Tumgik
#solitário moderno
facethsun · 2 months
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When Atlas acts the maggots, makes his arms shake. When the birds are heard again in their singing, once atrocity is hoarse from voicin' shame and when the earth is trembling on some new beginning.
SUN CHRONICLES, I.
Era mais um dia comum, daqueles em que ninguém desconfia que o pior pode acontecer — nem o melhor, como era o caso de Damon. O feiticeiro se encaminhou de forma preguiçosa a Londres, para sede da Underworld. Bom, isso se não tivesse mudado o caminho para o loft no centro da cidade. Com o copo de café quente, quase pelando de tão quente, e rosquinhas de canela, observava a chuvosa Trafalgar Square. As pessoas pareciam formigas, alheias a qualquer coisa ao seu redor.
Zhu afrouxou a gravata afim de ficar mais confortável. De forma inconsciente, o feiticeiro repetia o hábito sempre que se sentia pressionado ou nervoso demais. Dessa vez não imaginava o motivo, já que ignorou a própria ação e se dedicou a acabar a refeição. Caitlyn gostaria de olhar a chuva caindo, pensou na esposa que agora provavelmente ainda dormia. Afinal, ninguém deveria estar acordado as 6h30 AM de uma quarta feira.
Havia algum tipo de melancolia presente no ambiente e não era a decoração antiga presente no loft. Apesar de moderno, Damon optou por manter a antiga decoração — do século passado. Claro, o lugar passara por uma reforma logo depois que conheceu a esposa e formaram uma família. Localizado em um prédio antigo, o feiticeiro ganhara o loft em uma aposta com um semideus. Anteriormente, já fora o lar do chinês, quando era só mais um solitário imerso em trabalho, feitiços e um pouco de gin. Agora funcionava mais como um apartamento em outro país.
Seus pensamentos logo foram interrompidos com duas batidas na porta. A sombra abaixo da porta indicava uma silhueta masculina. Abriu a porta esculpida em carvalho. Era Han, seu companheiro de trabalho. Se afastou, dando espaço para que ele pudesse passar. Como um bom anfitrião, ofereceu chá, biscoitos e um lugar em uma das poltronas vinho.
— A que devo a honra? — Zhu foi o primeiro a ir direto ao ponto.
— Espero que não esteja sendo sarcástico. — Han apontou a xícara de porcelana para o outro. — Em todo caso, como não apareceu na sede, precisei fazer uma visita de urgência. Precisamos de você. — Concluiu.
— Para assinar mais papéis? Honestamente, eu adoro esse trabalho. Mas por que diabos um ser mágico precisa preencher tantos formulários? — Bufou, beliscando um biscoito de hortelã.
— Esqueça isso, não perderia meu tempo por folhas de papel A4. — Ambos riram do comentário.
O coreano colocou o envelope preto na mesa. O ato fez com que algumas fotos saltassem para a mesa. Damon observou atentamente: cadáveres com um símbolo misterioso no abdômen, como sacrifícios em prol de algo. Anteriormente, o feiticeiro já havia enfrentado uma seita perigosa, mas aquilo não se comparava a antes.
— Ao total, encontraram 30 corpos em um galpão antigo, localizado em Soho. Nossos agentes relataram que todos os corpos estavam com o mesmo símbolo, até então misterioso. — Apanhou uma das fotos. — Todos mundanos, vê? A maioria prostitutas e alguns homens que deviam a agiotas. Isso é tudo que temos. — O mais novo sacou um cigarro do bolso, acendendo.
— Não vou mentir, infelizmente não conheço o símbolo. Mas tenho contatos o suficiente pra ajudar na investigação. — Tirou foto dos arquivos na mesa com o celular. — Precisamos manter em sigilo. Não conte a mais ninguém. Notícias se espalham e jamais vamos ter o controle. — Voltou a organizar os papéis no envelope. — Tranque no cofre da organização. Vamos tomar conhecimento de quem sabe sobre, depois faremos uma reunião.
Os dois ainda conversaram durante algum tempo, apenas para planejamento. A ação viria a seguir e com o tempo. Damon se despediu de Han, prometendo ligar em breve. Novamente se viu observando as fotos na tela do celular, a marca desenhada em cada pessoa se tratava de uma borboleta, cujo em um lado as asas eram retratadas como arame farpados. A cabeça de Damon doía só de tentar imaginar o que poderia ser aquilo.
A garoa fina o despertou de seus pensamentos. Era gelada, do tipo que poderia congelar os ossos se você não fosse um feiticeiro antigo e usasse o próprio poder para se aquecer — ter o dom do sol oferecia a Xiaodong privilégios. Dispensou todos os táxis, caminhando até um lugar conhecido por ele. A casa de um ancião, aquele que algum dia havia o treinado.
O bairro não era dos melhores, mas suspeitava que o velho Kabir não dava a mínima para pequenos furtos e brigas de bares. Todas as vezes, Damon oferecia um apartamento em um bairro mais tranquilo para o tutor, o que sempre resultava em briga.
— Se veio oferecer coisas, desista, garoto. — O sotaque indiano ainda era carregado.
