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Vinix The King of Cartoons
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O grande Herói Vinix, fã de Animes e Games, disposto a viver grandes aventuras inesquecíveis.
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vinixtkoc · 6 years ago
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【MMD】WAVE - Frisk & Chara
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vinixtkoc · 6 years ago
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Let's Play Undertale (Genocide) - Parte 6 (Final) - Todo esse trabalho ...
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vinixtkoc · 6 years ago
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Let's Play Delta Rune - Parte 10 - Despedida?
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vinixtkoc · 6 years ago
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Let's Play Delta Rune - Parte 9 - A última batalha?
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vinixtkoc · 6 years ago
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Let's Play Delta Rune - Parte 8 - O novo Mettaton?
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vinixtkoc · 6 years ago
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Let's Play Delta Rune - Parte 7 - Traídos?
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vinixtkoc · 7 years ago
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Mega Man: A História
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Um dos projetos para o meu canal do Youtube era fazer vídeos resumindo toda a cronologia de Mega Man.
Não, não como a maioria dos canais fazem... Eu queria algo mais perfeccionista, que ensinasse o público onde se encaixa até mesmo os Spin-Offs na cronologia (Algo que poucos fazem).
Com o anuncio de Mega Man 11, vi que eu poderia contribuir com algo... E é ai que entra este meu projeto. Sabemos que o Fandom de Mega Man já não é mais o suficiente para sustentar a franquia por si só (Série ZX que o diga...), é necessários, urgentemente, novos jogadores.
A Capcom não é conhecida por fazer muita propaganda em cima de Mega Man, e simplesmente deixa os jogos tentarem se vender por si só (O que geralmente termina em fracasso...), você nem mesmo vai ver a Capcom fazendo um grande anuncio de Mega Man na E3 (A menos que seja o Mega Man X em um Marvel vs. Capcom). Ou seja, se queremos que a Fanbase de Mega Man aumente... Depende somente de nós, fãs, a fazer o trabalho duro.
Porém, mesmo que novas pessoas tenham algum interesse em Mega Man 11, elas claramente vão ser pessoas pegando o trem andando. Não é todo mundo (Principalmente novos jogadores) que estarão dispostos a jogar os jogos mais antigos, principalmente os 8Bits. E sabemos que não é necessariamente confortável acompanhar uma história pela metade.
Não, não é pra Capcom dar reboot na franquia, eu e muitas outras pessoas detestam o conceito de Reboot (Pior ainda numa franquia que nem mesmo fechou sua história original pra começo de conversa. Castlevania, oi? Nunca saberemos como foi a guerra de 1999, ou porque os Belmonts desapareceram...).
E se a Capcom não está disposta a criar Remakes (Solução mais óbvia para essa situação), então nós temos que dar um jeito de contar essa história para as novas pessoas sem que elas tenham todo o trabalho de jogar jogos de décadas atrás.
Acho que vídeos de Youtube são uma solução apropriada. Usar o conhecimento que já tenho (Com um pouco de pesquisa na Wiki, é claro), para criar um resumo já pronto para o novo jogador ver.
E é assim que nasceu a série de vídeos: Mega Man - A História. Só depois eu soube que alguns outros canais tiveram ideias similares (E até com o mesmo título), mas achei aceitável... Quanto mais, melhor. Atingir um número maior de público.
Hoje (Dia que estou fazendo essa postagem) foi o dia em que publiquei a Parte 5 dessa série, que encerra o resumo da série clássica (Ao menos até o lançamento de Mega Man 11), e decidi juntar tudo aqui no Tumblr para mais pessoas saberem do projeto. Segue abaixo os vídeos:
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Existe uma “Parte 0″ onde eu explico direito a iniciativa, mas só agora descobri que o Tumblr só permite cinco vídeos por postagem (Isso é bem sacana...). Então se estiver interessado, é só clicar aqui.
Mas em resumo é que a iniciativa é para que novos jogadores possam saber da história de Mega Man antes de comprar Mega Man 11, e que para isso de certo e para que a fanbase aumente (E assim Mega Man 11 tenha ótimas vendas) eu peço para que VOCÊ, sim, você mesmo... Compartilhe esses vídeos ou a Playlist para vários conhecidos seu ou algum grupo social que você acredite que possa acabar se interessando nessa franquia.
Sabe aquele teu amigo que já ouviu falar de Mega Man, mas conhece só de longe e que enrola pra dar uma chance a franquia? Então, você pode mostrar essa série de vídeos para ele, assim ele só precisará jogar Mega Man 11 como sua primeira experiência.
Sabe aquele grupo de gamers que você participa? Acredita que não tenha muita gente que jogue Mega Man? Pois então mostre esses vídeos para que eles joguem Mega Man 11 depois e, possivelmente, se tornem fãs!
Mesmo uma pequena ação já é uma grande ajuda. Tenho certeza que poderemos fazer a diferença de alguma forma.
É claro que a série também serve para quem quiser revisar a franquia (Afinal, ela tem muitos jogos), e você pode acabar sabendo de algo novo.
Sim, também pretendo fazer das outras séries, afinal, fazem parte da história geral do universo da franquia (Embora também farei de Battle Network e Star Force que se passam em universos paralelos).
Eu sinceramente gostei do formato de vídeo, teve um pouco de inspiração nos canais que costumam contar resumos de histórias/arcos de HQs. Claro, nitidamente a qualidade de som desses cinco vídeos está um pouco estourado (Esqueci de ajustar o volume do meu novo microfone, ele é mais alto que meu antigo), mas isso não vai acontecer nos vídeos seguintes (Série X e etc).
Bom, acho que isso é tudo que eu queria dizer. A mensagem foi entregue. Agradeço a colaboração de quem ajudar e pode se inscrever no canal caso tenha se interessado nos vídeos como um todo, meu canal tem bastante conteúdo de games, principalmente Gameplay de jogos nostálgicos.
Mega Man 11 lançará dia 2 de Outubro de 2018 para PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch e PC.
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vinixtkoc · 8 years ago
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Hey... I don’t remember this event in FFBE!
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vinixtkoc · 8 years ago
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Vamos falar dos novos jogos de luta!
Como já falei por aqui antes, eu possuo um canal no Youtube onde posto com uma certa frequência, gameplays principalmente de jogos nostálgicos, mas também existem vídeos de reviews.
Recentemente fiz um vídeo muito legal falando de Street Fighter V, The King of Fighters XIV e Tekken 7. Muito mais sobre o jogo em geral do que das características mais técnicas. Quis fazer um vídeo que seja legal de assistir para todo mundo.
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É até o momento um dos melhores vídeos do canal e deu um certo trabalho para fazer. Então se você curtiu e gostou da dinâmica e proposta do canal vendo outros vídeos, ajude o canal a crescer compartilhando com os outros e pedindo para se inscreverem.
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vinixtkoc · 8 years ago
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Even Ace Attorney and Castlevania have a seemingly faithful anime to their game. While Mega Man got another western cartoon with a poorly adaptation.
Me
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vinixtkoc · 8 years ago
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A geração da “Realidade”.
Agora chegamos a um assunto que eu sempre pensei em fazer um texto. É algo que eu ando refletindo nos últimos anos e várias e varias vezes formulei o texto em minha cabeça.
Finalmente estou aqui para botar isso em prática, embora eu não acredito que a versão final do texto estará 100% no meu agrado, é algo que quanto mais se pensa, mais e mais ramificações do assunto surgem.
Para começar, digo que um dos meus maiores tesouros são as memórias da minha infância. Eu sou daqueles que defende que a infância é o melhor período da vida do Ser Humano, a menos que você tenha tido uma infância muito miserável, claro... Mas no geral é o melhor período. Adolescência? Muitas preocupações e decepções. Vida adulta? Mais preocupações, decepções e bastante responsabilidade. Terceira idade? Você não tem energia para mais nada e o ceifador sinistro está de baixo da sua cama contando os dias.
