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savingcontent · 4 months ago
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"Edge Of The World" Update and Verne Bannerless DLC Pack for Bulwark Evolution: Falconeer Chronicles are out now
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primepaginequotidiani · 6 months ago
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PRIMA PAGINA Il Riformista di Oggi giovedì, 09 gennaio 2025
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uruguayonline · 1 year ago
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Gobierno de Río Negro: Lanzamiento de la segunda edición de “Barrancas del río Uruguay”
Este festival se llevará a cabo durante los días 8, 9 y 10 de marzo, a partir de las 20 horas, en el predio de playa “La Toma”. Continue reading Gobierno de Río Negro: Lanzamiento de la segunda edición de “Barrancas del río Uruguay”
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gimmenctar · 10 months ago
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chenle x leitora; situationship!au; smut
tags. foreplay, fingering, sexo desprotegido, reverse cowgirl, de quatro, pull out, cumplay. ✧. ┊    wc: 2.4k ┊   MNDI
a chuva torrencial acabou com seu planejamento. inicialmente, foi ao centro pra bater perna e comprar quinquilharias, na maior vibe I’m just a girl. o universo tinha outros planos.
começou como um chuvisco, parou, você andou mais, e então, sem nenhuma pena dos trabalhadores, São Pedro enviou nuvens carregadas que espantaram o movimento das ruas.
pra piorar, os ônibus e trens estão com intervalo super irregulares. o uber está com preço dinâmico e nenhum motorista te aceita. você até tenta se abrigar em alguma loja, mas pelo horário, já estão fechando.
por um momento você se desespera. como vai chegar em casa? e se não der? não consegue pensar em nada, o coração acelera, está com medo. olhando aos céus, pede ajuda ao mesmo São Pedro.
"me dá uma saída, por favor."
e ele deu mesmo.
enquanto mirava seus arredores com mais atenção, reconheceu a rua em que estava e algo como esperança lavou seu corpo. já está na chuva, o que é se molhar?
há uns meses conheceu um boyzinho no tinder. fofo, educado, respeitoso. foram em alguns dates, num deles chegou a ir até a casa dele. foi assim que conheceu essa rua. no dia, nada de mais aconteceu.
chenle, o bofe, é realmente diferente da maioria. ele não pressiona porque, além de ser um homem decente, também gosta da tensão, da conquista. por mais que seja só um lance casual por enquanto, zhong está na sua, e você também curte estar por perto dele.
você hesita em mandar uma mensagem pedindo abrigo. será que ele te acharia folgada? são tantas questões. ele também pode nem ter chego do trabalho. no entanto, colocando na balança, é melhor arriscar do que continuar embaixo de chuva forte e ficar muito doente. as roupas já estão muito pesadas, os cabelos estão grudando na pele. não pode pôr mais da sua saúde em jogo por vergonha.
na mesma hora que você está digitando, zhong chenle envia mensagens.
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o porteiro te mira com dó nos olhos, também está um pouco assustado com o seu estado. sua roupa está encharcada, seu cabelo não para de pingar.
"vem no de serviço, dona, o outro escorrega."
ele abre a porta pra você e te apressa pra entrar. quanto antes chegar ao apartamento, melhor.
"boa noite, desculpa dar trabalho pro senhor." diz de dentro do cubículo.
"nada, que isso. cuidado pra não ficar doente."
o senhor fecha a porta, não antes de apertar o botão do andar correto. você ainda não acredita que realmente teve de pedir ajuda ao seu rolo, mas que bom que ele aceitou.
chenle te vê sair do elevador e seu semblante é preocupado, ele segura uma toalha nas mãos e te cumprimenta com um abraço, envolvendo-a na toalha e aquecendo seu corpo trêmulo de frio.
"o que aconteceu? não conseguiu transporte?" o cenho franzido o deixa muito fofo. você afirma com a cabeça, e ele te leva até a sala de estar. "tem outra toalha e umas roupas no banheiro, toma um banho quente e depois me dá essa roupa molhada."
"não queria te dar trabalho, me desculpa."
ele te olha sério. rapidamente anda em sua direção e, pra sua surpresa, segura sua nuca e deixa um beijo nos seus lábios. o gostinho de café te faz sentir em casa, o ritmo lento te faz esquecer um pouco do caos que viveu até agora.
"não quero que você fique gripada, vai lá logo."
pode até ser que ele esteja fazendo isso só pra ganhar pontos, mas de verdade, não parece. chenle é bom com quem se importa e não espera nada em troca.
o banho é absurdamente relaxante. a temperatura da água alivia sua tensão e você agradece mentalmente ao universo por ter te levado até ali. até mesmo um shampoo feminino tinha por ali. e, por mais que tenha levantado uma pulga na orelha, resolveu não alimentar a pontinha da boca do estômago.
ao sair do banheiro, viu chenle esparramado no sofá. ele joga o celular sobre o estofado e sorri.
"como estou?" você devolve o sorriso, dando uma voltinha pra se gabar do que está vestindo: blusa e shorts masculinos. o cheiro do amaciante exala, mas também o cheiro particular dele. é muito aconchegante.
"já te vi mais arrumada, mas nunca mais linda." rebate, sem nem tentar ser galanteador. "ainda mais com a toalha na cabeça."
vocês riem, e ele não te dá tempo de protestar antes de pegar o celular de novo e tirar uma foto.
"não é justo, apaga isso." até tenta fazer um charminho, porém sabe que não cola. ele balança a cabeça negativamente. "onde eu posso colocar isso?" refere-se à muda de roupa molhada e às toalhas.
"me dá, deixa que eu resolvo."
"nada disso, lele. você já tá fazendo muito por mim."
ele estala a língua nos lábios e revira os olhos. tomando tudo da sua mão, chenle deposita um selinho nos seus lábios e outro na bochecha. sem dizer nada, dá meia volta e vai até a área pra estender as toalhas e pôr suas roupas na máquina.
um fato muito atraente sobre ele é exatamente isso. além dos atos de serviço, ele se vira sozinho há muito tempo. independência é muito, muito atraente.
quando ele volta pra sala, você está desembaraçando o cabelo. zhong se senta ao seu lado, assistindo sua ação com carinho.
"o shampoo é bom?" corta o silêncio. "não sabia qual você usava, aí achei que esse ia dar conta."
o quê?
deu pra perceber que você travou com a nova informação.
"é que eu..." o rosto dele queima de vergonha. "quando você viesse aqui outra vez, talvez dormisse aqui, ou... enfim. achei que fosse ser útil."
"zhong chenle." você pronuncia o nome dele exatamente como ele havia dito que a mãe fazia quando era mais novo e aprontava.
"sim, senhora." ele se esconde atrás de uma das almofadas.
"até nisso tô te dando trabalho. aff." suspira, fazendo um pequeno drama. "daqui a pouco só falta pentear meu cabelo." você diz, pegando outra mecha para tirar os nós.
"você quer? eu posso."
"chenle, claro que não. não precisa, eu tava brincando."
"mas agora eu quero." ele se ajeita, sentando mais perto do encosto. abre as pernas e bate com uma das mãos no espaço entre elas. "vem cá."
"não pre-"
"vem logo."
não dá pra negar um chameguinho assim. você se aconchega entre suas coxas e entrega o pente em suas mãos.
ao te observar, ele havia notado que começava das pontas e depois penteava a raiz. então, te copia bem delicadamente.
você a-ma quando mexem no seu cabelo, é difícil não gostar. a cosquinha gostosa te faz relaxar num passe de mágica, e chenle começa a perceber. principalmente quando penteia o couro cabeludo, suspiros baixinhos deixam sua boca.
ao terminar de desembaraçar seus fios, ele resolve continuar o cafuné. os dedos habilidosos apertam seu trapézio, e começam a traçar um caminho de massagem pela nuca e voltam para as raízes do seu cabelo.
"hm, isso é tão bom." você aprova e aproveita cada segundo. "tô molinha."
"tô vendo." ele dá uma risadinha. "encosta aqui."
chenle te guia a descansar as costas sob o próprio torso, aproveitando pra estender a massagem. o cheiro do sabonete dele na sua pele fica mais evidente, se misturando com a essência cítrica do tal shampoo. ele deixa um cheirinho no seu pescoço, gostando do arrepio que causa em ti.
você repousa as mãos nas coxas dele a fim de devolver um pouco do carinho, alisa a pele macia desde o joelho até quase o topo da perna e arranha um pouco onde consegue.
inebriado por sua pele fresca, zhong não resiste depositar alguns beijinhos quase inocentes desde seu ombro até o topo da nuca. sem querer, você o aperta levemente quando ele beija o caminho de volta. de repente não é mais só uma demonstração de afeto.
outra vez mais ele beija seu ombro, mas se demora, arrasta os lábios pela área até deixar outro beijo mais pra cima. o hálito quente te dá expectativas por mais. até que, por fim, retorna ao pescoço. ali, ele faz questão de adicionar mordidas e lambidas.
"chenle..." o nome alheio sai sussurrado na sua voz.
"sim?"
"me beija."
seu pedido é uma ordem. o homem leva uma das mãos até os cabelos da sua nuca e puxa firmemente para o lado, alinhando seus rostos. aproveitando o gemido que entreabriu sua boca, ele captura seus lábios com volúpia. beijam-se como se o tempo não importasse, é lento, sensual, encaixa tão bem que queima.
seus dedos voam para o pescoço dele, afagando onde podem, trazendo-o mais pra perto. os dele, entretanto, se espalham pelo seu corpo inteiro com toques leves como pena. 
chenle acaricia suas coxas com fervor, subindo até o abdômen, passando por baixo da blusa. sobe devagar até alcançar um de seus seios e recebe uma arfada dengosa entre o beijo. de repente, você se recorda do fato de estar sem calcinha, sentindo a intimidade incômoda com tanto prazer. o sangue correndo mais rápido pelos seus nervinhos te faz sentir certa umidade, que cresce à medida que ele te provoca com a boca e com as mãos.
o volume na bermuda do homem roça na sua lombar conforme ele usa a outra mão pra te pressionar contra si. chenle tem o tamanho perfeito, você pensa. seria delicioso sentar no pau dele.
ele separa seus lábios após o beijo molhadinho e bagunçado, está sem ar, mas não encerra as carícias pelo seu corpo.
"posso te dar mais do que isso, você sabe..." diz, levando os dedos até a parte interna da sua coxa, indo cada vez mais perto de onde precisa mais dele. "abre as pernas, linda."
o short largo permite que chenle alcance sua boceta com facilidade. o indicador e dedo do meio sentem seu centro encharcado. "porra, toda molhadinha. tira esse short, gostosa."
você logo obedece. levanta-se brevemente e exibe a bunda carnuda pro homem, empina bem até a peça cair no chão. "era isso que queria, amor?"
ele te puxa de volta com urgência, te encaixando bem onde estava antes. se é possível, ele está ainda mais duro depois que se expôs pra ele.
"eu sei que você tá doida pra me dar, mas eu vou ter que te alargar primeiro, linda. essa boceta é muito apertada."
os círculos que ele massageia nos seus lábios te faz ver estrelas. e as palavras sujas murmuradas ao seu ouvido, que merda, chenle faz muito gostoso.
cumprindo o que prometeu, ele insere dois dedos de primeira. o vai e vem é uma delícia, aproveita pra conhecer onde estão seus pontos mais sensíveis. a palma de sua mão bate bem no clitóris toda vez que os dedos entram, e você não consegue guardar os gemidos.
"porra, você tá muito gostosa assim. geme pra mim, vai."
ele aumenta tudo ao mesmo tempo, o ritmo, a força e adiciona o terceiro dedo. é muito pra você, mas tão, tão, tão bom. seu quadril rebola devagarinho, roçando a bunda no pau duro feito pedra atrás de si.
"não para, lele. hmm, tão- gostoso, puta merda."
você se segura, quer muito durar mais, porém está muito perto. zhong achou exatamente o que procurava, e ainda ajudou seu botãozinho com a outra mão. os dedos escorregando na sua lubrificação emitem sons profanos, e a sensação é incomparável.
"relaxa, linda. pode gozar, goza na minha mão." ele beija seu pescoço, a voz rouca pelo próprio prazer te desmonta.
sem ser capaz de controlar mais, você chega ao orgasmo. as paredes do seu canal contraem com força em volta dos dedos de chenle, te deixando completamente vulnerável no colo dele.
ele leva os dedos à sua boca, e você chupa com afinco. puta merda, ele sussurra. também aproveita um pouco dos seus sucos, sugando os próprios dedos. prometeu a si mesmo que mataria a sede depois.
"consegue mais um?" ele pergunta, deixando selares no seu trapézio de novo.
"preciso sentir você dentro de mim, lele."
ele xinga baixinho, e você o ajuda a remover a bermuda. "vai ficar viciada em sentar." atiça ao perceber seu olhar fixado no pau dele.
a vontade de colocar na boca é muita, mas quer mais que ele te coma. você vira de costas de novo, porque notou várias vezes que chenle tem um fraco pela sua bunda. sem cerimônia nenhuma, doida pra satisfazê-lo, afunda a boceta na extensão toda.
"grande, le- hm, tá bem fundo." você rebola como sabe. frente e trás, círculo, infinito, todos os jeitos. zhong fica enfeitiçado, apertando a carne com força.
"porra, que bunda é essa."
"lele, quero mais."
você sabe como mexer com a cabeça dele. óbvio que ele vai te dar tudo o que você quiser.
ele se levanta, o pau todo lambuzado dos teus sucos, assim também o meio das tuas pernas e o sofá. você tá fazendo uma bagunça e ele não poderia estar gostando mais.