— Aprendi a lição, mestre. — Respondeu bem humorado, adentrando a casa assim que ele lhe deu espaço.
— Então, o que o faz perturbar a mente desse velho? — Ser rabugento fazia parte de Kabir, um senhor indiano que veio para Londres no século XIX.
Kabir conheceu Xiaodong em uma praça enquanto jogavam xadrez. Através das peças o feiticeiro aprendeu uma valiosa lição, além de aprender que Kabir também era um antigo feiticeiro e espírito da natureza. Mais tarde, naquele dia, o indiano lhe confessou que tinha planejado conhecer ele. Alguns espíritos confessaram ao ancião que Zhu havia se metido em sérios problemas.
— Se for possível, desejo todas as informações disponíveis sobre borboletas. — Despejou a informação.
— Baguan Kelie, pelos deuses..o que é que está acontecendo? — Uma expressão sombria tomou conta do rosto do ancião. Algo dizia a Xiaodong que tempos sombrios estavam se aproximando.
[...] CONTINUA
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semiopolitica · 8 months
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Democracia: destino e desejo
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    A diferença entre pré-Modernidade e Modernidade é aquela entre destino e desejo. Para as sociedades pré-modernas, o destino, transcendentemente posto, está traçado e temos que segui-lo. Para as sociedades modernas, é o desejo imanente que guia nosso caminho. 
    Por isso Spinoza é o filósofo por excelência da entrada na Modernidade, pois é ele que faz a passagem da transcendência à imanência. Essa imanência é divina e somos todos emanações infinitas de Sua infinita magnitude. Neste aspecto, o filósofo português-holandês, que escreveu um Tratado Teológico-Político, é o verdadeiro principiador da democracia moderna. Esta seria o regime imanente do desejo, o que significa que preferimos sempre governar a nós mesmos (seguir o desejo) do que sermos governados (seguir  o destino). 
    A imanência do desejo em Spinoza é modulada por dois afetos principais: paixão (passio) e conatus. A primeira é alegre quando aumenta o desejo e triste quando o diminui. Conatus, por sua vez, diz que todo Ser quer prosseguir. Por isso, conatus é a própria vigência da imanência: antes de seguir a algo, o Ser deseja prosseguir sem alvo a seguir. Seguir por seguir. 
    Se Spinoza permite passar da transcendência à imanência e com isso justificar a democracia através de uma teologia imanente, mesmo assim ele não consegue responder a uma pergunta básica: e se ser governado for melhor do que governar? Hobbes havia fundado sua teoria do Estado (Leviathan) no afeto do medo: por medo entregamos a soberania de nosso desejo ao Estado. Spinoza responde justamente a essa teoria hobbesiana, pois considera que é melhor a democracia, já que neste regime podemos somar os esforços pelo lado do prazer (paixão alegre) e reduzir os danos (paixão triste). A teoria política de Spinoza é aditiva: dois cooperando é sempre melhor do que apenas um solitário. É melhor juntar os esforços, pois assim cresce o conatus. A democracia é "naturalmente" melhor, e natureza é Deus. É uma explicação ainda teológica, mas imanente. 
    Mas por quê muitos preferem ser governados? Já havia surgido, desde o século anterior, por La Boétie, o tema da "servidão voluntária". Hobbes deu sua versão dessa servidão, mas em Baruch perdemos esta justificativa. Para, portanto, darmos um passo realmente para dentro da Modernidade, é preciso esperar Hegel. Com o filósofo alemão, a teoria da imanência e do desejo sofre um corte, uma ferida. Como todos sabem, o nome desse corte-ferida é "Espírito" (Geist). 
     Hegel diz que "O Sujeito é a Substância" e não mais Deus. Na ambiguidade da palavra "sujeito", que é tanto aquele que sujeita, quanto aquele que é sujeitado, mora a passagem decisiva para os tempos modernos. Essa ambiguidade deriva da contradição aberta pelo Espírito: aquele que não sendo, é. Pelo Espírito a Substância ganha subjetividade e reflexão, pois pode pensar a si mesma, ao negar-se. E com isso pode governar e ser governada. 
    É assim que Hegel funda sua dialética do Senhor e do Escravo. O primeiro não tem medo e pode governar. O segundo tem medo e é governado. E é assim também que a psicanálise pode complexificar a teoria do desejo, entendendo o jogo pulsional sadomasoquista. Há também gozo quando se é governado (possuído). O mais importante é que o desejo deixa de ser meramente aditivo, para se tornar divisível (e multiplicável). 
    A dialética do Senhor e do Escravo define portanto uma relação de co-dependência: o Senhor não poderia existir sem o escravo; o Escravo só é escravo diante de um senhor. É uma relação assimétrica que chamamos de "Poder". O Poder é a assimetria da relação entre A e B: AB é diferente de BA; a ordem dos fatores altera o sentido. A partir dessa dialética, Hegel consegue obter uma teoria de Estado que prescinde de justificativa teológica, mas que também não é imanente como em Spinoza. Ou mais precisamente: não é "horizontalista" como em Baruch. As relações não estão no mesmo "plano de imanência" para falar como Deleuze (que abertamente é um spinozista contra Hegel). 
