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#yul.aladin
yulyeong-hq · 2 years
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Bem-Vinda, @yul_maki! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Miyazaki Maki. Faceclaim: Mayu Kitazawa. Nascimento: 13/04/1999. Nacionalidade e etnia: Japão, japonesa. Ocupação: Caixa no Aladin. Bairro: Domun-dong.
TW na bio: Violência, grooming.
BIOGRAFIA
Maki desde pequena demonstrava ter um espírito livre, algo que apesar de ser muito elogiado por seus pais, acabava por perder o controle. Fazia as coisas que queria e como queria, tinha uma família com dinheiro e não muito interessada em si, a única coisa que não podia de forma alguma, era deixar isso exposto para outras famílias de renome.
A garota tirava notas boas, mas sempre era alvo de fofocas por brigar ou ficar paquerando fora da escola. Nunca foi chamada pra diretoria e nem iria por conta da grande verba que os pais davam ao lugar. E assim se introduziu no mundo dos adultos tão rápido, conhecendo uma banda de j-rock da faculdade da região e até aprendendo mais sobre a área com eles, passando semanas e até meses sem voltar para casa.
Se tornou vocalista da banda conforme se mostrava mais apta para a função, trazendo mais popularidade por conta da voz e o rosto bonito. Acabou vivendo com eles por quase todo o ensino médio, criando uma relação familiar muito maior do que teve com seus próprios pais, não se importando de deixar toda a vida de luxo para trás e ter a rotina recheada de shows em botecos.
Já mais velha, Maki agora podia se apresentar em boates. Apesar de largados, os integrantes da banda nunca deixaram a garota fazer as coisas acima da sua idade, eram quase como irmãos para a mais nova, que abraçou a ideia de poder aumentar a quantidade de shows e consequentemente, seu público. Mal sabia ela que seria em uma dessas apresentações que conheceria o homem que trouxe todo o infortúnio da sua vida.
Takashiro era um homem poderoso e rico, que tinha sempre o que queria, muito parecido com o que a garota era antes de se encontrar na música. Era jovem e por isso caiu aos encantos do dinheiro que o homem tinha para lhe oferecer, ela poderia continuar com a banda, mas também tinha que dar atenção a um quarentão que não era satisfeito com a própria esposa. Maki não se importava, ganhava presentes e uma boa grana com aquilo, até mesmo ignorando os avisos dos integrantes da banda.
Passou nessa relação por uns bons meses e começou a se cansar de ser “babá de velho” como costumava chamar. Foi novamente em um dos shows que acabou ficando com algum dos subordinados de Takashiro, um rapaz charmoso e que falava bem as coisas que Maki queria ouvir, já que a mesma não aguentava mais ficar com um homem casado. Só não imaginava que acabariam sendo descobertos.
Maki só descobriu quando recebeu como encomenda com a orelha do rapaz e uma carta a ameaçando para que fugisse, porque se fosse encontrada, não seria perdoada. Sentindo o maior pavor da vida, não só por si, mas também pelos integrantes da banda, a garota decidiu fazer uma última visita aos pais apenas pra pegar o máximo de dinheiro que podia e deixando apenas uma carta para os amigos que tinham ficado consigo por tanto tempo.
Ir para qualquer lugar do Japão não seria o suficiente, sabia dos informantes que o homem tinha e com a grana que juntou, conseguiria ir para outro país. Já acostumada a se virar, Maki decidiu seguir para Coréia, onde tinha certeza que não seria seguida, lá poderia recomeçar, ser diferente e até ter uma vida melhor.
Quando chegou em Seul, acabou gastando muito só pra viajar para um lugar mais barato e também na criação de alguns documentos falsos. Tinha pesquisado pela cidade de Sokcho e sabia que lá era um lugar mais tranquilo em questões de dinheiro, mas quando chegou, mal tinha o suficiente para uma noite em um hotel, tendo que invadir alguma das casas abandonadas do bairro Domun, onde fica até hoje. Conforme o tempo passou, conseguiu um emprego como caixa no sebo Aladin, tendo que mentir sobre ter o ensino médio completo. No fim, não criava nenhum problema.
