☾’ How Charming Can She Be? 🎀
Descrição: Louis e Marie tem um relacionamento a pouco mais de um mês. Harry, a filha de Marie, guardava um pequeno segredo, esse sendo o desejo insaciável que carregava consigo pelo mais velho. O grande problema foi quando Louis, por um acaso, descobriu o que ela tanto tentava esconder.
ATENÇÃO COM OS AVISOS ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA;
☾ Essa obra contém relação INCESTUOSA NÃO SANGUÍNEA entre PADRASTO E ENTEADA.
☾ Diferença grande de idade: Louis 38 e Harry 19.
☾ Incesto sem ser sanguíneo entre padrasto e enteada. (relembrando)
☾ Harry fem/cis.
AVISO DE CONTEÚDO SENSÍVEL:
• Contém humilhação EXTREMA (levem ao pé da letra). Uso de cinto, kink de humilhação, prazer em sentir o membro do parceiro na barriga. Harry fazendo sexo com outros homens.
• Palavras de baixo calão. Desuso de camisinha. Traição e degradação.
• Penetração vaginal e anal forçadas. Prazer em ver o parceiro chorar. CNC. (Consensual Não Consensual).
Caso algum dos temas abordados acima não te agrade, NÃO LEIA. Vamos preservar a sua saúde mental e não me encham o saco (por favor).
All the love, Aly. <3
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— Louis, você está trapaceando. Assim não vale. — Harry fechou a cara ao perder novamente para Louis no dominó. Um beicinho de indignação cresceu nos seus lábios e ela franziu a testa.
— Desfaz esse bico gatinha, eu literalmente estou tentando te deixar ganhar desde a segunda partida. — Louis murmurou divertido, embaralhando as peças do dominó que estavam jogando.
— Não quero mais brincar com você. Está sendo malvado comigo. — Harry se encostou no sofá e abraçou as pernas contra o próprio peito, deitando a cabeça no joelho de forma manhosa.
— Seu cabelo está lindo. — Louis lhe respondeu inclinando levemente o pescoço para o lado, encantado pela forma que os cachos de Harry caíam de forma angelical pelo seu rostinho corado.
— Você a-achou, Lou? Eu os arrumei hoje cedo… — Harry respondeu tímida, sua expressão emburrada se desfazendo aos poucos. — Disse isso no dia que nos conhecemos.
— Achei, Hazz. — Louis guardava novamente o dominó dentro da caixinha organizadamente. — E eu estava falando sério. — Sorriu de lado ao ter a memória da primeira vez que viu Harry, ainda concentrado no que fazia.
Louis é absurdamente bonito.
— Você é um cafajeste mentiroso! Acha que me engana com esse sorrisinho, senhor Tomlinson? — Harry perguntou com a voz carregada de acusações, segurando a risada na garganta. — Eu tinha acabado de acordar, não tinha a menor chance de que algo em mim estivesse bonito. Muito menos o meu cabelo.
— Eu não minto, Harry. Você fica linda de qualquer forma. — Se levantou e vestiu o moletom preto da adidas. — Vem cá, estou indo embora. — Abriu os braços e logo o corpo miúdo e delicado de Harry se encaixou ali.
— Você sempre vai embora cedo. — Resmungou abafado com a cabeça deitada no peitoral de Louis.
— Próxima vez eu passo a noite com você. — Sussurrou.
— Nos seus sonhos. — Harry respondeu baixo, sentindo o exato momento que suas pernas tremeram levemente por escutar a voz de Louis daquela forma, tão pertinho de si.
Louis plantou um último beijo no topo da cabeça de Harry e se afastou indo em direção a porta de saída, quando ouviu a voz rouca e um tanto tímida de Harry chamando o seu nome. Virou para trás e a olhou, já com a mão na maçaneta da porta.
— Sabe… — Entrelaçou as mãos na frente do corpo. — Mamãe não vai gostar de saber que, hm…você sabe. Que não passou a noite.
— Só a sua mãe não vai gostar?
— Vai se foder, Tomlinson. — Harry lhe deu o dedo do meio, sorrindo com as suas covinhas.
Louis piscou charmoso uma última vez e bateu a porta atrás de si, indo embora e levando o coração de Harry consigo.
☾’
Harry e Louis tinham uma relação estranha, eram próximos demais.
Harry conheceu Louis há pouco mais de um mês na cozinha da sua casa. Ele tomava café com a sua mãe e ao mesmo tempo fumava um cigarro enquanto fazia piadas bobas para Marie, que lhe olhava feito uma adolescente apaixonada.
A primeira coisa que o homem tatuado falou para Harry quando pousou seus olhos azuis nela, foi: “Que cabelo bonito! Espero te ajudar a arrumá-lo algum dia”.
E obviamente Louis estava mentindo, Harry havia acabado de acordar. Seu rostinho estava inchado, ainda vestia seu pijama e o cabelo estava como qualquer outro cabelo cacheado fica ao amanhecer.
Harry coçou os olhos preguiçosamente e se permitiu reparar melhor no homem à sua frente, e porra, foi a pior decisão que já havia tomado em todos os seus 19 anos de vida.
Talvez se Harry não tivesse reparado no corte de cabelo de Louis, talvez se não tivesse prestado tanta atenção em como os lábios finos do homem prendiam o cigarro entre eles, talvez se Harry não tivesse levantado da sua cama naquela maldita manhã.
Talvez não teria sentido uma atração descomunal pelo namorado da sua mãe.
Talvez.
E por mais horrível que seja, Harry não é uma pessoa ruim por ter criado tal atração pelo namorado da sua mãe. Ninguém pode culpá-la quando Louis, parado na sua cozinha fumando cigarro e elogiando o seu cabelo horrível, parecia o ser mais bonito existente na terra.
Ninguém pode culpá-la quando os olhos azuis de Louis o olharam de cima a baixo, parecendo querer devorá-la e a pegando totalmente para si.
Louis pegou Harry totalmente para si naquela manhã fria de quarta-feira, invadindo os seus pensamentos e fazendo com que Harry chamasse pelo seu nome enquanto se tocava todas as noites.
Harry se lembra que Louis vestia uma camisa preta dos Beatles, calça jeans também preta e calçava um all star preto de cano alto. Louis fazia piadas bobas para Marie, que o olhava como se ele fosse o homem da sua vida enquanto bebericava o seu café quente em uma tentativa falha de esconder o quão apaixonada estava por ele.
Oh, Louis parecia surtir tal efeito nas pessoas. Harry tinha a impressão de que o olhava da mesma forma.
Marie não precisou apresentar Louis como seu namorado para Harry. Afinal, ela tinha 19 anos de idade e conhecia bem a sua mãe, já que sempre foram próximos pelo pai legítimo de Harry ter sido ausente a sua vida inteira.
Por isso se sentia tão mal todas as vezes que gozava forte pensando no seu padrasto, no namorado da sua mãe. Mas não era como se pudesse evitar.
Louis molhava a calcinha de Harry apenas com o som da sua voz. Ela tremia e cruzava as pernas no sofá da sua casa ao ver Louis tão concentrado digitando com os longos dedos no celular, se sentia suando frio quando o homem sorria de lado para Marie e…
Porra, aquilo era tão errado. Tão, tão errado.
Maldita quarta-feira.
☾’
— Cadê Louis? — Marie perguntou curiosa ao adentrar na cozinha, fazendo um coque desajeitado nos cabelos escuros. — Bom dia, filha.
Harry fazia o seu café da manhã quando sorriu carinhosamente para sua mãe, lhe mandando um beijo no ar murmurando um “bom dia”. — Foi embora ontem, mamãe.
— Ele disse que ia dormir aqui… — Disse triste e pensativa enquanto cortava um pedaço de bolo de milho, se sentando na mesa.
— Ele não gosta de dormir fora, aparentemente. — Harry concluiu servindo duas xícaras de café, entregando uma delas para Marie que sorriu agradecida.
— Podemos conversar, Hazz?
— Podemos, srta. Marie. — Respondeu divertida enquanto passava geleia de morango nas suas torradas.
— Eu vou precisar viajar daqui dois dias a trabalho. A empresa no Canadá está uma bagunça, precisamos de novos funcionários e não tem quem os entrevistar…
Harry sentou-se na mesa e deu uma mordida na torrada, sujando o cantinho da sua boca de geleia. — Estou te ouvindo, mãe.
Marie se desconcentrou rapidamente com a visão de sua filha com a boca suja de geléia de morango. Harry era adorável.
