#tec. perdida
Explore tagged Tumblr posts
Text

Corpo cerrado
arte em papel
Brasilia
7 notes
·
View notes
Text
FCIdea✨ (spanish translation below)
Fast & Furious au! (whole Barça team + Julian A. and Enzo F.)
au Rápido y Furioso! (Barça completo + Julian A. y Enzo F.)

I dont have a solid storyline thought out just their video with Cupra and a dream, but i did organize what each players role would be in this setting, if any of you have an idea for a storyline i would love to hear it and share ideas! <3
(everyone is a driver per se but only a specific group is called upon for most "missions" while others r in charge of background activities)
LEADERS
Marc A. Ter Stegen- Head of everything, in charge of the money and everyone's safety, saw how street racing got tainted and volatile and wants to cleanse it of it, recruited everyone
Raphinha - While MATS is above him, every decision has to go through Rapha + does undercover misssions, is the one that does the talking in public spaces with Frenkie
Frenkie - In charge of the logistics of any of their moves, does undercover missions since he blends in well while Raphinha does the talking
Ronald Araujo - the teams brawn when the circumstances call for it, has the most physical strength on the team, in charge of making sure everyone is able to defend themselves
Pedri - gained his title as leader when a basically failed mission ended up in a success cause he was the only one who caught on to a rivals lie.
DRIVERS (same color = usually teamed up + a leader)
Gavi
Fermin
Pablo T.
Julian A.
Ferran
Enzo F.
Hector F.
Alejandro B.
Ansu
Jules K.
Częs
Lewa
Mechanics
Iñigo M.
Andreas C.
Marc C.
Enzo F.
Pau Victor
Pau Cubarsi
Strategist
Raphinha
MATS
Pedri
Iñigo
Eric G.
Weaponry - Technology
Częs
Enzo F.
Ferran
Pau Victor
Lamine Y. (Tech only)
~spanish translation~
No tengo una historia pensada, solo el video de ellos con Cupra y un sueño, pero si he organizado los roles de cada uno en este ambiente, si alguno de ustedes tiene una idea para una historia concreta me encantaría escucharla y compartir mas ideas! <3
(todos son corredores en general, pero solo un grupo en específico es convocado para la mayoría de las "misiones" mientras los demas estan más presentes en otros ambientes)
LÍDERES
Marc A. Ter Stegen- Cabeza de todo, a cargo del dinero y la seguridad de todos, vivió como las carreras callejeras se volvieron violentas y quiere regresarlas a como eran, reclutó a los demas.
Raphinha - Aunque MATS este por encima de el, todas las desiciones tienen que ser aprobadas por Rapha + es el que habla en lugares públicos, hace las misiones encubiertas con Frenkie.
Frenkie - A cargo de las logísticas de cualquier movimiento, hace misiones encubiertas ya que se mezcla con la multitud mientras Rapha conversa.
Ronald Araujo - el músculo del equipo cuando la situación lo necesita, el de mayor fuerza física en el equipo, a cargo de que todos se puedan defender solos.
Pedri - Obtuvo su titulo como líder luego de que en una misión basicamente perdida, acabara concluida al ser el único que se dio cuenta de una mentira del rival.
CORREDORES (mismo color = normalmente en equipo + un líder)
Gavi
Fermin
Pablo T.
Julian A.
Ferran
Enzo F.
Hector F.
Alejandro B.
Ansu
Jules K.
Częs
Lewa
MECÁNICOS
Iñigo M.
Andreas C.
Marc C.
Enzo F.
Pau Victor
Pau Cubarsi
ESTRATEGAS
Raphinha
MATS
Pedri
Iñigo
Eric G.
ARMAS - TECNOLOGÍA
Częs
Enzo F.
Ferran
Pau Victor
Lamine Y. (solo tec)
#fc barcelona#barça#fcbisexual#fcidea F&F#fermin lopez#pablo gavi#pedri gonzalez#ferran torres#pablo torre#pau cubarsi#pau victor#jules kounde#inigo martinez#robert lewandowski#marc andre ter stegen#frenkie de jong#wojciech szczesny#enzo fernandez#lamine yamal#alejandro balde#ansu fati#eric garcia#raphinha#ronald araujo#marc casado#andreas christensen#hector fort#julian alvarez
5 notes
·
View notes
Text
Vocación al amor
Rel-Fil-Tec
¿Cómo defino al ser humano?
R: El ser humano es un ser compuesto por alma y cuerpo.
Nombre 3 emociones de las tratadas en clase y defina cada una de ellas.
1.-El enojo: El enojo es una emoción intensa que surge como respuesta a la estacionario, injusticia o amenaza. Se manifiesta físicamente y puede motivar acciones pero también puede llevar a conflictos si no se gestiona adecuadamente
2.-Alegría: La alegría es una emoción positiva que surge de experiencias placenteras, logros o conexión significativa. se caracteriza por sensacional de felicidad, bienestar y energía, promoviendo interacción social y una perceptiva optimista de la vida
3.-Tristeza: La tristeza es una emoción profunda que surge ante perdidas desilusiones o situaciones difíciles. Se manifiesta como melancolía y puede fomentar la reflexión y la búsqueda de apoyo emocional
Acompañe con una imagen una de las emocion
#REL-FIL-TEC
1 note
·
View note
Text
Conheça alternativas semelhantes ao X 1.2 - Edição Ao Vivo on-line
Edson Jesus – A.I. Carr. 2024 set 04 Palavras Perdidas: Roubo de identidade: Yael Cohen Aris, As pessoas estão trocando o Twitter pelo Koo, Elon e vacas, James Cameron afirma que a Skynet destruiria a humanidade apenas com deepfakes, Internet morta: é MUITO PIOR do que vc pensa, Os idiomas que sobreviveram ao colapso das civilizações, Elon Musk acaba de comprar o Twitter e others tecs, COMO O…
View On WordPress
# Adam Mosseri CEO Instagram# Android iPhone iOS# antiga rede social Twitter# aplicativos Threads Bluesky# Blogger e WordPress# código-mãe# dados pessoais# discussões mais profundas# Eugen Rochko# Facebook for Business Meta Blueprint# Júlia Silveira TechTudo# Macbook apple# mastodon.social mastodon.online# microblogging# ministro Alexandre de Moraes# newsletters# organização alemã sem fins lucrativos# perfil rede social fotos# plataformas mídia social mais populares# polêmica decisão Elon Musk# práticas criminosas# Reddit# reportagem programa Fantástico TV Globo# Rodrigo Mozelli Olhar Digital.# SoftwareTags:2023 Meta Mark Zuckerberg# Substack Notes# TechCrunch# Zapier TechTarget#ética#comentários
1 note
·
View note
Text
dad, we’re on tv again
Aquele quarto cheirava a mofo. Foi a primeira coisa que Felice notou.
Fechando a porta atrás de si, lembrou-se de quando visitou tia Margherita, no verão do ano passado. A casa também tinha cheiro de coisa velha, embora a “coisa velha” em questão talvez fosse a própria senhora. Talvez, se somasse aquele cheiro característico a perfume amadeirado forte e uma pitada expressiva de charutos cubanos, ela até pudesse se sentir em um lugar familiar.
Por enquanto, era só mofo.
Ela não estava reclamando — bem, talvez um pouco. Mas era melhor do que passar a noite nas ruas, certamente. Felice teve sorte de encontrar algumas cédulas e moedas perdidas por entre calçadas e vielas que passou, que lhe permitiram alugar um quarto naquele motel de estrada em Oklahoma. Com todos os bens congelados e um cartão de crédito bloqueado, qualquer trocado era ouro.
Tomou um momento para analisar o resto do quarto, ignorando o incômodo nas narinas. Era mal iluminado, constando com uma única lâmpada amarela no centro do cômodo, que claramente tinha a potência já reduzida. Também não precisava ser um especialista no assunto para perceber que as paredes brancas, cuja pintura velha descascava, tinham sinais de infiltração. O ar condicionado antigo deixava gotas d’água caírem contra o piso de madeira, em um intervalo curto de tecs irritantes. Felice sentou-se na cama de casal, fazendo as molas do colchão rangerem imediatamente. Deslizou as palmas sobre os lençóis amarelados: ásperos e de material duro, mas ainda melhores do que a brisa fria cortante. A sua frente, uma escrivaninha amarronzada, larga o suficiente para acomodar a televisão de plasma quadrada. Feliche achou o controle à direita e ligou o aparelho na tentativa de se sentir menos só.
Um suspiro escapou de seus lábios rachados e a garota se deitou, fechando os olhos. Como as coisas haviam mudado tanto em uma única semana? Felice tinha certeza que gargalharia caso alguém lhe dissesse que era assim que estaria em um futuro breve. Apesar do colchão rijo, sentiu os músculos relaxarem. Céus, estava cansada; uma boa noite de sono seria mais do que bem-vinda agora. Deixou sua consciência viajar por alguns segundos: se quisesse o suficiente, conseguia se imaginar em casa outra vez.
Sob o corpo branco que afundava na cama macia, os lençóis branco-perolados de seda. O cheiro do ambienta era da queima de incenso de morango, daqueles que ela havia comprado na lojinha esotérica da avenida Sahara. O cansaço provavelmente seria explicado por essa ter sido mais uma das longas noites fora de casa — regada à música, inebriantes luzes neon e algumas apostas de sucesso. Esse era o momento ritualístico em que esperava o corpo e a mente se recuperarem do frenesi anterior, para finalmente ir ao banheiro, tirar a maquiagem e tomar um banho rápido, antes de escorregar para baixo da colcha e dormir pelas próximas dez horas.
Felice poderia ter pegado no sono daquela forma se não fosse pela voz estrepitosa que saía da caixa metálica, ancorando-a de volta à realidade. Seus olhos se abriram de supetão e ela ergueu o tronco, sentando-se, enquanto encarava a própria imagem na televisão.
“... foi vista pela última vez em Tucson, no último sábado...”
Felice sentiu o coração martelar contra o peito, subitamente muito consciente do que realmente acontecia e longe de qualquer estado onírico que estivesse há segundos. A foto realmente era de alguns dias atrás, mostrando a garota em uma estação rodoviária, nas mesmas roupas que hoje vestia.