Já faz mais de um ano que vive em Domun e trabalha no sebo, apesar disso não tem contato com ninguém do Japão e só depois de tanto tempo resolveu voltar a criar redes sociais. Maki ainda sonha em poder voltar a cantar, mas sabe que nunca mais poderá fazê-lo ao lado da sua verdadeira família.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos. TW: Transfobia, tripofobia, fotossenssibilidade.
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yulyeong-hq · 2 years
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Nome do personagem: Kazehaya Seiji. Faceclaim: Yuto - Pentagon. Nascimento: 17/05/2000. Nacionalidade e etnia: Japão, japonês. Ocupação: Atendente no Aladin. Bairro: Daepo-dong.
TW na bio: Menção a violência e abandono parental, consumo de drogas, violência e roubo.
BIOGRAFIA
A realidade utópica de viver uma vida cheia de riquezas na Coréia do Sul fora um sonho bem recorrente para os pais de Seiji, que logo após terem um filho se mudaram em busca de boas condições de vida. Um começo clichê, claro, mas extremamente válido quando era a única opção viável para eles realizarem o sonho de montar um pequeno ateliê, sonho esse que terminou em diversos diferentes estabelecimentos mas nunca no que fora pré-determinado, gerando uma frustração principalmente na mãe do garoto que se viu bastante perdido enquanto crescia em um lugar onde nunca sentiu que se encaixava. Na escola era comum apanhar, sendo uma vítima constante de todo tipo de bully por ser japonês, pequeno e extremamente tímido; e estar em casa era um pesadelo vivo dos piores tipos. Devido a frustração advinda dos fracassos contínuos, a mãe de Seiji junto ao pai terminaram envolvido com drogas mais do que gostariam de admitir já que frequentemente fazia uso das substâncias na frente do próprio filho, algo surreal mas que consequentemente ajudou ele a amadurecer um pouco mais rápido.
Na cabeça de Seiji tudo iria ficar bem enquanto se mantivesse longe daquilo, tudo o que precisava era se manter vivo e estudar para então voltar ao Japão que, ao menos na internet, parecia um mundo utópico onde poderia ser quem quisesse igual as bandas de v-kei que acompanhava durante a infância, porém não era apenas a vida dos pais que estava fadada ao fracasso. As notas do garoto na escola eram medíocres na maioria das matérias já que entender coreano era um desafio a parte, e conforme os anos se passavam as coisas em casa só pioravam já que os níveis de agressão física passavam do limite que podia suportar. Ficar quieto não era uma opção, nunca foi, e só entendeu isso quando saiu pelas ruas de Joyang-dong pela primeira vez em busca de algo que o fizesse acordar daquele pesadelo.
Tudo parecia muito mais simples na “paz” que era caminhar pelas ruas pouco iluminadas, mesmo com a alta criminalidade, e foi em busca de aproveitar essa paz é que o garoto voltou para casa apenas para buscar a mochila com algumas roupas e o caderno de desenhos. Enquanto nas ruas precisava sobreviver e foi isso somado aos “colegas” que o levou a cometer pequenos delitos aqui e ali, era incrível conseguir dinheiro e nunca ser pego. Uma utopia que demorou bem pouco para chegar ao fim. Durante um dos roubos a polícia entrou em perseguição com o pequeno grupo de adolescentes, toda adrenalina e euforia sugavam dos pulmões o pouco ar que passavam por eles enquanto alguns disparos podiam ser escutados ao longe; Seiji escapou por pouco apenas com alguns arranhões, também tinha algum dinheiro guardado então decidiu dar um fim temporário aquela vida alugando um apartamento pequeno naquela região.
Mesmo tão jovem as coisas pareciam se desenrolar apenas daquele jeito caótico. Toda vez que se deitava na cama a dor no corpo insuportável dos golpes que recebia dos pais voltava, os flashs das torturas na escola... Aquilo só sumia quando engolia qualquer coisa que fazia-o se sentir entorpecido. Dentro da gaveta na cômoda ao lado da cama mantinha escondido o caderno de desenhos e o sonho de ser um estilista enquanto fora de casa sorria e buscava sempre uma nova história para apagar as cicatrizes do passado.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos.
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yulyeong-hq · 2 years
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Nome do personagem: Im Gaeul. Faceclaim: Seoyeon - Fromis_9. Nascimento: 01/01/2000. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreana. Ocupação: Atendente no Alladin. Bairro: Nohak-dong.