"de quatro."
obediente, você se apoia nos joelhos e no encosto do sofá. sem perder tempo, chenle enfia de novo. mais forte, mais fundo, mais rápido. uma das mãos dele apoia na sua escápula, afundando seu corpo contra o estofado. você mal consegue respirar, mas o êxtase fala mais alto.
tudo que se ouve são os grunhidos deliciosos dele, as intimidades se tocando. o tesão consome zhong, ele perde controle das investidas e te maceta bagunçado. o ápice está perto, então você o ajuda contraindo o canal e rebolando em seu encontro.
"caralho, eu quero te foder pra sempre." confessa no calor do momento, apertando e estapeando sua pele.
por fim, chenle goza e jorra bem onde estava com a marca de suas mãos, te bagunçando inteira. ele traz seu torso para colar no dele, deixando mordidinhas e beijinhos pelo seu corpo até que as respirações se normalizem.
"foi bom?"
seu cabelo bagunçado e o sorriso satisfeito falam por si só, mas ainda assim você afirma. "e pra você?"
"já pode a terceira?"
ele ri junto contigo. por mais que realmente quisesse te comer a noite toda, te daria um tempo pra respirar. o que não significa que, no banho pra limpar a bagunça que fizeram, ele não tenha te ajudado a chegar lá mais vezes. atos de serviço é a melhor linguagem do amor.
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butvega · 2 months ago
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de toda, minha vida! — cap. 1.
foi mal aí, vh. peguei a tamagochi.
avisos e notas. finalmente por aqui, postando o final feliz do jeno! espero que vocês gostem bastante! ah, esse capítulo tem smut, viu?
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A música eletrônica, alta demais, não era atraente para os ouvidos de Jeno. Mas, ele sabia que precisava de uma noite daquelas. Uma noite onde pudesse beber até cair duro no chão, e se esquecer de todos os seus problemas.
Mariana era o nome de seu tormento, sua ex namorada, e atual mãe do filho de seu primo. Por mais que amasse o primo como um irmão, e se afeiçoasse pelo pequeno Pippo, ainda tinha uma porcentagem considerável de mágoa lhe corroendo. E havia sido por esse motivo, que Jeno resolveu sair do Rio de Janeiro, para morar em São Paulo.
Recém saído da faculdade, trabalharia na filial da empresa de sua família, que vendia maquinário hospitalar para os maiores institutos privados das capitais. Era uma responsabilidade enorme, mas que ele sabia que administraria com facilidade, e consequentemente, sucesso.
As luzes da balada, que tinha um nome esquisito, faziam com que Jeno se sentisse mais tonto do que deveria, mas ali ele permanecia, encostado em uma pilastra qualquer da pista de dança, mexendo em sua bebida com o canudinho de papel. Canudo de papel, qual é.
Sua indignação havia sido interrompida por um toque suave em seu ombro. Jeno vira a cabeça, olha um pouco para baixo, até encarar uma garota com feições orientais, e um cabelo ruivo. Franze o cenho. Provavelmente ela estava o confundindo com alguém.
“— Oi, é… Minha amiga ali,” — ele olha para onde a garota aponta, e não tinha absolutamente ninguém. “— perguntou se você não quer ficar comigo.”
Ah. Os olhinhos confusos de Jeno dobram de tamanho ao perceber que estava sendo cantado. Hum… Não era uma má ideia. A menina era bonita, e estava dando sopa. Não poderia ser mais propício. Era isso.
“— Fala pra sua amiga, que eu disse sim.” — ele sorri fraco, já abraçando a cintura da moça, trazendo-a para si.
Os minutos seguintes foram uma sucessão de beijos, mãos bobas, e palavras quentes sussurradas ao pé do ouvido. A ruiva sabia o que dizer, ao mesmo tempo que sabia onde tocar. O resultado fora um Jeno totalmente desnorteado, com a respiração descompassada, mentalmente implorando que saíssem daquela maldita casa de festas, e fossem para o apartamento dele.
Fazia tanto, mas tanto tempo, que ele não sabia o que era transar.
O universo ouviu suas preces, porque a ruiva sussurrara em seu ouvido um “não quer sair daqui não?”, junto de uma lambida na ponta de sua orelha. Suas pernas quase cederam, quando ele assente rápido.
“— A gente pode ir pro meu apartamento, é aqui pertinho, dá pra ir até andando.”
“— Hum… Mora em Pinheiros, já vi que é playboy.” — ela diz, e Jeno dá uma risadinha. Ela não estava errada.
Caminhando até o apartamento de Jeno, não demoraram mais que cinco minutos. Ele estava gostando de São Paulo, tudo era perto demais, a movimentação, e até mesmo morar em prédio.
Tudo totalmente diferente de sua vida anterior, que se resumia à mansões em condomínios, muita praia, e dirigir até quando precisava ir na padaria.
A ruiva não disfarçava seu encantamento quando chegou no AP de Jeno. A sala tinha paredes de vidro, onde as luzes da cidade se transformavam em estrelas, por sua distância. Iluminado, elegante, ao mesmo tempo acolhedor. Todo em tons amadeirados, perfumado, organizado. Se sentiu ate mal por ter deixado o sapato de qualquer jeito ao lado da porta.
Ele se aproxima devagar, o rubor em suas bochechas não eram pela bebida, mas sim pela ruiva bonita. As duas mãos agarram a cintura dela em um abraço, e assim ele volta a beijá-la.
Até que se encaixam no sofá, uma mistura de suspiros, e gemidos entrecortados, durante um beijo molhado, e intenso. A camisa de Jeno toma o mesmo destino da saia da menina, e em pouco tempo estão totalmente nus, em um roçar delicioso de corpos.
Jeno sentia que não duraria muito. Se havia feito sexo com uma só garota pós seu término de namoro, era muito. Por isso, estado novo, vida nova. Ele queria se permitir. E naquele momento ele se permitia se sentir duro, com fome daquela ruiva, a pegando de todas as maneiras rudes possíveis.
E ela parecia gostar.
Jeno se esticou para pegar em sua carteira o preservativo que sempre deixava guardado, e rapidamente checou se ainda estava na validade. Pudera.
Encaixou em si mesmo, e pincelou a entrada da garota tão entregue quanto ele, à sua frente.
“— Caralho…” — é a única palavra que Jeno consegue dizer, quando entra, centímetro por centímetro, no interior dela. Quente, apertado, molhado demais.
Em sua cabeça, um turbilhão de coisas se passavam, enquanto escutava o gemido doce, e dengoso, da paulista. Deve ter derrubado o telefone dela enquanto metia, não sabe ao certo se foi realmente isso que havia caído da mesinha ao lado do sofá, mas o móvel se mexia tanto com as investidas, que ele provavelmente estava certo.
Jeno passa as pernas da ruiva para seus ombros, e contempla a visão da mulher com as bochechas ruborizadas, os olhos fechados, e os lábios carnudos entre os dentes.
Porra.
Ele ia gozar. Mas não podia gozar antes dela.
Por isso Jeno passou a dedilhar o clítoris em sua frente, com o próprio polegar. O aperto mais constante dela, em seu pau, o agradou. Sabia que ela estava quase lá também.
Foram só mais algumas estocadas, e os dois gozaram juntos. A respiração de ambos acelerada, suados, descabelados, mas com sorrisos bobos no rosto.
Nada diziam. Silêncio estranho. Jeno era tímido demais para iniciar uma conversa, mesmo após tê-la fodido como se não houvesse amanhã, mas a mulher parecia confortável com a falta de palavras.
Mas a conversa que vem a seguir, é iniciada por ela.
“— Então…” — ela pigarreia. “Qual o seu nome?”
Porra. Ele comeu a menina sem nem se apresentar. Esse definitivamente não era Jeno. Os olhos de samoieda se arregalam, e ele torna a se sentar com postura, arrumando o cabelo. Como se estar pelado papeando não fosse vergonha o suficiente.
“— É Jeno. E o seu?”
“— Vida. Coreano?” — ela pergunta, e Jeno assente.
“— Vida é um nome bonito. Você tem ascendência em que país?” — pergunta tímido, com as mãos pegando de leve nos dedos dela, e brincando com as unhas grandes. Ela sorri.
“— Japão. Vida Morari Taniguchi, mas prefiro só Vida Morari. Ficam me zoando, me chamando de tamagochi, aí nem curto.” — ela diz encostando a cabeça no sofá, e sorrindo fraco. Jeno sorri em seguida. “— Você não é daqui de sampa, né?”
“— Ah, não não. Eu acabei de me mudar. Sou do Rio.”
“— Hum… Legal. Seu sotaque é gostoso.”
“— Você também.” — diz distraído, ainda mexendo nas unhas delas. “— Não!” — ela ri.
“— Não?”
“— Não, pera, claro que é… Tipo, você é gostosa. Muito gostosa, só que… Sei lá, não quero ofender.”
“— Não ofende.”
“— Cê quer dormir aqui? Tá tarde.” — Jeno pergunta. Poderia estar sendo emocionado demais, mas sentia falta do calor de alguém. E realmente estava tarde demais.
“— Não… Preciso ir pra casa, amanhã eu tenho trampo, e não posso me atrasar.” — ela acaricia o rostinho dele, antes de se levantar, e começar a vestir suas roupas.
Jeno se levanta também, colocando apenas a cueca.
“— Me deixa te levar em casa pelo menos.”
“— Assim?” — ela pergunta se referindo a cueca dele, e automaticamente ele tampa com as mãos o membro ainda meio duro. “— Não precisa, Jeno, de verdade. Eu peço um uber.”
“— Pelo menos me dá seu número, me avisa quando chegar em casa.”
“— Hum… Tá. Me dá você o seu.”
Jeno se apressa em anotar o próprio número no celular de Vida, e em seguida se despedem com um selinho.
Novamente Jeno está sozinho em seu apartamento. Mas o coração esquenta um pouquinho, quando minutos depois recebe uma notificação.
— Vida Morari: chegueiiii :)
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A correria que estava sendo aquele dia, era ridícula. Jeno estava sendo bajulado por todo e qualquer funcionário da empresa. Café? Na hora que ele queria. Planilhas? Na mesa, Senhor Lee.
Tinha medo de ir ao banheiro, e se oferecerem pra segurar lá… Ele estava nervoso, e bastante envergonhado por estar conhecendo tantas pessoas novas, e sendo o centro das atenções.
Mas no mais, estava em seu ambiente preferido. Muitos números, muito trabalho, pouca conversa. Ah não ser o rapaz do RH, se Jeno não se engana… Vitor Hugo, que toda hora aparece para dar uma notícia nova sobre como funciona a empresa.
Era uma lista enorme de informações, coisas importantes como a lista de fornecedores, à coisas banais como funcionários não poderem se relacionar entre si.
Batidas em sua porta, mais uma vez era ele.
“— Seu Jeno?”
“— Só Jeno.”
“— Claro. Seu Jeno,” — Jeno revira os olhos. “— Só apresentar ao Senhor a sua secretária. Ela ‘tá finalizando economia na USP, tem um currículo impecável. Só está atrasada,” — ele olha de rabo de olho para alguém em que estava atrás de si mesmo. Jeno não consegue ver, já que a porta estava meio aberta apenas. “— Essa é a Vida. Vida Morari.”
Por pouco Jeno não caiu pra trás de sua cadeira. Os olhos arregalados, e uma Vida tão assustada quanto ele. Era só o que faltava, saiu do Rio por causa de confusões, e em seus primeiros dias em São Paulo, transa com sua secretária.
Foi mal, Vitor Hugo, mas acabei de quebrar uma de suas regras.
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imninahchan · 1 year ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: felipe!namoradinho, rivalidade brasil x argentina, oral fem, strength kink(?), pussy spanking, masturbação fem, fingering, dirty talk, degradação, dumbification. Termos em espanhol — me vulve loco (me deixa louco), boluda (boba), perrita (cadelinha rsrs) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ pau no uc dos argentino
𓍢ִ໋🀦 NAMORAR UM ARGENTINO LOUCO POR FUTEBOL NÃO É A COISA MAIS SIMPLES NA SUA VIDA AGORA ─────
A faculdade te toma tempo, neurônios. A sua família e os traumas são uma soma instável. Mas Felipe... Pô, Felipe ganha de tudo.
Ele ama futebol. É apaixonado. Se não fosse pelo simples fato de que obviamente precisa fazer outras coisas no cotidiano além de estar num estádio, marcaria presença em todo jogo do time do coração. E não, os problemas não surgem quando é o River quem está buscando a taça do campeonato — nem quando é época de Libertadores, honestamente —, as coisas ficam sinistras ao se falar de nível nacional.
Entenda, ele é argentino... (respira fundo)... a camisa alviceleste combina com a cor dos olhinhos claros, está recitando junto dos outros hermanos os cantos de torcida para alfinetar o adversário enquanto termina uma latinha de cerveja. E você não abre mão da amarelinha. Pode até dizer um êeee parabéns, amor quando o River ganha um jogo, no entanto essa complacência não existe se falando da seleção. Você vai tietar os jogadores, gritar com a TV, jurar que dessa vez a gente ganha e jogar na cara o penta do país do futebol pra qualquer argentino que queira te peitar no bar.
Na última copa, você lembra, foi bem “intenso” pra vocês dois no Qatar. Não vamos falar daquela cobrança de pênaltis contra a Croácia porque desalinha os seus chakras, mas você chorou nas arquibancadas, não chorou? E quando Pipe te abraçou, fazendo acreditar que faria a linha namorado que vai oferecer muitos mimos, mas mandou um agora você pode torcer pra Argentina, cariño, você jura, só não jogou ele arquibancada abaixo pois ficou com medo de ser presa e deportada. Ah, mas o Messi merecia a... Pau no cu do Messi, cara!