A infância é o único momento da sua vida onde você realmente é "livre". Certo, seus pais te proíbem de muita coisa, mas você com certeza é livre de "espírito". Você não precisa se preocupar com nada, sua única responsabilidade é tirar notas boas na escola e sua única meta é o puro divertimento e nada mais. E o mais importante de tudo, a fantasia e a imaginação estão presente na maior parte do seu dia. A menos que você tenha tido pais que te colocavam em mil cursos só para lhe dar algo para fazer o dia todo, você com certeza tinha dias e dias praticamente livres.
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Isso tudo, é claro, não é exatamente algo que leve diretamente ao assunto principal dessa postagem, mas apenas para deixar claro a importância que eu dou a infância, então não pense que eu sou o tipo de pessoa incapaz de avaliar uma mídia infantil atual apenas por ter "crescido". Até porque, até nos dias de hoje eu acompanho mais histórias dirigidas a crianças do que algo para a minha própria idade.
Mas o mais importante, o quão a imaginação e fantasia foram importantes para as nossas vidas. Dependendo da pessoa, isso se estende até a adolescência (E quem sabe além?). Você com certeza já viu pessoas falando que jogam Video Game com o intuito de fugir da realidade. Digo... Não leve isso tão ao pé da letra, nem todo mundo tem uma vida ruim. As vezes fugir da realidade não quer dizer esquecer os problemas, mas sim, apenas dar a sua vida uma "dose" de algo diferente, para matar a corrente monótona em sua vida, pois realidade em excesso faz mal.
Quando eu olho para trás eu consigo me lembrar assistindo em minha primeira casa, várias animações na TV. Dragon Ball, Street Fighter Victory, os desenhos americanos de Mega Man e Sonic. Consigo lembra de quando nessa mesma TV eu joguei em meu Master System diversos jogos como Sonic 1, Mickey Mouse: Land of Illusion ou Streets of Rage. Também consigo lembra quando pude finalmente assistir em TV a cabo onde acompanhei Laboratório de Dexter, Johnny Bravo, Bob Esponja, Jimmy Neutro, Yu-Gi-Oh!, Shaman King, Scooby-Doo e tantos outros... Até mesmo quando ganhei um PS1 e pude jogar Mega Man X5, Castlevania: Symphony of the Night, Digimon World 3, Mega Man Legends 2, The King of Fighters '99 e muito mais.
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Era algo tão constante que é como se eu tivesse vivenciado todos esses momentos espetaculares, tantas aventuras, tanta fantasia. Eu sempre estava lá, vendo esses heróis 2D cumprindo seu destino, vencendo o mal ou apenas vivendo cada episódio na pura comédia e eu não precisava me preocupar com mais nada. Eu não precisava descobrir ou pensar em coisas mais complexas. Essas coisas não precisavam me ensinar sobre o Mundo Real, pois eu estava lá tirando uma "folga" do Mundo Real. Minha intenção ali era ver coisas que não acontecem no nosso mundinho. O Bem sempre vence o mal, o herói sempre salva a donzela em perigo... Eram coisas necessárias, pois eu nunca realmente veria isso fora desses lugares, não?
Agora eu, com 24 anos nas costas (No momento dessa postagem), sempre que penso sobre esses tempos, tenho um grande choque com a realidade dos dias de hoje. Minha mente simplesmente entra em conflito com os caminhos que cada mercado de mídias fictícias tomaram. O tipo de histórias que as novas crianças terão que crescer, que terão que usar como complemento para a vida delas.
É óbvio que o Ser Humano está sempre em busca de coisas novas e isso gera mudanças. Existem novos caminhos que a sociedade pode percorrer. Mas... Eu nunca imaginaria, em toda a minha juventude, que o Ser Humano decidiria que o melhor entretenimento para complementar sua vida no Mundo Real seria......... MAIS "Mundo Real".
Onde eu quero chegar com essa afirmação? Bem... Existe uma quantia vasta de exemplos para chegarmos a isso. E é exatamente por isso que é tão difícil decidir por onde começar.
Bem, que tal começar pela Disney? Afinal, ela tem dos exemplos mais leves até os mais caóticos. Lógico, terão Spoilers dos filmes.
Bom... Começamos pelas novas animações 3D. Não, não... O problema não está na transição do 2D para o 3D. Foi uma decisão triste, sim, mas é uma mudança puramente estética. A raiz do problema está na mudança radical dos seus valores, da sua filosofia. Acredite ou não, Disney atualmente é algo diferente daquilo que Walt Disney construiu. Se ele voltasse a vida, é capaz de ficar decepcionado (Eu ficaria...).
Peguemos como exemplo Zootopia, que é provavelmente o mais inofensivo da lista. Lembra que eu falei o quão libertador é tirar uma "folga" do Mundo Real? Bem... Com Zootopia é você tirando férias mas o Mundo Real te ligando de cinco em cinco minutos: "Alô... Você sabia que no mundo tem muito preconceito? Pois é, existem muitas pessoas preconceituosas por ai. Afinal, o preconceito é um problema muito recorrente no Mundo Real".
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Eu juro... Eu nunca pensei que iria ouvir a palavra "preconceito" e de forma tão aprofundada em um filme infantil. Tudo bem, não é nem recorrente, metade do filme é só sobre investigação policial. Mas a segunda metade me deu umas pontadas de incomodo. O filme é BOM, é divertido SIM... Mas sou capaz de assimilar meu "eu" da infância e perceber que nos discursos sobre preconceito, eu acharia aquilo uma bela duma chatice. O filme quer me levar de volta para o Mundo Real, sendo que minha intenção era ficar fora dele enquanto assistia, afinal, era um filme da Disney... Sobre animais antropomórficos!
Tudo bem, parte da mensagem do filme era para preparar a nova geração sobre a futura "tempestade" que eles teriam que aguentar com a possível liderança de Donald Trump no País (Que não havia sido eleito ainda). É totalmente compreensível, por isso é o primeiro exemplo que estou dando. Mas independente das razões, é um filme atual da Disney que incomoda um pouco nessa característica.
Outra característica é... Obviamente, o que chamam de "evolução" das Princesas da Disney.
Antes de tudo, não, eu não estou dizendo que mulheres não podem ser independente e lidar com seus problemas sozinhas. Por favor... Mulan é um dos meus filmes preferidos da Disney. Meu problema é como a Disney (E talvez a sociedade) queira fazer tais mudanças. Eu entendo completamente os motivos, mas sou totalmente contra os métodos. Que métodos seriam esses? Bom... Não sei... Talvez... Uma tentativa forçada de extinguir completamente o estilo clássico de princesa?
Lembro até hoje quando no final de Detona Ralph é revelado que Vanellope von Schweetz é a princesa do jogo Sugar Rush. Claro, levando em conta a natureza daquele jogo (E de seus residentes), a personalidade distorcida de Vanellope com certeza se deve a sua amnésia inicial, ela é uma pessoa totalmente diferente da princesa que foi inicialmente programada, ela recriou a si mesma. Mas quando seu papel no jogo é restaurado, ela teria adquirido um pouco da sua velha personalidade, certo?
Eh... Não. Ok, pelo bem da história, ela não poderia ter se tornado alguém diferente logo na reta final. Mas o que me incomodou foi a frase dela sobre isso.
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(”Essa aqui não sou eu.”)
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(”Na programação sou princesa. Mas eu sei quem eu realmente sou.”)
O que exatamente a Disney queria que aprendêssemos aqui? Que até mesmo princesas dos jogos só são artificialmente indefesas e meigas aos nossos olhos, mas no fundo elas são como as mulheres do mundo real? Isso é... horrível! Digo... Horrível por conta de que, eu não gostaria que personagens fictícios que são diferente de pessoas reais, mudassem porque as pessoas acham que é "melhor". Eu sinceramente não acredito nisso. Acho que esses tipos de personagens são assim justamente para nos dar alguma satisfação sobre isso. E isso inclui princesas... Na verdade meninas indefesas no geral. Isso era muito comum em jogos, pois o mercado de jogos antigamente tinha uma grande porcentagem de público masculino, então a intenção era agradar a jovens que tinham sonhos em ter uma donzela ao seu lado. E eu particularmente não vejo nenhum problema nisso, afinal, isso não obriga a qualquer mulher a ser assim. Apenas que existem garotos que gostam desse tipo de menina e eles tem todo o direito do mundo nisso.
