Carinhosa♡
fem!reader, mark marrentinho meio sub e whipped por você, leve fem!(soft)dom, dirty!talk, praise!kink, palavras no diminutivo e mais outras coisinhas! essa fic tava no meu docs, originalmente com jaewoo e é uma repostagem — com algumas alterações — de uma conta antiga minha!
Boa leitura!🩶
Mark suspirou, esbravejando.
Algumas piadinhas aqui e ali, estava definitivamente enciumado, não gostava da atenção que Johnny recebia, não gostava de como você o tratava.
Mas, não leve a mal! Mark Lee odiava quando você o tratava da mesma forma. Odiava os olhares atenciosos, brilhos nos olhinhos como se fossem estrelas, o sorrisinho ladino e palmas sempre a disposição de seu corpo, de sua cintura.
É, é bom que Johnny estivesse aproveitando daquele carinho, das palavras açucaradas, do "John, você é tão bonito e alto", é bom que estivesse fazendo muito bom uso daquela atenção, porque Mark definitivamente não gostava. Não gostava de nada daquilo para si.
A boquinha até soltou um "pff" altinho, Mark olhou para os lados, desconfortável, o suficiente para não perceber os amigos lhe olhando, certamente questionadores.
Ele abriu uma garrafinha de água, amassou o plástico e tomou tudinho de uma vez só, ó… você riu, quase gargalhou e Johnny achou que estivesse sendo o foco daquilo.
Claro… Mark estava enciumadinho… e nossa como era fofo, fofo. Você até pagaria para sentir o ciumezinho dele, assim a sua vista.
E não, não pense que era ego…!
Definitivamente não, até porque, um biquinho se formou em seus lábios quando perdeu Mark de vista.
Mas, você não desistiu, Mark era seu menino favorito. Você correu em direção ao amigo, o seguiu até o dormitório, fechou a portinha e esperou o barulhinho do chuveiro cessar, não queria Mark bravinho contigo, poxa, gostava um tantão dele.
E assim foi, você balançou as pernas, arrumou o cabelo e engoliu o silêncio à força, somente ouvia o jato forte de água caindo contra o porcelanato do box. Parecia um pouquinho ansiosa, impaciente, quase desistindo de arrancar qualquer reação de Mark.
Aí, a porta branca se abriu, viu uma movimentação constante, o cabelo sendo secado pela toalha.
— Markie! — você falou, a voz "asquerosinha", manhosa, toda cheia de caprichos. — Tá bravinho comigo, tigrinho?
— Hm? Não. — Poxa, aquele tonzinho acabava com o teu coração mole. Mark não poderia estar fingindo melhor, efetivamente melhor.
Então, você se prende nos braços expostos de Mark, você o observa, inala o cheirinho de sabão e shampoo, quase geme. Mark recua, quer falar mais alguma coisa, mas pensa que se o fizer, irá gaguejar. Mais uma vez suspira, nossa ele odeia esse teu grude.
Odeia, porque odeia admitir que gosta dessa atenção, sim, sim. Mark é marrentinho e ciumento, só ele poderia receber todos aqueles elogios, aqueles beijinhos molhados em sua bochecha, só ele e mais ninguém.
Nunquinha, nunquinha iria admitir.
Você o pega pela mão, delicada, solta a toalha, a pendurando no mesmo instante sobre as costas da cadeira. Mark simplesmente aceita, te analisa quieto. Sente seus dedos serem adornados pela sua mão quente, Mark sente o ar se esvaindo imediatamente, quer te afastar, era o que devia fazer.
— Você é tão lindinho, Markie, todo ciumentinho, todo fofo. — Fala, assim, na lata e Mark arregala os olhinhos.
— O-o que?
O pânico na cabeça se alastra e as estrelinhas nos seus olhos deixam Mark corado.
— É tão adorável, não gosta quando eu te trato assim, mas fica na espreita, calculando como eu ajo com os outros meninos. Ciúme né? Pode falar, amorzinho.
E Mark tem vontade súbita de chorar, sentindo-se exposto por pequenas palavras. Sente uma coisa quente, borbulhando em seu peito, em sua virilha, igualando-se a adrenalina. Pensa muito, as pernas amolecem com o jeitinho pidão que você o olha.
— Não é nadinha disso, você. — Mark fala, num tonzinho manso, o diminutivo sendo usado, quase como se estivesse fazendo aegyo. Que situação ridícula, é o que Lee pensa, pensa com todo seu ser.