Só que tudo ainda ficou pior, né? Implorou ao máximo pros franceses naquela final, oui oui mon ami, esquecendo toda a camaradagem latina, porém não adiantou muito. Felipe ficou insuportável, e como são um casal, bem... sabe como é... as dinâmicas dentro do quarto ganharam um toque especial, vamos dizer assim. Seu namorado começa com o pé direito, com a vantagem. A camisa dez alviceleste ficou o tempo todo no seu torso, mesmo que ele precisasse enfiar as mãos por baixo do tecido para apertar os seus seios. As circunstâncias pra chegar naquele estado, de quatro na cama do hotel pro canalha patife, não era a das melhores, porém o orgasmo foi tão, tão intenso que você esqueceu por um momento a melancolia.
Desde então, que vença o melhor.
— Adivinha quem a gente eliminou das olimpíadas hoje? — Ele sussurra ao pé do seu ouvido, surgindo feito um fantasma.
Você já está com a faca e o queijo na mão pra refutar. Mas a feminina tá classificada! Ele cruza os braços, o bonezinho virado pra trás.
— Mas aí não vale! — alega, pautado numa regra que ele mesmo deve ter inventado. — Ó, te espero no quarto em cinco minutos, bota a camisa dez.
E entre ganhar e perder, os humilhados também são exaltados. Deus é brasileiro, falha mas não tarda, você tem a sua vingança. Abre a porta do quarto, tira o headset da orelha dele, roubando toda a atenção do joguinho de vídeo game, para avisar: ‘tá na presença do novo campeão mundial, respeita.’
Ele descansa o console sobre as coxas, com a maior calma, a cabeça já fazendo que não, no automático.
— É futebol de areia, não vale.
— Independente, irmão.
— Já falei que não vale.
— É o hexa, pai, vai Brasil!
— Não vou fazer nada.
— É, em cinco-oito foi o Pelé~
A ordem é clara: ‘seguinte, bota o manto da nação do futebol que eu tô te esperando na sala, hermano’, e não demora muito pra você desviar a atenção do filme na televisão pra ver a figura do rapaz com o rosto encostado na parede, a carinha de cachorro que caiu da mudança, na esquina pro corredor do apartamento.
Não consegue segurar o sorriso, e ri ainda mais quando ele resmunga um para de rir, boluda. A amarelinha número nove foi comprada especialmente para esses momentos, nas costas largas o nome de Richarlison estampa onde geralmente você costuma ler algum sobrenome em espanhol. Infla o seu ego, não tem medo do perigo.
Felipe se ajoelha sobre o tapete, o corpo entre as suas pernas. Olhar caído, o jeito de estressadinho na forma com que suspira, segurando nos seus joelhos.
— Tá, o que você quer que eu faça? — já vai questionando. — Quer que eu te chupe? Tira o short.
— Calma, hermano. — Pega por cima das mãos dele, impedindo que possa alcançar o cós do seu short jeans. Está gargalhando, provocante. — Vai, dá uma voltinha pra mim. Deixa eu te ver — instiga. Tira o boné da cabeça dele para bagunçar os fios corridos. — Cê fica tão bonitinho de amarelo...
A expressão se fecha na face do argentino, imitando o som da sua risada, gastando. Se levanta, sim, só que é pra pegar nos seus pulsos, dominar o seu corpo por baixo do dele até te trazer pro colo. Ah, que engraçadinha... Tá tão acostumada a perder, né, vida, que não sabe aproveitar quando ganha. E porque é mais forte, facilmente te molda, a mão firma na sua coxa, aperta a carne. Apenas pela indelicadeza de ser manejada já te dá tesão.
— Eu te amo muito, tá? — ele diz. — Porque, senão, eu nunca vestiria uma camisa tão feia.
— Olha, como cê fala da pátria amada...
— Se os caras me virem com essa blusa eu vou estar sujeito a enforcamento em praça pública.
— Inclusive, vamo’ tirar uma foto?
Que foto!, ele estala um tapinha na sua coxa, com cara de bravinho. Os dedos rapidamente seguram no cós do seu short pra puxar abaixo junto da peça íntima. Vai se colocando mais uma vez de joelhos no tapete da sala, ainda sustentando a pose de irritado, de cenho franzido, ao passo que as suas risadinhas se somam. É lindinho de ver, te faz morder o lábio, danada, deixando o rapaz separar as suas pernas, encaixando a parte de trás do seu joelho no ombro dele.
Ele chupa o próprio polegar, antes de levá-lo até o seu pontinho sensível. Tá muito cheia de gracinha, murmura, sem tirar os olhos do que faz, os movimentos circulares lentinhos, Me vuelve loco, perrita.
Um sorrisinho repuxa no canto da sua boca. É um combo de estímulos — a sensação quente na boca do estômago que a masturbação causa, o tom emburradinho da voz masculina e, claro, o termo degradante com o qual já está acostumada a ouvir ecoando pelas paredes desse apartamento. Mas lamuria, fazendo você um dengo dessa vez.
Felipe ergue o olhar pra ti, o nariz empinadinho.
— Cê tá burlando as regras, eu não deveria aceitar — diz, e a voz fica mais baixa, charmosa, pra completar: ‘mas acho que vou ter peninha de você, okay?’
Os seus dedos vão parar nos fios dos cabelos dele assim que o argentino se inclina pra beijar a sua virilha. Enrola as mechas, escuta os estalidos dos lábios na sua pele. Os selares se arrastando pelo seu monte de vênus, até o indicador e o médio dele te separarem em v pra que a língua possa perpassar.
Hmmm, você se contorce de prazer, forçando de leve a cabeça dele entre as suas pernas. Morde na gola da blusa, na falsa crença de vai abafar os gemidos dessa forma. Cerra os olhos, o quadril ganhando vida sobre o estofado, inquieto, remexendo-se contra o carinho que ganha. ‘Lipe, o apelido soando abrasileirado mesmo, a voz mais doce que o normal nesses momentos.
— Hm? — ele murmura com a boca em ti ainda, a vibração da garganta te faz estremecer. — Fala — volta a te olhar, o polegar assumindo a posição que detinha sobre o seu clitóris inchadinho. Você aprecia a visão dos lábios masculinos cintilando de tão molhadinhos, a imensidão tropical nas íris clarinhas feito o mar límpido. Porra, se tinha alguma coisa pra dizer, até se esquece...
‘Nem sabe mais falar’, caçoa, lendo o seu estado aparente. A cara de decepção é fingida, faz parte de um teatrinho junto do tom manso. ‘Já te deixei bobinha, é? Poxa, normalmente você dura mais, nena...’
— Pipe — chama por ele mais uma vez, num sussurro. A natureza da sua personalidade te faz querer rebater cada baixaria que ele te diz, no imediato, apesar de nem saber o que retrucar.
O tapinha que ganha na buceta desencadeia um sobressalto, o seu rostinho de coitadinha para encará-lo. O indicador da outra mão dele colando na sua boca pra te calar, shhh, evitar um gemido depravado, eu sei, bebê, shhh...
— Já tô sabendo — te garante, chegando mais perto. Os lábios molhadinhos beijam na sua bochecha, terno, melam a região. — Tá querendo levar pica, não? Ou serve os meus dedos mesmo? — Desce o toque pra entradinha, desenha a abertura. — Quantos você quer? Dois serve, não serve? Assim, olha... — E uma dupla afunda pra dentro, desliza devagarinho, desaparecendo na quentura do seu corpo. Ele assiste o que faz, até as juntas impedirem de te tomar mais, e volta o foco pra ti. — Ou quer mais um? Se eu meter três talvez te deixo larguinha pra foder depois...
— Sim...
— Sim? — repete, gozando do seu tom. Estala mais um tapa entre as suas pernas, sorrindo quando te vê chiando, agarrada ao antebraço dele, com os músculos travadinhos. — Sou muito feliz por ter uma namorada tão cadelinha por foda assim, sabia? — Dá outro beijinho na bochecha, um afeto suave que contradiz com a penetração profunda dos três dedos de uma vez só. — Quando eu tô te fodendo, e você até baba na fronha do travesseiro de tão burrinha de levar pica, é a coisa mais linda... Até esqueço que tô namorando o inimigo...
— Felipe... — resmunga entre dentes, as unhas cravando na pele dele.
— É, cê não teve culpa de nascer no país errado — ele continua, descarado. O melhor ainda é a expressão de anjinho na face, os olhinhos claros brilhando, parecendo maiores. — Pelo menos, cê achou o cara certo pra te tratar direitinho, te comer bem. — Os dedos escorregam pra fora para que o indicador possa concentrar o carinho no seu clitóris. — Algum brasileiro te fodia assim, hm? Acho que não, né? Se teve que apelar pra um argentino... A gente não tem culpa de ser tão bom, gatinha.
— Felipe — a ênfase na pronúncia é um aviso duplo; as provocações estão fervendo seu sangue nas veias, e o corpo não vai tolerar muito mais tempo sem se derramar em breve.
— Aproveita a sua taça de futebol de areia — zomba, rindo, e vai chegando ainda mais pertinho do seu ouvido pra finalizar: ‘porque aquele seu Neymar vai aposentar sem uma copa.’
— Felipe, eu juro...
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junmsli · 1 year ago
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heated
pairing. felipe otaño x reader
cw/tw. smut, oral sex (pipe recibe), unprotected sex, pipe!celoso, relación establecida, afab!reader/pronombres femeninos, otra vez siento que me olvido de algo
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"¡no podes estar tan cerca de fran y pretender que no me joda!" pipe suelta con furia, ambos de pie en la sala de su apartamento frente a los muebles, tú con un semblante exasperado y él manteniendo un rostro enojado, sus rasgos están tensos y su mirada es fulminante.
“fran es solo un amigo cercano, feli, ¿no es eso obvio?” tratas de razonar pero pipe no busca entender la situación, quiere dejarte en claro que la sola idea de verte cerca de otro hombre le causa repulsión.
“me importa una mierda si es amigo nuestro o no, no puede ser tan pegajoso y cariñoso con mi mujer.”
"feli, entiende que esa es su manera de expresar cariño. por favor, bájale dos líneas a tus celos", exclamas con un suspiro, exhausta de la situación. felipe simplemente rueda los ojos, incapaz de comprender.
no puedes negar que fran ha permanecido cerca de ti durante gran parte de la noche, pero comprendes que sus intenciones no son coquetear contigo ni interferir en la relación con felipe. para él, el contacto físico es su forma natural de mostrar afecto, pero eso no lo convierte en alguien que busca seducir o romper relaciones, eso lo sabes con certeza.
aún así, pipe está furioso, cegado por los celos al imaginar que estás con alguien que no es él. “seré tan celoso como quiera si se trata de vos” te mantienes en silencio por unos segundos, evaluando la situación.
“feli, soy tuya, ¿entiendes?” dices mientras rodeas su cuello con tus manos. él baja la mirada hacia tus brazos que lo envuelven, incapaz de resistir el contacto, coloca sus manos en tu cintura y la acaricia lentamente. su expresión enfadada titubea por un momento, exhala un suspiro y asiente.
“lo sé, bebé, pero me pone mal verte con cualquiera.”
suspiras suavemente y ríes, encontrando cierta diversión en su actitud, que a su vez te excita un poco. “fran no es cualquiera,” afirmas, notando cómo felipe aprieta la mandíbula una vez más, cansado de tus intentos por defenderlo. “sabes a lo que me refiero. es tu amigo, mi amigo, y nunca intentaría nada.”
él niega con la cabeza y retira sus manos de tu cuerpo. “¿podes dejar de mencionarlo, por favor?”
“¿tanto te molesta?” comienzas a molestarlo, retirando tus manos de su cuello y colocando las suyas de nuevo en tu cintura, para luego volver a posarlas en su cuello. llevas tus labios a su mejilla izquierda, la que lames por un par de segundos y depositas un dulce besito, jugando a la inocente.”dale, qué tal si se te pasa tu mal humor y vamos a la cama.”
la furia en su rostro titubea una vez más “¿te calenta verme todo celoso, no?”
“feli…” dices y acercas tus labios a los de él. “dale, vamos a la cama.” felipe toma tu mentón y aprieta ligeramente, sin lastimarte. 
“no respondiste mi pregunta.” dice tu nombre y te mira fijamente en espera de tu respuesta.
“sí amor, me gusta cuando estás todo celoso conmigo, me gusta mucho.” dices, sus ojos conectados a los tuyos, saben lo que está por venir, este juego del gato y el ratón que les encanta es solo parte de su juego previo.
“¿te gusta o te calienta?” felipe cuestiona.
“¿no es lo mismo?” dices y acercas finalmente tus labios a los suyos, el mero pensamiento de sentir su boca contra la tuya te enloquece, pero pipe tiene otros planes y voltea su cara evitando lo que tanto esperabas. “¿feli?”
“seguís sin contestarme, no le doy besos a atrevidas.” pipe suelta y tú cara se transforma en una de sorpresa por unos segundos.
“te odio.” musitas y pipe alza una ceja.
“¿ah sí? ¿posta vos no sos la misma que me rogaba que me la garche hace menos de un minuto?”  ahora es su turno para que sus manos vayan a parar a tus mejillas.
“feli… me calienta tanto cuando te pones celoso conmigo, solo puedo imaginarte así de enojado mientras me coges duro” sueltas finalmente. pipe une sus labios en un acalorado y totalmente sucio beso, su lengua se convierte en una intrusa dentro de tu boca, ambas sucumbiendose ante el deseo de sentirse.
sin separarse, empiezan el recorrido hacia su habitación, pipe mantiene una de sus manos en tu cintura, usa la otra para mover la manilla y abrirles paso en su cuarto, aún con la pasión del momento, te sienta en la cama mientras se mantiene de pie. comienza la labor de quitarse su ropa y tú lo sigues quitando la blusa de tu cuerpo, dejándote en brasier, las bragas y tu falda. pues antes de poder continuar, un pipe desnudo niega con la cabeza y suelta en voz alta; “primero me tendrás en esa dulce boca tuya.” 
asientes y salivas ante el pensamiento de tenerlo dentro de tu cavidad bucal, el deseo por sentirlo y poder saborear su sabor salado humedece tu centro. “bien, follame la boca, por favor.”