Mas o oposto parece que se tornou um pecado, meninas não podem querer príncipes. As princesas da Disney atuais não se tornaram só completamente independentes, mas amar um homem se tornou algo "secundário".
Em Frozen temos as irmãs Anna e Elsa. Bom... O filme é até sobre amor, até porque, parte da lição que a Disney quer ensinar é que você não pode se apaixonar por alguém que acabou de conhecer (Uma espécie de "redenção" no ponto de vista deles sobre como todas as princesas anteriores conheceram seu par romântico. Isso pra mim é uma tempestade no copo d'água mas explicarei mais tarde). Anna havia se apaixonado por um príncipe e no mesmo dia já quis se casar com ele por serem "perfeitos" um para o outro, sua irmã obviamente foi contra uma decisão dessas. Afinal, você não pode se casar com alguém que acabou de conhecer, é loucura, é assim na vida real não é mesmo? É... Na vida real... Já está entendendo o ponto, né?
Mas o príncipe mais tarde se revela o vilão da história e Anna se apaixona por outro cara que ela teve mais tempo para conhecer, Kristoff. Mas o ponto chave da história foi quando Anna foi congelada e somente amor verdadeiro poderia curá-la. Boa parte do momento foi Elsa procurando Kristoff para que ele pudesse curar Anna, mas no fim das contas a Disney tenta nos ensinar que o amor entre homem e mulher não é necessariamente importante e só o amor da Elsa pela irmã já é o suficiente para cura-la... Ta.... Mas e o amor entre Anna e Kristoff.......? É... Pois é, importância secundária.
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Eu penso... Que se as princesas da Disney ficarem constantemente assim, nunca vai valer a penas elas terem um par romântico. Acho que é justamente por isso que Merida e Moana não possuem... O que leva a outro ponto, Disney também acha que mulheres independentes não precisam amar. Céus... Isso é tão tolo! Tão "Lightning" de Final Fantasy. É cheio de protagonista masculino com par romântico. Se uma princesa forte amar um homem igualmente forte, isso vai desmerecer a princesa, é isso que a Disney pensa.
E por falar em Moana, dizem que o filme é bom, embora ainda não assisti. Mas em uma das cenas que vi no Youtube a Disney me surpreende de novo nas novas características das princesas.
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("Eu não sou princesa. Sou a filha do chefe".)
Uma nova princesa da Disney........ Que não gosta de ser chamada de princesa. Sério... Qual o ponto? Qual a necessidade?
É tão ruim assim ser princesa? Por que isso agora é um tabu entre as mulheres?
Isso me lembra de uma postagem em um blog qualquer que me deparei na internet. Não lembro da onde, mas também não prestei a atenção. Apenas achei no Google.
Uma mãe falando sobre o que seus filhos assistem na TV atual, concordei com muita coisa que ela disse. Mas algo que me incomodou muito foi quando ela disse "Graças a Deus, minha filha passou a fase de querer ser uma princesa".
Eu... Nunca imaginei que uma MÃE gostaria que sua filha NÃO quisesse ser uma princesa. Sério, talvez as coisas sejam assim na atualidade, mas é muito "de outro mundo" pra mim. É o mesmo que querer que seu filho NÃO quisesse ser um Super Herói. É basicamente, torcer para que sua criança caia na realidade o mais rápido possível.
Qual o problema de sonhar? Sonhar em querer ter um príncipe? Querer ter uma princesa? Por que isso é visto com maus olhos hoje em dia? Um príncipe arriscando sua vida para salvar uma princesa e os dois vivendo felizes para sempre é algo LINDO, sempre foi pra mim. É a base de diversos contos.
É tão vergonhoso assim ser salva por alguém? É tão vergonhoso estar completamente indefeso em uma situação acima de você? Então imagino como as pessoas devem se sentir quando são salvos por heróis, policiais, bombeiros... Deve ser bem vergonhoso, né? Tem que ser independente e bater na cara do bandido, não é mesmo? Por favor gente... Você provavelmente não viveria muito tempo fazendo tais loucuras.
Eu sou praticamente um crianção de 20 e poucos anos ainda esperando por uma princesa em minha vida. Qual o pecado nisso? Se você é uma mulher que lá no fundo ainda quer acreditar que um dia possa encontrar seu "príncipe", eu só digo: Vá em frente. Sonhar muitas vezes nos dá forças para continuar a vida.
Não tem problema na Disney querer trazer algumas princesas diferenciadas, afinal, concordo que elas não podem ser sempre donzelas indefesas. Mas discordo com a ideia de que as donzelas devam ser extinguidas para dar lugar a princesas mais "realistas". Não sejamos mesquinhos, da mesma maneira que mulheres merecem boas representantes em histórias, homens também merecem donzelas "bonitinhas" para admirarem. Acho que é exatamente por isso que eu gosto tanto de Mulan... Ela é diferente, mas é diferente que se mistura com o tipo comum. Ela é de uma época onde donzelas indefesas ainda eram o comum e o filme coexistia com os outros sem nenhum problema. Ter "todos os tipos" me parece mais adequado do que "extinguir um para existir o outro". Afinal, novamente, a pessoa pode estar querendo assistir para tirar folga da realidade, mas é difícil quando as princesas da história são tão parecidas com pessoas que você vê dia a dia.
E por falar em Disney, filme, princesa.... Temos os Live Actions. A sociedade não está satisfeita com pensamentos e comportamentos mais realistas nas animações. Eles querem que os personagens SEJAM reais, de carne e osso. E ai vem a grande demanda de Live Actions que vem crescendo a cada ano. Não é só a Disney, o mercado cinematográfico em geral está priorizando o Live Action. Até mesmo Sonic vai ter um Live Action, só para ter noção do nível insano! E isso me entristece muito. As pessoas querem ver personagens fictícios... Como pessoas reais. As empresas já colocaram doses a mais de realidade nas animações, mas as pessoas querem MAIS realidade com a demanda dos Live Actions. E no geral sai uma adaptação bem porca se comparado a versão original.
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Mas o caso da Disney é mais preocupante. Pois a Disney quer substituir seus clássicos em animações pelas versões em Live Action. Essas versões servem como uma "repaginada", uma versão mais "modernizada" dos clássicos. Malévola não é mais má, ela só é mal compreendida. Bela Adormecida não é acordada pelo clássico beijo do príncipe, ela é acordada por um beijo da Malévola. E essa "modernização" continua nos filmes seguintes, acredito que Bela e a Fera não será diferente.
O problema é... Contos de Fada NÃO SÃO para ser "modernos". O estilo arcaico, simples e clichê É o que torna eles... Contos de Fadas. É praticamente um pecado imperdoável querer mudar isso. Mas é o que a Disney está fazendo... Pois esse novo estilo é mais "real".
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Mas você possivelmente vai dizer: "Mas os próprios clássicos da Disney já são versões modificadas das histórias originais".
Você não pode estar querendo me dizer que uma donzela ser salva pelo príncipe, está no mesmo nível de Canibalismo, Estupro e incesto... Não é mesmo? Você não chegaria a tal loucura... É lógico que as versões originais eram 100% inviáveis para as adaptações infantis.
E então? Acha que já falei demais? Bom.... Só estou começando. Se a realidade está invadindo as animações, por que eu não fujo para os jogos? Bom... Talvez porque isso TAMBÉM esteja afetando os jogos. Novamente, é a geração da "realidade", é algo que está afetando a sociedade num geral... Então tal característica vai existir em todo canto, não tem para onde fugir. É por isso que eu mal sabia por onde começar no início desse texto.