    Por outro lado, Marx queria virar Hegel de "ponta-cabeça". Isso faria os Escravos governarem, o que geraria o paradoxo dos escravos virarem Senhores, e os Senhores escravos. Por causa disso, muitos marxistas, a começar por Toni Negri, acreditam que a teoria comunista de Marx é um retorno à imanência horizontal de Spinoza: não haverá mais senhores nem escravos, apenas formas aditivas (cooperativas) de autogoverno da "Multidão". O problema dessa leitura é que a sociedade comunista seria uma sociedade sem Poder, pois o Poder é a assimetria das relações.
    Ou ainda em termos mais drásticos: seria uma sociedade sem desejo. Pois o desejo a partir de Hegel deve se fundar não numa adição positiva entre duas paixões, mas numa negação divisiva: contradição. Em outras palavras, deve gozar por governar e ser governado. Kant havia proposto a ideia de uma lei de governo que poderia ser aceita por ser autoimposta: a lei que obedecemos é a lei que nós mesmos nos impomos. Ou ainda, colocando em termos propriamente modernos: o destino que seguimos é aquele que desejamos. O destino foi proposto por nosso próprio desejo. O problema é que em Kant chegamos a uma aporia: se o destino é ruim, trágico, catastrófico, é porque assim o desejamos. Se a democracia é injusta, é porque secretamente quisemo-la assim. E toda sorte de injustiça ficará justificada nesta aporia. 
    Assim, a solução não é nem a visão ingênua de Spinoza da "infinita imanência", nem as antinomias aporéticas de Kant, que geram círculos viciosos. Mas tampouco é também a visão hegeliana que credita ao Estado a superação (aufhebung) dos problemas imanentes da democracia e dos choques entre o positivo do governo e o negativo dos governados. E finalmente não é a visão comunista de uma sociedade sem Poder (sem governantes e sem governados).  
      Podemos sugerir como conclusão (e solução) uma ideia a partir da obra do sociólogo Niklas Luhmann (que leu Marx). A democracia não é um regime que rejeita o Poder, mas o coloca como meio de governo cindido. O Poder não é o fim para os meios, mas o meio para os fins. Na democracia o governo tem o Poder, mas este Poder é a expressão de um meio (político) cindido, dividido. Isso significa que a democracia é o reino de pelo menos dois paradoxos: a impotência dos poderosos e o poder dos sem-poder. A democracia é a própria expressão desses paradoxos, que não podem ser "superados" pelo Estado, mas desdobrados pela História. Esses paradoxos têm nome e já sabemos quais são: a impotência dos poderosos é destino; a potência dos sem-poder é desejo. 
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guerraotavio · 1 year
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Capítulo 1: O Brilho do Crepúsculo
Lembro-me claramente daquele dia, quando meus olhos encontraram os dele pela primeira vez. A sala de aula estava repleta de estudantes agitados, todos ansiosos para escapar do tédio rotineiro do ensino médio. No entanto, Gustavo se destacava na multidão como um farol brilhante em meio à escuridão monótona.
Seu nome ecoava em minha mente como uma melodia encantadora. Gustavo, com seus cabelos negros perfeitamente bagunçados, e aqueles olhos castanhos tão intensos, parecia ter saído diretamente de um conto de fadas moderno. Enquanto eu, um garoto comum, quieto e introvertido, me perdia em meus próprios pensamentos, algo naquele garoto despertou uma chama dentro de mim.
Eu o observava de longe, como um observador solitário espreitando sua presa. Todos os dias, durante o intervalo, buscava refúgio debaixo da mesma árvore, com meu livro de poesias nas mãos, tentando decifrar os mistérios do mundo e encontrar respostas para os anseios da minha alma. E, como se atraído por uma força invisível, Gustavo passava por ali todas as tardes.
Naquele dia específico, o vento suave do outono sussurrava entre as folhas ao meu redor, criando uma atmosfera mágica. Enquanto mergulhado em versos que lia com paixão, senti uma presença se aproximar. Ergui os olhos e encontrei Gustavo, seus olhos fixos nas palavras que ganhavam vida em minha voz. Meu coração acelerou, minhas mãos tremeram, mas uma coragem súbita tomou conta de mim.
"Você gosta de poesia?", perguntei, curioso, mas com um brilho em meus olhos que indicava um interesse genuíno.
Engoli em seco, buscando a confiança necessária para responder. "Sim", disse, minha voz suave, mas firme. "Sou fascinado pela magia das palavras, pela forma como elas têm o poder de expressar emoções tão profundas e revelar a essência da vida."
Foi nesse momento que nossas almas se conectaram, como se uma centelha mágica estivesse presente no ar ao nosso redor. Desde então, nossos encontros sob a árvore se tornaram uma tradição preciosa. Discutíamos poesia, filosofia e os segredos ocultos do universo. A cada conversa, descobríamos que nossas almas eram almas gêmeas em um mundo caótico e vasto.
