#singelo
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pdding · 9 months ago
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eu nunca conheci uma pessoa escorpiana que eu não achasse muito interessante e legal de conversar
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unspokenmantra · 1 year ago
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relacionamento saudável kkkkkkkkkk
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hees-lut · 8 days ago
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— 𝒽 , SIT ON IT . ( already ! )
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ᯓ lee heeseung x fem reader . w.c: 1424 !
.ᐟ.ᐟ suggestive , bf!au, petnames ( amor, môzinho e meu bem ), slightly dirty talk ? mention of face sitting, established relationship. mdni.
𝓛 — mores ! a hora que eu to vindo postar isso aqui, serio (°˃̣̣̥⌓˂̣̣̥ ) . na verdade, queria muito trazer algo novo depois de ter passado um tempinho no escuro. inclusive, queria agradecer a todos que leram e interagiram com dark alley . fiquei muito feliz e satisfeita c o resultado (❁ᴗ͈ˬᴗ͈) ! agora, falando um pouco sobre sit on it, foi uma ideia bobinha que me surgiu, bem minúscula mesmo, e ai quis fazer uma gracinha ! por isso me perdoem o tamanico e o conteúdo mais singelo. espero que vocês apreciem a baboseira <3 me perdoem qualquer erro ortográfico ! não foi revisado. importante: esteja atento aos avisos antes de ler ! se você se incomoda com esse tipo de conteúdo, não leia . obrigada pela atenção & boa leitura bebês , ( ˘ ³˘), xo.
⋆✴︎˚。⋆
"môzinho, pelo amor de deus," o moreno bicudo resmungou, um pouquinho impaciente, mas levando toda a calma do mundo para te fazer escutar. "não vai me machucar, eu juro!"
"ai, não," foi a sua vez de retrucar, coberta de vergonha. o que era irônico, porque, antes de apertar o lençol contra os seus seios — descobertos e previamente durinhos e sensíveis —, estava feito uma leoa em cima do seu namorado, como se estivesse pronta para a caça. "eu não vou sentar no seu rosto, amor, desiste."
você sempre gostou de testar coisas e limites quando o assunto era foder com heeseung; não era comum que ficasse tão retraída quanto a suas vontades e desejos, igualmente com os dele.
entretanto, o pedido dessa vez lhe tirou dos eixos — não porque não queria, na verdade, sempre teve curiosidade, apesar de nunca ter verbalizado, nem nos momentos mais sujinhos entre vocês dois.
quando heeseung interrompeu o beijo e murmurou, com o tom mais cafajeste possível, que queria que você sentasse na boquinha dele, você teve um pane.
um dos grandes.
em segundos, abafou o fogo todo e desceu do colo dele, deixando-o sentado e confuso. e completamente nu.
explicou a razão, mesmo que tímida, e até então tudo o que recebia era súplicas do namorado.
"amor, pensa pelo lado racional: eu tô duro 'pra porra, e você já tava quase gozando!" justificou outra vez. outra maldita vez, com aqueles olhinhos brilhosos arregalados. a expressão dele nem tão mais pervertida quanto a de minutos atrás, mas a voz emanava todo o desejo represado.
era até cômico vê-lo assim, sem roupinha nenhuma, o peitoral marcadinho por todos os cantos com rastros de seus lábios e unhas, implorando por buceta como se fosse um copo d'água — isso se você não estivesse com o caos instalado na mente, os pensamentos te importunando como um panelaço. e se o machucasse? e se acabasse se desequilibrando? ou pior, e se o sufocasse entre suas coxas? seria o maior mico de todos e, de quebra, não teria coragem de transar nunca mais.
"eu conheço essa cara,” ele bufou, gesticulando no ar, apontando para seu rosto atordoado, perdido nos devaneios nada excitantes. "para de pensar e me deixa te chupar logo. a gente já fez isso antes."
"não? não fizemos,” você negou, sacudindo a cabeça com movimentos curtos e afoitos. as mãos, agora firmes, se enterraram no lençol, puxando-o contra o corpo nu, quase como se você quisesse fundir a roupa de cama na pele. "você sempre me chupa deitada! e vai ver é até mais confortável, não acha?" sorriu de canto, amarelado, fazendo menção de deitar. "se for assim eu deixo, môzinho, pode vir," desconversou, usando o tom de quem não poderia ter menos vergonha na cara.
nem você confiava no que dizia.
"e desde quando você se importa com conforto?" seu namorado arqueou uma das sobrancelhas bem desenhadas. a expressão confusa e um pouco debochada te fez querer morder minuciosamente e, com muita força, cada centímetro daquela face descarada. "bebê, sério," se inclinou, deixando à mostra o tronco desnudo, os músculos delicados contraídos com o movimento. você engoliu seco, desviando o olhar para cima.
quem você queria enganar?
se ele continuasse manhoso daquele jeito, seria capaz até mesmo de esfregar a buceta no abdômen tenuemente definido.
"eu tô pensando nisso faz dias," confessou, a voz melosa. "bati uma 'pra você madrugadas atrás só porque sonhei com essa porra," os braços pousaram na cama, os ombros do moreno caídos. era louco saber que toda aquela linguagem corporal deprimente e penosa era porque não aceitou o oral inusitado. "só senta na minha boca logo, hum? vai ser bom, você vai gozar tão—"
"puta que pariu—cala a boca!" você se apressou para intervir, cobrindo a boca dele com a mão. uma das maiores qualidades — e o pior dos defeitos — daquele ser humano, era ser bom de lábia e você sempre caía. principalmente quando o assunto envolvia te convencer a comer algo que não suportava, mas que por alguma razão lhe faria bem, ou cancelar a saída de sexta à noite com os amigos 'pra ficar agarradinhos na cama, ou te fazer gozar.
só que dessa vez não iria ceder.
não quando sua mente insistia em inventar fins catastróficos por causa de uma sentada na cara.
ele te olhou mais uma vez, pidão, os olhinhos esperançosos, um coitado — com a boquinha mais deliciosa de todas, um corpinho lindo e, nesse exato momento, um pau latejando contra o lençol cobrindo-o.
merda.
você queria tanto, tanto, tanto que podia sentir a quentura emanar entre o meio das coxas. a buceta inchadinha, recém-tocada e molhada, pulsando dolorida, necessitada.
vocês já tinham transado em quase todas as posições e lugares possíveis — no banheiro, na cozinha, completamente desajeitados sobre a mesa antiga que rangia e até no carro. já tinham feito com roupa, sem roupa, braços atados, vibradores e fantasias. por que caralhos se sentia tão despreparada para algo como isso, que, no momento, lhe assustava mais do que quando ele pediu para te comer por trás. lá atrás.
"amor…" você murmurou, mas dessa vez, não tão receosa, só queria que ele achasse um jeitinho de convencê-la de uma vez. mesmo nervosa com a ideia, você o queria mais que tudo naquele momento. queria, sim, sentir a boquinha quente contra si até contrair, gemer que nem uma putinha no cio e esquecer o próprio nome. e ele sabia disso, por isso, com o olhar, pediu para que afastasse sua palma.