Uma nova tomou lugar: essa, retirada de seu antigo Instagram, desativado desde que a confusão começara. Felice segurava o celular em frente ao espelho, e os cabelos haviam sido estirados, diferentemente dos cachos naturais. As sobrancelhas perfeitamente arqueadas se combinavam com o delineado cuidadosamente angulado, e mesmo pela televisão, via-se o contraste do gloss rosado em seus lábios. Os brincos e colar dourados enquadravam seu rosto como a moldura de um quadro e uma das unhas bem cuidadas tocava o lábio inferior, conferindo à garota da foto um semblante que oscilava entre a provocação e o divertimento. Seu nome era estampado em letras chamativas, de imprensa, embaixo da palavra “desaparecida” em fonte ainda maior e junto de um telefone para contato.
Deu uma risada irônica, carregada de amargura. Felice lembrava daquele dia como se ele tivesse acontecido há poucas horas: estava no quarto de Amelie, uma amiga, porque era aniversário da mesma e era óbvio que as duas tinham uma programação para comemorar. Acontece que quanto mais encarava a foto, menos se reconhecia ali. A tela mudou outra vez.
“O empresário Pierpaolo Cannavò segue preso e até então sem possibilidade de fian...”
A garota apressou-se em desligar a TV e virar o rosto para o lado, fechando os olhos com força quando um rosto familiar tentou prender sua atenção. Não queria ver — não ainda, não estava pronta. Talvez nunca estivesse. Desejou que ignorar por tempo bastante fizesse o problema desaparecer, e permitisse que acordasse daquele sono soturno.
Teve vontade de rir outra vez — pela própria mediocridade em que se encontrava. Reconhecia aquele como o primeiro estágio do luto que sentia por algo que não conseguia identificar bem: a negação. “Estão todos falando de você de novo, pai”, pensou, com sarcasmo. “Assim como você sempre gostou”.
Inspirou bem o ar, deixando que invadisse bem a caixa torácica expandida — a preocupação do cheiro de mofo agora ocupando um espaço mínimo em sua mente. Felice avaliou seus próximos planos: precisava chegar a Nova Iorque — lê-se “atravessar o país” — o quanto antes. Precisava descansar para que pudesser partir pela manhã. Sentiu as pálpebras pesarem e o corpo reclamar de exaustão, como se aquela fosse sua deixa.
Nem mesmo os pensamentos incessantes ganharam a corrida contra o sono.
5 notes
·
View notes
Text
Orden de lectura y línea cronológica de las crónicas de los cazadores de sombras
Este documento se hizo para ayudar a la fácil lectura de los libros, te agradecería si lo compartieras dando los respectivos créditos.
El mundo de los cazadores de sombras es de las sagas literarias más grandes y dentro de estas se encuentran varias subsagas (La mayoría de ellas trilogías) las cuales son:
LOS INSTRUMENTOS MORTALES (The Mortal Instruments) 6 libros.
LOS ORIGENES (The Infernal Devices) 3 libros.
LAS CRONICAS MAGNUS BANE (The Bane Chronicles) 1 libro
CUENTOS DE LA ACADEMIA DE LOS CAZADORES DE SOMBRAS (Tales from the Shadowhunter Academy) 1 libro
RENACIMIENTO (The Dark Artifices) 3 libros
LAS MALDICIONES MÁS ANTIGUAS (The Eldest Curses) 3 libros
FANTASMAS DEL MERCADO DE LAS SOMBRAS (Ghost of the Shadow Market) 1 libro
LAS ULTIMAS HORAS (The Last Hours) 3 libros
Alerta de spoiler para aquellos que no han leído la trilogía de The Infernal Devices.
LOS PODERES MALIGNOS (The Wicked Powers) 3 libros.
ORDEN DE LECTURA SEGÚN CASSANDRA RECOMENDADO
2007 Ciudad de Hueso. TMI; libro 1
2008 Ciudad de Cenizas. TMI; libro 2
2009 Ciudad de Cristal. TMI; libro 3
2010 Ángel mecánico. TID libro 1
2011 Ciudad de los Ángeles Caídos. TMI, libro 4
2011 Príncipe Mecánico. TID libro 2
2012 Ciudad de las Almas Perdidas, TMI; libro 5
2013 Princesa Mecánica, TDI libro 3
2014 Ciudad de Fuego Celestial, TMI; libro 6
2014 Las Crónicas de Magnus Bane
2016 Lady Midnight, TDA, libro 1
2016 Cuentos de la Academia de los Cazadores de Sombras
2017 Lord of Shadows, TDA, libro 2
2018 Queen of Air and Darkness, TDA, libro 3
2019 The red Scrolls of Magic, TEC, libro 1
2019 Ghost of the Shadow Market
2020 Cadena de Oro (Chain of Gold) TLH libro 1
2020 The Lost Book of the White, TEC, libro 2
En 2020 serán publicados:
v ¡3 de marzo! Cadena de Oro Chain of Gold, el primero de la trilogía The Last hours.
v ¡ 1ro de septiembre! The lost book of the white, Segundo de The Eldest Curses
En 2021
v ¡1ro de marzo! Cadena de Hierro Chain of Iron, el segundo de la trilogía The Last hours
Faltan por confirmar las fechas para los siguientes libros
o Chain of Thorns Cadena de Espinas (aproximadamente 2022)
o The Black Volume of the Dead, tercero de The Eldest Curses
o Saga/trilogia The Wicked Powers.
Aquí les dejaré la forma de leerlos CRONOLOGÍCAMENTE. (faltan un par de datos, pero es lo más acertado que tengo en este momento)
NO LEAS CRONOLOGICAMENTE A MENOS QUE YA HAYAS LEIDO CONFORME EL ORDEN DE LECTURA, LA LECTURA CRONOLOGICA ES LITERALMENTE DICHO PARA FANS MUY FANS
Para hacerlo de esta forma saque las historias que vienen en las diferentes compilaciones: Las Cronicas de Magnus Bane, Cuentos de la Academia de los Cazadores de Sombras y Fantasmas del Mercado de las Sombras. Estas al quedar por separado nos dan una cronología diferente, con las unicas que puede que te hagas un SPOILERS son con los Cuentos de la Academia de los Cazadores de Sombras ya que estos van entre pasado y presente. Todos los extras están en la página de Cassandra: https://www.cassandraclare.com
1. 1791 Lo que realmente sucedio en Perú. TBC; historia 1
2. 1791 La reina fugitiva. TBC; historia 2
3. 1857 Vampiros, bollos y Edmund Herondale TBC; historia 3
4. 1878 Ángel mecánico. TID, libro 1.
· Extra: En el puente. Entre Jem y Will. ANTES DEL LIBRO.
· Extra: Capitulo 2 (escena eliminada).
· Extra: Ardiendo intensamente. Jem conoce a Tessa.
· Extra: Capitulo 9 ¿Por qué Will odia a los patos?
· Extra: Sobre la perdida. la perspectiva de Will sobre los eventos de Ángel Mecanico.
· Extra: Escenas eliminadas. Capitulo 14, capitulo 17.
5. 1878 Príncipe mecánico. TID, libro 2
· Extra: La carta que Will le escribió a sus padres.
· Extra: Capitulo 9, Una ofrenda a la luz de la luna.
· Extra: Capitulo 17.
· Extra: Todo esto. Will le cuenta a Jem su secreto.
· Extra: La carta de Will a Tessa.
6. 1878 Princesa mecánica. TID, libro 3
· Extra: escena eliminada.
· Árbol genealógico.
· Extra: capítulo 22.
· Cuento de hadas en Londres. La boda de Will y Tessa (primera parte).
· Extra: Después del puente. Para seguir con el orden cronológico NO LO LEAS, este contiene momentos de 1936 y 2007
· Para seguir con el orden cronológico NO LEAS EL EPÍLOGO
7. 1901 enero Sobras del pasado (Cast long shadows) GotSM historia 1
8. 1091 junio Cada cosa exquisita (Every exquisite thing) GotSM historia 2
9. 1903 Heredero de la medianoche. TBC; historia 4
10. 1903 Cadena de Oro (Chain of Gold) Las últimas horas (The Last Hours) libro 1
· Cuento de hadas en Londres. La boda de Will y Tessa.
· Extra: Historia 7 y 8, 1889. Una navidad Lightwood. ANTES DEL LIBRO
· Extra: Jessamine Lovelance y Lucie Herondale, historia 6. 1897. ANTES DEL LIBRO
· Extra: Lucie Herondale y Cordelia Carstairs, historia 2. 1897. ANTES DEL LIBRO.
· Extra: Alastair y Cordelia Carstairs, historia 4. 1898. ANTES DEL LIBRO.
· Extra. Historia 9 y 10. 1899. La fiesta de aniversario. ANTES DEL LIBRO
· Extra: James Herondale, historia 1. 1900 La taberna del diablo. ANTES DEL LIBRO.
· Extra: Matthew Fairchild y James Herondale, historia 5. 1900 Ciudad de Hueso. ANTES DEL LIBRO
· Extra: Christopher Lightwood, historia 3. 1901. ANTES DEL LIBRO.
11. 1903 *APROXIMADAMENTE* Cadena de Hierro (Chain of Iron) Las últimas horas (The Last Hours) libro 2
12. 1903 *APROXIMADAMENTE* Cadena de Espinas (Chain of Thorns) Las últimas horas (The Last Hours) libro 3
13. 1929 El asenso del Hotel Dumort. TBC; historia 5
14. 1936 octubre Aprender sobre la perdida (Learn about los). GotSM, historia 3
15. 1940 diciembre Un amor más profundo (A depper love). GotSM, historia 4
16. 1953 Salvando a Raphael Santiago. TBC; historia 6
17. 1977 La caida del Hotel Dumort. TBC; historia 7
18. 1989 El ultimo esfuerzo del Instituto de Nueva York. TBC; historia 9
19. 1989 agosto Los malvados (The Wicked Ones). GotSM, historia 5
20. 2000 Hijo del Alba (Son od the Dawn). GotSM, historia 6
21. 2007 agosto Ciudad de Hueso. TMI; libro 1
· Extra: Prologo eliminado.
· Extra: Despierto.
· Extra: El juramento de Magnus
· Extra: El invernadero (punto de vista de Jace).
· Extra: No para humanos.
· Extra: Besado. El primer beso de Magnus y Alec
22. 2007 agosto El curso del verdadero amor (y las primeras citas) TBC; historia 10
23. 2007 agosto Que comprarle al cazador de sombras que tiene todo (y con quien no estas saliendo oficialmente de todos modos) TBC; historia 8
24. 2007 septiembre Ciudad de Ceniza. TMI; libro 2
· Extra: La Cohorte Seelie.