Então ele franze as sobrancelhas quando sente o cheirinho do seu creme bem pertinho do nariz, quando você se aproxima e percorre os dedos por entre as costas dele, sente que várias mãos lhe tocam. É permanentemente excitante, a pontinha mergulha na sua cintura, você o traz para perto, mas não o beija.
Os olhos suavizam, você olha para a boquinha, o cantinho repleto de saliva, solta uma risadinha gostosa, sapeca.
Mark te odeia! Muito mais do que odeia sua doçura.
Se encanta com a maneira que você conduz o corpo, tão burrinho que precisa urgentemente se esfregar em ti, antes que qualquer outro alguém ali apareça.
E nossa… Mark sente que seu pau vai explodir se você prosseguir com toda aquela situação.
— E-eu… — você ouve atentamente a voz se perder num falhar. A barriga contraí num pretexto excitado. — Não gosto! Não gosto! Eu vou embora!
Se faz, preserva-se, não admite nadinha, não quer fazê-lo. Você sente o corpo desvencilhando-se de seu controle e sorri, conquistada pela ideia de Mark ter esse autocontrole.
[...]
Banho tomado, as risadas cercando a sala do dormitório e você cansada, no seu mais literal estado. Os olhos quase se fechando e Yuta ao seu lado, abraçando a palma com a sua, quente, quente demais, um carinho bêbado de sono.
Vocês trocam pouquíssimas palavras, Nakamoto beija-lhe as costas da mão e sente os ombros pesarem levemente, sentindo a sua cabeça deitada sobre ele.
Quanta manha, Mark pensa, a voz de sua consciência bufando tanto quanto ele faria. Observa os dois de longe, você definitivamente era injusta, muito mesmo, sem exceção!
Você abre os olhos, espia, encontra a carinha fechada de Mark e quer gargalhar, mas somente repuxa os lábios num cinismo que corroe a mente perversa de Mark. Ele se engasga com a própria saliva e percebe a semi-ereção no meio de suas pernas, gritando, não entende o porquê.
Quer dizer… ele sabia sim, mas não iria admitir, não iria.
Os membros dispersam para seus respectivos dormitórios, Mark continua pensante, a cueca que usa pegajosa porque você é o motivo de todo esse estado ridículo em que se encontra. Mas, ele se levanta e anda, impaciente até seu quarto.
Escova os dentes, deita-se no colchão, afunda o rosto contra o travesseiro, suspirando pesadamente e choraminga, não porque está triste, mas porque você era tão carinhosa e aquilo lhe deixava perdido, excitado, com marra, ciuminho.
Você senta-se no estofado, passa a mão pelas coxas e solta um gemidinho baixo, contido que te expõe, uma tensão sendo carregada, seu peito formigando, assim como a boca de seu estômago.
Ele quer ignorar, mas não consegue pensar em nada que não seja você e seu carinho, o jeitinho sereno e suave o qual lhe tratava.
Mark fecha os olhos, aperta-os e o rosto vai de encontro com o centro das mãos, pragueja, prorroga a masturbação e quando se dá conta…
— Markie…
Escuta muito bem, assusta-se, pula entre os cobertores e vê você ali, com as pernas cruzadas, pacientemente lhe observando.
— Como você entrou aqui? — Questiona sem rodeios, joga o cabelo para trás enervado com a presença e arruma a postura de modo que sua ereção fique escondida.
— Andei na pontinha dos pés e esperei você me olhar. — Brinca. — Sai daí, senta mais pertinho de mim, meu docinho.
Droga, droga, Mark quer gemer, o apelidinho o pega surpreso. Sem que perceba ele acata o pedido ligeiramente.
Você transita os olhos pelo corpo de Mark, está com o tronco nu, o peito exposto, a pele alva reluzente à luz baixa. Então você prende a boca contra os dedos, quer sorrir para Mark, mas não o faz, quer confrontá-lo, acabar com sua agonia.
Respira, agacha-se em frente as pernas de Mark e ele entra em pânico.
— Você é tão lindo… Nossa, como é lindo. — Diz, elogia, o pega, entorpece com as palavras.
Mark precisa fechar os olhos para não gemer, para não expressar o quanto gostou de toda aquela atenção vinda de você.
Ele gosta da ideia de ser usado por ti, de ser usado e ser tratado feito um mimadinho, marrento.