"tá bom, me escuta", ele começou assim que sua mão escapou dos lábios úmidos dele. os dedos do lee encontraram o lençol amassado entre vocês, puxando com cuidado até te fazer soltar. "não vai acontecer nada, sério", ditou carinhoso, mas firme. "vai ser tão bom que você nem vai notar que está sentada em mim," sorriu de canto, ligeiro e ao mesmo tempo delicado. "isso não é bom?" a maldita lábia lhe pegou de supetão, e você era uma boboca porque nem precisava de tanto esforço. mas adorava cada segundo daquele papinho e gestos furados. ele te puxou delicadamente para os braços, te ganhando num ritmo suave. "me diz o que acha," sussurrou e os dedos subiram pelos seus ombros. "vou te colocar sentadinha na minha boca e te chupar devagar", te analisou com os olhos alheios, com o maior cuidado e atenção, procurando por qualquer relutância e desconforto, mas não viu nada. "a gente vai testando, você desce mansinho na minha língua," rodeou seu antebraço sem pressão, o toque tão leve, frágil, te ganhando na calma. o filho da puta sabia muito. "eu só vou dar mais se você pedir por mais. e se quiser…” roçou a boca em você, o hálito quente indo contra sua orelhinha, causando arrepio. "pode rebolar nela, melar minha cara inteirinha."
foi brutal.
contorceu as perninhas, a buceta gotejando, o interior estremecendo de antecipação. se antes tinha medo, agora era questão de vida ou morte, ficou molhada demais para mudar de ideia.
foi atormentada pela imagem vívida da língua do namorado fodendo a entradinha apertada e quente, do amontoado de nervinhos vulneráveis roçando pelos lábios, queixo, nariz. tudo.
"me deixa foder essa bucetinha linda com meu rosto, deixa?" quando menos notou, havia sido colocada sobre o colinho dele, as mãos firmes agarradas à sua coxa e o nariz dele pincelando seu pescoço com um carinho contraditório o qual, o pau duro pressionado no interior da sua coxa desnuda, proporciona. "vai, meu bem?"
os dois quase gemeram juntinhos.
bem, você queria gritar. queria gemer, rosnar, xingá-lo de todos os nomes, mas a única coisa que conseguiu foi engolir seco. e, puta merda, iria mesmo ceder.
"só faz devagarinho, amor," implorou dengosa — hipócrita, na verdade. noites atrás gemeu alto, suplicando que ele botasse com força, até machucar.
seu namorado te ajudou a ficar de pé, ele ainda no meio de suas perninhas. você apoiou as mãos na cabeceira da cama e, ainda com o auxílio dele, subiu um pouco mais para cima até que os lábios e a respiração quente de heeseung tocassem-na nos lábios íntimos.
antes que ele pudesse chegar lá, você fechou os olhinhos com força e deu um gritinho nervoso.
"amor—" ele desviou a face do meio de suas pernas, te encarando de baixo.
"não, meu bem," o interrompeu, vendo-o suspirar. você só precisava de uma última confirmação. "mas, você tem certeza?"
recebeu a resposta curta de um grunhido impaciente, dolorido, se largando de vez contra o colchão e fechando os olhos com força.
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© 2025 , hees-slut ! ꒰✿´ ꒳ ` ꒱♡ ,,
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haoetoile · 4 months ago
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devaneio - choi seungcheol
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word count: 2,451
categoria: smut, slice of life
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par: pai de menina&maridinho!cheol x mãe e esposa!leitora
a/n: essa é a minha primeira vez escrevendo em português (meu deus que nervoso) aqui no tumblr, espero que a minha escrita não esteja enferrujada e nem ruim!! smut feito totalmente para a minha diva @euteamomuitocheol e não foi nem um pouco revisado por conta da correria (espero de verdade que isso aqui esteja bom, ou eu vou chorar)
contém/avisos: a pp tá literalmente subindo pelas paredes, ovulando e maluca pra dar pro seungcheol e ter outro bebê. smut contains: linguagem imprópria, penetração vaginal, fingering, creampie, hiperestimulação, breeding kink, dirty talk
você olhou para a lista de compras pela milésima vez naquele dia, os olhos escaneavam as palavras mas seu cérebro parecia incapaz de identificar o que elas significavam. derrotada, você suspirou e apenas seguiu rumo, acompanhando seu marido, que carregava o carrinho com as compras e a filha de vocês
estavam no mercado há mais tempo do que previsto agora, vagando pelos vastos corredores enquanto seungcheol tentava te ajudar a assimilar o que estava escrito na lista — culpa do estado em que você se encontrava agora
não sabia ao certo o que aconteceu ou o porquê, mas havia acordado hoje numa espécie de transe onde se via totalmente maluca por seu marido. desde a hora em que acordou, sentia seu corpo todo vibrar apenas ao olhar para seungcheol
"amor, precisamos pegar o cereal", cheol apontou para a escrita na lista
"nossa princesinha adora", o homem olhou para a garotinha que estava no carrinho, distraída em brincar com as embalagem colorida do iogurte que haviam pego mais cedo
você acenou com a cabeça, ainda meio desconcertada, e se direcionou à prateleira. agarrou um primeiros cereais que viu, sem se lembrar ao certo da preferência da garotinha, mas por sorte conseguiu acertar
"papai" ouviu a vozinha adorável e estridente da sua filha "podemos pegar chocolate?"
"só se a mamãe deixar, meu amor" ele bagunçou levemente os cabelos da pequena num carinho singelo antes de virar para te olhar
você não conseguia o encarar de volta, mas sentia o olhar de seungcheol queimando em todo o seu corpo, causando uma vibração estranha que tomou conta de si
"um só" advertiu o marido, respirando fundo antes de olhar para a filha de vocês. o rostinho adorável imediatamente se iluminou com a confirmação, deixando as covinhas aparecerem, iguais as do pai. deus, você pensou, porque seus olhos imediatamente escanearam o rosto lindo do seu marido?
cheol não pôde deixar de notar a forma como seus olhos escanearam cada centímetro do rosto dele, mas como você parecia totalmente absorta. estava assim o dia todo, mal havia falado com ele durante o dia todo. ele até pensou em ficar magoado em estar sendo evitado dessa forma. afinal, é um leonino de primeira; mas algo nele dizia que você queria sim passar uma mensagem para ele por estar agindo dessa forma — e obviamente, seja lá o que fosse, ele resolveria para você num piscar de olhos. o choi nunca escondeu a forma como era louco por você e que faria de tudo pelas princesas dele
seu comportamento estranho começou logo pela manhã, quando entrou no banheiro para escovar os dentes logo depois de acordar. era um sábado, não tinham motivos para levantar tão cedo, mas sabia que seungcheol havia se levantado muito antes de você e sua filha e que a essa altura já deveria ter voltado da academia, só não esperava se deparar com aquela cena: o homem saindo do chuveiro, apenas uma toalha enrolada na cintura, o cabelo ainda úmido do banho e algumas poucas gotículas de água percorrendo todo o torso musculoso
o fato do choi ser um bom marido, e um pai ainda melhor, não ajudava nada também. até mesmo as mínimas interações que ele tinha com a filha de vocês era o suficiente para tirá-la do eixo hoje, como se não fosse algo que presenciava todos os dias, mas hoje parecia diferente
[...]
a volta para casa acabou demorando um pouquinho mais do que gostariam por conta do volume de compras, e do seu estado "preocupante" (como seu marido classificaria), mas foi mais tranquilo do que pensou. ao ser colocada na cadeirinha, a filha de vocês imediatamente se acomodou, já dando indícios de cansaço
"tudo ok aí atrás, minha princesa?" seungcheol perguntou, olhando brevemente para o retrovisor para olhar a princesinha dele, que apenas acenou com a cabeça antes de bocejar "'você 'tá com soninho, filha?"
"não" ela resmungou com um bico enorme, assim como o pai fazia. você soltou um risinho baixo, achando adorável a forma como a garotinha era simplesmente a cara dele
um calor gostoso invadiu seu peito, morrendo de amor pela pequena família que construíram juntos, ainda parecia um sonho o qual não gostaria de acordar. mas ainda não havia escapado de seu transe, sentia que poderia atacar cheol a qualquer momento se não tivesse autocontrole o suficiente
céus... se sentia como uma adolescente outra vez, cheia de tesão em apenas olhar para ele, desesperada por qualquer oportunidade para ficar de chamego com o homem — e claro, ter uma foda gostosa
o comportamento que apresentava agora te fazia se sentir envergonhada. poxa, era uma adulta completa agora; casada, mãe e cheia de responsabilidades, mas não conseguia conter o desejo que sentia pelo marido
"amor" seu corpo retesou ao sentir a mão grande acariciar de forma terna uma das coxas "tem certeza que 'tá tudo bem? 'cê tá agindo dessa forma desde que me viu sair do banho..."
