Tumgik
#troca da fralda
sunshyni · 4 months
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olhos amáveis
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ᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𖨂notinhas da sunsun: ꧖ eu tinha um pedido do Jiji, “Get You” do Daniel Caesar nos fones e um objetivo, escrever alguma coisinha. Ficou curtinho porque 1° fiquei tímida, 2° Não sabia mais o que adicionar porque já tava chorando KKKKKK
ᅠᅠᅠ𖢦w.c: 0,7 k 𖦹
ᅠᅠᅠboa leitura, docinhos!!! 💖
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if you've got someone you like, just tell somebody
Jisung e você estavam numa brincadeira silenciosa que envolvia encarar um ao outro até que alguém cedesse e desviasse o olhar primeiro, um abajur de estrela de led estava acesso, as suas pernas rodeavam o quadril do Park e o tecido do pijama felpudo que vocês tinham em conjunto fazia cócegas na sua barriga inesperadamente descoberta, talvez porque seu noivo não tinha a capacidade para controlar as mãos. Ele gostaria de te tocar por toda parte e ao mesmo tempo.
— Ela puxou esse seu narizinho fofo — Jisung esfregou a pontinha do próprio nariz no seu, num beijo de esquimó gelado considerando a estação em que estavam. Os invernos definitivamente eram os melhores quando passados com o Park, poderia ficar alí pelo resto da vida, dormir agarradinha ao seu amor enquanto vocês trocam de posição durante a noite, sem jamais se afastar, isso com certeza entrava naquela sua lista de coisas que não poderiam ser compradas, já que nunca poderia adicionar ao seu carrinho lotado da Amazon aquele Jisung que te observava com estrelas nos olhos, a mão repousada em uma de suas bochechas quentes, o dedão num carinho cadenciado, suave, quase imperceptível que te impedia de parar de encará-lo e de até mesmo piscar.
— É, e você ficou com todo o restante dos créditos — Imitou o sussurro dele, faziam apenas duas horas que haviam conseguido fazer dormir o dragãozinho que era a bebê num berço próximo, e não poderiam correr o risco de acordá-la. Jisung sorriu para você, um daqueles sorrisos dele que uma pessoa não tão próxima dificilmente poderia se deparar com, e te beijou, os lábios macios sobre os seus produziam o mesmo efeito que cubos de açúcar num chá quente, ele projetou o quadril para frente e os dedos longos afundaram na pele da sua cintura quando você se moveu em correspondência, os lábios desgrudando-se no mesmo átimo de segundo, oferecendo luz verde para Jisung, que invadiu sua boca com a língua, passando por cada canto como se aquela fosse a primeira vez e última.
— Eu devo ter feito alguma coisa extraordinária na nossa outra vida pra eu te merecer nessa — Ele parou para pensar um bocado, aquela expressão confusa que adornava o rosto dele anos atrás quando ainda eram duas crianças e se apaixonaram no primeiro olhar, na primeira frase declarada sobre uma chuva de pétalas de cerejeiras, no primeiro roçar de dedos. Sempre souberam que pertenciam um ao outro e o sentimento transbordava de uma forma que não poderia se privar, se contentar apenas com vocês dois, e era exatamente por esse motivo que um bebê de bochechas gordinhas, bracinhos e perninhas roliças descansava serenamente próximo de vocês — Tipo me sacrificar por você. Porra, eu faço qualquer coisa por você... Por vocês.
— Ainda bem que a gente não tá mais na antiguidade, meu bravo cavalheiro — Você beijou as duas bochechas coradas dele, talvez porque estivessem numa espécie de metade cabaninha criada com o edredom pesado, e então regressaram para o mesmo lugar de antes, os olhos um no outro, as pupilas tão dilatadas que ficava difícil distinguir a cor das suas iris, as mãos procurando uma a outra e desejando se tornar intrínsecas feito os corações, sintonizados numa mesma batida moderada e prazerosa.
