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Uma coisa que me peguei pensando.
As vezes a gente pode ser o monstro de alguém, e alguém ser o nosso monstro e no fim somos só duas almas machucadas.
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Tenho medo de ter sido amaldiçoada com boas ideias e a inabilidade de tornar elas realidade
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Aaaaaaaah *------* que legaaaaal, fico tão feliz que tenha te animado!! É que comeceeeeeeeee *---* ❤
♥
Estou aqui me preparando para o desafio de escrita que a @construtoradelivros está organizando. Tenho passado ai por uma maré terrível de ‘falta de empolgação’, desanimo e uma criatividade meio baixa e pessimismo quanto ao meu livro.
Comecei acompanhar os desafios da construtora de livros pelo tumblr e wattpad, e me deu uma animada, então decidi participar do desafio de hoje e estarei lá as 21:30 HOJEEEEEE (daqui a pouco, kk).
Para quem tiver no mesmo barco, não vamos deixa a onda afundar ‘nóis’ kkk. Então fica o convite para quem estiver para baixo com seu livro, e procurando um meio de reatar o relacionamento na escrita como eu. O desafio rola no tumblr dela (que já marquei lá em cima, mas recoloco aqui kk @construtoradelivros ) e no wattpad aqui.
Mt boa sorte para nós ♥
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Jordan não conseguia tirar o olho do mais novo desde que estacionou. O sorriso estampado no rosto do filho fazia ele sentir que tava fazendo a coisa certa no fim. Não importava toda as dificuldades que o trouxeram até aquele momento. Para ver aquele sorriso, Jordan fazia tudo de novo.
Projeto Zyon (na falta de um título é assim que chamo a história)
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Achei válido traduzir, para que essas belíssimas palavras, quem sabe, cheguem a ainda mais pessoas:
“Sabe aquela história que você ta escrevendo? Aquela que você achou genial um dia e um fracasso no outro? Aquele um que, as vezes, faz você questionar se tens habilidades o suficiente para termina-la?
Aquela história veio até você por uma razão.
E ninguém pode escrever ela como você.”
Reminder for Writers
That story you’re writing? The one that feels genius one day, and like a failure the next? The one that sometimes makes you wonder if you’re skilled enough to tackle it?
That story came to you for a reason.
No one can write it the way you can.
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AAAAAH quero tatuar isso na minha testa
19 DECLARAÇÕES MOTIVACIONAIS SOBRE O ATO DE ESCREVER

1- “Prosa é arquitetura. Não é design de interiores.” – Ernest Hemingway
2- “Não há agonia maior do que suportar uma história não contada dentro de você.” – Maya Angelou
3- “Penso que toda forma de escrita é uma doença. Você não pode controlá-la.” – William Carlos Williams
4- “Um escritor profissional é o amador que nunca desistiu.” – Richard Bach
5- “O primeiro rascunho é apenas você contando para si mesmo a história.” – Terry Pratchett
6- “Você sempre pode editar uma página ruim. Você só não pode editar uma página em branco.” – Jodi Picoult
7- “Escrevemos para experimentar a vida duas vezes, experimentar no momento e no retrospecto.” – Anais Nin
8- “Um dia encontrarei as palavras certas, e elas serão simples.” – Jack Kerouac
9- “Uma palavra após uma palavra após uma palavra é poder.” – Margaret Atwood
10- “Escrever é como sexo. Primeiro você faz por amor, depois você faz pelos amigos, depois faz pelo dinheiro.” – Virginia Woolf
11- “Para sobreviver você deve contar histórias.” – Umberto Eco
12- “Seja sempre um poeta, mesmo na prosa.” – Charles Baudelaire
13- “Escrevo para descobrir o que eu sei.” – Flannery O´Connor
14- “Metade da minha vida é o ato de revisar.” – John Irving
15- “Escrevo sem pensar, tudo o que o meu inconsciente grita. Penso depois: não só para corrigir, mas para justificar o que escrevi.” – Mário de Andrade
16- “Isso é um compromisso que quero cumprir. Hoje, tenho um lugar no qual o fato de eu ler um livro e fazer um ensaio, uma crítica, ajuda a visibilizar esse livro. Eu quero fazer isso. Como um ato político mesmo.” – Conceição Evaristo
17- “Eu quero ser alguém que está falando com um público cada vez mais amplo. E de modo que todos entendam e não se sintam diminuídos.” – Ana Maria Gonçalves
18- “A gente escreve o que sente, mas muitas vezes não identificamos essa escrita como algo que importa para outras pessoas. Percebi que fazia sentido para outras mulheres, que não eram histórias só minhas, eram histórias de muitas de nós.” – Bianca Santana
19- “Não acredito em poeta experimental sem vida experimental.” – Roberto Piva
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Não é bem um Desafio... Mas #Desafio 6
Semana de comemoração dos 60 anos da empresa onde trabalho. Varias palestras. Bolos e comidinhas. E meia hora do meu almoço para a escrita.
Oie, Maravilhosos e Maravilhosas! Eu sou a Carol, esse é o construtora de livros e hoje vou ter um papo reto com vocês. Sobre procrastinação. Não deixe para ler depois ;)