“ya que me lo pedís tan dulcemente, te haré mierda.” felipe expresa sin vergüenza, te bajas de la cama y te arrodillas lo más rápido posible, abres la boca, en posición y lista para recibirlo. pipe lucha para no soltar un gemido ante la vista tan obscena. no extiende tu espera por él por más tiempo y tomando su pene en una de sus manos, lo lleva a tu cavidad bucal, tu lengua pasea de arriba hacia abajo por aquella vena marcada en su miembro, sientes tu vagina mojarse aún más ante la sola idea de tu accionar en el momento acalorado.
 “sí, chupame la pija como solo vos sabes.” no lo decepcionas, lo llevas en tu boca como una campeona, pipe toma tu cabello en un moño mal hecho y apresurado, lo jala y empuja su longitud en tu garganta. “la única pija que vas a tener.”
nunca has sido la mejor cuando se trata de los reflejos nauseosos, así que aunque son pocos los segundos que pipe tiene en tu boca, empiezas a lagrimear. 
felipe lo sabe y sonríe con malicia ante tu imagen algo destruida a causa de únicamente él, en caso no quieras seguir siempre puedes decir la palabra segura y no dudaría en detenerse y verificar tu bienestar, pero acostumbrado a tu imagen desecha al llevarlo en tu boca, solo se divierte con ella. “¿te gusta chupármela, no mi amor?”
entra y sale de tu cavidad bucal, hace y deshace. “¿te pensás que podes estar con otro toda la noche y que no me va a joder? ¿tengo que recordarte que el único que te puede tener así soy yo?”
no puedes soltar palabra con él follándote así la garganta, “pues sí tengo que hacerlo, lo haré, pendeja malcriada.” de insultarte a decirte sus apodos cursis designados solo para ti, este momento lo tiene de acá para allá. “esta boquita es solo mía.” dice y tú sólo asientes torpemente, te mueves queriendo perseguir el ritmo que pipe mantiene dentro de tu boca.
hasta que el oji celeste se aleja con lentitud, consiguiendo una mirada un poco desconcertada de tu parte. señala con su cabeza la cama. “dale, en cuatro.” sin querer darle la contra, le haces caso y te acomodas quedando según su orden. procede a ponerse de rodillas en la cama y su miembro queda a la altura de tu mojada entrada. su cuerpo está encima del tuyo, tu rostro y el suyo a la misma altura, pero sin permitirte que lo veas. se presiona contra ti y antes de introducirse en tu intimidad, lleva un dedo a tu clítoris, haciendo movimientos circulares, formando dulces ochos que hacen que la atmósfera se vuelva el doble de pesada para ti y empieces a soltar grandes gemidos. 
“feli… sí sí.” palabras sucias abandonan tu boca. “estoy lista feli, por fa.” le ruegas ganando una sonrisa maliciosa del castaño. 
“¿sí?” dice y acelera los movimientos en tu clítoris, inserta un dedo en tu coño empapado sin detener los dulces toques en tu clítoris. “¿de quién sos?” ruedas los ojos en medio de tu fascinación por la estimulación de parte de pipe, pero decides darle lo que quiere si es lo que necesita para penetrarte.
“tuya feli, toda tuya.” gemidos no dejan de salir de tu boca, felipe lleva su pene hacia tu entrada con el apoyo de una de sus manos, en menos de un par de segundos se introduce en ti sin mucha delicadeza dejando salir un gran jadeo de alivio al sentir tu interior de una vez por todas. “sí sí sí feli, m-más más.” dejas salir, los que para felipe, son los gimoteos más dulces que ha escuchado en toda su vida. 
“sos mía, cada centímetro.” continúa con un delicioso ritmo dentro de ti, saliendo y entrando, lleva ambas manos hacia tus caderas para arremeter con más rapidez y fuerza. su pene felipe cierra los ojos en contra de sus deseos de ver tu figura desmoronándose, toca ese dulce punto en tu interior dónde se mueve con destreza. la habitación se llena del sonido obsceno que causa el choque de ambos cuerpos, embiste tu interior con determinación. “mía, sos solo mía.”
“si feli, por favor, por favor.” tus gemidos no se detienen mientras apoyas tu cabeza contra la sábana, el placer nubla tu mente haciéndote pronunciar las palabras más sucias para incentivar a pipe a seguir con su continuo vaivén en lo profundo de tu coño. “soy tuya.” 
felipe sostiene un rostro sumido en la satisfacción, su mirada fija en tu cabeza inclinada contra el colchón “feli, más.” ruegas sin un atisbo de vergüenza, tus manos se convierten en puños, tu boca abierta soltando todo tipo de incoherencias.
“nadie más te hará sentir así, solo yo ¿entendés?” asientes con dificultad, logrando que pipe niegue,  “respondé usando esa boquita” sus manos se deslizan lentamente a tu cintura donde deja suaves caricias, en contradicción a sus duros y rápidos bombeos en tu interior. 
“s-sí feli, solo tú, te lo juro.” el castaño toma tu palabra, la manera en la que te lleva no es como ninguna otra anterior, te folla como si su vida dependiera de ello y no hace falta más para que sientas tu orgasmo llegar a cada parte de tu ser. felipe no tarda en notarlo, gracias a tu característico aspecto consumido por el reciente orgasmo, que por cierto, siempre disfruta registrar en su memoria. 
disminuye la rapidez de sus movimientos penetrándote de forma pausada en búsqueda de su propio clímax. “correte en mí, por fa.” suplicas, jadeos de cansancio y satisfacción acompañan tu pedido. 
“te dejaré toda llena, ¿querés?” accedes de manera casi automática y después de sólo unos pocos segundos derrama toda su carga en tu interior. permanece dentro de ti unos minutos más, permitiendo que ambos se recompongan.
“¿ya no estás enojado?” rompes el silencio que lejos de ser incómodo, les trae calma a ambos, volteas para afrontar la deliciosa vista de un felipe recién follado.
quien solo rueda los ojos y con una sonrisa juguetona replica “sos una conchuda.”
-
wn: llevo bastante sin subir un os pero les juro que no tenía nd de inspiración. espero les haya gustado <3 tengo algunas requests que seguro tomen tiempo pero espero darles T - T 
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deepinsideyourbeing · 6 months ago
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Solstice Tales - XIII. Public Sex + Fingering (Enzo Vogrincic)
El encargado de supervisar las entradas (un código QR enviado por correo, para el horror de Enzo, que no se molestó en ocultar su mueca de descontento) señala la última puerta hacia el final del interminable corredor.
El cine, ubicado no muy cerca del centro, está deshabitado y las luces del techo parpadean de manera inquietante. Enzo fue el encargado de escogerlo, pero aún así no deja de hacer comentarios sobre la horrible alfombra, similar a la del Overlook, y la intensidad de las luces blancas en el vestíbulo.
-Que disfruten la película.
-Gracias- contestas con una sonrisa. Llevás semanas esperando el estreno de la película en cuestión y no podés contener la emoción-. ¿Vos decís que va a estar buena...?
Enzo batalla para seguir tu ritmo sin derramar las bebidas o dejar caer la cubeta llena de palomitas mixtas. El sonido de tus pasos rápidos y ligeros es amortiguado por la alfombra, pero en cuanto entran en la oscura sala la ausencia de personas provoca que hasta sus respiraciones parezcan amplificadas. Volteás a verlo.
-Podemos sentarnos en cualquier lugar, ¿no?
Eligen sentarse en la penúltima fila. Para cuando las últimas débiles luces desaparecen y la película comienza, sólo hay otra pareja sentada en una de las primeras filas y un escandaloso grupo de tres en el extremo opuesto de la sala. Enzo te sonríe cuando temblás por los nervios.
Las primeras escenas, conformadas por una típica introducción llena de detalles -Enzo odia esa clase de introducción-, son lentas y nada interesantes. Sólo cuando la protagonista comienza a rezar, empapada en sudor, te sentís absorta por la toma; sin embargo es recién durante la fiesta en el jardín del convento, muchos minutos más tarde, que tu respiración se entrecorta.
Te gustaría poder decir que es por la película, pero...
-Calladita- susurra Enzo en tu oído-, ¿está?
Humedecés tus labios y permanecés con la mirada fija en la pantalla. Separás las piernas y cuando desliza una mano bajo tu short (su favorito, corto y estampado con pequeñas margaritas, más de una vez lo manchó de blanco) un suspiro ansioso deja tus labios. El contacto de sus dedos quema, contrastando con la temperatura de la habitación, y es suficiente para hacerte gotear.
-No viste cómo te miraba, ¿no?- volteás tan rápido que tu cuello duele-. Te tenía unas re ganas.
-¿Qué decís?
-Callada, dije.
Tu entrada no opone resistencia cuando introduce dos dedos. Inmediatamente los curva en busca de tu punto dulce, ignorando tu mano sujetando su muñeca, mientras se lleva un dedo a los labios para recordarte que tenés que hacer silencio. Mordés tus nudillos para reprimir tus suspiros y gemidos cuando el ritmo de sus dedos crece.
-Me vas a dejar cogerte acá, ¿no?- susurra y luego se inclina para besar tu cuello. Cuando dejás caer tu cabeza hacia el lado opuesto, enseñándole más piel, divisás la silueta de una persona en la esquina de la habitación. Te sobresaltás y tirás desesperadamente de su camiseta-. ¿Qué?
-Hay alguien...
-Sí- muerde tu cuello y gemís-. Ya sé.
Está celoso, comprendés, cuando un tercer dedo roza tu entrada. Está celoso y quiere que los vean. Tus paredes se contraen sobre los dígitos en tu interior, tu estado oscilando entre la excitación y el pánico, pero Enzo no deja de dilatarte y para torturarte todavía más comienza a estimular tu clítoris con su pulgar.
Cuando deja de tocarte y te enseña sus dedos, brillantes con los hilos de tu excitación, protestás. La luz proveniente de la pantalla es suficiente para que puedas ver cómo desliza su pantalón (es deportivo y lo regañaste por ello cuando estaban preparándose para salir) y su ropa interior, liberando su erección y utilizando tu humedad para lubricarla.
-Vení.
-¿Qué?
En lugar de contestar tira de tu brazo hasta sentarte sobre su regazo, tu espalda contra su pecho mientras su erección caliente golpea tu centro, sus labios y su respiración rozando tu cuello exquisitamente. Palmea tus muslos y entendés automáticamente qué es lo que quiere.
-No voy a poder, Enzo, dejate de...
El resto de la oración muere en tu garganta cuando coloca sus manos bajo tus muslos, pero sin detenerse en ese lugar: continúa su recorrido hasta llegar a tus rodillas y tira de ellas hasta que tus piernas están flexionadas contra tu pecho, tus pies firmes sobre sus piernas aunque son sus brazos los que te sostienen.
Querés decirle que lo que pretende es imposible, que no va a poder sostenerte por tanto tiempo en esa ridícula posición, pero nuevamente te interrumpe.
-Metela, dale- ordena-. Yo sé que querés.
Tu deseo y la desesperación por sentirlo son más grandes que las ganas de discutir. Obedecés y Enzo suspira en cuanto tomás su miembro entre tus dedos. Sólo para molestarlo decidís masturbarlo un poco, dedicándole especial cuidado a su punta sensible, guiándolo hacia tu entrada luego de escucharlo jadear por el placer.
Maldice contra tu hombro cuando tus estrechas paredes, húmedas y más calientes de lo normal, lo reciben. Vos intentás reprimir el escandaloso gemido que su tamaño te roba, desde la primera vez y sin falta, en el momento de la penetración.
-No, dejá que te escuchen.
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lemoongreensblog · 3 months ago
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[Un mes había pasado desde el inicio del intercambio y muchos humanos se sentían aburridos, tú incluida. Los yautja deciden hacer algo para solucionar eso y no sale como lo esperaban.]
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EXPERIMENTO SOCIAL.
—¿Qué demonios pasa?—gruñes molesta al ver las luces rojas encenderse, miras a Jeanette de reojo qué se ve igual de perdida que tú.
—¿Quizás son de prueba?—murmura con los ojos fijos en la luz que tiñe el comedor.
Había sido así durante las primeras semanas, alarmas, cierres de emergencia, cambios de oxígeno en las alas controladas.
Arrugas la nariz y niegas con la cabeza—No lo creo, quizás lo mejor sea ir a ver.
Ambas se levantan y caminan por el pasillo, los yautja se ven completamente tranquilos con lo que esta pasando, demasiado tranquilos.
Les das miradas de reojo a medida que avanzas, no te das ni cuenta cuando varios humanos van en la misma dirección que ustedes dos, directo hacia una gran sala de reuniones que parece una jodida mansión al otro lado de la nave.
Ahora si que es sospechoso.
¿Qué planean?
Jeanette llama a tu nombre, haciendo que la mires—¿Ese de allá no es Khai'ro?
Tus ojos lo buscan, el yautja de elite recién llegado a la nave y rodeado de sangres jóvenes como siempre, lo cual te hace rodar los ojos.
—Sí, es él—respondes mirándonos tu alrededor una vez estás adentro de la sala—, a quien no veo es a Imp'ro.
Ella deja salir un pequeño ruido de aprobación y comienza a buscarlo, hay demasiados humanos y bastantes yautjas adentro.
Algo es tu estómago te dicen que debes salir de ahí, pero no puedes ya que la entrada está bloqueada y tu ansiedad sólo crece más. Tomas la mano de tu amiga en caso de que ocurra una emergencia.
Khai'ro notó el cambio en el ambiente, por ende está más atento que nunca a los ruidos a su alrededor y, entre toda la multitud, reconoce tu rostro.
