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#Realidade
intensidade-livre · 3 days
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sobrevivenciadiaria · 2 years
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versosespontaneos · 2 months
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Amizade de verdade é foda. É difícil encontrar e mais difícil ainda manter. Mas amigo de verdade dá aqueles conselhos bons que te elevam. É difícil seguir os conselhos, mas se fosse fácil, você não precisaria ouvi-los e ele não precisaria dá-los.
— Versos Espontâneos
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contos-de-valeria · 7 months
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maryflorlovyblog · 5 months
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"The ghosts from which fear is born are often just illusions that hover in our minds. Thus, many of the people we consider courageous are not people who have a higher value, but people who are intelligent when it comes to dealing with the thoughts they themselves produce."
(Ernest Hemingway)
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leiabomsenso · 1 year
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Crescer dói, mas não crescer dói mais. Escolha sua dor.
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"Nem todo aquele que me diz: 'Senhor, Senhor', entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus”. Mateus 7:21
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As vezes só precisamos de um final.
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meninasegredo · 4 months
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Desde sempre, carrego comigo o peso do meu passado. É como se cada experiência, cada memória, cada escolha estivesse gravada em mim, moldando quem eu sou e como vejo o mundo ao meu redor. E, por mais que tente, nunca consigo escapar completamente desse fardo. Houve tempos em que esse peso parecia insuportável. Os ressentimentos, as mágoas, as lembranças dolorosas se acumulavam, formando uma carga que eu carregava com dificuldade. Era como se estivesse presa em um ciclo interminável de remorso e angústia, incapaz de me libertar das correntes do passado. No entanto, com o tempo, aprendi que o passado não pode ser mudado, mas a forma como lidamos com ele pode. Descobri que, mesmo carregando suas cicatrizes, posso transformar minhas experiências em aprendizado, em força para seguir em frente. Aprendi a perdoar, não apenas os outros, mas a mim mesmo. Percebi que guardar rancor apenas alimentava o peso que carregava, tornando-o ainda mais difícil de suportar. Assim, aos poucos, fui soltando os grilhões do ressentimento, permitindo-me respirar mais livremente. Hoje, olho para trás e vejo que tudo que vivi, por mais difícil que tenha sido, me trouxe até aqui. Cada desafio superado, cada obstáculo enfrentado, contribuiu para minha jornada de crescimento e autoconhecimento. Não nego que ainda sinto o peso do meu passado, pois ele faz parte de quem sou. Mas agora, em vez de me afogar nele, uso-o como um lembrete do quanto sou forte. Encontrei no meu passado não apenas dor, mas também resiliência e determinação. Aceitar o passado não significa esquecê-lo, mas sim integrá-lo à minha história, honrando cada capítulo, mesmo os mais difíceis. Pois são esses capítulos que me tornaram quem sou, e são eles que me impulsionam para o futuro. Portanto, mesmo que às vezes ainda me sinta sobrecarregada, sei que carrego meu passado com dignidade e coragem. E é com essa mesma coragem que enfrento o desconhecido, sabendo que, aconteça o que acontecer, estarei preparada para enfrentar qualquer desafio que a vida colocar no meu caminho.
Menina Segredo
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soumaenaorecomendo · 3 months
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Será que o processo de cura um dia acaba?
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amarumbandista · 4 months
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Na Umbanda eu aprendi que todo mal não dura para sempre, existe o ciclo do começo, meio e fim.
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intensidade-livre · 1 month
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"sei lá, só queria que desse certo"
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savorynights · 5 months
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Irreverência
Ardendo de ódio,
riu sem parar.
Tremendo de ânsia,
sentiu-se empolgar.
Apto a Morte,
desposou-a já.
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feelingcomplet · 7 months
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Se um homem vai te dar a mesma vida que você já tem solteira, fique solteira.
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contos-de-valeria · 5 months
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O ELEVADOR
Porto Alegre vivia um calor incomum para um mês de julho, pleno inverno gaúcho que normalmente é rigorosamente frio. Os 27 graus daquela tarde me levaram a aproveitar os últimos dias de férias batendo perna pela rua.
Havia combinado com alguns amigos de nos reunirmos na casa de um deles, que ficava em um andar alto de um prédio antigo do centro da cidade. Como tinha o tempo livre, fui mais cedo para visitar algumas exposições em museus próximos ao prédio do amigo.
Vesti uma blusa preta justa com finas alças que deixavam os ombros à mostra, uma saia bege comprida até a canela e um tênis confortável. Já que encontraria o namorado por lá à noite, por baixo coloquei um conjuntinho de renda preta com sutiã tomara-que-caia e uma calcinha pequeninha.