Se você pegar a geração PS2, GameCube, Xbox e ir voltando... Vai perceber que as bibliotecas de jogos tinham uma grande variação de "estilo". Mas conforme os consoles foram ficando potencialmente melhores com possibilidade grandes para gráficos. A maior demanda se tornou o que chamamos de... Fotorealismo. Para quem não sabe, jogos fotorealistas são exatamente aqueles jogos onde os personagens são modelados para se parecerem com pessoas do mundo real. Não tem como errar, a maioria massiva dos jogos atuais são assim.
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Sério... Isso se tornou absurdamente comum. Eu não paro de ver, jogos e mais jogos sendo lançados com o mesmo estilo Fotorealista. Com humanos normais usando armas de fogo ou armas futuristas. Pode ser consequência da alta demanda de FPS e TPS, mas se toda essa quantia é sempre feita... é porque tem muito público. Então a verdade é que as pessoas querem sempre mais e mais jogos que se pareçam com o Mundo Real. Bom... Se existe Console War por causa de gráficos...
Os consoles da Sony e Microsoft são simplesmente entupidos de Fotorealismo. Só para ter uma ideia, jogos que eu gostei para PS3 não são nem 10% da quantia que eu curto em um PS1 ou PS2, justamente pela falta absurda de variação na biblioteca de jogos do console. Digo... Só pense no fato de que JRPGs estão vendendo pouco no ocidente a cada ano (O que aumenta o número de jogos que não são localizados), mas WRPGs com gráficos realistas continuam firmes. Mas pessoas não querem mais jogos "muito anime", eles querem jogos com caras que parecem gente do Mundo Real (E consequentemente genéricos).
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Não para por ai, até mesmo desenhos animados na TV vem cada vez mais trazendo assuntos e situações que não se encaixam para um público infantil em primeiro lugar. Sinceramente... Não vou especificar para não gerar polêmica. Mas digo que do jeito que está, eu não deixaria meu filho se aproximar do Cartoon Network ou Disney Channel.
O ponto é... Tornou-se uma necessidade fazer todas as mídias fictícias incorpora aspectos do Mundo Real de alguma forma. Não adianta você querer dar um tempo ou fugir da realidade... Ela está em toda parte agora. Porque a sociedade almeja isso agora e isso torna as coisas muito preocupantes.
As pessoas precisam parar de correr atrás de mais "Mundo Real", pois isso a longo prazo vai fazer mal a todos. As pessoas precisam de um pouco de fantasia e não há nada de errado com isso.
Não há nada de errado com algo ser em animação.
Não há nada de errado com príncipes salvando donzelas.
Não há nada de errado com princesas.
Não há nada de errado em amor a primeira vista.
Não há nada de errado com gráficos mais cartunescos ou anime.
Pois é fantasia. E a primeira coisa que a fantasia deveria fazer por nós é nos fazer "dar um tempo" pro Mundo Real, esquecer um pouco de como as coisas funcionam na realidade, e experiênciar algo diferente. E com isso se divertir, sonhar, admirar tudo isso que sabemos que não poderemos ter na realidade, mas só o fato de termos acompanhado isso em nossas vidas já é o suficiente. Já nos dá forças para encarar a realidade de novo depois de dar uma pausa nela.
Pois já vivemos, já existimos na realidade. Realmente precisamos de MAIS realidade? Isso fará mal a todos e eu temo pelo futuro das pessoas, principalmente das crianças e jovens que vieram depois de mim.
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vinixtkoc · 8 years ago
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Zamasu é o pior personagem de Dragon Ball... E explicarei o motivo.
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Dragon Ball Super é um grande divisor de águas, alguns dão total apoio a nova série, já outros o detesta como se fosse um GT 2.0. Embora normalmente quem odeie o Super, apenas se deu o trabalho de assistir o anime e nem mesmo verificou o mangá (Que tem qualidade superior, Toyotaro está de parabéns).
Mas um divisor, dentro do divisor de águas foi um dos mais novos vilões introduzidos no Super: Zamasu (E por extensão, Goku Black).
Quando anunciaram que o novo vilão seria uma espécie de “Evil Goku”, eu fiquei bem entusiasmado. A luta de um protagonista contra uma contraparte maligna sua é algo muito legal de se fazer, temos Injustice como exemplo, não temos? Claro que como esse arco terminou foi meio decepcionante... (Me lembrou do fato de que Zero é quem derrota o Copy-X e o Mega Man X original nunca teve chances de enfrentar sua própria cópia maligna).
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A verdade é que o arco em si teve muita coisa que me desagradou, como a Mai mulher bicentenária pegadora de criancinhas (Pobre Kid Trunks...). Ela realmente deveria ter vergonha de suas próprias ações... Mas não é esse o assunto de hoje.
Zamasu é um vilão totalmente diferente dos outros. Até então Dragon Ball só possuía vilões que eram totalmente malignos e só queriam conquistar ou destruir. Zamasu por outro lado segue o estilo “moderno” de antagonista onde “os fins justificam os meios”. Ele não se considera um vilão, ele tem total argumento do porque de suas ações e se diz um salvador. No ponto de vista dele, ele é o herói. Ele é quem está no lado da justiça.
Bom... Esse tipo de personagem eu não exatamente classifico como “vilão” e sim como “antagonista”. Pois o próprio personagem não admite ser considerado como um, em primeiro lugar. Apesar de... Bom... As risadas malignas. Raito cometeu o mesmo erro em Death Note... Como posso não enxergar ele como vilão se ele fica fazendo risada maligna?!
O ponto é que muitas pessoas foram totalmente a favor da mudança. Nos olhos de alguns, Zamasu é uma evolução “necessária” para Dragon Ball. Possuir um antagonista mais “inteligente” e “profundo” é algo que muitos acreditam ser algo benéfico para a franquia.
Bem... Eu discordo, e pode ter certeza que não sou o único.
Não é questão se esse tipo de antagonista é melhor ou pior que o clássico "mal porque sim". Mas sim que o Zamasu não se encaixa no universo de Dragon Ball. E isso o torna o pior personagem naquele tipo de história.
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(Por que ele é tão alto?! Todos os Kaioshins até então eram baixinhos)
Permita-me explicar melhor... Por onde você começa a criar sua história? Pelo protagonista ou pelo ambiente em que vai se passar?
Seja lá qual for sua escolha, não importa, o resultado final é o mesmo. Se você começar pelo ambiente, o protagonista terá que se adaptar a ele e seu desenvolvimento vai vir a partir do que ele vai experiênciar ali. Se você começar pelo protagonista, você vai provavelmente moldar o mundo de acordo com o tipo de personagem que você criou.
Se não for assim, sua história ficará estranha, será como se os personagens não pertencessem ali.
Eu chuto que Akira Toriyama desenvolveu o universo de Dragon Ball de acordo com o que ele queria que Son Goku experenciasse. Ou seja, moldou o ambiente de acordo com o seu protagonista.
Convenhamos, Goku não é exatamente um exemplo de pessoa normal. Ele é um personagem extremamente caricato. Quando pequeno era totalmente alheio as coisas e isso era um dos gatilhos para a comédia da história. E mesmo adulto suas atitudes e pensamentos não são algo comum, ele é praticamente um crianção que gosta de lutar. E eu amo isso nele!
Naturalmente, o ambiente e personagens tiveram que ser criados de uma maneira que fosse possível acreditar que eles vieram do mesmo universo que Goku. Dos mais comediantes até os mais sérios.
Os vilões são pessoas más com objetivos simples para que Goku seja capaz de compreender contra o que ele está lutando.
Pilaf, Red Ribbon, Piccolo Daimaoh, Piccolo Jr. e Freeza são conquistadores sedentos por poder.
Vegeta, Cell, Boo e Bills são ameaças que amam destruir tudo.
Jackie Chun, Tenshinhan e Hitto são rivais de campeonatos.
Tudo está dentro da compreensão de Goku e ele sabe o porque de estar lutando e qual o pensamento de seu adversário. Criando assim, inimigos "naturais" para ele.
