#san payo

[tratadista]

Leopoldo de Almeida (foto Manuel de San Payo)

[thejazzera]

Ilustração, No. 111, August 1 1930

Portuguese beauty queen Fernanda Gonçalves, photographed by San Payo.

[kiki-de-la-petite-flaque]

Cinema Quarteto

Projectado pelo arq. Nuno San-Payo, seguindo a ideia do seu criador Pedro Bandeira Freire. Foi inaugurado em 21 de Novembro de 1975 e era constituído por quatro pequenas salas. Teve grande sucesso nos anos 90 foi encerrado a 16 de Novembro de 2007 na sequência de uma vistoria da Inspeção Geral das Atividades Culturais, por não reunir as condições de Segurança.

[memorableconcerts]

Peste & Sida - "Paulinha" - Live 1989

Os Peste & Sida são uma banda de rock portuguesa constituída no Verão de 1986, em Lisboa. A banda era formada por João San Payo (baixo), Luís Varatojo (guitarra) Eduardo Dias (bateria) e João Pedro Almendra que se junta ao grupo para se encarregar das vocalizações; Orlando Cohen entra pouco depois.

Participaram pela primeira vez no 4º Concurso de Música Moderna do Rock Rendez-Vous, mas entretanto conseguiram contrato de gravação com a independente Transmédia e editaram logo de seguida o LP Veneno. Este disco revela uns Peste & Sida próximos da estética Punk em temas como Veneno, Furo na Cabeça, Gingão ou Carraspana.

A capa do disco é uma cópia de London Calling, dos britânicos The Clash.

O som do grupo começa a ultrapassar as fronteiras do Punk e alarga-se a outros géneros como o reggae, o rock e o rap. Esta evolução nota-se no segundo disco, Portem-se Bem, um LP que tem no tema Sol da Caparica, uma versão de um tema americano dos anos 60, o seu maior sucesso. Outros temas são Chuta Cavalo...E Morrerás, a versão do tema popular alentejano Vamos Lá Saindo e Paulinha.

A banda começa a dar muitos espectáculos e faz as primeiras partes dos ingleses P.I.L. (grupo liderado por John Lydon, então Johnny Rotten vocalista dos Sex Pistols).

O Máxi-single Homem da Sorte/Reggaesida, editado em 1989, foi gravado pelo quarteto San Payo, Varatojo, Almendra e Raposo.

Entretanto entra como segundo guitarrista, vindo dos Vómito, Nuno Rafael, ao mesmo tempo que João Pedro Almendra abandona o projeto.

A banda prepara o seu novo trabalho discográfico, estreado em Abril de 1990, com o título Peste & Sida é Que é. Este disco inclui uma versão do tema A Morte Saiu à Rua de José Afonso e outros temas como o apelativo Vamos Ao Trabalho! e Maldição.

Raposo abandona a bateria e para o seu lugar entra Marco, ainda a tempo de participar nas gravações do seguinte álbum do grupo: Eles Andam Aí. Nele se encontram temas como No Meu Tempo Não Era Assim e RFM (Rock Faz Mal), uma crítica à estação de rádio RFM, que se recusou a passar os temas do grupo.

Em 1993 é editado o disco O melhor dos Peste & Sida, um somatório dos dois discos gravados para a editora Polygram.

Para o grupo entram João Cardoso (teclas) e Sérgio Nascimento (bateria), este último a substituir Marco. O grupo, com esta nova formação toca no Terreiro do Paço, em Lisboa, nas comemorações do 25 de Abril e apresenta uma versão de Bully Bull, clássico do rhythm'n'blues que intitulam Bule Bule.

Em 1994 participam no disco e no concerto de homenagem a José Afonso com a sua versão de O Homem da Gaita.

O grupo começa a ter uma actividade paralela sob o nome de Despe & Siga, interpretando versões em português de clássicos do rock. Durante algum tempo existiriam os Peste e os Despe, até que a saída de San Payo (que queria manter os dois grupos) leva à extinção dos Peste & Sida.

No dia 21 de Outubro de 2002, a Universal lançou a compilação A Verdadeira História dos Peste & Sida.

Os Peste & Sida regressaram em força na Primavera de 2004. Um novo disco foi editado com o sugestivo título de Tóxico. A formação da banda é, agora, para além de João Sampayo (voz e baixo), Orlando Cohen (guitarra, voz), João Alves (guitarra, voz) e Marte Ciro (bateria e voz). Orlando Cohen tinha sido, já, membro da banda numa das suas formações anteriores.

