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#textos enviados
3amdistress · 6 months
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jamas t perdere por rogarte q t quedes conmigo an. si debes irte, vete. no me esperes. no vendre por ti, al menos no hasta q mi autoestima este curada. lo q me duele es lo mucho q me crei ser para ti, cuando no muestras ningun afecto. eres quien me dijo q lo q cuentan son las acciones y me lo reprochaste muchas veces. tenias razon, por eso me esforce y t agradeci cada dia seguir alli conmigo. entonces pq no puedo estar yo alli a tu lado mientras mejoras? pense q mejorarias para mi, si t vas por quien mejoraras? por ti? eso esta bien, pero mejorar en relaciones para quien es? si no es para mi, para quien? en serio debes dejar de tener sentimientos por mi? eso es lo q en vd quieres? si es asi, por favor, dejame y no trates de entender ni arreglar las cosas. podria dejarlo al destino aunq no crea en el y ver si al fin t das cuenta de q soy para ti. pero no quiero perder tiempo. yo no quiero dejar de amarte.
me niego a dejar ir a la persona q mas amo en el mundo por problemas temporales, por cosas q hemos arreglado un monton de veces juntos.
tu me haces daño y yo a ti, pero hasta la familia nos hace daño! ellos quienes hacen todo para protegernos, hasta arriesgan q los detestemos. pero eso es pq no saben hacerlo de otro modo, pq nunca han aprendido y nunca han estudiado sobre el amor como lo hacemos nosotros. q no quieres aprender mas conmigo? si estamos mal podemos disculpamos, pero mejor aun seria q tomaramos la responsabilidad hasta el final. yo ya no puedo rogarte mas. mi orgullo esta herido y me averguenzo de mi misma. decidete solito.
o me dejas ir y acepto conocer otros q no sean tu a pesar de q odio esa idea y quiero imaginar q tu tambien no t gustaria nada, o me amas y t esfuerzas a pesar d q nos hagamos daño uno al otro y aun no sepamos como arreglarlo. yo no se lo q hay en tu corazon, solo tu lo sabes. pero creo haber dejado en claro mi punto. tq joder… decirlo rompe mi ego aun mas, asi q ya no t voy a insistir nunca mas. amame o dejame. decide.
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alexander-ert · 2 years
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Trato de mantener mi mente lo menos condicionada, no tener mi mente atada a alguna creencia sin embargo no es del todo posible por el entorno social y la sociedad así que paradojas y parábolas…el mundo superficial solo nos permite ver la mitad de la verdad, lo que nuestros ojos físicos ven, es parte de lo que es.
Pero no es la verdad completa…
Creo que cuando alguien se autonombra o es llamado, Budista , católico, evangelista, comunista, capitalista, chaka, fresa o cualquier otra cosa, actúa con un pensamiento condicionado y su punto de vista esta MUY LIMITADO.
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conamorm · 7 months
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Hola, perdón por no responder antes. Tengo 3 días enferma y la verdad me sentí sola por parte de ti, un poco abandona y no es que me tuvieras que acompañar, es solo que llevo 6 años sintiendo algo por ti y me afecta darme cuenta que lo nuestro nunca podrá ser; y estaré bien, los medicamentos harán efecto y en unos días dejaré de estar enferma, ojalá hubiera una cura para lo que siento por ti.
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babadeperro · 1 year
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no sé si ya te fuiste y eso me tiene sumamente herido, no sé donde estás, ¿ya estás del otro lado del mundo? quiero llorar pero no creo que sea justo para ti fingir que esta falta de despedida no es mi culpa.
te quiero, perdón por dejarte ir así
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sunshyni · 1 month
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be (mine) forever only
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notinhas da sun: esse texto é muuuito antigo!! Muito mesmo!! Mas eu amo ele 🥰 Talvez vocês estranhem um pouco porque ele tá em primeira pessoa (sem preconceito, hien 🤨 Juro que tá bom). Fun fact: escrevi quando percebi que gostava do meu amigo, isso sempre me arranca uma risada sincera KKKKK
w.c: 1.2k
avisos: me inspirei em “forever only” do Jae e em “be mine” do Junji do OnlyOneOf (um gostoso 🫦).
boa leitura, docinhos!! 🌹
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As pessoas costumam dizer que o amor chega quando menos esperamos, ele aparece inesperadamente, como um penetra inconveniente que faz tanta algazarra no salão do seu coração que você não vê outra escolha a não ser deixá-lo ficar, daí você percebe o quão entusiasmante o enxerido é, e no final das contas o até então “importuno” se torna a parte crucial da sua festa, isso faz o amor entrar numa arte tridimensional, na qual a personificação desse é, sem sombras de dúvida, um doido varrido. De fato, a primeira afirmação não diz respeito aos equívocos do senso comum, e condiz com a realidade, aprendi isso com minha exasperada busca por você, apenas você.
“Eu sinto você tão perto, mas eu nunca tenho você”.
Eu me enganei pensando ter te encontrado em bilhetes acidentalmente enviados, num par de fones de ouvido compartilhados, numa coleção de regatas alheias surradas, numa variedade de tipos de cabelo, fossem eles cacheados, ondulados, lisos ou coloridos, eu tinha essa ideia embaraçosa de que você vivia estupidamente perto de mim, e eu tinha um medo irracional de você se esvair por entre meus dedos sem eu me dar conta, um temor insano de perder algo que eu nunca provei. Constantemente eu sonho com você, assumindo formas familiares, mas que definitivamente não são você, você formou esse cenário edênico na minha cabeça, memorável nos seus tons de azul e laranja, cores vívidas que se fundem nos seus olhos feito aquarela. Mas porque você sempre desaparece feito fumaça quando abro meus olhos vagarosamente? Talvez essa seja a origem do meu medo, afinal.