— E enfim, essas coisas sempre sobram para mim. Vou precisar ficar uma semana fora, talvez duas.
— E por que está me dizendo isso? Você sempre viajou.
— Porque, hm… Pedi para Louis cuidar de você nesses di-
Harry tossiu, se engasgando com um pedaço de torrada. — Mamãe?!
— Harry, eu não vou te lembrar o que você aprontou da última vez que eu viajei a trabalho e te deixei aqui sozinha.
— Eu já tenho 19 anos! Não preciso de babá.
— Precisa sim, mocinha! Não confio mais em você.
— Mas-
— Harry, não vamos mais falar sobre isso. Essa é a minha decisão.
Um silêncio desconfortável se instalou. Harry bufou irritada e terminou o seu café em um gole só, olhando torto para Marie a todo tempo.
Harry já é uma mulher! Por que Louis vai cuidar dela como se fosse um bebê? É constrangedor.
— Pare de me olhar assim, você está parecendo uma adolescente malcriada.
— Você não aceita que eu não sou mais a porra de uma criança. Eu não preciso ser supervisionada.
— Olha a boca, Harry! — Marie exclamou irritada. — Eu não vejo problema, você e Louis se dão bem.
— O problema, Marie, é que você acha que eu preciso de Louis cuidando de mim porque na sua cabeça, eu não sei me cuidar. Eu tenho dezenove anos de idade, mãe! Não consegue enxergar isso?
— Harry, mais respeito! Olha como você está falando comigo. — Sua mãe parecia abalada, seus lábios tremiam levemente e os olhos estavam cheios de lágrimas. — Diga em voz alta a merda que você fez a última vez que te deixei aqui sozinha. Me diga!
— Eu não vou fazer isso. — Harry se levantou da cadeira abaixando o tom de voz, levando a xícara suja até a lava louça.
— Sabe que eu estou certa.
— Não vou falar porque isso é patético. Estou subindo para o meu quarto. — Harry falou por último antes de sair da cozinha e subir as escadas em direção ao seu quarto, encerrando aquela pequena discussão ali.
Por Deus, aquela situação era péssima! Harry nunca havia passado tanto tempo sozinha com Louis, e aquilo definitivamente não era uma boa ideia.
Corria o risco de ter um dos seus maiores segredos revelado, já que não conseguia dormir sem enfiar a porra de um dildo na sua buceta todas as noites, chorando e gritando por Louis.
Como faria aquilo com o homem dentro da sua casa? Iria dormir molhada? Não. Isso não era uma opção.
☾’
Harry e Marie acabaram se acertando. Nunca passaram muito tempo sem conversar, e agora não seria diferente. Principalmente com a longa viagem que a mulher faria em poucos dias.
E assim, os últimos dois dias se passaram rápido. Quase como se o dia e a noite estivesse pregando uma peça em Harry para que o seu pesadelo se tornasse realidade o mais rápido possível.
Louis não foi visitar Marie, a mulher quis passar um tempo com Harry antes de viajar. Fizeram compras, foram ao shopping juntas, almoçaram fora e assistiram vários filmes e séries. Aproveitaram cada segundo antes de ficarem por duas semanas afastadas.
E quando o dia da viagem chegou, Louis foi buscar Marie em sua casa perto da noite para levá-la ao aeroporto.
Como as mães geralmente fazem, Marie não foi diferente ao se despedir de Harry entre abraços calorosos e soluços chorosos. Disse incontáveis vezes que a amava, e quando a largou, foi porque Louis a puxou pelo braço para que ela não se atrasasse para o voo.
No momento em que a Mercedes de Louis deu partida e dirigiu em direção ao aeroporto, Harry colocou as mãos em cada lado da sua cintura e ficou parada por uns 2 minutos olhando para o nada. Sua visão desfocada deixava estampado uma clara confusão no seu rosto, e uma única pergunta rondava a sua cabeça: “o que eu vou fazer?”
Harry era uma garota de 19 anos de idade, com uma vida sexual ativa, que carregava secretamente consigo um desejo insaciável pelo seu padrasto.
E agora aquele mesmo homem que a sua mãe amava, que lhe fazia juras de amor e promessas que jurava cumprir, iria passar duas semanas dentro da mesma casa que ela. Isso era muito ruim.
Tentando afastar os pensamentos ruins, chacoalhou a cabeça levemente e subiu as escadas enormes que lhe levavam até o seu quarto, fazendo um coque frouxo no seu cabelo.
Tirou as roupas delicadas que vestia e as deixou dobradas em cima da sua cama organizadamente, caminhou até o banheiro na ponta dos pés apenas com a pequena calcinha rosa que mal cobria os lábios gordos da sua bocetinha. Seus peitos grandes balançavam tentadoramente durante o curto caminho até o banheiro.
Harry ligou a torneira da banheira e sentou na beirada da mesma, assistindo distraída por poucos segundos a água quentinha encher a banheira devagar. Quase de forma terapêutica.
Levantou e ficou parada na frente do espelho enorme que havia ali, reparando no seu corpo e em como ele parecia limpo. Ninguém o tocava a um bom tempo.
Não tinha nenhum roxo, marca de dedos ou alguma parte mais avermelhada indicando que alguém bateu ali.
Motivo? Louis.
Louis era o motivo de Harry não conseguir ter uma boa foda à tempos, porque acabava frustrada. Frustrada por saber que procurava seu padrasto em outro homem, mas nunca o encontrava.
Harry ansiava por Louis a maltratando. Queria mais que tudo sentir o cacete grosso a obrigando a se alargar e o abrigar dentro dela. Segurar a porra quentinha dele para depois sentir o líquido espesso escorrendo pelas suas coxas maltratadas da forma mais obscena possível.
Será que Louis iria gostar de sentir a sua bocetinha se contraindo ao redor do seu pau? Quando se contraia ao redor dos seus dedinhos pequenos era uma sensação tão gostosa, Harry se achava tão boa…
Será que Louis a acharia boa?
Com dúvidas invadindo os seus pensamentos, Harry chacoalhou a cabeça levemente e desligou a torneira da banheira ao notar que a mesma por pouco não começou a transbordar.
Colocou um dos pés primeiro querendo se certificar de que a temperatura da água estava adequada, e logo em seguida, todo o seu corpo do pescoço para baixo estava sendo abraçado pela água quente da banheira.
Fechou os olhos e inclinou a cabeça na parede tentando a todo custo ignorar a pulsação que sentia na xotinha e o quão molhadinha ela se sentia.
Ficava daquela forma toda vez que ousava pensar em Louis. Fazia uma bagunça na sua calcinha.
Harry levou dois dedos até os lábios gordinhos e os contornou, provocando a si própria antes de os enfiar dentro da sua boquinha e os chupar necessitada.
Com os dedos encharcados da sua própria saliva, os tirou da boca com um estalo molhado e gemeu baixo quando contornou o biquinho pequeno e sensível do seu peito.
Apertou o mamilo rosado e o puxou com força, arqueando as costas e pressionando os olhos fechados. Levou a outra mão para o outro seio quase por instinto, o apertando com força.
Harry sentia que poderia gozar só brincando com os seus peitinhos, se sentia tão sensível. Tão fodidamente sensível.
Conseguia sentir perfeitamente seu melzinho saindo da sua bucetinha e se misturando com a água agora morna da banheira.
Perdida no seu próprio prazer, puxou o tecido fino da sua calcinha para o lado e começou a massagear o clítoris durinho com movimentos circulares.
Harry chegaria a um orgasmo naquela banheira.
Esfregava o clítoris inchadinho com o dedo indicador aumentando cada vez mais seus movimentos. Vez e outra escorregava apenas a pontinha do dedo na entrada da bucetinha, nunca realmente o enfiando ali.
Usou dois dedos de uma mão para afastar os lábios gordos e rosados da xotinha pulsante, e com dois dedos da outra mão começou a esfregá-los com urgência.
Seus dedinhos rápidos faziam movimentos circulares e iam para cima e para baixo. Harry beliscava o próprio grelinho e choramingava pela dor gostosa que se espalhava por todo o seu corpo.
Estocava o quadril para cima desesperada em busca de mais contato toda vez que aumentava o ritmo dos seus dedos. Imaginava perfeitamente Louis lhe assistindo com os olhos azuis penetrantes enquanto fumava tranquilamente o seu cigarro.
Harry queria tanto ser boa para o seu padrasto. Queria mostrar para ele a bagunça que fazia apenas o imaginando ali. E se Louis soubesse o tanto que Harry gozava pensando nele? O quão forte ela vinha com ele na cabeça?