"eu 'tô bem, vida... juro 'pra você que não é nada" mordeu o lábio inferior discretamente ao receber um aperto na carne cheinha, ato este que não passou despercebido por cheol, que imediatamente ligou os pontos: você estava agindo dessa forma por puro tesão
[...]
ao estacionar o carro na garagem, seungcheol rapidamente organizou as duas sacolas retornáveis cheias e pesadas para levá-las para dentro, deixando-as no chão por um instante para tirar a filha de vocês da cadeirinha — preferia fazer o mais trabalhoso para que você não precisasse se preocupar tanto, afinal, uma das promessas que fez durante o casamento foi a de te mimar até o último momento possível
levou as sacolas para dentro e as colocou no chão da cozinha para que você pudesse organizar as compras. ao terminar a tarefa, parou na sua frente e se inclinou para um beijo, mas não foi correspondido por puro desespero seu, ou melhor... para não atacá-lo na frente da garotinha
a ação fez com que cheol franzisse o cenho, mas resolveu não questionar de imediato, voltando às tarefas parentais que tinha de exercer no momento: colocar a pequena para dormir. quem sabe, talvez pudesse até mesmo tirar o atraso do que não conseguiram fazer a semana toda devido a nova fase energética que a garotinha estava passando
você sentiu que finalmente poderia respirar em paz enquanto organizava as compras, sem se preocupar em ficar maluca com seu marido tão perto, afinal, não sentia que conseguiria ser responsável por seus atos caso ouvisse seus pensamentos
"mô" a voz dele te deixou em estado de alerta, terminou de guardar o último item na despensa antes de se virar para ele. o corpo grande estava praticamente grudado no seu agora, tornando impossível uma fuga hipotética "por que você 'tá me evitando tanto hoje, hein? eu te fiz algo, por acaso?"
"eu não 'tô te evitando, cheol" suspirou "eu só.... eu ainda te amo, ok? se for isso que quer saber" não sabia como organizar os próprios pensamentos para responder ele
"se fugir de mim o dia todo e nem olhar na minha cara não for evitar, então eu não sei o que é, gatinha" soltou um risinho, fazendo com que você revirasse os olhos "mas eu já entendi o que 'cê quer..."
seungcheol encurtou ainda mais a distância entre vocês, uma das mãos contornou sua cintura "também pensei nisso o dia todo, amor... mal via a hora da gente voltar 'pra casa e a nossa princesa dormir..." a voz soou baixinha, sussurrando contra seus lábios como se fosse um segredo
você se sentiu nas nuvens ao sentir o contato da boca quentinha contra a sua, iniciando um ósculo desesperado. a língua invadiu sua boca, explorando cada cantinho com empenho
"por que você não me pediu antes, hein? 'cê sabe que eu nunca negaria a sua bucetinha, meu amor..." respondeu ao separar-se, ainda ofegante
"cheol, e-eu não sei se a gente deve..." suspirou "do jeito que eu 'tô hoje, se eu te der, acho que não vamos parar tão cedo"
"período fértil, princesa?" depositou beijinhos molhados por toda a extensão do seu pescoço
"acho que sim... mas sinceramente, só ver você sendo um marido extremamente gostoso" arranhou de levinho o abdômen coberto do homem "e um pai melhor ainda é suficiente 'pra me deixar maluca"
seungcheol soltou outro risinho, e rapidamente te pegou no colo, dizendo algo sobre ser melhor vocês irem para o quarto, que não tinha como foderem gostosinho no meio da cozinha — sinceramente, estava tão burrinha de tesão que sequer ouviu
pareceu voltar aos seus sentidos quando o corpo foi despejado cuidadosamente sob o colchão macio da cama compartilhada, logo sendo preso pelo corpo forte do homem, que te beijava com lascívia mais uma vez
"bom que 'cê tá no seu período fértil... assim posso te encher com a minha porra outra vez" trilhava um caminho de beijinhos molhados pelo seu pescoço "você fica tão linda gravidinha, meu amor..."
"cheol...." o nome dele saiu quase como um miado, os beijinhos incessantes iam cada vez mais para baixo, se aproximando do colo
antes que você pudesse pensar, a boca bonita do seu marido já ia te encontro à sua mais uma vez. o beijo foi muito mais necessitado dessa vez, havia uma certa urgência por parte de ambos enquanto faziam o possível para livrar-se das roupas sem quebrar o ósculo
"porra, olha isso...." a voz levemente mais grossa e rouca por conta do tesão fez um arrepio gostoso tomar conta do seu corpo "toda meladinha pra mim. 'cê ficou assim o dia todo, né? toda aquela ceninha era só vontade de dar essa bucetinha linda pro seu marido, 'né?" cheol fazia um carinho vagaroso em sua intimidade por cima dos tecidos, sentindo a umidade manchar o tecido
você não foi capaz de responder, já embriagada com a mera ideia de finalmente estar a sós com o homem e ter aquilo que tanto desejava desde a hora em que acordou. seu estado necessitado arrancou um risinho de seungcheol, que te ajudou a se livrar da calcinha sem muita cerimônia
os dígitos geladinhos finalmente fizeram contato com sua buceta, arrancando um gemido baixo — o qual fez com que seu marido te olhasse com uma feição reprovadora, provavelmente para relembrar que a princesinha de vocês estava adormecida no quarto ao final do corredor
você mordeu os lábios, tentando conter os gemidos quando dois dedos finalmente entraram. o sorriso canalha que estampava o rosto dele denunciava o quanto ele estava gostando de como você estava totalmente encharcada
seungcheol socava os dedos dentro de você com estocadas firmes, porém lentinhas, exatamente da forma que sabia que você gostava. posicionava e reposicionava os dedos dentro de você com certo vigor, te esticando. mesmo depois de todos os anos que estavam juntos, ainda fazia questão de te deixar abertinha para finalmente receber o pau dele
suspiros e arfares baixos escapavam dos seus lábios, já aflita para gozar gostosinho nos dedos do seu cheol. mas antes que você finalmente pudesse alcançar seu orgasmo, os dedos dele saíram de dentro de você
"porra, queria tanto fazer você gozar várias vezes..." viu cheol colocar os dedinhos melados dentro da própria boca, provando da sua essência "queria deixar essa bucetinha linda toda sensível de tanto gozar 'pra mim. mas infelizmente, não temos esse privilégio agora" grunhiu
ele estava certo. com a fase nova da filha de vocês, tornava-se quase impossível terem tempo para foderem gostosinho como faziam antes, mas isso não os impedia completamente de transar aqui ou ali quando tinham um tempinho a sós
seungcheol se livrou dos confins, livrando o própio pau do aperto insuportável da cueca — estava dolorosamente duro, não era capaz de controlar o tesão quando se tratava de você, nunca foi. mesmo depois de anos de relação, seu corpo ainda o afetava da mesma maneira desesperada
posicionou a cabecinha já melada de pré-gozo em seu buraquinho, não fazendo cerimônia para entrar. a intrusão arrancou gemidinhos baixos de ambos, que logo foram engolidos por mais um beijo; o ósculo era voraz e meio desesperado, como se fosse uma oportunidade que não tinham há muito tempo
cheol era rápido e firme em suas estocadas, deixando as mãos percorrerem cada pedacinho de pele enquanto te beijava para reduzir quaisquer chances possíveis de fazer mais barulho do que o necessário. você sentia seu corpo balançar com a força das estocadas dele, sentia a cabecinha avantajada atingir fundo, bem na cérvix, mas a sensação era ainda mais deliciosa
