#vulcao

[rabiscart]

Título: A Erupção da Tartaruga Vulcânica Nankin sobre Papel Nankin on Paper 42↔ x 29,7↕ cm

[postcardsfromnative]

Catania mountains and Mama Etna

[selfcaredicas]

𝐛𝐨𝐥𝐨 𝐯𝐮𝐥𝐜𝐚̃𝐨 𝐝𝐞 𝐜𝐡𝐨𝐜𝐨𝐥𝐚𝐭𝐞 𝐜𝐨𝐦 𝐩𝐚𝐜̧𝐨𝐜𝐚

𝘃𝗲𝗴𝗮𝗻𝗼 | 𝗮𝗰𝗲𝘀𝘀𝗶́𝘃𝗲𝗹 | 𝘀𝗲𝗺 𝗹𝗲𝗶𝘁𝗲 𝘃𝗲𝗴𝗲𝘁𝗮𝗹 𝗽𝗿𝗼𝗻𝘁𝗼 | 𝗰𝗼𝗺 𝗺𝘂𝗶𝘁𝗮 𝗰𝗼𝗯𝗲𝗿𝘁𝘂𝗿𝗮🍫𝐛𝐨𝐥𝐨 𝐝𝐞 𝐜𝐡𝐨𝐜𝐨𝐥𝐚𝐭𝐞1 1/2x de farinha de trigo1/4x de chocolate em pó3/4x de açúcar1/2cc de fermento químico em pó1/2cc de bicarbonato de sódio1/4x de óleo vegetal (usei metade de azeite e metade óleo)1x de água1cc de vinagre de maçã1cc de essência de baunilhapré aqueça o forno a 200° e unte a forma com furo no meio (de pudim, untei com óleo + chocolate em pó);em um pote, coloque uma peneira grande e adicione a farinha, o cacau, o sal, o fermento, o açúcar, e o bicarbonato; (gosto de peneirar todos os secos, p ficar sem bolinhas)adicione o óleo e a água (aos poucos) e mexa até ficar tudinho homogêneo;adicione o vinagre e a essência de baunilha e mexa mais *apenas* para misturar;transfira a massa para sua forma untada, e leve para assar por 35/40 minutos, ou até o palito sair limpo;*com o bolo lá dentro, não abra o forno antes de pelo menos 30 minutos!*e espere esfriar para desenformar🥜𝐜𝐨𝐛𝐞𝐫𝐭𝐮𝐫𝐚750ml de água quente3cs de pasta de amendoim280g de paçoca (14 paçoquitas) + algumas pra decorar1/4cc de salbata bemm no liquidificador a água quente com a pasta de amendoim, e depois leve esse leite para uma panela *larga* (assim demora menos para ficar pronto);mexa de vez em quando até ferver;assim que ferver, adicione a paçoca em farelo (amassei tudo com garfo, grossamente) e o sal;no fogo médio, continue mexendo quase tempo todo (que nem brigadeiro) até engrossar e soltar do fundo, que nem brigadeiro de colher (não demora muito);ps: no bolo vulcão, a calda não pode ser muito firme, se não, ela não escorre!e essa cobertura ainda engrossa um pouquinho mais depois de fria :) (se ficar muito firme, coloca um pouquinho de água/leite antes de jogar no bolo)- pode ser usado cacau em pó no lugar do chocolate, ficará gosto mais forte- no bolo vulcão, você começa jogando toda cobertura no buraco, pra quando cortar, ela escorrer

[cenaindie]

The Baggios – Vulcão https://cenaindie.com/album/the-baggios-vulcao/

[lucioborges]

RS Notícias: Vídeo mostra erupção de vulcão na Islândia

Fonte: RS Notícias: Vídeo mostra erupção de vulcão na Islândia https://www.rsnoticias.top/2024/08/video-mostra-erupcao-de-vulcao-na.html

[gabrielakseib]

16.06.24

onde foi que eu parei?

parei no meio da estrada, com cabelos soltos e quebradiços de sal. usava rasteirinha estilo Jesus e tinha as botas de trilha amarradas na mala. cheirava a sabonete, porque era com ele que as roupas eram lavadas. na mala, shampoo em barra, havaianas, um vans, alguns croppeds, um corta vento, uma calca jeans, legging, remedios, algumas maquiagens bem basicas. basicamente tudo o que eu precisava. a vida na estrada nao exigia uma roupa diferente por dia ou escolher um sapato para ir no role diferente do de subir uma montanha. afinal, qual dos ambientes era realmente luxuoso? a vida na estrada tinha som de paz, misturado com vozes faladas em tantos idiomas. tinha cores, cor de gelo, de vulcao, de terra. tinha cheiro de mar e de mato. o sabor? pimenta, curry, pisco, gostos amargos, doces, suaves, gostos misturados e marcantes .