Sentiu suas pernas tremerem querendo vacilar quando as fechou em um impulso para abri-las novamente logo em seguida, segurando uma de suas coxas fortemente com uma das mãos.
Seu baixo ventre repuxou, Harry pressionou as pálpebras dos olhos e os revirou por trás das mesmas sabendo que finalmente chegaria a um orgasmo.
Ou iria, porque no instante que penetrou a pontinha do dedo indicador dentro da bocetinha para gozar no próprio dedo, escutou duas batidas fracas na porta, seguidas da voz de Louis.
— Harry? — Chamou receoso do outro lado da porta, sua voz estava abafada.
Todos os palavrões possíveis de se imaginar, Harry xingou mentalmente. Literalmente todos.
Interrompeu os movimentos rápidos e no mesmo instante uma lágrima solitária escorreu pela sua bochecha corada. Uma lágrima de frustração. Teve um orgasmo interrompido pelo homem que deveria lhe proporcionar um e nunca esteve tão frustrada na vida.
— Lou. — Harry respondeu em um gemido manhoso e contido, sua voz estava chorosa. — Estou no banho. — Começou uma massagem preguiçosa na bocetinha.
— Eu sei bebê. Eu cheguei já faz uns vinte minutos, e apesar de saber que você costuma demorar, quero fazer algo com você. Talvez um filme, ou jogar algo que você seja horrível para me xingar depois, sei lá. Pode ir mais rápido? — Ele parecia tímido, e Harry molhou seus dedos ainda mais imaginando Louis tímido do outro lado da porta.
“Podemos foder, Louis Tomlinson? Por favor?” Harry pensou, perguntando mentalmente.
— Estou saindo, pode me esperar lá embaixo? — Perguntou ofegante e irritada. Havia um bico enorme nos seus lábios enquanto ela se levantava da banheira e puxava uma toalha para cobrir o seu corpo.
Louis concordou, murmurando um “uhum” sem jeito.
Harry secou o seu corpo o mais rápido possível, xingando e conversando consigo mesma irritada. Estava tão perto. Se não tivesse sido interrompida, provavelmente iria esguichar ali. Mas não aconteceu.
Após vestir uma camisola roxa de cetim, misturou todos os seus cremes e os espalhou por todo o seu corpo. Arrumou os cachos em duas tranças laterais e passou um gloss rosinha para hidratar os seus lábios, podendo finalmente sair do seu quarto.
☾’
— Já escolheu o filme? — Perguntou ao sentar ao lado de Louis no sofá espaçoso, pegando o mais velho de surpresa.
A primeira coisa que Louis reparou diante a penumbra da sala escura sendo iluminada apenas pela luz fraca da televisão, foi na delicadeza de cada detalhe que Harry possuía.
Ela era extremamente delicada. As suas bochechas eram rosadas naturalmente, a pele branquinha do seu rosto parecia brilhar e qualquer um poderia jurar que o sol beijava Harry todas as manhãs.
Cada pintinha que corria pelo pescoço livre de marcas pareciam ter sido colocadas e escolhidas a dedo para estarem ali, apenas para darem um toque à sutileza que ela possuía em cada traço.
Harry usava sempre uma pulseira delicada no pulso fino, um colar com um pequeno pingente de coração e uma pulseirinha com pingentes de bonequinhas no tornozelo. Ela era tão, tão delicada.
Suas unhas sempre estavam muito bem feitas e pintadas, desenhadas com morangos ou cerejas. Ela vestia meias estampadas com ursinhos e ao comer a pipoca, pegava uma de cada vez com a ponta dos dedos em um movimento delicado.
Isso enlouquecia Louis de uma forma inexplicável, sentia que perderia o controle a qualquer instante. Ele jura que estava tentando agir com naturalidade, conversando e dando risada com Harry sobre o filme de terror que ele escolheu.
Mas Louis jura nunca ter se sentido tão tentado na vida. Toda vez que ela sorria para ele, que se agarrava no seu braço em um instinto natural ao se assustar com algo do filme ou quando o olhava com a porra dos olhos verdes brilhando, ele entrava em algum tipo de universo aonde eles estavam fodendo feito dois animais selvagens contra aquele sofá. E isso era incontrolável, ninguém o culparia por apenas imaginar.
— E então… — Começou colocando a mão fechada em punhos em frente a boca para tossir de maneira desconfortável. — Dezenove anos e precisando de babá?
Harry bufou e revirou os olhos, se jogando no sofá de braços cruzados. — Nem me fale, Lou. Eu te garanto que eu sei que não queria estar aqui, mas…
— Eu quero estar exatamente aqui, escutando o motivo de você precisar que eu cuide de você.
— E o que te faz pensar que eu vou falar, bobão? — Harry perguntou, fazendo birra.
— Eu mando em você, Harry. Eu mando em você durante duas semanas, e se não quiser que eu ligue para sua mãe dizendo que você foi uma garota ruim para o Lou…
— Ok, ok, eu já entendi. Eu vou contar. — Sua testa se franziu e Harry olhou irritada para Louis, que tinha um sorriso convencido no rosto. — Você é um idiota.
— Não sou, querida. Você tem sorte de eu ainda não te pedir para me chamar de “senhor”.
Foi a vez de Harry tossir desconfortável. — Mamãe descobriu que eu, hm…que eu meio que trazia garotos para cá.
Louis inclinou o quadril para cima ajeitando sua calça, que de repente ficou muito apertada. — Garotos? — Harry assentiu com a cabeça. — E o que tem de errado nisso?
— Nada, eu acho. O problema é que, sabe, tipo… — Harry começou a se embolar nas palavras quando sentiu a sua calcinha molhar conforme as lembranças de alguns meses atrás iam invadindo a sua mente. — Eu m-meio que trouxe dois garotos de uma v-vez.
— E fodeu com eles? — Louis perguntou de repente, as palavras saindo rapidamente da sua boca. Harry corou e chamou um “Lou!” manhoso, ameaçando lhe atirar uma almofada.
— É…acho que sim. — Harry cruzou as pernas e apertou as coxas uma nas outras, movimento que não passou despercebido por Louis.
— Entendi. — Louis soltou uma risada baixa e carregada de sarcasmo. — E eu estou impedindo que você se divirta? — Bebeu um gole da sua cerveja.
— Bom, na verdade sim. — Harry sorriu doce para Louis e suspirou audivelmente alto, ela estava encharcada. — Mas esse era o intuito de Marie, certo?
— Certo. — Louis concordou.
Ficaram 5 minutos em um silêncio desconfortável com Harry respirando ofegante e olhando de canto para Louis, até a voz rouca do homem quebrar a sua bolha de excitação:
— Por que costuma demorar tanto no banho? — Louis perguntou com os olhos fixos na televisão, tentando não transparecer o quão duro estava.
Harry começou a se remexer no sofá, procurando algum tipo de alívio para a sua xotinha. — Lou, eu…bom, gosto de pensar e-
Louis precisou apenas olhar para Harry e nada mais. No momento em que os olhos azuis dele a encararam como se pudesse ver a sua alma, Harry começou a choramingar e a pedir uma sequência de desculpas.
Ele não precisou falar nada. Louis Tomlinson não precisou falar absolutamente nada para que o segredo mais sujo de Harry fosse lhe entregado de bandeja.
— Não estou entendendo, doce. Por que está se desculpando? — Sua voz estava carregada de cinismo e deboche, Harry estava desesperada chorando e soluçando. — Vem cá. — Louis deitou a cabeça de Harry na sua coxa, fazendo com que a cabeça da menina acidentalmente esbarrasse no seu pau duro coberto pela calça. — Vê como estou duro por ter descoberto o que você tanto tentou guardar? Me diga, Harry, achou que o Lou não descobriria, hm?
Louis estava com a voz calma e tranquila, carregada de luxúria e excitação. Seus olhos ainda estavam presos na televisão e ele acariciava gentilmente a trança bem feita da garota deitada no seu colinho. — Me diga o que quer e eu te dou. É só me dizer.