Contudo, como em todas as histórias de amor, um obstáculo se erguia em nosso caminho. Eu guardava um segredo sombrio, algo que me atormentava durante as noites solitárias. Gustavo podia sentir a dor em meus olhos, a tristeza profunda que eu habilmente escondia do mundo exterior. Era como se eu carregasse comigo uma carga invisível, pesada demais para ser suportada sozinho.
Enquanto o sol se punha e as sombras se estendiam pela paisagem, finalmente me abri para ele. Revelei o segredo que me atormentava: uma batalha interior entre minha verdadeira identidade e as expectativas que a sociedade impunha sobre mim.
Era um crepúsculo constante, uma luta diária entre abraçar quem eu era e me esconder nas sombras para evitar o julgamento.
E, naquele momento de vulnerabilidade compartilhada, Gustavo prometeu estar ao meu lado, que juntos enfrentaríamos as trevas e encontraríamos o brilho no crepúsculo. O amor que florescia entre nós era uma força poderosa, capaz de superar qualquer obstáculo que a vida lançasse em nosso caminho.
Nós dois sabíamos que nossa jornada seria difícil, repleta de desafios e dúvidas. No entanto, estávamos dispostos a enfrentar tudo juntos, confiando no poder de nosso amor e na coragem que encontrávamos um no outro. Era assim que começava nossa história, um amor intenso e vibrante que desafiava as convenções e encontrava sua própria luz no meio da escuridão, como um raio de sol perfurando as nuvens tempestuosas de um céu cinzento.
Com cada dia que se passava, nosso vínculo se fortalecia, nossas almas se entrelaçavam cada vez mais profundamente. Não importava o quão sombrio fosse o mundo lá fora, juntos, Otávio e Gustavo encontravam o brilho do crepúsculo, a promessa de um amor que transcendia todas as adversidades.
E assim, embarcamos em uma jornada repleta de descobertas, autoaceitação e a busca pela felicidade em sua forma mais autêntica. Nossa história era um testemunho de que, mesmo nos momentos mais difíceis, o amor verdadeiro é capaz de desafiar todas as probabilidades e criar um novo horizonte de possibilidades.
A cada passo, a cada riso compartilhado e lágrima enxugada, aprendemos que, ao abraçar quem somos e seguir nossos corações, podemos iluminar o mundo ao nosso redor com uma luz única, um brilho que é nosso e apenas nosso. Assim como o crepúsculo marca a transição entre o dia e a noite, nossa história marcaria a transformação de duas almas solitárias em uma constelação de amor
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deacthe · 2 years
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---- morte. vian hier. vinte e nove anos. done da funerária teleute.  o sopro de vida e um prelúdio do fim. elu/delu.
     “ when the last living thing dies, my job will be finished. I'll put the chairs on the tables, turn out the lights and lock the universe behind me when I leave ”
               deixa o coraçãozinho pra receber uma visita da morte!
o destino escreveu a historia do universo e morte fez-se no despontar a primeira criatura. fria e distante pelos bilhões de anos devotados a guiar tais complexas personas para o pós-via, fora o tempo e companhia responsáveis pela personalidade excêntrica e doce pela qual é conhecida nos dias modernos. a empatia pelos humanos e história presenciadas findaram na amiga morte, aquela que lhe encontra na página final do livro, lhe oferece um sorriso acalentador e as asas esplêndidas para uma última jornada
diferentes épocas e pessoas. definir a morte nunca fora possível e a vida desta em sydney fizera parte do imaginário coletivo. dona de uma funerária capaz de conduzir humanos ao pós-vida, vian despreza a dicotomia -- temor ou paz. a morte personifica o final, alguns fogem desta, outros a aguardam e há aqueles capazes de prossegui-la. cedo ou tarde você encontrará ela.
curiosidades da morte
é sábia e guarda o conhecimento dos bilhões de anos dentre o universo, porém, não o divide com qualquer um.
protetora dos perpétuos, ir contra estes é uma sentença ao terror eterno.
possui uma relação complexa com os deuses e não tolera insolência por parte destes.
o guarda roupa de vian é alimentado por influências góticas e da renascença.
esconde um lado solitário, consciente de qe algum dia será responsável por fechar as portas do universo e levar a última alma deste.
consternada com os recentes eventos, morte tenta uma abordagem estratégica e paciente.
é pansexual e já se relacionou com humanos e deidades.
personificação da morte: é a morte encarnada, capaz de manifestar e manipular os aspectos desta com um mero estalar de dedos. vian pode ceifar vidas e conceder estas como lhe foi designado no início dos tempos, como também é seu dever guiá-las para o pós-vida. esta habilidade concede controle sobre os mortos e uma percepção destes. apesar de estar em apenas um lugar, sua função estende-se pela realidade e vian possui consciência das vidas que foram e serão ceifadas.
manipulação do nether: o elemento etéreo que flui entre o reino dos mortos e dos vivos pode ser criada e manipulada por vian. ela pode utilizá-la para se defender ou atacar, além de criar ilusões e alterar a percepção dos humanos.
teletransporte: vian pode utilizá-lo para transitar entre locações mundanas ou outras dimensões.
funerária teleute: presente nos grandes centro do globo, a funerária assume uma forma adequada para a cultura local e recebe os detalhes daqueles que falecem a cada segundo. sempre pronta para receber as famílias destes e propiciar uma passagem tranquila para aqueles que não habitam mais esse mundo.