Vocês também passam por fases que vocês olham para tudo que vocês criaram e vem uma única certeza na mente: “Que bosta to fazendo?”.
Isso nem é uma certeza, Carol... É uma pergunta.. Como pode ser uma certeza se tem um “?” no final e...
Fica quieta subconsciência!
Aonde quero chegar é que, todo dia que chegava em casa era a mesma coisa: tomava um café, um banho, assistia alguns vídeos, falava com meu irmão. Quando me dava conta já era 21h e eu não tinha nem ligado o computador.
Era fácil meu cérebro preguiçoso me dizer que nem valia a pena ligar o note por causa de uma hora. Afinal que que ia sair em uma hora que fosse minimamente prestável? Só o computador demorava no mínimo meia hora para ligar.
Assim, como sempre, ficava confortável deixar para amanhã. Já tava tarde. Não era procrastinação. Era um ótimo motivo.
Aí você precisa que um desconhecido chegue numa palestra na empresa e te fale algo que você já sabe e já ouviu tantas vezes. basicamente o grande clichê de não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje.
ele estava falando sobre o trabalho, claro. Sobre entregar os job’s no prazo, responder e-mails, não chegar atrasado e tomar água (porque segundo quase todos os palestrantes, isso é milagroso). Mas eu pensei no livro. Pensei no Zyon e pensei na Construtora.
Claro que no fundo eu sabia que era isso que eu tinha que fazer: Chegar em casa, me aprontar e sentar e escrever.
Mas naquele dia, quando eu piquei e o relógio bateu 21h, naturalmente fui até a minha cama me convencendo que não valia a pena ligar o computador. Afinal, tava tarde.
Foi preciso o palestrante do dia seguinte (pois é, estávamos em semana de Sipat e todo dia tinha uma hora de palestra naquela semana) falar que preciso tomar água que eu percebi que fiz de novo. Deixei para escrever amanhã. Quase no final da palestra estava convencida: Hoje quando chegasse em casa eu ia escrever. Ia comer rápido, tomar um banho de 5 minutos, sem vídeos, e meu irmão que ficasse só no oi. Saí da sala de treinamentos com aquela certeza: Quando eu chegasse em casa eu ia escrever.
Mas quando sentei na minha mesa, no escritório. Quando bateu o sinal do almoço. Percebi que tava fazendo de novo: Tava deixando para depois.
No lugar apropriado. Com as ferramentas apropriadas. No momento apropriado.
Mas vou te falar um negócio, Carol. O momento apropriado é agora.
Olhei rapidamente o relógio. 12:06. Sorri.
Abri o meu e-mail, e numa mensagem endereçado para meu próprio nome comecei a escrever. Azar que eu tivesse só uns 20 minutos. Azar que não fosse num programa profissional. Azar que tinha gente no escritório. Naquele momento, só tinha eu e o Zyon. E aquele era o momento mais perfeito.
Foi assim na quinta (16/05), na sexta (17/05), na segunda (20/05) e na terça (21/05). Também tomei 2L de água todos esses dias.
Não tinha quantidade de palavras. O desafio era meia hora por dia no almoço. Mesmo assim, na segunda foram 798 palavras em MEIA HORA. Sim, também fiquei chocada. Deve ter sido a água.
E vou falar, as vezes chegava tão entusiasmada em casa, que ainda que depois das 21h eu ligava o computador mesmo que fosse para escrever 10 minutos.
Quem sou eu para repetir o que você já sabe. Não deixe para depois o que você pode fazer agora. Chega até a ser chato. Depende do seu momento e como você vai receber essa informação. Afinal, todo mundo sabe que não é para deixar para depois.
Acho que o que eu aprendi mais com isso é: O que eu posso fazer agora para não deixar para depois?
O que eu vou fazer é já colocar o desafio 7. Porque se não, não vou escrever hoje. Nada muito pomposo. Sem Rotina, maratona ou seja lá o que. Só 2000 palavras, quando eu puder. Sobre o que quiser. Em 24h.
Aqui já foram 700 🤗
Ah, ontem (22/05) não escrevi no almoço. Também não tomei 2L de água. É que... Encontrei um livro maravilhoso no wattpad que fazia anos que não lia. Decidi, sem culpa que ia ler. É o que vou fazer hoje também provavelmente. Depois eu escrevo.
Ups.
bjsmil&até a próxima
#desafio#post#escrever#dicas de escrita#procastinação#procastinar#depois eu escrevo#nãodesista#nãodeixepradepois#escritora#escritacriativa#diariodeescrita
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Só queria dizer que amei sua url!
AAAH, me belisca que acho que tô sonhando! *-*
Oieee, primeira nony daqui <3
Fiquei imensamente feliz que gostou!! Juro que esses dias ainda fiquei me remoendo se era um bom nome mesmo hahaha
Obrigada e seja bem vindo ♥
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Stephen King e mais desastres quando você tenta imitar o Rei.
Tô me sentindo um pouco agoniada e derrotada.
Desde que comecei a pensar na ideia de escrever o livro em 3 meses escrevi um total de 0 palavras.
Oioi, Maravilhosos e Maravilhosas, Eu sou a Carol e esse é o construtora de livros!
Me acompanhe na minha tentativa de seguir os passos do rei do terror.
De quarta para cá só fiz algumas pesquisas e rearranjei algumas cenas DO SEGUNDO ATO. Isso que maio era para me dedicar ao primeiro.
Aí pensei. “Ta bom, ta vindo mais cenas do 2º ato (inclusive cenas importantes para a trama surgiram), posso inverter as coisas. Faço o segundo ato em maio. Primeiro ato em junho. Beleza. Vai dar tudo certo.”
Hoje, quando to escrevendo isso é dia 13. Você acha mesmo que 19 dias corridos é o suficiente para escrever um ato inteiro que você nem começou Carol?
Não sei se devo escutar minha consciência dessa vez...
Ontem fiquei tão agoniada com esse fato que só consegui dormir 3h da manhã. Agora são 7:54. Vida não pode parar só porque você teve uma semana ruim de escritor, não é?
Ok, chega de lamentações, Carol. Porque essa semana não foi nem bloqueio criativo. Foi procrastinação e preguiça mesmo, vamos ser realistas.
E nesse momento minha cabeça está como? Pensando na minha cama e não no Zyon.
Chega, hoje acaba essa preguiça na marra. Bora entrar na rotina do Stephan King:
• Concentração total só em escrever. Desligar a internet e sem distração até ter 2000 palavras no papel.
• Duas mil numa linha do tempo. Sem pular cenas (o que vai ser um desafio para mim, já que adoro escrever pulando cenas).
• E 2000 boas e revisadas no final da noite.
• Eu sei que, na rotina do King é sem café. Mas como normalmente não tomo café, e meu objetivo é tentar algo diferente para voltar a escrever. Vou tomar café para ver se isso me ajuda.
• Claro que vou tentar a ideia do: Escrever com porta fechada, revisar com porta aberta. Vamos ver como isso vai ser.
• Aproveito para enganchar outras duas dicas dele: escrever para si e enfrentar o mais difícil de escrever: Tem uma cena que to empurrando com a barriga. É uma das cenas mais fortes e difíceis. Não vou cortar para tornar ela “comercial”, pelo menos não agora. Vou deixar ela pesada. Dura. Prevejo dor e lágrimas, mas isso faz parte de escrever, né?
20 Maio 2019
Pois é, passou um tempinho, não é?
Posso ir adiantando que dia 13 não aconteceu exatamente conforme os planos: Eu não fiz café, pulei cenas e esqueci a porta aberta. Também não saiu mais que 400 palavras, quem dera 2000 revisadas e bonitinhas.
O método dele não tem nada aver com o meu!
Acabei passando a semana num mergulho próprio de reflexões sobre a história, sem desafios. Sem rotinas. Só eu e a história. Ahh, e Martin Almgren, já que literalmente viciei na música dele: A Bitter Lullaby
Foi muito bom sabe.
Veio algumas cenas novas, rearranjei algumas cenas antigas, mexi no outline para se adaptar ao caminho da história.
Descobri mais algumas coisas sobre os personagens...
Falando nisso: Vocês também são assim? Explico: Eu vou literalmente ‘descobrindo’ a história. Fico tão surpresa com certas coisas que acontecem como ficaria se estivesse lendo e não escrevendo.
Meu noivo sempre ri e não consegue entender. Ele fica tipo “Mas como? O que você decidir é só escrever. Como você ‘descobre’ as coisas se é você que cria?”.
Talvez seja um pouco como King fala:
“Histórias é como achar coisas, como fósseis no chão... Histórias são relíquias, parte de um mundo pré-existente ainda não descoberto”.
É... Talvez se for querida comigo mesma, consigo achar algumas coisas em comum com o grande mestre durante essa semana.
Ainda assim. Uma coisa é certa.
3 meses para escrever um livro, não é comigo.
E vocês, já pensaram em aderir algumas técnicas do rei na rotina de escrita de vocês?
bjsmil & até logo ♥
P.S.: Próximo post comento como foi minha semana. Não é porque não segui a risca os passos do King que tenha sido um completo desperdiço. 👏✍
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Desafio #4
Saí desse desafio com a sensação de que ainda preciso melhorar, e muito, minhas descrições dos jogos.
Oie, Maravilhosos e Maravilhosas. Tudo bem com vocês? ^^
Desafio dado é desafio cumprido. 100% satisfeita? Não. Post escrito no prazo? Também não. Ainda assim, me acompanha no jogo do sábado dia 27 de abril e veja algumas jogadas que consegui escrever desse dia.

