Tumgik
#um cadáver ouve rádio
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Not sure if this is the legacy Marcos Rey wanted, but it sure as hell is the one he's getting.
[ IMG ID: Two sketches from the main characters of "O Mistério do Cinco Estrelas", "O Rapto do Garoto de Ouro", "Um Cadáver Ouve Rádio" and "Um Rosto no Computador".
In the first one, Leo and Gino are playing chess. Gino has a dark, curly hair, wears round glasses and is on a wheelchair; he looks concentrated as the text says: "My national chess chamption cousin wonderying why he's losing (there's a typo)". Leo has an equally as curly hair, but unpainted, and he's looking smugly at the viewer as the text says: "Me eating all of his pieces while he's not looking".
Below it, two chibis hold hands. One of them is Leo, the other is Angela: a girl with spiky, retro looking hair, a print skirt and black heels. Both of them blush. / END ID ]
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme Armadilha do Destino Online fácil
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Armadilha do Destino - Filmes Online Fácil
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Um homem acorda em meio aos destroços de um carro no fundo de um penhasco. Ele está ferido, com as pernas presas e não se lembra de como chegou ali. Sua única companhia é o rádio do carro, de onde ele ouve a notícia de um assalto violento. Assim que ouve a notícia, encontra um cadáver no banco de trás e sua carteira o identifica como um dos assaltantes. Agora, ele deve confiar em seus instintos mais primitivos e usar tudo o que puder encontrar para sobreviver. Em meio a obstáculos quase intransponíveis, esse homem deve descobrir sua identidade e enfrentar as consequências do que aconteceu.
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emmebook · 1 year
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UM CADÁVER OUVE RÁDIO DE MARCOS REY VAGALUME 1983 Ática 126p ⭐⭐
SINOPSE: A história se passa em um prédio abandonado onde foi encontrado um cadáver, e ao seu lado, um rádio ligado. O delegado, Dr. Arruda, pede ajuda ao grupo de amigos Léo, Gino e Ângela, para investigar o caso. O corpo encontrado era de Boa Vida, um sanfoneiro, que se dava bem com todo mundo. Assim que começa as buscas pelo assassino, descobrem alguns suspeitos, como: João Valentão, um sujeito muito bravo, que era sanfoneiro e podia ter matado Boa Vida devido à inveja; Muriçoca, pois foi encontrado no local do assassinato e sua justificativa foi que subiu no andar do prédio devido ao som do rádio e; Elvira, esposa de Boa Vida. Durante o livro, o grupo faz muitas descobertas surpreendentes.
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fefefernandes80 · 4 years
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Regras de isolamento
Borboletas amarelas e negras esvoaçam até ao segundo andar. Os melros pousam nos ramos mais altos dos choupos, sem medo das maritacas, que pintalgam de verde e amarelo os ramos secos. Mãe: “Entra na tua casa, povo meu, filha, não te esqueças das palavras do profeta Isaías”. Pai: “Isto não é nada, só me faltava agora ter de ir para a rua de máscara”.
Vizinhos que nunca tínhamos visto passeiam cães que não conhecíamos. Na mercearia, compra-se vinho. As velhas comentam: “ai leva vinho, com tantos meninos em casa?” (e levam vinho também).
Algumas coisas apenas o fogo revela: os elos que unem os vizinhos; o silêncio da família nos grupos de WhatsApp, após o entusiasmo dos primeiros dias; o fio de paranóia dos mais jovens, ocupados com teorias da conspiração; o narcisismo de alguns, em pânico com a nova rotina monotemática, que o desaloja da dialéctica de poder das conversas de circunstância. O relógio derrete, acende, ressona. Na chamada de vídeo, o cabelo de Maria treme, tão branco, esfumado; o rosto dela, envelhecido, desfocado como ela e o seu medo de morrer: “fumo três cigarros por dia, metade de cada vez, para não ter de ir à tabacaria”.
Na rua, os sem-abrigo já são mais do que ontem. Quando foi ontem?
“Cuidado, não toques em nada”, diz a mãe ao filho na escada do prédio, quando vão a sair. As escadas do prédio, antiga carcaça do náufrago, tornaram-se veneno. Saímos e entramos sem tocar no corrimão, acendendo as luzes com os cotovelos. Não sabíamos que o veneno não altera as sombras nem a luz sobre as superfícies. O sol bate nos vidros das janelas, nada nas nossas mãos mudou aos nossos olhos.
    No relvado vazio, o pai joga à bola com o filho. O filho vai sempre à baliza.
    A televisão ensina como lavar as mãos, mas há quem faça quilómetros por escassos litros de água. De novo, o fantasma da escrava a quem negaram sabão para se lavar assoma. Ela só não queria cheirar mal, disse à sua senhora, vem em Solomon Northup.
Na Índia, desinfectam homens ajoelhados no chão à mangueirada; na Libéria, a carga policial dispersa a multidão no mercado.
À vivenda da frente chega uma carrinha de jardineiros. Não vive lá ninguém, excepto o caseiro. Tudo parece estranho, se visto de muito perto. Nem eles se vestem como jardineiros, nem o cortador da relva soa ao mesmo, nem podam as flores da forma certa.
Parece um assalto, mas é a rotina vista com os binóculos do medo.
    Uma amiga, na mercearia. Estamos na fila, separadas dois metros uma da outra. Ela ouve mal, faz interpretação labial. A dois metros de distância, todos somos surdos. Aceno-lhe e ela acena para mim. Ao longe, alguém escarra para o chão. “Besta”, murmuram ao meu lado.