não conseguia pensar em mais nada, tudo que se passava em sua cabeça era o quanto amava o pau dele, que sempre te preenchia deliciosamente e atingia aquele ponto esponjoso em específico que te fazia ver estrelas. de repente, se pegou novamente tendo a ideia de ter outro bebê, de deixar ele te encher com a porra dele
"cheol... goza dentro, por favor" praticamente miou para o homem, soltando um gemidinho necessitado, porém baixo
suas palavras pareceram afetar seungcheol, que passou a estocar com ainda mais vigor. suas pernas tremiam incessantemente, os olhos já rolavam para trás, a visão ficava turva de tanto prazer; foder com cheol era sempre uma experiência deliciosa e inesquecível, te fazia lembrar que desde quando ficavam, nunca teve intenção de foder com outras pessoas — ele fazia sempre tão gostosinho, era definitivamente a melhor foda da sua vida
"tão gostosa..." grunhiu "caralho, amor. sua buceta é uma delícia" apertou suas coxas, metendo com ainda mais força "vou fazer questão de jogar tudo lá dentro"
uma das mãos grandinhas deslizou entre os corpos de vocês, indo de encontro ao seu pontinho. serpenteava os dedos no seu clitóris, fazendo o possível para tornar a sensação ainda mais gostosa
"h-hm... cheol" gemeu "porra, eu vou gozar... ah... que delícia, amor" burrinha pelo pau dele, você já nem se sentia mais hábil em falar algo conexo
de repente, a sensação se tornou muito. sentia-se febril, chorava dengosinha para ele, tremia, e o apertava ainda mais — você havia gozado. seungcheol não aguentou muito, e também acabou gozando, expelindo toda a porra quentinha dentro de você
ambos estavam ofegantes. entreolharam-se com sorrisos cúmplices adornando as faces, antes de compartilharem mais um beijo, dessa vez carinhoso, amável, mas que ainda carregava consigo notas de luxúria e desejo
de repente, sentiu-se cheia outra vez, os dedos de cheol dentro de você eram muito, ainda estava sensível do orgasmo prévio. tentou resmungar, mas o homem apenas soltou um risinho cafajeste
"que foi, amor? achou mesmo que eu ia deixar minha porra escorrer dessa buceta linda?" a voz rouca estava ao pé do seu ouvido, enquanto o homem curvava os dedos dentro de você, buscando estimular outra vez seu ponto g "se você quiser mesmo engravidar de novo, vai ter que deixar tudo dentro, gatinha"
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arainhabranca · 10 months ago
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Muitas vezes, o instinto poderia falar mais alto que a razão. Mirana flexionou os dedos, percebendo que havia estendido a mão para impedir que a irmã mordesse a tangerina, como se quisesse protegê-la. Não estava pronta para ser degustada e teria um gosto muito ruim; além disso, Iracebeth esquecera a casca... Como na infância. Suspirou ao constatar a careta nas feições alheias. "Aqui, pegue essa." Levantou-se com a cesta cheia de tangerinas outra vez, e ofereceu à mais nova uma mais macia e definitivamente mais doce depois de descascá-la para ela e deixar os restos da fruta na horta como adubo. "Você precisa tirar a casca, lembra?" Não poderia dizer que fazia tudo aquilo porque precisava evitar pensar em Iracebeth, na guerra, e em todas as coisas ruins que aconteceram por culpa delas — sobretudo sua, porque Mirana se culpava até mesmo pela condição da Rainha Vermelha — então assentiu com um meio sorriso que não alcançava os seus olhos. "Pode ser às vezes... Mas eu costumo ter sempre um truque na manga." Não sabia se era prudente mostrar à Iracebeth a sua relíquia do tempo, então deixou no ar, como mágica. Seus olhos voltaram a estudar minuciosamente a figura da irmã, buscando por qualquer sinal de uma alteração em seu humor. Ela parecia... realmente parecia bem. "E você, Iracebeth? Como tem passado o seu tempo? O Coelho me contou que está trabalhando com Christine agora. Parece uma boa atividade." Meneou a cabeça, indicando que caminhassem lado a lado pela fazenda — ainda que em uma distância razoável uma da outra. Os guardas permaneciam atentos. "Você sempre teve mais aptidão para os teatros do País das Maravilhas do que eu. Sou melhor com a arte silenciosa."
Não conseguiu deixar de sentir uma certa satisfação ao perceber o medo que sua presença invocava para Mirana; o Coelho tinha falado que seria mais correto procurar um jeito de se comunicar com a irmã à distância e pedir permissão para vê-la, mas Iracebeth precisava fazer aquilo em seus próprios termos. Com exceção de detalhezinhos vermelhos em sua blusa, estava toda vestida de preto; uma espécie de oferta de paz que só a irmã poderia entender. Tinha procurado Mirana em um território próprio dela, onda ela estaria segura e teria várias pessoas acompanhando seu encontro com a irmã desequilibrada. Se alguém ali estava em desvantagem, era Iracebeth.
Mas é claro, não podia pensar desse jeito. Irmãs normais se abraçariam, ao invés de avaliar uma a outra. Ignorou o comentário sobre suas amadas rosas vermelhas, se abaixando para pegar uma das tangerinas espalhadas pelo chão. Mordeu a fruta, fazendo careta por causa da leve acidez. "Sim, estou melhor. O Coelho pensa que sim." Sorriu com suas palavras. O Coelho Branco pensava que sim; talvez preferisse acreditar que sim, visto que se tratava de seu trabalho. Iracebeth precisava ao menos fingir que sim, ou quem sabe o que aconteceria com ela. Será que qualquer outra pessoa realmente acreditava que ela estava melhor do que antes? "Então é isso que você faz? A fazenda, a escola de canto, seu jardim, o trabalho como rainha? Não é muito cansativo?" Claro que não era da conta dela, e tal pergunta não poderia significar nada de bom vindo de Iracebeth, mas duvidava que Mirana seria capaz de lhe responder com qualquer coisa além de educação. Quase formulou uma piada sobre como poderia assumir algum desses cargos se a irmã estivesse exausta (de preferência o de rainha), mas sabia que não seria muito bem entendida.
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mcflymax · 5 months ago
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DOAÇÃO CAPAS LOVE AND DEEPSPACE
Está podendo capas de Love and Deepspace? Então toma 4 logo de uma vez.
♥ Formulário aqui!
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♡ O Singelo Azul dos Seus Olhos - Rafayel
♥ status da capa: indisponível
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♡ Mimadinho - Rafayel
♥ status da capa: indisponível
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♡ Na Palma da Mão - Xavier
♥ status da capa: indisponível
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♡ Confident - Sylus
♥ status da capa: disponível
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luizmchd · 10 days ago
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Eu ainda escrevo sobre ti
Mas ninguém percebe que é sobre você
Eu ainda penso em ti
Mas meus pensamentos nunca chegam até você
Eu ainda morro de amores por ti
Mas o meu amor nunca alcança você
Eu ainda choro por ti
Mas minhas lágrimas nunca molharam você
Eu ainda sinto saudades de ti
Mas meus sentimentos nunca foram o suficiente pra você
É um fardo tem que te amar assim
Tão longe e tão perto
Tão seguro e singelo
Tão profundo e honesto
Mas nunca ser nada pra você.