La humana sin miedo.
Te ves bastante asustada ahora.
Eso lo molesta.
Está a punto de hablar cuando es cortado por el grito de una mujer.
—¿¡Qué mierda es eso!?
Apunta a una estructura metálica en el techo, todos buscan con ojos y oídos atentos pero nadie capta nada.
—¡No hay nada!
—¡Les juro que vi algo!
Tus ojos notan como, efectivamente, algo se mueve en el techo y apretas con fuerza a Jeanette, quien te mira con ojos de preocupación.
—No te sueltes de mi.—murmuras.
Los yautja no se ven muy seguros de lo que está pasando, por lo que toman sus máscaras para analizar la situación mejor.
Un joven maldice en su idioma por lo bajo y busca por una de sus trampas.
Pero es demasiado tarde para todos, lo que se supone que sería una inocente broma escaló con una rapidez agobiante.
—¡ES UNA ARAÑAA!—Grita un hombre con su rostro blanco y bañado en pánico.
Cómo si de una señal se tratara, la supuesta araña se deja ver en todo su esplendor, patas peludas, 8 ojos saltones y rojos carmin.
Es del mismo tamaño que un perro.
Un perro mediano.
Caos puro se desata, 30 humanos en una estampida hacia el exterior y la criatura se deja caer al piso persiguiendo a quien se le cruza a una velocidad impresionante que sólo genera más pánico entre todos.
Estás bien aferrada a la mano de Jeanette a medida que la arrastras a la salida, destino de todos los demás.
Ya saben, su instinto de caza y todo eso, quizás correr no era la mejor idea.
Los yautja en la entrada ríen y se ponen firmes para evitar que salgan, disfrutando del miedo humano, lo que no contaban es que son varias personas corriendo a toda velocidad motivadas por algo muy fuerte en los humanos.
Adrenalina mezclada con miedo.
En una ola todos son empujados fuera del camino y afuera nada cambia, los jóvenes tratan de atrapar al animal que los burla como quiere mientras que Khai'ro revisa a sus hermanos en el piso, impactados por la fuerza de los humanos.
—¡La tengo encima, la tengo encima!—grita una mujer llorando, literalmente, sobre un Yautja.
—¡No tienes nada!—grita el pobre guerrero agobiado.
—¡QUITENMELA!—Ruge un hombre que se azota contra una pared.
—¡ESTÁ EN EL PISO!
Con eso, todos los humanos miran al yautja qué tienen al lado y se le lanzan encima, de a uno, de dos o de a tres.
Khai'ro te busca y te encuentra aferrada a una pared con tus ojos bien cerrados, salvaste a Jeanette dejándola con un guerrero pero tú te quedaste abajo.
Estás aterrada y aún así te sacrificaste por salvar a tu compañera.
Justamente cuando se iba a acercar a ti para tomarte en brazos un Yautja aparece a toda velocidad, arrebatando a Jeanette de los brazos del otro guerrero y tomándote a ti en los suyos.
—¡Imp'ro!—exclamas, finamente abriendo los ojos.
—¡Lo siento tanto, se supone que yo traería al Cekla pero se me escapó!
Todos fruncen el ceño o sueltan molestos rugidos en dirección al pobre yautja que se ve totalmente derrotado.
—¡IMP'RO!
Por primera vez en un mes completo, tanto yautja como humanos estuvieron de acuerdo en algo.
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hwangrfrnd · 7 months ago
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two man ✰ c.bc & lmh
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ー♡̵ pairing. mommy!minho x female!reader x daddy!chan ー♡̵ género y warnings. smut, acción mxm, oral, jealous!minchan, azotes, apodos, fumador!minchan, mención de drogas, sexo sin protección, elogios, degradación. ー♡̵ autora original. @leeknow-thoughts ー♡̵ wc. 1.1 k
MASTERLIST
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Tu cabeza estaba dando vueltas, tal vez era la marihuana, o tal vez eran tus dos increíblemente impresionantes novios a tu lado, ambos igual de drogados que tú, y ambos igual de cachondos que tú.
Suena una canción en la televisión, pero no te importa mucho cuando la mano de Chan se desliza debajo de tus pantalones cortos y frota tu coño por encima de tus bragas. "Chan", te quejas mientras miras al hombre.
"Tch", Minho te da una bofetada en la cara, no lo suficientemente fuerte como para lastimarte, pero lo suficientemente fuerte como para hacer que tu coño brote, "Sabes cómo llamarlo", dice furioso.
"P-papi!" te quejas mirando al hombre que actualmente está besando tu columna., "¡papi, lo siento!" te disculpas por tu error.
"Esa es una buena chica", elogia Chris, besándote debajo del cuello.
Minho te devuelve el porro, mirándote expectante. Lo tomas con cautela y das unas cuantas caladas antes de pasárselo a Chris. La mano libre de Chris sostiene el porro y la otra continúa frotando tu coño por encima de tus bragas por el momento.
"Ven aquí", dice Minho arrastrando las palabras, "Quiero que le chupes la polla a mami".
Sabes que Minho está drogado cuando empieza a referirse a sí mismo en tercera persona. Te inclinas y te acomodas en el sofá antes de bajarle los pantalones deportivos grises a Minho y dejar al descubierto su polla semidura.
Besas la punta de su polla y lentamente llevas su longitud a tu boca. Lo llevas tan adentro que puedes sentirlo tocando la parte posterior de tu garganta, pero no te importa mucho. "Quiero que aceptes este castigo como una buena chica, solo sigue chupando mi polla mientras tu papi te azota", ordena Minho, "Golpea tres veces mi muslo si se vuelve demasiado, gatita"
La mano de Minho recorre tu cabello suavemente, y es entonces cuando sientes que Chan baja tus leggings y tus bragas, escuchas las telas caer al suelo en algún lugar de la sala de estar, pero parece que no te importa dónde aterricen.
Ves a Chris pasarle el porro a Minho, quien obedientemente le da más caladas.
Sientes los dedos de Chan entrando en tu coño, su pulgar prestando especial atención a tu clítoris hinchado antes de que una fuerte bofetada resuene en la habitación. Sientes el dolor segundos después. Gimes alrededor de la polla de Minho, lo que lo hace echar la cabeza hacia atrás y bizcar los ojos.
"Uno", cuenta Minho por ti, dado que tu boca está un poco ocupada.
"¿Sabes por qué recibes este castigo?", pregunta Chan, sus dedos frotando tu clítoris mientras su mano libre golpea tu trasero nuevamente.
"Dos", susurra Minho, mirando las lágrimas correr por tu rostro mientras tu cabeza se mueve hacia arriba y hacia abajo sobre su polla ahora completamente erecta.
Cuando no respondes, Chan te da otra palmada en el trasero, más fuerte esta vez. "Quiero una maldita respuesta", puntualiza con otra fuerte palmada en tu trasero.
Escupes la polla de Minho para responderle al hombre "Porque estaba coqueteando con otro chico!", sollozas antes de que Minho agarre tu cabello y atraiga tu boca hacia su polla.
"Buena chica", susurra Chan, frotando suavemente tu trasero hinchado y rojo cereza.
Las palabras de Chan no coinciden con la forma en que golpea tu trasero de nuevo, tan fuerte que duele, "Cinco", cuenta Minho entre respiraciones pesadas mientras te observa chupar su polla cada vez más.
"¿Has aprendido la lección?" te pregunta Chris.
Haces lo posible por asentir con la cabeza ante la forma en que Minho te obliga a tragar su polla una y otra vez. "Buena chica", reflexiona Chan, "Ya que llevaste tan bien el castigo, creo que deberías montar la polla de tu mami como recompensa, ¿no crees que es una buena idea, mami?" Chan mira a Minho.
"Esa es una idea encantadora, papi", tararea Minho.
Te estremeces cuando los dedos de Chan te dejan antes de que te dé golpecitos en el trasero, indicándote que te levantes. Levantas lentamente tu boca de la polla de Minho, tus piernas temblorosas luchan por moverse para montarte a horcajadas sobre tu mami.
Minho está empujando su gorda polla dentro de ti antes de que tengas tiempo de ordenar tus pensamientos. "Ahí lo tienes, gran estiramiento, gatita", gime Minho cuando su polla se desliza dentro de tu apretada entrada.
"Sé una buena gatita, y monta mi polla" pide Minho.
A tus piernas apenas le quedaban fuerzas, pero haces lo que puedes, rebotando arriba y abajo sobre la polla de tu mami. "Eso es, gatita", te elogia Minho con esa voz condescendiente que siempre te hace perder el control.
Observas cómo Chris agarra la cara de Minho y lo atrae hacia sí para darle un beso apasionado, casi sucio. "Oh, Minho", escuchas a Chan chasquear la lengua, "¿Perderte tan pronto? Eso no es propio de ti".
"Oh, cállate, sólo espera a que entres en ella" susurra Minho contra los bonitos labios de Chan, puntuando sus palabras con un mordisco en el labio inferior del otro hombre.
Todo mientras la polla de Minho golpea ese punto esponjoso dentro de tu coño, ese que te hace bizcar los ojos. Ya sabes que estás chorreando sobre su polla sin tener que mirar hacia abajo.
Con una embestida particular en tu coño, te corres alrededor de la polla de Minho. Golpeando suavemente su pecho, tratando de estabilizarte mientras te frotas contra su polla, disfrutando de tu euforia.
"Eso es, gatita", murmura Minho al ver tu estado desaliñado.
Las manos de Minho caen hasta tu cintura y te mantienen quieta mientras sigue penetrando tu coño, buscando su propio orgasmo. Abres los ojos de golpe cuando sientes la punta de su polla besando tu cuello uterino.
"Mami!", gimes, mirando a los dos hombres, "Papi!", prácticamente gritas.
"Eso es, gatita", gruñe Minho mientras sus caderas altas aceleran su ritmo brutal.
Entonces es cuando finalmente miras hacia abajo y notas la polla de Chan, su punta de un color rosado enrojecido, goteando desde la punta, una vista tan celestial que sientes que te emocionas al verla.
Después de una embestida particularmente fuerte en tu coño, puedes sentir el semen de Minho llenándote, ahora él está embistiendo lentamente dentro de ti, disfrutando de su euforia.
Observas como Chan agarra la cabeza de Minho y acerca la boca de Minho para envolver su polla.
Observas cómo se desarrolla la sucia escena frente a ti, con Chan corriendose por la garganta de Minho con un gemido agudo, antes de que Minho se gire hacia ti, atrayéndote para un beso lujurioso, empujando también el semen de Chan en tu boca.
Y te sientas así, llena de la polla de Minho, pasando el semen de Chan de un lado a otro hasta que Chan decide que le gustaría otra ronda.
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karylvsjuanii · 1 year ago
Note
hermanda god bless u por tan tremendo smut con Pipe, ¿para cuándo otro? 😝😝
yo te espero todo lo que quieras
OSCARS | Felipe Otaño
tw: Lector Femenino x Felipe Otaño. MUCHA sobre estimulación, cría de semen, hablando con groserías y apodos “papi” “bebé”, bebiendo coño, dedos, masturbarse, oral f/m. Sexo sin protección. (por favor léelo bajo tu responsabilidad)
Quiero aclarar que los diálogos son en argentina pero mi narración es latina.
También que perdón mi inactividad, me tomó mucho el tiempo para hacerlo mejor posible, ojalá les guste, comenten. Si hay algún error por favor dímelo.
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Finalmente, la película está por todos lados, dándose a conocer por todos como ganadora de un oscar.
Felipe estaba celebrando con sus amigos, cuando le llega una notificación de ella.
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Felipe salió de ahí en fa, necesitaba ir con su novia. Realmente su mensaje lo dejó con la pija paradisima, si de por sí ya había pensado en el buen premio que sería la boca de su princesa en su polla. La necesita y se lo merece.
Llegó a su habitación en menos de los 15 minutos y no estaba en la sala, por lo que caminó a su cuarto y ahí te encontrabas, acostada en la cama viendo la televisión, él se acercó a ti no sin antes cerrar la puerta. Tomó el control remoto de tus manos, presionó el botón rojo y aventó el control sin dejar de verte. Comenzó a besarte mientras que tú te acomodabas en la cama.
Mi amor, ya me necesitas, verdad? - Preguntas con una voz tan excitante, que solo hace que se le pare más.
Chúpamela, solo chúpamela - Felipe dice sin más.
El se aparta de ella y se sienta en la esquina de la cama, tu te paras frente a el, y lo tomas del cuello para besarlo, bajas tus manos lentamente hacia su pecho hasta llegar a su abdomen bajo para meter tus frías y delicadas manos dentro de su camisa y quitársela de una vez.
Te da su ayuda para quitársela y seguir besándote entre jadeos de su parte por lo horrible que sentía a su pija arder.
Fuiste dándole besos húmedos por todo su cuerpo, sacándole un gemido ahogado, bajaste dolorosamente hacia sus short, tomaste la tela que sujeta y la bajaste con su ayuda.
Comenzaste a dar lamidas por encima del bóxer y juras que Felipe estaba en el puto cielo gracias a sus gemidos.
Si así se sentía sobre una tela, no se podía imaginar como sería sin una de por medio.
Cuando te cansaste de dar lamidas bajaste su ropa interior, paraste un momento para verlo.
Su risa expresaba claramente lo orgulloso que se sentía al notar tu expresión sorprendida por ver lo disparada que salió su polla apuntando a él.
Te gusta? - Pregunta acariciando tu cabello largo.
Me encanta mi amor, es mejor a cómo la había imaginado - Contestaste sin vergüenza.
La idea de que esto ya lo habías imaginado antes, le hizo a Felipe más tentadora la idea de comerte entera.
Entonces también habías imaginado esto? - Preguntó mirándote a los ojos.