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Mas Zamasu não se encaixa em nenhuma dessas categorias. Você pode até encaixa-lo na mesma categoria do Boo ou Bills, mas estará errado pois Zamasu TEM um argumento para seus atos de destruição. Ele não faz isso por ser divertido, por ser uma besta irracional ou porque não deram pudim para ele. Isso é apenas parte de um plano, que para ele, é para um "bem maior".
Ele talvez tenha uma sede por conquista como Freeza e Piccolo? Mas diferente desses vilões, ele argumenta que suas ações é para o bem de “outros” e não só dele.
Certo, Zamasu (Como qualquer deus antagonista) acredita que humanos sejam uma peste pecadora que só sabe causar guerras. Ele vai além, e acredita que o sistema das divindades atuais é falho e quer refazer o universo a sua própria imagem, com somente ele no comando.
Isso é uma visão básica de seu objetivo, Zamasu faz explicações mais extensivas (MUITO extensivas......) sobre isso. Chega até a irritar muitas vezes. Mas a questão é... Como exatamente você vai trabalhar esse personagem para bater de frente com Goku?
Eu não sei vocês mas... Goku não é exatamente um expert em filosofia ou administração. Na verdade comer e lutar são as duas únicas coisas que ele realmente entende.
Vocês já viram o Goku fazendo discurso sobre a humanidade, igual o Seiya de Pégaso? Não, sério, vamos ignorar aquela versão da dublagem americana na luta contra o Freeza... Vocês REALMENTE já viram ele agir assim?
Vocês já viram o Goku argumentando sobre como a administração das coisas deveria ser, igual o Naruto?
Acho que ambas as respostas são: Não.
Me diga com sinceridade... Se você tivesse que escolher entre Goku e Naruto para ter um debate sobre a filosofia de liderar todo um grupo (Na proporção que for), quem você escolheria?
Acho que a resposta mais sensata é o nosso ninja cabeça-oca. Que apesar de cabeça-oca, foi desenvolvido em um ambiente que se tratava de guerras e pensamentos políticos. Céus... Na reta final do mangá, Naruto já estava fazendo discursos extensos sobre o que é ser Hokage e Obito contra-argumentando. Até mesmo a luta final contra Naruto e Sasuke foi sobre "ideais".
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De fato, Zamasu não parece um antagonista de Dragon Ball. Ele parece muito mais com um antagonista de Naruto!
O estilo de Zamasu é similar a Orochimaru, Nagato, Obito, Madara ou Sasuke. Mas ele não lembra em NADA qualquer vilão de Dragon Ball... Está começando a enxergar um problema aqui? Até mesmo Naruto manteve um padrão em seus antagonistas principais. Mesmo com objetivos relativamente diferentes... Tudo envolvia guerras, políticas e até filosofias. Céus... Zabusa praticamente trabalhava para uma máfia!
Mas não é disso que Dragon Ball se trata! Não foi nesse tipo de ambiente que os personagens daquele universo se desenvolveram! E justamente por isso, todo e qualquer esforço do Zamasu de demonstrar seus argumentos não passam de uma grande perca de tempo. Ver a performance do Zamasu em Dragon Ball não é muito diferente de ver um debate entre um político e uma pedra.
Goku e Vegeta não estavam dando atenção a qualquer palavra que saia da boca de Zamasu. Nem tenho certeza se eles realmente sabiam com clareza o pensamento do inimigo. Para Goku e Vegeta, Zamasu era apenas "outro cara mal muito forte que quer destruir tudo". As expressões de Vegetto nesse arco reflete bem esse ponto.
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(Sim Vegetto... Eu sei que isso foi inesperado... Era melhor enfrentar o Majin Boo de novo.)
Isso quer dizer que o problema aqui está em Goku e Vegeta que não souberam argumentar contra um personagem mais desenvolvido? Claro que não! Goku e Vegeta apenas estavam sendo o que eles sempre foram. Se agissem diferente, seria pior, pois estariam sendo "Out of Character", um erro grave na hora de fazer as falas e ações de personagens.
Apenas aconteceu que enfiaram um antagonista totalmente diferente de tudo naquele ambiente, e acabou que a interação entre eles não "casou". Goku não poderia mudar da água pro vinho apenas porque apareceu um vilão ovelha-negra.
Há quem argumente que Zamasu funciona pois existia Trunks para contra-argumentar. O problema é que Trunks a maior parte do tempo nesse arco, servia mais como uma espécie de "gancho" para levar Goku e Vegeta ao núcleo do problema. Muito similar a saga dos androides, onde no fim das contas foi Gohan quem resolveu.
Não que Trunks não tivesse trocado algumas palavras contra o Kaioshin aborrecente, mas foram em situações muito menores se comparado a um protagonista argumentando contra um antagonista em uma história feita para isso.
Então... Zamasu é um antagonista falho só por que seu estilo não poder ser devidamente desenvolvido no elenco de Dragon Ball?
Ele é claramente falho por isso. Mas não SÓ por isso. Se não bastasse ele casar com o elenco, ele também não casa com o ambiente.
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(Aposto que ele pensa em seus argumentos longos enquanto prepara o chá)
Vamos revisar novamente... Zamasu é o típico antagonista que é uma divindade que acredita que os humanos (Sério... Qual o problema dele com a palavra "mortal"? Humanos são uma espécie especifica) são criaturas imperfeitas que apenas geram guerras e destruição. Destruindo todo o ambiente criado com cuidado pelos deuses. Nada muito diferente do que vemos em Saint Seiya por exemplo.
O problema é... As coisas que ele diz, possuem exemplos nítidos e constantes durante a franquia? Sejamos francos... Quantas vezes vimos os defeitos que o Zamasu apontou?
Quando você ouviu os argumentos do Zamasu pela primeira vez, acredito que tenha passado pela sua cabeça "Sim, os Humanos são tudo isso". É... Mas se você parar para pensar, é porque é como os humanos são na VIDA REAL. É um ambiente em que convivemos, por isso parecia uma dedução natural a principio.
Mas pense novamente... O quão o universo de Dragon Ball se parece com o nosso? Você REALMENTE já viu alguma guerra em Dragon Ball? Se eu me esforçar bastante, eu me lembro de alguns que são fillers e só apareceram em flashback. A batalha contra a Red Ribbon pode ser considerada uma guerra? Mesmo que fosse, teve alguma depois por acaso?
Eu não vejo guerras, não vejo poluição, não vejo qualquer um dos defeitos apontados pelo Zamasu. A verdade é que a Terra de Dragon Ball é bem... utópica, se comparada a nossa. Não digo que é perfeita, mas parece ser muito mais pacífica dentre os humanos e convivem muito bem tendo apenas um só rei.
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(Se Zamasu tivesse assistido Dragon Ball desde o início, ele ia ver que a Terra vai muito bem, obrigado)
Fora da Terra tivemos poucos exemplos, mas do poucos que vimos, tínhamos os Namekuseijins que são uma raça totalmente pacífica e sem conflitos.
Freeza e os Saiyajins? Um sistema totalmente aprovado pelo Bills que é uma divindade. Para ele, ajudavam no trabalho de deus da destruição.
Os Androides? Causaram muitos problemas no futuro do Trunks, mas foram parados bem a tempo no presente e a situação nunca se espalhou para fora da Terra.
Boo? Só Deus sabe da onde essa criatura veio, de acordo com o Akira, ele existe desde os tempos mais primordiais.
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(Hei Zamasu! Talvez você tenha que procurar as guerras nos fillers! Que tal se tornar filler também?)
Tudo bem, você pode argumentar que as guerras e todos os tipos de conflito acontecem, mas não são o foco de Dragon Ball e por isso nunca vimos. Até porque, o planeta é grande, o universo é grande e temos cerca de 12 deles.
