harry, recebendo um grito afetado.
—Loueh, não consigo, está vazio e s-sensível!
—Não consegue? Tem certeza?
Ele tira a mão, enfiando três dedos junto ao seu pau, rudemente. Alargando mais o buraco e escutando Harry chorar e gemer seu nome.
Ele cospe ali, facilitando a entrada forçada. Tendo certeza que Harry está consciente, enfia mais um dedo, e logo, a mão toda, movimentando rapidamente.
Harry está acabado. Não tem nem forças para gritar quando atinge seu quarto orgasmo, se sente em outro mundo. O aperto de Harry em sua mão e pau o faz gozar, se sentindo aliviado, pois parecia que tinha muito sêmen guardado só para Harry.
Ele tira sua mão, dedo por dedo, não querendo machucar mais Harry. Ainda com o pau dentro dele, acaricia a base das suas costas, escutando alguns choramingos e suspiros de Harry.
—Tudo bem, você foi muito bem, acabou tudo agora. Eu vou sair de você lentamente, sim?
Harry balança a cabeça.
Conforme ele sai, sua porra sai como uma fonte. Harry, querendo guardar o sêmen, tenta se fechar de alguma forma, levando a mão e tentando tampar, tanto como tenta fechar a entrada com sua própria vontade. Mas infelizmente ou felizmente, ele está, bem, arrombado, aberto, suas pregas foram embora.
—Vai ficar tudo bem, hm? Vou limpar você, pode doer um pouco.
—N-não..
—O que disse?
—N-não tira de dentro, deixa.
—Harry, isso daqui vai escorrer pelas suas pernas, e é meio grudento, pode acontecer algo com seu vestido.
Harry aponta para a gaveta onde os mapas estão, e gesticula como se fosse para amassá-la.
—Você quer que eu roube um mapa do Palácio de Versalhes, a capital de econômica e política da França, e coloque na sua bunda!?
Harry olha para ele, acenando que sim.
Ele arqueia a sobrancelha esperando alguma oposição, mas Louis só sai da mesa e procura por um mapa que talvez não faça tanta falta. Amassa ele, deixando uma metade dentro de Harry, que não sente nada, já que está bem aberto.
—Prontinho. Deixa que eu coloco a roupa em você.
Ele coloca o corset, apertando delicadamente, depois subindo o pano que cobria suas partes íntimas e então o vestido. Por último, ajeitou os véus das mangas, deixou o acessório de flor mais arrumado e colocou seu sapatinho novamente. Se vestiu também, rapidamente, já que não usava tanta roupa assim. Penteou os cabelos para trás, arrumando um pouco. Deu um beijinho curto, sentindo Harry se aninhar em seu pescoço.
—Harry, tenho que te falar uma coisa.
—Fale.
—Bem, sou Jacobino, e estamos em um período que chamaremos de... pré-revolução. É perigoso. Não sei como irá encarar isso, mas tenho que matar pessoas e me expor frequentemente. Iremos amanhã para a Bastilha, precisamos da pólvora. Vamos conseguir.
—Oh.
—Tudo bem?
—Tome cuidado. Não quero criar filhos sem um pai. Não vá morrer. Tome cuidado com armadilhas.
—Vai dar tudo certo, temos armas e ferramentas para todos, e são muitos. Me designaram uma foice de colheita e um martelo. Muitos pegaram lanças também.
—Porque uma foice e um martelo?
—Porque são as ferramentas da classe trabalhadora. Repete comigo. Se a classe operária tudo produz..
—Se a classe operária tudo produz..
—A ela tudo pertence.
—A ela tudo pertence.
No dia seguinte, bem, todos sabemos o que aconteceu. Louis sobreviveu, e Harry estava grávido, de gêmeos. Louis dizia: "Um ótimo começo para os setecentos que estão prestes à vir", sempre fazendo Harry rir. Eles fugiram para Itália, mas precisamente Milão, com a ajuda e companhia de outras famílias. Com novos ares, novas pessoas, novos sentimentos foram criados. Ciúmes, principalmente. Parecia uma competição de quem sentia mais ciúmes, e sempre acabava em mais e mais sexo. Houve a época que Harry já havia passado por três gravidezes, então Louis resolveu dar uma pausa de um ano, pelo menos; mas os planos de Harry eram diferentes. Ele o fez ciúmes, o provocou enquanto ele pintava, até mesmo quando estavam em um jantar formal com aprendizes de Louis, quais Harry ficou com ciúmes, pois dois deles brigavam pela atenção de Louis. E Harry sempre fez isso, até seu marido estar fodendo-o nos lugares mais inusitados; banheiros, bares, barracas de venda, na mesa do tal jantar formal, e até no banco que Louis usava para pintar. Foram felizes por muito tempo. O primeiro amor um do outro.