— Já que eu não morro tragicamente nessa vida, me deixa te presentear com outro — Jisung pressionou sua barriga e você soube imediatamente do que ele estava falando, um sorriso que você foi incapaz de guardar para si e se conter, cresceu nos seus lábios e foi automático o risinho que deixou o seu corpo relaxado. Da mesma forma que se recordava de todas as suas primeiras vezes, a imagem de um Jisung ignorante quanto a arte da troca de fraldas eventualmente ocupava a sua cabeça, o que te fazia concluir que vocês eram apenas dois jovens maiores de idade que se sentiam adolescentes inexperientes cuidando de um neném.
— Só se os créditos forem meus nessa segunda vez.
— Fechado.
No entanto, você sabia que pelo menos os olhos deveriam ser sempre obra de Park Jisung, porque seria uma pena aqueles olhos amáveis se restringirem a apenas uma pessoa no mundo todo.
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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abdldiel · 1 year
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Troca de fraldas antes da sonequinha. Hora do talquinho
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lee-br · 2 years
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ROTINA DA MANHÃ DA MINHA BEBÊ REBORN - LILI
ROTINA DA MANHÃ DA MINHA BEBÊ REBORN - LILI Nesse vídeo eu virei mãe por um dia e vou mostrar para vocês a rotina da manhã da minha bebê reborn. A rotina da manhã é bem agitada, o primeiro banho do dia, banho de sol, mamadeira, troca de fraldas. A Lili é uma boneca muito especial, parece de verdade, uma menina bem sapeca, uma bebezinha muito fofa.
  #mariamachado #youtubekids #youtubermirim #bebe #bebereborn #ROTINA #DIADASMÃES #MUSICASDOVÍDEO #MUSICAS2023 
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yulyeong-hq · 1 year
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Bem-Vindo, @yul_jaehwan! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Kang Jaehwan. Faceclaim: DPR Ian - Solista. Nascimento: 20/04/1988. Nacionalidade e etnia: Australiano, coreano. Ocupação: Músico e DJ na Sinkhole. Bairro: Daepo-dong.
TW na bio: Agressão, relacionamento abusivo, álcool e drogas.
BIOGRAFIA
Aparentemente nascer em uma família disfuncional, te torna um adulto disfuncional. Sendo o mais velho de outras cinco irmãs, Jaehwan precisou ser meio que um segundo pai para elas, até porque o pai mesmo não passava de um bêbado qualquer que só aparecia no apartamento para dormir e bater na esposa e nos filhos.
Os pais de Jaehwan decidiram sair da Coreia do Sul para dar uma chance àquilo que chamavam de “sonho americano”, mas que não era nada mais do que um pesadelo. O patriarca, Jaechan, não deixava que a mãe da família trabalhasse, afirmando que o único trabalho digno para uma mulher fiel era ficar em casa cuidando do filho, que até então era um só. Em pouco menos de dois anos a queda foi brusca, além do inimaginável. Ninguém ali falava um inglês decente e Jaechan vivia pulando de emprego em emprego, cada um pior que o outro onde o pagamento mal dava para o básico do mês, durando o máximo para pagar o aluguel do apartamento minúsculo que viviam e comprar algumas fraldas descartáveis e um pouco de comida.
No começo, não era tão disfuncional assim. Sua mãe dizia que ainda existia um pouco de amor ali, que Jaechan se importava com ela e com o filho, mas a instabilidade dos empregos e a dificuldade de se adaptarem ao idioma e ao novo país, levou ao alcoolismo, abuso, envolvimento com pessoas “barra pesada”, como ela costumava dizer. Não existiam brigas nem discussões, mas era sempre um clima muito pesado e, com Jaehwan maior, ele conseguia entender mais ou menos o que acontecia. A adaptação para ele não foi tão difícil já que o seu idioma nativo era o inglês, graças à uma vizinha de porta que mexeu alguns pauzinhos para ele conseguir ir para a escola onde, assim como a sua casa, não era um mar de rosas. Era um dos poucos “estrangeiros” da instituição, parte da minoria asiática que era o fundo da cadeia alimentar. Aqueles que sofriam bullying, praticavam com ele e mais uns dois gatos pingados que nem a direção da escola se importava.