Mas se pensarmos nisso, você estaria me sugerindo que Zamasu seria... er... Um antagonista movido por motivos que só ocorrem Off-Screen...? Como exatamente eu levo um personagem desses a sério?! Como o antagonista quer me convencer de algo que nunca foi devidamente introduzido previamente no ambiente da história? Isso torna os motivos do Zamasu completamente vazios dentro do universo de Dragon Ball.
Se você se revolta por causa de guerras em uma história onde não vemos guerras, isso vai soar uma grande mentira!
Zamasu não se encaixa com os personagens e muito menos com o ambiente em que vive. Isso o torna o personagem mais anti-Dragon Ball que já apareceu dentro da história e é exatamente isso que o torna não só o pior vilão, mas o pior personagem de Dragon Ball. Mesmo os personagens mais inúteis tem o mérito de serem totalmente naturais naquele ambiente.
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(Primeiro você rouba o corpo do meu herói e depois pinta o cabelo de rosa?! Imperdoável!)
E o único motivo que eu vejo para as pessoas quererem mais personagens como Zamasu em Dragon Ball, é para fazer com que a franquia se pareça cada vez mais com outras franquias mais modernas. Mas isso não funciona... Dragon Ball já estabeleceu seu ambiente e seus personagens a mais de décadas.
É impossível introduzir algo tão radicalmente diferente sem que ele soe "fora do lugar", a menos que você de uma repaginada em todo ambiente e elenco (O que não é o caso de Dragon Ball Super que continua com os personagens de sempre).
Além disso, Dragon Ball ser uma franquia tão "tradicional" tendo produtos novos até os dias de hoje, é o que da um charme nele. Coisas simples de Bem vencer o Mal estão cada vez mais escassas e Dragon Ball é uma dessas franquias que recusa a deixar esse sistema tradicional morrer. Pois Akira Toriyama é um cara tradicional, ele ainda vive a época onde não se exigia muito de uma boa história e isso é algo que eu respeito muito nele.
Histórias mais filosóficas para fazer você pensar, já existem várias por ai e só aumentam. Você não precisa querer forçar isso em algo que não pertence a esse estilo.
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(Você só merece uma coisa Zamasu... Hakai!)
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vinixtkoc · 8 years ago
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Esses simuladores de romance em messengers...
Ta ai um tipo de jogo que eu não falo muito e com uma temática que eu normalmente não me importo.
Mas esses dias joguei Seen, um jogo mobile sobre esse tipo de coisa e a um tempo atrás joguei Emily is Away para PC.
A premissa dos dois é a mesma, você tem uma colega de classe onde desenvolvem uma bonita amizade e vivem conversando em algum Bate-Papo virtual popular (Por exemplo, em Emily is Away vocês conversam pelo MSN), até que seu personagem obviamente se apaixona por ela. Infelizmente o sentimento nunca é mutuo e... Por mais que você tente, vocês nunca vão ficar juntos.
Esses jogos te dão uma falsa sensação de liberdade de escolha, onde cada coisa que você fala parece que vai impactar no futuro... Mas não vai. Você provavelmente vai começar o jogo tentando ser o mais romântico possível, eu por exemplo sempre tento ser bem cavalheiro. Se esforçando para escolher as opções certas... Apenas para ser jogado na Friendzone num final insatisfatório.
Essa experiência te faz querer jogar de novo, tentar ser uma pessoa diferente, fazer escolhas que você normalmente não faria, apenas com esperança de que tudo termine de forma diferente. Em vão... Pois você sempre cai no mesmo final. Pois não há outro final.
Bom... Até existe um final alternativo para ambos os jogos, mas são finais piores ainda, muito mais tristes. Normalmente você chega a esse segundo final sendo totalmente cuzão com a garota (Convenhamos... Depois de você ser friendzonado em tantas tentativas de jogo, sua raiva vai te fazer chegar a esse ponto). E apesar desse tipo de final servir para te fazer se sentir mal... Ele não consegue. A esse ponto você provavelmente já percebeu que o jogo apenas brinca com suas esperanças que provavelmente seu coração já ficou de pedra e a única sensação de pegar esse final ruim é “Parece que o jogo virou, não é mesmo?”.
Eu acho engraçado que algumas pessoas acham que esses jogos sejam uma boa experiência para se aprender algo na vida, pois... Definitivamente não são.
Em primeiro lugar, o jogo manipula seu próprio personagem, aquele que era para ser VOCÊ e agir conforme sua vontade. Um bom exemplo disso é que existem certos pontos no jogo onde você não pode agir como você realmente agiria. Por exemplo... Certas conversas francas poderiam imediatamente resolver o problema entre o jogador e a menina, contudo, os dois jogos fazem a jogada do “Não posso escrever isso.” onde o jogo automaticamente faz seu personagem apagar o que iria escrever, com medo ou remorso, e escrevendo algo totalmente diferente (O que muitas vezes piora a situação). Sendo que você provavelmente nem deve estar sentido isso naquele momento e provavelmente nem faria isso na vida real. Então... Como pode ser um aprendizado se você nem mesmo pode ser você no jogo?
Em segundo lugar, as meninas desses jogos são desnecessariamente problemáticas. Esses jogos se focarem nos problemas da vida é uma característica importante no que eles querem passar, só que... eles chegam longe demais. Muita gente critica (E talvez com razão) as meninas de Datesim Japonês por serem fáceis demais de conquistar e nada condizente com as mulheres do mundo real, mas as meninas desse tipo de jogo são o extremo inverso!
Vamos começar com Emily de Emily is Away. Ela é sua amiga e colega de classe, vocês são muito unidos e apesar de você ter sentimentos por ela, não vai poder começar a demonstrar isso no começo do jogo. Emily vai arranjar um namorado que mais tarde vão terminar devido a constantes brigas. A maior parte do jogo se passa após o ensino médio, quando vocês dois estão cursando em faculdades diferentes, aqui você pode segui um caminho onde mais tarde ela vai se tocar que você gosta dela... Mas nada será o suficiente, pois ela vai voltar com o Ex depois.
O ponto chave é que Emily irá mudar... Quanto mais tempo passa, mais a amizade entre vocês dois vai ficando frágil e acaba que no último dia do jogo Emily só irá te responder com resposta genéricas como se você fosse aquele contato do MSN. Por mais que você selecione opções para reverter isso, o jogo fará seu personagem apagar a mensagem e escrever uma resposta igualmente genérica, até ele acabar por desistir e a amizade acabar de vez ali.
Agora vamos para Nicole Tyler de Seen. O jogo te introduz Nicole como uma colega de classe que vem te pedir ajuda em questões de química. Diferente de Emily is Away, você inicia sua amizade com Nicole aqui e mais tarde se tornam melhores amigos.
Nicole começa a namorar um garoto da sala que acabou de se declarar para ela (De uma forma bem idêntica a Emily, diga-se de passagem) e o namoro dura pouco quando Nicole vê seu namorado com sua melhor amiga. A partir dai ela decide se aproximar mais de você te declarando o novo melhor amigo dela. Vocês passam por dias bem felizes de amizade mas Nicole é atormentada principalmente pelo medo das mudanças que a vida traz. Ela pede para que você nunca mude... Um desafio um tanto quanto fácil para mim (Ao menos na vida real).
No dia do aniversário dela (Que coincidentemente é uma semana depois do seu), vocês passam o dia no parque. Existe uma série de cenas bonitas no decorrer desse dia e de noite com os fogos de artifício você se declara para ela... É ai que tudo começa a desandar. Nicole diz que TINHA sentimentos por você... Mas não tem mais. Mais especificamente ela começou a sentir algo por você quando você estava ajudando ela a superar o termino com o ex, mas algo dentro dela estava dizendo para ela suprimir esses sentimentos pois vocês eram melhores amigos e agora ela não consegue mais sentir algo por você... WHAT? Ok, eu sinto que amar alguém não é um botão de ligar e desligar permanentemente, mas vamos deixar essa parte pra depois...