Agora eles estavam deitados na cama deles, na casa que eles compraram, em Roma e com os filhos e filhas que eles fizeram. Foram quarenta e quatro filhos, enquanto Harry tinha quarenta e um e Louis quarenta e três. Harry estava deitado com a cabeça sobre o peito de Louis, descompassado como o seu, depois de mais uma das inúmeras sessões de sexo. Bem, não era culpa deles que... mentira, era culpa deles sim, que não paravam de transar como coelhos no cio! Mas bem, parecia que eles não envelheciam. Seus corpos tinham pequenas modificações, algumas ruguinhas ali e ali, alguns fios brancos também. Mas a mente deles continuava curiosa.
—Obrigada, Louis.
—Não há de que, Mademoiselle.
E então, o Era uma vez... acaba, e você me pergunta:
"Quantos filhos eles tiveram no final de suas vidas?"
E eu te digo: Que diferença isso fará em um milhão de anos?
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
topázio¹: uma pedrinha preciosa, assim como as de baixo, antiga e linda. Pode variar entre amarelo, rosa, azul, vermelho e incolor, quanto em um rosa bem clarinho, que foi o que eu usei. Inclusive, o mais raro deles, o "topázio imperial", foi encontrado aqui no Brasil, 1751, em Minas Gerais!
dolomita²: de 1768, coincide com a época do capítulo, em variações de branco, podendo ser meio vermelha ou castanha. Em uma lupa, pode ser confundido com calcite, mas é só cortar elas e fazer uns outros processos que se descobre se é ou não dolomita.
crocoíta³: vermelha, se forma com reação química entre líquidos e sólidos, no mais, quando a água quente tem ácido crômico ou veios de chumbo. Tem cerca de mil deles por todo o planeta, e foi descoberto nos Montes Urais em 1763.
Mademoiselle⁴: usado para se referir a mulheres novas ou não casadas, por isso o Harry tenta corrigir o Louis, mas realiza que o que ele vive não é um casamento, então de certa forma ele não é casado. É francês (😧), e inclusive está em desuso lá.
(Inclusive, pesquisem por vocês mesmos essas informações, temos que pesquisar sempre 👊)
Amaram?
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Hallo Kitty se transforma em Oscar Em Colaboração com Rosa de Versalhes. Uma nova Linha de produtos será lançada em Breve No Japão:
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thedevilsrain · 8 months
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COMUNISTA FALANDO DE ROSA DE VERSALHES LETS FUCKING GOOOOOOOOOO
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elysianhqs · 1 year
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𝐖𝐄𝐋𝐂𝐎𝐌𝐄, 𝐅𝐄̂𝐓𝐄 𝐃𝐄𝐒 𝐅𝐄𝐔𝐈𝐋𝐋𝐄𝐒. 𝐈𝐓’𝐒 𝐀𝐔𝐓𝐔𝐌𝐍.
Todos os franceses aguardam ansiosamente para o Equinócio de Outono. Não por conta da transição de estações, nada disso, mas considera-se um dos dias mais bonitos do ano por todo o país. As famílias e amigos se reúnem para apreciar o primeiro cair das folhas laranjas, costumam preparar as melhores refeições para partilhar e o cheiro de abóboras começa a infestar o ar nas cidades e vilarejos. As decorações são singelas, porém belas: folhagens e elementos que remetem a colheita são deixados em frente as portas, como ofertas para uma próxima safra farta e proteção durante a estação que está chegando. Essa é uma ocasião onde está liberado desfrutar de pratos tradicionais preparados e servidos com os ingredientes recém-colhidos em cada uma das províncias. Além disso, existe a tradição de refletir sobre a natureza cíclica da vida. Porém, para o Palácio de Versalhes, esse ano foi um pouco diferente. As selecionadas estão chegando.
