Tumgik
#tomar sol
pygmeys · 10 months
Text
mandando fuerzas a mis fellow goticas culonas en argentina mientras entramos en la peor epoca del año
6 notes · View notes
youuuimeanmee · 1 year
Text
I'M CRYINGG SOBBING, SKIP TO LOAFER ADAPTATION IS SOO GOOD IT'S WHAT THE MANGA DESERVESS 😭😭😭
Tumblr media
When can Yugami-kun get an adaptation like thiss, I want this level of adaptation for Yugami-kun 😭😭😭
33 notes · View notes
som-iserem · 2 years
Text
Tumblr media
16 notes · View notes
seddenostalgia · 1 year
Text
más se acerca el frío más me encanta que el mundial haya sido en verano.
5 notes · View notes
lizzymorgam · 1 year
Text
Tumblr media
-
2 notes · View notes
microfeelings · 10 months
Text
Bronca cancelada, recorde que hay espacios de mi provincia que SI amo
1 note · View note
mantecol · 1 year
Text
god bless mascotas
1 note · View note
Video
CALELLA DE PALAFRUGELL-PINTURA-ART-COSTA BRAVA-CALOR-VERANO-PLAYA-SOL-PAISAJES-MAR-PINTOR-ERNEST DESCALS por Ernest Descals Por Flickr: CALELLA DE PALAFRUGELL-PINTURA-ART-COSTA BRAVA-CALOR-VERANO-PLAYA-SOL-PAISAJES-MAR-PINTOR-ERNEST DESCALS- Escena de la playa de CALELLA DE PALAFRUGELL en la Costa Brava de Girona, Catalunya marinera, bajo un calor sofocante estoy pintando el paisaje que engloba la arena con los bañistas y otros personajes que se atreven a tomar la fuerte luz del sol con una sensación muy caliente y pesada que tiñe de extrema calidez todos los elementos, sólo la proximidad del agua del mar parece ofrecer algo de alivio, paisaje con la características casas y sus arcos y algunas barcas de pescadores diseminadas en el espacio playero en pleno verano. Pintura del artista pintor Ernest Descals sobre papel de 50 x 70 centímetros que quiere recoger el ambiente caluroso a primeras horas de la tarde.
0 notes
waifuneral · 1 year
Note
que bonito el lunar de tu mejilla 🤍
Graciass <3 a mi tmb me gusta :3
0 notes
solariumsunlife · 2 years
Photo
Tumblr media
Para los mas avanzados llega a Solarium SunLife esta exquisita locion del bronceado. Visitanos y no te quedes sin el ( unidades limitadas ) https://solariumsunlife.es/store/product/martini #bronceado #sol #noviembre #halloween #ventaonline #online #sevilla #torreblanca #tomares #nervion #sanjuan #españa #lover #love #friends (en Spain) https://www.instagram.com/p/CkY8GdmMLOV/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
putadohs · 2 months
Text
Tumblr media
mama i’d like to fuck | oneshot larry
“por que a troca de olhares entre ela e o namorado de sua filha não traria nenhum interesse a tona, certo? bem, teria sido assim se louis não fosse tão perverso em chamar sua sogra de mama com um olhar tão diabólico que parecia um pecado não arrancar um pedacinho daquele bebê.”
🍒ྀི
hmilf41|louis19 • traição • somnophilia!!! • mommy kink • cnc • praise kink • edging kink • lactation • manipulação • e mto mais.
🍒ྀི
Louis Tomlinson e Elizabeth Styles namoravam há cerca de dez meses, mas que se conheciam a muito tempo, desde o ensino fundamental. Até que Elizabeth contasse aos seus pais que estava namorando, levou um tempo, sendo assim, Louis só foi conhecer seus sogros em questão de um ou dois meses.
Dentre esses 60 dias em que vieram se conhecendo, o pai de Elizabeth apareceu quatro ou cinco vezes para um jantar. Brad Styles é apenas um sócio de uma empresa multinacional de marketing e CEO, sendo o braço direito de seu superior, para que seja de fácil entendimento. Então, era normal que Louis não visse seu sogro. Mas sempre via sua sogra. Na verdade, queria ver até mais.
Harry Styles é a doce mãe de Elizabeth, e agora, do pequeno Evan, mamãe de segunda viagem, mesmo que se sinta uma mamãe de primeira viagem depois de tanto tempo sem ter que cuidar de um neném com 1 aninho de idade.
E bem, as coisas entre Harry e Louis começaram a partir de um dia no parque. Elizabeth deu a ideia de fazerem um passeio no Central Park, já que amava sua vida nova iorquina. Era um dia de sol, muito sol e pouco vento, estava realmente abafado. Já começa que Louis deu uma escada generosa nos peitos abundantemente grandes de Harry, ainda mais naquela regatinha que somente duas alsinhas finas tinham que ter o trabalho de aguentar aqueles pares de peitos branquinhos. Harry ama usar vestidos, raramente usa calças. Naquele dia não seria diferente. Um vestido rodadinho todo vermelho, fazendo contraste com a regata branca. Estava lindamente bela.
Mas, o namoro de Elizabeth e Louis ótimo. Estudam no mesmo colégio e irão fazer faculdade no mesmo campus, já que ambas famílias concordaram em colocá-los no mesmo alojamento. São alunos exemplares e dedicados. São cheios de amigos, vão em festas e curtem tudo o que tem que curtir enquanto ainda há tempo. E… digamos, que, os dois são como coelhinhos.
Super normal, oras. Casal jovem é assim. De cinco em cinco minutos, é um beijo. De dez em dez minutos, é uma mão boba. De meia em meia hora, é uma foda.
E Harry já perdeu as contas de quantas vezes teve que ouvir gemidos vindo do quarto de sua filha, e olha que seu quarto é no terceiro andar, sua mãe dormindo no segundo. Ficava muito mais concentrada no som alto das esticadas do que nos gemidos em si. Imaginava como Louis metia com tanta força para que as estocadas saíssem como estalos. E por sorte, muita sorte mesmo – graças a Deus – Brad nunca estava em casa quando o casalzinho dormia juntos, vive viajando por trabalhar numa empresa multinacional. E Harry não privaria os dois, ela sabe como é. Já foi jovem um dia.
Certo, voltando ao dia do Central Park…
Elizabeth queria tomar algum refresco, já que tinham esquecido a água gelada em casa. Harry estava tendo problemas com o pequeno Evan, que na época, era recém nascido. Louis se ofereceu para ir junto, mas disse que não precisava, que era melhor ficar ali caso sua mãe precisasse de ajuda. E okay. Louis e Harry ficaram ali sozinhos.
— Poxa, meu filho, ajuda a mamãe! — Harry se queixou, sem saber o que fazer com seu filhote.
— Quer ajuda, mama?
— N-não, querido… — Harry gaguejou, pois aquele chamado vindo de Louis mexia muito com ela. — Está tudo bem.
E foi quando Harry levantou que Louis sentiu seu pau endurecer. Harry se levantou, ficou de perninhas juntas para fazer o que tinha que fazer. Só não se dava conta que seu vestido era um tanto curto caso se curvasse demais. Louis simplesmente ficou aquele lábios gordos cobertos por uma calcinha pequena, da cor branca, o que só evidenciou sua buceta rosa. Louis ainda olhou duas fazer para ter certeza.
— Prontinho, querido! Olha só, acalmei meu filhote.
— Ótimo, mama. Você sempre consegue.
Louis soube fingir naturalidade de uma forma invejável. Sabia que estava de pau duro e que estava nítido o volume nas suas calças. Como se isso fosse lhe impedir de algo. Louis apenas colocou seus óculos de sol e se deitou no paninho sobre a grama, sabendo que sua posição o deixava mais marcado ainda. Tudo melhorou quando Louis fingiu estar de olhos fechados, mas estavam abertos, bem mais abertos que os de Harry secando aquele pau grosso.
Harry mordiscou seu lábio inferior ligeiramente, quase nem percebendo que tinha deixado seu queixo cair.
Foi quando Louis soltou uma risadinha maliciosa e alisou seu pau sobre suas calças, pouco se fodendo por toda a situação ali. Sabia que era errado, e era exatamente isso que o instigou.
— Tudo certo aí?
— Oh! S-sim… tudo certo, aham. Tudo bem.
— Você é sempre tão assustadinha assim, mama?
— O que disse? — Harry entendeu perfeitamente, mas queria ouvir de novo.
— É isso mesmo — Louis se colocou sobre seus cotovelos, inclinando a cintura para cima rapidamente, sabendo que os olhos de Harry iam correr para o seu pau. — Você fica bem rosinha quando se assusta.
E quando Harry tinha algo para responder, Elizabeth chegou, se colocando no meio dos dois e acabando com tudo.
Depois daquele dia, as coisas tem sido diferentes.
Uma brechinha da porta do banheiro aberta para ser vista enquanto toma banho. Olhares maliciosos durante o jantar. Toques mais quentes na cintura, a urgência de sempre se tocarem quando se cumprimentam. Ou quando Louis ajuda a montar a mesa do jantar e vai pegar os pratos, tendo que se esfregar na bunda de Harry para alcançar o que queria, e ela muito menos recua, pelo contrário, fica paradinha sem dizer nada, ficando de fato rosinha.
E o que mais pega Harry é como Louis a chama. “Bom dia, mama, como você está?” Ou “Você está linda, mama, já te disseram isso hoje?” Com aquele sorriso sapeca, sabendo que meteu a cantada mais merda, só para arrancar um sorriso e um belo par de covinhas de Harry.
Elizabeth nunca se quer suspeitou de algo pois eles são discretos. As vezes que Louis disse algo a mais estavam sozinhos, não tinham como serem ouvidos. Elizabeth sabe que Louis é um miss simpatia, então não seria diferente com sua mãe.
E neste dia, Harry fez comida para mais um dia de jantar, como acontecia com frequência. Mesa arrumada, mas faltando o lugar de uma pessoa.
— Meu pai não vem hoje? — Elizabeth perguntou, terminando de mastigar a porção de macarrão em sua boca.
Harry automaticamente pegou seu celular sobre a mesa, vendo se havia alguma mensagem.
— Hum… acho que não, meu amor. Ele… deixa eu ver… é, ele não me respondeu até agora.
— Ele sempre faz isso. Faz tempo que não vejo meu próprio pai, como pode? — Elizabeth se revolta, sentindo a mão de Louis em sua coxa, como se estivesse querendo dizer para se acalmar.
