Désormais les choses sont différentes
Fandom : Blue Flag
Relationship : Tôma x Taichi
Voici ma participation pour le Tropetember 2023 pour le prompt : Déclaration d'amour.
J’espère que ça vous plaira.
Résumé : C’était arrivé sans qu’il ne s’en rende compte. Un jour Taichi avait simplement réalisé qu’il était amoureux de Tôma.
Disclaimer : Blue Flag appartient à KAITO.
@tropetember
AO3 / FF.NET
C’est dur de rester ami avec la personne que l’on a rejeté. Ces derniers temps, cette phrase qu’avait dit Tôma il y a trois ans tournait en boucle dans la tête de Taichi. Pourtant, toutes ces années qu’ils avaient passé ensemble leur avaient prouvé qu’ils seraient toujours amis. Même si à l’époque Taichi ne ressentait pas la même chose que Tôma.
À l’époque, pensa Taichi, parce que désormais, les choses étaient différentes. C’était arrivé sans qu’il ne s’en rende compte. Un jour il avait simplement réalisé qu’il était amoureux de Tôma. En y réfléchissant, Futaba avait dû réaliser avant lui ses sentiments pour Tôma et c’était pour cela qu’elle avait rompu avec lui. La connaissant, elle avait voulu le voir heureux avec la personne qu’il aimait. Il avait été triste lors de la rupture. Il tenait à elle. Elle avait été son premier amour, mais il avait fini par comprendre qu’elle n’était pas son grand amour.
Tôma était resté près de lui. Il était là pour boire avec lui lorsqu’il voulait noyer son chagrin ou pour le consoler lorsqu’il en avait besoin. Tôma avait toujours été là pour lui et il ne pouvait pas imaginer sa vie sans lui. Il était son ami, la personne à qui il tenait le plus, la personne dont il était amoureux. Et aujourd’hui, il allait lui avouer ses sentiments. Il avait attendu bien trop longtemps.
Taichi était assis sur un banc dans le parc de la ville. C’était toujours leur lieu de rendez-vous lorsque Tôma lui rendait visite. Au bout d’un moment, il le vit arriver. Taichi ne put s’empêcher de sourire. Tôma avait toujours fait une tête de plus que les autres, il était facile de le repérer de loin. En le voyant, Tôma lui fit un signe de la main et s’approcha. Un immense sourire illumina son visage.
« J’ai des billets pour le prochain match de la ligue. Ça te dit de venir ? »
Taichi ne répondit pas. Il se leva. C’était maintenant ou jamais.
« Est-ce que tout va bien ? Demanda Tôma. »
Taichi acquiesça.
« Il faut qu’on parle.
-Ça a l’air sérieux, le taquina Tôma. »
Il perdit son sourire lorsqu’il vit l’air sérieux de Taichi.
« De quoi tu veux parler ? »
Taichi prit une profonde inspiration.
« Il y a trois ans, tu m’as dit que tu m’aimais.
-Tai…
-Non, attends. Laisse-moi finir. »
Taichi se tut quelques secondes. Tôma l’observa, lui donnant tout le temps dont il avait besoin.
« Il y a trois ans, recommença-t-il, tu m’as dit que tu m’aimais. À cette époque, je t’aimais aussi, mais pas de la même façon. Pourtant, même si cela devait te faire souffrir, tu es resté près de moi. Tu ne m’as jamais abandonné. Et je ne sais pas quand les choses sont devenues différentes, mais... »
Il se passa nerveusement la main dans les cheveux, les ébouriffant.
« C’est vraiment pas facile, marmonna Taichi. »
Tôma sourit légèrement. Il comprenait où Taichi voulait en venir. Il sentit l’espoir naître en lui. Mais il ne dit rien, il devait le laisser terminer. Il voulait être sûr de ce que Taichi essayait de lui dire.
« Ce que je voulais te dire… Je t’aime Tôma. »
Tôma sentit son cœur s’accélérer. D’aussi loin qu’il s’en souvienne, il avait toujours aimé Taichi. Même durant ces trois dernières années, ses sentiments pour lui n’avaient pas diminué. Bien au contraire. Ils étaient chaque jour un peu plus forts. Il s’approcha de lui et l’embrassa. D’abord surpris, Taichi répondit à son baiser. Ils exprimèrent toutes les émotions, tout l’amour qu’ils pouvaient ressentir l’un pour l’autre. Tôma s’écarta légèrement.