[torosytoreros6]

Alfonso Cadaval y El Payo, a hombros en Santa María del Río

Alfonso Cadaval suma y sigue con sus triunfos en ruedos mexicanos. En el día de ayer abrió la puerta grande en el municipio de Santa María del Río, dentro del Estado de San Luis Potosí. Cadaval le cortó la oreja al primero de su lote mientras al último del festejo, lo desorejó. Fueron dos faenas … La entrada Alfonso Cadaval y El Payo, a hombros en Santa María del Río se publicó primero en…

[demoura]

DIA 16 DE FEVEREIRO DE 2024 : “TEMPESTADE AINDA” DE PETER HANDKE NO TEATRO ABERTO . UM BELO ESPECTÁCULO ONDE O NARRADOR FUNDE O ESPAÇO VIVIDO E O ESPAÇO ONÍRICO NAS MEMÓRIAS PATRIÓTICAS DOS ANTEPASSADOS ESLOVENOS. A NÃO PERDER .: almoço com a Renata a companhia mais querida dos meus tempos lisboetas. À noite fui finalmente assistir a“Tempestade Ainda “ no Teatro Aberto na companhia dos amigos Caldeira Pires . Ao fim de dois meses a peça de Peter Handke chega ao fim de uma longa temporada de sucesso . A versão de João Lourenço e Vera San Payo Lemos é de facto de alta qualidade a todos os níveis- dramaturgia , jogo de actores, figurinos ,cenários luzes música ; segue o longo rastro das narrativas características de Handke: é uma marcha, uma travessia de lugares e tempos que o olhar do narrador encontra para se alimentar e rastrear a própria substância da vida, onde o espaço vivido e o espaço onírico, a realidade tangível e as paisagens da memória se encaixam ao centímetro.. Como sempre o livro que acompanha a produção do Teatro Aberto é muito cuidado e dos textos destaco o da brechtiana senhora do teatro Vera San Payo Lemos .Tempestade Ainda, peça que escreveu em 2010 , é um mergulho na história familiar, habitada pela memória da mãe que se suicidou em 1971 e da restante família, e enquadrada pela II Guerra Mundial tal como foi vivida na Caríntia, onde se falava esloveno e se combatia os nazis. O texto, altamente autobiográfico, coloca em palco um Eu presente (João Pedro Vaz), projecção do próprio Peter Handke, revisitando o passado diante do banco onde se sentava “de mãos dadas” com a mãe (Crista Alfaiate), um viajante atormentado por vozes que não o “deixam em paz”, mas atraído também por elas. E questionando-se, a todo o momento: “Devo perpetuar os que me antecederam? Honrar a sua memória?” Mas este Eu pede muitas vezes silêncio, pede que as vozes se calem, querendo libertar-se do peso das histórias e da História que carrega consigo – carregamos todos, não é? –, ao mesmo tempo que sabe estar ali a raiz da sua identidade.

[juarezesdeporte]

BARRERA DE SOL

NO TUVIERON TARDE

Manolo de la Laguna

A ciencia cierta no sabemos si los errores seniles se disculpen, lo que sí es cierto que la regamos en nuestra columna anterior al confundir el mes de mayo con el mes de junio, escribiendo que "El Payo" torearía en Las Ventas el 24 de junio el mero día de san Juan, cuando toreó el 24 de mayo; lo hecho, hecho está y a otra cosa mariposa.

Ya torearon en Madrid, dos mexicanos, por lo que ustedes quieran, ambos  arlequines no tuvieron tarde, no tuvieron suerte: quizá "El Payo" ya no vuelva a torear en España, mientras que el otro esteta, solamente fue elogiado por la prensa, pero eso no da cartel, no da nada, quizá solamente para la jama.

Sin embargo, el escritor francés Fenelón, sentenció: Huye de los elogios pero trata de merecerlos. Ojalá que el torero, encuentre la senda del triunfo en tierras hispanas y pronto lo veamos volver a tomar el percal, allá en la tierra de los tartessos, sin olvidar tampoco que la crítica es fácil, el arte no.

Cambiando el tercio, otros dos mexicas se anuncian en Pamplona, Leo Valadés e Isaac Fonseca; aquél toreará, ahora sí, el mero día de San Fermín, 7 de julio, mientras que Isaac, lo hará el 9 del mismo mes; para ambos la mejor suerte, sobre todo porque en Pamplona, la pachanga es de las buenas y para que la raza voltea al ruedo a ver qué pasa, se necesita que el diestro los meta al aro, a la faena, a la canasta.

En fin, que haya triunfos para estos mexicanos, mientras que acá, nada se dice sobre si se volverán a abrir las puertas de la monumental plaza de toros México, pues los protagonistas siguen tapaos en su zona de confort. Vale.    

(Manolo de la Laguna)

[dbti]

DBTI: Tirahaan ng kabataan (Deskriptibo)

ni Joshua Ramos

Nilalaman

Ang Donbosco technical institute of makati ay hindi lamang isang paaralan, ito ay ang aming tahanan ngunit hindi ito basta tahanan Ito ay ang tahanan kung saang ika’y Malaya at masaya, Lahat ng iyong nais gawin ay iyong magagawa ngunit wag mag sala. Ang paaralan na donbosco Makati ay Malaki, malawak at maganda. mayroong languyan, soccer field, maraming basketball court at iba iba pa. Ang senior highschool department ay isang Malaki at masayahin na departmento, Malakaibigan ang mga estudyante at matatatag.