Já que tudo que é ruim pode e vai piorar, Jaehwan não era mais filho único. A primeira bebê veio, criando algumas dívidas hospitalares já que não tinham um puto no bolso para pagar e piorando em 100% a estrutura da família. Logo, mais algumas filhas vinham, contabilizando o total de cinco meninas. Jaehwan e cinco meninas. Ao nascimento da última, em 2003, Jaehwan tinha apenas 11 anos e a responsabilidade de ter que agir como um pai era esgotante. Além de ter que aguentar mil desaforos em casa, na escola era a mesma merda. Os únicos amigos que tinha, se é que dá pra chamar de amigos, eram bem mais velhos do que ele que insistiam em o chamar de Jake porque, segundo eles, Jaehwan era um nome muito complicado. Enquanto Jaehwan tinha seus doze anos de idade, o mais novo daqueles amigos já estava com 15 e o mais velho passava dos 18. Bom, pelo menos ele não estava mais tão sozinho… Né?
Na medida em que os anos passavam, seu caminho era trilhado de uma forma que sua mãe jamais desejou. Com apenas 15 anos, largou a escola, se envolveu com bebidas, drogas, brigas com qualquer um que cruzasse seu caminho e principalmente com o pai que o batia como se fosse um cumprimento. E, claro, Jaehwan revidava.
A família Kang estava atolada em dívidas hospitalares e não demorou até que a assistência social tirasse a guarda das crianças. Jaehwan não iria pra um abrigo, nem fodendo. Então encontrou solução indo para as cidades vizinhas e deu o seu jeito lá. Conheceu algumas pessoas de confiança duvidável, mas que o introduziram à música, como um auxiliar de palco e a sua função era guardar os instrumentos, marcar os shows e fazer a divulgação, em troca de cama, comida e roupa lavada — e algumas vezes até o ensinavam a tocar uma música ou outra ao ponto de ter conseguido fazer algumas participações nesses shows. Como se estivesse ressurgindo de todo o inferno, Jaehwan também passou a compor e a vender as letras, o que o ajudou a juntar uma graninha. Depois de alguns anos, com quase dezoito, tinha conseguido uma certa quantia de dinheiro e decidiu voltar para a Coreia do Sul.
O ano era 2010, pela internet havia conseguido contatar uma irmã de sua mãe e acabaram se reencontrando. Jaehwan não era mais o delinquente que era um tempo atrás. Bem, não era tanto. Ainda bebia, fumava, brigava, mas tudo na medida certa. Ele e sua tia se davam muito bem, surpreendentemente bem para duas pessoas que nunca tinham se visto na vida, mas ela dizia ser tão doida quanto ele na sua época de adolescente, o que era um assunto em comum que tinham para botar em dia.
Jaehwan voltou a se apresentar em algumas casas de show ali em Seul, fazendo o seu nome pouco a pouco e com muita dificuldade, já que um moleque que nem 20 anos havia completado direito não passava credibilidade nenhuma. Junto disso, trabalhava com qualquer coisa que lhe aparecesse pela frente, juntando toda a grana que ganhava.
Nesses shows que fazia, acabou conhecendo uma mulher, Nari, com quem futuramente tentou construir algum tipo de relação. Eles acabaram indo morar juntos depois de alguns meses “namorando” e também porque Nari estava grávida. Era estranho. Ele gostava dela, mas não a amava. Na verdade, odiava a ideia de acordar todos os dias com aquela pessoa do seu lado e ter que tirar forças para aguentar o estresse que seria. Nari era instável demais. Alcóolatra ao ponto do café da manhã ser uma torrada e um shot de vodka. Viciada em remédios ao ponto de tomar remédios para dormir para se manter acordada. Agressiva ao ponto de bater em Jaehwan a troco de nada. E infiel ao ponto de levar outros caras para o apartamento deles sem se importar se namorado estaria lá ou não. E, para melhorar, ela fazia tudo isso estando grávida da filha deles. E Jaehwan, por sua vez, se mantinha naquele inferno pela filha.