— Lou, eu quero tantas coisas… — Harry resmungou esfregando o nariz na calça de Louis, deixando um beijinho casto na coxa grossa do homem. — Eu te queria me fodendo bem gostosinho, me alargando todinha e me usando como depósito de porra. Eu também queria que me exibisse como um troféu, que me usasse como sua bonequinha com o único propósito de te fazer gozar. Eu queria…droga, Louis. — Choramingou, esfregando as coxas uma na outra. — Queria que me preenchesse e me deixasse cheinha de você, e eu queria…
— Você é tão nojenta, Harry. Você sabe o quão sujo isso soa, não sabe? — Louis respondeu jogando a cabeça para trás e apertando a sua ereção por cima da calça. — Lógico que sabe. Mas você gosta, certo? Gosta da ideia de ser a vadia burra do Lou? — Mordeu o lábio inferior e sorriu de lado quando puxou o cabelo de Harry por uma das tranças, fazendo com que ela levantasse a cabeça e ficasse sentada sob as panturrilhas, o olhando como um gatinho perdido.
— E-eu não consigo e-evitar, j-juro que eu já t-tentei e…
Louis logo levou uma das mãos para a nuca de Harry, aproximando o ouvido da garota da sua boca a deixando de quatro no sofá. — Faz o seguinte, hm? Cala a sua boca e ocupa ela com o meu cacete. A porra da sua voz é chata e está me irritando, seja útil e me faça gozar. — Sussurrou enquanto tirava o membro pesado e duro do aperto da calça e da cueca.
Harry grudou os olhos ali e os sentiu brilharem. O pau de Louis pingava pré-gozo, a cabecinha rosa estava babadinha e as veias pareciam querer saltar dali. Ele pulsava na mão de Louis que o masturbava devagar enquanto abaixava a cabeça de Harry pela sua nuca.
Ele a movimentava como se ela fosse uma bonequinha de porcelana.
— Desculpe, Lou. — Murmurou deixando um beijinho doce na glande rosada, sentindo seus lábios molharem com o líquido que saía dali.
Harry cuspiu em cima do cacete de Louis e o assoprou antes de começar a deixar lambidinhas de gato com a ponta da língua, provando o gostinho que tanto já imaginou como seria.
Louis por sua vez, suspirou irritado e Harry logo entendeu o seu recado.
Levando uma das mãos para as bolas pesadas e cheias de Louis, Harry começou a descer a boca por todo o comprimento do homem. Deixava saliva em excesso escorrer do cantinho da sua boca para tentar facilitar o processo, visto que sua garganta já ardia.
— Porra… — Louis sussurrou engolindo em seco, completamente atordoado pela habilidade da língua macia de Harry.
Harry gemeu em deleite com a boca completamente ocupada, sentindo o peso do caralho de Louis na sua pequena gargantinha. Conseguia sentir perfeitamente ele pulsando sob sua língua e o formato das veias encostando na parte interna da sua bochecha, e ela sentia que poderia gozar só o chupando daquela forma.
Encarava os azuis dos olhos de Louis a todo momento, prestando atenção em cada expressão facial do homem. Louis estava fodidamente bonito com a respiração desregulada, o cabelo levemente suado e o peitoral desnudo subindo e descendo rapidamente. Os lábios finos estavam avermelhados e entreabertos, indicando que estava perdendo o controle.
Harry envolveu a mão pequena ao redor do falo de Louis para começar uma masturbação lenta, enquanto pressionava fortemente a língua na ponta da cabecinha rosada.
— O que foi? Não conseguiu me colocar inteiro na boca, hm? — Perguntou com um biquinho de chateação falso nos lábios. Harry tirou a glande gorda e inchada de Louis da sua boca por um instante e começou a bater a mesma na sua bochecha, olhando inocente para o homem.
— É que- é mu-muito grande Lou, vai ma-machucar… — Falou tímida, dando lambidinhas tímidas na glande rubra ainda o masturbando devagar.
— Sua voz está tão fodida, Harry… — Louis citou com um sorriso preguiçoso e satisfeito, elogiando Harry para distraí-la enquanto desfazia as pequenas trancinhas. — Tão fodida. Como se sente sabendo que foi o papai te deixou assim?
Harry não conseguiu responder. Estava admirada e ela tinha certeza que olhava para Louis como se ele fosse a porra de um Deus. Ele era literalmente o ser mais bonito que já havia visto, estava tão distraída e…porra.
Ainda o masturbando, deixou que um filete de saliva saísse dos seus lábios e caísse diretamente no caralho de Louis. Estava babando. Harry estava literalmente babando naquele homem.
— Fique quietinha e deixe o Lou brincar com você, sim? — Sorriu de lado acariciando os cachos agora soltos.
Harry apenas concordou com a cabeça, perdida em como ele era atraente e lindo.
Louis grudou as mãos grandes em cada lado do pescoço de Harry e a manteve parada, a garota se assustou por ter sido tirada da sua pequena bolha. — Abre a porra da sua boca. — Harry obedeceu levemente assustada e colocou a língua para fora, choramingando quando Louis enterrou o pau por completo na sua boquinha pequena. — Você é idiota? Fica igual uma vadia enfiando a porra desses dedos nesse teu buraquinho arrombado chamando por mim e quando tem a chance de me satisfazer diz que vai doer?! Eu estou com cara de quê, vagabunda do caralho? — Desferiu um tapa ardido na bunda de Harry, que balançou no ar.
Louis assistia com certa devoção Harry se engasgar e choramingar, suas lágrimas caíam contra a virilha de Louis e escorriam para as suas bolas, ele dava risada e se divertia com o estado da garota. — Eu vou acabar com você. Puta merda Harry, você não sabe aonde se meteu. — Falava entrecortado aumentando cada vez mais a velocidade das suas estocadas contra a garganta de Harry. Seu quadril se movimentava de forma frenética, completamente alucinado e necessitado.
Louis estava perto. Harry babava livremente sob o seu cumprimento e se engasgava respirando pelo nariz, chorava e se debatia, tremia e o olhava suplicando. Louis estava tão fodidamente perto. Harry batia as mãos pequenas nas coxas de Louis e desferia socos e tapas ali, atordoada. Ele iria…porra. Resmungando e gemendo com a boca cheia, apertou e massageou as bolas inchadas e pesadas de Louis tentando inutilmente manter o controle. Ela iria desmaiar, sua calcinha estava uma bagunça e ela iria vir.
Louis estocou últimas três vezes contra a garganta de Harry antes de finalmente vir em jatos espessos e grossos. Seu gozo foi diretamente para a garganta de Harry, nenhuma gota escapou. — Viu só como não foi difícil agradar o Lou? — Perguntou em um sussurro.
Harry dava pequenas lambidas na glande pulsante de Louis, limpando todo resquício de porra branquinha que ainda tinha ali. Seu sorriso era preguiçoso e extremamente satisfeito, visto que ela gozou forte sem ao menos se tocar.
— Tudo bem princesa. — Louis falou carinhoso, voltando a guardar o pau dentro da cueca e o cobrindo. Harry estava sonolenta e quando ele a puxou para deitar no seu peitoral, ela respirou aliviada e fechou os olhinhos, se aconchegando nos braços quentinhos de Louis.
O corpo pequeno tremelicava e tinha pequenos espasmos. Harry deixou um beijo casto no peitoral de Louis e o abraçou desajeitadamente pela posição que estavam, murmurando com a voz baixinha e rouca: — Obrigada, Lou
☾’
— Não quero mais que se toque. — Louis falou baixo, assoprando a sua xícara de café.
— Perdão? — Harry inclinou o pescoço na direção de Louis, incrédula com a fala do mais velho.
— Falei que não quero mais que se toque, Harry. Não me desobedeça. — Pegou seu livro que repousava em cima da mesa e saiu da cozinha, bebericando o café e deixando Harry ali, sozinha.
Essa foi a primeira vez que Louis abriu a boca para falar sobre o que Harry deveria ou não deveria fazer, depois do contato íntimo que tiveram naquele sofá.
Já havia se passado uma semana do que aconteceu, e pequenas coisas entre eles mudaram (para melhor).
Harry descobriu que Louis era alguém muito afetivo. Ele gostava de presentear as pessoas, descobriu que a sua linguagem de amor era o toque e tempo de qualidade. Viam muitos filmes juntos, jogavam jogos juntos e Louis ajudava Harry a arrumar os seus cachos enquanto cantarolava alguma música pop.
Louis presenteava Harry com vestidos delicados, acessórios e maquiagens, apenas para ver as covinhas fundas na bochecha da mais nova. Também porque a ideia de Harry usando um vestidinho que ele havia lhe dado de presente, o enlouquecia.
E ok, talvez quem iria acabar enlouquecendo, seria Harry.
Gostava da ideia de obedecer Louis. De sentir que pertencia a ele, e somente a ele. Que ele a manipulava e a usava como bem entendesse. Que iria a procurar quando estivesse com uma ereção dolorosa entre as pernas e a usar como um brinquedinho particular seu, com o único intuito de satisfazê-lo. Harry gostava da submissão, de se sentir inferior.