@luizmchd
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mardehoras · 5 months ago
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11:18 PM
Você foi o evento mais extraordinário de toda a minha vida até agora. Nossos caminhos se cruzaram em um momento crítico de nossas vidas, quando se doar para alguém seria o mais errado a se fazer. E, ainda assim, ignoramos os sinais que nossos corpos davam para nós. Não demoramos muito para nos conhecermos pessoalmente; na verdade, não demoramos nada. Horas mais tarde, após uma madrugada inteira de conversa, você me convidou para tomar um chocolate quente e confessou que acreditava que eu não aceitaria, mas eu aceitei. Precisava comprovar que a nossa conexão na madrugada não era coisa da minha cabeça e que você também sentia o mesmo. Costumávamos dizer que nosso encontro havia acontecido por conta de um alinhamento planetário. Um encontro onde o universo dizia para nós dois que talvez a nossa busca pela pessoa ideal tivesse cessado. Que, por conta de um evento cósmico, finalmente, tínhamos encontrado a pessoa certa para a vida. A gente inflamou de um jeito único e cronometrado, pois nós dois nos jogamos no fogo que se iniciava quando estávamos no mesmo espaço físico. Só precisava de um singelo toque para que entrássemos em chamas. Tínhamos tudo para ser o melhor de nós mesmos um para o outro; porém, você estava quebrado demais para deixar isso acontecer. Os traumas começaram a se apresentar um a um e, quando menos esperávamos, estávamos submersos nos dramas passados de nossas vidas, suplicando por um milagre para que fôssemos felizes juntos. Meses se passaram e você não se decidia sobre o que queria ou sentia. Pessoas confusas machucam pessoas que sabem o que querem, e eu não podia mais ficar estático esperando você me perguntar. A gente não aconteceu. Não deu certo. Nosso evento cósmico chegou ao fim. Os planetas se desalinharam e toda a magia se perdeu. Queria acreditar que você seria a pessoa certa. Queria acreditar em nós. Queria que você fosse a pessoa da minha vida. Queria que essa última linha escrita fosse verdade, e que esse não fosse só mais um texto de algo que não teve continuidade.
A resposta era sim, mas você nunca fez a pergunta.
-D
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psionicos · 7 months ago
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Talvez eu deveria ter um pouco mais de gratidão sobre os acontecimentos que fazem parte da história da minha vida, talvez eu devesse olhar pra imensidão do céu noturno enquanto comtemplo sua margem estrelada e agradecer por está vivo, por fazer parte desse todo, mesmo partido, mesmo querendo partir, eu deveria ser melhor e mais grato, talvez eu ainda soe como ingrato em certos pontos, mas acho que a dor de se remendar, de me dá os próprios pontos para me curar, de certo modo me deixa sem conseguir enxergar. A extensão da gratidão ainda corre em minhas veias, mas não sei muito bem como agradecer, um simples obrigado por está vivo? um singelo agradecimento por mais um dia? me parece simplório demais para simplesmente dizer: "Obrigado". Eu sempre pensei de modo exorbitante, acho que isso acabou anulando a maioria dos meus agradecimentos, no teatro da vida eu nunca quis desempenhar o papel perfeito, mas também nunca me sentir o melhor desempenhando o meu papel ao ponto de agradecer, mas talvez eu deveria agradecer por ter um papel e ainda está aqui atuando.
Psionicos.
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raissaas · 1 year ago
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O sorriso mais puro e singelo
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kjungguitar · 13 days ago
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Did I surprise you?
caleb﹙xia yizhou﹚ 𝒙 fem!oc. syno: na manhã de seu aniversário, caleb havia acordado já esperando por alguma surpresa, mas tudo indicava que sua esposa não havia preparado nada. [ romance, fluffy, caleb bday ]
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O SOL ESTAVA A BRILHAR no horizonte quando Caleb começou a despertar calmamente de um sono profundo. Ainda com os olhos fechados, ele moveu os braços em busca da esposa que provavelmente estaria ainda adormecida logo ao seu lado, mas tudo o que tocou foi o travesseiro macio e um lençol amassado.
Sentindo o espaço agora vazio, ele esticou o corpo preguiçosamente e pegou o travesseiro ali jogado, deixando escapar um sorriso ao sentir o aroma inebriante do shampoo dela. Após revirar-se algumas vezes sobre a cama, Caleb encontrou uma posição confortável enquanto abraçava o objeto macio contra o peito nu e, pensando seriamente em dormir por mais alguns minutinhos, permaneceu imovel.
Até lembrar-se de um pequeno detalhe. Era a manhã do seu aniversário.
Como fogos de artifício pipocando em um céu escuro, Caleb se sentou na cama quase com uma animação afobada, se perguntando mentalmente o que sua querida esposa havia preparado para ele. Um café da manhã especial com direito a beijinhos doces e um cartãozinho fofo. caligrafia dela? Ou uma caixa cheia de presentes artesanais que derreteriam o seu coração? Caleb não fazia ideia, contanto que não houvesse coentro envolvido, qualquer surpresa que Lara preparasse, ele certamente ficaria mais do que feliz em receber.
── Aposto que minha pip-squeak acordou mais cedo apenas para me surpreender esta manhã…o que será que ela está aprontando? ── um sorriso extremamente bobo pairava em seus lábios, e ele acabou gargalhando baixinho enquanto afundava o rosto no travesseiro em seus braços.
Contra a sua própria vontade, ele permaneceu no quarto para dar tempo de Lara arrumar tudo o que precisava, mas a curiosidade o venceu com extrema facilidade e não demorando muito, ele já estava perambulando pelos corredores da casa, tentando fazer o mínimo de barulho possível. Desceu as escadas com passos silenciosos, se esticando para dar uma espinhadinha marota na surpresa de sua esposa, mas assim que desceu o último lance de escadas, não encontrou nada fora do comum.
Lara estava esplêndida como todos os dias, trajando um avental por cima da camisa larga ── claramente dele ── e em frente ao balcão de cozinha, cortando alguns morangos e mirtilos com tranquilidade, sem qualquer resquício de animação. Estava normal, completamente normal. Ele olhou para o outro lado e, esperando encontrar qualquer surpresa clichê para o seu aniversário, se deparou com a sala sem qualquer enfeite, apenas organizada como sempre esteve. O som do prato de cerâmica batendo contra a mesa de vidro chamou a atenção de Caleb, o impedindo de formular qualquer pensamento sobre o que acabou de ver. Lara finalmente havia percebido sua presença e o olhava com um sorriso doce nos lábios Ele retribuiu, deixando escapar um suspiro de alívio. “ Não, ela nunca esqueceria do meu aniversário “. Foi o que ele pensou em seguida enquanto ela se aproximava.
── Bom dia, amor. ── ela se esticou e deixou um selinho singelo nos lábios dele. ── Estava aí parado a muito tempo? Nem vi você chegar. Conseguiu descansar bem?
À medida que ela falava, ele foi franzindo o cenho. A sensação de confusão voltou aos poucos, e ainda assim, deixou escapar apenas um sorrisinho de canto antes de passar os braços em volta da cintura dela, pois mesmo hesitante, precisava ter certeza de que ela lembrava de seu aniversário. “ Sou seu marido, pip-squeak! “. Sua mente gritava.
── Ah, acabei de descer. Senti sua falta assim que acordei. Como você pode me deixar sozinho na cama? ── Ele a olhava com um biquinho nos lábios, tentando fazer o seu melhor papel de cachorro sem dono, e tudo o que conseguiu foi um carinho no cabelo enquanto era chamado de coitadinho. ── Pip-squeak… Você sabe que hoje é um dia muito especial né? Não pode me deixar sozinho, não concorda? ── Ela gargalhou baixinho segurando seu rosto com doçura, e ele abriu um largo sorriso, esperando ela dizer apenas três palavrinhas. " Feliz aniversário Leleb" . Era tudo o que ele precisava dela.
── Que papo é esse? Você está mais carente do que o normal hoje. Vem seu bobo, já preparei o café da manhã. ── E acabando completamente com todas as esperanças de Caleb, ela sorriu brevemente e saiu dos braços dele.