E você recebeu um convite para ver isso de perto!
SEJAM BEM-VINDAS, SELECIONADAS! E demais convidados.
A atmosfera é acolhedora, o pôr do sol banha todo o gramado do palácio de Versalhes e as paredes assumem um tom alaranjado que desperta o sentimento de calor. O fim de tarde quase pede para que permaneça infinitamente ali. A decoração harmoniza sutilmente com tudo aquilo que antes era visto apenas através das câmeras. Por falar nisso, há câmeras e repórteres por todos os lados. Você não está acostumado com aquilo. Ou talvez esteja, caso seja da realeza. Aliás, por favor, pegue uma champagne que lhe entrega todas as estrelas assim que você passa pelas portas até o gramado. Seu nariz sente o cheiro da grama recém aparada e bons perfumes. Diversos rostos desconhecidos te encaram assim que seu nome é anunciado quando atravessa o arco de entrada, decorado com flores rosas e laranjas. Você pode até hesitar a se entregar aquele sentimento, mas não tem como, todos estão esperando por você. Há uma música clássica tocando ao fundo, que se você prestar a atenção o suficiente, aparenta ser uma marcha nupcial. Decide ignorar, afinal, é apenas uma comemoração. A orquestra de baile parece estar extasiada para tocar os mesmos acordes, sem cansar. As mesas longas têm os mais diversos pratos e garçons transitam entre as pessoas, oferecendo as mais diversas bebidas. Por favor, não se acanhe, prove de tudo um pouco. O dia é seu, selecionada. Converse, sorria, se divirta. As pessoas estão ali para te conhecer, não somente a princesa. Quando o momento parece propício, a rainha se levanta sobre um púlpito pouco mais alto que um metro, toca no microfone, chamando a atenção e faz um discurso agradecendo a presença de todos ali. Ela está feliz em poder promover aquele evento, mesmo após uma perda trágica. Você vê seus olhos encherem de lágrimas e ela segura fortemente a vontade de chorar. Após um momento de silêncio, ela conta a todos os rituais do castelo para aquela ocasião – que promete ser espetacular.
AS ATRAÇÕES.
APRESENTAÇÃO DAS SELECIONADAS: Logo após a fala da rainha, todas as selecionadas são chamadas de acordo com as suas províncias, por ordem alfabética. Há uma espécie de passarela, para que todas possam ficar de frente a multidão que as observa. É entregue um ramalhete com de Girassol. Um pouco antiquado, mas a rainha pensa que assim, serão vistas e admiradas. Dê o seu melhor sorriso, acene aos repórteres e seja vista, para ser lembrada.
FEIRA DE ARTISTAS LOCAIS: Perto da entrada do castelo, há uma pequena feira de artistas nacionais, vendendo todo o tipo de coisas – desde quadros de artes, poesias escritas, desenhos e até mesmo leitura de tarot. Não se preocupe, o palácio já está os pagando muito bem para estarem ali expondo seus trabalhos. Não se acanhe, deixe que um cartonista o desenhe ou se arrisque, recebendo uma tiragem do tarot ou quiromancia.
CABINE DE FOTOS: Ah, os velhos tempos! Quem não gostaria de registrar em papel fotográfico uma lembrança de um momento como aquele? A cabine está disposta perto da orquestra, onde eles sorriem para todos que entram. A mesma tira cinco fotos e cabem até quatro pessoas dentro dela. As fotos são impressas em preto e branco, trazendo um ar vintage ao momento.
DANÇA DAS CADEIRAS: Não é bem uma dança das cadeiras, mas toda a monarquia francesa e suas províncias são ensinadas desde novo, quase como uma dança típica. É feito em duplas, frente a frente, que dançam em um grande círculo. Quando voltam ao seu lugar de inicio, a pessoa que está para o lado de fora do circulo passa para o lugar a sua direita, assim, trocando de dupla. A dança só acaba quando voltar ao parceiro original. PS: Não chegue com seu rosto perto de sua dupla, não é elegante.