BIOGRAFIA
Gaeul é a filha mais nova de um quinteto. Uma família de renome, classe e influência na área de tecnologia e economia. Cresceu assistindo seus irmãos trilharem seus caminhos e serem elogiados pelo pai exigente. Foi isso o que fez. Atuou como coadjuvante na vida dos irmãos. E acabou sendo tratada como uma na família — por seu pai. Sua relação com os irmãos era boa — ruim com um certo alguém que não se importava com seus sentimentos —, o segundo mais novo era de quem Gaeul era mais próxima. Podiam trocar segredos e contar um com o outro.
Além deste, sua mãe também era uma amiga confidente. Gaeul não se lembra de alguma vez ter chorado sozinha. Sua mãe sempre estava lá pra ela. Memórias como essa faziam ela se sentir culpada. Um monstro. Por ter fugido de casa e não ter deixado nada além de um bilhete pras duas pessoas que acreditava dever, ao menos, uma explicação. Tudo o que conseguiu dizer foi que os amava e que não deveriam se preocupar.
A história de Gaeul recomeçou em Nohak, um bairro praiano que enchia os pulmões dela de boa estima e uma vista do mar que a deslumbrava. Embora a saudade da família apertasse seu peito, sabia que o melhor seria manter distância de toda a expectativa de vida que não fazia seu estilo. E acabava com a sua saúde mental. A caçula não estava de mãos vazias, já tinha seus 20 anos completos quando fugiu e, como bem sabem, cada filho Im, ao nascer, ganhava uma conta poupança onde mensalmente um valor fixo era depositado na conta que seria entregue assim que completassem a maior idade. Inteligente.
Gaeul economizava cada centavo de mesada, passando a depositá-la em conta desde que o acesso lhe foi concedido. Não tinha um objetivo claro pro dinheiro, só... juntava. E acabou calhando pra sua fuga. Continua a economizar e economizar e economizar. Se adaptar a nova vida não foi tão difícil com a base que tinha, mas teve que cortar mordomias que só uma vida de luxo poderia proporcionar.
Com toda certeza se arrepende de ter deixado a pelúcia que havia ganhado quando pequena pra trás. Não que fosse um item de luxo. Mas tinha um valor sentimental sem igual. Era símbolo de amor e carinho. O amor e carinho mútuo entre irmãos.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos. TW: Tripofobia.
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yulyeong-hq · 2 years
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Nome do personagem: Park Yejun. Faceclaim: I.M - Monsta X. Nascimento: 23/10/1996. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. Ocupação: Atendente no Aladin. Bairro: Joyang-dong.
TW na bio: Menção a tráfico de drogas.
BIOGRAFIA
Yejun vem de uma família com origem humilde. Seu pai, apesar de assumir a paternidade e contribuir com parte da renda, nunca foi presente em sua criação. Sendo assim, tem como única referência a mãe, uma mulher que trabalhou duro para dar um pouco mais de conforto para o filho. Juntos, dependeram de muita ajuda dos vizinhos em momentos difíceis e precisaram se unir bastante durante todos esses anos. O garoto desde cedo não media esforços para ajudar no que podia em casa e consequentemente acabava ficando sem tempo para se dedicar aos estudos. Tema que trouxe alguns conflitos entre ele e a mãe, já que a mais velha queria que o filho priorizasse o futuro e se dedicasse a escola, já Yejun não suportava ver a mãe ter que fazer tudo sozinha.
A companhia de Yejun sempre foi a rua, junto de outras crianças que moravam no mesmo bairro humilde, ele aprendeu a se divertir com o que tinham e também a ter um pouco mais de malicia do que as outros garotos da sua idade. Na escola já conseguia desenrolar lanches e almoço através de barganha, se virava da maneira que podia. Empregos de meio período fizeram parte da sua vida desde que teve idade para assumir um e isso contribuiu muito para a pessoa que veio se tornar.