O dia começou chuvoso.
O que meu noivo e os jogadores acharam ruim e eu achei ótimo. Não tinha me tocado em descrever nenhum jogo assim, com tempo ruim. E a nublina me deu essa ideia que foi anotado no bloco das ideias.
O que basicamente podemos dizer que foi o melhor dessa experiência: sábado rendeu muitas anotações no bloco das ideias.
Escritas boas? Nhá.....
Ideias para o bloco das ideias ✔
Enquanto os meninos iam para o vestiário eu e as meninas sentamos e acompanhamos o jogo antes do deles que já tava rolando. Entre as conversas não conseguia evitar de ficar de canto de olho no campo. Minha ideia era “praticar” alguma escrita nessa partida para quando chegasse a vez deles sair algo minimamente bom.
Mas nem tudo sai como planejamos.
O trecho maior que escrevi nesse dia saiu de um lance no jogo antes do jogo do meu noivo. E como prometi vou colar ele aqui. Mas não está bom, não está longo e não está pronto.
“Foi uma entrada forte, o menino caiu rolando. Ele nem precisava pedir falta, a torcida ecoou pelo campo, chamando o juiz, um gordinho, grisalho e velho, de ladrão. Mas ele seguiu o jogo como se nada tivesse acontecido. Zyon levantou rápido tentando recuperar a bola que não tinha ido tão longe. Mas perdeu o fôlego e limpou o calção imundo de lama quando viu o zagueiro rapidamente tirar a bola pela linha de fundo.
Se teve alguma coisa que o Zyon aprendeu com o Jordan é segurar a raiva pelo juiz. Sabia que não adiantava brigar por mais que seu temperamento esquentado queria gritar e partir para cima dele.
Respirou fundo e correu para dentro da área.
- Caiu bailarina? - riu Axel do lado dele.
Mas Zyon tentava não dar bola para suas provocações quando estava jogando. Em vez disso ficou na bola que vinha na direção deles.”
Escrevi mais alguns lances durante o jogo dos meninos. Mas talvez seja pela minha emoção e mãos tremendo, talvez seja porque estavam empatando. Talvez seja porque o juiz “ladrão” (o mesmo gordinho, velho e grisalho) marcou um pênalti injusto. O fato é que só saiu pequenos trechos desconexos durante esse jogo:
“Quando os zagueiros correram para cima dele, Zyon escorregou com um atrás dele que errou um carrinho, mas o menino encostou o suficiente na bola para chutar ele levemente para frente e tirar ele do segundo zagueiro. Recuperou o equilíbrio, quando desviou do zagueiro e recuperou a bola. Tudo foi tão rápido que o defensor nem viu direito o aconteceu. Zyon nunca desistia da bola, e também não esperava que ela chegasse perfeitamente nos seus pés. Era mais emocionante assim.”
“As pernas dançaram por cima da bola, os dois zagueiros agonizantemente analisavam seus movimentos, esperando o lado que ele ia chutar a bola. Quando ameaçaram partir para cima dele ele lançou a bola no meio dos dois, aterrizando quase que planejadamente nos pés do Axel que para o delírio da torcida pisa na bola e ela acaba correndo pela lateral.”
“Zyon sentia os reflexos naturalmente, ele mal percebia o cansaço e só se dava o luxo de parar de correr um pouco quando a bola rolava para o campo de defesa dele. Ainda assim a tensão fluía dentro dele e ele não tirava o olho dela, da bola.”
Teve direito até a uma observação da minha parte, para não esquecer quando fosse escrever essas cenas para valer:
“(Preciso colocar mais emoção, como se fosse a pessoa jogando. Os sentimentos. Não explicar só a jogada)”
Ahhhh.... E rolou até uma briga.
Entre o próprio time.
Isso também foi para o bloco de ideias? ✔
Agora. Como a tradição manda... Não posso colocar música nesse desafio, porque o máximo que ouvi durante a escrita foi as meninas gritando (vulgo, eu gritando junto) “Vamos, Villa!/Bora Villa!”. Também não vou colocar trecho do livro porque tudo que eu escrevi naquele dia já está escrito aqui no post. E sinceramente, como está nesse momento, não vai entrar no livro.
Maaaaaaas. Vou aproveitar esse espaço para falar sobre próximos desafios. Porque como falei no post sobre a Maratona de escrita de sexta (você ainda não leu? O que ta esperando?) essa primeira semana de maio passei na cama doente, por isso preciso recuperar o “tempo perdido”.
Rotinas de escrita.
Essa era uma das coisas que comentei que queria fazer durante esse processo de escrever a história do Zyon, lembram? :)
Pois bem, chegou a hora do primeiro, e nada mais justo que começar com um Rei logo de cara: Stephen King.
Eu ainda estava me planejando como isso ia funcionar (aproveitando meus dias de molho) e pesquisando sobre as dicas de escrita desse mestre e algumas de suas rotinas estranhas inusitadas.
Eis que do de cara com uma dica que me muda: escrever o primeiro rascunho em 3 meses.
Foi um tanto de misto de sentimentos que ia da primeira reação de “Isso é completamento impossível e insano” para “hmm... talvez eu posso...” até que chegou no “Ahh, foda-se vou fazer isso.”.
Sim, eu também não estou acreditando (e sinto que num futuro próximo provavelmente vá me arrepender) ainda assim, aqui estou eu, comprometendo-me a ter o primeiro rascunho do Zyon terminado até final de julho.
Já estou me arrependendo.
Comecei a fazer as contas e quando me dei conta que ia dar mais de 600 palavras por dia (incluindo sábados e domingos) parei de contar e decidi que ia fazer diferente: 1 ato por mês.
Dividi a história do Zyon em 3 atos. - Eu sei que falo isso sempre, mas ainda vou escrever um post sobre as estruturações que me basei para montar a história.
1º ato - começo do livro - escrito até final de maio (parte mais adiantada, yay!💃)
2º ato - meio do livro - escrito até final de junho. (parte mais divertida, yay!! 🎉)
3º ato - final - escrito até final de julho (parte que to com mais medo! yay!?🙇♀)
Hoje é quarta, 08/05. E vou começar com a rotina do mestre, em sua homenagem pelo cronograma.
No próximo post vamos falar mais sobre esse desafio, e sobre o incrível Stepen King. Fica ligado 🤙
bjsmil&até ♥
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Maratona de Escrita
Oieeeeee Maravilhosos e Maravilhosas!
Eu sei, faz mais de semana do último desafio. Mas cumpri ele no dia certo, está ai meu insta para comprovar. Em minha defesa. Passei semana passada toda de cama, salvo as horas que me forçava a sair dela para trabalhar. Motivo: Doente. Mas estou melhor e, tecnicamente:
É sexta feira, dia 26 de abril de 2019, 19:30 e começa oficialmente minha PRIMEIRA writeaton!
Contagem regressiva das 6 horas começa agora!
Vem junto!!