FOGOS DE ARTIFÍCIO: Exatamente às 22h30, todos são chamados novamente para perto do palanque. Todos os anos o palácio faz um exímio show de fogos de artifício temático, de trinta minutos, contendo as mais diversas cores. Há até mesmo apostas para tentarem adivinhar o tema. No ano passado, fora uma homenagem as 16 provinciais. Pegue uma posição privilegiada e espere o melhor show da sua vida.
CÓDIGO DE VESTIMENTA.
Não existe bem um código de vestimenta para esse momento, as pessoas costumam se vestir como acharem melhor. Mas neste ano, como o FÊTE DES FEUILLES é especial, existe algumas coisas que se esperam dos seus convidados. Não existe um tema específico, mas tenha em mente que as cores da decoração são rosa, laranja e branco, em sua grande maioria. Um traje mais social/esporte fino é esperado, mas sinta-se livre se prefere usar vestido, terno ou algo do tipo. Para as selecionadas, não precisam usar precisamente vestido, mas tenham em mente que todos estão de olho em você nesse momento. Use o evento para mostrar um pouco da sua personalidade, do seu estilo e ainda sim, sem perder o conforto. Ninguém quer passar mal com falta de ar por usar com corset dois números menores.
OOC.
O evento terá duração de 10 dias, começando hoje, dia 07/09 a partir da postagem e indo até dia 17/09, às 23h59. Tirem o máximo de proveito desse momento.
TAG DO EVENTO: #elysianhqsopening. Se quiserem postar os looks, essa é a tag de looks: #elysianhqslooks.
Não iremos estender o evento, visto que temos uma agenda a ser cumprida pela seleção. Terá um pequeno plot drop no meio, mas iremos avisar com vocês com antecedência.
Esse evento foi pensando com muito carinho, pois sabemos que nada é melhor que música, festa e comidas. Caso tenha alguma dúvida, não hesite em nos chamar.
EDIT: PLOT DROP
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camila--thais · 1 year
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Rosa de Versalhes, uma mudança de visão
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Rosa de Versalhes, um dos meus mangás favoritos e vou falar um pouco sobre ele.
A história acompanha Oscar, Maria Antonieta e Fersen, na época que se inicia anos antes da Revolução Francesa e se estende até lá. Oscar é uma mulher que foi criada como homem por seu pai para lhe suceder e ela acaba fazendo parte da Guarda da Rainha. Maria Antonieta é a famosa rainha da França de origem austríaca e Fersen é um conde sueco que vem a ter um relacionamento com a rainha. Há ainda diversos outros personagens, como André, amigo de infância de Oscar, e Rosalie, uma jovem que tem origem humilde, mas cujo nascimento guarda um grande segredo.
A obra se desenvolve ao longos dos anos, com uma reunião de intrigas, pessoas querendo se dar bem às custas dos outros, tramando planos para enriquecer (desde assassinatos a golpes), e claro um intenso drama humano que se mostra tanto no pessoal (o amor, por exemplo), quando no social (a pobreza crescente, o descontentamento com o governo, etc). É um mangá intenso e belo que além de tudo isso discute questões de gênero, mostrando que o seu sexo não define quais profissões você deve seguir em sua vida, bem como o modo de se vestir não define quem você.
Eu já conhecia Rosa de Versalhes por meio de seu animê e já tinha lido o mangá. O que eu vi do animê termina antes de muitas coisas, com a morte de Oscar pouco antes da tomada da Bastilha. Não vemos o rei e tampouco a rainha serem guilhotinados. Então o volume final inteiro foi inédito para mim. Na verdade, boa parte de antes também havia sido inédito e eu só conhecia os acontecimentos básicos, como a cegueira e posterior morte do André, bem como a de Oscar, já citada.
Mas, para além de tudo de bom que é a história de Rosa de Versalhes, uma das coisas que eu mais achei interessante nessa obra é como o rei e a rainha da França são mostrados como pessoas humanas, de carne e osso, com seus hobbies, sua alegrias, além de todos os sofrimentos e amarguras (é desolador quando a gente vê eles sem dinheiro até para mandar fazer o funeral do filho). Claro que eles são nobres e têm pensamentos de superioridade vez ou outra, porém a leitura dessa obra de ficção abre muito mais os nossos olhos para esse período da história da França, que muitas vezes é apenas passado de forma rápida na escola, sem se aprofundar nessas figuras históricas importantes.