— Seu pai trabalha muito, filha, ele é importantíssimo para aquela empresa, ele não tem muito tempo para jantares! — Harry disse, rindo forçado. Quando percebeu que os dois jovens deram apenas sorrisos fracos, ficou sem graça. — Ultimamente ele não tem tido tempo nem para mim…
Louis observou como aquela mulher ficou cabisbaixa ao tocar no assunto de seu marido. Harry começou a mastigar mais lento que o normal, brincando com os pedaços de tomates do macarrão no prato.
Aquilo foi literalmente um “meu marido não me olha como antes a muito tempo” e Louis entendeu perfeitamente. Ficou se questionando como uma mulher tão linda, doce e educada como Harry pudesse ser rejeitada. Inadmissível para Louis.
— Evan! — Elizabeth disse o nome do irmãozinho, ouvindo um choro alto e esguio do andar de cima.
— Deixa que eu vou ver ele.
— Não precisa, fica aqui. Você está cansada de hoje.
— Obrigada, querida.
E Elizabeth foi correndo para o quarto do irmãozinho. E o clima mudou totalmente.
Louis se levantou, Harry notou. Harry se faz de sonsa enquanto mexe no celular, como se não estivesse notando cada passo do mais novo ali.
— Tá cansadinha, então, mama?
— Sim. Fiz tantas coisas hoje e só quero ir pra cama dormir.
— Entendi… — Louis andou e ficou atrás da cadeira de Harry, e sutilmente, afastando os longos cachos da mulher de seus ombros, expondo sua pele branca beijada por pintinhas. — Também te achei meio tensa hoje. Mal falou comigo.
— Oh… — Harry se deixou levar pelo aperto gostoso que Louis fez em seu ombro, fazendo uma massagem lenta e precisa. — Perdão… por não falar com você. Eu estava muito ocupada.
— Eu sei, eu sei — Louis sorri cavajeste quando vê que os olhos de Harry se fecham, e ela fica mais vulnerável ao seu toque. — Acho que você precisa aliviar um pouco pra dormir bem. Não acha?
— Uhum… — ela quer continuar, mas sabe que é errado. Nunca aconteceu esse toque tão íntimo entre eles. O que lhe conforta é que lá em cima Elizabeth ainda está ocupada, e dá tempo de parar pelos passos de cima. — Querido, acho que não devemos fazer isso…
— Fazer o quê, mama? — e Harry vai a loucura, ainda mais por Louis estar se aproximando lentamente de seu pescoço, fazendo questão de cheirar seu pescoço e sentir o perfume doce da sua sogra impregnar nas suas narinas. — Não estou fazendo nada. Apenas ajudando minha sogrinha a ficar mais calma depois de um dia estressante. Concorda comigo?
— Não, mas não precisa. Eu acho que devemos…
E quando Harry menos espera, Louis desliza suas mãos cuidadosamente sobre a pele da mais velha, as colocando por dentro do tecido da camisa e, para sua surpresa, ela não usa nenhum sutiã. Parece que tinha que acontecer.
— Eu sei que suas dores nas costas são por causa dos seus peitos, mama… e que agora, eles estão bem grandinhos, né? — sem permissão alguma, tirando um suspiro de Harry, ele desceu mais suas mãos e aperta os montinhos com uma força pequena, mas o suficiente para fazer seu pau endurecer. — Acho que eles precisam de uma massagem também — nem ele se aguenta, dando uma risadinha no pé do ouvido de Harry.
— Louis, por favor… — Harry tenta cair na real, mas está vulnerável demais para tal. Louis brinca com seus montinhos, apertando o biquinho de cada peito com a ponta dos dedos, sentindo sua mão ficar molhada. — Lou… Uhn…
— Fala, mama — Louis sussurrou, deixando um beijo extremamente malicioso em seu pescoço. — Fala pra mim que você estava louca por isso. Fala que quer dar essa sua buceta pra mim, hum?
Harry estava sentindo falta desse toque nos seus peitos. Não conseguia dizer não, e sim só pensar em Louis alargando seu buraquinho com aquele pau grosso.
Ela pousa uma mão sobre o braço de Louis, tentando se convencer para que parasse. Tarde demais quando Louis desceu até a barra da saia, passando a calcinha e puta merda.
— Uuuhh — Louis fez, sorrindo vitorioso. —Olha o quanto a mamãe tá molhadinha. Vergonhoso, né?
— Lou! Oh, meu Deus… — Harry mal consegue falar. Ela automaticamente abre suas pernas e isso soa como permissão para Louis, deixando que ele brincasse com seu clítoris.
Harry estava tão sedenta e necessitada desse toque que apenas segurou o pulso de Louis ali, fazendo movimentos com seu quadril e sentindo as digitais dos dedos do mais novo roçarem todo seu grelinho.
— Consegue gozar pra mim, mami?
— Va-vai, rapidinho! — Harry disse aos suspiros, sendo atendida e tendo que calar a própria boca com sua mão.
Louis está fazendo movimentos leves e circulares, e sem saber, é o jeito que sua sogra mais gosta de brincar com a sua bucetinha.
Tudo melhora quando Louis se espalha beijos e mais beijos pelo pescoço de Harry, seu pau tão duro que está doendo dentro das calças. Ele sente Harry retrair com a cintura, denunciando que estava tendo um orgasmo bem ali, na mesa de jantar e nos dedos do genro.
— Abre a boca — Louis sussurra, ainda brincando com o clítoris sensível e durinho de Harry, de propósito só para ver elas tendo espasmos a sua mercê. Ela obedece e coloca a língua para fora, sentindo Louis afundar seus dedos. — Isso… uhum. Eu tô louco pra sentir o gosto seu melzinho, mamãe, mas enquanto não posso, vou comer sua filha pensando em você.
Louis tomou sua postura novamente, já ouvindo a porta do quarto de Evan se fechando por Elizabeth.
— Olha como você me deixou… — Louis afasta sua jaqueta preta de couro, deixando sua cintura bem a mostra e aquele volume marcando demais nas suas calças. Harry pensa no quão pensando deve ser aquele pau. — Mais tarde você resolve isso.
Harry ficou extasiada. Arrumou seus cabelos, acertou o sutiã nos peitos e fechou as pernas. Voltou a comer sua macarronada, que já está fria, como se nada tivesse acontecido.
— Evan é fogo! Meu Deus, que bebezinho mais difícil… — Elizabeth chega na mesa, ali parada entre a cadeira dos dois. — Nossa, amor, mas você já comeu?
— Já tô cheio, princesa.
— Hum — Elizabeth faz um biquinho adorável, sorrindo para sua mãe. — Evan já está dormindo, se você quiser ir para a cama. Eu e Louis vamos também.
Harry está de boca cheia, mas sorriu compreensiva.
— Boa noite, mamãe! — Elizabeth deu um beijinho na bochecha de Harry. — Dorme bem.
— Boa noite, querida…
Elizabeth foi na frente, Louis a seguiu depois de colocar seus pratos na pia. Ele não se aproxima para deixar um beijo ou se quer diz algo, apenas traça uma linha na mandíbula marcada de Harry, quase como um carinho, e sobe as escadas.
A noite seria longa.
────🍼────
Noite quente. Não é necessário o uso de cobertas grossas e longas, apenas um lençol já está de bom tamanho.
E lá está ela, dormindo feito um rainha. Apenas usando um lençol bem fininho, escondendo todo seu corpo. Louis tranca a porta com toda a calma do mundo, sem presa alguma.
Ele toma alguns segundos para olhar Harry, deitada de barriga para cima e pernas espaçadas, os cachos longos e definidos todos jogados pela fronha do travesseiro. Sua respiração era tão lenta que mal podia ouvir dali. Dormindo um sono pesado e longe do real.
Louis tirou o lençol do corpo de Harry, ela se quer sentiu isso. Engatinhou na cama e se deu conta que ela usava um robe, e tudo parece ser ao seu favor quando tem que acontecer.
— Toda linda — Louis diz, imerso em toda aquela cena, naquela mulher tão devota ao seu toque.
Harry é uma mãe jovial, que nunca deixou de ser vaidosa ao longos dos anos. Sempre de cabelo feito, unhas feitas, roupas lindas e elegantes, nunca abriria uma porta nem que fosse para o homem do correio de chinelos e cabelos desgrenhados. Sempre linda e arrumada. Sempre.
Louis a admira enquanto desce a alça a do robe, expondo aqueles dois peitos gordos com os biquinhos rosinhas. Ele não demora nada para molhar seus lábios antes de abocanhá-los, fazendo um biquinho para chupar aquelas tetinhas como a porra de um bebê! Oh, céus…
Aqueles peitos de Harry simplesmente se encaixam na boca de Louis, que com sua língua, brinca com os biquinhos que jorram leite na sua boquinha com o aperto de suas mãos. Ele ouve Harry grunhir, mas parece que ela está sonhando, já que não abre os olhos, apenas mexe suas mãos na cama e os pezinhos.
Louis soltou um gemido só com os peitos de sua sogra, intercalando sua atenção para cada um, uma vez ou outro dando beijos pelo pescoço de Harry pois ali tem seu perfume favorito da vida. E aquela tensão de ser pego no flagra era o que estava lhe motivando para mais, já que o proibido é mais gostoso.
Sua mão desce para seu short samba canção e começa a punhetar todo seu comprimento, passando seus dedos com mais força na glande, para estimular mais. Mas Louis simplesmente não consegue abandonar os peitos de Harry, de tão gostosos num nível absurdo, ele descontando todo seu tesão que acumulou pela mulher durante meses. Ele engole todo o leitinho de Harry com gosto, sorrindo diabólico.
Seu pau já está doendo tanto quanto doeu mais cedo no jantar. E então, para resolver isso de uma vez por todas, Louis muda sua posição, ficando de joelhos entre as pernas de Harry. Só que… o que ele vê lhe prende mais ainda.
— Porra, será que eu vou ter que te chupar inteira? — ele diz, logo após olhar para baixo.
O que faz Louis encher sua boca de saliva foi apenas a bucetinha de Harry revestida por uma fio dental que partia seus lábios. Ele pensou, muito confuso, se perguntou o que a mãe de sua namorada estava fazendo com uma calcinha de vadia sendo que, bem, não teria ninguém para ver á princípio.
Foi o que Louis pensou e agiu logo em seguida. Ele ignorou um pouco a visão daquela buceta pedindo para que seu pau enterrasse ali dentro, e alcançou o celular de Harry. A senha é a estupidez do aniversário de Elizabeth, e ele conseguiu entrar.