“Onde você esteve durante toda a minha vida?”.
Jaehyun irrompeu em minha vida como uma corrida desenfreada pela praia, jogando areia em todas as direções, me cegando com seu sorriso estonteante, e fazendo minhas pernas vacilarem diante ao seu cenho franzido de preocupação, que definitivamente não deveria ter um efeito embriagante sobre mim.
Naquele momento, eu não tinha certeza se meus joelhos estavam estáveis por sua causa ou pelo choque que você me fez passar.
— Tá tudo bem? Eu te machuquei? — Você tocou meus cotovelos, e eu me firmei nos seus antebraços, mesmo que o que me fizesse perder o equilíbrio estivesse exclusivamente contido em você. Seus olhos meio perturbados pelo incidente procuravam por qualquer ínfimo arranhão que sua moto poderia ter causado no meu corpo, e eu me beneficiava do seu cuidado, praticamente idolatrando seu rosto, transitando com dedos imaginários a ponte do seu nariz, o arco do lábio superior, e por fim a linha do maxilar. Eu estava tão vidrada fitando-o que não me dei conta quando você se agachou, tocando com gentileza uma parte da minha perna direita que ardia um bocado.
Eu imediatamente reagi exprimindo um “Ai” baixinho, e você elevou o rosto contra o sol escaldante, apertando os olhos para poder me enxergar melhor, não sei se você sentiu meu sobressalto ao ver aqueles olhos que derretiam feito duas velas coloridas toda vez que encontravam os meus, uma delas me fazia lembrar do mar silencioso e solitário que você me fazia encarar todas as madrugadas, enquanto a outra, nas suas nuances alaranjadas me deixa dolorida com memórias não vivenciadas em que você pressiona os lábios contra os meus numa cálida despedida. Você continua com os joelhos no asfalto quente, preso naquela aura somente nossa, “Você também pensa em mim?” Eu quis perguntar, quis mesmo! Mas se você se assustasse e desaparecesse de novo, eu jamais me perdoaria por isso, então eu me limitei em te ajudar a levantar, sentindo correntes elétricas se alastrarem pelo meu corpo cada vez que sua pele entrava ocasionalmente em contato com a minha.
Você insistiu em querer colocar um band-aid no meu “ferimento monstruoso” que media aproximadamente 2 centímetros de largura, “Pra você não mudar de ideia e fazer um boletim de ocorrência.” Você brincou, o que me fez sentir vontade de dizer que se alguma vez você fosse preso, não seria por um “acidente” de trânsito envolvendo uma pessoa aérea como eu, o que poderia facilmente te condenar era o sorriso suave que você com frequência esboçava.
— Trabalha aqui? — Você perguntou ao adentrarmos o restaurante à beira-mar parcialmente vazio naquele horário.
— Sim, eu tava dando um tempo até quase ser atropelada — Ele riu e eu sorri, me sentindo triunfante por ter sido o motivo do seu divertimento.
Novamente, você se ajoelhou na minha frente, limpando com um pano úmido umas migalhas de sangue seco perto do meu arranhão antes de aplicar o curativo.
— Ainda corro o risco de parar na delegacia mais próxima? — Você se colocou de pé, me oferecendo uma mão para me levantar, deixei a cadeira tão rápido que ela deslizou para trás, e caiu, para minha completa vergonha.
— Talvez eu mude de ideia — Sorrindo, você ergueu as sobrancelhas — Tô começando a achar que você é meu ímã para desastres.
Nossas mãos ainda estavam unidas quando você resolveu traçar as linhas da minha palma com um toque demasiado leve, tão tênue que eu sentia cócegas, mas o frenesi que seu toque estimulava no meu corpo inteiro era superior, e portanto mais poderoso que qualquer sistema de autodefesa corporal. Seus olhos, que agora transmitiam imagens de pores do sol incandescentes, e fogueiras inflamadas que davam a impressão de que arderiam para sempre, não deixaram meu rosto em momento algum, disparando alucinados para prever cada expressão minha.
Dei um pulo para trás, quase tropeçando na cadeira no chão com o aviso abrupto do chefe da cozinha dizendo que eu tinha que voltar ao trabalho, sem dar a mínima para o meu coração que batia descompassado dentro do meu peito, e tampouco para minha garganta seca responsável pela gaguejada resposta que eu prontamente emiti.
“Meu coração está tão perdido e sozinho”.
— Vou ficar aqui, te esperando — Eu também, todos os dias, contanto que no final você seja meu para sempre.
Você pediu Coca-Cola com sorvete de baunilha, desenhando e preenchendo círculos aleatórios num guardanapo feito uma criança hiperativa. Eu me certificava de voltar para você sempre que o varal de pedidos acima do balcão principal estava vazio, e nós conversávamos incansavelmente sobre trivialidades, eventualmente meus olhos se detinham nos dois botões fora de suas casas da sua camisa, e no colar provavelmente artesanal que fazia as pontas dos meus dedos arderem de curiosidade para tocá-lo, tanto o pingente escondido do acessório quanto sua pele oculta pelo tecido sóbrio.
— Onde você tava esse tempo todo? — Eu só queria pular para esse instante, em que você faria a mesma pergunta que eu fiz durante tempo incerto, eu só queria pular para o átimo em que sua boca encontra a minha com uma urgência assustadora que faz nossos dentes se baterem de ansiedade, eu só queria que você me abraçasse do mesmo jeito que acontece no meu inconsciente, em que suas palmas quentes acariciam suavemente minhas costas, dizendo, sem a necessidade de palavras, que eu não era o único oceano noturno incompreendido.