A gente conhece o que antecede à Revolução Francesa. A corte começa a gastar demais, a dívida se torna enorme, os impostos aumentam, a população vive em extrema pobreza, etc, etc. Entretanto, nada era mudado e chegou um momento em que tudo explodiu. Isso é algo básico que se aprende na escola, mas nela a gente não tem muita noção de várias questões, como, por exemplo, o porquê de ninguém ter tomado coragem de acabar com a gastança desenfreada, de ninguém ter percebido a situação que estava indo a coroa, dentre diversas outras coisas. Isso é algo que passa batido nas aulas (ou apenas é resumido para a velha questões dos ricos não quererem perder privilégios), raramente questionamos e logo tudo corria para os próximos desdobramentos. A leitura do mangá nos mostra mais as intrigas, os alertas e os motivos pelos quais as coisas aconteceram, a vontade de mudar e as resistências quanto a isso.
A escola é muito simplista e a gente termina por ver o rei e a rainha apenas como vilões malvados que mereceram serem condenados à morte. No mangá, desde o início e com o passar dos volumes, a gente não considera reais motivos para que os dois perdessem a cabeça. Luis XVI era mostrado como uma pessoa boa, com hobbies até simples como fazer cadeados, e que não tinha pensamentos mesquinhos em relação ao povo. Maria Antonieta, de igual modo, era uma pessoa nitidamente boa, apesar de um pouco avoada em relação aos gastos da realeza por um bom tempo.
Essa é uma daquelas muitas questões chave nas discussões sobre a pena de morte (ou mesmo de todo o sistema penal), pois muitas vezes crimes menores terminam por terem penas desproporcionais, que podem ser consideradas totalmente injustas. Lógico que analisando de forma mais crítica e menos parcial, a gente vê que os governantes da França (com seus gastos desenfreados) foram responsáveis pela morte de diversas e diversas pessoas, pela fome, por doenças, entre diversas outras coisas. Só que há de se dizer que isso não era exclusivo do Rei e da Rainha, havendo todo um sistema de privilégios para os nobres, dos quais não queriam abrir mão. A pena capital para quem já não iria governar é algo bem cruel e parece mais ter efeito simbólico para a revolução do que qualquer coisa.
Vale dizer por fim, que peço desculpas a qualquer fala equivocada que eu tenha dito aqui, pois obviamente não sou historiadora e não tenho muito conhecimento sobre a época. O ponto que eu quis destacar no texto é que realmente Rosa de Versalhes nos faz ver o rei e a rainha da França de maneira mais humana do que vemos na escola e nos fez questionar mais as decisões e os acontecimentos da Revolução Francesa. Havia muitas mentiras, muitos mal entendidos (o julgamento de Maria Antonieta deixa isso bem claro) e tudo pareceu forçado demais para que ela fosse um símbolo do passado que acabou ou um bode expiatório para o momento de revolução.
Em outras palavras, Rosa de Versalhes me fez querer aprender mais a história dessa época da França, uma época importante para toda a humanidade. Eu não sei como vocês estudam ou estudaram Revolução Francesa na escola. O que eu comentei aqui foi basicamente a minha experiência com o tema.
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albamis · 1 year
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careful not to lose the way . + @esquadraodamcda
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♡⠀⠀⠀↝⠀⠀⠀estava acostumada com as paredes e curvas do seu castelo. mas versalhes era imenso, fora que todas as decorações pareciam a mesma, com o mesmo tom de off-white, branco, rosa, azul e verde. não que alba achasse feio, longe daquilo, na verdade. achava belíssimo como haviam conseguido ornar cores tão contrapostas tão bem. e ali que estava o problema, ela não sabia para onde ir. estava incrédula consigo mesmo, que havia conseguido se perder dentro de um castelo. parou uma mulher que já havia visto, lembrava-se do seu nome ser hazal e que ela exercia alguma coisa muito legal dentro do castelo. não era por falta de interesse que não lembrava-se, apenas tinha muitas coisas armazenadas. ela havia sido um doce quando alba pediu as instruções. a brincadeira no final ainda arrancou uma risada sincera da princesa da espanha, acenando com a cabeça.⠀⠀“⠀⠀pode deixar que vou seguir pelo caminho que você indicou. muito obrigada!⠀⠀”
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prncessniamh · 1 year
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this is a closed starter to @kitchengrl !!