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paunelio1970 · 1 month
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Um gigante solitário: Esta foto aérea captura a escala impressionante e o poder estratégico de um porta-aviões naval moderno enquanto navega sozinho pelo vasto oceano azul. Imagem criada com IA
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bardeando · 4 months
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Solidão é ser só?
Nossas vidas, teias intrincadas de buscas e incertezas, muitas vezes se entrelaçam na dança incansável entre o temor da solidão e a coragem de sermos indivíduos plenos. Acompanhados por uma sombra sutil, a solidão é uma companheira que nos guia pelas trilhas misteriosas da existência.
Entender que somos seres solitários por natureza é abraçar a verdade de nossa própria essência. Em meio às névoas da incerteza, percebemos que ser só não é uma ausência, mas uma presença única e irrevogável. É no entendimento profundo dessa solidão intrínseca que descobrimos a liberdade de sermos nós mesmos, despidos de máscaras e amarras.
Nessa jornada de autodescoberta, aprendemos que a verdadeira conexão com o outro emerge quando aceitamos e celebramos nossa solidão interior. Nas palavras dos modernos filósofos da alma, somos como ilhas, cada qual com sua singularidade, mas, paradoxalmente, conectadas pelos oceanos invisíveis da humanidade.
Ao abraçar a solidão como uma parte inalienável de nossa jornada, desfazemos os grilhões do medo que nos mantêm distantes uns dos outros. Como pássaros que compartilham o céu sem perder sua individualidade, compreendemos que a verdadeira essência das relações está na aceitação mútua de nossas solidões.
Assim, na melodia sutil da existência, tornamo-nos seres que dançam na fronteira entre o eu e o outro, navegando os mares da conexão autêntica, onde cada encontro é uma celebração da liberdade de sermos, sem reservas, quem somos destinados a ser.
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reinolirico · 8 months
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SOLITÁRIA ARTE
Solitária arte essa…! Com quem formo par, danço, aplaudo, e me faz cantar! Sendo o seu artista, entusiasta, lobo, agitador, ativista e 'influenciador'! Que vens muito bem acompanhada de uma boa ideia da qual se formam palavras que se juntam formando um texto num todo! Solitária arte a qual me junto para que juntos possamos alcançar algum público! Solitária obra, solitário engenho, feito, gesto, apelo, protesto, iniciativa, caminhada ou uma só flor que floresce até fora de sua estação! Tão solitária se mantendo numa gaveta, mantida reclusa com aquelas coisas mais íntimas ou 'reprimidas' até serem liberadas com seus versos livres, sem restrição ou com escansão! Solitária como uma dor que deveras sinto me chamando 'Jacinto' tendo a rima menos a solução, e até a própria alegria quando essa não contagia! Solitária, 'solilóquio', solo de guitarra, sonata, soneto e como quem dedica a lua uma serenata! Acompanhada pela banda do 'Sargento Pimenta', a Madrinha do Fabisqüi naquele vestidinho de festa verde-oliva a frente da fanfarra… ou silenciosa quando se sofre calado e querendo desabafar, numa leitura a meia-luz, ou com a lâmpada de alguma ideia que 'se acenda' em plena madrugada! Com quem brinco, 'faço arte' e tobogã de um arco-íris num céu de brigadeiro com nuvens de algodão doce! Feito uma andorinha, uma colegial esperando o ônibus sozinha… eu com os meus botões, a mulher do Carlito num daqueles mantos, parangolês ou com um 'short da filha' num de seus portões! Um pregador no deserto e o homem moderno no meio dessa multidão! Solitária arte essa quando subjetiva, quando quer ser subentendida e é subjugada se incompreendida! Minha arte, sua, de quem dedico ou de domínio público! Solitária como uma oração, quando se medita, reflete ou se prática masturbação! Solitária, porém feliz já que se manifesta com inspiração! Solitária como solitário se é ao se chegar a certas conclusões, com certas preferências e impressões que se carrega! Solitária por natureza, opção, vocação e até encontrar algum sarau… solitária, 'só literária', só poesia e é o bastante para muitos poder encantar!