Depois do ensino médio, Yejun não tinha muita perspectiva do que fazer. Faculdade parecia algo inalcançável não só pelas suas notas baixas, mas pela questão financeira. Os trabalhos de meio período já não valiam tanto a pena e foi quando ele começou a assumir mais turnos, em diversos lugares. Trabalhou em bares, restaurantes, boates. Limpou chão, cozinhou, serviu drinks… A noite era sua melhor amiga e quem proporcionava o dinheiro para que ele ajudasse a mãe a pagar as contas de casa. É certo que sua vida não parecia nenhum conto de fadas e o mais impactante contato que teve com o “submundo” foi pouco depois dos seus 22 anos. O bairro onde havia sido criado não tinha uma boa fama, mas jamais imaginou que os garotos que um dia cresceram brincado na rua consigo iriam se tornar traficantes. Tudo pareceu se encaixar perfeitamente, um emprego fixo em um pub descente, passe livre para esses amigos… As coisas simplesmente fluíram para esse lado. Começou ajudando-os a entrar nas festas para “trabalharem” por lá, mas depois de um tempo ele mesmo estava servindo de ponte para vender os produtos, e claro, receber uma comissão por isso. O dinheiro era bom e por isso a proposta pareceu irrecusável. Com o tempo ele pode ajudar mais em casa a ponto de conseguir alugar seu próprio lugar e prover um certo conforto pra mãe. Finalmente tudo parece estar dando certo, ainda que por meios errados. E mesmo que o dinheiro traga certos luxos que não costumava ter, como roupas caras, bares, restaurantes bem frequentados, uma casa confortável. Conquistou muitas coisas, exceto seu sonho de verdade.
Depois de um tempo esse castelo de areia parecia frágil demais e pronto para ruir, achou melhor se afastar desse meio e procurar um novo tipo de emprego, um que fosse condizente com o futuro que almejava. Começou a estudar novamente para tentar ingressar em uma universidade e sua proximidade com os livros virou também seu ganha pão. Não o único, é verdade, já que seus amigos de infância ainda aparecem vez ou outra para pedir ajuda e oferecer uma boa gratificação por essa ajuda. Mas ainda melhor do que só depender de um dinheiro sujo. A questão é saber até quando vai conseguir levar essa vida dupla.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos.
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yulyeong-hq · 2 years
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Nome do personagem: Kazehaya Seiji. Faceclaim: Kubota Yuto - modelo. Nascimento: 17/05/2000. Nacionalidade e etnia: Japão, japonês. Ocupação: Atendente no Aladin. Bairro: Joyang-dong.
TW na bio: Menção a violência e abandono parental, consumo de drogas, violência e roubo.
BIOGRAFIA
A realidade utópica de viver uma vida cheia de riquezas na Coréia do Sul fora um sonho bem recorrente para os pais de Seiji, que logo após terem um filho se mudaram em busca de boas condições de vida. Um começo clichê, claro, mas extremamente válido quando era a única opção viável para eles realizarem o sonho de montar um pequeno ateliê, sonho esse que terminou em diversos diferentes estabelecimentos mas nunca no que fora pré-determinado, gerando uma frustração principalmente na mãe do garoto que se viu bastante perdido enquanto crescia em um lugar onde nunca sentiu que se encaixava. Na escola era comum apanhar, sendo uma vítima constante de todo tipo de bully por ser japonês, pequeno e extremamente tímido; e estar em casa era um pesadelo vivo dos piores tipos. Devido a frustração advinda dos fracassos contínuos, a mãe de Seiji junto ao pai terminaram envolvido com drogas mais do que gostariam de admitir já que frequentemente fazia uso das substâncias na frente do próprio filho, algo surreal mas que consequentemente ajudou ele a amadurecer um pouco mais rápido.
Na cabeça de Seiji tudo iria ficar bem enquanto se mantivesse longe daquilo, tudo o que precisava era se manter vivo e estudar para então voltar ao Japão que, ao menos na internet, parecia um mundo utópico onde poderia ser quem quisesse igual as bandas de v-kei que acompanhava durante a infância, porém não era apenas a vida dos pais que estava fadada ao fracasso. As notas do garoto na escola eram medíocres na maioria das matérias já que entender coreano era um desafio a parte, e conforme os anos se passavam as coisas em casa só pioravam já que os níveis de agressão física passavam do limite que podia suportar. Ficar quieto não era uma opção, nunca foi, e só entendeu isso quando saiu pelas ruas de Joyang-dong pela primeira vez em busca de algo que o fizesse acordar daquele pesadelo.