Mesmo que você fosse embora no amanhecer do dia seguinte, eu jamais esqueceria do seu rosto parcialmente iluminado pela luz do luar, da melodia que você entoava baixinho feito uma súplica enquanto seus braços me envolviam com força, você segredava inúmeras vezes “Seja minha”, “Seja minha”, “Seja minha” exasperado, como se eu fosse escapar por entre seus dedos e você necessitasse de uma resposta antes da última badalada, quando sabíamos que perderíamos um ao outro novamente.
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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saciada · 4 months
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terça-feira, 21 de maio de 2024. 08h21 AM.
eu finalmente desisti de você.
você ainda vai ser a causa da minha insônia. ainda vai receber muitos textos não enviados. ainda vai ser a minha ansiedade gritando para te tirar da cabeça. mas, eu desisti de te esperar. não posso mais fazer isso. foram dias de angústia, de choro, de tristeza. foram dias de pensamentos cheios de esperança. e eu não suporto mais viver esperando por algo. então, hoje, não te espero mais. hoje, decido te deixar ir.
cartas não enviadas para você — saciada.
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typegirls · 12 days
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→ Karina x Leitora g!p
→ Palavras: 884
NOTAS: dom!karina, sub!leitora, ambiente universitário, um pouco de fluffy, smut, masturbação, leitora com pênis.
📌 masterlist
© all rights reserved by @hotlink907
© tradução (pt/br) by @typegirls
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Você se recostou na cama do seu dormitório, estava exausta. A faculdade era divertida, mas as vezes, os professores exigiam muito. As coisas seriam mais fáceis se você não fosse uma aluna tão boa, mas não era de sua natureza deixar as coisas passarem.
Não que Karina a deixasse, de qualquer forma.
Algumas pessoas podem ter dito que Karina era uma namorada rígida, mas elas não conheciam toda a história. Ela tinha certos padrões, tanto para você quanto para ela mesma, e ela se certificava de que vocês as seguissem. Era muito gentil da parte dela, ela se importava com você e queria que você tivesse sucesso.
E, é claro, você adorava quando ela assumia o controle.
Ela havia lhe enviado uma mensagem de texto há alguns minutos, dizendo que estava a caminho. Você sentiu uma pontada de excitação só de ler as palavras, era assim que ela a agarrava com força. E melhor ainda, sua colega de quarto tinha ido para casa por alguns dias, o que significava que você e Karina estavam prestes a ter o dormitório totalmente só para vocês. Um tempo sozinha com sua linda namorada era exatamente o que você precisava depois de um dia como o de hoje.
A porta se abriu poucos instantes depois, e Karina nem se deu ao trabalho de bater. Ela estava sorrindo enquanto trancava a porta atrás de si.
— Alguém parece um pouco cansada. – Ela disse antes de ir até a cama com você.
Ela subiu na cama e se enroscou ao seu lado, abraçando seu corpo enquanto fazia isso.
— Só tive um dia difícil. Estou bem. – Você suspira.
— É muito difícil passar um tempo comigo? – Karina faz beicinho.
— Você me conhece melhor do que isso. – Você sorri e balança a cabeça.
— Ah, que bom. – Ela disse. — Porque eu tive algumas ideias sobre como poderíamos relaxar.
— Você teve? – Você olhou para ela com interesse.
— Uhum. – Ela acenou com a cabeça.
— Mas eu pensei... – Sua voz se arrastou.
Ainda era difícil para você dizer aquilo.
— Você pensou o quê? – Karina perguntou com doçura, a mão dela roçando sua perna.
Você engoliu sabendo que ela não deixaria o assunto de lado até que você respondesse.
— Achei que você não ia me deixar gozar pelo resto da semana. – Você havia dado o controle do seus orgasmos a ela, e ela estava tirando o máximo proveito desse poder.
— Quem falou em deixar você gozar? – Karina pergunta, a mão dela agora se aproximando de sua cintura. — Talvez alguns orgasmos possam tirar sua mente das coisas.
Você sabia que não seria capaz de dizer não. Não quando ela estava olhando para você com aqueles olhos, não quando você sabia o quanto ela queria a controlar. Então você assentiu, indefesa contra os encantos dela, querendo a sensação da pele dela contra a sua mais do que qualquer outra coisa.
— Essa é a minha garota. – Disse Karina. — Muito bem.
A mão dela deslizou para dentro do seu cós e você a sentiu acariciar seu pau, que já estava enrijecido, os dedos dela desceram para fazer carícias nas suas bolas, só um pouco. Você gemeu e envolveu Karina com o braço, a puxando para mais perto de você.
— Vamos tirar você dessa roupa. – Karina disse suavemente, te ajudando se despir e gentilmente colocando suas roupas no chão.
Você gemeu, seu pau se ergueu já duro nas mãos capazes de Karina.
— Eu realmente quero gozar. – Você sussurrou.
— Eu sei, amor. – Karina disse. — Mas o que sempre dizemos?
— Boas garotas não gozam. – Você disse olhando para baixo.
Você sabia que isso era verdade, você queria desesperadamente ser uma boa menina. A dor já havia se espalhado por suas coxas e logo estaria repousando em seu estômago. Suas bolas macias estavam apertadas em seu corpo, prontas para serem liberadas a qualquer momento. Se ao menos Karina deixasse isso acontecer.
— É isso mesmo. – Karina disse. — Agora, por que não levamos você até o limite?