Um choramingo sobrepujado escapou dos lábios pintados da princesa. No auge do deslumbramento enquanto admirava os jardins bem feitos de Versalhes, acabou por prender parte da saia do vestido entre duas treliças de rosas, ouvindo o tinido do tecido se rasgando ao tentar se soltar. Ela tinha duas saídas agora e ambas eram terríveis: 1. terminaria de se soltar sozinha, mas estragaria um dos vestidos mais bonitos que já usada; ou 2. gritaria por socorro, chamando a atenção de todos aqueles paparazzis que, no fim das contas, se divertiriam às custas das fotos que venderiam da princesa com as vestes em retalhos. "Ai! Oque eu faço agora?" Olhou para todos os lados e para cima, esperando que os céus lhe entregassem um milagre. Numa festa tão grande, como era possível que não houvesse uma vivalma na mesma área do jardim que ela? Lembraria de reclamar disso com Antoinette depois. Não era culpa ou problema da futura rainha, mas Niamh faria ser — por diversão.
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katiajewelbox · 1 year
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18th century Miguel x Dilandau !
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starly2010 · 5 years
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A Rosa De Versalhes - Oscar Salva Maria Antonieta [Legendado]
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Dont Smile At Me,Just Kiss Me! Capítulo 2 Já disponível!
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***A História não tem Nada Haver com a Billie Eilish só foi inspirada em várias músicas dela,inclusive o Título da Obra!! Essa não é a Capa Oficial!!***
Escrito por Mim (Náthaly!) @2003Saturn
NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 14 ANOS
Gêneros: Comédia, Fantasia, Ficção, Magia / Misticismo, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Avisos: Álcool, Insinuação de sexo, Linguagem Imprópria, Spoilers
Olá Pessoal!! Já estou postando o Capítulo Dois! Qua foi escrito por mim e betado por @maniacdesign e @iascart!!
Espero que gostem dessw capítulo está parecendo bem um filme dos anos 2000!!
⚠️Alerta de Gatilho!! Alicia Sofre R4C1SM0 em uma Loja!! A intenção dessa cena é conscientizar vocês que isso é errado e é Crime!!⚠️
As cenas desse capítulo foram inspiradas em várias cenas de filmes dos anos 2000!!
Espero que gostem!! Obrigada a todos que fizeram aqueles comentários sobre minha história no capítulo anterior!! Amo vocês!!💘
Prévia do Capítulo 2 - Halleys Comet
Lisa estava apreciando os livros da biblioteca real, abria e folheava os livros até encontrar algo que realmente queira ler. Seus livros favoritos eram os de romance e comédia; ela não curtia muito biografias, drama e suspense, achava perda de tempo, ela gostava do imaginário; gostava de criar cenários em um sua mente. Para sua sorte, a biblioteca do palácio tinha vários exemplares de “A Princesa e O Cavaleiro'', um mangá de Osamu Tezuka (talvez tivessem sido de sua mãe, vai saber) Por sorte, ela poderia desfrutar daquele Shoujo dos anos 60 como desfrutou de Sailor Moon e CardCaptor Sakura. A Jovem então se senta em uma poltrona  e começa sua leitura. Pinky, sua pequena cachorrinha, aproveita e a deixa para sentar no colo de sua tutora. Bem na entrada daquela biblioteca estava Loki observando a doce fadinha cor de rosa lendo com muita atenção aquele mangá. Seus olhos esverdeados automaticamente se fixaram nas mãos da fada, as suas  unhas estavam  bem feitas e  pintadas de rosa e também haviam alguns anéis nos dedos. Ela poderia ter uma mão delicada, mas ela não era uma pessoa tão delicada assim. O jovem emo começa a se aproximar aos poucos da doce princesa.
— Olá, milady! Vejo que está apreciando uma boa leitura — Loki sorriu abaixando com a mão direita  o mangá que estava nas mãos de Lisa. 
— Oi, oi, oi Lokinho. É bem legal esse mangá, lembra um pouco Rosa de Versalhes — a fada dos animais abriu um doce sorriso para Loki.