« Je t’aime Tai, murmura-t-il. »
Taichi l’embrassa à nouveau, s’enivrant de tout ce que Tôma pouvait lui faire ressentir. Il l’aimait et Tôma l’aimait. Jamais il n’aurait cru être un jour aussi heureux.
Fin
3 notes
·
View notes
- Onze horas, toma no rabo Odete, ás onze eu estava dando.
- Para quem?
- Carlão.
- Sabia, ô mulher para de gostar do que não presta.
- E ai, foi o que veio bater aqui na porta.
- Se previniu, ao menos?
- Lógico, sou lá louca de dar no limpo.
A gargalhada das duas é interrompida por Rodrigo.
- Bem, deixo vocês ai com seus papos inuteis e vou trabalhar.
- Um beijo.
- Tá tia.
- E o meu. Odete faz bico e recebe um leve soprar de Rodrigo.
- Eita homem fiel.
- Sempre Odete.
- Deixa, uma hora entro daquele banheiro quando estiver no banho, você não me escapa gostoso.
- Até parece, tchau.
- Tchau.
Rodrigo sai e Odete fica de olho na bunda dele.
- Ô rapaz da bunda gostosa e as pernas então, ai meu deus.
- Respeita aqui, olhe é meu sobrinho.
- E ai, é gostoso ou não é?
- Com certeza que sim. Mais gargalhadas e Genilse tranca a porta saindo com Odete.
Vanusa acelera o passo para entrar na padaria do Tômas.
- De novo atrasada.
- Me desculpe dona Zuleide, não vai mais acontecer, eu prometo viu.
- Não vai mesmo, esta despedida.
- Não, por favor, eu tenho filho pequeno.
- Pensasse antes, bem antes de chegar atrasada.
- Por favor.
- Pegue, fiz tudo certo, este é o seu pagamento, obrigado por nada, tchau.
- Por favor dona Zuleide.
- Tchau e boa sorte na fila do desemprego.
Marlene fecha o caixa da loja, Nicanor vem a ela com as chaves do carro.
- Que uma carona, vou até a minha sogra e...........?
- Não, obrigado, o Leandro vem, eu acho.
- Tudo bem.
Ele trava a loja, ela segue até o ponto na praça, Nicanor passa por ela e buzina, já se passara dos 30 minutos e nada do Leandro.
- Filho da puta, vou matar aquele estrume.
Logo ela ouve o buzinar, Nicanor pára o veiculo.
- Última chance, agora estou indo.
- Tudo bem. Ela entra no carro e ajeita a bolsa no colo enquanto olha ao redor.
Algumas quadras dali e Nicanor sente o prazer de ser saciado volupiosamente pela boca de Marlene em seu menbro.
- Como sempre, só melhora hein, garotinha.
- Olha aqui, já estou farta de ficar esperando por aquele muleke.
- Tudo certo, eu te entendo mais precisamos dele.
- Por que?
- Não queremos que a Sofia desconfie ou quer?
- Eu não gosto dele.
- Não tem que gostar, só fique, o engane, logo tudo ficará bem.
- Não vai ficar Nicanor, eu estou me cansando.
- Te entendo, não quero que sofra, por isso eu arranjei tudo.
- Chega, acho melhor a gente terminar por aqui, já deu né.
- O que, eu te amo.
- O caralho que ama, você gosta é de ver eu melar teu pau na minha boca, isso sim.
- Como pode pensar deste jeito?
- Eu estou cansada, fico aqui, se quiser, trabalho até ás dez como sempre fiz e só isso.
- Claro, você é uma funcionária.
- Vá se fuder Nicanor, melhor, seu Nicanor daqui pra frente será que vou trata-lo perto e longe dos fregueses, fica claro seu Nicanor?
Ela sai do carro e bate a porta, logo ouve o buzinar deste, ela ignora e continua seguindo até dobrar a esquina, logo entra em um circular que a deixa a alguns metros de sua casa num bairro carente e afastado, numa viela sem qualquer iluminação ela anda até parar frente a um portão de madeira, resultado de sobras de móveis jogados num lixão atrás de seu terreno.
- Droga, qualquer hora eu me rasgo nessa madeira podre.
Entra no barraco de duas peças e liga o único bico de luz e abre a geladeira de mais de 20 anos de uso, tira um vidro com leite, bebe em goles rápidos e liga a tv de tudo de idade igual ou superior a geladeira, ali na cama improvisada com restos de caibros ela coça seus pés, tira a roupa, segue para o banheiro que fica fora dali, fiação á vista, chuveiro velho fruto do lixão e consertado por ela própria, ela o liga e a luz enfraquece, toma um banho morno quase frio aos xingos e choro.