Por sorte, em 2014, Hayoon nasceu sem sequelas além de uma bronquite grave que lhe rendeu alguns meses na UTI neonatal, onde Jaehwan passava seus dias e noites, sem imaginar que logo no dia da alta Nari fugiria com a bebê. Desde então, Jaehwan luta na justiça para que tivesse, pelo menos, um fim de semana com a filha, o que era sempre negado e o combinado se mantinha em 15 minutos por dia com visita assistida pela mãe instável. Não, Nari não tinha mudado nada, pelo menos não para melhor.
Na tentativa de ter uma vida um pouco melhor para, quem sabe, o juiz ficar um pouco do seu lado, Jaehwan decidiu se mudar para Sokcho por convite de um amigo e acabaram dividindo a casa por um tempo até que conseguisse um lugar próprio. Ainda vivia de música, vendendo composições e se apresentando, com isso conseguindo um horário fixo como DJ no Sinkhole logo que havia chegado ali na cidade. Era uma boa oportunidade para tocar músicas da sua própria autoria e, claro, tinha que aproveitar a chance. Sua vida profissional não era tão bem vista diante do júri, mas pelo menos estava fazendo a sua parte e o máximo que conseguia para ter uma boa estabilidade financeira e, quem sabe assim, construir uma relação boa com a filha que não fosse baseada apenas em mandar dinheiro toda semana.
OOC: +18. Temas de interesse: Friendship, angst, crack, fluff, violence. TW: Transtorno alimentar.
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ROTINA DA MANHÃ DA MINHA BEBÊ REBORN - LILI | @MariaLikeLike
ROTINA DA MANHÃ DA MINHA BEBÊ REBORN - LILI Nesse vídeo eu virei mãe por um dia e vou mostrar para vocês a rotina da manhã da minha bebê reborn. A rotina da manhã é bem agitada, o primeiro banho do dia, banho de sol, mamadeira, troca de fraldas. A Lili é uma boneca muito especial, parece de verdade, uma menina bem sapeca, uma bebezinha muito fofa. 
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eumaee · 13 days
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Mãe, eu? #00
Oi, eu sou Stephanie, tenho 31 anos e sou uma mãe recém de um lindo menininho, o Otto.
A maternidade me pegou de surpresa e até hoje eu ainda me questiono: "mãe, eu?".
Que a maternidade não é fácil, isso vocês já sabem. Mas eu não estou falando das trocas de fralda intermináveis, das noites em claro, das mamadas noturnas, das vacinas etc etc etc...
Eu falo da maternidade daqui de dentro. De como está "a mente do palhaço".
Quando um bebê nasce, todos os holofotes são para ele. E com razão! Uma nova vida deve ser celebrada e nada mais fofo que um neném pequenininho e cheiroso.
Mas você já se perguntou como é uma mãe por dentro? E foi pensando nisso que criei este blog.
Para fazer um raio x da alma, compartilhar o que ninguém vê, colocar para fora o que guardo só para mim e mostrar como tem sido essa jornada até aqui.
Espero que gostem!
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gabriela-saes · 2 months
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“O amor que nasce da relação de uma mãe com o seu filho, é a coisa mais bonita que o mundo já viu acontecer.
Bonito não porque é mágico, incondicional ou sobrenatural. Não é nada disso!
É bonito porque é tecido no ordinário, costurado nas miudezas, escrito nas entrelinhas.
Ele nasce dos olhares durante as trocas de fraldas, nas madrugadas frias alimentando seu filho. Nasce nas mãos entrelaçadas quando o bebê começa a querer caminhar.
Ele nasce nas mãozinhas pedindo colo, e na calmaria, depois do choro sentido, que o seu filho encontra somente no seu colo. Nasce na respiração funda, que exala paz e segurança, assim que ele pega no sono aconchegado nos seus braços.
É o amor mais bonito que o mundo já viu porque nasce do desconforto, dos desafios, do esforço. Bonito porque segue sendo construído mesmo nos momentos mais difíceis das nossas vidas.