Muchas veces - Dices para tomar su gran polla entre tus manos y dar la primera lamida.
Felipe soltó un gemido leve sin dejar de mirarte.
Empezaste a dar círculos por el glande haciendo que su polla se enrojezca más y amenace con pre semen. Justo cuando empezó a salir, la metiste en tu boca, hiciste lo más que pudiste, y lo otro lo seguiste trabajando con las manos.
Felipe no pudo evitar soltar el gemido más grave de su vida, echó la cabeza para atrás y sintió que sus brazos y espalda se debilitaron, quería follarte la puta boca de una vez pero no quería lastimarte.
Era un regalo de Dios verte mientras lo comías y se prometió que será una imagen que nunca olvidará.
Verte de esa manera es mejor a todas las imágenes mentales que pudo haberse creado antes, lo que más deseaba era tenerte así.
Mi amor, si, si bebé, sigue así. - suelta tu novio entre gemidos graves.
Lo único que recibió de tu parte es sentirlo más rápido y gemidos que hacen a su polla vibrar.
Felipe siente que se va a correr y es lo mejor que ha sentido pero no quiere terminar en tu boca, así que te detiene.
Bebé, para, ven - Dice alejando su cuerpo de ti para levantarte y tumbarte en la cama.
Qué pasó? Hice algo mal? - Dices con una cara de tristeza.
No preciosa, todo lo contrario, me sentí muy bien pero quiero correrme junto a vos. - Felipe mima tu rostro colorado.
Pero antes, quiero hacer algo que me gustaría haber hecho desde que te vi en las gradas del estadio - Quita tu sostén con torpeza, lográndolo.
Que cosa? - Preguntas, viendo a tu sostén ser arrojado.
Mientras pipe baja a quitarte los pantalones apretados que llevabas puestos.
Lo ayudas a quitarlos, y cuando finalmente los termina de quitar, rápidamente toca tu coño sensible para sentir por fin lo mojada y caliente que estabas.
Agh, felipe, no - Dices tomando su mano haciendo que pare los movimientos.
Qué pasa, linda? - Pregunta el castaño preocupado.
Me voy a correr amor, no toques. - Continuas cerrando los ojos.
Eso es lo que quiero, hermosa. - Felipe sonríe para rápidamente bajar tu encaje y tocar con su dedo índice tu entrada.
Su novia suelta un gemido quejumbroso tomando su brazo y apretándolo.
Con su dedo índice en tu entrada comienza a dar círculos y agrega rápido su dedo anular para tocar tu clitoris con este e iniciar a masajear las dos zonas lentamente.
Escucha cuando comienzas a gemir y lo hace querer oírte más, Él necesita que gimas su nombre.
Empieza un ritmo más rápido con sus dedos, gemidos salen sin parar cuando quita su dedo anular de tu clitoris para reemplazarlo por su lengua.
Hace circulitos rápidos con su lengua y mete su dedo índice en tu entrada para sentir como lo aprietas con todas tus fuerzas.
Felipe siente cómo poco a poco como te vas relajando más e intentas succionar su dedo al ritmo de su lengua presionando tu área sensible.
Tu novio suelta un gemido por la sensación de las cobijas rozando su polla y gritas por la vibración, jalándole del cabello.
Felipe, ya, por favor es mucho - Gritas tomando entre tus dedos el cabello de Felipe, este suelta un último gemido antes de retirarse de ti y se limpia la boca con sus dedos.
Los chupa mirándote.
Su novia se veía tan atractiva, estaba toda roja y despeinada, con los ojos llorosos y los labios rojos hinchados, las ganas de follarsela crecían, así que sin más, te tomó de las piernas y se acomodó en medio de ellas.
Intentaste cerrarlas.
Abrí las piernas - Dice mirándote fijamente con esos ojos azules. Te matan.
Amor, me duele - Respondes mordiendo tu labio y acercando la mano a tu área.
No te vas a correr si no abrís las piernas, bonita. - Felipe habla con una voz más grave de lo normal.
Abrí esa’ piernotas para mi, princesa. -
Felipe sujeta tus piernas impidiendo que las vuelvas a cerrar.
Su mano derecha toma su polla y la calma, empieza a rozarla con tu coño mojado, tú empiezas a gemir quedito por la sensación y metes la punta de tu dedo índice en la boca en forma de desesperación.
Empiezas a moverte al compás de su polla en tu coño, buscando más fricción, y cuando intentas hacer otro movimiento, rápidamente Felipe mete su polla a tu coñito caliente y los dos sueltan un gemido que piensas, todos escucharon.
Gimes y respiras pesado, quieres ir rápido.
Más rápido Felipe, ya follame toda, lléname de semen el puto coño - No te la complicas.
Y con eso le bastó para empezar y no parar por el resto de la noche.
Empezó a follarte de una manera descontrolada, veía sus tetas moverse por todos lados mientras tu sigues chupándote el dedo y gimiendo sobre el.
Para él, ver tu cinturita y piernotas abiertas sobre él, lo hace querer llenarte de semen, verte pellizcarte una de tus tetas lo llevó a golpearte el coño.
Notó que entre más te golpeaba con su polla, más rojita te ponías y justo así te quería desde un inicio, toda abiertota para él, dejándolo destruirte el coño, y toda roja por él, solo por él.
-Felipe, ahí más, ahí, si -
Era lo único que podía escuchar de la boca de su hermosa novia.
Verla toda destrozada por él era un sueño de todo hombre, una mujersota con una cinturita y unas piernotas, más un culote de puta madre, era lo que todos querían y solo él lo podía tener.
Tu empezabas a retorcerte más sobre Felipe, y le empezabas a tocar los brazos, en especial los bíceps.
Este recordó como una vez habías mencionado en tu sueño que querías correrte en su bícep, esa noche descansó muy bien con una buena masturbeada viendo tu culo y bonitas piernas.
Iba acercándose a su orgasmo, viéndote.
Papi, voy a correrme ya, voy a correrme en tu polla por favor, córrete dentro, embárrame tú semen y lléname mucho. -
Fue lo que finalmente hizo que soltara todo.
Córrete chiquita, Córrete como una puta. Mi puta. - Después de soltar un gemido, Felipe cae lentamente apoyando sus brazos a un lado de tus hombros.
Y sin más, solo logra escuchar como te corres desesperadamente por toda su polla, estremeciéndote y aferrándote de los brazos de Felipe para apoyarse, sin parar de gemir y gritar su nombre.
Tiras y tiras de semen salen disparadas de su polla rojiza llenándole el coño a su bebé.
Felipe saca su polla ya cuando se recupera y puede admirar la belleza de su novia estando muy perdida, lo único que sale de su boca es “mhhm”
Lo cual le excita más y te toma de la cintura con fuerza.
Este te recarga en el respaldo de la cama, no logras procesar lo que esta pasando, poco a poco aclaras tu vista cuando Felipe abre tus piernas y las separa lo más que puede, haciéndote quejar.
Sus ojos azules escaneándote te hacen temblar, se agacha y empieza a comerte el coño de forma descontrolada, gimes sintiendo sus dedos empujando el semen que ruega por salir de tu entrada.
La muñeca de Felipe realmente duele cuando mete sus dedos y aumenta la velocidad, luego de su lengua hasta hacer, de igual forma, doler su mandíbula.
Esa noche descubrió que su nueva adicción chupar tu coñito escuchando los hermosos gemidos y súplicas de tu parte diciéndole que se detenga.
Amor, es demasiado, es mucho, ya- Empujas con tus brazos débiles a su cabeza tratando de cerrar las piernas.
Con el mismo ritmo de antes, la novia del castaño pegó un grito enorme de satisfacción, dándole la razón del por qué su boca se llenó de fluidos, lo cual le hace mover los dedos más rápido, Felipe abre la boca para tomarlo todo.
Ese si que era un premio para él.
Tu no paras de gemir por la sobre estimulación. Felipe mueve rápido tu clitoris antes de que sueltes un último grito.
Felipe da un beso en tu zona y empieza a masajearla con delicadeza. Su cuerpo sube para quedar pegado con el tuyo.
Los dos ardiendo.
Yo creo que el oscar debiste haberlo ganado vos, amor. - Felipe se acomoda en la cama con una sonrisa en el rostro.
Por que lo decís? - Preguntas entre jadeos, estabas cansada.
Por tener a un novio guapo que puede comerte como a vos te gusta. - Felipe te abraza por la cintura escondiendo su rostro en tu cuello.
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sunnymoonny · 8 months ago
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não sei se você está aceitando pedidos… mas imagina comigo um seungcheol maridinho homem de família…. 😭
vc alugou um triplex na minha cabeça, então toma...
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Seungcheol estava cansado, realmente cansado. A empresa não ia como antes, não no sentido financeiro e sim no quesito logístico. A falta de funcionários era imensa e o comprometimento daqueles que ficavam se tornava pouco. Acabava que o homem que apenas deveria ser o CEO, estava no RH cuidando dos pagamentos restantes.
Ele não descansava, mas como ser humano e não uma máquina, precisava de paz. E nenhum lugar o oferecia mas que isso senão a sua casa.
Enquanto estacionava na garagem, Seungcheol já aproveitava para se preparar para a noite que o acompanhava. Pegou a bolsa no banco do motorista, saiu do carro e foi em direção a porta da casa, escutando os mais que rotineiros gritinhos de sua princesa, Jini.
"Mamãe, não...aquele azul é bem mais bonito! Ele vai combinar com o sapato ver...PAPAI!"
Seungcheol se ajoelhou na altura de sua filha, assim que abriu a porta, esperando a menina se aconchegar em seus braços. Você via a cena com corações nos olhos, se apaixonando pela milésima vez pelo seu marido nos últimos (quase) 10 anos de relacionamento.
"Princesinha, que maquiagem linda é essa, meu amor?" Seungcheol perguntou assim que se deu conta da maquiagem extremamente borrada e glitters demais pelo rosto da menina.
"Gostou? A mamãe me deixou usar as coisas dela! Olha só como eu estou linda." Se afastou momentaneamente, mostrando o vestido, ou melhor, a camisola que Seungcheol reconheceu de imediato ser sua.
O homem olhou para você, como se estivesse avisando pelo olhar que te cumprimentaria direito mais tarde. Você se levantou do sofá e foi em direção a cozinha, organizando a mesma e lavando alguns pratos da janta do dia. Enquanto o fazia, escutava a conversa e as milhares de risadas na sala.
"Jini, o papai precisa tomar um banho e você precisa descansar. O que acha de arrumarmos tudo isso e irmos pra caminha, hein?" Um Seungcheol, agora vestido com uma tiara de unicórnio, brincos de pressão, uma varinha mágica, tudo isso sobre a roupa social, dizia enquanto via Jini coçar os olhinhos, um sinal claro que a menina estava com sono.
"Mas eu ainda tenho que assistir o episódio da séria da Barbie, papai"
Seungcheol tinha uma ideia, essa ideia que já gerou algumas desavenças entre vocês dois, mas ele queria ficar perto da menina e ainda fazer ela dormir. Por isso, o fez sem pensar duas vezes.
"Vem aqui." Seungcheol pegou a menina de 4 anos nos braços e a colocou em seu colo, com as costas encostadas no peitoral dele. Se esticou o suficiente para apenas pegar o blazer que utilizou mais cedo e cobrir a menina.
Depois de alguns episódios e muitos carinhos entre pai e filha, Seungcheol percebeu que a menina j�� havia adormecido, mas não antes de você, que já havia entrado na sala.
"Seungcheol, eu já falei mil vezes que não pode fazer ela dormir com a televisão." Começou a sussurrar, pegando os brinquedos e tentando não rir pela cena, mesmo tentando chamar atenção do mais velho. Era engraçado ver um homem, CEO de uma das maiores empresas do país, vestido com uma roupa social, uma tirara de unicórnio e brincos acompanhando o visual. "Agora você levanta e leva ela."
"Amor, não me chama assim, não...ela que quis assistir barbie, vidinha..." Seungcheol levantou do sofá, ainda com a menina em seu colo, embrulhada pelo blazer dele. Via seu rosto emburrado enquanto olhava pra ele. "Faz assim não..."
"Leva ela e depois a gente conversa, vai!"
Seungcheol, mesmo que relutante, levou a menina e a deixou deitada na caminha especial dela. Ficou alguns minutinhos, por costume, apenas para se certificar de que ela estava dormindo tranquilamente.
Voltou para a sala e percebeu sua ausência no cômodo, agora, limpo. Escutou o barulho do fogão ligando na cozinha e foi até o cômodo, tirando a tiara e os brincos no caminho.
Viu você de costas, mexendo em algo no fogão, vendo aquela como a oportunidade perfeita para finalmente ter um tempinho com você.
"E aí esposa, finalmente vamos ter nosso tempinho?" Te abraçou por trás, sentindo você amolecer com o toque dele no mesmo momento.
"A Jini tá dormindo?" Continuou mexendo a comida a sua frente, o medo de queimar ficava ainda maior quando Choi se aproximava.
"Uhum, que tal a gente aproveitar um pouquinho?" Deixou beijinhos no seu pescoço, vendo você se afastar e deixar o terceiro beijinho no ar.
"Eu estou fazendo sua janta, amor. Fica sentadinho, bonitinho lá que já estou levando." Tentou sair do aperto, sendo impedida por Cheol colocando você entre ele e o fogão.
"Por que eu estou sentindo um pouquinho de raiva no ar?"
"Cheol..." Você desligou o fogo e se virou pra ele, o vendo sorrir, o mesmo sorrisinho que Jini dava quando sabia que havia feito algo de errado. "Para..." O sorriso diminuiu. "Quantas vezes eu preciso te pedir para que, por favor, não deixe a Jini em frente a nenhum tipo de tela até cair no sono, isso afeta ela, amor."