parei ... parei meio perdida, confesso, mas rindo sozinha e tao determinada a seguir os passos do presente. o futuro talvez fosse confuso na minha cabeca, mas estava tao certa do agora.

de repente, os planos mudaram. e esta tudo bem, uma viagem so é boa de verdade, quando ha troca, conexao. e a vida é a maior viagem de todas. mas eu parei. parei porque de alguma forma me desconectei comigo mesma. por medo. por fraqueza. por inseguranca?

sim, eu desejo ter filhos, encontrar um amor pra toda a vida. masssssss e se isso nao acontecer?

morar na africa por 1 ano?

virar nomade sem data de volta?

nao sei... tantas sao as opcoes.

estou no agora. e o agora pede que eu faca as pazes comigo mesma. o agora pede processos internos. mergulhos em cachoeiras, respiracoes, rosto molhado de lagrimas escorridas que invadem as bochechas tao subitamente que nao podem ser encarceradas nas glandulas lacrimais. o agora pede ar, respiro, silencio, meditacao. pede autocuidado e ser cuidado pelos que estao por perto, e molhar todos os dias a jabuticabeira que nao florescia ha meses, mas que agora esta cheia de bolhinhas verdes. o meu coracao esta em processo... algo foi arrancado dele, nao de um dia para o outro, mas lentamente. pedacinhos que fora tirados e um pedacao no final. doi. sangra. nao adianta cutucar. mas adianta entender, ouvir, chorar, sorrir, se forcar a continuar andando e se resgantando. fazer o que antes amava mesmo sem estar com vontade, ate que a vontade chegue de novo - avassaladora.

é tempo de acampar, fazer fogueira, rir ate doer a barriga, jogar jogos de tabuleiro, dancar, surfar ondas pequenas, surfar ondas grandes, surfar no nascer e no por do sol, ler livros aconcehegantes, ler livros que pacam pensar diferente,conhecer gente, se permitir. chorar novamente, respirar novamente, conversar novamente. subir um vulcao, pegaruma estrada, fazerum trilha, tomar um cafe gostoso, ver um filme antigo.

fazer as pazes comigo mesma.

ser atenciosa e mansa comigo mesma.

me entender. me cuidar. me proteger. me libertar.

[omundodebella]