Foi isso que ela pediu.
Então, em uma tentativa de ser uma boa garota para o Lou, parou de se tocar desde que ele mandou que o fizesse.
Mesmo se sentisse que poderia explodir a qualquer momento, mesmo que precisasse tomar inúmeros banhos frios durante o dia para tentar aliviar a pulsação que sentia na sua bocetinha. Harry chorava e esperneava em silêncio para Louis não ver o seu estado, estava agindo feito uma criança mimada quando não tinha o que queria. E sabia disso.
Harry foi uma boa garota. Foi cuidadosa e colocou as vontades de Louis acima das suas para o agradar e o deixar feliz.
Até uma certa noite, Harry foi uma boa garota.
☾’
— Estou orgulhoso de você. — Louis falou com um olhar de admiração, acariciando a bochecha quentinha de Harry. — Sabe que o papai vai te recompensar por estar sendo tão boa para mim, não sabe?
— Sei, papai. — Harry disse baixinho com os olhos presos nos lábios finos de Louis, seus olhinhos brilhavam e tudo que ela queria era beijá-lo e o agradecer por cuidar tão bem de si.
Louis estava colocando Harry para dormir. Ela estava enrolada confortavelmente nos edredons macios da sua cama espaçosa e a única iluminação que preenchia o ambiente era a luz alaranjada do abajur.
Louis gostava de conversar com Harry antes de deixá-la pegar no sono, até porque, sabia que estava sendo um pouco rude da sua parte fazer com que ela esperasse por tanto tempo. Mas tinha planos para a garota, e ela estava sendo tão boa.
— Você está tão cheirosa… — Louis murmurou em um sussurro, deixando beijos preguiçosos pelo pescoço branquinho de Harry.
Harry gemeu baixinho e apertou o travesseiro com os dedinhos. — Papai…
— Tudo bem, querida. — Louis deu um último beijo na testa de Harry e se levantou. — Boa noite.
— Boa noite, Lou. — Sorriu doce, e em seguida, Louis saiu do quarto.
☾’
Harry não tinha autorização para aquilo, mas foi inevitável. Seu corpinho estava quente e todas as tentativas de tentar dormir (mesmo naquele estado) não haviam funcionado.
Quando puxou a blusa do pijama do seu corpo, foi na inocência. Achou que iria melhorar o calor que sentia, que ela iria se sentir aliviada…que iria conseguir fechar a porra dos seus olhos e dormir.
Mas quando os seus peitos sensíveis esbarraram no edredom que forrava sua cama, não conseguiu parar de se esfregar ali. Seus gemidinhos eram baixos e manhosos, a sensação de fricção era algo indescritível e ela precisava de mais.
Nesse momento, mesmo com toda culpa que sentia, Harry estava montando desesperadamente no seu dildo rosa. O dildo estava enfiado fundo dentro de si, a fazendo revirar os olhos e apertar os seus peitos com força. Os biquinhos maltratados eram puxados e torcidos entre os dedos trêmulos de Harry.
Rebolava o quadril fortemente, agarrava a cabeceira da cama para usar como apoio e sentava com toda força existente no seu corpo em cima do brinquedinho.
— Oh m-meu Deus… — Sussurrou para si mesma, encantada com o prazer que estava sentindo. Sua xotinha estava toda alargada ao redor do dildo, ela se sentia tão cheinha.
As coxas de Harry começaram a tremer freneticamente e os gemidos ganharam volume. Sua visão era um borrão preto quando gozou forte, se contraindo ao redor do brinquedo ainda enfiado fundo em si.
Seu corpo estava fraco, sua garganta seca indicava o quanto ela se esforçou por um orgasmo naquela noite.
☾’
Depois do orgasmo incrível que teve, Harry acabou tirando um pequeno cochilo de meia-hora. Estava cansada, seus olhinhos não conseguiam mais se manter abertos. Mas acordou no meio da madrugada perdida e com uma sede descomunal, a sua boca estava extremamente seca.
Imaginando que Louis já havia dormido, Harry saiu do quarto para beber água sem ao menos se ajeitar. Estava sem calcinha, apenas com a camisolinha fina cobrindo o seu corpo. Suas pernas estavam levemente trêmulas, os lábios tinham pequenos filetes de sangue e estavam rosadinhos por terem sido tão mordiscados. Os olhos estavam pesados e os cabelos um tanto quanto bagunçados, sua testa tinha algumas gotículas de suor e o bico dos peitinhos extremamente duros marcados no tecido fino da roupa.
Coçando os olhos de forma preguiçosa, desceu as escadas na pontinha dos pés. Sua expressão era manhosa e um beicinho adorável contornava sua boca gordinha.
Harry ainda sentindo seu corpinho mole e um tanto desnorteada por ter tido um orgasmo tão bom, mal percebeu certas vozes na sua sala de estar. Várias, várias vozes diferentes e de timbres másculos.
E quando finalmente percebeu, era tarde demais. Estava na ponta final da escada e vários pares de olhos a devoravam com o olhar sem vergonha alguma. Eles pareciam famintos e excitados, Harry gostou daquilo.
Um silêncio absoluto se instalou quando Louis colocou a garrafa de cerveja na mesinha de centro e travou a mandíbula, seus punhos estavam cerrados e uma veia apareceu no seu pescoço. Louis beliscou levemente a sua própria bochecha e respirou fundo antes de fuzilar Harry com os olhos.
— O que faz acordada? — Perguntou.
— Desculpe Lou, eu… — As palavras pareciam ter sumido da sua boca e todos estavam atentos a cada movimento do seu corpo. — me deu sede.
— Entendi. Vai. — Louis falou grosso, sua voz demonstrava raiva e ninguém ali se opôs a falar absolutamente nada contra o homem dos olhos azuis.
Harry corou e deu uma pequena corridinha em direção a cozinha, passando na frente de todos os homens que estavam ali, esses que acompanharam seus passos como predadores.
Harry estava na pontinha dos pés para tentar pegar um copo no armário, quando Louis chegou por trás do seu corpo e poupou o seu esforço. — Aqui, querida. — Lhe entregou o copo de vidro e Harry estremeceu ao sentir o cacete do homem se encaixando no meio da sua bunda.
— Obrigada Lou. — Tentou sair para ir até o filtro de água, mas Louis a encurralou contra o balcão. — Por f-favor…estou com sede. — Pediu olhando como um gatinho abandonado para Louis, e naquele instante o homem soube que ela escondia algo.
— Então acabou de acordar? — Louis perguntou ao afastar minimamente.
Harry concordou com a cabeça, bebendo a água devagar. Seu peito subia e descia rapidamente.
— Tem certeza? — Louis fez contato visual, e Harry se engasgou.
Novamente, um aceno mínimo com a cabeça. — E-eu vou para o meu q-quarto. — Falou e rapidamente se retirou da cozinha, ouvindo de longe a risada melancólica de Louis.
Ele não havia descoberto, havia? Não! Harry soube mentir, ela sabe disfarçar quando não faz algo legal.
Ela sabe.
☾’
Foram exatos cinco minutos. Cinco minutos depois que Harry saiu da cozinha, a porta do seu quarto foi aberta de maneira abrupta, fazendo o seu corpo dar um pequeno pulinho assustado.
Era Louis, praticamente com sangue nos olhos.
— Deite na cama e abra as pernas. — Louis falou irritado, parecendo sem paciência alguma.
Harry estava lendo um livro, os dedinhos dos seus pés se curvaram nervosamente dentro das meias delicadas e ela o olhou com as orbes verdes arregaladas.
— Lou, eu…
— Eu já te falei que a sua voz me irrita, Harry? — Ela concordou timidamente com a cabeça. — Então por que ainda insiste em abrir a porra dessa boca? Faz o que eu mandei. Agora.
Harry não contestou novamente, apenas fez o que lhe foi mandado.
Louis da ponta da cama, grudou os olhos na bocetinha vermelha e inchada de Harry. Ela ainda pulsava fortemente e tinha pequenos resquícios de gozo branquinho espalhado nas suas coxas e no buraquinho ainda alargado pelo dildo.
Após 2 minutos de pura tensão para Harry, Louis enfiou suas mãos dentro do bolso da calça jeans preta e virou de costas, andando com passos lentos pelo quarto.
— Quer dizer que a vadiazinha andou me desobedecendo? — Louis tinha um sorriso sadico nos seus lábios enquanto se aproximava do corpo encolhido de Harry. Ela fechou as pernas e começou a balançar os pés no ar, negando com a cabeça. — Oh sim, você o fez, hm?