Ao abrir a galeria de Harry, se deparou com múltiplas fotos da mamãe sendo sexy e necessitada. Usando quase ou nenhuma roupa nas fotos, vídeos se masturbando e principalmente… principalmente fotos para Brad, que a ignora em todas, mas ela continua enviando. Louis desligou o celular por que já tinha visto o suficiente.
— Depois dessa é que eu vou te comer mesmo.
Louis jogou o celular na cama e se flexionou, puxando com cuidado o corpo de Harry para mais perto, e então, passou as duas pernas da mulher sobre suas costas, e ele finalmente estava de cara com a xota de sua sogra.
Toda molhadinha, denunciado que tinha se excitado mesmo que inconsciente, provavelmente tendo o melhor sonho erótico da sua vida achando que eram apenas coisas de sua cabeça. Mas não são.
Louis deu um beijinho no clítoris de Harry, mais um… mais um, esse sendo com um pouquinho de sucção. Colocou sua língua para fora e deu leves lambidinhas por todo o lábio grosso de Harry, que aliás, tão lisa que chega desliza.
Louis raspou sua barba por toda buceta de Harry, se deixando ficar melado pelo melzinho inicial da mamãe. Ele começa sua brincadeira. Com o dedo do meio, Louis faz movimentos de vai e vem pelo clítoris de Harry, intercalando esses movimentos com circulares, fazendo mais pressão na volta do círculo pois sabe que ali é uma região muito sensível.
Harry começa a se mexer mais que o normal, realmente aparentando estar presa num sonho. Ela abre os olhos por um fio de cabelo, mas logo os fecha novamente. Seu corpinho está sendo usado, e ela sabe.
Quando Louis decide que aquela buceta já está molhada o suficiente para receber seu cacete, ele se afasta com muito custo, se prendendo a ficar ali, chupando a xotinha gostosa de sua sogra, a lambuzando mais com sua língua lhe cobrindo toda. Tão gostoso que ele se perde no que fazer.
— Awn… — Harry geme um tanto alto, sem saber o que é que preenche tão bem sua xota.
— Porra… que buceta boa! — Louis sussurra para si mesmo, jogando sua cabeça para trás.
Louis segura a base de seu pau e afunda só a cabecinha, nisso já ficando louco. Faz movimentos de vai e vem bem rapidinhos, sentindo o aperto daquela buceta beijar somente sua glande, como se estivesse usando ela somente para se masturbar.
— Uhn… — Harry mexe seu pescoço pra lá e pra cá, reconhecendo o local onde se encontra, aos poucos. — Bra… Brad…
Louis sorriu, mas não interviu os chamados errados. Ele deita seu corpo sobre corpo de Harry, podendo abocanhar aqueles peitos novamente e céus… Louis deseja o leitinho de sua mamãe Harry para o resto de sua vida! Não quer sair dali por nada, só sentindo a maciez dessas tetinhas desmancharem sobre sua lingua.
— Brad, amor? — Harry acorda, definitivamente. Ela sobe suas mãos e afunda nos cabelos de quem a chupa. — Que saudades, amor… tão gostoso…
— Gostoso, é?
— Lo-louis! Louis! — ela se espanta tanto que sua boca fica pálida. — P-para, Louis… Uhn…
— E você quer que eu pare? — disse ele, perto do seu ouvido, indo lento demais com sua cintura, fazendo com que aquele bucetinha sentisse cada bendito centímetro de seu pau. — Fala pra mim, mama.
— N-não… — e quando se deu conta de que era seu genro fodendo sua buceta, abraçou o corpo do mais novo o colando no seu. — Mas é tão… tão… Awn, Louis! Mas é tão errado…
— Porra, e você geme alto pra caralho, né? — Louis provoca. — Quer que sua filhinha venha aqui e veja que o namorado tá comendo a mamãe gostosa dela?
Harry negou com a cabeça, abrindo a boca para receber seu robe que Lous tirou de seu corpo.
— Fica quietinha e abre essa buceta pra mim — Louis ordenou, sentindo sua mão ferver de raiva por não poder marcar aquela pele branquinha. — Brad é o caralho. Seu marido não te come igual eu como.
Louis não queria ficar por cima. Fez um jogo de corpo e colocou Harry no seu colo. E foi a melhor escolha que fez.
Sabendo que Harry é uma mulher muito mais experiente que ele, muito mais pra frente, apenas deixa que aquela mulher fique no comando, se acabando no seu pau, sendo tudo o que ela queria a um bom tempo.
— Você tão gostoso, querido! — Louis fica besta como Harry consegue manter elegância e educação até numa foda. — Chupa meus peitos, amorzinho, por favor!
Harry se inclinou para frente e os peitos chegaram até a boca de Louis, que já estava aberta todo animado para mais uma sessão de leitinho na boca. Dessa vez, não foi piedoso. Apertou os peitos de Harry com tanta força que um jato de leite pintou todo seu rosto, os deixando sensíveis nas tetinhas, fazendo a sucção certa para causar arrepios por todo o corpo de sua sogra.
E bem, Harry encontra sua posição. Com os joelhos bem flexionados e corpo inclinado, ela empina sua bunda e faz movimentos circulares com seu quadril, o que resulta numa sensação de inúmeros beijos no pau de Louis, já que fica retraindo a todo instante.
— Caralho… que buceta gostosa! — Louis diz contra os peitos, apertando a bunda de Harry com toda sua força, já que não pode aperta-la devidamente. — Como que seu marido não te fode todo dia, amor?
— Porque tenho você agora, amorzinho, não tenho? — foi a única frase sem gaguejar que Harry conseguiu dizer. — Minha bucetinha tá tão molhada, você me… Awn! Uhn… você…
— Fala, meu amor, fala.
— Você me deixou… porra, Louis!
Louis não dava uma trégua. Interrompeu os movimentos de Harry e começo suas estocadas, a segurando com toda sua força pela bunda e socando seu pau até o final naquela buceta gorda e quente, nem dando a mínima caso os barulhos passassem dos limites.
Aqueles cachos em frente seu rosto, o par de peitos pulando na sua cara da forma mais linda e gostosa possível, o aperto perfeito no seu pau causado por Harry… tudo está sendo o suficiente para se olharem com luxúria e desejo carnal.
— Vai, vai, vai… Uuuhh! Isso, amor!
— Porra, eu podia te comer todo dia…
— Sim! Sim!
Louis mudou novamente a posição de Harry, num jogo de corpo a deixando de quatro. Ele saiu de Harry por breves segundos, deixando ela respirar um pouquinho, até que volta sem aviso prévio e começa tudo de novo, com mais força.
— Eu quero gozar!
— Goza comigo, mama, goza?
— Uh-uhum…
Louis cravou suas mãos na bunda de Harry, espaçando as nádegas de forma bruta e dolorosa, sentindo seu pau socar aquela buceta faminta com a certeza que aquilo foi a melhor coisa que já fez em toda sua vida.
Louis levanta o corpo de Harry e a gruda de costas contra o seu peitoral, apertando seus peitos com a capacidade de fazê-la chorar, por carregar tanto leite e estar sensível aos estímulos.
— Desce sua mão e toca sua bucetinha.
Harry obedece. Seus dedos vão frenéticos e com tudo no seu clítoris, e tudo melhora pois sente sua xotinha se apertar no pau de Louis, um mix de dor e prazer.
Louis apoia seu queixo no ombro de Harry e apenas abre sua boca, pouco ligando se seu gemido está sendo alto o suficiente para ser escutado por sua namorada, tudo o que importa é gozar com sua sogrinha. Quando os dois ficam numa troca de pequenos espasmos, Louis jorra seu gozo todo dentro de Harry, até a última gota dessa porra que ela sempre quis sentir lhe preenchendo como merece. E Harry lambuza todo o cacete grosso e pesado de Louis ainda dentro da sua grutinha.
Ela automaticamente fraqueja e cai de bruços na cama, expondo seu buraquinho expelir todo o gozo de Louis, sendo a visão mais privilegiada para o mais novo.
— Lou…
— Sim?
— Eu sou sua.
Louis solta uma risadinha de vagabundo, a abraçando por trás sabendo que seu corpo está molhando todo o lençol, ainda mais a sua buceta gozando seu próprio melzinho.
Já que vira e mexe acontece jantares casuais na casa de Elizabeth para poder passar um tempo com seu namorado e mamãe, sempre que possível esses dois iam dar seus perdidos para foderem às escondidas enquanto ainda não tinham total privacidade.
Lembrando que… Louis só estava ajudando sua sogra. Ela teve um dia estressante e cansativo. Todos concordam com isso, não é?
450 notes · View notes
junmsli · 8 months
Text
so it goes
pairing. enzo vogrincic x virgin!reader
cw/tw. smut, praise, oral sex (reader y enzo reciben), enzo un poco posesivo, virgin!reader, piv sex, established relationship, unprotected sex, edades no especificadas, afab!reader/pronombres femeninos.
word count. 4.4k+
rating. +18
Tumblr media
no es un secreto para nadie que la virginidad es solo un constructo inventado desde el machismo. las mujeres no sufren de ningún tipo de cambio después de tener relaciones sexuales por primera vez. a pesar de saber que el concepto de la virgnidad no tiene ni pies ni cabeza, siempre pensaste que tu primera vez sería con alguien que de verdad significase algo para ti.
con un novio como enzo, sabías que la comodidad y el respeto son cosas con las que puedes contar, ya sea en este tema en específico o en cualquier otro aspecto, el peli negro encaja en tu definición de confianza.
enzo va a ser paciente y amable contigo, te dices a ti misma y sacudes tu cabeza buscando desaparecer de tu mente todo lo que piensas podría salir mal, ¿por qué llenar tu mente de todos los posibles escenarios negativos? todo irá bien y tendrás otro recuerdo precioso con tu novio que llevarás contigo con mucho cariño.
prefieres no darle más vueltas al asunto y buscas en tu armario un outfit para la cita de hoy. el plan era ir al nuevo restaurante frente a la playa, irían un poquito antes de las 7pm para apreciar la puesta del sol en la arena, la ida al restaurante y la cena, por último, volverían hacia el departamento del mayor.
habían hablado del tema la tercera noche que habías pasado en su departamento, discutiendo todo lo que pasaba por tu mente sobre tu falta de experiencia.
“¿te molesta esperar?”