eu me pergunto: como cheguei ate aqui? como cheguei nesse estado de dor e tristeza ? poxa soh queria que tudo fosse mais facil, mais leve, eu realmente queria isso, mas dentro de mim tem um vulcao explodindo e eu nao sei como me curar, de verdade, eu nao consigo me imaginar em uma nova relacao, nao consigo sair dessa relacao, nao consigo me sentir bem comigo mesma, e nao consigo me sentir bem com os outros,qual eh entao? o que eu tenho que fazer? fico procurando respostas fora porque nao sei procurar dentro, nao sei, nao sei onde olhar, onde procurar, as vezes soh parece mais facil voltar correndo pra ele, me sinto uma crianca que quer colo o tempo todo, nao estou conseguindo ser adulta, vou sempre deixando a vida me levar, sempre esperando alguem me salvar e acho que agora mais do que nunca a vida ta esfregando na minha cara que eu que tenho que me salvar, ninguem vai me salvar, as pessoas vao me apoiar (ou nao) mas soh eu posso me salvar, o problema eh que nao sei como, me peca para te salvar e eu estarei ai na hora, mas nao sei fazer por mim, o que eh bem chocante pois achei que eu conseguia, achei que era mesmo forte e independente e feminista e decidida mas nao sou nada disso, sou o contrario, ainda espero aprovacao dos homens, quais quer que sejam, desde que eu me sinta valorizada esta tudo bem, quando qualquer homem me 'rejeita' eu fico pessima como se fosse a pior pessoa do mundo e de novo, nao sei como me livrar desse sentimento, eu ja fiz tanta coisa sozinha, viajei, retiros, espiritualidade, fiquei solteira, e isso nao sai de dentro de mim, ai entro em um relacionamento com alguem que eu nem estava apaixonada vamos morar juntos em pouquissimo tempo e eu fico obcecada por aquela pessoa porque eh ele me sustenta, ele eh tudo pra mim, tem que dar certo, ele tem que me amar mais que tudo, acima de tudo, porque eu sou incrivel , e ele sempre me falava me mostre essa mulher incrivel que voce diz ser, entao voce nunca viu? eu nunca fui essa mulher incrivel pra voce? pode ser maneira de dizer ou sei la mas cade meu amor proprio? como eu posso querer ficar com alguem assim? infelizmente parece que sim minha auto estima depende do outro, entao eu preciso me amar e blablabla mas eu preciso estar com alguem que me idolatre assim que me veja como eu me vejo ou como minhas amigas me veem e ao inves disso eu acho que pela personalidade dele, ou por ele ter a auto estima baixa ele me fazia sentir insegura, como se eu nao tivesse valor, e claro eu gostava dos presentes mas nunca foi sobre isso, eu tentei comunicar o maximo possivel como eu queria ser amada, como eu queria ser tratada e ele nao conseguiu me dar, quem esta errado? eu com minhas insegurancas? ele com sua indiferenca? os dois cheios de problemas, o foda eh que eu nao me via assim, nao me considerava alguem com traumas, ou alguem com problemas graves, defeitos obvio, coisas a melhorar sempre, talvez eu estivesse relamente vivendo no meu mundinho cor de rosa mas ainda tinha mais positividade em mim do que negatividade, e pode ser pela vida, pelo pais e tudo o que envolveu minha estada aqui, eu comecei a ficar pessimista, comecei a falar coisas que eu nao falava como sobre morte, e crises de ansiedade, e gastrite, e me sentir triste com frequencia, o que evoluiu pra nao dormir, medo, enfim.. as coisas ruins foram maiores do que as boas, do que as conchinhas, o carinho, e ate o sexo virou um problema, o passado ficou maior que o futuro, eu lembrava mais das brigas e das mancadas, do que conseguia planejar um futuro com ele, eu via sempre meu futuro sem ele, e dito tudo isso e sao coisas que eu entendo ainda assim doi MUITO, porque eu nao queria que nada disso estivesse acontecendo, porque eu queria que desse certo e porque eu gosto dele e poderia me esforcar ao maximo pra gente ficar juntos mas eu tenho a plena certeza de que eu soh ia me fuder, nao tem como ficar com alguem e planejar uma vida se voce nao confia na pessoa e nao eh soh por ciumes, eh nao confiar financeiramente, emocionalmente, e pelo que ele diz ele se sentia da mesma forma, e o que me da raiva....

[zouljazz]

Créditos: Ana Vulcao

[cadernosvoadores]

enzequiel, você acredita em destino cortado ou esta é a única forma de acreditarmos no destino? as guerras púnicas, o peloponeso, não passam apenas de intrigas entre o braço e o idioma o braço e o idioma mas os idiomas se falam com a língua. paz? é uma saliva que escorre. enzequiel, aqui no lázio janus construiu seu império criou o céu e o inferno deu a cabeça para um e a outra para o que restou e criou o ocidente e criou o oriente e todas as línguas latinas que são um gênero da madeira um gênero da madeira pegando fogo em diversos mundos ao mesmo tempo. não me interesso por esta história, não me interesso por nada neste percurso de olhar verde que me lembra os lençóis primeiros. me interesso sim pelos santos, pelos pecados, pelas cores, pelas estátuas sem cabeça, por um tempo onde se morria no mar mas não se morria escravo, pelo balanço, pela sobreposição das cabeças, pela complexidade, pelo sul e o problema do polen e o o problema do grao da arabia e o problema que respirar aqui é sufocar e se alimentar e que os relogios são parados e os tempos atrofiados porque o múscullo mais forte do corpo é a lingua e a lingua é fraca e curta e grossa e rala. o futuro é verdade está na borda do país onde chegam as barcas, onde chegam os botes, onde chegam os mundos e ondem eles morrem sem não antes no s humilhar até o fim. falo dos soldados vivos nos corpos dos vivos, dos fascistaas, dos senhores comuns que amam mussolllinnii e tem seu quadro na parede como um santo, como um jogador de futebol e de um país pobre e que sabe se divertir e que sabe morrer morrer sempre do mesmo jeito e se divertir sempre do mesmo jeito ou seja morrer a morte de seus pais aqui podiamos amar os coraçoes dos que poderiam ser. o formato dos corações mas não o seu empenho enzenquiei, quando vim para a europa eu sabia que tudo neste lugar que não gosto poderia mudar da guerra do vulcao da pobreza eu lembro de olhar nos olhos da romena e sua esperança sumiur antes de sua juventude aparecer isto quando falavamos de putin e hoje putin pode desaparecer para sempre porque os fascistas lutam com os nazistas como uma história chata para os acordados o oswald de andrade sempre soube e nós tambem o roteiro da vez que só o deixou mais triste mais conascelente apesar de tornar tudo em prova e toda prova em entusiasmo (a verdadeira esperança). é verão e ainda não estou bem mas tenho a esperança de conseguir andar de conseguir o que vim buscar aqui a energia dos passos e a antena entromedida naquele sonho. é verdade, enzequiel, que tenho péssimas derrapadas. é verdade que ocaminho foi torno assim como o acidente de fora e de dentro. o nome é um acidente entre fora e dentro? é verdade que nesta idade não desistir do amor é questão de fidelidade ao movimento dos justos e que há pessoas que me interesso sem saber sua língua como o menino persa e como a menina italiana e sinto que nos encontriamos tão bem mesmo que os encontros nem sempre aconteçam penso nas cartas e nos iinúmeros possíveis amantes queria viver, há data? e como neste país há bichos e animais fatais que podem te matar com um lindo amarelho ensaísta e que por mais que me energonhe eu morrerria feliz entre as oliveiras