· Extra: Porque es amargo. Escena de la Cohorte Seelie desde la perspectiva de Jace
· Extra: Escena eliminada del capitulo 14.
25. 2007 septiembre Ciudad de Cristal. TMI; libro 3.
· Extra: Una partida repentina.
· Extra: Simón llega a Alacante.
· Extra: Volviéndose Sebastian .
· Extra: Jace y Alec.
· Extra: La cabaña de Ragnor Fell.
· Extra: La mansión (versión extendida).
· Extra: La mansión (punto de vista de Jace).
· Extra: La historia de Jocelyn.
· Extra: Valentine y Luke.
· Extra: La carta de Jace.
· Extra: Donde hay dolor.
· Extra: Capitulo 13 original.
· Extra: La carta de Stephen Herondale
26. 2007 septiembre - octubre Los pergaminos rojos de la magia (The Red Scrolls of Magic). TEC libro 1
· Extra: Una historia con Magnus y Catarina
· Extra: La carta de Magnus a Alec Cronológicamente la carta va en Ciudad de Fuego Celestial.
27. 2007 octubre Ciudad de los Ángeles Caídos. TMI; libro 4
· Extras: Una historia contada en postales
· Extra: El acto de caer.
28. 2007 octubre – noviembre Cuidad de las Almas Perdidas. TMI; libro 5
· Extra: Magnus y Alec.
· Extra: Clary y Simon en la Cohorte Seelie.
· Extra: Escena eliminada del capitulo 7.
· Extra: CLACE capitulo 7.
· Extra: Clary y Jace.
· Extra: Clary y Sebastian.
· Extra: Simon, Jordan e Izzy.
· Extra: Magnus y Jocelyn.
· Extra: Una cuestión de poder. La charla entre Alec y Camille
· Extra: Clary, Jace y Sebastian.
29. 2007 noviembre - diciembre El correo de voz de Magnus Bane. TBC; historia 11
30. 2007 diciembre Cuidad de Fuego Celestial. TMI; libro 6.
· Extra: Portal a Los Ángeles. Los Blackthorn.
· Aquí puedes leer la carta de Magnus a Alec.
· Aquí puedes leer el epílogo de Princesa mecánica.
· Aquí puedes leer el extra: Después del puente.
· Extra: La boda en el puente Blackfriars.
31. 2008 septiembre Bienvenido a la Academia de los cazadores de sombras, TftSA; historia 1
32. 2008 octubre El Herondale perdido. TftSA; historia 2
33. 2008 noviembre – también octubre de 1888 El demonio de Whitechapel. TftSA; historia 3
34. 2008 - tambien 1899 Nada más que sombras. TftSA; historia 4
35. 2009 mayo - tambien 1984 El mal que amamos. TftSA; historia 5
36. 2009 Reyes y principes palidos. TftSA; historia 6
37. 2009 Sabor amargo. TftSA; historia 7
38. 2009 La prueba de fuego. TftSA 8
39. 2010 primavera Nacido para la noche eterna. TsfSA; historia 9
40. 2010 mayo Los ángeles descienden dos veces. TftSA; historia 10
41. 2010 *APROXIMADAMENTE* El libro Blanco perdido (The Lost book of the White). TEC libro 2
42. 2012 abril La tierra que perdí (The land I lost) GotSM, historia 7
43. 2012 agosto ~SE EMPALMA CON LADY MIDNIGHT~ A través de la sangre y el fuego (Through blood, through fire) GotSM, historia 8
44. 2012 agosto Lady Midnight. TDA, libro 1.
· Estrellas para quemar. Kieran y Mark. ANTES DEL LIBRO.
· Extra: Iglesia y Clary.
· Extra: La escena en la playa.
· Extra: Cameron.
· Extra: Ashdown.
· Extra: Lista de cosas.
· Extra: Una larga conversación. También conocido como Fiesta de compromiso
45. 2012 septiembre Lord of Shadows. TDA, libro 2.
· Extra: Nuestras almas despiertas.
· Extra: Emma y el océano.
46. 2012 septiembre Queen of Air and Darkness. TDA, libro 3.
· Extra: Prologo eliminado.
· Extra: Escena Jemma.
· Extra: Un amor que nunca termina. Continuación de Una larga conversación.
47. 2013 marzo El mundo perdido (The lost world) GotSM, historia 9
48. 2013 Siempre caidos (Forever fallen) GotSM, historia 10
49. 2013 *APROXIMADAMENTE* El Volumen Negro de los Muertos (The Black Volume of the Death) TEC libro 3
50. 2015 *APROXIMADAMENTE* The Wicked Powers, libro 1
51. 2015 *APROXIAMDAMENTE* The Wicked Powers, libro 2
52. 2015 *APROXIMADAMENTE* The Wicked Powers, libro 3
LIBROS EXTRA SIN CRONOLOGÍA:
The Shadowhunter’s Codex. El Códice de los Cazadores de Sombras.
Escrito por Cassandra Clare y Joshua Lewis. Una guía para entender el mundo de los cazadores de sombras
Shadowhunters and Downworlders. Cazadores de Sombras y Subterráneos, ESTE LIBRO NO ES PARTE DEL CANNON. Varios escritores dan su visión del mundo que ha creado Cassandra Clare en Cazadores de Sombras.
An Ilustrated History of Notable Shadowhunters & denizens of Downworld. La historia de los notables cazadores de sombras y habitantes del submundo: Contado en el lenguaje de las flores. Escrito por Cassandra Clare e ilustrado por Cassandra Jean. Es una antología muy especial que es imprescindible para todos los fanáticos de las novelas de cazadores de sombras.E sta antología presenta retratos bellamente ilustrados por CJ junto con detalles nunca antes conocidos que CC revela sobre sus personajes.
Por publicar en 2020 Classics Reimagined in the World of the Shadowhunters. Los cuentos clasicos reimaginados en el mundo de los Cazadores de Sombras.
#Las crónicas de los cazadores de sombras#cassandra clare#the infernal devices#the last hours#The Eldest Curses#the mortal instruments#the dark artifices#The Bane Chronicles#the tales of the shadowhunters academy#ghosts of the shadow market#the wicked powers
18 notes
·
View notes
Text
Diana Argüello: La historia de una MenTe soñadora

¡Hola, yo soy Diana y soy una chica MenTe!
Cuando era niña mi hermano mayor siempre me dijo que yo podía ser lo que yo quisiera. Me regalaba libros con temas científicos, microscopios de juguete, cajas de herramientas y me llevó a conocer un observatorio que hay en la UCR (Universidad de Costa Rica). A mí eso me fascinó, pero realmente no sabía cómo continuar con mi pasión por la ciencia y la tecnología, hasta que una amiga me comentó del programa MenTe (Mujeres en Ciencia y Tecnología).
Antes de iniciar en el programa yo me sentía muy sola y perdida. No sabía quién era yo o cómo qué me gustaría estudiar. Me acuerdo que estaba en el colegio cuando me llegó el correo de que me habían aceptado en el programa, yo no lo podría creer, para mí fue algo increíble. Ya dentro del programa de MenTe, solo estaba montada en el bus camino a Intel y ya tenía más amigas de las que yo pensé que podía llegar a tener.
Tenía amigas que eran mentoras, diseñadoras gráficas, programadoras o que estudiaban ingenierías demasiado increíbles en la universidad, y luego estaba yo, que para ser sincera, yo no sabía nada de eso. Admito que me eso me dio miedo en un principio, pero no fue ningún problema ya que ellos me enseñaron todo lo que necesitaba saber y mucho más.

Para mí los mentores y las mentoras son una grandísima ayuda, verán, ellos se encargan de ayudarnos y guiarnos a la hora de realizar el proyecto o bueno la aplicación. Son personas que saben lo que hacen y están completamente dispuestos a ayudar a los demás a cumplir sus objetivos. Hay mentores y mentoras profesionales desde áreas en tecnología, hasta en áreas sociales. Por ejemplo, había una mentora que estaba en el TEC (Universidad Tecnológica de Costa Rica) y estaba estudiando ingeniería mecatrónica y ella hasta nos hablaba de todas las ramas en las que esta profesión se desarrollaba. Por otro lado, teníamos un mentor que era psicólogo y de verdad que es impresionante lo mucho que nos ayudó, desde el trabajo en equipo hasta en el mismo proyecto a realizar, dándonos consejos y apoyándonos en todo.
Las amistades que una va haciendo durante el programa de MenTe terminan convirtiéndose en una familia más. Son chicas con las que uno ríe y crea lazos muy fuertes. Son chicas muy abiertas a conocer personas nuevas, a aprender cosas diferentes y de verdad que para mí fueron una bendición. Yo a veces pasaba semanas un poco pesadas, y en serio yo deseaba que ya fuera sábado para poder verlas otra vez y saber que con ellas puedo ser yo misma, reír, bailar, jugar y conocer de temas que realmente a todas nos gustaban. Teníamos eso en común tan fuerte que nos entendíamos de una manera excelente. Formamos sororidad donde sí queríamos siempre lo mejor para la otra.

Hablando de sororidad probablemente no saben cuál es su significado, pero tranquilos porque antes, yo tampoco lo sabía. Sororidad es un término que se utiliza para representar una hermandad que se crea entre mujeres. Esta palabra nos la enseñó una gran psicóloga llamada Cynthia Castro. Ella nos habló sobre lo importante que es cómo nosotras pensamos de nosotras mismas. La manera en la que nos compartamos, la diferencia que hay entre lo que tengo, lo que hago y lo que soy. Ella nos hizo ver que somos mujeres importantes y valiosas.
Realmente si se quiere llegar alto, primero hay que creer que uno sí puede. En MenTe nos llenaron a todas de mucho empoderamiento. Nos hicieron ver lo inteligentes y capaces que somos de lograr cualquier cosa que nos propongamos. Nos hicieron saber que vamos a encontrar obstáculos pero que podemos hacer lo que sea. Nos enseñaron a pensar de una manera innovadora, sin límites, solo aprendiendo y creyendo en quienes somos.
En el programa nos dividieron en grupos para trabajar en un proyecto y crear algo nuevo. Aprendí muchos términos sobre tecnología que antes no sabía. Junto con mi grupo aprendimos de innovación, programación y emprendimiento. Al principio crear el proyecto fue algo demasiado increíble, ya que comenzó con una gran lluvia de ideas sobre lo que podíamos hacer. Luego, nos enseñaron a usar el programa con el que íbamos a trabajar y después lo demás solo siguió fluyendo.