Bonito porque independente das circunstâncias é um amor que nunca desiste.
É construído em cima de suor, lágrimas, alegrias, suspiros, pausas, tropeços e nos maiores tombos.
Bonito porque tem cheiro, cores, apelidos, sabor, toque, manias e memórias afetivas tão íntimas e profundas que são capazes de ficar impressas na alma.
Bonito porque registra exemplo, oferece alicerce, conta uma história, deixa raízes.
Bonito porque é humano, falho, real! E principalmente porque, apesar de não ser sobrenatural, mesmo quando as luzes se apagam, mesmo quando a gente vai, ele fica!”
✍🏼: Mãe Fora da Caixa
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pacosemnoticias · 3 months
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Tribunal de Tondela absolve funcionária de infantário de crimes de maus-tratos
O Tribunal de Tondela absolveu uma funcionária do infantário da Santa Casa da Misericórdia que estava acusada de dois crimes de maus-tratos a crianças.
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A funcionária foi acusada de ter colocado spray ambientador nos genitais quando mudava as fraldas, mas, segundo o juiz, não houve "uma única perícia" a indicar que tenha sido usado esse produto nas crianças, nem que lhes tivessem sido provocadas lesões.
No seu entender, se a acusação fosse verdadeira e efetivamente a mulher não suportasse o odor das fezes quando mudava as fraldas, teria tido essa atuação "em todas as crianças ou na grande maioria delas" e não apenas em duas.
O juiz lembrou que, entre as colegas da arguida que foram testemunhar em tribunal, houve uma que disse que presenciou a atuação dela durante as trocas de fralda, mas que "tem limitações cognitivas notórias", e outra que "ouviu dizer", mas não viu.
Foi esta última que apresentou uma denúncia, apenas seis meses depois, e, segundo o juiz "não houve prova sobre a ação, nem nexo de causalidade".
O juiz estranhou que a "primeira preocupação desta senhora", que é conhecida por ter "atritos com várias pessoas", tenha sido ir falar do assunto para um canal de televisão e, assim, ter os seus "cinco minutos de fama".
Neste âmbito, considerou que "o objetivo era atingir uma pessoa e não proteger as crianças", lembrando que a versão contada pela arguida foi suportada por todas as outras funcionárias exceto essas duas.
"É legítimo fazer um assassinato de caráter a alguém sem possibilidade de resposta?", questionou o juiz, frisando que, "depois de propalada uma mentira, não se pode retirá-la para trás".
À saída do tribunal, a advogada da funcionária da Misericórdia considerou que se fez justiça, "se demonstrou que esta situação foi criada por outra funcionária" e não há dúvidas de que os factos descritos na acusação nunca foram praticados.
Apesar da absolvição, lamentou que a sua cliente tenha sido sujeita a um "julgamento em praça pública" e "vexada nos meios de comunicação social".
"Só porque é deduzida uma acusação não significa que o que lá está vertido seja verdade. Portanto, vamos avaliar para pedir responsabilidades a quem denunciou falsamente esta situação", afirmou.
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receitasdefamiliabr · 4 months
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donaoncablog · 4 months
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baudasideias · 4 months
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baudasdicas · 4 months
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baudasreceitas · 4 months
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baudasaude · 4 months
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isis0169 · 6 months
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O MUNDO DA VOLTAS !
- A um ano me separei da minha esposa pra ficar com outra mulher, e sim eu troquei, troquei porque a outra era mais Bonita".
- Veja minha ex era gorda, flácida, cheia de celulites e estrias, tinha pneuzinhos, a barriga não era sarada, vivia descabelada ou com os cabelos presos, não usava maquiagem, nem se quer um batom, viva com roupas largas, vestidos esfarrapados, unhas sem fazer, raramente se depilava, quando colocava uma calcinha sempre embolada, sutiã não fazia parte do seu dia a dia, peitos muxo e caídos, as sobrancelhas por fazer...enfim eu não sentia mais atração por aquela mulher, nada nela me chamava a atenção, só restava a lembrava da mulher exuberante que um dia eu conheci.