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MAIS DE MIM EM: https://gustavoreymond.blogspot.com/
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josuemen · 10 months
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Akon - Lonely
Akon - Lonely Inscreva-se no Canal Compartilhe Esse Vídeo:   • Akon - Lonely   Lonely é uma música que combina hip hop e soul, dois gêneros musicais que Akon domina com maestria. Mas o que torna essa música única é o uso de um sample da canção Mr. Lonely de Bobby Vinton, um clássico dos anos 60 que fala sobre a tristeza de um homem solitário. Akon pegou um trecho dessa música, que diz “I’m so lonely, I’m Mr. Lonely, I have nobody for my own”, e o repetiu várias vezes ao longo da sua música, criando um efeito de eco e contraste. O sample serve como um refrão que gruda na cabeça do ouvinte, e também como uma forma de homenagear a influência de Bobby Vinton na música pop. Além disso, o sample cria uma ponte entre o passado e o presente, mostrando que o tema da solidão é atemporal e universal. Essa mistura de som antigo e moderno foi um dos fatores que contribuíram para o sucesso da música Lonely, que conquistou milhões de fãs ao redor do mundo. #akonlonely #lonelychallenge #akonmusic #lonelyquotes Akon - Lonely Akon - Lonely Akon - Lonely
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olhosescrevem · 11 months
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Certo dia, depois de ter lido algum texto meu, uma pessoa veio perguntar se eu era romântico de verdade ou não. E, eu não soube o que responder... Na verdade, nunca parei pra pensar sobre isso. Gosto da ideia de escrever cartas, comprar flores e chocolate, ler poemas (...), porém, d'outro lado, me dedico a aprender diferentes maneiras de manifestar o sentimento para não cair no drama do poeta moderno, solitário e chato que manda poemas quando a pessoa só quer um prato de comida.
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diaryoffanofcomeddians · 11 months
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PEGUE UM LIVRO QUE VOCÊ ESTÁ LENDO ,ABRA NA PÁGINA 15 E COMECE UMA NOVA HISTÓRIA USANDO A PRIMEIRA FRASE DO PARÁGRAFO DESSA PÁGINA.
No moderno mundo ocidental, existem três pontos de vista principais que, combinados de diversas maneiras, caracterizam os diferentes posicionamentos que indivíduos adotam em relação a relatos sobre o ataque de poderes misteriosos. Era o que Theodore leu enquanto estava na biblioteca , ele realmente procurava resposta para as coisas estranhas que estavam acontecendo dentro da casa que ele morava. Primeiro ele viu sangue escorrendo na parede pelo lado de fora da casa, ele até ligou para a polícia ao pensar que alguém havia entrado na casa dele, mas apesar de falar com os policiais e eles revistarem a casa e também os outros quartos de onde vinha aquele sangue que ele via pela parte de fora , eles lhe garantiram que não havia entrado ninguém ali. Theodore havia se mudado a menos de um ano para aquela casa , era uma casa grande que estava a venda a muito tempo , ao ligar para a corretora e comentar sobre a casa a mesma respondeu feliz já que segundo ela , era a única casa que ninguém nunca se interessava em comprar . Era uma casa grande de 3 andares , o térreo , o segundo andar e o 3 andar , onde tinha uma varanda que dava para observar a linda paisagem pela manhã . Se é claro você não se importasse com a neve e o frio nos dias nublados. A casa toda pintada em verde , possuia varanda e uma enorme garagem para carros. Theodore levou suas coisas 2 dias depois de efetuar a compra da casa , ela não estava em péssimo estado , estava reformada , e a pintura de fora aquele verde musgo parecia nova.Ele rapidamente arrumou suas coisas no quarto do segundo andar , pediu uma pizza , comeu asssitindo filmes no seu computador que estava em cima da cama . A casa era linda e ele estava se sentindo completamente satisfeito com tudo que havia feito. Para uma primeira casa longe da família ele acertara em cheio , havia quartos para os parentes ,amigos e para seus pais quando viessem o visitar . Tudo estava certo até quando no relógio deu as 3 da manhã . Theodore não era uma pessoa noturna , ele estava cansado demais para conseguir abrir os olhos , mas o barulho que vinha fora de seu quarto o fez acordar em alerta, ele ouviu a porta da sala , principal abrir e com um estrondo se fechar . Ele ouviu passos , imaginou que deveria ser a encanação da casa , ou a temperatura que fazia fria na noite . Era uma pessoa extremamente cética , logo nunca acreditava em fantasmas essas coisas eram histórias patéticas para crianças pequenas. Ele estava deitado no pequeno colchão inflável quase voltando ao seu sono solitário quando ouviu uma voz feminina vindo do quarto vazio do lado .
-Tem alguém aí.
Não era uma pergunta , aquela não era uma pergunta , era uma afirmação. Havia uma mulher na casa , uma mulher na casa que ele havia comprado. Mas como ela conseguiu entrar se somente ele tinha as chaves , é o fim da picada , ele pensou. Pela manhã ele trataria de trocar todas as fechaduras da casa, mas por enquanto tratou de apenas ouvir a voz da mulher desconhecida , ele se escondeu nas cobertas jurando que caso alguém estivesse lá fora , as cobertas o protegeriam de todo perigo , ele fechou os olhos rezando para todos os santos que conhecia e se distraiu em seu sono, acordando na manhã seguinte com raios de sol batendo em seu rosto e o barulho dos pássaros lá fora, lembrando vividamente dos acontecimentos da noite passada , ele certamente não havia sonhado. Aquilo era real . Será que aquela casa era mal- assombrada? Quem era aquela mulher no quarto do lado? E quem havia entrado pela porta principal?
Theodore iria descobrir nem que fosse a forma mais terrível possível as barbáries que haviam acontecido naquela casa 4 anos antes quando alguns alunos moravam naqueles quartos ,e haviam festas quase toda a semana , a casa cheia de vida tinha algo mais sombrio e ele descobriria a história de casa morador e o estranho desconhecido que havia entrado aquela fatídica madrugada de novembro.