— Papai… — Ela falou baixinho, uma lágrima solitária escorreu dos seus olhos e Louis fez um beicinho de falsa chateação. — Me desculpe!
— E isso resolve tudo não é, querida?
— Lou, não pode brigar comigo! Eu fui boazinha, papai. Eu juro que fui! — Harry praticamente suplicava, o olhar de Louis estava a amedrontando na mesma intensidade que a excitava. — Fui boazinha para o Lou…
— Me diga o que fez. — Louis falou com os olhos atentos, mesmo sabendo exatamente o que aconteceu.
— Eu…eu brinquei com a minha bucetinha, papai.
— Enfiou algo dentro de você?
Harry apenas apontou para o vibrador esquecido do outro lado da cama, completamente sujo de gozo branquinho.
— Você é inacreditável. Puta que pariu.
Harry suspirou baixinho, mordiscando o cantinho do dedo sem saber muito o que falar. Até porque, não adiantaria. Louis estava claramente furioso, e não parecia disposto a ser piedoso com Harry.
Em um movimento rápido e inesperado, Louis tirou o cinto da sua calça e acertou a primeira cintada na coxa trêmula de Harry, rindo sem filtro do seu desespero e das tentativas falhas de fugir daquilo.
Os estalos do cinto de Louis batendo contra a pele imaculada de Harry preenchiam o quarto junto com os engasgos e os choramingos que saiam da sua garganta. Ela se debatia e gritava, tentava cobrir com a mão pequena as partes do seu corpo que Louis acertava, o que não adiantava de nada.
— D-dói, papai! — Harry choramingou pela milésima vez ao tentar engatinhar para o outro lado da cama, sendo surpreendida pelas mãos de Louis a puxando de volta pelo tornozelo.
Louis deixou o cinto de lado e prendeu os braços de Harry acima da sua cabeça com uma das mãos. Seus rostos estavam próximos demais e Harry conseguia sentir o hálito quente de Louis bater contra o seu rosto, ele estava furioso. Harry estava tão encharcada, e aquilo era vergonhoso.
— Você não passa de uma putinha sem a porra de um cérebro. O que estava se passando ai quando foi contra uma regra minha? — Louis cuspia no rosto de Harry conforme as frases raivosas iam saindo da sua boca. O seu aperto era firme no braço fino de Harry, iria deixar marcas.
— P-por favor, Lou! — Harry se debatia e chorava audivelmente alto.
— Sabe o que vai te acontecer, bichinho? — Louis perguntou com falsa simpatia e Harry negou com a cabeça assustada. — Eu vou colocar a porra de uma coleira em você, nós vamos descer essas escadas com você de quatro feito uma cadela e você vai falar para aqueles homens o motivo dessa merda toda.
— Não, não, papai! Eu não quero!
— Oh sim, você quer sim. Sabe por que? Porque me desobedeu, mimada do caralho. — Louis deu um tapa ardido na bochecha de Harry, fazendo ela gritar e sua bocetinha se contrair. — Puta merda, você é tão nojenta. — Louis deu risada ao ver o estado de Harry, ela pingava. Literalmente pingava. — Olha a posição que você está, e ainda sim consegue ficar molhada?
Louis olhava para Harry com certa admiração. — Me diga querida, você queria um pau fodendo essa sua bucetinha de puta, hm? Por isso não conseguiu ser capaz de obedecer uma única ordem minha? — Uma lágrima solitária rolou pela bochecha vermelha de Harry e ela apenas concordou com a cabeça, pressionando as coxas doloridas uma contra a outra. — Agora vão ter quatro. — Ele piscou um dos olhos em deboche, liberando o aperto dos braços de Harry.
— E-eu não quero, papai…não quero! — Harry falava com o corpo miúdo e machucado encolhido. Seu rosto estava escondido entre as suas mãos e ela se sentia envergonhada, exposta.
— Não seja idiota, nós dois sabemos que você mal pode esperar para ter um pau em cada buraquinho seu. — Louis falava indo em direção a porta do quarto. — É melhor que não esteja vestida quando eu voltar. — Falou por último antes de sair e bater a porta atrás de si.
☾’
Louis ajustava a coleira preta no pescoço fino de Harry. Ela era de couro, tinha alguns detalhes em diamantes e o seu pingente era a letra “L”.
Harry fungava baixinho, prestando atenção em cada movimento dos dedos de Louis no seu pescoço fino.
— Sua cor? — Louis perguntou ao ajustar devidamente a coleira no pescoço de Harry.
— Verde.
Ela estava sentada sob suas panturrilhas no chão, completamente nua. O olhar cortante de Louis a assustava, e ela presumia que estava fazendo uma pequena bagunça molhada no chão gelado abaixo de si.
— Ótimo. — Louis falou ao pegar a guia da coleira. Harry chorava e fungava, limpando os olhinhos chorosos com as costas das mãos.
Desceram as escadas juntos com Harry completamente nua e exposta engatinhando no seu encalço, Louis puxando a guia da coleira como se estivesse levando o seu animalzinho de estimação para um passeio no parque. As coxas maltratadas de Harry ardiam quando sem querer esbarravam uma na outra, a fazendo choramingar e tossir engasgada.
Quando finalmente chegaram na sala de estar, Harry permaneceu de quatro. Louis parou com ela em frente ao sofá gigante que os três homens repousavam, cada um com uma garrafa de cerveja na mão. A televisão passava um jogo de futebol antigo e as risadas que todos davam cessaram rapidamente quando Louis apareceu com Harry daquele jeito ao seu lado e presa em uma coleira.
— Porra, Louis. — Um homem de cabelos escuros falou gargalhando divertido, passando os dedos pelo queixo. — Você realmente achou uma forma de se divertir, hm? Filho da puta.
Louis olhou de soslaio para ele e piscou charmosamente, logo se abaixando na altura de Harry. — Preste atenção; aquele que está rindo de você, se chama Michael. O loiro é o Matt e o ruivo é o Luke. — Louis falava calmo e paciente, apontando com o indicador. — Entendeu?
— Sim.
Louis levantou e cruzou as mãos atrás das costas, segurando fortemente a guia. Suas pernas estavam levemente separadas e o nariz empinado, Louis olhava atentamente para os seus amigos quando falou baixo:
— Diga a eles o porquê o meu bichinho está tendo que ser domado, querida.
Harry o olhou com os olhos cintilantes, abaixou a cabeça e sentiu suas pernas quererem vacilar. — Fui uma garotinha ruim para o papai. — Falou tímida.
— Oh, é mesmo? E o que você fez? — Louis perguntou cínico. — Seja boazinha e conte a história toda, não os deixe curiosos.
— Papai, eu não…
— Faz o que o papai mandou, faz.
— Eu desobedeci o papai e brinquei sem ele.
— Diga a eles, Harry, que você está com a sua buceta toda alargada sem a minha permissão. Que gozou sem que eu permitisse, sentando na porra de um pau de borracha. Diga que iria tentar mentir para o papai. — O beicinho que Harry tinha nos lábios estremeceu, indicando que iria começar a chorar. — O que foi, o gato comeu a sua língua? — Louis perguntou sem paciência alguma.
— Eu e-estou envergonhada... — Harry falou baixo ao encostar a testa no piso gelado e empinar completamente a bunda, ela chorava e seu corpo tremelicava.
— Lógico que está. Agora todos sabem que você é uma vagabunda que não consegue ficar sem um pau enfiado nesse seu buraquinho arrombado. — Louis cuspiu no chão perto da cabeça de Harry. — Você é nojenta. — Falou com desdém.
— Papai! — Harry gritou alarmada, batia a pontinha dos seus pés no chão de forma birrenta.
A verdade é que Harry estava morrendo de medo de gozar só com a forma que Louis falava com ela. Suas pernas tremiam e o seu cuzinho pulsava desesperadamente, querendo algo o preenchendo.
— Mimada do caralho. — Louis chutou a cintura de Harry e o seu corpo trêmulo caiu para o lado, abraçou as pernas contra o próprio peito e começou a chorar desesperadamente. Soluços escapavam dos seus lábios e a sua visão estava distorcida pelas lágrimas. — Era isso que você queria? Que eu te tratasse como a porra de uma puta qualquer? — Louis se abaixou na altura de Harry com os antebraços apoiados no joelho. Ele olhou no fundo dos olhos de Harry quando cuspiu perto da boquinha machucada dela, usando o polegar para levar a sua própria saliva para dentro da boca de Harry. — Divirta os meus amigos e seja boa para eles, porque a mim você não vai ter. — As palavras saíram baixinho da boca de Louis enquanto ele enfiava o polegar fundo na garganta de Harry. — Não tire os olhos do papai, hm? — Dito isso, Louis se afastou e se sentou em uma das poltronas da sala de estar.