“¿por qué me molestaría esperar?” enzo te había contestado, haciendo latir más rápido tu corazón. ambos acostados en la cama de él, viendo hacia el techo y tomándose de la mano después de una sesión de besos más que intensa.
luego de lo que parecieron horas, decidiste ponerte tu vestido favorito, de color negro, bastante cómodo y ligero. escuchaste la puerta ser tocada y miraste hacia tu reloj, notando que el mayor había llegado un minuto antes de lo acordado.
 “ya voy” dices en voz alta y te pones en marcha para abrirle, encarando al pelinegro, que como tu, tenía una cálida sonrisa en su rostro “hola, linda” dice enzo, elimina la distancia entre ambos y pone sus manos tu cintura, miradas encontrándose y diciendo en aquel lenguaje único cuanto se extrañaron y cuánto aman estar en la presencia del otro. 
“¿soy linda?” tú dices con una sonrisa llena de diversión.
“tan linda que sos lo único en lo que puedo pensar, sos muy preciosa” contesta, lo que hace calentar tus mejillas. se aleja de ti solo para tomar una de tus manos con una de la suyas. caminan de la mano hacia la salida del edificio, en busca de un taxi.
después de algunos minutos se suben al auto que los conducirá hasta la playa, apoyas tu cabeza en el hombro de enzo, sin soltar su mano en ningún momento, cierras los ojos y hueles el perfume de enzo con una pequeña sonrisa. dos cuerpos apoyados en los asientos del taxi, calentándose y latiendo el uno por el otro.
el tiempo parece volar y pronto llegan a su destino. enzo se aparta de tu lado con gentileza para abrirte la puerta, ocuparse del pago y agradecer al conductor. puedes decir que no está dispuesto a tener las manos lejos de ti por mucho tiempo, ya que te ofrece una vez más su mano, rápidamente volviendo a tener contacto contigo.
caminan hacia la playa mientras tarareas tu canción favorita. “son las 6:40, tiempo perfecto para ver la puesta del sol si me lo preguntas.” dices y jalas de su mano para avanzar más rápido con él hacía la arena. ambos sueltan un pequeño suspiro una vez que están ahí, contemplando la hermosa vista, escuchando las voces de las personas a su alrededor, el mar y las olas contra la arena.
comparten minutos llenos de silencio, llenos de tranquilidad hasta que enzo decide romper el vacío de diálogo;
"viviría feliz en montevideo contigo, en pequeños y grandes roles. sería el hombre más afortunado por toda mi vida", dice, dejando escapar sus pensamientos con la misma franqueza de siempre, sin filtro ni reservas.
"¿qué? ¿estás bromeando?" respondes con evidente confusión, arqueando una ceja mientras lo observas en busca de alguna señal que aclare sus palabras.
"no estoy de joda con vos, nunca lo estoy", responde él, encogiéndose de hombros con sinceridad.
"no te lo permitiría", piensas en cruzar los brazos para reforzar tu punto, pero decides mantener el contacto físico con tu novio, prefiriendo esa conexión.
"¿por qué no?" enzo finge sorpresa, consciente de que esa sería tu reacción.
"¿qué clase de novia sería si te dijera 'sí, enzo, quédate aquí conmigo, no te aventures fuera del país para explorar tu potencial. podríamos ser felices, pero siempre viviríamos con la incertidumbre de lo que podría haber sido'?"
"esperaba ese comentario de vos", responde enzo con calma.
"gracias por esperar lo mínimo de mí. me reconforta saberlo", dices con sarcasmo pero con una sonrisa cómplice. estás en un breve silencio, contemplando el atardecer antes de volver la mirada hacia enzo. "no deberías esperar que sea egoísta contigo y todo lo que puedes lograr. ya te ha ido bien más de una vez, y eso me llevó a conocerte en primer lugar", añades con una tranquilidad reflexiva. "y, aunque me hagas sentir... dios, no sé cómo explicarlo, este sentimiento de ser amada por ti, tú debes ser siempre tu primera prioridad. si estás dispuesto a esperarme, yo también lo estaré", admites, evocando el recuerdo de esa noche y la conversación que marcó un punto de inflexión en su relación.
"son dos cosas distintas", comenta enzo, también recordando claramente aquel diálogo
“¿mi primera vez y tu carrera de actuación? la verdad sí, no es el mejor ejemplo pero se entiende.” ahora es tu turno para encogerte de hombros.
se quitan los zapatos y deciden sentarse en la arena, tú con las piernas estiradas, quizás no fue tu mejor elección el vestido para esta ocasión, pero no importa cuando estás con él.
el silencio los envuelve por unos minutos mientras contemplan la puesta del sol, como si el tiempo se detuviera para permitirles disfrutar de ese momento juntos. enzo acaricia tu mano con delicadeza, voltea para encontrarse con tu rostro y procede a dar inicio a la reunión de sus labios, un beso lleno de ternura y pasión. toma tus mejillas con suavidad, intensificando el contacto, y se sumerge en la profundidad del beso, compartiendo un instante de intimidad que les pertenece solo a ustedes. duran unos preciosos minutos disfrutando del ya no tan delicado roce entre sus bocas, perdidos en el éxtasis del amor compartido.
"me haces muy feliz, siempre", él murmura al romper el toque entre sus labios, su voz cargada de sinceridad y emoción. "más de lo que te podes imaginar."
sus palabras llenan el aire con un sentimiento cálido y reconfortante, confirmando lo que ya sabías en lo más profundo de tu corazón: que este amor es real y todo tuyo. las olas continúan su danza rítmica, chocando contra la arena, mientras la oscuridad de la noche se adueña del entorno, acompañada del inconfundible aroma marino. reposas tu cabeza en el hombro de enzo una vez más, dejando escapar un suave suspiro. 
“gracias por amarme tanto.” expresas con gratitud.
“no tenés que agradecer ser amada, gorda, nunca.” responde enzo, manteniendo su mirada en ti. mientras tú sonríes con serenidad, él muestra una sonrisa que refleja comodidad y un toque de diversión, creando un momento impregnado de afecto y complicidad en la brisa nocturna.
"sé que no es necesario, pero aún así, gracias", respondes con una suave risa. tus pies juguetean en la arena, moviendo los dedos mientras te zambulles completamente en el momento. observas cómo los pies de enzo también comienzan a moverse y ríes bajito.
hubo momentos en los que creíste que ser amada era una tarea ardua, que lo mejor de ti se veía eclipsado por tus propias inseguridades. pero entonces, el peli negro irrumpió en tu vida, haciendo que amarte pareciera tan fácil. 
se ponen de pie, sacudiendo la arena en su ropa, continúan poniéndose de vuelta el calzado y caminan hacia el restaurante, en pocos minutos están sentados en la mesa, deliberando sobre qué elegir para la cena. decides optar por el mismo plato vegano que el de enzo.
“¿qué querés ver hoy en casa, amor?” pregunta él en el momento en el que el mesero recoge sus pedidos.
“¿ver?” dices, parecía que ya tenías una idea muy clara sobre cómo ibas a pasar la noche con enzo y eso no incluía ver tele. “lo hablamos mientras vamos para allá.” 
“dale, igual tengo un par de ideas si no tenés nada pendiente por ver.” asientes ante lo que menciona y no le das mucha importancia por ahora. “hay varias cosas que tengo apuntadas, de hecho.”
los platos de ambos llegan, le dan las gracias al mesero y la cena entre pequeños diálogos da inicio.
“tuve un lindo día en el trabajo, los niños son fenomenales… hicimos algo que vi en internet sobre escribir una reseña de una película al estilo de letterboxd. primero aprendieron sobre las partes de una reseña, sus funciones y bastante de cine, había impreso unas plantillas con el logo de la app. vimos elementos, yo tampoco la había visto así que también escribí mi propia reseña.” hay mucha alegría en tu rostro mientras le cuentas a tu novio tus recuerdos de unas horas antes de ese mismo día. “fue una interesante didáctica, bastante desarrollo de pensamiento analítico y crítico, a parte que se la pasaron muy bien mientras veíamos la película y cuando compartieron sus reseñas con toda la clase. dibujaron y todo para explicar sus puntos.” comentas muy amenamente y das otro bocado a tu plato.
“sos la mejor.” dice enzo, bastante fascinado por tu amor por lo que haces. “ahora yo también quiero conocer las partes de una reseña.”
asientes y con una sonrisa divertida le dices. “aprendes muy rápido, yo te enseño sin problema.”
durante la cena, en medio de una atmósfera serena, comparten entre sí los detalles de lo que hicieron durante el tiempo en que estuvieron separados. enzo relata con entusiasmo las sesiones fotográficas que llevó a cabo antes de la próxima rueda de prensa de su nueva película, mientras que tú detallas cada día como profesora, siempre con una nueva anécdota que contar. 
al terminar los platos, pagan la cuenta y emprenden el camino de regreso a casa.mientras caminan en busca del transporte que los lleve a casa tu cabeza está inundada de distintos pensamientos, más que nada sobre lo que pueda suceder en el departamento con tu pareja. 
al llegar a la casa del actor, te diriges a la cocina en busca de un vaso. “gracias por la cita, en, la pasé más que bien.” le dedicas una dulce mirada y luego procedes a servirte un poco de agua.
“no sé qué sería de mí si no es así.” dice él, devolviéndote la mirada con mucho cariño. aunque estás enfocada en tu agua. "sobre la peli… ¿vos pensaste en algo o preferís que decida yo?", pregunta, buscando captar tu atención. 
giras en su dirección y respondes con voz apenas audible, consciente de que es hora de abordar el tema pero indecisa sobre cómo hacerlo. "um, más o menos." tratando de encontrar la manera correcta de decirlo, pero tu respuesta sólo logra confundir al morocho.
"¿estás bien, gorda?", preguntó él, preocupado por tu actitud. 
“¿por qué no lo estaría?” llevas una vez más el vaso a tu boca, tu mente maquina como decírselo, no quieres darle tanta vuelta al asunto que se resumía en algo tan simple como tener sexo.
“conozco esa cara tuya de ‘mi mente está yendo a mil por hora’, amor.” expresa enzo y te observa fijamente.
tomas toda el agua restante en el vaso, lo lavas y lo dejas en su lugar. suspiras, sabes que no hay manera de decirlo con mucho tacto, por lo que terminas soltando “quiero… quiero que tengamos sexo.” dice lo último de manera apresurada, si el uruguayo no estuviera acostumbrado a tu rápido hablar aseguraría que no te hubiera entendido.
enzo no muestra sorpresa en su rostro; en cambio, sólo se percibe preocupación por ti y tu inesperada solicitud. "¿estás segura? amor, ya te dije que no tengo problema con esperar. no tenés que hacerlo si sentís presión", expresa mientras apoya sus manos en uno de los muebles de la cocina.