A mão dela começou a se mover um pouco mais rápido, fazendo com que ondas de prazer a percorressem. Você a segurou junto ao seu corpo, consciente do quanto estava indefesa.
— Eu vou... – Você mal conseguiu pronunciar as palavras antes que ela tirasse a mão de você e ficasse apenas observando sua luta, seu pau nu balançando para cima e para baixo e lutando por algum tipo de estímulo.
— Tão boa. – Karina sussurrou em seu ouvido, aumentando ainda mais sua excitação. — Quantas vezes mais você acha que pode aguentar?
— Por favor... – Você balançou a cabeça.
— Ah, alguém está agitada?
Você acenou com a cabeça. Talvez, apenas talvez, houvesse uma chance...
Karina fez beicinho.
— Que pena. É exatamente assim que eu gosto de você. Agora, incline-se para trás e prepare-se para o seu próximo orgasmo, está bem, querida?
Você gemeu, mas fez o que foi pedido. Era uma tortura, realmente era. Sua namorada deslumbrante e provocante, a levando a um frenesi indefeso e nebuloso, sem nenhum alívio à vista.
Mas, ao mesmo tempo, era exatamente o que você precisava. Não havia nada melhor do que se perder nos braços e nos olhos dela, deixando que ela assumisse o controle e lhe dissesse exatamente o que você precisava fazer.
— Obrigada. – Você murmurou quando ela começou a passar a mão em você novamente.
Ela sorriu e lhe deu um pequeno beijo na bochecha.
— Eu sei do que você precisa. – Ela disse. — Agora geme para mim.
Você não conseguiu se conter, você faz exatamente o que ela pediu.
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xconfident17 · 2 months
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textos nunca enviados
Eu sei que devia ter demonstrado mais, pois nem você e nem as outras pessoas tem noção de tudo que eu sentia por você, e eu me arrependo. Muito. Porque mesmo sendo uma arma pra você usar contra mim eu queria que você tivesse sentido de verdade a proporção do meu amor por você.
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lostoneshq · 22 days
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(Limpa a garganta) O Escritório Um Tiro de Justiça exige a eliminação destas pessoas através de uma execução conjunta em praça públ— perdoem-me, li o texto errado. Gaston, pare de me enviar cartas! Enfim, O Conselho das Histórias NÃO reconhece as pessoas abaixo como integrantes do Mundo das Histórias, mas já que infelizmente estão aqui… Bem vindos, né? 🙄
(Pedro Pascal, 49 anos, ele/dele ) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SETEMBRINO “BINO” FRANCO DE OLIVEIRA CASTILHO. Você veio de SÃO PAULO, BRASIL e costumava ser EMPRESÁRIO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava SE FINGINDO DE OCUPADO PARA IGNORAR AS RECLAMAÇÕES DA EX MULHER, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CHARMOSO, mas você não deixa de ser uma baita de um MALANDRO … Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de MEMBRO 3 DA BOYBAND na história OS GUARDIÕES… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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bonedeepwit · 23 days
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(Imogen Poots, 30, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você RAMONA CAMPBELL. Você veio de BRISBANE, AUSTRÁLIA e costumava ser BIÓLOGA EVOLUTIVA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava CUIDANDO DA SUA HORTA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser ANALÍTICA, mas você não deixa de ser uma baita de uma ATREVIDA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de RIVAL PRESTATIVA na história O GATO DE BOTAS… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
  ⋆ 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 . ⋆ 𝐝𝐞𝐯𝐞𝐥𝐨𝐩𝐦𝐞𝐧𝐭 . ⋆ 𝐦𝐮𝐬𝐢𝐧𝐠𝐬 .
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𝐈 . Ramona sempre teve uma paixão intensa pela natureza e seus mistérios. Desde pequena, passava horas explorando florestas, colecionando folhas, e observando o comportamento dos animais. Essa curiosidade natural evoluiu para um interesse acadêmico durante seus anos escolares, levando-a a se formar em Biologia com especialização em Evolução. Se destacou rapidamente, tanto pela sua inteligência quanto pela sua dedicação incansável à pesquisa.
𝐈𝐈 . Depois de completar sua formação e dar início a seu doutorado, começou a trabalhar como pesquisadora em uma renomada universidade, onde dedicou seus estudos à compreensão das adaptações evolutivas de espécies em ambientes extremos. Seu trabalho a levou a lugares remotos ao redor do mundo, desde as selvas da Amazônia até as tundras geladas do Ártico. Seus artigos acadêmicos eram aclamados pela comunidade científica, e ela se tornou uma referência em sua área.
𝐈𝐈𝐈 . O curso de seu destino mudou quando encontrou um livro antigo em uma livraria escondida na pequena cidade onde estava participando de uma conferência. A publicação, encadernada em couro e sem título, parecia pulsar com uma energia própria. Sem conseguir resistir à curiosidade, o comprou e começou a lê-lo na mesma noite. À medida que virava as páginas, sentia-se cada vez mais envolvida pela narrativa. O texto parecia descrever mundos e criaturas com uma precisão desconcertante, como se o autor conhecesse em detalhes os seres sobre os quais escrevia. Em um certo ponto, as palavras começaram a se mover nas páginas, e antes que pudesse reagir, Ramona foi sugada para dentro do livro.
𝐈𝐕 . Quando abriu os olhos, se viu em um mundo completamente diferente. Cercada por uma floresta vibrante e cheia de criaturas que só existiam em lendas, percebeu que havia sido transportada para o próprio reino dos contos de fadas. Agora, ela deverá usar seu conhecimento científico e sua sagacidade para navegar por esse novo mundo, onde as leis da evolução que ela tanto estudou irão se desintegrar.