O sorriso de Caleb se desfez rapidamente. Ele apenas a seguiu até a mesa, com mil pensamentos bombardeando sua mente: "Minha esposa se esqueceu do meu aniversário?", "Nem um parabéns?", "Não preciso de presentes... só não se esqueça.", "Laraa?"
Sentou-se à mesa e comeu com ela. Sua mente estava inquieta, mas tudo indicava que o dia seguiria como qualquer outro. Como se não fosse seu aniversário.
Os minutos se arrastavam com lentidão. Lara falava normalmente e ele, tentando não deixar transparecer a pontinha de mágoa que crescia em seu peito, optou por ficar em silêncio. Mas também não ousaria falar nada, pois sabia que ela era ruim com datas. Ela acabar esquecendo não significava que havia o deixado de amar, era um fato, contudo, por mais que Caleb sequer ligasse tanto para datas, vindo dela, doía um pouco. Para ele, doía mais do que esperava. Estava ali o corroendo, o afundando devagar, deixando sua respiração e pensamentos cada vez mais pesados. O tempo parecia estagnar. Até que de repente.
── Caleb? ── A voz dela cortou o silêncio como um raio. Seus olhos piscaram, confusos e quase assustados. Como um puxão, sua atenção se desviou da dor e focou somente nela. Os olhos dela estavam diferentes, visivelmente atentos e repletos de um brilho único. ── Caramba, não aguento mais. Amor, fecha os olhos. Depressa! ── após bater as mãos na mesa, levantou rapidamente de seu assento; a tensão evidente no olhar.
── O'Que?! ── Mesmo com a mente embaralhada, ele a obedeceu sem questionar. E mesmo sem ver nada, Caleb percebia tudo. O barulho ritmado de seus passos suaves, o leve abrir da geladeira, uma porta abrindo e fechando, o ruído de algo sendo posto à mesa, dentre vários outros. ── Hm…Lara? ── Ainda que sem respostas, permaneceu obediente, fechando os olhos com mais força, resistindo ao impulso de espiar, de ver o que ela estava fazendo.
Com o coração acelerando e um sorriso tímido surgindo, ele esperou. Contido. Pacientemente. Porém, logo pode ouvir o comando dela.
── Okay, tudo pronto. Pode olhar!
Quando seus olhos finalmente se abriram, foi como acordar de um sonho. Era mais do que ele queria ou precisava. Lara o olhava com um sorriso contido, mantendo as mãozinhas juntas em frente ao peito que se movia de forma acelerada. Ela estava ansiosa, animada. E muito provavelmente curiosa com sua reação. Ele sorriu para ela antes de voltar a olhar para a mesa, ainda surpreso. Um pequeno bolo brilhava em tons azuis e dourados, com um enfeite adorável de avião logo acima, acompanhado de uma vela prateada acessa, e não apenas isso, tinha ainda uma apetitosa torta de maçã, tão dourada e cheirosa que dava água na boca. Ainda admirando, notou um pequeno sketchbook e ao folheá-lo, pode sentir através de cada linha traçada, o carinho e amor que Lara depositou ao desenhá-lo. Em uma folha, ele tirava um cochilo da tarde no sofá, em outro estava sem camisa em frente ao fogão, preparando o jantar de sua querida esposa. Junto aos desenhos, ela havia escrito alguns textos, e cada vez que avançava na leitura, Caleb podia sentir seus olhos se encherem de lágrimas. Eram palavras lindas. Tudo era tão simples e singelo, mas ao mesmo tempo tão lindo e perfeito. Simplesmente, perfeito.
── Pip-squeak… Você fez tudo isso para mim? ── havia emoção em sua voz, e aquele sorriso bobo não escondia o quanto ele estava feliz. ── Não acredito, está tudo tão perfeito, não achei que…
Interrompendo sua linha de raciocínio, Lara o envolveu num abraço repentino. Seus braços envolveram o pescoço de Caleb com cuidado, o puxando para perto com uma urgência calma. Ele arregalou os olhos por um segundo, mas não demorou para ceder — os braços dele deslizando pela cintura dela, o corpo relaxando aos poucos. O peito dela pressionava o dele com leveza, e o seu cheiro suave o fez fechar os olhos com força. Era um gesto simples, mas que o confortava imensamente.
── Feliz aniversário, Leleb! Desculpe ter demorado tanto… ── ela choramingou em seu ouvido, o abraçando com mais firmeza ── Você ficou tão murchinho de tristeza que eu não consegui aguentar mais do que uma hora. Me desculpe, applepie.
Caleb acabou gargalhando com suas palavras e a puxou pelo quadril para sentar em seu colo. Ainda abraçada a ele, Lara ficou quietinha, sentindo sua respiração se aproximando de seu rosto.
── Então… Minha esposa estava pensando em me enganar por mais quanto tempo? Você partiu meu coração, sabia? Aí, doeu tanto… ── Lara o olhou com os olhos arregalados, reparando em seu semblante tristonho.
── Ah Caleb. Não achei que fosse ficar tão cabisbaixo, você sabe que eu nunca esqueceria do seu aniversário, não é? Acordei mais cedo para terminar os preparativos e essa ideia me veio à mente… No início era engraçado, você parecia inconformado, mas foi ficando cada vez mais deprimido… Você me desculpa? Hmm? ── ela desenhava linhas invisíveis em seu peito com a ponta dos dedos; os olhos implorando por uma resposta. Ele fingiu pensar por um instante, sentindo o toque dela em sua pele quente.
── Hmm… Só se você me der mais um presente. ── Lara rapidamente abriu um sorriso, assentindo com a cabeça.
── Tudo o que você quiser! Afinal, também é o seu dia, então você merece tudo o que desejar. ── ela parecia tão animada que Caleb sentia que não conseguia mais se segurar. Ele levantou uma das mãos e tocou o rosto dela gentilmente.
── Céus, eu te amo tanto Lara. ── ele a observou por um pouco mais de tempo antes de pegar o que queria.
Sem qualquer aviso, inclinou seu rosto e encostou seus lábios nos dela em um beijo delicado. Ela estremeceu em seus braços, correspondendo seu ato com ternura, mas a cada segundo, a intensidade aumentava. Caleb suspirou entre o beijo, subindo sua mão até o cabelo dela, encontrando espaço entre seus fios sedosos e a puxando para mais perto, buscando os lábios dela com maior urgência. A outra mão pousava na cintura dela, mantendo-a sentada confortavelmente em seu colo. Lara segurava os ombros dele de forma desajeitada; as unhas arranhando levemente a sua pele. Ele se perdia no calor de sua boca, sentindo o coração cada vez mais acelerado por conta dela. Então, Caleb afastou o rosto e a observou com um sorriso genuíno. A felicidade transbordando no olhar.
── Você é incrível pip-squeak. Tirando a parte de fingir que não sabia do meu aniversário, eu amei cada detalhe. ── Ele deixou um selinho demorado no rosto dela. ── O bolo e a torta… ── beijou o pescoço dela em seguida. ── Os desenhos e as cartas… ── logo após, afastou os fios que caiam em sua testa e beijou ali também. ── Absolutamente tudo, obrigado.
Lara sorriu envergonhada e o abraçou novamente, sentindo o coração ficando quentinho por ver seu marido feliz daquele jeito. Era tudo o que ela precisava. Ver ele sorridente naquele dia tão especial. Por sua vez, Caleb a envolveu com ambos os braços, descansando a cabeça em seu ombro e se sentindo nas nuvens. Sua esposa havia se superado, o surpreendendo de uma forma que nunca havia imaginado e se aquele era o objetivo dela, havia conseguido com sucesso.