"lo sé, sé que no te importa, pero realmente es lo que quiero", respondes. enzo simplemente asiente con una sonrisa leve; si estabas segura de tu elección, él está más que encantado. 
te diriges hacia él, tomas su mano y lo conduces hacia el sillón. una vez allí, lo haces sentar y luego te acomodas en su regazo, tus piernas chocando suavemente contra los cojines. "considero que tengo experiencia en el juego previo", comentas, gozando de molestarlo y entrando en calor.
“¿quién te enseñó? debería darle las gracias.” enzo acaricia tus piernas, moviendo su atención a tus muslos ya descubiertos por tu vestido algo subido debido a la posición en la que te encontrabas.
“lo conoces muy bien, es un gran tipo, el mejor de todos.”
“¿ah, sí? su novia debe ser muy afortunada.” él respondió, esbozando otra sonrisa, pero esta vez llena de picardía.
asientes con la cabeza, luciendo una sonrisa ingeniosa. "lo es.” el roce de tus manos se desliza suavemente hacia las mejillas de enzo, sosteniéndolas con una delicadeza que parece sostener el tiempo. sus ojos se encuentran, creando un vínculo intenso que se prolonga durante varios segundos, como si el universo entero se detuviera para dar espacio a ese momento. y entonces, en ese instante cargado de anticipación, comienza el encuentro entre sus labios, sellando un pacto silencioso de amor que trasciende las palabras.
el beso inicialmente inocente, se torna en uno completamente intenso. desesperados por sentirse el uno contra el otro. sus boca se mueven con frenesí, enzo no duda en introducir su lengua dentro de tu boca, empezando a jugar con la tuya, sin ninguna preocupación por lo que pueda estar pasando a su alrededor pues ahora todo lo que les importa se reduce a ustedes dos.
rompes el beso recibiendo una mirada juzgadora de enzo, hasta lo que sabe, ya se la está pasando muy bien. te ríes y dices “quiero hacer algo.” te bajas de su regazo, poniéndote de rodillas en el piso frente al sillón y acercándote a las cinturas de su bermuda beige, para empezar a bajarlo ante su intensa mirada, enzo sacude su cabeza intentando volver en sí.
“amor, esta noche se trata de vos.” con suma delicadeza, enzo toma tu mentón con una de sus manos, sosteniéndolo con ternura. en la cara de enzo, se refleja un cálido torrente de cariño y aprecio. un silencioso intercambio de emociones se despliega entre sus miradas.
“pero de verdad quiero hacerlo.” haces un pequeño puchero con la intención, otra vez, de molestarlo.
enzo resopla y culmina cediendo con una pequeña sonrisa cómplice “dale.” sonríes al lograr tu cometido, no es que te haya costado mucho. terminas de sacarle la bermuda, acaricias juguetona y lentamente sus muslos con la yema de tus dedos por un par de segundos, hasta que tus manos llegan a su bóxer, bajándolo de una vez para contar con toda su parte inferior desnuda y a tu disposición. prácticamente babeas al verlo en todo su esplendor y a su pene ya bastante duro, lo único que pasa por tu mente es tenerlo dentro de tu boca.
“estoy empezando a creer que vos tenías todo esto calculado.” dice enzo inquisitivamente, lleva una mano a tu cabello y lo jala sin mucha fuerza “empezá ya que me estás matando, princesa.” 
le das una mirada divertida antes de introducir la cabeza de su polla en tu boca. das lamidas pausadas y lentas, sintiendo cada rasgo de su deliciosa punta y disfrutando de su líquido preseminal que comienza a formarse.  “vamos amor, no estoy para jodas.” enzo musita y jala una vez más de tu cabello. “vos podés más que eso.” sus ojos ahora te ruegan que dejes los juegos. das una larga lamida en toda su prolongación y esta vez puedes sentir cada vena en su miembro, lo que sólo logra excitarte y mojarte más, tratas de apretar tus muslos en busca de algún tipo de alivio. enzo se da cuenta y ríe con un poco de malicia. 
no lo molestas más e introduces su polla en tu boca, o al menos todo lo que esta alcanza abarcar, tus manos van a los centímetros restantes que acaricias gentilmente. con tus labios y lenguas y empiezas el vaivén de su polla dentro de ti, aguantando el reflejo nauseoso y poniendo todas tus habilidades en acción. “sí mi amor, así me gusta, sos tan buena, la mejor, mierda.”
el solo verlo así logra causar un mar entre tus piernas, alcanzas a crear una rica fricción entre tus muslos y jadeas aún con su polla en tu garganta. te separas unos segundos para poder respirar. “dale princesa, sé que podes.” dice enzo que sonríe mientras te observa. suelta lindos jadeos a los que le siguen gemidos de tu nombre en voz alta. “así, carajo, sigue así.”
chupas su polla de manera impaciente, mientras una de tus manos baja a tu coño, al que tocas melosamente encima de tus bragas, gimes en su miembro causando que las vibraciones lo vuelvan loco, trabajando en él de manera profesional. enzo sabe que no durará mucho contigo chupando su pene de ese modo, trata de ordenar sus pensamientos teniendo claro que hoy sólo debe correrse en lo profundo de tu coño. “princesa…”
“qui-quiero que te corras en mi boca.” alcanzas a pronunciar. enzo puede ver tus labios algo hinchados, tu pelo desordenado y tu mano debajo de tu vestido, al ver tu imagen tan descompuesta casi lo hace soltar un jadeo.
“mañana, mañana temprano… hoy quiero venir dentro de ti, ¿sí?” asientes algo decepcionada, te dedica una dulce sonrisa mientras separa su miembro de ti, contempla el hilo de saliva entre tu boca y su duro miembro. y carajo, como deseo hundirse y follarte la boca en ese segundo, le costó toda su voluntad poder pararse, te ayuda en la misma tarea y van a su habitación procede a acostarte en su cama. 
comienza quitándote los zapatos los que tira al piso sin mucha importancia, conserva su atención en tu rostro y te preguntas a ti misma cómo es que hace que algo tan simple como quitarte los zapatos se vea lujurioso. 
sube la falda de tu vestido hasta la altura de tu pecho, acaricia y deja suaves besos en tus muslos, sus dedos forman círculos y más figuras no identificables en ellos. “¿me permitis tocarte, amor?” pregunta con dulzura. 
“sí, en por fa, tócame.” musitas y mueves tu parte inferior buscando su toque.
él asiente “como ordene mi princesa.” empieza a jugar con tu montículo cubierto, sus ojos se abren con un poco de diversión y sorpresa al sentir tu gran humedad. “estás mojadita, ¿tanto te calentó chuparme la pija en el sillón?” susurra para ti y no pasa mucho tiempo hasta que te baja las bragas lentamente “te haré sentir bien.”
“siempre lo haces.” dices de forma perezosa, en este momento dirías lo que fuese para que el peli negro calme tu excitación.
enzo ingresa dolorosamente lento dos de sus dedos en ti, los mete y saca una y otra vez. vuelves a soltar grandes gemidos con el nombre del uruguayo. retira sus dígitos empapados para pasearlos por el contorno de tu clítoris, cierras los ojos rendida ante el placer, no puedes formular ningún tipo de oración, agarras la sábana a tus costados con tus manos, cerrando tus puños contra la tela. 
las ansias por finalmente saborearte son demasiadas, no puede soportar ni un minuto más, por lo que acaba deslizando su larga y cálida lengua en tu coño. “deliciosa, mierda… toda hecha para mí.” extensas lamidas son depositadas en ti. conserva los movimientos de sus dedos jugando en tu clítoris. 
“tan exquisita y solo mía para probar.” tus ojos se abren para encontrarte con la hermosa vista de enzo comiéndote como si se tratase de su última cena. busca darte el subidón de placer más satisfactorio que jamás hayas tenido y pone en uso todo lo que ha aprendido que sabe te vuelve masilla en sus manos. 
gritas su nombre al percibir su cambio de planes ya que sus largos dedos se introducen nuevamente y perfectamente dentro de ti. ahora son tres de sus dígitos en lo profundo de ti, moviéndose a la par de su boca chupando tu clítoris con la gran destreza que lo caracteriza. “sos mi dulce virgen, ¿mmh?”
asientes tontamente, estás tan cerca y el peli negro lo sabe de inmediato, sonríe con picardía y agiliza todos sus esfuerzos por hacerte llegar. “en, estoy tan cerca…” consigues decir.
“lo sé, princesa, déjame saborearte.” envuelves tus muslos con fuerza alrededor de enzo, como si lo instaras a no ir a ninguna parte, como si le suplicaras, por favor, sigue comiéndome hasta que muramos. 
es cuestión de segundos para que finalmente te corras gentilmente en sus dedos, los cuales enzo procede a probar. “la más deliciosa.” finaliza ingresando el tercero de sus dedos mojados en tu boca.
por tu mente pasa que si esta no era la noche en la que dejabas de ser virgen, juras que podrías morir.
el uruguayo finalmente te desnuda completamente, pasa el vestido por tus brazos, lo arroja al piso y nota que no llevabas sostén, sonríe hacia sus adentros, confirmando su teoría de que tenías todo planeado pero a quién le importa si luces tan bien toda desnuda debajo suyo. “sos preciosa, la más linda de todas.”
sus labios ahora bajan a tus pechos, los cuales llena de húmedos besos, comienza a chupar y lamer tu pezón izquierdo, se mueve al otro para darle el mismo trato, juega otros pocos minutos en tus muy erectos pezones. “en...”
“decime qué querés y es tuyo.” levanta su cabeza de entre tus pechos para mirarte y espera tu respuesta.
“sabes que quiero” pronuncias, enzo está a punto de llevarse tu virginidad y el solo pensamiento de aquello te da una sensación similar a tu reciente orgasmo.
“esa no es una respuesta, linda, tenés que usar tus palabras.” vuelve a tomar uno de tus senos en su boca. no puedes esperar más, lo necesitas dentro tuyo, tu coño palpita en necesidad 
“quiero que me folles.” sueltas de una vez por todas.
él asiente “sos tan hermosa, ¿cómo me podría negar cuándo me lo pedís así?” lleva sus labios a los tuyos, compartiendo un beso lujurioso y muy cargado de amor a la vez, como solo él sabe hacer.