- Um dia ainda saio deste inferno de lugar.
O local é de invasão, mora por ali mais de 50 famílias, por 20 anos dividiu o barraco com sua vó, falecida há dois, agora Marlene ali sozinha é a dona e senhor daquele pequeno terreno com o barraco, sobra tem seu trabalho na loja de Nicanor e ainda realiza as fantasias do velho safado para garantir o seu pão de cada dia.
No fogão, frita dois ovos e esquenta macarrão, arroz, come ali na panela mesmo enquanto assiste ao final do jornal.
- Só tem desgraça nessa porra, caralho de vida dessa gente, toma no cú disgrama. Muda o canal e se perde no riso de um humorístico enquanto pinta as unhas para um outro dia que virá na loja.
- Pronto, ficou lindo. Olha para o relógio, já passa das 11 da noite, apaga a luz e dorme rapidamente.
Valdecir termina a leitura da bíblia, algo que faz parte de sua vida há muito tempo, logo inicia sua oração de mãos elevadas aos céus, Raquel entra no quarto, terminara o plantão em uma clínica de 24 horas de ortopedia.
- Oi.
- Oi.
- Te atrapalho?
- Gostaria de orar, em paz.
- Acho que hoje não.
- Saia.
- Sim.
Ela sai batendo a porta do quarto, segue pelo corredor da mansão do casal e entra no quarto dos filhos, os 4 dormem tranquilamente, ela os beija e os cobre, desliga o game da tv.
- Mãe.
- Oi Lucas, você acordou querido?
- Chegou agora do trabalho, mãe?
- Sim meu amor.
- Vai ficar com a gente amanhã o dia inteiro né?
- Sim meu anjo, vou ficar sim.
- Que bom.
Ela o beija e aos outros que esboçam alguma coisa e retornam ao sono, segue de volta ao seu quarto e encontra tudo limpo, impecável, organizado, vai ao banheiro e toma um longo banho, sai deixando o lugar enfumaçado do vapor, depois de besuntar de creme e loções perfumadas, ela veste um robe cinza cintilante e caminha pelo quarto, pare diante ao grande espelho de seu balcão de make, escova os cabelos e segue para a cama, ali engole dois comprimidos e logo adormece.
Amanhece, Valdecir prepara o café quando as crianças chegam.
- Bom dia.
- Bom dia.
Ele serve o café e após o desjejum eles seguem com as mochilas para a frente onde a Van escolar os aguarda, depois de conferir tudo eles os embarca e retorna para a cozinha, Raquel já esta a comer a sobra de um dos filhos.
- Vai passar o dia aqui?
- Bom dia.
- Já preparou os documentos?
- Por que isso agora?
- Só te fiz uma pergunta.
- Sim, estão na sua segunda gaveta.
- Obrigada.
- Vai levar isso a frente?
- Eu preciso de um homem.
- Não, você precisa de um maldito boneco, algo que você possa maquinar, controlar, afogar a seu prazer diabólico.
- Você não se cansa de ser um idiota.
- Sim, eu me canso, já estou mais que farto, faço pelos garotos.
- Eles não são seus filhos.
- Eu sei Raquel, eu sei.
- Quando vai embora?
- Sabe que não posso ir.
- Por que?
- Você sabe muito bem o por que. Ele grita, Raquel joga na direção dele a xícara que estava segurando, ele desvia e esta vai a parede.
- Por que insite em viver isso, ser tratado assim, eu não te amo?
- Não se trata disso, se saio você perde eles.
- Vai embora.
- É realmente o que quer?
- Vai. Raquel vai se aproximando de Valdecir e logo obeija, ali nús eles transam na bancada de forma que ela exije tapas, mordidas, arranhões.
Terminado ali o casal esta no chão, ele sai e segue nú para o quarto onde pega o livro sagrado, profere os salmos que gosta enquanto derrama lágrimas, Raquel vai até a porta.
- Você é um lixo. ela cospe em direção a ele e sai, em seu quarto, outro banho e retorna para a cozinha onde faz o desjejum de forma certa enquanto olha para o jardim sendo cuidado por Valdecir.
- Te odeio.
Daniele despeja o gelo no baldinho, junto 3 wodkas e 2 miniwisky.
- Mesa 4.