Tudo parecia muito mais simples na “paz” que era caminhar pelas ruas pouco iluminadas, mesmo com a alta criminalidade, e foi em busca de aproveitar essa paz é que o garoto voltou para casa apenas para buscar a mochila com algumas roupas e o caderno de desenhos. Enquanto nas ruas precisava sobreviver e foi isso somado aos “colegas” que o levou a cometer pequenos delitos aqui e ali, era incrível conseguir dinheiro e nunca ser pego. Uma utopia que demorou bem pouco para chegar ao fim. Durante um dos roubos a polícia entrou em perseguição com o pequeno grupo de adolescentes, toda adrenalina e euforia sugavam dos pulmões o pouco ar que passavam por eles enquanto alguns disparos podiam ser escutados ao longe; Seiji escapou por pouco apenas com alguns arranhões, também tinha algum dinheiro guardado então decidiu dar um fim temporário aquela vida alugando um apartamento pequeno naquela região.
Mesmo tão jovem as coisas pareciam se desenrolar apenas daquele jeito caótico. Toda vez que se deitava na cama a dor no corpo insuportável dos golpes que recebia dos pais voltava, os flashs das torturas na escola... Aquilo só sumia quando engolia qualquer coisa que fazia-o se sentir entorpecido. Dentro da gaveta na cômoda ao lado da cama mantinha escondido o caderno de desenhos e o sonho de ser um estilista enquanto fora de casa sorria e buscava sempre uma nova história para apagar as cicatrizes do passado.
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yulyeong-hq · 2 years
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Nome do personagem: Kim Sehun. Faceclaim: Intak - P1Harmony. Nascimento: 25/04/2003. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. Ocupação: Atendente do Aladin. Bairro: Joyang-dong.
TW na bio: Homicídio, agressão domiciliar.
BIOGRAFIA
Sehun nunca teve a vida mais fácil do mundo, o universo às vezes abençoa um bebê com a família certa pra criar ele mas aquele definitivamente não era o caso do jovem Kim. O casamento dos seus pais nunca foi baseado em amor, na verdade não sabia o que sua mãe via em seu pai para ainda estar casada com ele, apostava que era algo entre dependência e medo. De toda forma foi nesse lar que ele cresceu, com uma mãe com medo demais pra falar algo e com um pai agressivo demais pra lhe demonstrar qualquer amor.
Ele sempre soube que seu pai era uma pessoa perigosa, via nas marcas tanto do seu corpo quanto do corpo da sua mãe isso. Só aos 6 ou 7 anos de idade que descobriu que o homem era perigoso pros outros, não só pra sua família, quando o viu quase matar uma pessoa com os próprios punhos. Ele ainda não entendia que aquele era o legado da sua família, que o crime era algo que tinha estado nos Kim de Sokcho há gerações e agora eles tinham um nome a zelar. O pai exigia aquilo dele também, Sehun devia seguir seus passos e liderar a gangue.
Ele sempre soube que nunca seria o homem que o pai queria que fosse, desde a escola onde preferia apanhar dos colegas do que se impor, Sehun sempre teve uma personalidade muito parecida com a da própria mãe e odiava aquilo. Obviamente não queria ser igual o pai, mas também não queria ser igual a mulher que lhe criou, paralisada pelo medo de tal forma que não conseguia fugir daquele ciclo de abuso. Quando aos 16 anos percebeu que seguia e obedecia ao pai, do mesmo jeito que ela, fugiu de casa.
Por meses morou num abrigo com a mentira de que tinha 18 anos, felizmente seu corpo pós puberdade o ajudava a sustentar essa mentira. Mentiu diversas vezes, sobre quem era, de onde tinha vindo, tudo pra que não tivesse que voltar pra lá. Obviamente seu pai não tinha prestado queixa do seu desaparecimento, não resolvia as coisas na polícia, mas logo um dos capangas dele lhe achou, 3 meses depois. A surra que ele levou no dia que foi arrastado de volta pra casa foi a maior de sua vida, quase morreu naquele momento, era a forma do seu pai de lhe avisar que se tentasse de novo seria a sua última vez.