“si duele, decimelo” decide mantener el contacto visual contigo en todo momento, en alerta por si halla cualquier indicio de incomodidad en tu rostro. "pellízcame si es demasiado, ¿entendido?" se hace un recordatorio mental para más tarde sobre acordar una palabra segura. murmuras un rápido sí y enzo deja un beso en tu cuello mientras bombea lentamente dentro de ti, sus piernas sobre el colchón, las tuyas alrededor de sus caderas.
sueltas un suave jadeo ante la nueva sensación, que duele ligeramente. “tan linda y toda para mí, no sabés cuánto deseaba tenerte así.” los recuerdos de las noches en las que enzo usó su mano, pensando que era tu coño lo que lo apretaba, llegaron esporádicamente a su mente.
primero mantiene un ritmo lento, buscando que te adaptes a la nueva sensación, sí bien ya has tenido sus dedos en ti en varias ocasiones, era completamente distinto tener toda su polla hundida en ti. pone sus manos alrededor de tu cintura y sientes pequeños besos en tu cuello mientras tus ojos se cierran con fuerza, el calor del cuerpo de enzo contra el tuyo.
“puedes moverte, en, más rápido.” pides, él asiente ante tus palabras y agarra tu cintura, tu cabeza se echa hacia atrás sobre la almohada, formando un delicioso arco. dejas atrás ese leve ardor y gimes con fuerza, temes que los vecinos de enzo escuchen claramente los ruidos causados por ti y la cama. "por favor, por favor, en" suplicas, él sigue follándote con las rodillas en la cama. cuando mira hacia abajo y ve su polla entrando y saliendo tu coño, brillando con tu humedad, no puede evitar gemir, elevándote al puto espacio mientras muele su polla contra tu entrada.
luces tan hermosa siendo follada contra el colchón y más sudorosa de lo que jamás la haya visto. el sonido del chasquido de tu coño es música literal para los oídos de enzo, vuelve a mirar hacia abajo para ver su polla entrando y saliendo, entrando y saliendo de ti. “carajo, sos tan divina, nadie más te podrá tener así,” dice, más como una afirmación que un simple comentario. “esta vista me pertenece solo a mí.” dice, su lado más posesivo saliendo a la luz.
“m-más, en.” roza su polla entre los labios de tu coño, mojándola con tus jugos. se introduce una vez más en tu profundidad, con un ritmo más duro y rápido.
“sos toda mía.” asientes contra la almohada mientras él repite tu nombre incontables veces. “mierda, te sentis tan bien” tus caderas moviéndose en busca del choque entre ambos cuerpos. “vení conmigo, mi princesa.” bajo una de sus manos que se encontraban en tus caderas hacia tu clítoris, sus dedos se mueven rápidamente en él, busca tu liberación y está a punto por lograrlo. te preguntas sí así es como se siente estar en el cielo.
menos de un minuto después te corres y enzo no necesita de mucho más tiempo para seguir el mismo camino. se viene dentro de ti, pensando que eso ya será una preocupación para mañana. se retira gentilmente y observa tu pecho agitado, todo en tu cara grita que acaban de darte duro.
“¿estás bien, mi amor? enzo arranca con las preguntas para cerciorarse de tu bienestar. solo asientes, tomándote tu tiempo para ordenar tus pensamientos y procesar todo lo que acaba de suceder.
“debimos hacerlo hace mucho.” dices, enzo niega con una sonrisa floreciendo en su rostro. 
“todo a su tiempo.” dice con diversión y acaricia tus piernas. “sos la mejor, tenés que saberlo.” tapas tu rostro con tus manos con las mejillas calientes. “¿ahora te hacés la tímida?” te molesta y planta un corto beso en tus labios. “que tal si vamos a darte un baño, hablamos de cómo te sentís y nos acostamos juntitos.”
“suena como un plan que me gustaría.”
-
w/n. soy un asco para los finales
casi una semana sin subir nada y me moría por alimentarlas, espero que haya valido la pena la espera 😭 gracias a la hermosa anon que mandó la request, perdón por la demora, realmente espero que te guste 🤍
960 notes · View notes
imninahchan · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
Tumblr media
𓍢ִ໋🀦 ELE É O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero é perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
414 notes · View notes
flowersephone · 4 months
Text
A droga do cacto…
Tumblr media
O que pode dar errado quando um pai solo finalmente fica a sós com sua namorada ?
Warnings: (+18) mdni; enzo pai de menina; conteúdo sexual; não revisado
Nota da Ellinha: não tem nada a ver com o que eu queria escrever mas veio na minha cabeça então decidi dar lugar às vozes.
Depois de seis meses de relacionamento, Enzo decidiu fazer uma noite diferente para nós, ele havia levado a pequena Lili para a casa da vó durante a tarde e preparou uma ela mesa de frios juntamente com um belo vinho chileno para ser nossa noite de diversão. Eu me encontrava levemente feliz depois de algumas taças, nem um pouco diferente do homem que agora parecia que havia absorvido todo o fogo do sol e não conseguia manter as mãos longe de mim. Os lábios roxos, pintados pelo vinho agora se posicionam entre minhas pernas deixando beijos e mordidinhas de amor que provavelmente deixaram marcas no dia seguinte, mas a única coisa que eu podia fazer era apreciar, suas grandes mãos separando minhas pernas enquanto eu me contorcia sentindo ele me provocar cada vez mais, até que finalmente ele havia chegado em meu pontinho doce deixando beijinhos quentes “Enzo…” Eu gemia mas ao mesmo tempo queria que ele provasse mais de mim, que levasse tudo de mim naquela noite “Você tem que ser paciente nena, lembra como você ficou quando eu não te preparei direitinho” Ele falava com a boca pertinho do meu ponto sensível me olhando com aquele olhar canalha implorando por algo que estava na frente dele. Logo seus dois dedos estavam inclinados dentro de mim fazendo movimentos rápidos enquanto ele sugava meu clitoris, sem tirar seus olhos, já eu malmente conseguia ficar parada e toda vez que fechava os olhos ele apertava minha coxa me fazendo admirar enquanto ele se deleitava no meio de minhas pernas. Depois que eu gozei nos dedos dele, tendo alguns espasmos, parecia que ele havia ficado orgulhoso do próprio trabalho, tirou sua calça e logo se posicionou em cima de mim, passou sua mão arrumando alguns fios que estavam na frente do meu rosto e me deu um beijo tão gostoso e quente enquanto se posicionava dentro de mim lentamente, minhas sobrancelhas se juntaram enquanto eu as franzia e ele se afastou um pouco enquanto minha boquinha fazia um “o” perfeito sentindo ele me tomar como sua novamente e antes que eu pudesse soltar qualquer gemido ele voltou a devorar meus lábios enquanto fazia movimentos lentos, uma mão segurando a cabeceira da cama e a outra com seus dedos entrelaçados nos meus. Quando ele percebe que eu já estava perto do meu limite ele partiu para nossa posição favorita, mas antes, arrancou minha blusa a jogando em algum canto do quarto, sugou meus mamilos com força, era como se a vida dele dependesse disso, deixou chupões e voltou a me posicionar de costas para ele, colocou um travesseiro um pouco menor em baixo dos meus quadris deixando minha bunda em uma posição perfeita, e novamente seu pau entrou no meu buraquinho molhado me fazendo morder os lábios tentando conter o gemido alto Hoje não nena, hoje você pode fazer o barulho que quiser Ele falou no meu ouvido enquanto tirava meu cabelo do pescoço juntando sua mão e puxando fazendo minha cabeça ir um pouco para trás enquanto ele começava os movimentos rápidos, eu me sentia no paraíso sendo preenchia de forma tão selvagem e crua “Isso…isso amor, aí mesmo, não para porfi…mmm…papi…” eram gemidos e choramingos contínuos e altos que agora preenchiam o quarto mmm…papi…
Enzo travou ao ouvir o barulho que veio de algum lugar do quarto, Liliana havia chegado? Meu deus será que ele realmente tinha levado a garotinha pra casa de sua mãe? Tava na cara o desespero dele, que logo levantou nervoso e começou a andar pelo quarto “Calma amor, vai ver é só a babá eletrônica com defeito” Eu falei enquanto vestia a camisa dele levantando da cama para ajudar ele a achar sabe-se deus o que, até que ele levanta minha blusa revelando o cacto de brinquedo de Lili a babá eletrônica com defeito O brinquedo repetiu fazendo Enzo revirar os olhos e jogar o maldito brinquedo no guarda-roupa depois de ter desligado com ódio “Eu vou matar o Agustin por isso” Ele falou sentando na cama e passando a mão na cabeça, claramente irritado e eu sem pensar duas vezes me ajoelhei na frente dele tirando a cueca que ele havia colocado do avesso no desespero “Eu acho que ainda dá tempo da gente continuar o que terminou” eu falei dando um sorriso de canto para ele que logo retribuiu juntando meus cabelos em sua mão como num rabo de cavalo e aproximando da virilha dele Agora sem as mãos, perrita Ele falou com um sorriso que eu sabia bem que a partir de agora ele não teria nem um pouquinho de pena, e eu adorava.
171 notes · View notes
olee · 8 months
Text
Puerto Viejo | Enzo Vogrincic
Tumblr media
road trip con tu mejor amigo
friends to lovers
*si hay algún error por favor déjame saber!
Llevabas días sin ver a tu mejor amigo. Los cielos grises de Uruguay te impulsaron a tomar una decisión repentina: escapar a un país tropical. Sin previo aviso, decides llamar a Enzo, tu mejor amigo, quien aparentemente se encontraba en Madrid. “Che, ¿cuándo piensas bajar por acá?” le preguntas. Enzo, con un tono preocupado y algo asustado, responde: “Mirá, capaz que en una semanita ando por ahí. ¿Está todo bien? ¿Cómo venís vos?” Tú, intentando mantener la calma, le respondes: “Tranqui, todo está bien... estaba pensando en organizar algo para cuando llegues, tal vez hacer un pequeño viaje a Costa Rica o algo así, si tienes tiempo, claro." Después de un prolongado silencio, Enzo, profundamente pensativo, te responde: “La posta es que tengo la agenda a full, pero obvio que me muero de ganas de verte... mirá, mejor te mando la guita y vos comprás los boletos para una semanita, ¿dale?” Tú aceptas con entusiasmo, preguntándole: "Enzo, pero ¿cuándo caés exactamente?" Enzo, aún pensativo, te dice: "Me parece que caigo el próximo viernes, así que sería mejor que compres el mío directo a San José y allá nos vemos, ¿te va?" Aceptas la propuesta, aunque con cierta confusión, y le preguntas: “¿Y no vas a sacar ida y vuelta a Montevideo?” Y él, con toda la seguridad del mundo, te responde: "Nada, comprá solo el pasaje a San José, yo me encargo de arreglar las cosas en Montevideo." Con un simple "Dale", aunque todavía con un poco de cabeza en el aire, das por terminada la charla.