Os dias passam e seu personagem começa a se afastar cada vez mais de Nicole, é uma situação inversa de Emily. Você é quem parece estar mudando com o tempo, devido as dores de ser rejeitado. E não importa quais sejam suas escolhas, Nicole vai se sentir mal e chorar por não conseguir te amar de novo (Sério... Não é tão difícil, mas aparentemente pra ela é) e vai perder o desejo de viver, sair de casa e sofrer um acidente de carro.
Felizmente o jogo não termina com morte (Isso seria bem clichê), mas Nicole agora sofre de amnésia e por mais que você se esforce ela não vai se lembrar dos tempos que teve com você no colégio, mas ainda assim iniciam uma nova amizade. Como se a vida estivesse te dando uma nova chance.
Agora vamos por parte... Os dois jogos se tratam essencialmente sobre mudança e como isso pode afetar nossas vidas, principalmente na vida amorosa. Nos indicando principalmente porque dificilmente terminamos casados e com filhos com a garota que gostávamos lá no colégio.
Só que os dois jogos colocam isso de uma forma um tanto quanto... Exagerada? Acho que podemos colocar assim.
O jogo parece te limitar de uma forma que a vida com certeza não faria. Seen por exemplo, se trata da sua mudança mas... E se eu não quiser mudar? O problema é que o jogo foi colocado em como o criador dele enxerga como as coisas são e não como talvez seja a vida das outras pessoas. Pois evitar mudanças não é difícil, principalmente se você tiver uma vida monótona demais... Você provavelmente vai ser a mesma pessoa por bastante tempo. Mas o jogo coloca de uma forma como se a mudança fosse essencialmente inevitável e que não há nada que você possa fazer. O jogo não lhe permite agir contra isso. Nas tentativas mais próxima, Nicole vai insistir que você mudou e tudo o que você pode fazer é se desculpar por isso.
Foram vários os momentos do jogo que me veio a cabeça “Mas eu não fiz nada de diferente! Eu não mudei! O jogo apenas não me permite demonstrar isso!”.
Por outro lado, em Emily is Away, as mudanças de Emily são bem claras, mas você pode tentar se adaptar a essa mudança dela e continuar próximo a sua amiga, mas o jogo ignora totalmente isso e tudo vai terminar da mesma maneira. Emily ainda vai preferir voltar com o ex dela ao invés de te dar uma chance independente de como você vai agir através das suas mudanças.
Ou seja, esses jogos não te dão qualquer chance! Seus esforços não são reconhecidos. Você nunca é recompensado pelo seu esforço. É como se você estivesse DESTINADO a terminar no mesmo ponto. Você é escravo do destino não importa quais sejam suas ações e… Isso foi o que mais esse jogo me passou do que qualquer outra lição.
Mas claro, o problema está dos dois lados. O jogo limita suas ações, mas para tudo dar errado as coisas também dependem das ações das garotas.
Eu sinceramente não sei qual o problema de Emily e Nicole. É como se... Elas fossem meninas psicologicamente instáveis. Elas são problemáticas demais e suas ações não fazem sentido. Elas se apaixonam TÃO facilmente pelo primeiro garoto da história e esse garoto imediatamente faz algo de errado que termina esse namoro. Mas você com seu trabalho duro, nunca consegue chegar ao resultado desejado. Não importa o quão amoroso você seja.
Talvez a primeira experiência tenha deixado elas mais na defensiva em relação ao amor? Talvez... Mas então Emily é a pior, pois ela VOLTA com o namorado que a tratou mal e ignora completamente o quão bom homem você foi para ela.
Mas Nicole não possui qualquer motivo substancial pela falta de amor dela. Ela não te ama simplesmente.......... porque não te ama. Pior... Ela diz que não consegue voltar a te amar, como se tivesse suprimido completamente isso. E mais tarde te condena por você se sentir mal por isso.
O que me faz pensar que Nicole nunca realmente soube o que era o amor. Ela acha que é algo automático, o que de certa forma é... Afinal tem amor a primeira vista. Mas amor também é algo que pode ser trabalhado, cultivado, adaptado, desenvolvido...  Pois chega um momento na vida que você percebe que precisa correr atrás, tomar uma atitude. Pois ninguém vai surgir do nada magicamente.
Sério? Qual o problema das duas? Porque elas são tão na defensiva com você mas com nenhum outro? Principalmente a Emily. Porque elas são pessoas tão difíceis exclusivamente com você? Como eu disse... Elas são o extremo oposto dessas meninas de Datesim onde você as conquista com pouco, mas Emily e Nicole absolutamente nada do que você faz é o “suficiente”.
Nicole e Emily nem de longe são mulheres reais, suas ações não são consistentes. Elas te rejeitam independente de que tipo de pessoa você for. O que te faz pensar em que tipo de pessoas elas querem... talvez elas não queiram nada.
Eu diria que esses jogos brincam com você... Com a sua esperança. Quando joga pela primeira vez, você provavelmente se sente mal com o final, fica emotivo. Mas quando você para e analisa, você percebe o quão Emily e Nicole apenas fizeram papel de trouxa com você e que teria sido bem melhor se o jogo te desse a opção de procurar alguém menos problemático.
Portanto tomem cuidado... Esses jogos estão mais para Trouxa Simulator (Ou Friendzone Simulator como o povo diz). Acreditem, por mais difícil que as coisas sejam, vocês ainda vão ter mais chances na vida do que nesse jogo. Afinal, a vida não manipula suas ações e as meninas ainda fazem algum sentido. Ela não gostar de você por ser feio ainda é uma desculpa muito mais engolível que qualquer uma que Nicole ou Emily tenha dado o jogo todo.
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vinixtkoc · 8 years ago
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Wha... What you doing in Pokémon anime?!
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vinixtkoc · 9 years ago
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"I want to meet other games". She said...
What could go wrong?
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vinixtkoc · 9 years ago
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Traduzam esse anime direito, pelo amor de Deus!
E lá vem mais uma postagem de desabafo... Enfim, 2016 é um ano que considero que inicio REALMENTE em abril. Animes e jogos esperados lançados exatamente nesse mês. Em questão de animes o que eu estive esperando eram JoJo’s Bizarre Adventure: Diamond is Unbreakable, Boku no Hero Academia e Phoenix Wright - Ace Attorney.
E apesar de ter esperado ansiosamente por esses três eu só estou acompanhando... Dois. Aquele que infelizmente não está dando para assistir é justamente a adaptação em anime de Phoenix Wright.
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Não, não é porque o anime seja ruim... Na realidade, estou sabendo que o anime adapta muito bem os games (É uma franquia de games da Capcom), até o apelidam de “Playthrough em anime” o que eu acho bacana... Animes de Games são conhecidos por serem amaldiçoados e nunca conseguirem adaptar 100% a história de forma coerente. Ou mudam completamente a história (Street Fighter II Victory, Mega Man Battle Network, Pokémon, Medabots, Monster Rancher...) ou seguem o jogo mas criam fillers, pequenas modificações bizonhas e até rusham/espremem certos momentos da história em pouquíssimo tempo (Persona 4, Sonic X, BlazBlue...), ou seja, Games adaptados para o Anime sempre foi algo que não deu 100% certo.
Mas Ace Attorney parece estar se dando bem nisso, justamente por seguir o jogo de uma forma tão literal, para mim isso é lucro. Ele está tentando fazer a diferença e cumprindo (Diferente de BlazBlue que teve direito até a piadinha sobre animes de games não derem certo, mas sequer tentou fazer a diferença).
Ok, não há qualquer problema com o anime em si, então o que me impede de acompanha-lo? Bom... Apesar de ser uma franquia de sucesso, as chances desse anime vir ao ocidente é mínima e as chances de vir ao Brasil são praticamente nulas. Então como podemos assistir ele? Pelo bom e velho Fansub...