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𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘  : É atrevida e espirituosa, com uma língua afiada que não teme usar. Aborda a vida com uma atitude destemida e um senso de humor mordaz que muitas vezes surpreende os que a rodeiam. Tem uma mente rápida e sagaz, frequentemente usando sarcasmo para se expressar, o que a torna uma companhia tão fascinante quanto provocadora. Não hesita em desafiar o status quo, questionando ideias e pessoas com uma audácia que beira a insolência. Apesar de sua ousadia, é profundamente leal àqueles que merecem sua confiança e afeto. Encara os desafios com uma mistura de irreverência e determinação, fazendo piadas mesmo nas situações mais tensas. Para Ramona, a vida é uma aventura a ser vivida com intensidade e inteligência, e ela não se desculpa por quem é ou pelo que acredita.
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𝐌𝐎𝐑𝐄 𝐅𝐀𝐂𝐓𝐒  :
É alérgica a gatos.
Já teve uma coleção secreta de insetos raros que encontrava durante suas expedições. Os mantinha em uma vitrine no escritório, onde cada espécime era etiquetado com um nome engraçado e uma breve história fictícia que criava sobre suas "aventuras".
É uma verdadeira aficionada por café. Ela só começa o dia depois de preparar uma xícara de café feita com grãos moídos à mão, que ela mesma traz de diferentes países que visitou.
Uma das formas favoritas de relaxar é resolver quebra-cabeças complexos. Ela acredita que essa atividade a ajuda a manter a mente afiada para sua pesquisa.
Possui uma memória fotográfica impressionante, o que a ajuda a lembrar detalhes minuciosos de seus estudos e de conversas importantes.
Em todas as suas expedições, manteve diários meticulosos, misturando observações científicas com esboços detalhados e pensamentos pessoais sobre a vida e a natureza.
Mesmo no mundo dos contos de fadas, não perde sua capacidade analítica. Constantemente tenta aplicar lógica e ciência para entender as criaturas mágicas, ainda que frequentemente acabe frustrada com o caos da magia.
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eddy25960 · 1 month
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Oscar Wilde lo tenía todo a la altura del año 1890. Era respetado, tenía dinero, esposa e hijos y se había convertido en un autor de éxito. Hasta que revelaron que tenía una relación amorosa con otro hombre y fue enviado a la cárcel por sus inclinaciones homosexuales. A partir de entonces cayó en desgracia y ya no pudo recuperarse. Esta es su historia.
Un adelanto: “Un periodista, motivado por lo sucedido, aseguró (…) que Wilde tenía relaciones sexuales con hombres. Y el escritor tuvo que ir nuevamente a juicio. De hecho, hasta tuvo que escuchar cómo se leían durante el proceso algunos pasajes de su ‘Dorian Gray’ en donde, según la acusación, quedaba de manifiesto la relación homosexual de los dos protagonistas. Y aunque Oscar se defendió con inteligencia, no le sirvió de nada: el 25 de mayo de 1895 fue condenado a dos años de trabajos forzados en la cárcel de Reading”.
Cumplida esa pena, Wilde se refugió en Normandía en donde escribió La balada de la cárcel de Reading, una obra que, como dijo en su día Francisco Umbral, constituye “la consagración de un gran poeta que nunca lo hubiera sido sin esta prueba de la vida o de la muerte”. No se olvidó, sin embargo, de Douglas, con quien se reencontró poco después, provocando el enfado de Constanza, que había abandonado Londres junto a sus hijos para evitar el escarnio público. Pero los dos hombres no estuvieron juntos mucho tiempo, pues sus familias les amenazaron con dejar de enviarles dinero si persistían en su relación. Algo, sin duda, de gran carga patética, pues demostró que el hombre que antaño había alcanzado la gloria se encontraba en ese momento en tal grado de dependencia que se veía en la necesidad de actuar en contra de sus deseos. Luego de eso, y coincidiendo con la muerte de su esposa, se refugiaría en París bajo el falso nombre de Sebastián Melmoth. Allí moriría poco después, el 30 de noviembre de 1900, apartado de su gloria pasada, casi como un total desconocido.
El tiempo, sin embargo, repararía el error cometido con Wilde. Aunque a veces le costara. Su hijo Vyvyan, por ejemplo, no pudo entrar en la universidad de Oxford por la inquina que se tenía a Oscar (por cierto Vyvyan peleó para recuperar la memoria de su padre, editando sus libros y dando versiones íntegras de sus textos, incluido ese De Profundis que escribió para Douglas cuando estaba en prisión). De tal modo que hoy su figura es tan famosa que su tumba está entre las más visitadas de París. Como homenaje a una genialidad que nunca, por ningún motivo, debió ponerse en duda.
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bloquinhodenotas · 3 months
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todas as vezes que te demonstrei amor, ele não foi verbalizado. todas as vezes que gritei meus sentimentos, eu estava em silêncio. você sabia? você entendeu? esse texto nunca será enviado pra você porque eu continuarei demonstrando meus sentimentos da minha forma. só irei verbalizar o "eu te amo" quando você entender.
bloquinho de notas
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equipo · 1 year
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Cambia, todo cambia
 🌟 Novedades
Estamos haciendo pruebas con la cabecera de las publicaciones para evitar que los avatares se muestren varias veces en los reblogueos, ahorrar algo de espacio vertical moviendo el texto que indica que el contenido es una recomendación y hacer sitio a los distintivos, entre otras modificaciones. En la versión web, también hemos eliminado los avatares flotantes para que el ancho de las publicaciones se aproveche y se ajuste mejor a los márgenes de los menús laterales. Si queréis enviarnos cualquier comentario sobre este cambio, podéis escribirnos en inglés: solo tenéis que seleccionar la categoría «Opiniones y comentarios».