Después de dos semanas, te encontrabas en el aeropuerto de San José esperando la llegada de Enzo. Mirabas tu celular con cierta ansiedad, dado que no lo habías visto en varios meses. Enzo, ahora una estrella del cine, estaba sumamente ocupado y rara vez encontraba tiempo para reunirse contigo. Así que, mientras esperabas en una esquina de la salida del aeropuerto, sentías una sensación inusual hacia tu mejor amigo, como mariposas revoloteando en tu estómago. La última vez que habías sentido algo así fue cuando eras adolescente y tenías un flechazo con un amigo de Enzo, pero nunca antes con él. Por lo tanto, realmente no sabías cómo iban a desarrollarse las cosas durante este mini viaje con tu mejor amigo en Costa Rica.
De repente, sale Enzo de la salida y te saluda efusivamente, "¡(Y/N)! ¿Cómo estás? ¡Te extrañé un montón, pero mirá qué grandota estás!", te dice mientras te abraza fuerte y te planta un beso en la mejilla. Tú, con una sonrisa de oreja a oreja y un leve sonrojo, le respondes a tu mejor amigo, "¡Ay, loco, pero vos sí que estás grande ahora! ¿Qué te ha pasado? ¡Y ya no estás flaco, ahora estás gordito!", bromeas. Enzo te mira con una sonrisa sarcástica y pregunta, "¿En serio estoy gordo o me estás chamuyando?" Tú, rápidamente, lo tranquilizas, "¡Estás re lindo, mejor?!" Enzo asiente satisfecho, "¡Mejor, mejor!"
Entonces, una sensación de nostalgia y déjà vu te invade mientras lo observas. Después de un momento, le dices con entusiasmo, "Bueno, vamos por el auto." Enzo, sorprendido, exclama, "¿No me digas que rentaste un auto?" Tú lo miras con complicidad y le respondés, "¿Te olvidaste quién soy? ¡Claro que renté un auto!" Ambos se encaminan hacia el auto y, Enzo, quien entre risas comenta, "Ah, ya entendí, yo manejaré, ¿cierto?" Tú le guiñas un ojo y respondés con seguridad, “Obvio”.
Al subirse al auto, Enzo enciende el Google Maps y se ponen en camino hacia Puerto Viejo, en la zona caribeña. Tú, con tus lentes de sol y lista para la playa, decides poner "Ojitos Lindos" de Bad Bunny y Bomba Estéreo. Aunque Enzo no sea un gran fanático del reguetón, lo cual te duele en el alma, como buena amiga, te importa un bledo y pones lo que te da la gana. Sin embargo, sabes que Enzo, en su interior, está en modo playero y listo para el jolgorio.
Lo observas y notas cómo su cabello ondea con el viento, luciendo absolutamente encantador en su desorden. Luego, tus ojos se deslizan hacia los brazos de Enzo en el volante, notando cómo sus venas resaltan y lo suaves que se ven sus brazos. Te dan ganas de tocarlos y besarlo, pero en lo más profundo de tu ser sabes que para Enzo, tú eres simplemente su mejor amiga.
Con la música a todo volumen, le gritas a Enzo, "¡Che, tengo que ir al baño! Para en una estación de servicio". Sin embargo, Enzo te responde, "¡Loca, habíamos planeado ir directo al Airbnb, no tengo tiempo". Tú le replicas, "¡Boludo, de verdad necesito ir al baño!" Enzo te mira riendo y te dice, "Bueno, tres minutos y nos vamos". Tú lo miras con incredulidad y le respondes, "Ay, dejate de joder y esperame tranquilo, ¿entendiste?" Enzo, con una sonrisa encantadora, te dice, "Entendido".
Al llegar a la estación de servicio, sales corriendo de manera cómica hacia el baño y Enzo, riéndose, te dice, "¡Corre, corre, que te come el coco!" Terminas en el baño y regresas al auto, sacándole el dedo medio a Enzo, quien te devuelve el gesto con una sonrisa.
Esta vez, después de tanto rogar, Enzo te pide que pongas Enanitos Verdes, pero como buena amiga desobediente, decides poner "Chulo" de Bad Gyal, Tokischa y Young Miko, y comienzas a cantar la letra a todo pulmón para deleite de Enzo: "La cadena le brilló en lo oscuro|Huele a Baccarat, fumándose un puro|Tiene cara que en la cama te da duro|Yo sé, papi, que tú eres muy chulo". Ambos se unen para cantar el coro, gritando "¡Chulo! ¡Chulo!" a todo pulmón mientras recorren la costa del Caribe hacia Limón.
Finalmente llegan al Airbnb, que está literalmente en medio de la nada, en la jungla, con un estilo hippie donde los extranjeros parecen pasarse el día fumando hierba. Enzo te mira con seriedad, mientras tú te ríes como una loca y le dices: "Tranquilo, esto es solo por una semanita, como dijiste". Enzo te mira, luego dirige el volante hacia la entrada del Airbnb, que resulta ser una cabaña de bambú, y te dice sarcásticamente: "¡Boluda! ¿Se te olvidó mi relación peculiar con los mosquitos?" Tú lo miras sorprendida y admites: "¡Loco, olvidé comprar repelente!" Enzo, con calma y madurez, responde: "Vi un mercado en el camino, nos detenemos ahí más tarde y compramos algo". Tú, como una niña emocionada, le dices: "¡Dale!"
Al entrar al Airbnb, emocionada abres la puerta de la cabaña, siendo tú quien tiene la llave. Pero, al abrir, lo primero que hacés es tirarte a la cama como un sapo. Sin embargo, después te das cuenta de algo: solamente hay una cama. Y le decís a Enzo: “¡Ay loco! Vas a tener que dormir en el piso, yo te presto una almohada”. Pero Enzo te mira con una sonrisa pícara y te dice, en tono coqueto: “Pero, yo quería dormir con vos”. Después de un largo silencio, te ponés colorada como un tomate y parece que Enzo se da cuenta, cambiando rápidamente de tema diciendo: “Eh… vamos al mercado, que ya veo que no hay nada en la cocina”. Te levantás rápidamente de la cama como un resorte y le decís: “¡Vamo’!”
Cuando te disponías a subir al auto, Enzo te hace una señal de que no, y te dice: "(Y/N), es caminando, ¿no te diste cuenta?". Tú le respondes: "Ni idea, no vi nada". Enzo te mira seriamente y te dice: "Loca, está a menos de cinco minutos". Tú, con apuro, comienzas a caminar rápidamente y le dices: "¡Vamos, vamos!"
Ambos caminan juntos por el exuberante estilo de la jungla, el verdor y la vida salvaje los rodean mientras se dirigen al mercado. El silencio de la naturaleza los envuelve, solo interrumpido por el suave susurro de las hojas movidas por la brisa y el canto de las aves. Tú observas a Enzo con admiración, maravillándote de cómo se sumerge en la belleza natural con su cámara vintage. Él captura imágenes de todo lo que encuentra a su paso: las intrincadas formas de las plantas, los adorables osos perezosos columpiándose en las ramas, los coloridos pájaros que revolotean entre los árboles. Mientras tanto, tú lo observas con cariño, pensando en lo hermoso que es Enzo y en cómo parece fundirse con el entorno.
De repente, Enzo gira hacia ti, con el lente de su cámara apuntando en tu dirección. Instintivamente, volteas rápidamente como si estuvieras fascinada por una pequeña flor amarilla que apareció de la nada, tratando de disimular tu sorpresa. Enzo, con una sonrisa traviesa, te toma una foto, luego otra. Cuando finalmente volteas hacia él, lo encuentras un poco nervioso, como si temiera haber sido descubierto.
Finalmente, llegan al mercado de estilo hippie, pero de repente, te tropieza con una columna debido a una piedra que no viste. Rápidamente, Enzo te sujeta firmemente de la cintura, preocupado, te pregunta con tono suave: "¿Estás bien?" Nerviosa por la manera en que te agarró, respondes en voz baja: "Sí, gracias".
Una vez dentro del supermercado, lo primero que hacen es comprar el repelente, algunos jugos, vinos, frutas, papas fritas y algunas chucherías para no morirse de hambre. Después de pagar, se dirigen de regreso al Airbnb, que ya está oscuro. Enzo enciende la fogata mientras tú preparas los vasos de vino. En un momento tranquilo, Enzo te agradece por haberlo invitado, diciendo: "Gracias por invitarme, (Y/N), realmente necesitaba estar contigo en un lugar así". Tú, ya bastante nerviosa por las mariposas revoloteando en tu estómago, le dices: "Te extrañaba mucho". Enzo, con una sonrisa tierna, te abre los brazos para que lo abraces y te dice: "Ven acá, chiquita". Toda roja y casi a punto de llorar, corres hacia él para abrazarlo.
Mientras se abrazan, puedes sentir cómo Enzo se relaja ante ti, soltando un suspiro tembloroso y suave, al igual que tú. Estar cerca de él te hace darte cuenta de cómo se apoya en tu cuello y respira suavemente, dándote un beso cálido en el cuello. Tú lo miras a los ojos y, sin poder resistirte, lo besas en los labios. Él corresponde al beso y, después de un largo suspiro, te dice: "No sabes cuánto quería estar finalmente contigo así. Te quiero mucho, te re quiero". Tú le respondes: “Ay, Enzo, ¿por qué me hacés sentir así?” Enzo te dice: "Porque siento lo mismo".
273 notes · View notes
dreaming-star20 · 4 months
Text
Aniversario
Una soleada tarde de primavera, una leve brisa entraba por las ventanas abiertas del apartamento de Michael. El hombre yacía boca arriba sobre su cama destendida, con nada más que un suspensorio puesto. El cuerpo de Michael estaba bañado en sudor, resultado de su rutina de ejercicio matinal y el calor de la tarde. La luz de la habitación hacía los músculos de Michael resaltar aún más.