Ele continuou de cabeça baixa por dois anos, traumatizado demais pra enxergar uma saída dali, obediente e fazendo tudo que seu pai lhe mandava, seja roubar ou bater em quem fosse. Ele já tinha aceitado que aquela seria a sua vida até o dia que viu seu pai bater em sua mãe e naquele momento viu que ele não ia parar até ela morrer. Foi a primeira vez que levantou a mão pro pai e ele realmente não parou, ele não sabe até hoje o que deu nele, ele sequer lembra o que aconteceu, só lembra do rosto do pai desfigurado pelos socos e de sua mãe gritando consigo.
Por mais que tivesse feito isso por ela, sua mãe não enxergou isso. Na verdade, ela ressentia ele mais do que qualquer outra coisa, lhe colocou pra fora de casa dizendo que nunca mais queria ver seu rosto, lhe negou como filho. Agora tinha 18 anos, o perigo de ser preso a qualquer momento e pela primeira vez na vida não tinha medo do seu pai. Era algo diferente do resto da sua vida, tinha liberdade pra viver pela primeira vez e não sabia o que fazer. Sem ter onde cair morto voltou pro mesmo abrigo que tinha ficado da última vez, pra mesma assistente social que dessa vez lhe ajudou a conseguir um emprego e se estabilizar morando numa república estudantil. Hoje ele pensa em fazer faculdade, mas ainda morre de medo da policia bater em sua porta para lhe prender.
OOC: +18. Temas de interesse: Friendship, shipping, crack, fluff, smut.
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yulyeong-hq · 2 years
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Nome do personagem: Fujiwara Ayame. Faceclaim: Momo - Twice. Nascimento: 09/11/1998. Nacionalidade e etnia: Japão, japonesa. Ocupação: Atendente no Aladin. Bairro: Domun-dong.
TW na bio: Negligência parental, menção a criminalidade e violência.
BIOGRAFIA
Vinda de uma família tradicional do Japão, Fujiwara Ayame cresceu tendo toda sua vida regrada e planejada por outros. Demorou para que, conforme crescia, percebesse que isso a tornava infeliz.
Seus pais estavam em busca da filha e herdeira perfeita, por muito tempo ela realmente tentou corresponder a essas expectativas, mas eram irreais demais e um fardo pesado para uma criança. Sua relação com sua família começou a se deteriorar, piorando quando a pequena começou a agir com impulsividade.
Os primeiros problemas surgiram quando Ayame passou a dizer “não”. Principalmente sobre coisas que mudariam drasticamente sua vida, como os planos para um casamento arranjado e o fato de que seus pais sequer se importaram em perguntar o que ela queria. No fim, nem ela sabia.
A japonesa se meteu em diversos problemas aqui e ali, passando por reformatórios e precisando ser trocada de escola tantas vezes que seus pais decidiram a fazer estudar em casa. Além disso, encontrou refúgio com um grupo de amigos que foram uma péssima influência para ela. O que lhe gerou problemas ainda maiores.
Tudo começou com a menina fazendo pequenos serviços aqui e ali, entregando caixas, maletas e outras coisas para “senhor fulano em tal local”. E ela não poderia falar sobre com ninguém. Isso lhe rendia uma boa grana e era o que ela queria, já que seus pais não lhe davam mais nada além de comida. Era uma jovem sem muita esperança na vida e inconsequente, então não demorou para aceitar fazer mais coisas e se envolver nesse mundo de criminalidade que ela, até então, só havia visto a ponta do iceberg.
Novos problemas começaram a surgir. Brigas internas entre os outros, mentiras, traições, pessoas simplesmente “sumindo”; mas ela logo entendeu o que isso realmente significava. Aya estava viciada em adrenalina e não era como se isso a assustasse, mas seu instinto de autopreservação disse que estava na hora de parar. É óbvio que não iriam querer que alguém que sabia tanto simplesmente largasse o trabalho, então ela precisou fugir.
Já que iria fazer merda, pensou “por que eu não faço ainda mais?”. Ela roubou dinheiro da gangue que a contratava, pegou algumas coisas de sua família, além de seus pertences e fugiu. O lugar que lhe veio em mente foi a Coreia do Sul, por ser onde uma amiga morava e sabia que poderia conseguir um pouco da ajuda dela no começo. Sabe que nunca mais pode botar os pés na sua cidade natal novamente, porque se o fizesse estaria morta, mas ela não se importa tanto assim.