Para quienes tengan activada la pestaña de suscripciones del Escritorio, hemos eliminado el carrusel de blogs que se mostraba en la parte superior, ya que estaba ralentizando en exceso los tiempos de carga. Si no la tienes habilitada y quieres añadirla, puedes hacerlo desde las opciones del Laboratorio de ideas o a través del nuevo botón para filtrar las pestañas que hemos incluido junto al carrusel que las incluye, si ya lo ves en tu cuenta.
Hemos hecho mejoras en el menú de navegación para que explorar Tumblr sea más fácil que nunca, tanto para quienes aterrizan aquí por primera vez como para las personas que no usan la plataforma con tanta frecuencia. ¡Y gracias por enviarnos comentarios y sugerencias al respecto! Nos ayudaron mucho a pulir algunos detalles.
El nuevo diseño de la página de actividad ya está disponible en las aplicaciones para iOS y Android. A partir de ahora, debería de ser más fácil identificar qué avisos no has leído y cuáles proceden de blogs a los que sigues o con los que te sigues mutuamente.
🛠️ Mejoras y solución de problemas
Hemos resuelto un error en los carruseles con etiquetas recomendadas y relacionadas que mostraban un botón para seguirlas incluso cuando ya lo estabas haciendo.
Los blogs a los que vuelvas a seguir después de haber dejado de hacerlo durante un tiempo ya no estarán ocultos en el Escritorio. En cualquier caso, si te ha pasado, deja de seguirlos y vuelve a hacerlo una vez más para asegurarte de que todo funcione correctamente.
Estábamos teniendo algunos problemas con el contenido insertado de SoundCloud, que no estaba funcionando correctamente, pero ya está solventado.
Y lo mismo ocurre con el contenido insertado de Spotify: ¡por fin vuelve a funcionar! Mil gracias a su equipo por ayudarnos a arreglarlo.
En la versión web para móviles, los textos «Fuente» y «Enviado por» que aparecen en la parte inferior de las publicaciones estaban desplazados unos pocos píxeles, pero ya los hemos alineado correctamente a la izquierda.
También en esta versión, hemos solucionado un fallo gráfico en las páginas de las etiquetas que son tendencia que causaba que el texto «Tema del momento» apareciera en la misma línea que la propia etiqueta.
Si has activado la opción que te permite ver el contenido para adultos en la configuración de tu cuenta, ya no te mostraremos un aviso cuando visites un blog que incluya publicaciones de este tipo.
Hacer clic en los elementos de la cabecera de los reblogueos ahora te llevará a los mismos lugares en la aplicación para iOS que en Android y la versión web.
Los mensajes vuelven a mostrar el año en el que se enviaron cuando tienen más de uno de antigüedad.
El pasado miércoles, tuvimos algunos problemas con la información de los blogs en la versión web, como los avatares o el botón para seguirlos, pero ya están resueltos.
🚧 En curso
Nuestro equipo sigue trabajando con esmero para actualizar los documentos de ayuda. Si encuentras cualquier información confusa o que no esté al día, no dudes en escribirnos.
🌱 Próximamente
Hace poco, publicamos una novedad en el blog de @labs que no incluiremos pronto, pero sí que tenemos otra cosa entre manos que está al caer. ¡No pierdas de vista el blog para descubrir de qué se trata!
¿Tienes algún problema? Envía una solicitud al equipo de asistencia y se pondrán en contacto contigo lo antes posible.
¿Quieres hacernos llegar tus comentarios o impresiones sobre alguna función? Echa un vistazo a nuestro flamante blog Work in Progress y empieza a compartir tus ideas y sugerencias con la comunidad.
¡Y no olvides que puedes consultar todos estos cambios en cualquiera de los idiomas disponibles en Tumblr en los blogs oficiales de los equipos internacionales!
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gabyskkj · 9 months
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No ano em que você se foi..
No ano em que você se foi, era um dia chuvoso, esse dia eu estava tão esperançosa de que você ficaria bem, estava tentando conter as minhas lágrimas de desespero e preocupação. Porém teve um momento em que eu só ouvia o choro de minha mãe na ligação enquanto recebia a mais óbvia noticia.. Minhas pernas estremeceram e caí desamparada já sabendo o que ouviria sair da boca de minha mãe. Sabendo que 15 segundos, exatamente o tempo em que levou para o meu mundo inteiro cair. Minha mãe me dizia para eu me acalmar, enquanto eu só sabia desabar ao lado da minha tia e de minha amiga. Ela dizia para eu me arrumar, já que você havia partido e precisávamos nos despedir. Só que eu não aguentava, não aguentária te ver naquele estado abominável. Só de imaginar.. Como despedir-se de ma vida? Como despedir-me de uma pessoa que acompanhou e que fez parte de meu crescimento? Fui até o quarto em choque, tentando ouvir sua voz em minha mente, tentando lembrar de todos os nossos melhores momentos. No quarto, eu só ouvia o som da chuva e de minha amiga chorando ao meu lado. O silêncio era grande. Era enorme na verdade..
Nada daquilo tudo fazia sentido para mim, dois dias antes eu tinha te ouvido, você ria, brincava comigo, falava que iria ficar tudo bem e até que já estava melhorando. Parecia tão saudável, eu só queria apagar tudo aquilo da minha mente. Doeu muito saber que você não conseguiu ler o texto que fiz pra ti naquele dia dizendo que tudo ficaria bem.. Aquele silêncio era enlouquecedor, dentro de mim eu só conseguia ouvir gritos, gritos silenciosos. Como que para outros era um dia completamente normal, e para nós era um adeus?!