O corpo machucado de Harry estava largado no chão, suas mãos estavam estendidas na direção de Louis o chamando com os dedinhos pequenos. Ela sibilava “papai” com uma carinha manhosa e Louis quase cedeu.
Quase.
Michael levantou e se aproximou, suas mãos grandes estavam guardadas dentro do bolso dos jeans um pouco largos quando ele usou a ponta do seu sapato para virar a cabeça de Harry na sua direção. — Não se preocupe. Vamos te ensinar a ser boazinha para Louis.
Com um aceno de cabeça, Michael chamou os outros dois homens que permaneciam sentados. Matt se aproximou arrancando a sua camisa do corpo e a calça ao mesmo tempo, e logo em seguida veio Luke.
Luke olhou com pena para Harry enquanto Michael a colocava de quatro novamente, erguendo o seu corpo de forma brusca. — Oh Harry, o que você fez? — Luke perguntou, começando uma masturbação lenta em cima do corpo de Harry. — Vê como deixou Louis triste?
— Mas e-eu não queria…
— Nós sabemos. — Matt falou baixo enquanto se ajoelhava no chão atrás da bunda empinada de Harry, sua voz coberta de excitação. — Olhe para ele, mostre que se arrepende.
Harry obedeceu e olhou com os olhos marejados na direção de Louis, que acendia um cigarro de maconha o encarando intensamente.
Matt começou a pincelar o seu pau rubro pela xotinha de Harry, o deixando ainda mais babadinho com o seu melzinho. Seus olhos se reviraram dentro das pálpebras e no momento que ele começou a se forçar para dentro do seu cuzinho, suas pernas vacilaram e ela começou a tremer assustada.
— D-dói t-tanto, tanto. — Choramingou fraquinha e Matt a ergueu pelo quadril novamente, sentindo seu pau ser sufocado pelo lugarzinho apertado. — N-não c-consigo, oh! — Exclamou assustada.
Michael já completamente nu, se abaixou na frente do seu rosto e o ergueu com as maos grandes. — Oh sim, aguenta sim. Não quer ser boa para Louis? — Acariciou o queixo pequeno de Harry e abriu a sua boquinha com o polegar, vendo ela assentir obediente. — Sim? Então você aguenta sim.
Antes que Harry pudesse falar algo, Michael forçou a sua glande gorda para dentro da sua boca, gemendo prazeroso. — Porra, princesa…que boquinha gostosa. — Falou jogando a cabeça para trás.
Matt estava fundo dentro do cuzinho de Harry, e era uma sensação inexplicável. Tentava se mover mais rápido mas ela era tão apertada ali que era impossível, seu pau estava sufocado e doía.
— Eu não quero ninguém gozando dentro dela. — Louis falou com a voz firme dando um trago no seu baseado, quando viu os movimentos de Matt ganharem velocidade e o pau de Michael sumir com uma rapidez absurda dentro da boca de Harry.
Luke se masturbava assistindo a cena com o pau para fora da calça. Sua testa estava suada e a blusa branca completamente grudada no seu corpo.
Louis sorriu de canto e olhou cafajeste para Luke. — Não seja tímido, se divirta também. A buceta da minha boneca está tão vazia, não é, querida? Diga ao Luke como você se sente vazia.
Michael tirou o cacete da boca de Harry para o bater na sua bochecha corada, deixando que ela respondesse a Louis.
— V-vazia, papai! Sim! — Harry gritou e olhou com os olhos arregalados para Matt, quase o implorando para ocupar a sua boca novamente. Abriu uma das bandas da sua bunda com a mão, dando para Matt a visão perfeita do seu cuzinho engolindo o seu pau. — Porra, p-porra! — Gemeu e em seguida mordeu os lábios gordinhos, enlouquecendo Michael que a olhava encantado.
— Você é tão gulosa, recebe o meu pau tão bem. — Matt deu um tapa ardido na coxa de Harry, em cima dos machucados que Louis havia feito mais cedo.
— Oh, m-meu Deus! Por favor! — Gritou alarmada quando Matt puxou o seu cabelo e Luke finalmente se abaixou, olhando como um predador para Harry.
Michael voltou a encaixar somente a sua glande nos lábios entreabertos de Harry, masturbando o restante do seu comprimento sabendo que estava perto.
— Então a putinha se sente vazia? — Luke perguntou olhando no fundo dos olhos de Harry enquanto fazia uma massagem gostosa no seu grelinho inchado. — Você quer algo te preenchendo aqui também? — Luke perguntou enfiando dois dedos de uma vez na bucetinha alargada de Harry. — Ela merece uma punição severa, Louis. — disse como se estivesse tendo uma conversa qualquer com o homem de olhos azuis, o pescoço inclinado na sua direção. — Essa vagabunda ta toda arrombada, consigo enfiar o meu punho aqui. — deu risada em deboche e cuspiu no rosto de Harry. — Nojenta.
— E-eu quero o papai, ta me m-machucando. — Harry disse manhosa tirando o caralho de Michael da sua boca por um instante.
— Quem mandou você parar de chupar o Michael, porra? É tão burra que não consegue obedecer ninguém? — Louis gritou furioso, se levantando da poltrona e caminhando com passos decididos até Harry.
— Me d-desculp… — Michael deu risada da expressão entrostecida da garota e voltou a acomodar o cacete dentro da garganta apertadinha dela.
— Oh, caralho! — Matt urrou jogando a cabeça para trás e aumentando intensamente a velocidade das suas estocadas. Harry começou a se contrair fortemente ao redor dos dedos de Luke e do pau de Matt, levando o homem ao limite.
As pernas de Harry começaram a tremer de forma assustadora. Usava uma das mãos pequenas para bater no carpete da sala de estar e curvava os dedos dos pés.
— Eu quero tanto gozar na sua boca. Ver a minha porra escorrendo pelos cantinhos dela…o que você acha? — Harry rodeou a pontinha da língua na fenda de Michael, aquilo sendo o ápice para o homem bonito. — H-Harry! — gemeu rouco agarrando o cabelo dela, fazendo que o seu falo grosso se acomodasse de uma vez dentro da garganta de Harry.
Jatos espessos de porra atingiam o fundo da garganta fodida de Harry, ela massageava as bolas ainda inchadas do homem e ele respirava ofegante.
Matt se retirou logo em seguida, Louis ficando frente a frente com o rosto envergonhado de Harry. — Papai, n-não consigo, por favor, eu não quero m-mais.
— Oh, querida…idiota pra cacete, hm? — Louis falou com falsa simpatia, apertando os peitinhos avermelhados de Harry.
— Está d-doendo, Lou. Por favor…
— Caralho, porra! — Matt gemeu alto, se retirando rapidamente de dentro de Harry. Bombeou seu pau mais três vezes e gozou forte em cima da coluna trêmula da garota.
— Louis. — Matt chamou e Louis afagou a cabeça de Harry como se fosse um animalzinho antes de se levantar. — Veja.
Louis se abaixou atrás da bunda empinada de Harry e sorriu com a visão do cuzinho dela todo aberto, contraindo e machucado. — Eu queria enfiar meu pulso aqui.
— Um dia, Matt. — Louis sorriu charmoso e logo o homem se levantou, também saindo de lá.
Harry já estava praticamente desmaiada. Seu corpo não tinha reação alguma além de tremelicar e ter pequenos espasmos quando Luke a pegou no colo como uma bonequinha maleável e sentou com ela no sofá, encaixando seu pau dentro da sua bocetinha.
Harry resmungou dolorida e deitou a cabeça no ombro de Luke. Suas pernas estavam tentadoramente afastadas, dando a Louis uma visão perfeita do pau de Luke saindo e entrando da xotinha alargada.
Louis ficou parado na frente de Harry com as mãos enfiadas no bolso da calça e a pose irredutível. Se prestasse atenção, dava para ver ele pulsando mesmo sob o tecido da calça.
— P-papai… — Harry chamou manhosinha e resmungando com os braços estendidos na direção de Louis, sua mão abria e fechava o chamando. — Eu quero v-você…
— Que coisa feia, querida, chamar pelo papai enquanto outro te fode. Não te ensinei isso, ensinei?