Atualmente, mora em um bairro afastado em um imóvel invadido, não é muito seguro, mas o custo é mínimo então é bom o suficiente para ela. Trabalha como atendente em uma livraria e também como faz-tudo, junta o dinheiro que consegue para se mudar dali para um lugar melhor. Vai fazer um ano que se mudou e desde lá não ouviu falar sobre seus pais ou qualquer outra pessoa de seu passado. Ayame passou tanto tempo tendo outros pensando por si ou fazendo besteiras, que agora ainda está em busca do que seria seu sonho. Ela não tem certeza do que quer fazer e de onde poderia começar, mas espera que esse novo começo em outra cidade a ajude a descobrir.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos. TW: Fobia de palhaço incluindo emoji.
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yulyeong-hq · 2 years
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Nome do personagem:Wu Yating. Faceclaim:Nana Ouyang - Solista. Nascimento: 15/06/2000. Nacionalidade e etnia: Taiwan, taiwanesa. Ocupação: Atendente no Aladin. Bairro: Domun-dong.
TW na bio: Negligência parental e menção a gangues/trabalho ilegal.
BIOGRAFIA
Vinda de uma família tradicional de Taiwan, Wu Yating cresceu tendo toda sua vida regrada e planejada por outros. Demorou para que, conforme crescia, percebesse que isso a tornava infeliz.
Seus pais estavam em busca da filha e herdeira perfeita, por muito tempo ela realmente tentou corresponder a essas expectativas, mas eram irreais demais e um fardo pesado para uma criança. Sua relação com sua família começou a se tornar cada vez pior, piorando quando a pequena começou a agir com impulsividade.
Os primeiros problemas surgiram quando Yating passou a dizer “não”. Principalmente sobre coisas que mudariam drasticamente sua vida, como os planos para um casamento arranjado e o fato de que seus pais sequer se importaram em perguntar o que ela queria. No fim, nem ela sabia.
A taiwanesa se meteu em diversos problemas aqui e ali, passando por reformatórios e precisando ser trocada de escola tantas vezes que seus pais decidiram a fazer estudar em casa. Além disso, encontrou refúgio com um grupo de amigos que foram uma péssima influência para ela. O que lhe gerou problemas maiores.
Tudo começou com a menina fazendo pequenos serviços aqui e ali, entregando caixas, maletas e outras coisas para tal pessoa em tal local. E ela não poderia falar sobre com ninguém. Isso lhe rendia uma boa grana e era o que ela queria, já que seus pais não lhe davam mais nada além de comida. Era uma jovem sem muita esperança na vida e inconsequente, então não demorou para aceitar fazer mais coisas e se envolver nesse mundo de criminalidade que ela só havia visto a ponta do iceberg.
Porém, alguns problemas começaram. Brigas internas entre outros integrantes, mentiras, traições. Pessoas simplesmente “sumindo”, mas ela logo entendeu o que realmente acontecia. Ela estava viciada em adrenalina e não era como se isso a assustasse, mas seu instinto de autopreservação disse que estava na hora de parar. É óbvio que não iriam querer que alguém que sabia tanto simplesmente largasse o trabalho, então ela precisou fugir.
Já que iria fazer merda, pensou “por que eu não faço ainda mais?”. Ela roubou dinheiro da gangue que a contratava, pegou suas coisas e fugiu. O lugar que lhe veio em mente foi a Coreia do Sul, por ser onde uma amiga morava e sabia que poderia conseguir um pouco da ajuda dela no começo. Sabe que nunca mais pode botar os pés na sua cidade natal novamente, porque se o fizesse estaria morta, mas ela não se importa tanto assim.
Atualmente, mora em um bairro afastado em um imóvel invadido, não é muito seguro, mas o custo é mínimo então é bom o suficiente para ela. Trabalha como atendente em uma livraria e também como maquiadora, junta o dinheiro que consegue para se mudar dali para um lugar melhor. Vai fazer um ano que se mudou e desde lá não ouviu falar sobre seus pais ou qualquer outra pessoa de seu passado. Yating passou tanto tempo tendo outros pensando por si ou fazendo besteiras, que agora ainda está em busca do que seria seu sonho. Ela não tem certeza do que quer fazer e de onde poderia começar, mas espera que esse novo começo em outra cidade a ajude a descobrir.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos. TW: Fobia de palhaço (incluindo o emoji e o coringa)
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yulyeong-hq · 2 years
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Nome do personagem: Keanu Maui Young. Faceclaim: Hueningkai, TXT. Nascimento: 14/02/2002. Nacionalidade e etnia: EUA, americano-coreano. Ocupação: Atendente no Aladin. Bairro: Nohak-dong.