Nesse dia, percebi que a dor do luto não vem de imediato e nem ao nos despedir-mos. Mas sim dias após tudo isso. Quando você percebe que não terá mais aquela pessoa.. No momento em que eu soube que você ja estava no seu mais novo lar, eu desabei, eu só queria gritar te tirar dali, eu só queria te trazer de volta para sua casa.. Mas na verdade, o meu corpo permaneceu em completo choque, imaginando como doeria seguir sem ti, e de verdade? Doeu. E tá doendo muito..
Hoje em dia, ando pela cidade tentando lembrar da sua voz, te procuro em todos os lugares, vejo crianças receberem amor e imagino que já fomos nós.. Vejo pessoas sorrirem e imagino que sorrir depois de sua partida virou uma conquista.. Suas coisinhas continuam aqui comigo, intactas esperando para serem devolvidas para ti, mas nunca serão..
Eu tô fazendo exatamente do jeitinho que o senhor me disse pra fazer, e de verdade? Obrigada por ter feito parte da minha vida e muito obrigada por me ter concedido esse privilégio de ter te tido como meu pai avô nessa vida. Pra mim você foi muito mais do que uma simples pessoa, você foi um anjo enviado para me salvar.
Eu nunca te falei isso, mas eu te amo vovô 🤍
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beasladies · 1 month
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Charlie Campbell: Book rec
ou os oito livros de cabeceira de uma filha de Atena
As Ondas Virginia Woolf
As ondas, considerada uma das mais importantes obras de Virginia Woolf e do século XX, oferece uma visão única e emocionante sobre a vida humana, a natureza da identidade e a importância da conexão. A história é contada por meio de uma série de monólogos interiores ― os fluxos de consciência ― que seguem a vida de seis amigos, da infância à idade adulta. Cada personagem tem sua própria voz e uma perspectiva única, que, juntas, criam uma imagem profunda e complexa da experiência humana. Ao longo do romance experimental, Woolf explora temas como amizade, amor, solidão, autodescoberta, feminismo e espiritualidade a partir das inquietações e sensações íntimas de suas personagens principais, tecendo uma história poderosa e emocionante com a qual é impossível não se envolver.
2. Alice No País Das Maravilhas Lewis Carroll
Conta a história de Alice, menina que cai numa toca de coelho e vai parar num lugar fantástico, povoado por criaturas estranhas que lembram seres humanos. Um universo nonsense, com uma lógica do absurdo, que remete ao mundo dos sonhos, numa narrativa pontuada por paródias de poemas populares infantis ingleses daquela época. Nesse lugar, Alice enfrenta estranhas e absurdas aventuras, passa por situações incomuns, conhece seres extravagantes, é submetida a perguntas e situações enigmáticas ou desprovidas de sentido lógico, aumenta e diminui de tamanho... e vive tudo com naturalidade e muita, muita curiosidade.
3. Antígona Sófocles
Na lendária Tebas, Creonte, um novo tirano, ordena que sejam dados tratamentos desiguais aos dois irmãos de Antígona. Sua imposição é didática. Se aquele que lutou ao lado da cidade deve receber as honras do sepultamento, o outro, que atacou as muralhas, deve ser jogado no ermo para que sirva de exemplo aos opositores. A ordem, no entanto, não é aceita por Antígona. Ela se insurge contra o édito, honrando seu irmão, defendendo os ritos sacros devidos aos deuses, pondo em risco sua própria vida, trazendo à tona a herança e a verve da antiga estirpe dos Labdácidas. Composta por volta de 442 a. C., Antígona é ainda hoje uma peça conturbada e polêmica. É uma tragédia que pontua os limites do poder, o seu lugar e as suas instâncias, e que oferece o espetáculo grandioso da vontade, do sentimento de estirpe, da piedade e da justiça.
4. A Divina Comédia Dante Alighieri
Escrito no século XIV,  A divina comédia , o poema épico de Dante Alighieri é considerado também um dos textos fundadores da língua italiana. Nele, o escritor apresenta uma jornada inesquecível pelo tormento infinito do Inferno e a árdua subida da montanha do Purgatório até o glorioso reino do Paraíso. Dante conseguiu fundir sátira, inteligência e paixão em uma alegoria cristã imortal sobre a busca da humanidade pelo autoconhecimento e pela transformação espiritual.
5. O Mundo de Sofia Jostein Gaarder
Às vésperas de seu aniversário de quinze anos, Sofia Amundsen começa a receber bilhetes e cartões-postais bastante estranhos. Os bilhetes são anônimos e perguntam a Sofia quem é ela e de onde vem o mundo. Os postais são enviados do Líbano, por um major desconhecido, para uma certa Hilde Møller Knag, garota a quem Sofia também não conhece. De capítulo em capítulo, de “lição” em “lição”, o leitor é convidado a percorrer toda a história da filosofia ocidental, ao mesmo tempo que se vê envolvido por um thriller que toma um rumo surpreendente.