El trabajo en equipo es algo que no es fácil de primer instante, todas tenemos pensamientos e ideas diferentes. En mi equipo había, una chica rubia y otra muy dulce y ambas sabían mucho de programación, había una hondureña con grandes ideas y una diseñadora gráfica de pelo azul y una mentora fabulosamente creativa. Luego estaba yo, me di cuenta de qué a pesar de no ser como ninguna de ellas, soy una líder y entre todas juntas, cada una diferente, pero al mismo tiempo tan genuina, logramos llegar a ser uno de los grupos ganadores. Con ellas me di cuenta de que no estaba sola en el mundo de la tecnología, con ellas sentí la felicidad de saber que entre todas habíamos logrado algo gigantesco.
Una vez terminado el programa, MenTe me sigue enviando invitaciones a lugares y oportunidades muy buenas. Nos han llevado a otras empresas. MenTe se sigue preocupándose por nosotras, y sigue queriendo que lleguemos muy lejos.
El programa me ayudó en gran manera a desarrollarme mejor cómo persona, ahora soy más segura, creo más en mí misma y tengo una familia que siempre me va a apoyar. Ya no me siento sola, soy muy feliz al saber que MenTe me cambió la vida. Ahora yo seguiré incursionando por el fabuloso mundo de la ciencia y la tecnología.

“Una mujer con metas pondrá a trabajar su mente durante el día, para poder hacer realidad lo que su corazón sueña por la noche.”
3 notes
·
View notes
Text

Matriz Pirenopolis
mural: Pousada Terra Viva
2024
4 notes
·
View notes
Text
Sigo con miedo.
19 septiembre 2017. Desperte 4:30 am para poder tomar el transporte de las 5:30, iba con la peor flojera del mundo. Llegué a la escuela y tenía tanto sueño que dormí al menos una hora en biblioteca, desperté para ir a mi clase, como detestaba entrar a esa hora. Tenía hora libre así que estuve con mi prima y mi mejor amigo en las mesitas de entre aulas 3 y aulas 2, estuvimos sentados ahí por hora y media esperando a nuestra siguiente clase y poniéndonos de acuerdo en dónde nos veríamos saliendo de la siguiente clase. Métodos estadísticos con Pablos en aulas 2 cuarto piso, me acababan de entregar mi calificación de primer parcial, un glorioso 69. ¡Diablos! Conseguiré la tarea que me faltó al menos para conseguir un 70. Termina la clase y me quedo sentada afuera del aula magna, normalmente después de esa clase veía a mis mejores amigos en el puente pero esa vez uno se fue al gym y otra tuvo conferencia. Estaba pensando quién podría pasarme la tarea y justo me iba a parar para ir a DAE a tomar un baño. Me levanté de la banca y casi choco con un señor de intendencia y su carrito, lo dejé pasar y enseguida sentí el movimiento de arriba abajo como si un trailer pesado estuviera pasando, "Neta? En cuarto piso y se siente?" Pensé que tal vez había sido el carrito de limpieza el que provocó el movimiento así que voltee hacia atrás y lo único que pude ver fue los puentes caer y como se alzaba el polvo. Voltee para todos lados intentando entender que era lo que pasaba, por qué se habían derrumbado los puentes!! Segundos después la alrma sonó y todos comenzaron a salir de los salones, gritos, llantos, tropezones, golpes, seguía parada enmedio del pasillo, todo pasó tan lento para mi. Decidí bajar las escaleras, no estaba pensando, me agarré del barandal y bajé lento mientras veía como atrás de mi bajaban corriendo y se resbalaban, veía cómo se abrían las paredes y pensaba "por favor, que no se quiebre el vitral". Llegue a segundo piso donde bajé el último escalón y me paré con los ojos cerrados y la cabeza agachada y una señora de intendencia me jaló mientras gritaba "No bajen las escaleras, peguense a las columnas" me pegué a una columna junto con un grupo de estudiantes, SEGUÍA SIN ENTENDER QUE ESTABA PASANDO. El movimiento terminó y yo sólo quería saber que estaba todo bien, salí de aulas 2 hacia la jaula, no sabía de que magnitud había sido el daño hasta que volteé a ver el edificio lleno de hoyos y muchísimo escombro al rededor. Yo sólo quería ver a mi hermana, primos o alguien conocido. Me dirigí a CEDETEC dónde mi hermana me alcanzó a mandar el último mensaje, "estas bien? Estoy en cedetec" pasando por aulas 1 me encontré al profesor con el que acababa de tener clase, Esta bien profe?", con la mirada perdida me contestó "Si, gracias. Tienes agua?" Le di lo último de mi botella y me fui, seguí caminando, los brigadistas no me dejaban cruzar por el pasillo de auditorio y cyber así que en cuanto se distrajeron corrí, yo sólo quería ver a alguien conocido. Jamás me había imaginado la cantidad de alumnos que había en el campus, eramos una ciudad pequeña. Llegué a CEDETEC pero no encontraba a nadie, ya estaba desesperada, estaba empezando a asimilar lo que estaba pasando. Me subí a una silla y con gran desesperación comencé a gritar, un amigo me vió, ¡Porfin alguien conocido!, me abrazó y lo único que alcancé a decir fue "Tengo mucho miedo" y lloré como nunca antes. Llegó mi hermana, estaba bien, 10 minutos después pude juntarme también con mis primos y mejor amiga, me sentía tranquila pero al mismo tiempo llena de miedo. Fue el peor día de mi vida en el Tec. 2 de octubre del 2018 Mi nuevo campus, CEM. Lo detesto, no es mi casa, no es a dónde pertenezco. No tuve otra opción más que cambiarme para acá y terminar mi carrera aquí. Han pasado meses y sigo sin sentirme bien, me siento perdida, de visita. 29 de agosto del 2018 Sigo con miedo, recuerdo la fecha, el momento, el miedo, el pánico. Sigo con miedo, hablo de lo sucedido y sigo llorando. Sigo con miedo, cualquier movimiento extraño me pone muy nerviosa. Sigo con miedo, a nadie le deseo lo que todo CCM vivimos ese día.
1 note
·
View note
Photo






Rapunzel por: Irmãos Grimm
Era uma vez um casal que há muito tempo desejava inutilmente ter um filho. Os anos se passavam, e seu sonho não se realizava. Afinal, um belo dia, a mulher percebeu que Deus ouvira suas preces. Ela ia ter uma criança! Por uma janelinha que havia na parte dos fundos da casa deles, era possível ver, no quintal vizinho, um magnífico jardim cheio das mais lindas flores e das mais viçosas hortaliças. Mas em torno de tudo se erguia um muro altíssimo, que ninguém se atrevia a escalar. Afinal, era a propriedade de uma feiticeira muito temida e poderosa. Um dia, espiando pela janelinha, a mulher se admirou ao ver um canteiro cheio dos mais belos pés de rabanete que jamais imaginara. As folhas eram tão verdes e fresquinhas que abriram seu apetite. E ela sentiu um enorme desejo de provar os rabanetes. A cada dia seu desejo aumentava mais. Mas ela sabia que não havia jeito de conseguir o que queria e por isso foi ficando triste, abatida e com um aspecto doentio, até que um dia o marido se assustou e perguntou: - O que está acontecendo contigo, querida? - Ah! - respondeu ela. - Se não comer um rabanete do jardim da feiticeira, vou morrer logo, logo! O marido, que a amava muito, pensou: "Não posso deixar minha mulher morrer… Tenho que conseguir esses rabanetes, custe o que custar!" Ao anoitecer, ele encostou uma escada no muro, pulou para o quintal vizinho, arrancou apressadamente um punhado de rabanetes e levou para a mulher. Mais que depressa, ela preparou uma salada que comeu imediatamente, deliciada. Ela achou o sabor da salada tão bom, mas tão bom, que no dia seguinte seu desejo de comer rabanetes ficou ainda mais forte. Para sossegá-la, o marido prometeu-lhe que iria buscar mais um pouco. Quando a noite chegou, pulou novamente o muro mas, mal pisou no chão do outro lado, levou um tremendo susto: de pé, diante dele, estava a feiticeira. - Como se atreve a entrar no meu quintal como um ladrão, para roubar meus rabanetes? - perguntou ela com os olhos chispando de raiva. - Vai ver só o que te espera! - Oh! Tenha piedade! - implorou o homem. - Só fiz isso porque fui obrigado! Minha mulher viu seus rabanetes pela nossa janela e sentiu tanta vontade de comê-los, mas tanta vontade, que na certa morrerá se eu não levar alguns! A feiticeira se acalmou e disse: - Se é assim como diz, deixo você levar quantos rabanetes quiser, mas com uma condição: irá me dar a criança que sua mulher vai ter. Cuidarei dela como se fosse sua própria mãe, e nada lhe faltará. O homem estava tão apavorado, que concordou. Pouco tempo depois, o bebê nasceu. Era uma menina. A feiticeira surgiu no mesmo instante, deu à criança o nome de Rapunzel e levou-a embora. Rapunzel cresceu e se tomou a mais linda criança sob o sol. Quando fez doze anos, a feiticeira trancou-a no alto de uma torre, no meio da floresta. A torre não possuía nem escada, nem porta: apenas uma janelinha, no lugar mais alto. Quando a velha desejava entrar, ficava embaixo da janela e gritava: - Rapunzel, Rapunzel! Joga abaixo tuas tranças! Rapunzel tinha magníficos cabelos compridos, finos como fios de ouro. Quando ouvia o chamado da velha, abria a janela, desenrolava as tranças e jogava-as para fora. As tranças caíam vinte metros abaixo, e por elas a feiticeira subia. Alguns anos depois, o filho do rei estava cavalgando pela floresta e passou perto da torre. Ouviu um canto tão bonito que parou, encantado. Rapunzel, para espantar a solidão, cantava para si mesma com sua doce voz. Imediatamente o príncipe quis subir, procurou uma porta por toda parte, mas não encontrou. Inconformado, voltou para casa. Mas o maravilhoso canto tocara seu coração de tal maneira que ele começou a ir para a floresta todos os dias, querendo ouvi-lo outra vez. Em uma dessas vezes, o príncipe estava descansando atrás de uma árvore e viu a feiticeira aproximar-se da torre e gritar: "Rapunzel, Rapunzel! Joga abaixo tuas tranças!." E viu quando a feiticeira subiu pelas tranças. "É essa a escada pela qual se sobe?," pensou o príncipe. "Pois eu vou tentar a sorte…." No dia seguinte, quando escureceu, ele se aproximou da torre e, bem embaixo da janelinha, gritou: - Rapunzel, Rapunzel! Joga