Passei uma agradável tarde comigo mesma, apreciando obras de arte e visitando lugares que a correria do dia a dia não nos permite vivenciar. Já estava escuro quando resolvi sentar em um café para descansar um pouco. Pedi um suco e uma salada de frutas e fiquei ali sentada esperando o horário marcado com os amigos, enquanto observava o movimento e as pessoas que frequentavam o local.
Quando já me preparava para ir, vejo que entra no café o namorado de uma amiga minha, que também estaria no encontro marcado. Leandro era um moreno, alto e de sorriso fácil e cativante. Já o conhecia há alguns anos por conta do namoro com a amiga e sempre notei um certo interesse dele em mim.
Observei de longe e vi que Leandro olhou em volta, mas não me viu. Sentou-se ao fundo do café próximo a uma mesa onde estavam duas lindas mulheres e ficou as observando discretamente e depois de alguns segundo tentou puxar assunto com uma delas, que correspondeu.
Passados alguns minutos Leandro olha diretamente para mim e revela um certo espanto, levantando as sobrancelhas. Eu estava com um sorriso sarcástico no rosto como quem tinha visto algo a mais do que ele poderia revelar.
Leandro levantou-se e veio falar comigo, tentando se explicar. Convidei-o para sentar comigo e logo brinquei:
- Agora eu tenho uma arma contra ti...
Ele riu sem graça e se sentou para me acompanhar, deixando a pobra da moça da outra mesa sem entender nada.
Tivemos uma conversa trivial, mas a situação do início com as cantadas dele sobre as vizinhas de mesa deixavam um certo ar de sacanagem no ar. Notei q ele olhava os meus seios e as leves marcas dos bicos sob a blusa. As vezes esbarrávamos as pernas por baixo da mesa apertada e minha mente começou a criar uma situação de tesão.
Sentia o bico dos meus seios duros e a xoxota começando a umedecer imaginando aquelas mãos grandes percorrendo meu corpo. Tentava me concentrar na conversa para afastar estes pensamentos.
Chegou a hora de irmos e saímos juntos do café, caminhando por três quadras no centro até chegarmos ao prédio do amigo. Chamamos o elevador e ficamos conversando enquanto esperávamos. Senti sua mão encostar de leve nas minhas costas na hora de entrar, como quem me conduzia para dentro do elevador, o que foi suficiente para me arrepiar dos pés à cabeça.
O pequeno e antigo elevador fechou e iniciou lentamente a sua viagem até o 14º andar. Olhei para ele com um sorriso sacana e comentei:
- Nessa velocidade vamos chegar lá no fim da festa.
- Dá pra fazer bastante coisa até lá – respondeu.
Nos olhamos fundo nos olhos e ele veio para cima de mim, pegando minha nuca e me dando um beijo profundo. Sua mão correu pelas minhas costas e parou na minha bunda, apertando a nádega debaixo para cima.
O tempo era pouco e Leandro deslizou sua mão para dentro da minha saia, encontrando uma xoxota molhada e implorando por dedos habilidosos. Gemi e ele deslizou a mão para o meu clitóris e demonstrou conhecimento da anatomia feminina, massageando-o com dois dedos que também entrava em saiam da minha xoxota.
Baixei um lado da blusa e ofereci meu seio a ele. Pensava na situação de que em alguns segundos estaríamos nos encontrando com nossos namorados nessa festa e vendo que a viagem se aproximava do fim, acabei gozando na mão de Leandro, segurando os gemidos.
Foi tempo certo até chegarmos ao andar de destino. Só deu tempo de ajeitar a blusa e disfarçarmos um pouco até descermos do elevador.
Entrei na festa com a calcinha ainda pro lado e sentindo a xoxota quase pingar, melando minhas coxas. Olhei ao longe e vi o namorado próximo da janela. Fiz um sinal com a mão para que ele esperasse um pouco e corri pro banheiro.
Ainda ofegante e com as pernas trêmulas, passei a mão pelo clitóris ainda sensível e fiquei pensando naquele momento cheia de tesão. Fiquei me olhando no espelho e pensando na espécie de piranha que eu era, capaz de trair o namorado e uma amiga ao mesmo tempo, numa gozada de alguns segundos. Gozei de novo.
Esperei um segundo até meu batimento cardíaco voltar ao normal. Sequei minha xoxota, penteei os cabelos e retoquei a maquiagem que àquela altura derretia de calor e de tesão. Depois de uns minutos saí dali refeita e pude finalmente chegar na festa, relaxada pela ótima tarde cultural e pela prazerosa viagem de elevador.
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dorianbipolar · 9 months
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Seria importante ter uma ultima vez... Uma ultima vez para dizer adeus
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