- Por...........
- Por favor Tony.
- Agora sim.
- Deixa a Kalinka te ouvir com graça, logo estará na rua.
- Por mim, aqui não é o primeiro lugar.
- Nem será o último.
- Com certeza que não. Risos.
Regiane vem ao balcão num vestido de festa decotado deixando seus seios bem mais valorizados, num vermelho, saltos altos.
- Boa noite querida.
- Boa.
- O que foi Dani?
- Nada, só estou de mal humor, só isso.
- Talvez seja por que foi rebaixada a bar girl?
- Vá catar merda.
- Cai no chão.
As duas riem daquilo, Tony se junta.
- E ai Tony, fazendo tudo direito dessa vez?
- Até agora não troquei pedido algum.
- Bom, um ótimo progresso.
- Vamos ver até quando.
- Engraçadinha.
Tony responde para Dani ainda sob risos de Regiane.
- Bem gente, deixe eu ir, tenho um privê na suíte 14.
- Logo na 14.
- Pois é, aquele muquifo ainda é o barato daqui e nosso terror.
- Fique tranquila foi trocado os lençóis e arrumaram o chuveiro.
- Já era tempo.
Jader desce da moto e olha ao redor entra ali no bar do hotel Class e logo uma mulher vem recepciona-lo.
- Pode ficar tranquila, só vim beber com alguns amigos.
- Por aqui.
- Obrigado. Ela o acompanha ao bar e logo ele avista Tony.
- E ai cara.
- Que bom te ver Jader.
- Não é que se arrumou por este lugar.
- Tenho que trabalhar de um jeito ou outro.
- Os outros chegaram?
- Ainda não, reservaram o box 18.
- Fica por onde?
- Vou te levar.
Tony se prepara para leva-lo quando Dani.
- Não pode sair daqui, se faz necessário aqui olha o movimento os pedidos.
- Só vou até o dezoito.
- Mesmo assim.
- Porra Dani. Jader olha para ela e coloca duas notas no balcão.
- Dois baldes por favor.
- Não funciona assim.
- É com fichas, é isso?
- Foda-se. Ela abre o freezer e pega o saco com gelo, Tony retorna para lá e prepara os dois baldinhos.
- Agora pode me levar ao dezoito?
- Acho que sim. Tony segue com Jader enquanto Dani olha para eles e logo pega o telefone ao canto do balcão.
- Oi, talvez possamos ter algum problema.
- Resolva.
- Como sempre, fui.
- Ok.
Reg faz um strip sob o olhar atento de um chinês que arruma notas de doláres de forma uniforme, seus olhos intercalam nas notas e no corpo da mulher a dançar ali na sua frente.
- Esta gostando?
- Muito.
- Quem bom, acho que já mereço um presentinho.
- Todos.
Ele entrega 5 notas para ela que guarda na calcinha tirando assim seu sutiã para o deleite do velho chinês.
Rodrigo entra no hotel junto de Carlão e Simão.
- Será que aquele filhote esta aqui, será que ele já chegou?
Tony os vê e vem a eles.
- E ai gente, vieram em um bom momento.
- E ai, o que houve?
- Nada, o Jader os aguarda no 18.
- Leva a gente lá?
- Por favor, me sigam. O garçom segue e os 3 vão atrás, Dani olha para eles dali do balcão e prepara mais 3 baldinhos.
- O que houve?
- Tomara que nada, acho que é só um pouco de tormento psiquico.
- Tomou seus remédios?
- Claro Reg, eu sempre os tomo.
No box 18 os caras se cumprimentam enquanto Tony prepara os drinks e logo sai em retorno ao bar, neste 3 garotas passam por ele entrando no box.
- Acho que eles não pediram ainda.
- Cortesia do hotel.
- Que seja. Ele sacode a cabeça e segue para seu oficio.
A noite esta animada com o fluxo de clientes em alta, por volta das 4 manhã entra no hotel um oriental acompanhado de 2 mulheres e 1 cara.
- Boa noite.
- Boa.
- Reservamos um box.
- Nome?
- Não há necessidade disso, não ficaremos muito.
- Por favor, preciso do nome, são as normas do estabelecimento sr.
- Destino.
- O quê sr?
- É sobre o seu destino e de todos aqui, o que realmente quer saber?
- Como?
O homem grita e as mulheres e o cara apontam pistolas.
- Todos no chão. Logo todos se deitam e as mulheres iniciam a coleta de
0 notes