abaixo tuas tranças! As tranças caíram pela janela abaixo, e ele subiu. Rapunzel ficou muito assustada ao vê-lo entrar, pois jamais tinha visto um homem. Mas o príncipe falou-lhe com muita doçura e contou como seu coração ficara transtornado desde que a ouvira cantar, explicando que não teria sossego enquanto não a conhecesse. Rapunzel foi se acalmando, e quando o príncipe lhe perguntou se o aceitava como marido, reparou que ele era jovem e belo, e pensou: "Ele é mil vezes preferível à velha senhora…." E, pondo a mão dela sobre a dele, respondeu: - Sim! Eu quero ir com você! Mas não sei como descer… Sempre que vier me ver, traga uma meada de seda. Com ela vou trançar uma escada e, quando ficar pronta, eu desço, e você me leva no seu cavalo. Combinaram que ele sempre viria ao cair da noite, porque a velha costumava vir durante o dia. Assim foi, e a feiticeira de nada desconfiava até que um dia Rapunzel, sem querer, perguntou a ela: - Diga-me, senhora, como é que lhe custa tanto subir, enquanto o jovem filho do rei chega aqui num instantinho? - Ah, menina ruim! - gritou a feiticeira. - Pensei que tinha isolado você do mundo, e você me engana! Na sua fúria, agarrou Rapunzel pelo cabelos e esbofeteou-a. Depois, com a outra mão, pegou uma tesoura e tec, tec! cortou as belas tranças, largando-as no chão. Não contente, a malvada levou a pobre menina para um deserto e abandonou-a ali, para que sofresse e passasse todo tipo de privação. Na tarde do mesmo dia em que Rapunzel foi expulsa, a feiticeira prendeu as longas tranças num gancho da janela e ficou esperando. Quando o príncipe veio e chamou: "Rapunzel! Rapunzel! Joga abaixo tuas tranças!," ela deixou as tranças caírem para fora e ficou esperando. Ao entrar, o pobre rapaz não encontrou sua querida Rapunzel, mas sim a terrível feiticeira. Com um olhar chamejante de ódio, ela gritou zombeteira: - Ah, ah! Você veio buscar sua amada? Pois a linda avezinha não está mais no ninho, nem canta mais! O gato apanhou-a, levou-a, e agora vai arranhar os seus olhos! Nunca mais você verá Rapunzel! Ela está perdida para você! Ao ouvir isso, o príncipe ficou fora de si e, em seu desespero, se atirou pela janela. O jovem não morreu, mas caiu sobre espinhos que furaram seus olhos e ele ficou cego. Desesperado, ficou perambulando pela floresta, alimentando-se apenas de frutos e raízes, sem fazer outra coisa que se lamentar e chorar a perda da amada. Passaram-se os anos. Um dia, por acaso, o príncipe chegou ao deserto no qual Rapunzel vivia, na maior tristeza, com seus filhos gêmeos, um menino e uma menina, que haviam nascido ali. Ouvindo uma voz que lhe pareceu familiar, o príncipe caminhou na direção de Rapunzel. Assim que chegou perto, ela logo o reconheceu e se atirou em seus braços, a chorar. Duas das lágrimas da moça caíram nos olhos dele e, no mesmo instante, o príncipe recuperou a visão e ficou enxergando tão bem quanto antes. Então, levou Rapunzel e as crianças para seu reino, onde foram recebidos com grande alegria. Ali viveram felizes e contentes.
6 notes
·
View notes
Text
No es otra calaverita. (1/11/17.)
Noviembre, un noviembre distinto. Este noviembre no lo empecé con chistes malos acerca de lo que pasa con mis relaciones. A pesar de que siempre me burlo de mí misma y de que sigo hablando más sarcasmo que cualquier otra cosa.
Hace un año me dolía respirar y hablo de forma literal. Porque hace un año perdí la confianza y me estampé contra un muro de contención, por eso digo que respirar dolía. Sigo pensando que la vida pone maestros y los pone a su tiempo.
Hace una semana fui a un evento de poesía. Después me salí a fumar un cigarro con un vaso de tinto, ahí conocí a una mujer de unos 24 años y ella me enseñó que el centro del universo lo encuentras caminando en uno de los pasillos de la universidad. También me contó cómo ama sin miedo y que el tiempo no es obstáculo para hacerlo. Yo soy más cerrada, le dije que yo sí tardo en amar.
Ella siguió contándome de lo peligroso que es amar, pero que no le importa porque hay que amar hasta morir. Me dio mucha risa, pero después reaccioné y le dije que era cierto, que uno sí se puede morir de amor. Ella se quedó muda y después me soltó una pregunta que hace mucho no me hacían, hace un año exactamente.
“¿Tú te has muerto?”. Abrió más los ojos y esperó por la historia, la cual ya estaba segura que le contaría.
Comencé con un: “claro que no me he muerto, si estoy aquí. No le echaría la culpa al amor ni al desamor. La única que carga con esa culpa soy yo, pero sí fue mal de amores lo que yo traía en ese momento.” Me reí porque nunca lo había aceptado, pero ya pasó un año y mañana es día de muertos, en donde bien me pudieron haber puesto un altar.
Hoy acepto que el pasado octubre yo debí haber llorado hasta hacerme a la idea de que la persona en la que más confiaba me había engañado. Eso fue lo que debí haber hecho dentro de aquel Uber perdida en Guadalajara. Pero no pasó así, yo no solté una sola lágrima. Lo único que hice fue mandar un mensaje, borrar un contacto de todos lados y bloquear el celular. Después de eso me fui a casa de un desconocido a comer pizza para olvidarme de todo y poder jugar mi último torneo con el Tec.
Mi celular vibró y no paró de vibrar hasta que sació todo el chisme, ahí confirmé que tenía razón en querer perderme en otra ciudad mínimo por unos cuatro años. Luego jugué el torneo, para después regresar a casa y escuchar pregunta tras pregunta. Nunca las contesté y mejor me dediqué a salir de ahí, a salir con mi mejor amiga que era la única que no preguntaba. Hasta que llegó esa madrugada en la que agarré una curva a cien.
Y terminé diciéndole: “mi susto llegó hasta que vi que mi papá no quería hablarme y mi mamá le daba gracias a Dios, mientras que yo se las había dado a las bolsas de aire. A mí me da miedo que mis papás se mueran, y esa madrugada fue como un intento de asesinato mío hacia ellos.” Ella se quedó callada un momento y luego me dijo que era cierto, que era muy egoísta de mi parte.
Después, me dijo que Dios tiene grandes planes para mí y que por eso no me había muerto. Solo sonreí y no le mencioné mi falta de fe, pero uno entiende que ella se refería a que si estamos aquí es por una razón y si dejamos de estar es por una aún más fuerte. Le dije: “cuando te toca ni aunque te quites y cuando no te toca ni aunque te pongas.”
Me siguió contando de su relación, y me sorprendió que a eso a lo que ella ya le llama amor no lleva ni la cuarta parte del tiempo de lo que yo llevo viendo al desconocido que, desde aquel día de octubre se volvió mi mejor conocido. Aunque para mí el amor tarda, me gustó conocer a quien disfruta día con día del amor temprano, de la vida, del mate y de los jardines descalza.
Quizá decidí acordarme de todo esto porque mañana es día de muertos, o porque hace poco te di consejos sobre qué pastillas puede usar aquella niña a la que llamas novia para que así la disfrutes a flor de piel.
El noviembre pasado lo que más escuchaba era “mal de amores”, eso que yo nunca dije tener pero que tuve hasta mediados de este año. Y probablemente esperaba más de ese desamor, yo creo que fue porque nunca te lloré. Y ya cuando decidí hacerlo, estaba a cuatro horas a la izquierda y las lágrimas fueron forzadas.
Te dije que me daba gusto verte feliz, pero te mentí. Primeramente porque ni te veo, y en segundo lugar sé que no lo eres. Lástima que nos volvimos unos cualquiera, de ésos que se alegran por la vida de otros nada más para salir de la conversación. Cuando me dijiste lo mismo, sí te creí. Porque si de relaciones hablamos yo estoy feliz, estoy tranquila, estoy plena. Pero no porque tenga una relación o quizá porque sí la tengo, te lo dije más porque sea lo que sea no siento desconfianza ni frustración.
Hoy me acuerdo que después de todo lo que pasó hace un año, yo dije que éste sería mejor. Luego en marzo en rompí en ocho el tobillo, me pusieron una placa con 12 tornillos. Ya es noviembre otra vez y no pude jugar el único torneo que quería, por más ganas que le eché a mi recuperación. Bien dijo el doctor: “en un año, mínimo.” Igual y ya es hora que me retire del tenis, pero cómo duele cuando te lo dicen de a de veras dentro de un consultorio.
Ya comenzó el torneo y solo le he echado un ojo, no quiero estar ahí porque me duele verme recargada en la malla, levantando inconsciente el pie izquierdo. Muy cruel la vida o muy torpe yo en mi forma de vivirla. Hace cinco años que ya no quería saber del tenis, que me encerraba en el cuarto a hablar contigo por FaceTime para decirte, desde Florida, que te extrañaba. Hoy que lo disfruto, que me río, que me compré un overgrip verde fosforescente que ni he podido estrenar. Hoy no puedo hacer un salto, no puedo hacer un sprint, no puedo hacer ni sentadillas. Y cuando uso mis vestidos sin tacones, no hace falta voltear a ver las cicatrices en el tobillo, nada más hay que ver que la pierna izquierda es mucho más delgada que la derecha.
Entonces también ya quiero que se acabe este año, para no volver a decir que el siguiente será mejor. Dos accidentes en tres meses fue lo que tardé en darme cuenta que sí, que sí tenía mal de amores y que no podía seguir siendo tan egoísta con mis papás. Hoy después del último consejo que te di, me di cuenta cómo puede volverse alguien un cualquiera. Así sea la persona en la que más confiaste, así sea tu hermana o tus abuelos, así sea quien sea.
No sé si fueron los altares, los vídeos, las personas pintadas de catrina o que hace una semana me encontré a la persona más enamorada de la vida. Pero este noviembre le sigo dando gracias a las bolsas de aire, a mi placa, a mis 12 tornillos que aunque no me dejen jugar, me han dejado vivir. Pero más a mis papás o en especial a mamá, que decidió confiar en mí una última vez y me dejó escapar para perderme en otro lado.