19:30 - 20:30
Vou admitir, demorou um pouco para conseguir me concentrar. Tava conversando com minha mãe no whatsapp quando a hora de escrever começou. Além do mais, odeio admitir, mas foi dificil desconectar completamente das redes sociais. Quando me dava por conta tava com vontade de dar uma checadinha no twitter, olhar o insta ou ver se alguém escreveu alguma coisa no wattpad.
Desci para pegar um copo de coca e um salgadinho para ver se melhorava na concentração.
No final escrevi uma cena fofinha do Zyon com o pai dele. <3 Amo cada dia mais esses dois <3
Primeira hora: 556 palavras! Que continue assim!!!

20:30 - 21:30
Foi sofrido essa hora. Os primeiros 20 minutos não eram nem 100 palavras.
Tudo era distração. Gato. Redes Sociais. Câmera. Comi salgadinho e bebi bastante coca para ver se melhorava.
Acho que da para perceber bem minha frustração aqui nesses dois minutos:
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20190426_210147_s01 from Carolin Ekvall on Vimeo.
*Stevie é personagem principal de uma outra história que tava escrevendo final do ano passado.*
Eu estava quase desistindo da maratona nessa hora. Até as 21:25 eram basicamente 376 palavras.
Depois, veio o Pai do Zyon e encheu minhas páginas de amor e me ajudou a lembrar porque amo tanto escrever <3
Segunda hora: Foram 552 palavras graças ao Jordan

21:30 - 22:30
Ainda que esteja tentando não me distrair é impossível. Parece que meu cérebro precisa de meia hora de distração a cada meia hora de foco. Só eu sou assim? Preciso fazer alguma coisa....
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20190426_210638_s01 from Carolin Ekvall on Vimeo.
Como na última hora, parece que as palavras fluem melhor quando ta quase chegando o fim do tempo.
Com a mudança de lugar e um gato ronronando nos meus pés, as palavras vieram fáceis. Esperamos que continue assim! Porfavor. Obrigada!
Ainda que um pouco cansada já... Mas fica só entre nós. (espero que a cama não venha atrapalhar e eu fique com mais sono 🙈)
Terceira hora: Um total de 584 palavras. Yay!

22:30 - 23:30
Tô pegando uma mania feia de me distrair nos primeiros 30 minutos e depois escrever as 500 palavras que nem uma louca! No final. Tenho que escrever isso rápido porque faltam 20 minutos para as 23:30 e eu escrevi um total de 0 palavras até agora!
Um pouco mais tarde: Ok.... Foi minha pior hora. Admito.
Será que posso colocar a culpa no sono ou na cama? 😓😓
Quarta hora: 417 palavras. Bora melhorar esses números. 👊

23:30 - 00:30
AAAAAAAH EU AMO O ZYON E O JORDAN! Sério.......
vimeo
20190426_212126_s01 from Carolin Ekvall on Vimeo.
Nem repara.... Achei legal registrar no momento que eu tava sentindo e ficou meio confuso. Mas o fato é que amar um filho deve ser outro nível. Tu fazer de tudo por ele mesmo o que possa ser considerando “errado”.
Educar é uma missão muito difícil. A criança não nasce junto com um manual e Jordan ta me ensinando que mesmo você não sendo perfeito, pessoas apontando mil defeitos, ainda assim você pode ser o herói de alguém.
Esses dois personagens arrancam meu coração como nenhum outro fez.
Não me entenda mal. Eu amo demais meus outros personagens, o Stevie, Leah, Jacks. Eles são muito especiais. Mas o que o Zyon e o Jordan estão me ensinando não tem explicação. E se nada valer a pena por escrever esse livro, tudo valeu a pena só por eu ter conhecido esses dois. 💖
Ahhhh.... Quase ia esquecendo.
Quinta e penúltima hora: 566 palavras. Será que consigo 600 na última?
00:30 - 01:30
Amanhã termino de escrever aqui!
Só queria falar que aaaaaah! Ameeei.
Sensação muito boa no final dessa maratona! Melhor do que quando comecei, devo confessar :P
Boa noite!
Última hora: 742 palavras

Genteeee! Aah! Que maratona foi essa?