Luke aumentou a velocidade do seu quadril com a fala do homem, o barulho da sua pélvis batendo contra a bunda machucada de Harry o enlouquecia. — Me faça gozar e você terá o seu papai. — Falou rente ao ouvido de Harry, colocando as mãos grandes na sua cinturinha fina.
— Droga… — Harry gritou irritada, tentando rebolar o quadril. Seus pés batiam no estofado do sofá e ela puxava fortemente os cabelos de Luke. — N-não consigo!
— Não faça birra. — Louis se aproximou e deixou um beijo carinhoso na sua testa. — Vamos lá, bebê. Não decepcione o papai.
— Lou… — Chamou baixinho, acariciando o maxilar do homem enquanto rebolava em Luke devagar. — T-te quero tanto, tanto.
— Porra… — Luke gemeu baixo, começando a estocar Harry com uma força descomunal.
— É mesmo? Mostre, então.
— M-mas eu não c-consigo! Oh, porra! — Harry resmungou novamente, uma linha tênue entre reclamar e gemer de tanto prazer que sentia. — Es-estou dizendo que não consigo. Quero que me tire daqui!
Louis se divertia com a situação. Harry dizia que não aguentava enquanto praticamente pulava no pau de Luke, como a porra de uma cadela sedenta.
— Louis! Merda! — Gritou revirando os olhos e jogando o pescoço para trás. Enfiou dois dedos na própria boca e começou a massagear o clítoris, o apertando e pressionando o dedo no pontinho doce. — Louis, Louis! Por favor!
— Porra, Harry. — Luke rosnou no pé do ouvido de Harry, puxando o seu cabelo para trás. Ela se esfregava e quicava no cacete duro de Luke enfiado dentro de si, enquanto chorava e esperneava dizendo que não conseguia.
— Não goza dentro dela, Luke. — Louis falou. — Harry. — Deu dois tapinhas fracos em sua bochecha. — Olhe para o papai. Me deixe saber que ainda está aqui comigo.
Harry estava com os olhos extremamente vermelhos e chorosos. Todo o seu corpo tremia e as suas pernas não estavam mais abertas.
— Porra, porra! — Luke jogou a cabeça para trás, sentindo as suas bolas repuxarem quando ela começou a se contrair desesperadamente ao redor do seu pau. Estocava com força dentro de Harry, estava assustadoramente perto.
— Papai! — Harry agarrou a nuca de Louis quando começou a esguichar. Ela molhava toda roupa de Louis e chorava alto no seu ouvido, mordendo o seu ombro. — F-faz parar, eu não ag-aguento! Oh, meu D-deus!
— Tira ela, Louis! — Luke alarmou, com os olhos arregalados. Harry estava sufocando o seu cacete dentro da bocetinha e o deixando aquecido, e ele não conseguia mais se segurar.
Com isso, Louis ergueu Harry no seu colo feito um bebê. Ela esperneava no seu colo, chorando manhosinha. Sua voz estava rouca e o corpo suado, ela sibilava “papai” e o abraçava com saudade, inalando o cheiro da sua nuca.
Louis sentou na poltrona com Harry no colo, a ninando devagar. Luke estava jogado no sofá em êxtase, longos jatos de porra saíam da sua glande e ele revirava os olhos enquanto seu corpo tremelicava.
— Luke. — Louis o olhou com olhar duro, travando a mandíbula.
— Estou saindo. — Falou saindo do cômodo desajeitadamente, cambaleando e segurando nas paredes.
— Tudo bem, querida. Papai está aqui. — Beijou o topo da cabeça de Harry. — Eu estou tão orgulhoso de você, amor. Você aguentou tão bem o castigo do papai, foi uma boa garota para mim.
— Mesmo? — Perguntou manhosa.
— Mesmo. — Louis afirmou.
— Ela dói, papai… — Harry deixou um beijo lento e preguiçoso na nuca arrepiada de Louis. — Dói muito.
Louis colocou a mão em formato de concha em cima da xotinha completamente molhada de Harry, sentindo ela pulsar. — Vamos resolver isso, tudo bem?
— Cuida dela, papai. — Harry o olhou com os olhos verdes arregalados e chorosos, descendo a mãozinha curiosa para a calça de moletom de Louis, sentindo o seu volume. — O papai está tão duro…
— Você quer que o papai meta nela bem gostosinho, hm? — Acariciou os cachos desfeitos e bagunçados. — Mesmo depois de ter sido usada a noite inteira?
— Quero, papai. — Selou os seus lábios com um selinho longo enquanto tirava o pau gotejante de Louis do aperto da calça e da cueca. O homem respirou aliviado. — Quero que me encha com a sua porra, que me deixe cheinha de você. Faz isso por mim? Por favor, papai.
Harry o masturbava devagarinho, passando o polegar pela glande babadinha sentindo Louis ofegante.
— Não provoque o papai, querida.
— Desculpe. — Ela falou tímida e com uma risadinha contida, se levantando devagar e sentando com as pernas de cada lado da cintura de Louis.
Resmungando um pouco, Harry foi encaixando devagar o caralho de Louis dentro de si, se afundando nele cada vez mais.
— Shhh, não chore. — Louis limpou a lágrima solitária que rolou dos olhos de Harry, segurando a sua cintura. — Papai vai fazer passar.
Louis com movimentos contidos, começou a ajudar Harry a rebolar em cima de si. Ela revirava os olhinhos e começava a se empolgar aos poucos, mordendo os lábios machucados.
— Pa-papai…o senhor é tão bom para mim, eu te sinto tão fundo… — Ela jogou os cachos para trás, pegando na mão de Louis e colocando abaixo do seu umbigo. — Bem aqui. Consegue sentir?
— Puta do caralho. — Louis rosnou invertendo as posições, colocando Harry abaixo de si e os pés dela em cima do seu ombro.
Louis começou a estocar de forma bruta. Seus testículos faziam um barulho alto quando batiam na bunda machucada de Harry, vendo a pequena elevação que tinha na barriga de Harry.
Porra. Porra.
— Lou! — Harry gritou agarrando a bunda de Louis com suas mãos, querendo acelerar os seus movimentos. — Tão…b-bom! Merda!
Louis rebolou os quadris e enfiou dois dedos no cuzinho alargado de Harry, os estocando na mesma intensidade que maltratava a sua bocetinha. Ela estava perdendo o controle e sentia que poderia esguichar novamente, fazer a maior bagunça.
— Goza para o papai, Harry. — Louis sorriu cafajeste e ele estava extremamente lindo. Seu cabelo suado e o sorriso satisfeito nos lábios, uma gota de suor escorrendo pela sua testa e uma das mãos enforcando Harry. — Vem, querida.
Ela agarrou o pulso de Louis com a sua mão trêmula e abriu a boca em um perfeito “O”, sem emitir som algum. Seus olhos reviraram dentro das pálpebras e ela gozou forte no pau de Louis, o sujando inteiramente.
— Porra! — Louis gritou estocando mais três vezes e tesourando o cuzinho do Harry, quando esporrou dentro dela e a encheu toda.
Harry, sentindo a porra quentinha a preencher, esguichou novamente. Ela sujou o abdômen de Louis enquanto chorava e tremia, se sentindo sonolenta demais.
A última coisa que viu antes de apagar completamente, foi Louis admirado olhando para os seus buracos alargados, pulsando e expulsando o líquido branquinho.
☾’
Harry acordou com Louis acariciando os seus cabelos já cheirosos e com cachos perfeitos. Um roupão branco e quentinho parecia acariciar sua pele dolorida, ela se sentia quentinha e segura.
— Querida? — Louis chamou baixo.
— Oi, Lou. — Falou preguiçosa, coçando os olhinhos.
— Como se sente?
— Bem, mas estou faminta.
Louis apontou com a cabeça para um prato de vegetais que repousava na mesinha ao lado da cama, fazendo ela sorrir boba e o beijar carinhosamente.
Louis deu comida para Harry e cuidou dos seus machucados da coxa, passando uma pomada. A elogiou pelo que haviam feito e Harry descobriu que os homens já tinham ido embora, ela se sentia feliz deitada no peitoral pouco definido do seu padrasto.
— Acho que estou sonhando. — Louis falou com uma risada nasalada, já no silêncio da noite com Harry agarrada no seu corpo feito um coala assustado.
— Por que?
— Você disse que eu só ia dormir com você nos seus sonhos, então…
Harry gargalhou verdadeiramente, e Louis nunca se sentiu tão feliz e realizado.
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