— Me diz, Markie, me diz o que eu posso fazer por você. — Propõe e aquelas palavras parecem tão tentadoras que Mark solta um sorriso doce, vibrante.
— Pode… pode cuidar de mim? Assim, um pouquinho?
— Claro, meu amor, claro que posso.
— Mas… não como faz com Haechan ou Johnny. Quero ser exclusivamente seu.
Mark explica, amável, as cordas vocais aveludadas, os pés separados uns dos outros e os joelhos juntos, colados, expondo sua ereção.
— Sim, sim, isso, obrigada Mark, ah, você é tão doce pra mim. Não vou me controlar... — Confessa e dirige os dedos para o joelho dele, feito um ser que corrompe. E aquilo é tão excitante quanto qualquer ciuminho de Mark.
Você põe-se em pé, senta-se ao lado de Mark, toca-lhe os ombros, beija ali, singela, feito estivesse cuidando de uma flor, sela o pescoço, inala e solta o hálito quente contra a pele, Lee geme, imediato, sensível.
— Tão lindo, tão fofinho, meu garoto favorito… Meu, meu.
Mark grunhi, um som que guardou por muito tempo dentro de sua garganta e ele sentiu a cueca mais uma vez se molhar. O pau esbaldando-se em filetes de porra.
Que humilhante, Mark divaga.
Então, você enfia os dedos por dentro da cueca dele, sorri, beija a bochecha de Mark, caridosa.
— Ah, Markie, que adorável… — Começa um vai e vem, insuportável, Mark precisa morder a partezinha interna das bochechas, acha terminantemente humilhante gemer naquela situação. Sente que pode esporrar na sua mão a qualquer momento. — Sabe, Markie… sou apertadinha, hm, é.
Confessa e a boca de Mark enche-se de um bolo de saliva, só de imaginar o pau dentro de sua bucetinha, sendo esmagado.
Mark ondula o quadril, a boca abre, geme fininho.
— Caralho. — você xinga e o corpo de Mark reage, um tremelique na perna, um choque na virilha — Mark, meu bem, meu anjo, eu quero tanto, um tantinho assim ó — Gesticula, chamando a atenção — Que você veja como vou rebolar no seu pau, amor, eu vou acabar com você…
A sua mão escorrega, você expõe o pênis de Mark, o barulho que faz é molhado, encharcado. Você inclina brevemente o tronco, despeja um beijo sobre a ponta do pênis dele e mais uma vez ele ronrona, levanta as sobrancelhas.
Mark era sensível, deixava você toda preocupadinha, ele não podia gozar agora, não podia.
— Vai me deixar cheinha de porra. Quero que você me abra bem, porque se não vai magoar sua menina, hm? Não quer isso, certo?
Mark te olha nos olhos, não beija, o tom meloso serve para o deixar ainda mais alucinado. Gosta dos apelidinhos, gosta muito, quer ser tudinho para você.
— Uhum… É-é… Isso, claro, é o que eu mais quero. — Admite, segreda e você se aproxima, roça os lábios. Raspa a ponta dos dentes sob a mandíbula marcada e o beija sem que a mão pare seu trabalho.
Vai e vem, outrora lento, outrora tão intenso que Mark sente que pode encher aquele quarto de esperma de tão excitado que está.
Os seus lábios não param, definitivamente não. Você é habilidosa, move a boca lentamente, de um jeito que envolve Mark a ponto de fazê-lo esticar sua língua para ser chupada.
Você aperta o pênis em seus dedos e Mark perde o ar, chora, num tom imediatista, num acúmulo tão sério de todo seu tesão que prende a sua mão com a dele, bombeiam o pau juntinhos.
Mark separa-se dos seus lábios, caminha os braços para sua cintura, te abraça, profere "Sou todo seu, por favor, seja carinhosinha só comigo, por favor, com mais ninguém."
Claro… porque Mark odeia, odeia o seu jeitinho doce, de como você o trata, odeia porque ama muito a atenção especial que o dá.
Somente você podia dar.
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Eu escrevo porque sei o tipo exato de brilho que seus olhos ficam quando você está satisfeita (mãe). Porque sei que você é capaz de mover o mundo todo pelo o que você quer, eu escrevo porque eu gosto tanto da sua malandragem, da sua resiliência aprendida, da sua cabeça, do fato de que minha letra é quase uma cópia da sua. De que foi você que me ensinou a reconhecer o sentimento de proteger, de continuar prestando atenção, do orgulho que fica na ponta do queixo.