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cherryblogss · 11 months ago
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ENZO COMPLETAMENTE NERDZINHO, RATO DE ACADEMIA, TÍMIDO E INEXPERIENTE 🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼
como um entusiasta do movimento #gostosascomnerds (ate parece vey, eu que sou a nerdola), irei dar uma palinha☝🏻
n revisado pq sou mt rainha👎🏻
alimentando minhas enzetes no deserto irei hablar um pouco:
Enzo era seu vizinho e fazia algumas matérias com você, apesar de ser mais velho era extremamente introvertido e falava só o necessário em sala de aula. Além disso, você ia na mesma academia que ele no seu bairro, ficava babando nos braços musculosos levantando pesos enquanto ele grunhia e fazia caretas que te lembravam um pouquinho (muito) de outra coisa que também o deixaria suado e ofegante.
Você se aproxima dele um dia quando saiam da faculdade, ele fica muito nervoso perto de ti, porque sempre teve uma quedinha por você e sentir seu cheiro o deixava louco. Com o tempo, vocês criam uma rotina de voltarem juntos quando saem da mesma aula. Um dia vê ele voltando de um passeio de bicicleta e pergunta o que o moreno fotografa tanto com essa câmera que ele leva para todos os lugares.
Por isso, Enzo te convida timidamente para ir entrar na casa dele e ver as fotografias que ele tirou hoje. Você disfarça um sorriso, pois finalmente tinha conseguido ficar sozinha com ele em um lugar mais resevado e ser o quarto dele era melhor ainda.
Ele te mostra as fotos e você só consegue focar nas mãos grandes e veiudas, nem nota que naquele momento ele não havia gaguejado nenhuma vez, realmente se soltando ao falar das fotografias.
"Quero fazer outra coisa, Enzo." Diz manhosa alongando a última sílaba do nome dele.
"O-o que? Hm, eu acho que tenho jogos-"
"Não, eu quero me divertir de outra forma." Diz se virando para ele e passando as mãos pelos ombros torneados, apertando levemente os a pele brozeada.
Enzo não consegue falar nada, totalmente paralisado quando vê seu rosto se aproximar mais e mais até o seu nariz roçar o dele seu perfume nublar os sentidos do mais velho. Você parecia preencher todo o ambiente, deixando-o desorientado e tendo que apoiar as mãos na suas coxas expostas pelo shortinho.
Você aproveita para deixar um selinho singelo nos lábios carnudos, se afastando um pouquinho para encarar os olhos escuros e procurar algum desconforto, mas quando só enxerga as pálpebras semicerradas fitando sua boca, logo volta a encutsr a distância em um beijo mais profundo, suas mãos vão para os cabelos lisos penteando os fios enquanto passa língua pelos lábios que te beijavam em uma maneira desajustada. Você segura o pescoço dele, inclinando um pouco o rosto para encaixar o nariz grande melhor na sua bochecha, enfiando a língua nos lábios dele devagarinho, para acariciar e provar o máximo que podia do gostinho do mais velho.
"Quer fazer mais, gatinho?" Pergunta se afastando com um fio de saliva unindo vocês ainda. Enzo assente desesperado e segurando sua cintura com força.
Você sobe no colo dele, colocando as mãos no peitoral malhado, empurrando-o até ficar deitado e você sentada na virilha dele. Enzo te olhava com os olhos gigantes brilhando em descrença, tocando sua cintura como se tudo parecesse um sonho.
Se inclina sobre o corpo do moreno voltando a unir seus lábios. Enzo te beija de forma desengonçado e arfando contra seus lábios quando seus quadris começam a se esfregar na ereção presa no short preto. Suas mãos sobem por baixo da camisa, tocando os abdômens definidos e arranhando os gominhos arrancando arrepios do homem. Se separa dele para retirar sua roupa de cima, quando Enzo vê seus seios expostos ele geme baixinho e morde os lábios envergonhado com o som. Você agarra as mãos veiudas dele colocando nos seus peitos e apertando por cima, ensinando-o a massagear a carne do jeito que gosta.
"Carajo... você é tão linda." Diz apalpando sua pele por conta própria. As mãos grandes te acariciavam com vigor, espremendo a maciez, se deliciando com a visão da própria mão grande em você.
Você continua a subir a camisa dele, remexendo os quadris conforme apreciava o torso musculoso. Tudo nele era macio e rígido ao mesmo tempo, parecia tão forte e era suave na mesma medida, sua buceta já melecava o short dele com o tanto que ele te deixava excitada. Só de ter o corpo grande totalmente rendido por ti embaixo do seu fazia arrepios percorrerem sua coluna.
Impaciente, você retira as mãos dele do seu corpo, se afastando para remover o restante das roupas o que deixa Enzo paralisado encarando a sua silhueta nua com a boca aberta. Volta a subir em cima dele, dando um beijinho estalado nos lábios carnudos, em seguida descendo os selinhos enquanto ele agarrava seus cabelos não acreditando o que você iria fazer.
Dá o último beijinho na ponta do pau grosso e bonito com a glande vermelhinha, que vaza mais um pouco do líquido branco. Você lambe devagarinho o comprimento com os olhos fixos no rosto franzido do moreno, depois de lamber toda circunferência como um pirulito, fecha os lábios ao redor da cabecinha, sugando com sonzinhos manhosos. Cansado das suas provocações, Enzo empurra sua cabeça até engolir todo o pau, a visão do seu rostinho enfiado na virilha com alguns pelinhos escuro faz o abdômen dele tensionar precocemente, além da sensação gostosa da sucção quente. Você agarra a mão dele, Enzo teme por um segundo que você o afaste, mas você ensina ele a te fazer subir e descer para foder sua boquinha alargada pela grossura. Empurra seu rosto contra a pica lentamente saboreando toda o prazer do boquete e grunhindo quando a cabecinha toca o fundinho da sua garganta. Suas mãos vão até as bolas pesadas, massageando até escutar ele gemer alto e impulsionar os quadris na sua boca.
"La puta madre... Sua boca é tão gostosa." Enzo geme acelerando até sair barulhos de engasgo de ti. "Tão boazinha pra mim."
Alguns segundos depois o líquido branco e viscoso preenche sua boca, te fazendo soltar um gemidinho como se tivesse provando uma comida deliciosa. Enzo só conseguia pensar com a mente nublada em êxtase como depois disso com certeza nunca te deixaria ir embora da vida dele.
Você volta a escalar o corpo másculo, abrindo sua boca com um 'a' mostrando a língua limpinha que engoliu tudo. O moreno te puxa para cair em cima dele, grudando seu torso no dele e volta a te beijar intensamente, enroscando a língua na sua sem se importar com o gosto amargo.
Seus quadris se remexem ao sentir o membro ficar duro de novo depois de um minuto. A sua lubrificação se mistura a saliva no pau, deixando-o ainda mais encharcado. Você se afasta para encará-lo e perguntar se ele tinha certeza após posicionar a cabecinha na sua entradinha.
Ambos soltam suspiros quando enfia a glande na sua buceta pulsante, Enzo apertava sua bunda totalmente alucinado com a sensação quente e apertada do buraquinho que engolia ele mais e mais. Depois de enfiar tudo, você se senta e apoia as mãos no peitoral musculoso, rebolando um pouquinho para se acostumar com a sensação cheia que ele te preenchia, um leve volume surgindo no seu baixo ventre quando você descia até pôr tudo.
Inicia um ritmo constante de subir e descer nem tão rápido e nem tão lento, rebolando e gemendo o nome dele. Sentia o pau dele tremer dentro da sua buceta enquanto ele murmurava vários xingamentos e seu nome a cada sentada, sabendo que ambos não durariam muito, começa a quicar mais rápido criando um som estalado cada vez que suas peles se chocavam. Joga sua cabeça para trás, totalmente extasiada por conseguir o que você sempre quis e saber que ele seria somente seu. Quando a sua bucetinha se contrai intensamente, volta a encarar o rostinho avermelhado e bobinho do uruguaio, levando sua mão ao pescoço grosso e eforcando levemente o homem que geme seu nome, e em retaliação arranha a pele das suas nádegas.