O que mais amei nessa maratona é que pude me conectar ainda mais com o Zyon e o pai dele. No meio da maratona esses dois viram com tudo e mexeram com meu coração. Como vocês puderam ver.
O que vocês acharam dos vídeozinhos? Não ia postar, fiz os vídeos para mim... mas acho que uma imagem vale mais que mil palavras, e bom já fazem mais de uma semana do desafio e eu preciso de 1000 palavras para compensar a demora 🙊
Outra coisa que aprendi que ainda sou muito procrastinadora. Qual o problema da criatura sentar a bunda na cadeira e escrever?????????
Enfim, estou afim de fazer mais algumas maratonas para frente. Alguém se desafia a vir comigo?? 😜
Depois posto como foi o desafio de sábado. Relaxa. Não esqueci hehe
Ahhhh, mas antes que eu esqueça:
• Música que mais escutei durante esse desafio 🎧:
Vou ser sincera e dizer que não me apeguei a nenhuma musica em particular, coloquei uma playlist e deixei tocar. Mas vou grifar duas músicas que se destacaram durante as 6 horas:
Sum 41 - With Me
5 Seconds of Summer - Amnesia
• Trechinho do livro 📖:
Vai ser grandinho... Foram várias palavras nessa maratona. É justo 🙈
“Ele tinha certeza que o garoto ia argumentar. Brigar. Até que Jordan finalmente cedesse suas vontades, como ele sempre fez. A vida toda. Mas ele deveria conhecer já, saber o quanto aquele menino o surpreendia todos os dias. O quanto que ele aprendia com o próprio filho. Ele só falou uma frase. Pausadamente. Sério. E que cortou o coração do pai. - Você ta ficando igual a ela. Então ele virou as costas. Deixando o pai no vão da porta, sem palavras. - Droga… Esse menino sabe ser convenente. - murmurou sozinho. Observou o menino se afastando. Não conseguiu evitar a inquietude crescendo dentro do peito. - Onde você vai? - tentou gritar brabo, mas saiu mais um grito preocupado. - Vou cuidar do meu próprio futuro. Então sumiu pela esquina. Jordan respirou fundo. Que teimosia irritante. Uma parte dele achava certo deixar ele vagar pela ruas um tempo, até o menino mudar de ideia e voltar para casa. Mas a angustia disso não acontecer cresceu dentro de Jordan. Ele sabia que Zyon era insistente. Mas o que ele ia fazer…? Ir a pé até Veemente? Jordan respirou fundo e olhou a hora. Não precisou muito mais que 5 minutos para ele se convencer. Não importa o quanto ele queria proteger o filho do futuro, enquanto ele puder, ele ia apoiar o menino. O quanto estivesse no seu alcance ele ia fazer. Por isso ele fechou a porta, pegou uma bolsa no armário, jogou rápido algumas roupas ali dentro. A chave do carro. No caminho ele mandou uma mensagem para a ex-esposa. “O Zyon vai ficar comigo essa noite. Não se preocupe. Amanhã conversamos.”
bjsmil maravilhosos e até logo 💖
#construtoradelivros#desafio#writeaon#maratonadeescrita#escrever#escritora#texto#diario#diariodeescrita
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Qual a necessidade de deitar em cima do computador? 😂😂😂
#gato#veio#gatinho#catphoto#kitty#escritora#escritacriativa#escrever#escrevendocomogato#writing#writer#construtoradelivros
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Escritor ou Jogador, tudo se resume em treino.
Sempre quando leio as entrevistas de escritores (principalmente no wattpad) e vem a famosa pergunta: "Quando você começou a escrever?", percebo que uma grande maioria começou "desde novo/adolescente", é meio que começa com um talento natural. Não consigo deixar de ver semelhança com o futebol.
Meninos que nasceram praticamente com a bola nos pés e que desde muito novos são titulados como craques, são sortudos, porque tem talento. O que esses craques não podem esquecer é que treinar é fundamental.
Nós, escritores, também não podemos esquecer disso.
Oioi, Maravilhosos e e Maravilhosas. Eu sou a Carolin Ekvall, esse é o Construtora de Livros e hoje vou dar uma de técnico, porque vamos falar sobre treinos.