Eu escrevo porque sei exatamente como seus rostos ficam sorrindo e aliviados (Amanda, Barbara, Talita, Maissa). Porque eu posso quase escutar a risada de vocês na manhã de sexta porque eu simplismente sei que de noite vcs vão estar lá.
Eu escrevo porque queria muito que as outras pessoas sentissem o que eu sinto quando aquela sala minúscula está cheia de mundos, cheia de guerras e cheia de uma força linda, que eu nunca sei se vou sentir em outro lugar. Escrevo pelos momentos que deveriam ser históricos, de quando contam coisas difíceis. Pela atmosfera quentinha e natural das piadas, pelo sempre amarelo doente que inunda os momentos que eu sei que vou lembrar para sempre. (Todas as anteriores, incluindo a mim)
Eu sei daquela coisa que a barbara faz quando tá feliz e (eu acho) é o jeito que ela descobriu de dar um abraço sem de fato encostar, ela só olha (não é quando ela tá chapada, talvez só um pouco, mas é assim que eu sei qela abraça, ela olha de longe e sorri, quase como se falasse, "eu gosto tanto disso")
Eu sei que a Amanda ama as exatas mesmas músicas que a gente sempre coloca toda sexta pra anunciar o início de um fim de semana, eu sei q aquelas exatas mesmas músicas e o simples saber de que as meninas estão chegando, deixa ela aliviada e satisfeita, porque ela construiu a família dela. Eu sei que ela ama a ordem das músicas porque foi uma coisa quase orgânica de se acontecer, a Barbara chega e como se o mundo todo se acertasse, a semana tá completa. Porque ela escreveu pelo menos um pouco, comeu pelo menos um pouco e falou comigo um tantão, e aí a barbara vai chegar e vai ficar saltitante, e eu sei, pq ela faz isso toda vez, vai soltar o ar q prende toda semana, porque ela conseguiu vencer mais uma e nenhuma catástrofe aconteceu, porque as pessoas que ela ama estão aqui ou quase chegando.
Eu sei que quando a Talita e a Maissa percebem q a Mandinha tá quase caindo da beirada instável daquele precipício nebuloso, elas vêm (não w elas nunca venham, eu amo o fato de elas sempre estarem aqui, é gostoso e me dá um sentimento de grupo, como se fosse aqueles filmes de mulheres descobrindo tudo em relação a vida) mas elas também sentem quando alguém tá quase caindo. E toda vez que elas chegam eu sinto que eu tô muito perto de descobri algo muito importante, mas ai eu sempre esqueço porque tem muitos risos, muitas histórias, muitos olhares e muitos mundos colidindo (mundos construídos depois de uma semana inteira) e o segredo do universo vira algo tão banal, porque ver e mostrar aquelas mundos, aquele pedaço de história é mais importante que o segredo da vida.
Eu gosto desse acordo silencioso que uma cuida da outra sempre, A Amanda cuida da barbara e de mim, a barbara cuida da Amanda e e de mim, e eu em toda minha impotência adolescente tento muito cuidar das duas. Eu gosto tanto dos momentos dos colchões, do sofá. Eu gosto tanto tanto disso, de quatro pessoas em um colchão e uma naquele péssimo e desconfortável sofá,mas é casa, essa sala minúscula, esses momentos brilhantes é casa. Esse buraco que fica no meu peito quase se preenche. Mas quase. Porque você deixou um buraco q sempre vai tá aqui.
Eu escrevo porque, de uma forma meio inconsciente, eu queria que você lesse tudo. Porque você adorava ler o que eu escrevia, e eu era péssima. Toda vez que eu termino um texto, eu imagino como você o léria, quais impressões você teria, qual sentimento te chegaria.
Tô escrevendo porque eu quero que você sinta quentinha, porque, apesar da minha cabeça, eu tô me acostumando a ficar mesmo assim .
Elas são fortes pra klhr tia Vânia e elas me ensinaram a fazer as pessoas a "respeitarem minha história". É a frase mais forte que eu já ouvi.
Eu nunca vi tanta força sair de tanta desgraça, nunca vi na vida.
Isso vai pra Amanda, pra Barbara, pra Talita, pra Maissa.
Eu acho que chegou em um ponto, que a gente simplismente decidiu aceitar a bizarrice da situação, e se permitir ficar grata sem medo de acabar, da sorte e do quão bom foi esses mundos terem se encontrado. Nem é mais estranho.
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