- Hoje depois de exatamente um ano eu me encontrei com aquela mulher que um dia foi minha esposa...
- Nossa como ela estava linda, radiante, tinha emagrecido, nem um sinal dos pneuzinhos, os buraquinhos das pernas tinham desaparecidos, estava com os cabelos soltos, um batom vermelho que destacava seus lábios carnudos,
Com um vestido que parecia ter sido feito exclusivamente para ela, destacava sua cintura de pilão, num salto alto que so a valorizava, nem parecia que era mãe de três crianças lindas "meus filhos'', e o perfume, nossa como aquele perfume me embriagou quando ela passou.
Agora estou aqui, me recordando que aqueles quilinhos a mais que ela tinha foi por causa da gravides recente do nosso último filho Enzo'' de seis meses, a barriga flácida pq estava se recuperando daquele barrigão, onde ela carregou meus maiores presentes por nove meses, os pneuzinhos a celulites era por que ela trocou academia pra ficar em casa cuidado e dando a atenção para as crianças, enquanto eu trabalhava, os cabelos embarcados, os coques, pq facilitava com o dia a dia de uma dona de casa, até mesmo pq não tinha tempo para pentear e fazer mamadeira ao mesmo tempo, não tinha tempo para se depilar muito menos se maquiar e tirar as sobrancelhas então, e fazer as unhas nem pensar, e o pouquinho de tempo que lhe sobrava de dedicava a me dar atenção, até se esquecia dela mesmo, do tempo dela, sempre se colocava e segundo, terceiro, quarto plano, os vestidos esfarrapados, pq trocou vestindo caros por fraldas, os peitos era caídos, mas sentia orgulho de ter amamentado nossos filhos por dois anos cada um, não usava sutiã pq era mais fácil para dar de mama, e com toda a correria de cozinhar, passar e limpar, ela sorria e parecia feliz com a família ali toda unida, para ela não existia coisa mais perfeita.
- E se hoje eu estou aqui contando tudo isso para vocês, e pq hoje eu sei oque é ter uma mulher de verdade em casa, e deixei ela ir embora, eu estraguei tudo, perdi aquela mulher, troquei a real beleza por uma fachada...Mas aprendi a lição, custava eu ter esperado, ter tido compreensão, saber reconhecer o valor que ela tem, ao em vez de troca-lá pela primeira gotosa que me deu mole.
- Agora ela ta la com o casula de um aninho, que já nao da mais tanto trabalho, com as outras duas filhas, sobra mais tempo para se cuidar e não precisa de nenhum babaca como eu para se sentir especial, para saber o seu valor, e se eu não dei outro irá dar, se eu não cuidei outro irá cuidar.
;-) ;-) ;-)
Mulher de verdade não tem medidas, tem caráter.
<3 <3 <3
Saiba valorizar a sua, a que vc tem do seu lado.
:-) :-) :-)
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considerandos · 7 months
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Amor
Isto de ver séries de gajas tem os seus pontos positivos, pois por vezes pensamos em coisas, que nunca nos passariam pela cabeça, na nossa mentalidade tacanha de machos.
Falo de algo tão simples como o amor. Quantas vezes questionamos se ainda existe paixão na nossa vida, se a relação que mantemos valerá a pena, após tantos anos de rotina, se preserva algum significado, depois de décadas, autênticas vidas, de convivência em comum, quando a libido está reduzida a um mínimo, num quase regresso à puberdade, e quando a velhice nos faz duvidar da existência de um verdadeiro sentido para a vida?
Eis então que, numa série piegas, que até já critiquei nestas mesmas páginas, por alimentar fantasias de adolescência nas mulheres maduras, ansiosas por manter a juventude, para toda a vida, descubro que, afinal, o amor pode ser bem mais simples do que aquilo que a nossa mente, masculina e abstrata, por vezes idealiza.
Uma personagem antipática, que até então, parecia quase a vilã da fita, dá-nos, com uma simplicidade desarmante, um significado para a vida e para o amor, algo que os homens têm tendência a esquecer frequentemente, em detrimento da paixão.