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No Crunchyroll eles fizeram algo bacana e até obrigatório na minha opinião, legenda que utiliza os nomes dos personagens na versão americana do jogo, ou seja, a versão que tecnicamente TODO MUNDO joga (A menos que você saiba Japonês) e portanto os nomes pelos quais os personagens mais são conhecidos. Legal, é obviamente essa versão que eu vou ver, mas... Ela só tem assim em inglês... E mesmo se estivesse disponível para o Português, eu não tenho conta premium no Crunchyroll, então não posso assistir por lá no dia que sai o episódio. Logo, vou para uma outra fansub... E esse é o problema... TODAS as Fansubs são incompetentes o suficiente para traduzir esse anime literalmente com os nomes Japoneses dos Personagens! Isso é um problema? SIM! Por um motivo muito simples que eu acho que todos eles poderiam ter notado se pensasse um pouco... QUASE NINGUÉM JOGOU ESSE JOGO EM JAPONÊS!
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Eu não quero ver Phoenix Wright ser chamado de Ryuuichi Naruhodou! Eu não quero ver Miles Edgeworth ser chamado de Reiji Mitsurugi! Eu não quero ver Maya Fey ser chamada de Mayoi Ayasato! E eu não quero ver Manfred von Karma ser chamado de Gou Karuma! E a fonte desse problema, é provavelmente porque o anime está sendo legendado por pessoas que NUNCA jogaram o jogo OU pessoas que jogaram mas tem preguiça de mudar esses detalhes para ficar adequado para o nosso lado do mundo.
É óbvio que há franquias que ganham anime e são legendadas com os nomes em Japonês sem nenhum problema, mas isso porque normalmente não faz muita diferença, porque os nomes americanos não tem muita “força” e portanto, ninguém liga.
Mas isso não é o caso de Phoenix Wright, nomes dos personagens são extremamente importantes, eles são colocados de uma forma que as palavras no nome de alguma forma reflita a imagem do personagem. Mesmo que você não saiba inglês sempre tem uma palavra ou outra que você acaba entendendo e rindo do fato do personagem se chamar assim... Mas isso se torna quase impossível se o personagem está com nomes em Japonês.
Se eu tivesse uma fansub e visse que um anime que vem de um game está para sair, eu chegaria para o meu grupo e perguntaria “Algum de vocês jogou esse jogo?”. Qual o sentido você legendar um anime de uma franquia que você não sabe quase nada? Não sabe como ele é nas mídias localizadas, não sabe qual a preferência da fanbase, não sabe nada... Ta só legendando para aumentar o numero de animes que já legendou.
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Peguem Bruthais Fansub como exemplo! Anime de Pokémon sendo legendado por fãs de Pokémon. Embora os humanos mantenham seu nome em Japonês, os Pokémons tem seus nomes localizados, pois eles sabem, eles entendem, que a pessoa do BRASIL vai reconhecer aquele nome se for pelo nome americano, porque os BRASILEIROS só vão conseguir jogar direito o jogo americano e não o Japonês. Eles PENSAM antes de sair legendando de qualquer jeito.
Se fosse um fã de Phoenix Wright legendando esse anime, ele saberia que os nomes localizados dos personagens é tão forte quanto o nome americano de um Pokémon.
Se você está lendo isso e faz parte de uma fansub Brasileira te peço de coração... Se você está legendando esse anime, pergunte se alguém da sua equipe é fã desse jogo, se tiver alguém coloque-o na liderança da tradução... Pois ele vai ser muito mais competente.
Se sua equipe não está legendando mas tem alguém ali que seja fã, por favor, considere em legendar esse anime de uma maneira que faça a diferença. Mostre que pode ser melhor que as outras fansubs.
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Se sua equipe está legendando mas não há ninguém que seja fã ou conheça profundamente a franquia. Pense... Vocês deveriam mesmo ter pego esse anime para legendar?
Eu sei que certas piadas, muitas vezes envolvendo o nome do personagem, se diferente da versão Japonês para a Americana. Mas vocês TEM material para essa adaptação, tanto o jogo americano em si quanto a versão em inglês da Crunchyroll. Não h�� motivos para as coisas continuarem assim.
Que alguma fansub decida legendar esse anime decentemente para os Brasileiros, pois a coisa está realmente difícil...
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vinixtkoc · 9 years ago
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Continuando meus problemas com a série Tales of...
Eu sei, eu sei... O cara tem que ser muito hater para continuar falando mal de uma franquia depois de já ter botado as cartas na mesa.
Mas esse é meu Tumblr, então posso desabafar o quanto eu quiser, se não gostou, foda-se.
Bom... Sinto que eu não disse tudo o que deveria na minha postagem anterior, mas isso aqui vai ser ainda muito mais pessoal (Portanto, sem chances de ser repostado no meu blog).
Dos Tales of que eu joguei (Sim, continua sendo apenas Phantasia, Symphonia, Abyss e Graces... Ok, joguei um pouco do Destiny, preciso continuar) a maioria parece ter uma característica “chata”.
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Pense bem... Você não pode ter Kratos e Zelos ao mesmo tempo na sua Party em Symphonia.
Você não pode ter Asch na sua party por muito tempo em Abyss e nem mesmo ter ele e Luke ao mesmo tempo.
Em Vesperia, pelo que eu soube, Flynn nem mesmo se junto ao seu grupo.
Em Graces, Richard não permanece na Party por muito tempo também.
E recentemente tem a polêmica em Zestiria com a personagem Alisha.
Entende onde eu quero chegar? Tales of me passa sempre a sensação de que minha party está “incompleta”. Pois eu sempre estou lá esperando um determinado personagem importante entrar para a minha equipe, mas ele não entra.
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Claro, Richard é praticamente antagonista da história, faz sentido, mas ainda assim esperava que ele pudesse ficar na party um momento antes da batalha contra Lambda (Assim podendo participar de certos extras do Main Arc, como Zhonecage), coisa que não aconteceu. Tudo bem que Richard torna-se permanente na party no arco extra para PS3, e justamente ele ser um dos personagens mais engraçados, torna-se triste saber que ele não esteve presente muito tempo no grupo no arco principal.
Eu entendo bem o conceito de “Guest Character”, mas isso nunca foi um problema pra mim em Final Fantasy por exemplo. Até mesmo personagens importantes como Aerith, ao saírem permanente da Party, não me dava a sensação de que algo estava “faltando” ali, como ocorre em Tales of. Ok, minto, Final Fantasy IV me da um pouco dessa sensação, mas isso porque eu gosto muito do elenco desse jogo e meio que não consigo aceitar deixar certos personagens de “fora” do Main Plot.
Bom... Fora isso, existe mais um problema... Essa pessoa:
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Bonitinha né? Pois é, também achei mas... Eu odeio ela. Não, sério, eu ODEIO ela... Do fundo do meu coração.
E o mais engraçado é que eu não consigo arranjar um motivo coerente para todo esse ódio, é simplesmente algo que ocorre instintivamente quando a Martel aparece.
Eu não posso ficar olhando pra ela, pois sempre que eu olho, sempre que ela aparece... Simplesmente me sobe um ódio, me sinto desconfortável e sinto vontade de xingar ela de mil coisa.
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Sei lá... Talvez seja porque tipo... Ela é irmã do Mithos Yggdrasill e ao morrer ao invés de, sei lá, acompanhar o irmão no outro mundo ela decide se fundir com um monte de outro espíritos (O que já é uma suruba nojenta) se enfiam tudo no corpo de uma robô só para ela se transformar numa espécie de deusa. Nossa... Como é humilde essa mulher, não é mesmo? Foda-se o outro mundo e quem me espera, eu quero mais é ser uma divindade.
Talvez até seja isso... O que na realidade, não deveria ser, eu estou pouco me importando com o Yggdrasil, ele é o antagonista da história, tem mais que se ferrar mesmo. Mas o fato da Martel fazer isso também me incomoda.
Eu sinceramente não sei estabelecer um motivo convincente, eu simplesmente odeio ela, por algum motivo eu sinto que ela fez algo muito errado, algo que se eu descobrir eu realmente jamais irei perdoa-la. Mas vai saber o que é né... Talvez eu só esteja sendo meio exagerado por não ter ido com a cara da mulher.
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