Link da História:
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portalagrovida · 2 years
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5 maneiras fáceis de trazer estilos de arquitetura francesa para sua casa
Dos parques de Paris, dos jardins de Versalhes e dos prados do campo, a arquitetura francesa é tão bonita quanto a paisagem circundante. De acordo com Grupo de Construção Parkinson, o paisagismo francês pretende ser muito naturalista e mesclado com o ambiente circundante, assumindo um tom informal. Em vez de ter árvores, arbustos e gramados perfeitamente cuidados, deixe a natureza crescer um pouco, mas não muito. Qualquer coisa que sobe, trepadeiras ou rasteja é uma ótima ideia. Considere introduzir a trepadeira da Virgínia ou a hera de Boston, bem como a hera inglesa básica, videiras de batata-doce ou glicínias. As videiras podem crescer rapidamente fora de controle, portanto, fique de olho nelas. As flores também são incrivelmente importantes. Como Chez Pluie notas, as rosas são tão essencialmente francesas quanto você pode imaginar. Lavanda e outras flores que crescem em belos e exuberantes arbustos são uma ótima ideia. Não se esqueça de adicionar pedra, madeira, ferro e outros elementos naturais e rústicos à mistura. Source link
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Feliz Aniversário André Grandier!!!!💜 🎂 Para Comemorar a Data Foram Divulgados Alguns Screenshots do Par Romântico de Oscar no Novo Filme de Animação da Rosa de Versalhes.
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aloneinstitute · 2 years
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Segredos de Paris
Você sabe quem introduziu a cereja na Europa?
A origem da cereja causou grande polêmica por volta de 70 a.C.
Os romanos reivindicam a introdução da cereja na Europa. O exército do general Lúculo teria trazido a pérola vermelha da Ásia Menor para Roma ao retornar de uma famosa vitória.
A luta aconteceu na cidade de Cerasus, que deu nome à planta, simbolizando a coragem das tropas romanas. No entanto, os gregos se rebelaram, citando como prova um texto de um autor grego datado de 300 anos antes de Lúculo e no qual há uma descrição detalhada da cereja.
Além disso, pode-se dizer que os romanos participaram em grande parte da disseminação da cerejeira por todo o império. Porque ela fazia parte da dieta típica dos legionários.
Na Idade Média, a cerejeira era muito popular na França. O comércio era feito com os frutos na forma de doces e salgados, bem como com a madeira.
Foi introduzida na América do Norte desde os tempos da colonização.
Conta-se que Luís XV, adorava cereja, fato que contribuiu para o seu cultivo intensivo. Além disso, a criação do festival da cereja mostra o interesse demonstrado pelos parisienses no final do século XIX.
A florada das cerejeiras em Paris é um dos grandes eventos da primavera e no Castelo de Sceaux, a cerca de 10km de Paris, existe um parque facilmente acessível de trem (o RER). Nele há dois jardins de cerejeiras diferentes: o primeiro com apenas árvores cor-de-rosa e o outro com 150 árvores de flores brancas. São um espetáculo para admirar. Na época da floração, o parque fica cheio de moradores e turistas, que aproveitam para fazer piqueniques ou apenas para admirar a beleza dos jardins. O jardim foi projetado por André Le Nôtre, responsável também por Versalhes e o castelo de Chantilly.
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eulembrodelemuria · 3 years
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Entrevista exclusiva com Cobra em 11.03. 2021 pelas irmandades da Rosa Paris e Versalhes na França.
Entrevista exclusiva com Cobra em 11.03. 2021 pelas irmandades da Rosa Paris e Versalhes na França.
Katherine: Tudo bem. Portanto, muito obrigado por dedicar algum tempo para discutir o assunto específico da Irmandade da Rosa em Paris e Versalhes. Elas são, de fato, irmandades gêmeas. Eles trabalham juntos. Eles têm sido por muito tempo. Portanto, começaremos pelos pontos históricos. Alguns lembretes da história da irmandade no mundo, se estiver tudo bem para você. Cobra: Tudo…
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jaudecir · 4 years
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#Rosa de Versalhes O mangá é um clássico lançado em 1972, sob autoria de Riyoko Ikeda e que conta com 10 volumes encadernados. (em ClubeComiccon) https://www.instagram.com/p/CKP0uGVDCiW/?igshid=cijc5e3nyvpg
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