Diz ela, com a certeza inabalável de quem ama, que é muito fácil saber quando se ama outra pessoa. No seu caso concreto, com um marido inválido, numa cadeira de rodas, totalmente dependente dos seus cuidados, o amor explica-se de forma elementar. Quando se ama, não se tem preconceitos ao limpar o nariz, ou o que quer que seja, à pessoa amada, por mais incapaz que pareça. O sentimento sobrepõe-se ao resto. O amor vence até a incapacidade, a convivência com um ser, reduzido à condição de mero vegetal. Quando se ama, não se exige nada em troca, pelo contrário, só queremos o bem da pessoa amada, sem olhar a meios, nem a dificuldades.
Por isso, quando questionamos se a nossa relação ainda existe, ainda vale a pena, ainda faz sentido, a resposta é fácil. Basta imaginar que a nossa companheira ou companheiro sofre um acidente, que o deixa incapacitado e totalmente dependente dos nossos cuidados. Se, nessas circunstâncias adversas, a resposta for inequivocamente afirmativa e não restem dúvidas, por muito más que sejam as circunstâncias, que nós ficaríamos lá, a ajudar a limpar o nariz, ou o rabo, se fosse necessário, porque outra coisa nunca nos passaria pela cabeça, porque aquela pessoa é parte essencial da nossa vida, nem que seja pela simples presença, isso é um sinal inequívoco de amor.
Não é paixão, como até aqui parecíamos exigir, a cada relacionamento amoroso, mas algo muito mais importante, um amor incondicional, que não exige nada em troca, apenas quer dar, sem nada receber de retorno, que não o prazer de cuidar de quem faz parte de nós, essencial à nossa própria existência.
Se a resposta for sim, eu trataria da minha companheira, por mais entrevada e maltratada que estivesse, por mais dependente que se encontrasse dos meus cuidados, mesmo que isso interferisse profundamente com a minha vida, os meus afazeres quotidianos, então temos a certeza inequívoca de que amamos essa pessoa.
Da parte que me toca, não tenho a menor dúvida que nunca abandonaria a minha mulher ou os meus filhos, numa circunstância tão adversa quanto essa. Por mais que me custasse, por mais que interferisse com a minha vida, até profissionalmente, eu estaria lá, sem exigir nada em troca, limpando o nariz, mudando a fralda, dando banho, fazendo o que fosse preciso, para que essas pessoas tivessem uma vida, não apenas digna, mas com amor, da parte de quem lho deve, por uma vida inteira em comum.
Quando se ama, não há limites para a entrega. Sabemos, com a certeza absoluta de quem ama, que aquilo que fazemos é uma mera retribuição por todo o amor que recebemos, ao longo da vida, e uma consequência inevitável do amor que continuamos a sentir, por essas pessoas. Não nos seria tolerável, permitir que mais alguém prestasse esse ato de amor, para com a pessoa amada. Prestar-me a esses cuidados, nem um sacrifício seria, mas apenas a forma possível, de manter uma relação amorosa, com quem gostamos e partilhamos uma vida inteira. O contrário não seria de todo admissível. Não me permitiria viver, de consciência tranquila, por mais anos que durasse.
Por isso, não posso deixar de ficar agradecido, a quem escreveu tão banal e piegas lição de moral, pois teve o inegável mérito de me abrir os olhos e fazer descobrir, por mais estranho que pareça, após 55 anos de vida, o que é o verdadeiro significado do amor.
Não é prazer, não é sexo, não é interesse, não é companhia, muito pelo contrário, é entrega, abnegação, devoção incondicional à pessoa amada.
Descobri, afinal, que amo, momento fulcral e decisivo na vida de qualquer pessoa, sobretudo de um homem de 55 anos de idade, cheio de neuroses e dúvidas existenciais. Amo porque estou disposto a tudo, para aliviar o sofrimento e dar conforto à existência das pessoas amadas.
Afinal, parece que o sentido da vida é muito mais simples do que me parecia.
Enquanto houver alguém para amar.
29 de Fevereiro de 2024
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