BIOGRAFIA
Já ouviram falar sobre aquela história sobre a primeira vida de uma pessia? Essa é pra quem acredita em reencarnações. Bom, essa é a primeira vida de Keanu. E você pode perceber isso no brilho que surge nos olhos dele quando ele se encanta com coisas simples, mas que pra ele são deslumbrantes. Sorrisos, abraços e uma alegria contagiante. Espalhava isso pelos quatro cantos por onde passava. E até certa idade foi assim. O que ninguém percebeu foi o significado de algumas mudanças no seu comportamento conforme crescia, achavam que era normal, afinal, estava entrando na fase da aborrecência. Mas assim como na infância, nunca deu trabalho ou motivos de aborrecimento durante a fase mais complicada de desenvolvimento.
Durante seus 20 anos de vida por aí, Keanu pensou em se profissionalizar em várias áreas. Várias mesmo. Tinha o plano A, o plano B, o plano C, o plano D, E, F, G, H... e por aí vai. Sua primeira opção foi se tornar um cantor. Detalhe, ele não cantava, não tocava, nem sabia as notas básicas de nada. Mas algo na música deixava ele apaixonado pela coisa. E tudo o que ele não conhecia, ele encarava como uma aventura. Sua segunda opção foi se tornar professor de artes. Ele tinha um pincel, tinta guache e uma folha de papel A4. Porque não? Já pensou até em ser advogado. O seu senso de defensor sempre gritou muito alto quando presenciava pessoas sendo injustiçadas. Infelizmente sua dicção deixava muito a desejar. Além da lentidão de raciocinar e formular perguntas e respostas.
Sua primeira vez realizando uma prova de admissão pra faculdade foi emocionante. Ficou tão nervoso que não conseguia comer. E graças a Deus não teve vontade de ir ao banheiro. Definitivamente não era hora de soltar um barro. Estava no segundo ano do ensino médio e estava fazendo a prova como treineiro, então o resultado não importaria muito. No ano seguinte, a conversa já era outra. O mesmo esquema da primeira vez, cu trancado e barriga vazia. Pelo menos tinha levado alguns lanches e um chocolate pra aliviar a pressão de ter que passar na prova pra entrar na faculdade. Mas ele não conseguiu. Nem mesmo no ano seguinte. Apesar de sempre cair, ele se reerguia.
A escola sempre foi a sua base pra tudo, era onde os professores colocavam fé em todas as suas ideias e planos infundados pro futuro. Porque apesar de tudo, acreditavam na capacidade de Keanu. Ele poderia ser o que quisesse. Mas perdeu essa base quando se formou. Levou um ano pra uma crise existencial atingir o garoto e fazer ele começar a dar sinais de ansiedade e depressão. Nunca foi tratado, muito menos diagnosticado. Tratavam seu estado como uma coisa banal, como se fosse algo que pudesse ser resolvido da noite pro dia. Nessa brincadeira ele foi se afundando cada vez mais nos pensamentos negativos e vestindo todas as falhas que atribuíam à ele. Tudo o que tinha era uma nuvem negra cercando seus pensamentos.
Em meados de 2016 sua família se mudou para Sokcho, em Nohak-dong mais específicamente, onde seu pai herdou uma casa do tio. A situação financeira no Havaí não era ruim, mas poderiam cortar gastos como aluguel de apartamento e acreditaram que se mudar seria uma ótima oportunidade. Quando uma pandemia estourou alguns anos mais tarde, seus pais ficaram desempregados, sua irmã mais nova contraiu a doença e Keanu se via em um cenário sem muitas esperanças. Ou nenhuma. O que já era ruim, tinha ficado ainda pior. Após toda essa crise, as coisas voltaram aos eixos e seu pai conseguiu um emprego de novo. Sua mãe fazia encomenda de bolos e tortas, sua irmã mais velha começou a trabalhar em um banco e a caçula ainda estudando.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos. TW: TW: Tripofobia.
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