6. Eu Sei Por Que O Pássaro Canta Na Gaiola Maya Angelou
RACISMO. ABUSO. LIBERTAÇÃO. A vida de Marguerite Ann Johnson foi marcada por essas três palavras. A garota negra, criada no sul por sua avó paterna, carregou consigo um enorme fardo que foi aliviado apenas pela literatura e por tudo aquilo que ela pôde lhe trazer: conforto através das palavras. Dessa forma, Maya, como era carinhosamente chamada, escreve para exibir sua voz e libertar-se das grades que foram colocadas em sua vida. As lembranças dolorosas e as descobertas de Angelou estão contidas e eternizadas nas páginas desta obra densa e necessária, dando voz aos jovens que um dia foram, assim como ela, fadados a uma vida dura e cheia de preconceitos. Com uma escrita poética e poderosa, a obra toca, emociona e transforma profundamente o espírito e o pensamento de quem a lê.
7. Hamlet William Shakespeare
Um jovem príncipe se reúne com o fantasma de seu pai, que alega que seu próprio irmão, agora casado com sua viúva, o assassinou. O príncipe cria um plano para testar a veracidade de tal acusação, forjando uma brutal loucura para traçar sua vingança. Mas sua aparente insanidade logo começa a causar estragos - para culpados e inocentes. 
8. Amor Nos Tempos Do Cólera Gabriel García Márquez
Ainda muito jovem, o telegrafista, violinista e poeta Gabriel Elígio Garcia se apaixonou por Luiza Márquez, mas o romance enfrentou a oposição do pai da moça, coronel Nicolas, que tentou impedir o casamento enviando a filha ao interior numa viagem de um ano. Para manter seu amor, Gabriel montou, com a ajuda de amigos telegrafistas, uma rede de comunicação que alcançava Luiza onde ela estivesse.
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armatofu · 10 months
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¿CONOCIAS LA HISTORIA DE “LA CAOBA”? EL ESCÁNDALO DE LA DICTADURA DE PRIMO DE RIVERA
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Al comienzo de los años 20 del siglo XX, (1924) la cocaína y la morfina eran de consumo  habitual en cabarets y locales nocturnos  de ciudades como Madrid, Barcelona, Valencia. Francia parecía ejercer una perniciosa influencia sobre nuestras fronteras. Se temía un contagio de una modernidad sobre la que poco se sabía realmente.
 Sexo y droga, una combinación difícil de superar, ni siquiera para el dictador Miguel Primo de Rivera que no supo librarse de sus embrujos y fue capaz de destituir a un juez que detuvo a su amante favorita, una prostituta andaluza conocida como La “Caoba” que además mercadeaba con la cocaína.
La “Caoba” frecuentaba el tablao flamenco, Villa Rosa, que nació de la mano de dos banderilleros y un picador como freiduría de” pescaito” y finos, entre la calle Gorguera y el callejón Álvarez Gato en 1911, y que en 1924 contaba con buenos cantaores como Antonio Chacón.  En los reservados del Villa Rosa solían perderse la elite política, militar, burgueses y el rey Alfonso XIII.  
Pero el protagonista del escándalo fue el  general Miguel Primo de Rivera, que sirvió en Marruecos, Cuba y Filipinas, estuvo seis años casado y tuvo seis hijos, su esposa Casilda Saenz de Heredia  murió precisamente de parto.  En su viudez, el general se convirtió en asiduo de casas de juego,cabarés, music halls, se rodeó de numerosas amantes como la cupletista Raquel Meller,  prostitutas, sobre todo, de la ya nombrada, la “Caoba” que fue detenida y procesada por tráfico de drogas y chantaje a un empresario.
Fue procesada por el juez, don José Prendes Pando. Es entonces cuando el dictador Primo de Rivera indica al magistrado que deje libre a su amante,  aduciendo que él era protector de jóvenes alegres. No cejó  hasta que el juez fue enviado a Albacete, expulsado de la carrera judicial y el  presidente del Tribunal Supremo, don Buenaventura Muñoz, que respaldó al magistrado,  fue jubilado anticipadamente.
 Hubo quien se atrevió a criticar abiertamente al dictador, como El Colegio de Abogados de Madrid, quien en junta general alzaron sus voces enérgicas y condenaron la intromisión del Dictador, emitiendo una nota de protesta. También se criticó en los círculos intelectuales alrededor del Ateneo de Madrid. Así lo hicieron su presidente, don Rodrigo Soriano y un miembro tan destacado como don Miguel de Unamuno, entonces vicerrector de la Universidad de Salamanca.
La “Caoba” salió de la cárcel y a ambos ateneístas la crítica les costó el destierro a Fuerteventura. Dicen que la última frase del catedrático en su clase de la Universidad de Salamanca fue: “Para el día próximo, lección siguiente”. El Ateneo fue clausurado.
 El Heraldo de Madrid, habló tambien sobre el tema, pero para evitar represalias contó que el suceso se había producido en Bulgaria y el protagonista era el primer ministro de este país. 
Unamuno al año del exilio publicó De Fuerteventura a París. Diario íntimo de confinamiento y destierro vertido en sonetos por Unamuno, una colección de textos y referencias a una España que se le negaba. También habló de La Caoba :
«Famoso se hizo el caso de la ramera, vendedora de drogas prohibidas por la ley y conocida por La Caoba, a la que un juez de Madrid hizo detener para registrar su casa y el Dictador le obligó a que la soltase y renunciara a procesarla por salir fiador de ella.
Cuando el caso se hizo público y el Rey, según parece, le llamó sobre ello la atención, se le revolvió la ingénita botaratería, perdió los estribos — no la cabeza, que no la tiene — y procedió contra el juez tratando de defenderse en unas notas en que se declaraba protector de las jóvenes alegres.
Aquellas notas han sido uno de los baldones más bochornosos que se han echado sobre España, a la que el Dictador ha tratado como a otra ramera de las que ha conocido en los burdeles. Se ha complacido en mostrar sus vergüenzas y en sobárselas delante de ella«.
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