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chegouomeiodia · 11 months
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ontem percebi, com tristeza, que há algo muito forte que me liga ao meu passado, me liga a ela. Pensei nisso antes de dormir e, mais um vez tive aquele sonho. O mesmo que nesse um mês e meio tantas vezes me assombrou: dessa vez eu não a encontrava naquela que foi um dia ‘nossa casa’, mas em um lugar público, só que a conversa era a mesma. É estranho como meu cérebro sempre a retrata nesses sonhos com arrogância, eu sinto nela o mesmo obstáculo intransponível que sinto quando falo com qualquer desconhecido, aquele muro enorme que me aparta de conhecer uma outra alma de fato. Nesses sonhos ela sempre está tão segura da sua nova vida e deixa claro para mim que eu não tenho mais espaço ali. E eu, derrotado, ainda tento entender, conversar, sei lá. O sonho sempre acaba sem que eu tenha tempo de aceitar qualquer coisa. É uma fotografia de um tragédia que minha mente me obriga a assistir 5, 6, 10 vezes.
E porque isso? Talvez exatamente pelo fato de que não aceitei até agora que ela é, de fato, uma estranha.
Quando eu acordei e percebei que eu deveria abrir mão desse último espaço que guardo para ela aqui, para que enfim eu possa continuar caminhando, meu primeiro reflexo foi dizer: “não! não posso! ainda não consigo!”, mas só que não há nada mais que esperar. E segurar nessa corda só vai ferir cada vez mais e mais minhas mãos.
E isso tudo depois de eu dizer para mim mesmo que estava tudo bem, que eu entendi a porta fechada, aceitava e seguiria em frente.
Mas não, o quanto disso ainda é mentira, e por que ainda minto para mim mesmo?
Como tudo é cansativo!
Mas, preciso ser um pouco compreensível comigo mesmo. Eu não quero esquecer quem ela foi durante tanto tempo. Dizem por aí que pessoas não mudam, mas é mentira! Pessoas mudam, sei disso porque uma parte de mim ainda acredita que a terapia que ela passou por tanto tempo, a conversas com as amigas, o novo ambiente, a própria passagem do tempo, tudo isso contribuiu para eu ver morrer quem era minha companheira e surgir uma cópia mal feita do cidadão moderno, egoísta e hedonista que busca o seu prazer acima de tudo... Nos ensinam coisas tão erradas sobre a vida, o amor. Tanto sofrimento nasce da confusão... Não que eu consiga compreender isso tudo, pois também sou vítima desses engodos. Ainda assim...
Como eu quis fazer aquela do passado enxergar que ela estava sendo sufocada por essa nova pessoa que surgia da soma de sei lá o quê.
E eu ainda tive que ouvir que a culpa era minha, por estar fantasiando uma pessoa ideal, que o erro era meu por romantizar uma imagem. Que bobagem! Eu sei o que vi, sei o que senti, e não foi por dias, meses, foram anos, aquilo já não era paixão, uma ilusão momentânea.
Mas, enfim... eu não queria a ver vítima de si mesma e agora me esquecer de tudo é abandonar aquela que ela foi. É enterrar de fato o que passou.
E isso eu não queria, mas preciso, ou então precisarei carregar para sempre esse pesada mala, tão.. tão pesada.
cansaço...
E aceitar que ela se foi é também aceitar que aquele que eu era em nós também morreu. E isso torna tudo mais difícil pois eu não sei quem sou e me lanço em um abismo confuso, solitário e que parece sem fim.
até mesmo essas minhas palavras são confusas para mim. Será que isso significa tudo isso que eu estou escrevendo aqui?
não sei... Temo que escrever essas palavras antes solidifiquem um pensamento do que de fato elucidem algum conflito de ideias.
na terapia eu venho tentando trabalhar o fato de que eu não me permito sentir as coisas sem as sufocar com palavras. E talvez eu esteja sufocando todo o meu sentimento por ela com palavras agora, mas o quê mais posso fazer no momento, se cada momento do silêncio é como uma agulha que perfura minha mente?
para tantas coisas na vida não há solução, nós morremos e somos obrigados a renascer de novo, ou rastejar eternamente no inferno. Para tantas dores não há remédio, nós temos que aprender a conviver com elas, ignora-las, ou simplesmente sofrer.
será que algum dia estarei satisfeito comigo mesmo ou com a vida?
a alegria de espírito me parece tão distante
e o demônio teme pessoas alegres
...