Um casal de sexagenários diante da banca dos legumes. Ele: “Isto é o quê? Só há isto.” Ela: “Acho que é nabiças, não sei, acho que é isto que ela costuma pôr na sopa”.
Três vezes por dia, a viúva espreita pela janela, antes de vir à rua deitar o lixo ao caixote do jardim. Quando o terreno está livre, desce. Traz sempre dois saquinhos apertados com um nó. Olha para a direita. Olha para a esquerda. Deita os saquinhos no caixote. Volta ao prédio. Sobe a escada. Vai à janela confirmar que ninguém a viu. Fecha as cortinas. Baixa as persianas. Acende a luz. Sentir-se-á lavada, derrotada ou acossada?
  Na varanda, Carlos contempla os miúdos que fumam charros na rua: “sabes, é que eu sou velho, tenho menos tempo, e ainda tenho tanto que fazer.”
A rua vazia é anti-Carlos, anti-humanos. Ele não sai de casa nem para se encontrar com o marido, que não vê há um mês e meio.
Telefona aos amigos, muda os quadros de sítio, telefona aos amigos, como Adelaide, que pede discos na rádio para os netos que fazem anos e lava o cabelo sozinha em casa, “ai, filha, estou tão feia, com o cabelo todo escorrido”.
O cabelo de Adelaide, seu melhor amigo, nunca fora lavado em casa.
  O medo, declinação da misantropia, não aflige os militares misantropos, que ainda se juntam no café e bebem bicas de copos de plástico a dois metros uns dos outros, dispostos em roda. Não vivem sem esse momento de convívio. São, de repente, não hostis, mas quase cândidos, carentes, amigáveis, à sombra da figueira do bairro, como numa reunião de ex-combatentes do Ultramar na floresta.
“O que ajuda?”, perguntou Robert Adams em Why People Photograph. O que nos ajuda durante o nosso tempo de vida, o que torna mais leve a subida desta montanha?
Os relógios dos nossos avós ainda nos nossos pulsos, queijo e bolachas, o vento nas folhas, um copo de água, a noção de que a casa voga no mar, como um bote, uma tesoura, um cigarro, um disparo? A carta que nos confiou o sr. Alberto, arrumador de carros no Chiado, ainda Saddam Hussein era vivo, o que torna mais leve a descida desta montanha?
  Minha filha amada,
 Queria ouvir tua voz nem que só por um momento. Escutar a tua respiração e as tuas palavras. Peço-te que me perdoes não sei quantas vezes já pedi, mas pedirei até morrer.
Se chegares a abrir esta carta, lembra-te de teu pai. Paguei caro ao Salam da tia Nina para levar, e também o vestidinho para ti, vai junto. Vida aqui está apertada. Penso em ti dia e noite aí em Bissau com tanta violência, balas perdidas. Escola, já acabou? Se calhar, já sou avô e não sei, já sou pai de moça casada.
Sonho morrer avô e que me perdoes mesmo se eu já for cadáver. Sonho com as tuas lágrimas na minha vala, minha filha, serei sempre teu pai, Alberto.
    Perguntarmos o que ajuda implica reconhecermos que, por princípio, precisamos de ajuda. A condição de estar vivo — de nascer para uma vida — é a de alguém que precisa de alguém. Mais de mil milhões de pessoas em casa em todo o mundo, mais de mil milhões de ajudados. Outros tantos milhões ao relento: sem sabão, sem pão, sem água. O relógio derrete, pulsa, a escrava adormece no seu cheiro. Não servia a caverna para nos abrigar? Nos nossos abrigos, estamos apenas indefesos. ///
  Humberto Brito é fotógrafo, professor do Departamento de Estudos Portugueses da Universidade Nova de Lisboa e membro do Instituto de Filosofia da Nova. Vive em Lisboa.
Djaimilia Pereira de Almeida é escritora. Com Luanda, Lisboa, Paraíso recebeu o Prêmio Oceanos 2019. Vive em Lisboa.
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Leia também no #IMSquarentena uma seleção de ensaios do acervo das revistas ZUM e serrote, colaborações inéditas e uma seleção de textos que ajudem a refletir sobre o mundo em tempos de pandemia.
      O post Regras de isolamento apareceu primeiro em ZUM.
Revista Zoom
Via: Blog da Fefe
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dobradinhaliteraria · 5 years
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#serievagalume Um Cadáver ouve rádio| Marcos Rey
#serievagalume Um Cadáver ouve rádio| Marcos Rey
Um Cadáver Ouve Rádio é um livro de Marcos Rey lançado em 1983. Com uma linguagem moderna e simples, é indicado para o público infanto-juvenil.
O livro retrata a história de um misterioso assassinato em um prédio de construção abandonado. A trama gira em torno da busca pelo assassino e o porquê de haver um rádio ligado na cena do crime.
É sequência de O Mistério do Cinco Estrelas e O…
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projetosnopapel · 7 years
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TAG NACIONAL!! =D
Esta Tag foi criado por mim, que amo livros nacionais e vejo poucas Tags indicando livros nacionais. Porque Tag serve pra isso: me dar dicas de livros! =)
Acima você pode ver de onde tirei minha inspiração! ♥♥♥
TAG BRASILEIRINHO
1-Livro Nacional de Aventura: – Toda a coleção Vaga-Lume, escolhendo Um Cadáver Ouve Rádio do Marcos Rey.
2-Livro Nacional de Poesia: Tesouro da Casa Velha, Cora Coralina
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tudulceamargo · 11 years
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— Quando a vítima é importante todos se mexem. Qualquer pista ajuda. Os jornais falam, a televisão mostra. Mas quando o coitado não tem onde cair morto só o acaso pode fazer justiça.
Um cadáver ouve rádio.
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