Mi papá que decide manejar siete horas para verme aunque sea 12. Que se sonríe en cada “ace” que le hago y que me llama "la pasión de su vida". Quien no entiende por qué le tomó tantos videos cantando mientras toca la guitarra, y tampoco entiende cuánto disfruto oler la casa impregnada del humo de su puro.
Mi mamá que, a diario espera que le cuente sobre mis días. Que le reconstruyeron la rodilla hace un par de años y sigue jugando singles conmigo. Que cada mañana tengo sus buenos días en la pantalla del celular y sonríe después de aquella bala en Nahuizalco.
1 note
·
View note
Photo

ECV HEMORRAGICO
Hemorragia Subaracnoidea:
Aneurisma(joven)
No Focaliza
Cefalea Subita + Perdida de conciencia.
HTE subita(Cefalea Global pulsatil intensa)
Signo tardio: Meningismo
Hemorragia Intracraneana:
Ruptura arterial(HTA, anciano) o MAV(joven)
HTE Brusca(minutos - horas)
Efecto de masa(Focalizacion, enclavamiento)
TEC
Hematoma Subdural: (hiperdensidad Semilunar)
Cortex - Duramadre
Origen venoso
Clinica progresiva, lenta(increcendo)
Hematoma Epidural: (Hiperdensidad Biconvexa)
Hueso - Duramadre
Origen Arterial(meningea media)
Evolucion rapida: 1°conmocion - 2°lucidez 3°Enclavamiento/HIC(10 -12h)
0 notes
Text
Reporte Parcial
Obras Vistas:
School of Rock
La obra “School of Rock” fue presentada en el auditorio Luis Elizondo el pasado 23 de marzo por miembros del Tec, principalmente por los estudiantes de preparatoria, bajo la dirección de Barbara Treviño, basados en el guión fílmico de Mike White.
La obra trata acerca de cómo uno puede madurar y al mismo tiempo mantener los aspectos divertidos y arriesgados de la vida. Esto es reflejado a traves de el personaje Dewey Fin, un hombre que a pasado toda su vida evadiendo responsabilidades, siendo inmaduro, aprovechado y un mantenido pero esto cambia conforme avanza la historia y se va dando cuenta que más que éxito personal y egoísta, quiere ver a los niños a los que enseña ganar.
“School of Rock” es un musical, por lo que las coreografías y la música forman una parte muy importante de su ejecución. Por su parte las coreografías fueron buenas, no hubo tanto en el aspecto de danza y las que hubo no fueron demasiado memorables en mi opinión, pero las acciones que a la hora de cantar los actores si hacía que el espectador pusiera atención a donde se supone que debería estar viendo. Las música por su parte era pegajosa, los instrumentos así como las voces lograban destacar, especialmente en los solos aunque al principio fue un poco difícil de entender a algunos de los personajes debido a que su micrófono no estaba lo suficientemente alto.
Por otra parte la escenografía usada de una manera simple en su mayoría pero lograba su propósito de diferenciar entre escenas y lugares. La parte de la escenografía que si logro llamar mi atención fue la utilizada para la mayoría de las locaciones que no eran la escuela, era una estructura algo cúbica que se giraba por medio de unas palancas que el staff enviaba cada cambio de escena; esta fue interesante al ver girar de una manera dinámica y se utilizó para en algunos momentos usar luces neón, lo cual combinaba con el personaje principal, Dewey que siempre estaba presente en estas parte.
En si creo que estuvo muy bien en cuanto a aspectos técnicos se refiere, pero no logra haber una clara conexión entre el tema de la historia y lo que uno ve, salvo en dos canción donde se refleja la soledad de los personajes al ponerlos en el escenario con solo una luz justo encima de cada uno, y esto más que expresar el tema de la historia expresa el tema de la canción. No hubo mucha creatividad ni se buscó llevar al límite lo que se podía hacer con el guión; y esto no es una obligación por parte de el director, no hay una necesidad de que todas las formas de expresión artística sean elementos revolucionarios que cambian los paradigmas previamente establecidos de una manera monumental, pero termina haciendo que la obra sea poco memorable para aquellos que no tenemos una previa conexión con ella.
Al final de cuentas fue una obra entretenida, que al ser de la prepa logra hacer que la experiencia no solo sea ver una historia, pero ir con amigos a ver el trabajo de otros amigos lo cual siempre es una linda experiencia pero en sí no logró crear en mi una nueva manera de ver al teatro como otras obras lo hicieron.
Metamorfosis
Metamorfosis es una obra escrita por Mary Zimmerman basada en los poemas clásicos de Ovidio “Las Metamorfosis”, la obra presentada el pasado 29 de marzo en las albercas del Tec fue dirigida por David de la Garza Villarreal y puesta en escena por alumnos del campus del Tec.
El tema principal de la obra es el amor, tanto de pareja como familiar, a veces las dos al mismo tiempo, e incluso a uno mismo, demostrado a través de varias historias que se van entrelazando unas con otras, en su mayoría trágicas como es de esperarse de los mitos griegos, aunque las hay que son tiernas y con un final lindo.
Esta obra es de las más creativas que he visto con mi poca experiencia en el teatro y creo que destaca en varios sentidos, especialmente en la escenografía y cómo logra meter al espectador en la experiencia y la trama de la obra.
Antes de hablar de los vestuarios, las luces, la actuación y demás quisiera hablar un poco de inmersa que llegó a ser la obra desde un punto personal. Algo que siempre logra sacarme un poco de la experiencia, en parte porque he visto relativamente casi nada de teatro, es el hecho de la simpleza de los escenarios, a diferencia de películas donde te muestran todo o libros donde uno se tiene que imaginar todo, el teatro está en un limbo donde vez la representación de un lugar pero te lo tienes que imaginar más, y esto siempre lo vi como una limitación, pero en esta obra lo vi utilizado como una ventaja pues al no haber escenografía que establezca una época específica podía uno imaginarse las historias pasando en la Grecia antigua, pero luego ocurren sonidos, diálogos o situaciones que solo podrían suceder en la actualidad y la falta de un lugar exactamente establecido permite poder cambiar de época sin ningún problema, algo que me gusto demasiado.
Ahora con respecto a los otros aspectos, los vestuarios estuvieron muy bien hechos y muy adecuados para cada escena, especialmente tomando en cuenta que comúnmente terminaban todos mojados.
El escenario es lo que más destaca a primera instancia pues fue parcialmente una alberca, la cual se usó de maneras muy versátiles para todos los relatos, a veces era el feroz mar, otras era una cueva donde dormían los dioses o incluso la sala de una psicóloga que atendía a un mirrey. Aparte de que se usó una estructura elevada para crear el olimpo la cual era simple pero permite ver la diferencia de estatus entre lo personajes.
Las actuaciones estuvieron excelentes, los actores verdaderamente metiéndose en el papel que les tocaba en su momento pues la mayoría hizo a varios a la vez, unos totalmente opuestos o tan similares que sería difícil no confundirse.
Por su parte los colores fueron muy útiles para crear la diferencia de escenario tomando en cuenta que nunca hubo cambio de escenografía, si acaso de utilería, roja cuando se trataba del inframundo, azul oscuro al ser el mar en medio de una tormenta, de colores amarillos en el mito de Midas y risa con tintes azules en el de Mirra y su padre.
Creo que sí se logró hacer una relación entre lo que uno veía y el tema de la obra pues facilitó mucho su interpretación de la obra al usar usar elementos un poco más austeros pero en su máxima capacidad.
Si no quedó claro con lo anteriormente escrito me gusto mucho esta obra, logró mostrarme el verdadero potencial del teatro que no había sido capaz de entender antes así como tuvo una historia entretenida y que volvería a ver sin duda si se diera la oportunidad. Yo entre sin tener ni una idea de lo que esta iba a tratar, al contrario pensaba que era una adaptación de otra Metamorfosis por lo cual me sorprendió saber que era sobre mitos griegos. Al mismo tiempo el hecho de que sea tan difícil de poder haber alcanzado a verla y que no era una audiencia grande la que se permite creaba una experiencia más personal con ella.
Obras Leídas
La comedia de los errores
“La comedia de las equivocaciones” es una obra de teatro escrita por William Shakespeare entre 1591 y 1592, siendo presentada por primera vez hasta donde se sabe el 28 de diciembre de 1594 en Gary’s Inn. El tema principal que encontré es la familia, a la que se le pone un papel muy importante pues es la búsqueda de esta la que empieza y concluye la obra. Es mientras Egeón camino por Éfeso que es llevado a la corte, y de ahí se empiezan a enmarañar y desenmarañar diferentes situaciones hasta que toda la familia previamente perdida esta una vez más junta. Si tuviera que otorgar un de los cinco sentidos a la obra creo que sería con la vista el color anaranjado que obtienen las cosas al atardecer, pues siento que se relaciona con el calor y la imagen que tengo de la antigua Grecia. Así mismo si fuera a apegarme más al guión, el sentido que más podría coincidir sería el del gusto pues la comida es utilizada y mencionada en algunas ocasiones por algunos personajes.
En sí no se hace mucho uso de elementos descriptivos en el guión, lo que puede dar muchas libertades al director, pero evitan que haya un elemento que esté siempre relacionado con la obra, así como dependen de una noción previa del director de la antigua Grecia para que pueda salir de ahí algún simbolismo o una característica relacionada con los sentidos que represente a la obra.En sí el texto me gusto, se me hizo entretenido aunque difícil de seguir el hilo de vez en cuando debido a que no estoy acostumbrada al tipo de vocabulario, que hacía de repente un poco tediosa la lectura. Por otra parte las confusiones que había entre los gemelos me gusto, especialmente la primera vez que pasa pues incluso aunque uno está leyendo directamente el diálogo puede pasar desapercibido el hecho de que las personas interactuando son desconocidos que creen estar hablando con otra persona, y aunque de una manera un poco extraña me recuerda a la película “Juego de gemelas” que no dudo fue inspirada en esta obra, lo cual es una comparación divertida.
Y yo encuentro ciertas conexiones del texto con mi vida en el carácter despistado de las situaciones en las que se pueden encontrar envueltos los personajes pues siento es una palabra que podría definir varias instancias de mi vida, especialmente por el aspecto cómico que llegan a tener ambas vistas desde el lugar de un espectador.