por hoje, sei disso:
ou lanço essa mala ao rio do Tempo
ou eu mesmo serei carregado pelas correntezas, pois meu espírito não pode suportar a pressão de tudo por um tanto mais de tempo
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rodadecuia · 1 year
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robertacirne · 1 year
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O ENFORCADO DAS MATAS DE CAXANGÁ Que Recife era, ao final do século XIX extremamente perigoso, quase todos sabem. Inclusive existe um livro de 1939 chamado RECIFE SANGRENTO, que traz muitas destas histórias terríveis de crime e violência. Uma das narrativas @sombrasdorecife traz à você. Nos primeiros dias do século XX Recife era alegre, progressista. Em breve chegaria a luz elétrica e os bondes de burro seriam substituídos por modernos bondes elétricos. Bem, nesta época, a viúva Arlinda Santos, de Camaragibe, se apaixonou perdidamente pelo estudante Antônio André. Ambos tinham 22 anos. Bonitos, apaixonados, o que poderia dar errado? A família era totalmente contra. Mesmo viúva, Arlinda ainda pertencia aos desígnios paternos. Família rica, de nome, não iriam permitir o casamento da moça com um rapaz pobre. Até porque tinham já um pretendente completamente aceitável: O primo da moça, Manoel Tertuliano, ou Terto, de Tejipió. Não adiantaram as lágrimas e súplicas de Arlinda, já estava marcado o casório dela com Terto para breve! E o jovem comerciante de Tejipió ia visitar sempre a noiva. Foi quando o terrível e inimaginável aconteceu: Um homem foi encontrado morto, enforcado na então mata da CAXANGÁ em um cajueiro solitário. A cidade ficou em pânico com o crime hediondo. Descobriu-se ser o infeliz Manoel Tertuliano, o terto. Alguma investigação e a polícia descobriu que o rapaz morreu de pancadas, e não enforcado. E que, três dias antes ocorreu uma briga dele com Antônio André onde este falou que, se ele não parasse de perseguir Arlinda, seria morto. Saindo Terto da casa dos Santos à noite, sofreu emboscada de um grupo liderado por Antônio e arrastado para a mata da Caxangá foi espancado e morto. Em face do escândalo, as famílias de Arlinda e Antônio se uniram e abafaram o caso. Impedindo a prisão do rapaz, apressaram o casamento desejado pelo casal e então eles sumiram no mundo, sem deixar rastros. E foi esse o primeiro crime do século XX no Recife Sangrento. https://www.instagram.com/p/CpA0UDkPcwC/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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reinodepersefone · 2 years
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OLHOS QUE SORRIEM
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O que nos torna humanos? A beleza provêm da dualidade. Já me disseram que não sou nada, Que nunca serei nada, Nem posso querer ser nada; Mas, se nada sou, Como tenho todos os sonhos do mundo?
Irônico é pensar Que o mais solitário dos homens Nunca está verdadeiramente sozinho. Somos peças únicas De um interminável quebra-cabeça.
Por vezes, é inevitável questionar Como achar a linha tênue Entre o egoísmo e a benevolência. O homem tem um jeito tosco de lidar Com sua magnífica existência. Não se cansa de ser o herói Lutando contra antigos moinhos de vento.
Ano de 2020, Já nem sei há quanto tempo vivo presa. Há tempos sinto uma pontada em meu peito Que me impede de respirar. Há tempos sinto a agonia desenfreada Pulsando em meu coração tão só. Há tempos sinto o medo de sair, E nunca mais conseguir voltar.
Viver a vida é eterna adaptação. Me reconhecer no outro, Talvez seja a maneira mais singela de afirmar Minha singular existência. Tempos modernos, A solidariedade mudou de forma. Hoje, enfrenta as ruas usando máscara, Enquanto sufoca o sorriso da boca, Escancara o sorriso da alma.
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filmes-online-facil · 2 years
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Steppenwolf - Filmes Online Fácil
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Nos círculos burgueses da Europa após a grande guerra, pode qualquer coisa salvar o homem moderno? Harry Haller, um intelectual solitário, tem toda a sua vida temia sua dupla natureza de ser humano e ser uma fera. Ele decidiu morrer em seu 50º aniversário, que é em breve. Ele resgatou de seu solipsismo pela misteriosa Hermine, que o leva dançando, a apresenta a jazz e a bela e lunática Maria, e o guia para as alucinações do teatro mágico, que parecem levá-lo para o inferno. Pode humor, pecado e escárnio levam à salvação?
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4ngel2000 · 2 years
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"É um mundo utópico, onde pessoas artificiais distribuem sentimentos superficiais, é o declínio da nossa geração de valores invertidos e poucos sorrisos verdadeiros, é o ápice da tragédia, onde o medo de se relacionar domina cada cômodo do nosso corpo como se fosse hospede por causa das nossas sequelas emocionais, é a busca por paz em um país caótico, onde o meme "não temos um minuto de paz" predomina, onde a busca por algo fútil e passageiro é maior que a vontade de ter algo profundo e verdadeiro, a terra dos apps modernos, onde encontrar alguém parece fácil, mas conhecer quem é a pessoa de verdade por trás da tela é muito difícil, é um mundo distorcido onde amar é caro demais, e machucar o outro alguém é uma pechincha, é a busca por suplementos na perfeição dos nossos corpos e pouco interessa como suprir os remendos que abrem as feridas de nossas almas, é um mundo cheio de pessoas que buscam seu espaço mas que não tem espaço pra saber quem são elas mesmas, é frio, é solitário e demasiado, onde só sorrir faz com que conseguimos tampar esses buracos, é triste porque ninguém vê e ninguém percebe."
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