DBTI: Ang paaralan para sayo.(impormatibo)

ni Joshua Ramos

Nilalaman

Ang DonBosco Makti ay isang paaralan na pinapalakad ng mga Salesiano ni Donbosco(SDB).

Ang paaralan na ito ay nag simula noong 1954, sinumulan ito nila Fr. Carlo Braga. Nahahati ang mga departmento sa tatlo, Una ang elementary department, Ito ay mayroong anim na baiting(baitang 1-6). Pangalawa ang junior highschool department na nabubuo ng apat na baiting(baitang 7-10), Ang baitang pito at walo ay mayroong mga special subject na pinapangalalng technical subject meroong Automotive/Mechanical design Technologuy( AT/MT),

Electrical na tinatawag na (ETELX) at panghuli ang ICT o ang computer. Para naman sa Baitang siyam at sampu sila ay pipili ng isa sa mga napag aralan nilang technical shop noong sila ay nasa baitang pito at walo. Panghuli naman ay ang Senior Highschool department(SHS) ito ay ang nag isang dpartmento kung saan tinatangap ang kababaihan sa paaralan na tinatawag na COED

Ang mga strand na maipaglilingkod ng Donbosco Makati ay ang mga sumusunod: STEM,HUMMS,ABM at ang Arts And Design Track Visual and Media Arts Strand.

DBTI: ang karanasan bilang estudyante(naratibo)

ni Joshua Ramos

Nilalaman

Ako si joshua ramos, isang estudyanteng senior highschool sa donbosco makati, bilang estudyante sa paaralan ako ay hindi nag sisi na akoy dito napadpad marahil sa mga masasayang alala at momorya aking naranasan sa eskwelahan. Ako ay lumaki ng maayos at may takot sa diyos na sumusunod sa gabay ng aking mga guro at magulang dahil ito ang aking natutunan sa Don Bosco Makati. Ako ay nagkaroon ng maraming kaibigan sa paaralan na ito at maraming natutunan mapa isipan o puso man ako’y masaya na pinagpatuloy ko ang pag aaral ko sa paaralan na donbosco makati ako ay kasalukuyang nasa baitang 11 cimatti at STEM ang aking strand na pinili. Ako’y masaya dahil masaya ang Samahan sa paaralan na ito kami ay matatatag at may takot sa diyos na sumusunod sa mga payo ni san juan bosco.

[metsuke]

Su Alteza San Pito Payo de la Casa de las bañeras el primero de su nombre, rey de los Contenedores y los Cargueros y los Primeros Hombres, señor de los Siete Reinos y Protector de la urbanización. #metsuke #metsu #met #drawing #draw #art #dibujo #dibujos #arte #paper #51 #madewithpaper #artists_community #pixelart https://www.instagram.com/p/Cj4sklljcM2/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[ilustracaoportuguesa]

<strong>Capa de revista antiga | vintage magazine cover | 1927 <a href="https://www.flickr.com/photos/hemerotecadigital/">by Hemeroteca Digital | Old magazines & newspapers | Portugal</a></strong>

Miss Portugal, 1927. [Margarida Bastos Ferreira].

Photo by: San Payo.

in: Ilustração N.º 32, 16 de Abril de 1927.

[tratadista]

San Payo, Lydia

[lisboaumretrato]

Nuno San Payo I PLCO Arquitectos, Edifício Caleidoscópio. espaço público e percursos cobertos, 1971 I 2016

[stealdare]

[memorableconcerts]

POP DELLARTE - Querelle

Os Pop Dell'Arte são uma banda de música portuguesa, com início na década de 1980 e que se mantém activa. A formação actual da banda inclui para além de João Peste e Zé Pedro Moura, Paulo Monteiro e Ricardo Martins.

Ao longo dos anos muitos outros músicos passaram pelos Pop Dell'Arte: além de Paulo Salgado, Luís Saraiva e Ondina Pires, que fizeram parte da primeira formação com João Peste e José Pedro Moura, integraram a banda os músicos Sapo, Rafael Toral, Luís San Payo, Pedro Alvim, João Paulo Feliciano, JP Simões, Carlos Luz, Tiago Miranda, João Matos, Eduardo Vinhas e Nuno Castedo. Contam-se ainda colaborações com nomes como Nuno Rebelo, Salomé, Sei Miguel, Adolfo Luxúria Canibal, Kazé, General D, Simon White ou Zé Pedro Lorena.

[kvetchlandia]

Manuel Alves de San Payo     Dancer      1930