La casa de Bernarda Alba
“La casa de Bernarda Alba” fue la última obra escrita por Federico García Lorca en 1936 y representada por primera vez en Buenos Aires en 1945. Aunque los temas tratados no son bélicos, fue escrita en épocas de catastróficas guerras que habrá influenciado de una manera u otra las formas de pensar de la sociedad y el dramaturgo.
El tema principal que se puede encontrar a través de la la obra es la lucha entre la represión y la libertad, los miedos que pueden crear esta necesidad de enclaustramiento así como los efectos que pueden tener el ambiente represivo. Esto representado por la casa, descrita como un infierno del que no se puede salir, y Bernarda, figura de autoridad, vista incluso por las criadas como alguien ‘mandona’ y ‘dominante’ que se mantiene firme a sus exigencias para luego ser enfrentada por el deseo de libertad y la rebeldía de alguna de sus hijas.
Los sentidos que la obra llega afectar son los de el tacto y el aroma, no puedo evitar imaginarme la casa como un lugar oscuro, frío y húmedo por lo que constantemente se tiene la piel eriza al caminar por los pasillos y tiende a tener un olor a encerrado y humedad en los rincones, lo cual creo concuerda perfectamente con lo que esta representa para los personajes.
Lo que más me gusta de la obra son los diálogos, dicen todo lo que ocupas saber acerca de cada mujer que habita en esa casa, con lengua filosa y de repente comentarios que verdaderamente cuestionan las ideas de la época, ideas sociales y de género presentadas de una manera franca y natural. La mayor parte de todo el guión es el diálogo entre los personajes, por lo cual tienen que ser capaces de cargar con toda la obra y pintar una imagen de lo que hacen los personajes y me gusta demasiado lo cargado de sentimientos que pueden llegar a estar, si hay fastidio por parte de las criadas sientes ese fastidio y rencor de años de maltrato, cuando hay ira desmedida por parte de Adela hacia su madre se siente, y cuando esta presenta fría indiferencia ante el suicidio de esta pero orgullo al saber que murió virgen uno entiende aún más porque Bernarda es tan despreciada.
Y pues en si no veo mucha relación entre mi vida y la de Bernarda Alba o alguna de sus hijas, no comparto su forma de pensar, su manera de actuar o el sentimiento de claustrofobia creado por la sobre-protección parental pues por suerte mis padres no son así; aunque esto no evita en lo absoluto que pueda disfrutar plenamente el guión.
0 notes
Text
ENTREVISTA: Alberto Castillo: El hombre de las mil voces
Por: Karla Cordero | Periodista / Revisión: Á. Córdoba | Periodista / Edición Fotográfica: Karla Cordero | Periodista
Alberto José Castillo Peláez, popularmente conocido como “Beto” Castillo; es un cantante, director y actor de doblaje mexicano. Es conocido por ser la voz del Stephen Strange / Doctor Strange en el Universo Cinematográfico de Marvel, Maui en Moana: Un mar de aventuras y a Luke Skywalker en Star Wars Episodio VIII: Los últimos Jedi, entre muchos otros. Es licenciado en Ciencias de la Comunicación del TEC de Monterrey. Ha cantado, dirigido y doblado para películas y series de Disney, Fox, Nickelodeon, Cartoon Network y Discovery Kids. Desde Ciudad de México, Beto, nos ofreció una entrevista muy amena En esta entrevista conoceremos más al ser humano.
1. ¿Cómo toman sus padres el deseo ferviente suyo de ser cantante?
Al principio, fue muy difícil; no estaban de acuerdo, pensaban que con esta carrera yo me iba a morir de hambre y podía que al principio tuvieran razón; cuesta muchísimo encontrar oportunidades en esta industria.
2. ¿Cómo son sus inicios como cantante?
Mis inicios son imitando en bares, tenía que pagar una carrera y el lugar donde vivía. Tenía el apoyo de mis padres, a regañadientes; me estaban dejando probar pero con la advertencia de que tenía que hacerme cargo de los resultados que ya obtendría; no había más chances era todo o nada; eso era una presión enorme. Mis oportunidades llegarían más tarde cuando alguien de un estudio de doblaje me escucho imitando a un personaje de una serie de televisión; porque no me gustaba.
3. La vida no es fácil; ¿Qué hecho ha marcado tu vida radicalmente?
La muerte de mi madre. (Suspiros, incluidas algunas lágrimas) Es lo más doloroso, triste y horrible que he pasado… yo estaba en una obra de teatro en ese momento y ella me pidió que no dejara mis compromisos; dos minutos antes de subir al escenario me avisan del deceso; esa función la hice en automático; no podía llorarla; increíblemente fue la obra más aplaudida y la que más abarrotada estaba. Termine la función de rodillas y llorando como un niño.
4. Ser Coach Vocal, es un trabajo muy difícil, ¿Qué le gusta de esta apasionante carrera?
Es una carrera lindísima, más cuando se ven los frutos de las personas a las que aleccionas; como es su caso (refiriéndose a Karla Cordero); ver a estas personas crecer en el doblaje, el canto o la actuación es todo un premio para los que con pasión ejercemos el coaching.
5. Inicia en el año 2002, con el doblaje y su personaje enamoro; ¿Cómo se toma el éxito en estos casos para no despegar los pies de la tierra?
Es en Toy Story 2, con el personaje de “Wheezy”; yo hago la voz cantada; fue lo más lindo que me han propuesto; venía con esa canción “Yo soy tu amigo fiel”; que hasta el día de hoy me piden que la canté y con el mayor de los gustos. Este personaje me pone ahora sí en el ojo público; pero también cambia muchas cosas en mí que yo sentía que no estaban bien.
6. La Academia; ¿Cómo es el llamado?
Estaba en el estudio de mi casa, con un montón de partituras que estaba estudiando: para arreglarlas y adaptarlas a los tonos de voz de los intérpretes, suena el teléfono y oigo la voz del otro lado: “Don Alberto Castillo, le hablamos de TV Azteca; queremos que sea el Coach Vocal en un reality show de nuestra empresa ¿le interesa?” En ese momento, no me lo podía plantear; pedí una reunión que afortunadamente me dieron… y el resto de la historia es de dominio público.
7. ¿Cuáles de los alumnos de La Academia; son los desde que su criterio han marcado un antes y un después en la industria discográfica?
No tengo ni que pensarlo (Risas) Definitivamente Carlos Rivera (3ª Generación) y la más que increíble voz de Yuridia (4ª Generación)
8. ¿Cómo es trabajar para Disney?
Hay una cantidad exagerada de responsabilidad; ellos tienen un estándar en la producción innegable; sus productos son los de la más alta calidad en el mercado; por eso creo que han sido capaces de permanecer como el favorito del público… (Risas) ¡Y pensar que todo empezó con un ratón!
9. ¿Cuáles proyectos vienen en adelante?
Espero que muchos; pero estoy muy entusiasmado con el doblaje que estamos haciendo de una película… fue maravilloso que usted aceptara el reto de doblar y cantar en francés… a mi particularmente me emociona ver que la gente a la que esto le gusta; acepte retos para la voz y para su personalidad; serás una de las chicas más sensuales de una película romántica y cómica a la vez. De ahí en adelante que venga lo que Dios ha preparado para mí que lo aceptaré.
10. La filantropía; ¿Cómo es que se crea la Fundación El Muro, la cual usted preside?
Una noche saliendo del teatro, soy testigo de cómo unos jóvenes tienen a un animal agarrado a patadas; les toco el claxon como veinticinco veces, parqueo mi carro dos calles más arriba llamo a la Policía para que me ayuden y me devuelvo a la escena cuando llego ya no están los niños estos; pero si el perro; me quite el saco y envolví al animalito; nuevamente me subo en el carro y lo llevo a una veterinaria que tiene área de urgencias. Ahí el veterinario me dice que lo mejor es inyectarlo; porque los órganos están muy comprometidos. Eso hizo que yo, tomara la decisión de la creación de formar una fundación que luche contra la violencia; en cualquiera de sus manifestaciones.
11. “La escalera de la violencia”, la conferencia que dicta por todo México; ¿Qué significa para usted?
La violencia se genera porque hay una educación raquítica en valores; principalmente en la tolerancia y el respeto; pilares fundamentales de la convivencia en sociedad. Para mí; la conferencia “La escalera de la violencia” representa un pequeño grano de arena que aporto yo a la sociedad mexicana. Conozco mujeres que sufren violencia o que sufrieron violencia en algún momento de sus vidas; y se evidencia su dolor y renuencia a volver a entregar el corazón. La escalera de la violencia; es aquella que no hay que subir.
12. La comunidad LGTBIQ+; ¿Cuál es su opinión al respecto de los derechos de estas personas y también acerca de la problemáticas con la homofobia?
Partiendo del principio de que son seres humanos como nosotros; considero que deben ser respetados sus derechos sin que las legislaciones de cada nación le pongan tantas trabas; a ninguno de nosotros nos gustaría que nos privaran de nuestros derechos por tener preferencias contrarias a la mayoría. La homofobia, lesbofobia y transfobia; son también tipos de violencia que no debemos permitir que envenenen el colectivo social.
13. ¿juguemos? Queremos conocerlo más; así que le diremos algunas categorías y usted nos dira lo primero que se le vengan a la cabeza.
Comida Favorita: Mole Poblano y Chilaquiles en salsa verde
Canción Favorita: Elvis Presley - Can't Help Falling In Love
Artista Favorito: Frank Sinatra
Modelo a seguir: Frank Sinatra
Lo que le falta: Mi madre
Lo que le sobra: Amor
Lo que desea: Lograr todo lo propuesto
Color Preferido: Rojo
Color que menos le agrada: Verde
Película Favorita: Orgullo y pasión (The Pride and the Passion)
14. ¿Cuál sería su mensaje final para nuestros lectores?
Nunca dejen de soñar y luchar; creo que la persona que se rinde es porque realmente no está convencida de la valía que tiene; ningún fracaso es una perdida, representa una ganancia; la ganancia de intentarlo y no dejarse caer. A mí muchas puertas se me cerraron y no por eso dejé de tocarlas. La misma persona que me entrevista (Karla Cordero) le han dicho que no; y aquí está demostrando que sí se puede, que se vale soñar y cerrar los oídos las personas que no valen la pena. Le agradezco a ella, que me brindara este espacio para que ustedes me puedan conocer más y como dicen los costarricenses “¡PURA VIDA!” Un abrazo a ustedes tan fieles lectores.
________________________________________________________________
Alberto, muchas gracias, por abrir su corazón de manera tan sincera; con todos nosotros. Agradecemos el tiempo ofrecido dentro de su apretadísima agenda y le felicitamos por su trayectoria en el mundo artístico.