"Mas ela queria assis..."
"E só por que ela quer você tem que dar?" Seungcheol abaixou a cabeça. "Amor, se você continuar desse jeito, daqui a pouco a menina cresce e faz um escândalo por que o pai não deu um carro pra ela."
"Mas eu posso dar um.." Seungcheol tentou dizer.
"Esse não é o ponto, Cheol." Respirou fundo e voltou a dizer. "Não estou te pedindo para negar tudo pra ela, estou apenas te pedindo para fechar um pouquinho mais a mão, ser um pouquinho mais resistente com ela. Você consegue?"
"Mas ela me olha tão bonitinha, amor..."
"Ai meu...quer saber, não tem jeito." Disse cansada, escutando a risada de Cheol. "Quero só ver quando o segundo nascer, você vai ser pior ainda."
Ah não. Você travou na hora.
"Que segundo que vai nascer?" Seungcheol se ajeitou e voltou a ficar sério. "Amor, que segundo que vai nascer é esse?" Um sorriso começou a surgir no rosto do homem. "Amor, você tá...?"
"Grávida? Sim, eu tô. Descobri ontem de noite e fiquei de te contar, feliz?" Tentou voltar a cozinhar, sendo travada por Seungcheol te abraçando.
"Meu Deus, eu vou ser pai de novo. Amor do céu, calma..." Te abraçou mais forte ainda, escondendo o rosto no seu pescoço, evitando de te mostrar as lágrimas que escorriam em seu rosto. "Vidinha, você tá grávida mesmo?" Levantou o rosto molhado, vendo o seu do mesmo jeito.
Seungcheol se afastou momentaneamente, dando uns pulinhos e gritando em silêncio, apenas para voltar e te encher de beijos.
"Já foi no médico?" Viu você negar. "Então amanhã, a gente deixa a nossa bebê mais velha na escolinha e depois vamos ver nosso bebê mais novo..." Ajoelhou na sua frente e beijou sua barriga, com uma leve curvinha, o que já era normal para você desde a gravidez de Jini.
Seungcheol se levantou logo após, tirando a gravata e desabotoando a blusa aos poucos.
"Vamos tomar banho..."
"Mas eu já tomei..."
"Não importa, vamos..." Seungcheol, ainda de calça de sapato social te puxava até o banheiro.
"A comida..."
"Depois a gente esquenta..." Entrou no banheiro e fechou a porta, não deixando ela trancada para caso Jini acordasse e precisasse sair correndo. "Hora de conversar com meu bebê enquanto cuido da mamãe dele."
"Cheol..." Se emocionou, realmente tinha um marido incrível.
"Também te amo..." Riu enquanto te dava um selinho, procurando logo após o óleo corporal que ajudava na prevenção de estrias. "Achei...agora com licença, vou ter meu primeiro momento papai e bebê com o caçula."
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primepaginequotidiani · 6 months ago
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PRIMA PAGINA Il Fatto Quotidiano di Oggi lunedì, 06 gennaio 2025
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aldanrae · 7 months ago
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PASSADO: memórias centrais.
Enquanto a primeira task foi sobre o presente e pistas para desvendar os mistérios que cercam o desaparecimento do cálice e da pira, a segunda task será a respeito do passado dos personagens: uma maneira a mais de desenvolver pontos altos e importantes da vida de cada um. 
I. KHAJOLS — O primeiro ritual.
“Assim que os nobres chegam à Academia, enfrentam o que é conhecido como o Primeiro Ritual. É nesse momento que são escolhidos pelos deuses, tornando-se capazes de canalizar a magia divina e dominar os aons. O ritual consiste em inalar pela primeira vez a fumaça do sacro cardo, a erva sagrada, e ser convidado a adentrar o Superno, o reino dos deuses. Lá, experienciam o contato inicial com essas divindades, embora não diretamente, pois nenhum mortal suportaria a presença plena dos deuses. Ao serem acolhidos por um deus, retornam ao plano mortal e começam seus estudos. (...)” 
Para os magos, será preciso, através de um POV, contar o primeiro contato do personagem com o deus escolhido. Acontece assim que se chega na Academia Hexwood, apenas algumas horas depois do personagem se ajustar. Ainda no primeiro dia no castelo, os alunos são guiados até a sala que guarda a pira sagrada, onde inalam a fumaça do sacro cardo queimado, entrando em uma espécie de meditação profunda. Vocês podem ler mais sobre o Superno aqui, assim como a dimensão dos deuses. Possuem também a liberdade para descrever o encontro com a divindade, lembrando que eles podem aparecer de maneiras distintas, como animais, bolas de energia ou de qualquer forma; o encontro é breve porque nenhum mortal, mesmo que khajol, suporta o Superno ou a presença dos deuses por muito tempo. É interessante desenvolver os motivos pelos quais a divindade escolheu seu personagem, assim como desenvolver a primeira conexão.
RECOMPENSA: forma animal. Após concluído o período para a entrega da task e com o aval da central, haverá o post oficial da recompensa. Para essa segunda tarefa, os khajols vão ganhar a habilidade de se transformar em um animal que reflete a sua personalidade. Vocês vão poder escolher em OOC, mas em IC será algo natural e involuntário, uma recompensa que exigirá muito treino e desenvolvimento. 
II. CHANGELINGS; cavaleiros — A ceifa.
“Quando os cadetes tomam do Cálice dos Sonhos pela primeira vez em um simples ritual. Eles são levados até o pátio durante o anoitecer e cada um toma um gole, caindo em sono profundo. A alma está no Sonhār. Caso não retornem até o amanhecer, são considerados perdidos e descartados. É onde eles domam os dragões… Onde são escolhidos para o laço mais primordial de suas vidas. No dia seguinte após a ceifa, os ovos eclodem em filhotes. Eles domam e são escolhidos pelos dragões adultos no Sonhār, mas precisam cuidar de seus filhotes quando nascem oficialmente. Por sorte, eles crescem rápido e atingem a maturidade aos dez anos! (...)”
Os personagens changelings cavaleiros terão o desafio de descrever a doma do dragão que possuem. Lembrando que isso acontece aos dezoito anos, quando tomam da água do cálice, e todo o procedimento dura uma noite apenas. Recordando que os personagens já possuem o ovo que vai eclodir, tendo sido quase como um chamado em direção àquele ovo, e no Sonhār (leia mais sobre essa dimensão aqui) devem ir atrás do dragão que deverá nascer. Todos os dragões são adultos no Sonhār, existindo em essência, algo como a alma do animal; o changeling deve seguir o mesmo instinto que o guiou até o ovo, encontrando seu dragão predestinado. Só após domados é que eles nascem do ovo como filhotes. Mesmo em sua própria dimensão, os dragões não falam com seus cavaleiros. A primeira e única vez que falaram foi como recompensa da task anterior.
RECOMPENSA: um poder. Isso mesmo, um poder! Após concluído o período para a entrega da task e com o aval da central, haverá o post oficial da recompensa. Para essa segunda tarefa, os changelings vão ganhar um poder. Quem já leu A Quarta Asa pode se familiarizar com o conceito de sinete. Será algo semelhante, com maior explicação no futuro. Assim como tudo no rp, será algo que exigirá bastante desenvolvimento. 
III. CHANGELINGS; ESCRIBAS, CURANDEIROS E INFANTARIA — Captação ou/e parapeito.
“Órfãos changelings nas ruas são capturados e forçados ao alistamento. Aqueles que fazem de maneira voluntária podem se alistar aos oito anos de idade, que é quando começa o seu treinamento (...) ainda crianças, eles precisam seguir pelo primeiro desafio: passar por uma construção estreita e escorregadia que liga o castelo até a terra. Ou seja, eles chegam de navio até a costa e então escalam a montanha até o alto, onde precisam atravessar o parapeito. Aqueles que caem para a morte são considerados fracos.”
Para os changelings que são escribas, curandeiros ou fazem parte da infantaria, será necessário escrever sobre um dos primeiros eventos traumáticos na vida de um meio-feérico. A captação pode ser traumática e o parapeito mais ainda, sendo preciso desenvolver já a inclinação do personagem para alguma dessas outras divisões. Embora os cavaleiros e seus dragões sejam os mais requisitados no exército, os escribas, curandeiros e infantaria são de extrema importância, servindo para fortalecer os alicerces do exército e cumprindo com honra seu dever militar. Apesar de em menor número, são parte essencial de Wülfhere, portanto escrever sobre o primeiro contato com a instituição e a carreira que vão seguir pela vida será muito importante. 
RECOMPENSA: um poder. Isso mesmo, um poder! Após concluído o período para a entrega da task e com o aval da central, haverá o post oficial da recompensa. Para essa segunda tarefa, os changelings vão ganhar um poder. Quem já leu A Quarta Asa pode se familiarizar com o conceito de sinete. Será algo semelhante, com maior explicação no futuro. Assim como tudo no rp, será algo que exigirá bastante desenvolvimento. 
CONSIDERAÇÕES.
Essa task não tem prazo, e pode ser feita em qualquer momento a partir do ingresso no rp.
Qualquer dúvida vocês podem entrar em contato sempre com a central!
Ao postar, podem usar a tag cae:task
Boa sorte para vocês! Esta será a nossa última task do ano.
Após a realização da task, a mini-task DESPERTAR DOS PODERES deve ser feita para ativar.
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louddydisturb · 2 years ago
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Wicked games
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Louis é o piloto mais famoso e desejado do atual grid da formula 1, harry uma estudante universitaria que acaba esbarrando com a pessoa responsavel pela melhor foda de sua vida
Harry, 22
Louis, 24
Tw: Traição, h!inter
(Se quiserem mandar ideias podem mandar em ask ou dms)
"E pela 7° vez consecutiva louis william tomlinson é o vencendor, ficando cada vez mais proximo de ser o novo campeão mundial de formula 1!! O jovem de apenas 24 anos pode ser o piloto mais novo a ter 3 trofeus de campeao do mundo!" O locutor falava rapido com o sotaque britanico forte enquanto louis subia no pódio estourando a garrafa de champagne
"Festa de comemoração no casino de monte carlo e after no iate?" Zayn segue louis com o ipad logo que o mesmo sai da sala de entrevistas pós-corrida
"Sabe que sim" louis entra na especie de camarim que os pilotos tinham "aliás pode liberar a lista de convidados um pouquinho, temos que comemorar ja tenho uma boa vantagem em apenas 7 corridas"
"Pode deixar, às 21:00 passo no teu hotel?"
"Relaxa, eu vou dirigindo" o de olhos azuis balança as chaves da ferrari recem comprada no ar
🏎
"Harry consegui pulseiras para uma festinha privada hoje" taylor entra animada no apartamento que dividia com harry "aparentemente é uma festa de um dos pilotos dessa corrida que tava tendo, lewis tompson ou algo assim"
"E como conseguiu isso?" A cacheada bebia sua 5° xicara de café do dia
"Tenhos meu contatos" ela joga um dos ingressos no sofá "e a senhorita vai ir comigo, às 21:00 sem atraso"
"Tenho opção?"
"Obvio que não, essa oportunidade não se tem todo dia" a loira some no corredor sem dar tempo de harry protestar
🏎
Louis usava uma calça cargo preta, t-shirt preta com alguns desenhos na costa mas que eram escondidos pela jaqueta vermelha e preta da ferrari, ele calçava um air force que achou pelo seu apartamento e em seu pulso brilhava um rolex combinando com a corrente prateada em seu pescoço, seu cabelo estava em um topete arrumado 
Ele dirigia sua ferrari 488 pista preta tranquilamente enquanto sentia a brisa primaveril em seu rosto
Não demorou muito para estacionar na porta do casino, e muito menos para flashs das cameras dos paparazis serem disparados em sua direção
Ele entra rapidamente pelas portas altas do casino, a musica animada ecoando por todo local
🏎
Harry bebia alguma mistura estranha que achou no cardapio enquanto dançava no ritmo da musica, ela usava um vestido preto colado de manga longa, seus cachos estavam presos em um rabo de cavalo e por fim ela usava um salto fino tambem preto, nessa altura taylor ja tinha sumido na multidão
"Quantas bebidas pra eu conseguir teu numero?" Ela sente alguem se aproximar atras de si, o cheiro de perfume forte exalando em volta de si
"Espero que esteja disposto a esvaziar os bolsos" ela se vira encontrando uma imensidão azul a encarando "você é?" Ela toma um gole de sua bebida
"Louis tomlinson" as palavras de taylor voltam na minha mente "uma festa de um dos pilotos dessa corrida que tava tendo, lewis tompson ou algo assim" e meus olhos caem na jaqueta da ferrari que ele usava
"2 vezes campeao do mundo"
"Fez sua pesquisa" ele ri
"Sou harry"
"Combina com você" ele pede alguma bebida no bar "quer um long island?"
"Pode ser mas não ache que já vai ter meu numero" ele toma um gole da sua bebida
"Escolheu oque?"