Já vi alguns escritores compararem a escrita com um músculo, que precisa praticar diariamente para melhorar. Ok, então podemos concluir que precisamos escrever todos os dias. Ta bom Carol, próximo post.
~ignorando minha subconsciência~
Eu tava pensando aqui e cheguei a conclusão que, não é só escrevendo que "praticamos".
Isso é basicamente como dizer que é só jogando futebol (famoso rachão) que um jogador treina. Se você, escritor, não sabe nada sobre futebol, deixa eu te falar: Existem muuuitos treinos que não seja colocar 11 contra 11 e jogar.
Além de treinos que apelidei de "gerais" (que todos os jogadores fazem igual) existem treinos específicos. Para cada posição. Um atacante não treina da mesma maneira que um volante, que não faz os mesmos treinos que a zaga. O do goleiro mesmo, tem um monte de exercícios voltados exclusivamente a essa posição.
Ta, Carol. Estou aqui porque quero escrever, não jogar futebol.
Aonde quero chegar é que, na escrita é bem parecido. Existem treinos gerais, que todo escritor pode fazer (como aumentar o vocabulário, ler dicas de escrita, até estudar sobre linguagem corporal... e ler... Na verdade, ler muito, ler de tudo) como temos treinos específicos.
A principal coisa, que já devem estar até cansados de ouvir é que "todo escritor é um feroz leitor", mas aí fiquei me perguntando... Ler o que exatamente?
Me culpei por muito tempo quando comecei a faculdade e "parei de ler". Na verdade, parei de ler fantasia e modinhas. Até hoje não li a Seleção e Jogos Vorazes nem passou perto da minha estante... Ainda quero separar um tempo para conferir essas obras, mas hoje não me culpo tanto por ainda não ter lido elas (e algumas outras).
Isso porque, agora, estou focado no meu público.
No design, essa é a primeira pergunta que devemos fazer antes mesmo de começar a criação. Para quem eu escrevo?
E não vale dizer todo mundo porque aí no fim, você acaba escrevendo só para você. O que não é errado, só depende do que você quer.
Para o livro que to escrevendo agora, por exemplo, meu público é meninos entre 14 e 18 anos que gostam de futebol.
Isso não significa que outras pessoas não vão ler a história, em algum momento... Mas, além de outros fatores da escolha de público, me ajuda a filtrar todos os meus "treinos".
Para mim, os treinos se resumem em mergulhe no mundo do seu livro:
Por isso, o que to lendo hoje está muito conectado com o que meu público ta lendo. O que eu to consumindo eles estão consumindo.
Você escreve para meninas que gostam de clichê e é sobre uma nerd que se apaixona pelo cara popular? Entenda O que sua nerd gosta de estudar. E estude sobre isso, mostre que ela sabe sobre isso. Pelo que seu popular é famoso? Entenda como é ser popular por aquilo. O que tem por trás da cortina daquela realidade? Como são os clichês que teu público geralmente lê? Como são as "regras" desse gênero para aí você saber como quebrar algumas.
Isso vale para qualquer história. Mergulhe no que você quer contar. Não é porque você é adolescente que você sabe tudo sobre adolescência, por exemplo. Eu aprendi um monte de coisas sobre matemática e física com o Stevie, de VRotegen, porque ler e escrever é um exercício de empatia, você se coloca no lugar do seu personagem. Você pensa como ele. Você incorpora nele.
Para isso, você precisa pesquisar.
Você precisa saber - pelo menos um pouco - o que seu personagem sabe. Até porque, todas as coisas que você pesquisou não devem constar no livro, as vezes nem 10%. Mas você precisa saber para poder escrever. Pelo menos comigo está sendo assim.
Eu tenho alguns treinos específicos que estou colocando em prática com a história do Zyon.
Para quem não sabe, meu livro é sobre como um iniciante jogador de futebol asmático e seu pai conseguiram parar uma guerra através do futebol.
Aqui vai algumas coisas que estou fazendo, para treinar:
• Falar/convivendo com pessoas daquele mundo. Eu tenho a sorte que meu noivo é técnico e dono de uma lanchonete numa quadra aqui da cidade. Então tenho muito contato com jogadores de futebol e torcedores. As vezes basta ficar quietinha num canto observando, e o Jeff -o noivo- já me ajudou a corrigir algumas cenas que estavam "fora do contexto". As vezes basta uma frase.
Por exemplo, num jogo o meu personagem chega atrasado. Ele ia entrar no segundo tempo e o Jeff me alertou que tem muitas competições que não permitem a entrada de jogador atrasado. É mais comum não permitir que permitir. Pesquisei, pensei, pesquisei mais um pouco. No final bastou uma frase para "concertar" tudo:
"(...) ele tinha se tornado peça fundamental, ainda assim o técnico não dava colher de chá. Mesmo que não conseguisse evitar uma suspirada aliviada. - Você tem sorte do regulamento permitir a entrada até o segundo tempo. Ou eles todos tinham. Mais 10 minutos e Zyon não jogava."
• Ler livros/artigos/qualquer coisa sobre o assunto. Ver documentários. Pesquisar. Nunca li tanto sobre futebol como hoje. De artigos técnicos que falam desde gestão de um clube a táticas. Biografias. Até acompanhar jogadores pelas redes sociais tem se tornado útil. Notícias sobre jogos. História. Filmes. Documentários. E livros e mais livros. Estou até relendo alguns. Os documentários e vídeos amadores no youtube estão sendo uma mão na roda. Não saberia nunca como funciona uma peneira, por exemplo, sem essas pesquisas. Números como 3000 jogadores numa peneira para as vezes 100 vagas numa base. Números e informações que não vão constar no livro. Mas vão me ajudar a basear o personagem num mundo real. Porque não faria sentido o Zyon chegar numa peneira de um dos maiores times do livro e ter sei lá... 10 pessoas lá... Entende como essas pesquisas funcionam na história?
• Participar. Essa é a mais legal! Talvez porque, eu era a adolescente que fugia das aulas de educação física e achava que futebol era idiota. Mas quanto mais eu pesquiso, mais eu me apaixono. Quanto mais eu me envolvo, mais eu sinto, e para mim, quando eu leio, quero sentir. Quando eu escrevo PRECISO sentir.
Eu vou assistir jogos. Escuto jogos na rádio. Eu discuto sobre futebol. Eu fiz um cartola.
Ok, admita Carol. Você escreveu esse post só para falar para todo mundo que fez um cartola!
E mitei, subconsciência idiota u-u
Aonde quero chegar, para terminar, é estar apaixonado. Amar realmente sobre aquilo que você está escrevendo. Porque você vai passar muuuuuitas horas nisso.
bjsmil maravilhosos e maravilhosas <3
P.S.: Escrever um livro é que nem futebol. Depois que a bola ta na rede e o livro foi lançado, é muito fácil colocar a culpa no talento. Só o jogador e o escritor sabem pelos treinos que passaram e o suor que derramaram para chegar lá.
P.S.².: Hoje ou amanhã posto como foi a maratona de sexta e o desafio de sábado. Fica ligadinho ^^
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Já escolhi um pijama confortável e já dei comida para o gato. Estou preparada para minha maratona de escrita! 6 horas, 500 palavras por hora, lá vamos nós!! 👊👊
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Desafio #2
Vocês queriam 500 palavras por dia, 500 palavras serão. Ou bom...
“22/04 - Segunda - 20:35h
Hoje começa o desafio das 500 palavras por dia!
E eu comecei como?
Não, não se preocupa... Eu consegui as 500 palavras.”
Oioi, Maravilhosos e Maravilhosas! 💖
Eu sou a Carolin Ekvall, esse é o Construtora de Livros! E sejam bem vindos para mais um desafio! 👊👊👊

Ok, consegui as 500 palavras hoje... Segunda.
Mas.... Foram basicamente só as 500 palavras.
Senti o negocio meio que se arrastando... Não a história: eu!
E não é como se tivesse sido difícil 500 palavras. Foi relativamente rápido, ta sendo quase fácil de escrever a história do Zyon.
Talvez porque está tudo bem planejadinho. Não sei...
O que sei é que com certeza preciso voltar para um segundo rascunho.
Palavras hoje: 513
23/04 -Terça - 18h
Talvez por causa do cansaço do trabalho... Mas não to muito afim de escrever hoje não. Só queria deixar isso registrado.
23/04 - Ainda Terça - 20:45
Foi rápido até... Me enrolei para começar a escrever, mas a hora que sentei e escrevi o negocio fluiu. Ainda assim... Não sei. Ainda to meio travada!
Talvez seja porque é uma cena de briga que to escrevendo...
Exportei em pdf para ler no almoço amanhã. São 7mil e poucas palavras já e eu meio que nem comecei.
É como dizem mesmo.
Escrever é “cut cut cut” (cortar, cortar, cortar). Só vou me preocupar com isso no próximo rascunho.
Palavras hoje: 563
24/04 - Quarta - 19:47
Estou enrolando para escrever... Eu sei que a hora que decidir sentar logo a bunda na caeira e abrir o scrivener vai deslanchar. Eu li hoje no almoço o livro todo, ou bom. Todas as cenas que escrevi até agora.
Me sinto muito mais conectada.
Já tomei uma cervejinha também haha
Isso também me ajudou a me conectar!
Vou lá escrever.
25/04 - Quinta - 9:47h
Terminei uma parte do meu serviço no trabalho adiantado e me dei de presente escrever rapidinho um pouquinho aqui /que isso fique só entre nós
Tô me sentindo tão confiante (e feliz) hoje depois da meta comprida de ontem.
Como vocês podem ter percebido, eu tinha estado um pouco desanimada na terça para escrever a história. O começo da briga do Zyon com a mãe tava meio que se arrastando. Mas aí ontem, apareceu a tia dele, surpreendendo o Zyon e ME surpreendendo.
Sabe aquele papo de deixar teus personagens no controle?
Por mais que eu esteja tentando ir para o lado plotter, tenho toda a história do Zyon planejada (vou mostrar isso em alguns post pra frente) fico feliz que segui minha própria dica e deixei eles soltos para viver a história do jeitos deles.
Pobre do Zyon que até chinelada levou ontem 😂😂 Maaas, quem disse que o personagem sofre sozinho? Eu ME dei uma chinelada ontem só para lembrar como era a dor. Na real... Acho que nunca apanhei de chinelo.
Ah! E quase coloquei fogo na casa também:
Claro que a culpa foi deles 😂😂
Ontem foram: 764 palavras.
25/04 - Ainda é quinta - 21h
Com uma inspiração dessas:

Bora Escrever! 👊

26/04 - Eu sei, Sexta? - 12:10
Eu sei que hoje é sexta e o desafio acabava ontem.
Mas quando terminei de escrever eu não tava com cabeça para escrever aqui (leia-se sono). Desculpa!
Até que foram algumas palavras ontem, escrevi uma cena que não tava nos planos mas que simplesmente veio. Depois vou ter que analisar o outline para ver como isso se encaixa.
Qualquer coisa no segundo rascunho vejo como faço.
Ontem foram: 653 palavras.
Isso significa que cumpri o desafio né? :3
Foi relativamente de boa. Vou ter que aumentar essa meta agora 🙈🙈
Mas na verdade vim na hora do almoço para falar sobre os próximos desafios. Porque um é logo hoje!
Estava louca para fazer isso, até ansiosa para chegar sexta!
Vou fazer uma maratona de escrita!
Eu já vi isso nos blogs e canais de alguns escritores lá fora. Não sei se tem aqui... Chamam de Writeaton. Tipo, maratona da escrita. Eu adoro assistir e me motiva muito para escrever também. Claro que a galera faz de maratonas de 12 e 24 horas. Mas como aqui tudo no começo é na boa. O meu primeiro writeaton também vai ser de boa. Me julga.
São 6 horas.
Pensei das 19:30h (pq já são 19h e eu me atrasei haha) até 1:30h da manhã.
Até porque amanhã tenho compromisso, o que nos leva para o segundo desafio do fim de semana.
Amanhã tem campeonato de bairros na minha cidade. Meu noivo é técnico e eu sempre to no meio da torcida junto com as meninas, esposas de outros jogadores.
Como to escrevendo sobre futebol esse é um ambiente que me deixa bem inspirada. E eu pensei: Vou ter que escrever alguma jogada que eu ver amanhã. Algum gol (que espero que seja nosso, porque é mata-mata), alguma jogada massa, falta, pênalti quem sabe...? Alguma coisa que acontecer no jogo.
Se vou usar isso no livro? Não sei. Mas sinto que descrever as jogadas está sendo um pouco difícil, então preciso praticar.
E nada melhor que praticar uma cena que estou vendo. algo meio que na hora! (disfarçadamente, claro... Ninguém sabe muito bem que eu escrevo e também não quero parecer a garota estranha escrevendo no meio do jogo haha)
Bom vou lá almoçar porque ontem quase perdi o almoço escrevendo o post do jardim 😂😂
Um pouco mais tarde:
Tava pensando aqui, no meio do serviço, entre a confecção de um flyer e a criação de um cartão de visita: Como no final eu sempre tento absorver algo de aprendizado para minha escrita desses desafios, uma coisa que observei nas 500 palavras por dia é que, disciplina é bom e ruim ao mesmo tempo.
Explico: O lado bom, obviamente é que nos dias que eu não tava afim de escrever, sentar e colocar 500 palavras no papel foi incrível. E eu não necessariamente odiei o que escrevi naqueles dias... O que foi uma surpresa para mim que achava que eu tinha que estar "inspirada" para escrever algo "bom". Pelo menos nos meus conceitos, gostei o que saiu.
Já o lado ruim... É que, antes de começar com esses experimentos, antes do meu 'bloqueio' ano passado, tinha dias que eu sentava e escrevia 2mil palavras assim, num estalar de dedos.
E nem mesmo na quarta, quando tava super inspirada com a história, saiu só 700 palavras.
Outra coisa que percebi relendo, é que fico empurrando com a barriga a hora de escrever. Mas quando sento e escrevo simplesmente esqueço de tudo ♥
Acho que to me recuperando ainda dessa ressaca de tempo sem escrever.
Ou talvez seja minha ansiedade, quero logo escrever tudo para ver esse livro pronto!!! Estou amando escrever essa história, pra ser sincera!
Mais um motivo por estar empolgada demais com a maratona de escrita hoje!
Será que consigo escrever 500 palavras por hora? Seriam 3mil até o final do dia. Seria sonhar alto demais? 🤔
Vamos ver.... Isso são cenas para o próximo capítulo hehe
Ah! Espera! Quase esqueci da tradição no #Desafio2:
• Música que mais escutei durante esse desafio 🎧:
Simple Plan - Perfect (especialmente na cena da briga 🙈)
• Trechinho do livro 📖:
“Ele até que tinha algumas lembranças com o avô, ensinando ele sobre as lidas na fazenda. Não eram lembranças boas. Mas Dona Alessa não conseguia ver isso. Zyon sentia como se ela achasse que ele fizesse isso por querer. Que ele não se apaixonou pelos cavalos só para machucar ela. Ele sabia que ver a fazenda se deteriorando destruía a mãe por dentro. Mas não era culpa dele. Era? - Você deveria ser Domador que nem seu avô. - Eu vou ser jogador de futebol. - Como seu pai? - Zyon fechou a cara quando reconheceu a voz irônica da tia atrás deles. Zyon até aceitava quando a mãe dele falava do seu pai. Pela história que eles tinham. Pelo passado. Pelo sentimento. Por tudo. Mas quando a tia Ka ousava falar do Jordan o sangue subia. Ela não tinha direito nenhum de tocar no nome dele. - Como meu pai. - enfrentou o menino que foi seguido de um tapa da mãe. - Respeita sua tia.”
Agora sim, bjsmil&até ♥
P.S.: Me acompanha no Insta e no twitter para ver esse writeaton em tempo real!! :P
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Você é Paisagista ou Jardineiro? 👩🌾
Como já falei algumas vezes, um dos meus maiores problemas dentro da escrita são os famosos ‘bloqueios criativos’, que pelo que pesquisei é tipo fantasma, alguns escritores morrem de medo de esbarrar por ele enquanto outros nem acreditam que existe.
Acho que me encaixo no primeiro grupo ainda.
Ou... Num grupo no meio... Não necessariamente acredito que existam, ainda assim, quando o ambiente ta propício, escuto passos dele chegando e finjo que não é comigo.
Ainda estamos falando sobre fantasmas ou bloqueio criativo?
Não importa...
Oioi, Maravilhosos e Maravilhosas! Eu sou a Carolin Ekvall e esse é a Construtora de Livros! E hoje vamos falar sobre jardim 🤗🌿