Ustedes y yo; ¡nos leemos en la próxima!
1 note
·
View note
Text

Natura X 03
desenho | 2024
3 notes
·
View notes
Text
EFootball Pro Evolution Soccer 2020 é o novo nome do PES, famoso jogo de futebol da Konami que ganha uma nova edição a cada ano. Neste artigo faço a minha análise do jogo, em sua versão para o Playstation 4, focando apenas no elemento que me interessa, que é jogar online.
Motivação
Lá nos anos 90 eu era fiel à série Fifa, tendo adquirido todos os Fifa para PC, desde que a Tec Toy lançou o Fifa 96 no Brasil, até o Fifa 2004.
Tinha todos os Fifa de PC, de 1996 a 2004
Em meados da década passada dei um tempo com jogos de PC, pois o meu estava quase sempre ocupado com o meu trabalho, e não dava para jogar. Um pouco mais tarde conheci a série PES e percebi que ela estava melhor que o Fifa, em diversos aspectos.
Em 2009 viajei para os EUA e aproveitei para adquirir um Playstation 3, primariamente para reproduzir filmes em Blu-ray, pois ele custava o mesmo que um Blu-ray player dedicado. O plano não era comprar jogos, mas o PES 2010 eu acabei comprando.
No ano seguinte adquiri o PES 2011, lançado há 9 anos. Mas eu pouco o joguei, pois o Fifa 11 estava melhor, e daí em diante eu passei a adquirir apenas o Fifa. Pulei apenas o Fifa 13, e o Fifa 19 eu adquiri a versão digital, por isso não está na foto.
Todos os meus Fifa para Playstation 3 e Playstation 4,
E chegamos em 2019, com muita gente apontando o EFootball Pro Evolution Soccer 2020 como melhor jogo de futebol nos videogames desse ano, retomando a liderança há anos perdida. Gameplay bastante melhorado, gráficos aprimorados, modelagem dos jogadores superior, etc. E assim, depois de dar uma conferida na demo e gostar do que vi, eu decidi adquirir o EFootball Pro Evolution Soccer 2020.
Unboxing
Confira as fotos e o vídeo do unboxing do EFootball Pro Evolution Soccer 2020:
#gallery-0-5 { margin: auto; } #gallery-0-5 .gallery-item { float: left; margin-top: 10px; text-align: center; width: 50%; } #gallery-0-5 img { border: 2px solid #cfcfcf; } #gallery-0-5 .gallery-caption { margin-left: 0; } /* see gallery_shortcode() in wp-includes/media.php */
EFootball Pro Evolution Soccer 2020
EFootball Pro Evolution Soccer 2020
EFootball Pro Evolution Soccer 2020
EFootball Pro Evolution Soccer 2020
EFootball Pro Evolution Soccer 2020
Análise
E o veredito é: Grande arrependimento! A gameplay realmente está bacana, jogar com o São Paulo com escudo e uniformes oficiais, no estádio do Morumbi, é muito bacana. A narração está legal, não tão diversificada quanto à do Fifa, mas competente, sem aqueles comentários atrasados do passado.
Até do MyClub eu gostei. Foi praticamente o único modo que joguei e já estava pegando o jeito, conseguindo melhorar meu time, apesar de não poder comprar jogadores diretamente. Mas eu gosto mesmo é de jogar online, e nesse quesito o PES 2020 falha miseravelmente.
O EFootball Pro Evolution Soccer 2020 não tem servidores como no Fifa, as partidas funcionam com conexões peer-to-peer (P2P) e muitas vezes o lag se faz presente, o que é algo que o Fifa já deixou pra trás há alguns anos.
Mas o maior problema é que não há adversários. Para jogar online é necessário ficar vários minutos esperando aparecer um adversário, olhando para a tela sem nada para fazer. O jogo tenta primeiro encontrar outro jogador com nível de habilidade similar, latência baixa, e nível de cortesia similar (que não desconecta quando está perdendo). Mas como não encontra ninguém, vai relaxando as restrições. Mesmo assim não encontra ninguém, e fica lá tentando e tentando e tentando até encontrar ou o jogador desistir.
É possível acionar uma opção para não relaxar a latência, o que recomendo fortemente, do contrário é só jogo insuportável em que a latência é gigante mas ninguém pode sair para não perder os pontos. Mesmo com a opção de não aceitar latência baixa eventualmente o lag aparece durante o jogo. Me senti jogando PES 2010 novamente.
Quando um adversário finalmente aparece, muito provavelmente ele está tem um nível de habilidade bem maior que o meu. É questão de estatística. É mais fácil achar alguém que passa o dia jogando que alguém que joga eventualmente. E é mais provável que quem jogue todo dia tenha um nível de habilidade maior. E aí o jogo sempre é frustrante. Com um jogador muito mais habilidoso do outro lado, o jogo fica muito desigual.
Não bastasse a imensa demora pra achar um adversário, o jogo ainda dá dois minutos para que os jogadores mexam no time. Eu sempre quero ir direto para a partida, mas o adversário fica lá dois minutos passando batom nos jogadores.
Antes do jogo iniciar é possível ver estatísticas sobre o adversário, como os tipos de jogadas que ele mais usa no ataque e na defesa, em quais partes do campo atua mais ou menos, como faz seus gols, como toma gols. Isso é até legal, pois no jogo de futebol real ninguém entra em campo sem estudar o adversário. E os dois minutos servem pra ajustar seu time de acordo com o adversário. Mas ainda assim, é chato pois os dois minutos se somam aos muitos outros minutos em que passamos esperando um adversário aparecer.
Aliás, muita gente tem feito a comparação arcade versus simulação ao comparar Fifa e PES. Dizem que Fifa é arcade e PES é simulação. Eu digo que o mais importante é ser divertido. Se não fosse pela diversão, o que seria do Super Futebol no Master System? Ou do Super Formation Soccer no Super Nintendo? Eles estão longe de serem simuladores de futebol, mas são muito divertidos.
É claro que nem tudo é ruim no EFootball Pro Evolution Soccer 2020. Eu gostei de poder cortar replays e animações durante a partida, independentemente de quem fez a jogada. No Fifa tem uns chatos sebosos que gostam de ficar vendo animaçãozinha até do jogador pegando a bola para se preparar para cobrar uma lateral e ficam vendo comemoração e replay de seus gols. Quer ver replay? Faça como eu, grave a partida! Faça transmissão online e reveja no Youtube depois. É ótimo que no PES 2020 dê pra cortar isso. Só é ruim que o botão para fazer isso seja o OPTIONS, que também serve para pausar, e aí às vezes a pausa acabando entrando involuntariamente.
Também gostei de ver que os jogadores evoluem conforme jogamos com eles. Ganhando ou perdendo, o jogador vai ganhando pontos de experiência e subindo de nível. Isso é bem bacana. Também é legal ver que o entrosamento aumenta cada vez que os jogadores atuam juntos. É possível colocar jogadores que inicialmente não tem entrosamento e ver o entrosamento ser criado. No Fifa até tem o bônus de entrosamento quando o jogador atua 10 vezes pelo clube, mas dois jogadores que não tem nacionalidade ou liga em comum jamais se entrosam, ainda que você jogue com ambos por centenas de partidas. Isso é chato!
Enfim, o EFootball Pro Evolution Soccer 2020 tinha tudo para ser um grande jogo. E de fato é para quem gosta de jogar offline, contra a IA ou no multiplayer local. Mas para quem gosta de jogar online infelizmente ele é frustrante. Eu tentei gostar, mas chegou uma hora que eu desisti de passar mais tempo procurando adversário que jogando.
Rastreamento
O transporte foi feito pela Directlog, partindo do Rio de Janeiro. Estas são as informações de rastreamento obtidas no sistema da Directlog:
DATA HORA OPERAÇÃO LOCAL OBSERVAÇÃO 30/09/2019 12:11 Geração da Remessa (CAT) Seropédica ARQUIVO – Remessa número : [REMOVIDO] 30/09/2019 21:53 Remessa em Transferência (EAA) Seropédica 01/10/2019 07:36 Remessa Transferida Itapevi 02/10/2019 12:11 Remessa em Transferência (EAA) Itapevi 02/10/2019 16:07 Remessa Transferida Jundiaí 04/10/2019 09:35 Remessa em Rota (EEB) Jundiaí 04/10/2019 10:31 Remessa Entregue (EAT) Jundiaí
Tabela-Resumo
Para fechar, eis a tabela-resumo da compra:
Nome do Produto: EFootball Pro Evolution Soccer 2020 Nome Original: Game EFootball Pro Evolution Soccer 2020 – PS4 Loja: Submarino Valor: R$ 144,49 [com R$ 5,78 de cashback] Valor atual: R$ 161,99 [com R$ 32,40 de cashback] Forma de Pagamento: Cartão de Crédito Submarino Mastercard Tipo de Frete: Normal – Direct Valor do Frete: Gratuito País de Origem do Pacote: Brasil Data de Compra: 28/09/2019 Data de Envio: 30/09/2019 Data de Entrega: 04/10/2019 Tempo em Trânsito: 5 dias
Considerações Finais
EFootball Pro Evolution Soccer 2020 é um jogo bonito de se ver. Tem todos os clubes brasileiros das série A e B com uniformes e jogadores oficiais, tem vários estádios brasileiros, e até mesmo obteve as licenças de alguns clubes europeus, como Juventus e Barcelona.
A jogabilidade realmente melhorou muito desde a última vez que joguei alguma demo dos anos anteriores, e a modelagem dos jogadores realmente já está um nível acima do Fifa, que deu uma parada no tempo nesse quesito. Mas sem adversários para jogar online fica complicado. Eu não consigo mais ver graça em ficar jogando contra a IA em jogo de futebol.
Assim, após muitas tentativas e muita frustração, eu abandonei e o barco e resolvi voltar para o Fifa, mais especificamente o Ultimate Team, que é o único modo que eu jogo. E o Fifa 20 também tem uma boa dose de defeitos, mas isso fica para um próximo review.
Compartilhe o artigo com seus amigos se você gostou . O Skooter Blog precisa de sua ajuda na divulgação para continuar existindo.
[Review] EFootball Pro Evolution Soccer 2020 – PS4 (Playstation 4) EFootball Pro Evolution Soccer 2020 é o novo nome do PES, famoso jogo de futebol da Konami que ganha uma nova edição a cada ano.
0 notes