"Energetico, to dirigindo"
🏎
Harry não tinha a minima ideia de quantas bebidas ou shots ela tinha bebido mas agora ela dançava ao som de alguma musica eletronica, ela podia sentir e ver os olhares de louis que estava do outro lado do salão sentado com outros homens enquanto conversava animado
Wicked games do the weeknd sooa nas caixas de som e harry sente o exato momento que as mãos forte vão de encontro a sua cintura e o corpo se aproxima de si
I left my girl back home
(Eu deixei minha garota em casa)
Louis sente que poderia se embriagar com o perfume viciante da garota
I don't love her no more
(eu não a amo mais)
Harry sorri sentindo sua cintura ser apertada e seu pescoço ser beijado
And she'll never fucking know that
(E ela nunca vai saber disso)
These fucking eyes that I'm staring at
(Esses malditos olhos que eu estou olhando)
"Deixa eu te levar pra casa" harry podia sentir perfeitamente a ereção pressionada em sua bunda, ela rebolou no ritmo da musica apenas como um teste
Uma bolha quente cercava os dois, era praticamente possivel notar a tensão
"Oque a alicia vai achar disso, tomlinson?" a cacheada vira olhando na mesma imensidão azul de antes
"Ela não importa" ele puxa a garota para perto de si, as respirações se misturando e as bocas perigosamente perto
Listen, ma, I'll give you all of me
(Ouça, ma, eu vou te dar tudo de mim)
Give me all of it, I need all of it to myself
(Me dê tudo isso, eu preciso de tudo isso para mim)
Harry parou de pensar quando apenas seguiu o mais velho para porta de saida
"Toma usa isso pra cobrir o rosto se quiser" ele entrega a jaqueta, louis podia fazer as merdas mas ele não iria expor a garota sabendo do que poderia acontecer
Ele a guia pro carro fechando a porta e agradecendo pela pelicula escura em todos os vidros enquanto entrava no outro lado
🏎
Foi o tempo da porta do elevador fechar para harry prensar louis contra a parede metalica do local beijando os labios macios, as mãos tatuadas vão para a cintura da garota por baixo da jaqueta e a puxam contra si, a ereção pressionando contra a bocetinha molhada da garota
A porta do elevador se abre diretamente no corredor para a porta do unico apartamento no andar, o de tomlinson
Eles entram ja começando outro beijo enquanto algumas roupas eram esquecidas pelo caminho ao quarto
"Levanta o vestido e senta no meu rosto" louis fala deitando na pequena montanha de traveseiros brancos encostados na cabeceira da cama, o mesmo ja estava sem a camisa e a calça aberta. Harry sobe na cama de joelhos e levanta o vestidinho dando a louis a visão da calcinha delicada de renda
Ela se ajoelha com uma perna de cada lado da cabeça de louis que não demora muito para afastar a calcinha tendo a visão do grelinho brilhante de tanta lubrificação liberada pela garota
Ele brinca passando o dedo indicador desde do clitoris inchadinho ate a entradinha melada da garota que gemeu baixinho se apoiando no abdomen do mais velho
"Tão sensivel" ele refaz o caminho, agora com a lingua
Harry sentia as pernas franquejarem ao que a lingua habilidosa penetrava apenas a pontinha em si e o dedão brincava com seu montinho, ela agora se apoiava no abdomen marcadinho com o antebraço, estando a centimentros do pau escondido dentro da boxer e calça
Ela levou a mão tremulas para a barra da calça empurrando para baixo como pode junto com a cueca, o pau grosso vazava agora livre de qualquer tecido, a cabecinha vermelha e brilhando a pré-porra, ela pegou o pau começando uma punheta lenta antes de lamber timidamente a cabecinha e logo botar parte a extensão na boca. Ela pode sentir perfeitamente quando louis gemeu contra si e tentou estocar o quadril para cima
"Oh isso..." ele levou uma das mãos para os cachos, agora soltos, e segurou usando de apoio para foder a garganta quente que o abrigava. A garota gemeu com a boca cheia e rebolou contra a lingua em sua buceta
Bastou somente o de olhos azuis forçar dois dedos na entradinha apertada para a garota gozar, as coxas tremendo e gemidos manhosos ecoando pelo quarto
Louis continuou chupando todo o gozo da boceta sensivel prologando o orgasmo da garota que tremia em cima de si
"Caralho louis" ela saiu de cima do mesmo sentindo as pernas tremerem novamente
"Quer agua?" Ele levanta e pega uns pacotes de camisinha e lubrificante da mala
"Não, quero algo melhor" ela termina de tirar o vestido e a calcinha apertando o peitos sensiveis
"Tão gostosinha" ele puxa a garota para outro beijo apressado enquanto tira a calça ficando por cima dela na cama macia
Ela espalha chupões pelo pescoço leitoso em cima de si e contorna com algumas mordidas e chupões a tatuagem de "it is what it is" no peito dele enquanto o mesmo abre e coloca a camisinha
"Você fica melhor assim" harry passa as unhas pelo pescoço marcado "todo marcado para a namoradinha trouxa" as iris verdes brilhantes totalmente tomadas pelo preto como um gato
"Aposto que vai amar saber que não vou poder sair sem camisa ou ter um trabalhão para cobrir, né?" Ele penetra a cabecinha na entradinha sensivel, ela geme sentindo se alargar para receber todo o pau
Ela morde o ombro alheio quando a dor lhe atinge, fazendo louis gemer sem suportar todas as sensações
"Tão apertada quanto uma virgenzinha" ele se movimenta devagar deixando beijos no pescoço exposto da garota
"Mais forte" ela diz entre gemidos não suportando a sensação torturante de ser fodida devagar, ela podia sentir cada centimentro a alargando "mostra que eu sou melhor que aquela corna da tua namorada" ela arranha as costas de louis o sentindo acelerar os movimentos
"Oh harry... me recebe tão bem, tão boa pra mim..." ele estocava contra a xotinha molhada em um ritmo frenetico fazendo a cama bater contra a parede
"Lou...tão grande" ela arqueia as costas sentindo louis acertar seu pontinho diversas vezes
As estocadas ficam cada vez mais desesperadas, o baixo ventre de louis contraia e seu pau pulsava, ele sabia que gozaria logo
Louis brinca com o clitoris inchando enquanto mordisca um dos peitos grandes que pulavam embaixo de si, harry puxava seus cabelos e gemia alto
"Goza pra mim" ele diz rouco não aguentando segurar o propio orgasmo
A garota tremeu e gemeu alto enquanto gozava em seu pau, o apertando e fazendo com que louis gozasse na camisinha gemendo e apertando a cinturinha fina
Ele saiu de dentro da garota e deitou do lado da mesma que tinha os olhos fechados e respirava pesado
Louis tentava assimilar oque tinha acabado de acontecer quando harry senta em cima de seu pau semi-ereto rebolando devagar e gemendo baixinho
Ele sorri e senta na cama colocando um dos peitos da cacheada na boca
Ele observou a garota pegar outra camisinha e colocar no seu pau ja duro antes de sentar devagar, louis poderia fazer um quadro e colocar em seu quarto para sempre ter aquela visão
Ele deitou no traveseiro observando a garota rebolar calmamente em seu pau. Ele tinha a visão perfeita da bucetinha vermelha engolindo todo o seu pau
Ele alcançou o celular na mesinha de cabeçeira abrindo a camera e começando a gravar a garota, que se molhou mais ainda ao saber que estava sendo filmada.
Era uma imagem invejavel, ela tinha as coxas abertinhas com alguns roxos igual a cinturinha que tinha a marca dos dedos de louis, a barriga lisinha tinha chupões que subiam pelo seu peito ate seu pescoço, os peitos pulavam conforme ela se movimentava e os labios estavam vermelinhos e levemente machucados pelas mordidas, as bochechas rosadas e os cachos suados e bagunçados, Os olhos fechados e a boca em formato de "O" gemendo. Louis estava insano
"Minha putinha, faz de tudo para agradar né amor?" Ele aperta a coxa da garota que geme e concorda com a cabeça
"Eu sou melhor né lou?" Ela fala em meio a uma mistura de gemidos e choramingos "melhor que ela"
"Muito melhor, nenem" ela se apoia na coxas de louis buscando o propio orgasmo
Ele filma o rosto de harry e depois seu pau entrando na bucetinha mais uma vez antes de para o video e jogar o celular na cama
Ele segura a cintura da garota e começa a estocar contra as quicadas da cacheada que começa a tremer e gritar em seu colo
"Oh lou tão bom" ela apoia a mão no propio baixo ventre enquanto arqueia as costas gemendo alto "tão fundo" ela podia sentir perfeitamente a cabecinha do pau em sua barriga, um relevo formando toda vez que o mais velho estocava, e louis quando notou isso ficou ainda mais insano do que possivel, tirando o pau da garota e tirando a camisinha antes de punhetar o pau gozando em jatos longos no propio abdomen, a garota que brincava com o propio clitoris goza molhando tambem todo o abdomen de louis
Ela se abaixa lambendo as tiras de gozo, tomando a porra antes de beijar louis mais uma vez e deitar em seu peito
"Puta que pariu" ela suspira fechando os olhos sentindo todo seu corpo relaxado
🏎
Louis acorda sozinho na cama, raios de sol passavam pela cortina do quarto, o local estava silencioso mas seu abdomen continuava preguento de porra e os lençois molhados mostrando que não foi tudo um sonho. Ele olha em volta não achando nenhum sinal de harry, apenas a calcinha branca jogada ao lado da cama. Seu celular vibrava com notificações, ele checa vendo mensagens de zayn perguntando onde ele tava na noite passada, porem as mensagem de sua namorada chamaram mais atençao
Ali❤️
Que porra é essa louis?!
Não espere me encontrar na porra do apartamento quando voltar, filha da puta
Ele abriu a conversa confuso mas achou oque mais temia, o video de harry tinha sido enviado para sua namorada
Ele olhou na mesinha de cabeçeira achando um post-it
"Espero que tenha gostado do presente, e não, não vou dar meu numero
Boa foda alias :)
H."
"Filha da puta" ele geme afundando na cama
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cherryblogss · 1 year ago
Text
Need to know (blurb)
Fernando Contigiani x leitora x Esteban Kukuriczka
+18 avisinhos: m/m/f, 3some, penetração vaginal, sexo oral, degradação, bissexualidade, sexo anal, kuku is a slut (e eu tbm), pet names, dupla penetração, mãe me perdoa.
ok galera, a desgraçada (amada🫂) camilete creads postou esse trecho aqui e minha cabeça (buceta) explodiu pensando em um cenário muito pecaminoso, segue a loucura improvisada.
Eu to morrendo de vergonha então se não gostaram guardem pra vcs!!! eu choro se me criticarem.
Pensando mt aqui🤔💭
Você tá ficando sério com o Fernando, logo o Esteban sempre está por perto, já que eles são melhores amigos e estão trabalhando em outra peça. Você já tinha percebido um clima estranho (tesonico) quando ficava sozinha com o loirinho, como ele parecia querer tentar te coagir a algo e te tocando mais do que o necessário. E o Fernando que geralmente é muito possessivo, deixa ele fazer tudo isso. Claro que você achava Esteban gostoso, parecendo o total oposto do Fernando, que era muito malvado (AMO YES YES) e bruto na cama, enquanto o loiro exala um ar de ter uma dominância bem carinhosa e suave (FECHEM AS PORTAS).
O kuku só sente raiva do amigo por não deixar ele tentar algo mais, já que antes eles dividiam as mulheres, aí de repente Fernando te conhece e o Kuku fica de lado tristonho, porque poxa, você é tão linda e gostosa e o fernando te quer só pra ele? aí não mor
Por isso, em um dia que voltaram do teatro e ficaram na sala tomando um bom vinho 🍷 Você percebe que o Kuku tá bem mais ousado hoje, até chegou a ficar com a mão na sua coxa apertando enquanto ria (Afffssss), quando o Esteban pede licença pra ir ao bainheiro seu fogo tá nas alturas, então começa a beijar o seu parceiro avidamente. Ao retornar do banheiro, o Kuku sente o pau dele pulsar na cueca, vendo a cena diante dele. Você no colo do moreno com o vestido tubinho embolado perto do seu quadril quase deixando aparecer tudo e, não é por nada não, mas a imagem do melhor amigo (gostoso) dele beijando uma mulher tão linda de forma tão entusiasmada, fazia ele salivar.
Uma coisa leva a outra e quando você vê (BUMM preguiça de desenvolver) os dois te tem em um abraço apertando. Fica revezando entre beijar o Kuku e o Fernando, até que um te agarrando por trás beijando seu pescoço enquanto o outro toma conta dos seus lábios, aí quando o Fernando, que tá atrás de você, puxa sua cabeça pra te beijar na boca, o Kuku começa a descer os baixos até chegar na sua calcinha de renda totalmente estragada.
Então assim💋 quando o Esteban tá passando a língua pela sua bucetinha inteira usando aquele narigao pra esfregar contra o clitóris, o Fernando com ciúmes das reações que o loiro tá arrancando de ti, desce um dedo pra pressionar contra o pontinho inchado afastando um pouco o Esteban que começa a passar a língua de um buraco para o outro, sabendo que você ia ter que aguentar os dois mais tarde.
Vocês 3 sendo o terror do kamasutra a noite inteira fodendo de todas as formas possíveis. Começou com você cavalgando no Fernando e o Esteban linguando seu clitóris enquanto se fodia na própria mão (Kuku com fixação oral viciado em xota🧎‍♀️‍➡️👎) E SIM, quando o moreno goza dentro de você tanto que chega a transbordar o Kuku vai lamber e engolir, depois te puxando pra um beijo com gosto de porra e buceta.
Depois, vocês mudaram para você chupava o Fernando e o Esteban metendo em você de quatro, a lubrificação da sua buceta chegava a escorrer para os lençóis da cama e seu canalzinho parecia deslocado de tanta porra que tinha dentro. Gozou tantas vezes que sua buceta já estava dormente e ardendo de tanto usarem, mas gulosa como sempre, queria mais e mais. O Fernando te enchia de tapas e xingamentos de puta, vadia, perra. Por outro lado, o Esteban acariciava seu corpo te chama de amorcito, princesa e boneca.
O que te faz esguichar é na hora que um mete na sua buceta e o outro mete no seu cuzinho, e por cima do seu ombro eles começam a se beijar intensamente, com barulhinho de saliva e cheio de língua💥💥💥💥💥💥💥🏃‍♀️‍➡️🏃‍♀️‍➡️🏃‍♀️‍➡️ (NÃO querendo insinuar nada, mas acaba com você sentando no loirinho e o Fernando fodendo o buraquinho dele)
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