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Um avião comercial está preso dentro de um anel de vulcões em erupção, os passageiros e a tripulação devem encontrar uma maneira de sobreviver

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[mappaworld]

19 Abr ‘23 12h54 - O Belo-Horrível

Quando surgiu a notícia na ilha que um vulcão estava em atividade, muitos curiosos vieram à ponta da ilha ver aquele espetáculo efusivo de cinza e fumo a sair do mar, ao princípio, e lava mais tarde. Era tão fascinante como devastador e por isso deram-lhe o nome de Belo-horrível. Os padres andavam a fazer confissões e absolvições em todas as freguesias do Faial, até que o Monsenhor ordenou a absolvição de todos, sem necessidade de se confessarem. Esta medida aliviou todos aqueles que não se confessavam há anos. Mas era apenas válida se morressem em breve, claro. Não estava a ser possível confessar e absolver tantos pecados em tão pouco tempo e era preciso garantir a paz de todos, os que ficariam e os que partiriam.

O faroleiro Tomás Pacheco da Rosa viveu de perto as primeiras manifestações do vulcão, logo quando a água começou a ferver junto à costa e manteve as suas funções sempre, memo quando este estava em erupção mais efusiva. Tal foi a sua dedicação que foi nomeado vigia oficial do vulcão pelo governo português e todos os dias tirava fotografias com máquinas que lhe pediam para tirar para registar a evolução da atividade vulcânica. Para além disso, como era natural dos Capelos, tinha como missão também acompanhar todos os cientistas que vinham estudar de perto este fenómeno. É engraçado que este evento contou com o talento e conhecimento do faroleiro, não só no que diz respeito ao território mas tb da sua arte de tirar fotografias e estando no farol tinha uma posição privilegiada.

Vieram pessoas de todo o mundo ver de perto esta erupção que estava a formar nova terra, numa altura em que os limites estavam delineados, era excitante para a comunidade científica! E ainda é, porque podem observar de perto a evolução de um novo ecossistema, as primeiras plantas que crescem numa terra infertil e os pássaros que a começam a habitar. A área do vulcão dos capelinhos está protegida.

Apesar do fascínio de verem nascer nova terra, ali em poucos meses, a população do faial, em particular, aqueles que viviam nas povoações mais próximas do vulcão, viram as suas casas e os campos de cultivo, subterrados com a cinza e de terra preta expelida pelo vulcao e mais tarde abalroados pelo sismo. A sua subsistência estava claramente em risco. O estado português concedeu vistos para Angola e Moçambique, sobretudo. A comunidade açoriana nos Estados Unidos exerceu influência para a atribuição de quotas de imigração para faialenses, que foram concedidas por intermédio de JF Kennedy, na altura senador, se não me engano. Tal constituiu uma nova vaga de imigração para os Estados Unidos, mais expressiva que para o Brasil e África.

Acrescento aqui o link para uma monografia sobre o faroleiro Tomás Pacheco da Rosa para mais detalhes.

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|| we have an entire cast of people here !

LEFT TO RIGHT: Magnis Iniija, Borealis Iniija, Aurali Lumilyn, Katelyn Ohmen, Yuan Mer (by moon), Invicidis Zen, Péle Vulcao, Hex Zul (by small wanwan), Kaia Carrabossa, Lindsay Arimus, Astrastasia Melodia, "Gabija" Avani (by moonie), Eden Sapphira (by corica), and Devrim Datson.