Pesquisando internet afora, a procura de como acabar de vez com o bloqueio criativo descobri uma terminologia que mudou a minha vida na escrita:
Pantser e Plotter.
Eu sei, é esquisito. A primeira coisa que pensei é: o que impressora e calça tem a ver? Na verdade Plotter não é da impressora plotter mas de plot, traduzindo para enredo em inglês, mais ou menos. E Pantser vem realmente da ideia de calça a explicação que achei é algo como “flies by the seat of their pants”, que segundo o site writingexplained.org é uma definição para basicamente “deixa a vida me levar”. Ou quase isso.
Em resumo, é uma nomenclatura que escritores ingleses usam. Aqui já ouvi falar compararem com jardineiros e paisagistas.
Nada mais é que uma espécie de categorização de tipos de escritores. Provavelmente foi um plotter que inventou isso...
O pantser é o jardineiro.
Ele planta conforme vem a inspiração. É um tipo de escritor que quando vem a ideia prefere logo colocar a mão na massa. Sentar e escrever. E ir explorando a história conforme ela vai crescendo diante dele. Deixar o caminho livre para a criação.
Mas cuidado! Isso não é desculpa para criar histórias vazias sem conflito ou clímax e personagens com pouca personalidade. Sem estruturação. É simplesmente deixar a escrita levar o escritor e depois se preocupar com essa parte na revisão ou no segundo rescunho.
Grandes escritores que defendem/usam essa ‘metodologia’, tais como George R. R. Martin e Stephen King. King inclusive tem uma certa aversão pela maneira dos plotters trabalharem, dizendo que o outline é “o último recurso de escritores de ficção ruins que pedem a Deus que escrevessem como mestres”. Tirando a arrogância, uma comparação fofa que a Margret Atwood faz em relação aos Plotters é que para ela seria como pintar com números.
Em defesa dos Plotters temos uma das maiores escritoras da atualidade. Harry Potter e a ordem da Fênix, é um exemplo de livro que ganhou um belo e detalhado outline antes de ser escrito.
Mas o que diabos é um outline?
É uma ferramenta/maneira de organizar as ideias do escritor. Seja ideias rabiscadas num caderno, seja mais detalhado, seguindo o método floco de neve do Randy Igermanson, por exemplo.
Plotter me lembra muito a maneira que designers trabalham: Sketch, mockup e depois protótipo. Enquanto os pentsers esquecem o Sketch e partem direto para o mockup os plotters gostam de gastar um tempo (as vezes bastante tempo) em rabiscar bem as ideias antes de por a mão na massa.

Meus professores na faculdade nunca deixavam a gente partir direto para ‘mão na massa’. As vezes a gente ficava aulas e mais aulas rabiscando no papel até o professor achar que tínhamos criado o suficiente. Tinha alguns alunos que encaravam aquilo quase como castigo. E não adiantava querer dar uma de malandro, desenhar qualquer coisa e ‘pronto acabei, posso ir pra oficina?’. Tinha que ter pelo menos uns 10 desenhos, isso porque a primeira ideia geralmente é algo comum, já feito... Nosso cérebro tende a querer enganar o criativo, puxando para coisas que já vimos. O que faz com que a gente se sinta confortável em criar coisas que já existam.
Eu particularmente gostava mais de ficar na sala sketchando . Nessa etapa tudo é possível e eu podia ficar horas ali, com uma folha de papel e um lápis.
Como um paisagista pode ficar horas planejado um jardim.
Ou um plotter pode ficar horas e até dias planejando a história, desenvolvendo personagens, elaborando cenários as vezes até inventando coisas que o leitor final nem vai ficar sabendo. Só para deixar tudo bem estruturado antes de escrever.
Os plotters sabem os twist da sua história, sabem a hora do clímax e tem uma ideia do caminho até lá. Alguns escritores até acham que, quando a história é bem planejada, ela é mais rápida de ser escrita, já que, em teoria, é mais difícil ter bloqueios criativos pois o escritor sabe o que vem a seguir.
Os contras desse método é justamente que o escritor sabe o que vem a seguir, o que pode tornar a história engessada ou os personagens podem se sentir presos pois não querem “sair dos planos”, enquanto que os contras dos jardineiros é que por não saber o que vai acontecer em seguida, a história pode travar e muitos escritores até abandonam suas obras por não saber como levar elas adiante.
No final... Tudo depende do que melhor se encaixa para você.
Nota que a escolha da sua forma de escrever não é parâmetro para medir o profissionalismo. Tanto um jardineiro quanto um paisagista podem matar suas plantas como podem criar um belíssimo jardim. Só depende de você!
O que qualifica o texto é o texto e não a maneira que ele foi escrito.
Além do mais, o conhecimento gera a experimentação. Só porque você fez alguma coisa sempre daquela maneira não significa que algum outro jeito não possa funcionar. Ou ainda, que possa funcionar melhor com você.
Por isso, muitos escritores defendem a ideia do Plottser, que é mistura dos dois. Como Hannah Montana diria: o melhor dos dois mundos.
Se você puxa mais para o lado jardineiro, tenta colocar um pouco das filosofias do planejamento na tua história, só de saber um possível final já é um norte para saber aonde e para onde você ta caminhando.
E se você é mais paisagista, de espaço para o inesperado te surpreender! Tem coisas que só acontecem quando estamos escrevendo de mente aberta e sem ficar preso ao planejamento. Deixa teus personagens falarem contigo <3
No fim, o importante mesmo é conhecer as "metodologias”, para dominá-las e não deixar que elas dominem você!
bjsmil&até o próximo post :3
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