Um provador muito quente
Trabalhava como vendedora em uma loja de grife masculina. Num dia qualquer, estava eu e uma colega na porta da loja, sem muito movimento, até que entraram dois rapazes. Um negro, cerca de um metro e oitenta, corpo atlético, nada muito definido e um sorrisão aberto no rosto. O outro, um pouco menor, era branco, braço direito tatuado, mais definido até, um pouco mais sério, porém, bem simpático.
Joel era o nome daquela tentação de ébano. Logo no primeiro contato, trocamos alguns olhares e, percebi como ele falava manso comigo, enquanto parecia sinalizar algo para o amigo, Marcelo.
-Onde fica o provador? - perguntou Joel, após escolher algumas camisas.
A primeira que experimentou era uma camisa de botão preta, que deixou meio aberta. Como era gostoso aquele homem. Minha vagina já estava ensopada imaginando mil formas de sentar naquele rapaz. E olha que o volume na sua calça evidenciava um belo membro.
Enquanto me perdia no meu devaneio com aquele deus de ébano, ele vestia as camisas e saía do provador para que o amigo pudesse ver. Restava apenas uma, e o seu amigo havia saído para ver algumas peças, quando ele me chamou:
-Pode me ajudar com essa aqui? Me vê um tamanho maior, minha linda.
Prontamente atendi o seu pedido e o entreguei a camisa.
-Pensei que talvez você possa me ajudar a vestir ela. - disse, me puxando pela mão e fechando a porta do provador.
Meu corpo tremia todo e eu, sabendo de todo risco que tava correndo, olhei nos olhos daquela delícia sem camisa, me agarrei em sua nuca e o beijei. Mas não foi um beijo comum. Ele me apertava contra o seu corpo, macio e cheiroso, enquanto as suas mãos amassavam a minha bunda, com seus dedos entrando suavemente na minha calcinha, encostando levemente no meu cuzinho.
Eu sabia o quão inconsequente era aquilo tudo, e mesmo assim eu fiz. Ajoelhei, olhando nos olhos dele, comecei a mamar aquele cacete com tanto tesão que a minha calcinha já não continha o tesão da minha xota, então, com uma das mãos eu acariciava as suas bolas, e com a outra, comecei a massagear o meu clitóris .
Segurando os meus ombros, ele me levantou e nos beijamos novamente. Dessa vez, o seu pau brincava no meio das minhas pernas, que o apertavam, esfregando a xota molhada naquele imenso cacete. A vontade era de ter aquele homen inteiro dentro de mim, mas eu já estava quase gritando de tesão com aquele beijo, se ele me penetrasse eu não resistiria.
Ajoelhei novamente e mamei de novo aquele pau preto, com veias latentes, uma imensa glande e escorrendo gozo.
-Goza pra mim vai- disse, olhando nos olhos dele, enquanto ele se contorcia, sinalizando que o meu prêmio estava a caminho.
Abocanhei de novo aquele pau, sugando e massageando suas bolas. Soltando quase um gemido alto, ele gozou na minha boca. Uma generosa gozada, intensa e quente. Engoli cada gotinha daquele macho, enquanto ele, ofegante, me olhava com aquele sorriso lindo.
Saí primeiro do provador, ainda com as pernas trêmulas e vi o amigo dele, o Marcelo, conversando com a minha amiga, enquanto escolhia algumas camisas. Imaginem o quão curiosa fiquei sobre o que aqueles dois estavam planejando.
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