"Goza em mim, neném, enche minha bucetinha." Diz com uma voz docinha apertando ainda mais o pescoço dele e movendo a outra mão para pentear os cabelos sedoso.
Na mesma hora, Enzo solta um gemido alto e agarra sua cintura com uma força que deixará marcas, jorrando a porra quente no seu buraquinho que apertava ele de volta prolongando a sensação prazerosa.
eu n sei pq mas eu sinto falta de boquetes nesse blog sendo que yo amo demais
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lenoreapoe · 3 months ago
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Chuva de verão, olhamos pela janela.
Está claro, muito claro,
assim como seus cachos dourados.
Aquela visão de paz, nosso quintal,
todos aqueles prédios.
Juntos, agora e sempre
tudo é tão doce e singelo.
Seus olhos refletindo o sol
O ângulo perfeito
Captado apenas pelo meu olhar.
Lenore, 2025.
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cartasparaviolet · 10 months ago
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Você acordou cedo em pleno domingo para zelar pelo meu sono. Eu acordei sentindo aquele olhar cair sobre mim e fingi continuar dormindo, queria ver até onde iria ao me observar pela manhã. Sentia seu olhar analisando meu semblante descontraído e, até com um leve sorriso, por saber que estava a me analisar. Você acordou cedo em pleno domingo e ficou horas a me ver descansar ali, bem ao seu lado. Ao abrir as minhas janelas da alma, me deparei com um gentil sorriso e “bom dia, sunshine”, como normalmente me chama. Percebi que são mesmo as pequenas coisas que nos fazem sentir especial. Você zelou amorosamente pelo meu sono nesta manhã e, abraçados, continuamos a desfrutar da companhia harmoniosa um do outro. Os pássaros cantavam lá fora, o vento fresco bagunçava meus cabelos e eu sentia que naquele momento nada mais importava. As preocupações, medos, desesperanças, todos esses sentimentos densos eram dissolvidos pela luz do sol que, como fachos de luz, adentravam no quarto a iluminar nós dois. O astro-rei nos desejava um abençoado dia, o céu azul anunciava a paz de duas almas que já atravessaram tempestades o suficiente. Não sabemos bem o real significado de se estar vivo, mas acredito que momentos singelos como este sejam um resumo da nossa busca eterna.
@cartasparaviolet
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lacharapita · 1 year ago
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TÓPICO SENSÍVEL VII
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FELIPE OTAÑO X LEITORA
BOTA MINHA CALCINHA DE LADO
E FAZ BEM PUTO, PUTO, PUTO
DIZ P'RA MIM
Spotify tava no aleatório e começou a tocar Musa do Verão. Resultado? Fiquei com muito tesão no Pipe beijos. Oi tudo bem lembrei de vcs duas quando tava escrevendo essa @lunitt @cherryblogss
— O sol que passava em filete pela cortina aberta iluminava sua pele dourada, Felipe, agarrado em você, não podia voltar a dormir depois de te ver ali, deitada nos braços dele e vestindo a camiseta da seleção Argentina. Os dedos acariciavam suavemente a pele brilhante, os lábios gordos dele deixavam beijos suaves no pescoço marcado e subiam até o ouvido adornado em pequenos brincos dourados.
— "Nena..." — A voz era baixa, talvez ele não quisesse te acordar, mas não podia evitar a forma como a ereção dentro da samba canção vermelha ficava cada vez mais dolorida, latejando e vazando pela pontinha rosada. O "hm?" que saiu por entre seus lábios acompanhando pela sua tentativa de se espreguiçar na cama, falhando e conseguindo apenas se pressionar mais contra o corpo quente de Felipe, que gemeu com a pressão da sua bunda na região sensível. — "Porra boneca, faz isso não." — A voz dele ainda era baixa, com medo de falar mais alto e tirar você da sensação sonolenta que estava. Os dedos ainda acariciavam sua pele mas ficavam com intenções cada vez mais sujas, escorregando para o meio das suas coxas e deixando apertos singelos no local, as vezes subindo até que tocassem no tecido rendado que ficava cada vez mais úmido.
— "Pipe..." — A última vogal saiu esticada, dando um tom manhoso para o apelido que ele tanto amava. Os dedos agarrando seu quadril e te puxando ainda mais perto dele, dessa vez te fazendo de fato sentir o motivo de ele estar acordado.
— "Deixa eu ter comer hm? Bem lentinho só p'ra deixar essa bucetinha cheia." — Você choramingou baixo sentindo os dedos dele entrando sorrateiramente para dentro da calcinha preta e tocando o pontinho sensível, ainda que "tocando" fosse uma palavra muito forte já que Felipe apenas esfregava lentamente o lugar. O gemidinho manhoso que fugiu de você foi uma resposta para ele, ergueu sua perna apenas para ter um espaço antes de tudo, mas quando você fez menção de tirar a calcinha ele te impediu. — "Shh, não não, vou só botar ela de ladinho, amor." — E foi o que ele fez. Arrastou o tecido molhado para o lado e não demorou até que estivesse provocando toda a extensão do pau grosso pelos lábios da sua buceta que escorriam em necessidade.
— "Fode logo, Pipe..." — Felipe sorriu com sua carência, sentindo como você pingava no pau dele. Quando a cabecinha sensível se enterrou em você um gemido manhoso fugiu dos seus lábios, acompanhado por um outro um pouco mais alto quando toda a extensão escorregava para dentro do seu buraquinho apertado.
— "Putinha carente... adora levar pau nessa bucetinha apertada hm?" — Completamente perdida na sensação da grossura te esticando, só pode acenar com a cabeça. Simplesmente lesada com a mistura de sensações, uma atrás da outra. O corpo molinho do sono que teve, a temperatura subindo conforme a respiração ficava mais apressada, a pele do rosto ficando vermelha, os olhinhos brilhando, a boca salivando e o útero se torcendo com a mais pura vontade de se liberar totalmente.
— "Puto do caralho." — Você gemeu junto dele quando a pontinha tocou o fundo do buraquinho apertado. Entrava e saia de você, aumentando a velocidade a cada momento. Te apertava com os braços grandes, agarrando seu corpo como se fosse fugir enquanto gemia baixo no seu ouvido. Felipe nunca se cansava de você. Todas as manhãs, sem exceção, pedia com a maior cara de pau do mundo para te comer, quando você acenava com a cabeça ele só botava sua calcinha de lado e te fodia até que você estivesse bem acordada e disposta para o dia que teria.
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colapsoepoemas · 3 months ago
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Acolhimento
De tantas indagações e demoras
Fiquei sem respostas
Só perguntas infindáveis
E pensamentos deploráveis
Cansou-me esse tempo, esse estrago
Apropriei-me de tudo que é vago
Caminhei até sentir os calos
E parei quando pelas pedras fui perfurado
Eu empaquei quando não vi caminho
Quando não tive direção
Apenas confusão e incertezas
Até chorei, quando me senti sozinho
Mas não adiantou lamentar
Espernear, se afogar, só me trouxe pesar
O melhor foi enxugar os olhos
E pensar numa estratégia pra não surtar
Me encontrei nas coisas mais tristes
Nas artes mais livres
Nos olhares, nos gestos mais singelos
E no carinho silencioso de dois bichos
Fui cuidado deste modo
Tão diferente e misterioso
Acalmou a minha alma
E me ajudou no fundo do poço
Faltou saúde, até faltou disposição
Mas não faltou motivos
Mesmo em meio a aflição
Porque eu colhi sorrisos e isso nunca é em vão
Posso lutar, mesmo não sendo tranquilo
Porque vale a pena ter sossego
O que não sei lidar, é com tanto medo
Mas não deixarei isso me paralisar tão cedo.
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