Tumblr media
La habitación estaba bastante ordenada, a excepción de un poco de ropa sucia desperdigada por el suelo. El aroma masculino de Michael era perceptible en toda la habitación. Era el resultado de la mezcla de colonia, desodorante y sudor. A la mayoría le hubiera parecido un olor demasiado intenso, a algunos incluso repugnante, pero a Ernesto le encantaba ese olor. Lo único que Ernesto amaba más que el olor de Michael, era usar el cuerpo de Michael.
En la habitación contigua al cuarto, Ernesto se daba un baño refrescante. Por más que amara utilizar a Michael, el calor del ambiente hacía sofocante estar dentro de él por mucho tiempo. Para poder regular su temperatura, Ernesto tenía que salir un par de veces al día del interior de su anfitrión para darse un respiro. El agua tibia resbalaba por su rostro redondo y de barba desaliñada, hasta llegar a su abdomen globoso, y luego a sus piernas regordetas. La luz del sol que entraba al baño hacía relucir la pálida piel de Ernesto, haciéndole ver algo fantasmal.
Ernesto cerró la regadera y secó rápidamente su piel con la toalla de Michael. Michael estaba comenzando a despertar. Estaba desorientado, su memoria era muy nubosa. Lo último que recordaba era estar en una fiesta y tomar un par de cervezas, pero ahora estaba en su apartamento. Aunque, a decir verdad, de no ser por los muebles que reconocía a la perfección, no habría sabido en donde estaba. Todo el lugar estaba organizado de una manera diferente. Desde su closet, que ahora estaba empotrado al muro, hasta su cama, que antes estaba junto a la pared. Pero ahora estaba justo en el centro de la habitación, debajo de una extraña estructura de metal que seguramente serviría para sostener algo.
Aun tratando de entender el cambio en la habitación, Michael notó un cambio aún más importante. Recordaba perfectamente haberse afeitado el día anterior. A las chicas siempre les gustaba más su rostro limpio y cuerpo liso. Pero de alguna manera, todo su cuerpo se había cubierto de vello de la noche a la mañana. Había pelo por todos lados, incluso en sus axilas y entrepierna. Siempre había odiado tener un cuerpo tan peludo. Ahora tendría que salir a comprar crema para afeitar y varios rastrillos para poder eliminar todo el desastre que había sobre su piel.
Michael comenzó a frotar su cuerpo, notando aún más cambios. Su cuerpo parecía un poco más grande de lo que recordaba. Sus pectorales se habían vuelto más voluminosos. Sus piernas se notaban un poco más gruesas. Las venas de sus brazos eran más visibles de lo que recordaba. Era el avance de meses de ejercicio, pero de alguna manera lo había logrado de un día para otro. Como cereza del pastel, Michael vio dos enormes tatuajes, cada uno en un brazo diferente. El nunca marcaría su piel de manera permanente. Por alguna razón, los tatuajes no se veían recién hechos, por el contrario, cualquiera diría que les hacía falta un retoque.
Michael se bajaba de la cama cuando escuchó el ruido de la puerta del baño al abrirse. “Seguramente mi nena de ayer sigue aquí. Ya que no recuerdo nada de anoche, creo que una ronda matutina no estaría mal”, pensó Michael, emocionándose un poco. Su pene había comenzado a llenarse de sangre. El hombre abrió sus ojos como dos platos cuando del baño no salió una chica joven y sexy, sino una bola de grasa desnuda, bajita y muy blanca, parada despreocupadamente frente a él.
"Veo que estás despierto”, Dijo Ernesto en voz alta. “Bueno, disfrútalo. No volverá a ocurrir en mucho tiempo". Antes de que Michael pudiera reaccionar, Ernesto se lanzó contra él y lo tacleo, haciéndolo caer de nuevo a la cama. Michael trató de luchar, pero aún en su condición física, Ernesto era mucho más fuerte y ágil. Ernesto se levantó y tomó las piernas de Michael con sus manos. En un solo movimiento, el cuerpo musculoso de Michael quedó boca abajo. Las redondas y peludas nalgas de Michael estaban apuntando al techo, totalmente expuestas ante el pervertido hombre detrás de él.
Tumblr media
“Esta pelea ha hecho que me emocione”, Dijo Ernesto mientras acariciaba su creciente miembro con una mano. Ernesto jaló a Michael al borde de la cama y se lanzó sobre su ancha espalda, usando su barriga para aprisionarlo contra el colchón. Aún contra tanto músculo, Ernesto no tuvo problemas para someter a Michael gracias a su peso. Ernesto alineó su pene ya erecto con el ano sudoroso de Michael, e inmediatamente comenzó a presionar hacia adentro. El agujero de Michael solo había sido utilizado por Ernesto, aún si el primero no lo sabía. Para Ernesto fue muy fácil abrirse paso por la estrecha entrada, introduciendo todo su miembro de un solo golpe.
Un gemido de dolor y placer se escapó de los labios de Michael. Ernesto movió sus caderas de adelante hacía atrás. Su pene por debajo del promedio casi se sale del ano de Michael en más de una ocasión. Michael se sentía asfixiado por el peso de Ernesto sobre él. Ernesto lograba tocar el punto G de Michael en algunos momentos, y de vez en cuando un leve gemido salía de los labios de Michael. Antes de que Michael siquiera se diera cuenta, las piernas de Ernesto ya se habían fusionado con las suyas. Solo las tonificadas y peludas piernas de Michael quedaron apoyadas en el piso a un lado de la cama.
Ernesto siguió empujando su cadera, y de un momento a otro, su pelvis se perdió en la de Michael. Ahora la cadera que se movía era la de Michael, y el placer que sentía se había incrementado exponencialmente. Su verga, hasta ahora flácida, había comenzado a levantarse dentro del suspensorio, y liberaba hilos de líquido preseminal en la tela. Michael ya no controlaba la mitad inferior de su cuerpo, pero podía sentir cada movimiento que esta hacía bajo el mando de Ernesto. En lo más profundo de su mente, una débil y familiar voz comenzó a resonar, le decía que este era su papel en el mundo, y que no le quedaba más que disfrutarlo.
El roce de las suaves sábanas de la cama estimulaba a Ernesto y Michael por igual. Ernesto bufó como toro al sentir la potencia del poderoso miembro que ahora controlaba. El pene de Michael era lindo, a Ernesto le gustaba verlo desde afuera, pero le encantaba poder sentir placer con él. A la vez que los bufidos de Ernesto se hacían más intensos, los gemidos de Michael también aumentaban en volumen y frecuencia. La cabeza de Michael era un desastre. Los instintos más básicos de su mente le decían que debía liberarse y correr. Al mismo tiempo la voz se hacía más y más intensa. La voz le repetía a Michael una y otra vez que debía dejarse llevar por el placer, que era su deber entregarse totalmente al desconocido.
Con un solo movimiento, Ernesto fusionó su gran vientre con el firme torso de Michael. La gran barriga de Ernesto se hundió dentro de Michael como si nunca hubiese existido. Ernesto empujó un poco más y logró dejarse caer completamente sobre los anchos hombros de Michael, y al hacerlo, también logró controlar sus brazos y sus manos en un solo movimiento. Ernesto usó los grandes y fuertes brazos de Michael para levantarse de la cama. Ahora el cuerpo de Michael tenía dos cabezas, por un lado estaba su cabeza original, y del otro estaba la del ladrón de cuerpos. Michael podía ver y sentir cómo su cuerpo se movía bajo la voluntad de Ernesto.
Ernesto caminó usando sus nuevas piernas gruesas para dirigirse hasta el espejo de cuerpo completo que tenía en el cuarto. Se paró frente a él y admiró su adquisición. Sin duda Michael había sido la mejor opción de todas las que tenía disponibles. Casi todas las partes del viril cuerpo de Michael estaban bajo el control de Ernesto, quien comenzó a flexionar sus brazos y a apretar sus pectorales peludos, enmarcando aún más la masa magra que ahora poseía.
La cabeza de Michael estaba inmóvil, pero con los ojos bien clavados en su reflejo. De vez en cuando, un gemido de placer salía de su garganta. En el interior, la conciencia de Michael no podía concentrarse en otra cosa que no fuera la voz. Era su propia voz hablándole en el interior. Decía que estaba siendo un buen contenedor para el amo. Decía que su deber era servir a su maestro sin importar qué. Decía que su cuerpo ahora era única y exclusivamente propiedad de su maestro. Michael ya no luchó más. Solo podía pensar en complacer a su raptor.
"Gracias por darme este gran cuerpo. Hoy es un día especial, así que te dejaré estar consciente. Así podrás ver cómo me hago cargo de él jeje", las bocas de Ernesto y Michael dijeron al unísono. Ernesto bajó las manos de Michael por todo su cuerpo. Una vez en sus caderas, tomó el elástico del suspensorio y lo dejó caer hasta sus tobillos. Con toda su gloria masculina al descubierto, Ernesto comenzó a masturbar su verga, que estaba tan firme como un mástil. Ambas cabezas comienzan a gemir y bufar a la vez. La mente de Michael aún era semi independiente, pero el resto de su cuerpo ya había sucumbido al control del ladrón.
“Hora del gran final", dicen Ernesto y Michael a la vez. Aún frente al espejo, Ernesto continuó masturbándose, usando su verga robada. El sudor salía de cada poro de la piel de Michael, y escurría por todas partes, funcionando como lubricante. Después de un par de frotamientos más, Ernesto pudo sentir que estaba a punto de correrse, y antes de soltar su carga, empujó su cabeza contra la de Michael, tomando el control total al mismo tiempo que dejaba su leche caliente y espesa por todo el espejo. Ernesto se dejó caer de rodillas y usó la lengua de Michael para limpiar hasta la última gota de semen del espejo. "Delicioso", dijo en voz alta para sí mismo.
Tumblr media
El cuerpo de Michael estaba bañado en sudor. Ernesto se levantó del piso, tomó la toalla que había usado para secarse previamente y se quitó el exceso de sudor de la piel. Rápidamente se vistió con un conjunto que tenía preseleccionado. Este era el comienzo de un gran día, un día de celebración. Después de todo, justo hace un año, Ernesto había dejado su trabajo como conserje y había robado el cuerpo y la vida del adinerado Michael, el DILF del edificio en el que trabajaba. Casi nadie notó la ausencia del conserje latino del edificio, y a los pocos días contrataron uno nuevo. Ernesto ya no tenía que preocuparse nunca por el dinero o tener un trabajo que involucrara esfuerzo físico. Sin duda, robar el cuerpo y vida de Michael fue la mejor idea que pudo haber tenido.
Tumblr media
167 notes · View notes