gmszhilan:
“ Fede como um espírito pútrido. ” Declarou com confiança, gesticulando em frente o nariz como se afastasse o odor. Zhi Lan se deleitava em rumores, especialmente quando eram bobos como aquele. “ Mas não tema, tenho uma solução. ” Abriu a carteira, retirando um dos papéis amarelos que guardava ali com a destra, a canhota alcançando uma caneta-pincel do bolso. Deu as costas para o outro, apoiando o papel na parede, seguindo a decorá-lo no dialeto ancião de seu monastério, legível somente para aqueles que recebessem os ensinamentos lá, sendo um segredo passado pelos mestres. O encantamento milenar ditava: xô fedô. Com um genuíno sorriso, virou nos calcanhares, encarando-o novamente. “ Guarde consigo e espantará os espíritos fedorentos. Sabia que eles causam queda de cabelo? ”
"ahn?!" sua reação foi imediata o ouvindo concordar com as besteiras que yeonnie soltava pela internet. ok, sim, ele estava sendo muuuuuito idiota por se importar tanto quando, na verdade, sabia que cheirava bem....... mas quem garantia, né? sua opinião sobre si mesmo era a mesma da mãe. 'um príncipe.'. cheirou de novo, e de novo, e até cheirou o outro enquanto zhi lan fazia o que quer que seria tal solução, daquela vez, verdadeiramente preocupado com o próprio cheiro. eu nem tô suado, mano. kyungho tava sim, muito desesperado. deveria fugir e tomar banho? a voz do garoto o chamou atenção novamente, pegando o papel e tentando ler o que caralhos fosse aquilo escrito. franziu a testa mais uma vez, daquela muito mais confuso. demorou a entender o que o outro disse e só então, levou a mão livre aos cabelos, confirmando que ainda estavam ali. "eu não tenho queda de cabelo, tem certeza que é coisa de espirito fedorento? não é outro tipo?"
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jonghagms:
jongha pensa que talvez possam ser as eventuais (e escassas, ainda bem) pancadas na cabeça, que sofre durante um ou outro treino físico ou de combate, que o fazem imaginar alguém perguntando sobre estar fedendo e praticamente oferecendo o sovaco para tirar uma provinha. a sala de espera para a avaliação física semanal nunca foi tão interessante (ou desesperadora).
seu primeiro reflexo é tirar a cara do celular e inspecionar os arredores só com os olhos, sem de fato mover o rosto, só para ver se não é delírio – mas kyungho (é kyungho, o nome, né?) está na poltrona imediatamente ao lado da sua, o encarando e provavelmente esperando por uma resposta. os olhos de jongha vacilam antes que ele possa dizer qualquer coisa.
“ahm–,” o olhar cai às axilas de kyungho por um reflexo que dura menos de um segundo, as sobrancelhas quase unidas. “eu espero que não? eu acho?”
a demora nas respostas de jongha fizeram com que kyungho se desesperasse por um momento. puta merda, eu to mesmo fedendo. pensou, quase fugindo da sala de espera atrás de um dos desodorantes de seus colegas de quarto, afinal, talvez o seu não estivesse dando conta. será que yeonnie havia pensado que um dos seus feromônios era, de fato, seu cheiro? nah, não é possível, ele nunca escondia quando usava os próprios poderes. uma mentira? talvez. mas porra, talvez ele fosse o único que se achasse realmente cheiroso, né? ninguém nunca havia reclamado, mas seu ego havia sim sido ferido.
"você espera? então não tá sentindo dai, né?" respondeu, insatisfeito com a resposta. levou a destra a manga da camisa, afastando-a sem pensar duas vezes, deixando a axila mais a mostra e aproximou do rosto alheio. inconveniente, mas precisava saber uma resposta concreta. "e agora, tá fedendo?"
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gmskiwoon:
chegou mais pertinho, as mãos cruzadas atrás das costas e os olhos pairaram enquanto kiwoon mexia o nariz discretamente, cheirando o rapaz de perto. “ani…” riu abobado, se afastando novamente. “é fofoca… qualquer um que chegar perto de você sabe que tá cheiroso. devem ter te cheirado no treino, hyung…”
"né isso?!" respondeu, a expressão de indignação delineando o rosto marcado de kyungho. era um absurdo falarem aquilo sobre ele - além de acabar com suas chances com metades das pessoas que tinha interesse, ainda poderia ofender as melhores marcas de produtos higiênicos que usava. "essa yeonnie nunca nem chegou perto do meu sovaco e tá falando que eu sou fedido. do que adianta ser bonito e fedido? vai acabar com minha reputação."
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gmsjungmi:
“você acha mesmo que eu quero chegar perto o suficiente pra saber?” por mais que tentasse manter uma expressão ofendida, jungmi não conseguia prender o riso: estava perto de kyungho na hora em que o rumor aconteceu, e por isso pôde acompanhar as notícias e saber a reação do garoto em primeira mão. cobriu o nariz com as mãos, falando de um jeito meio afetado: “se eu fosse você, nem aparecia mais, viu. descobriram seu segredo. melhor ir tomar um banho, comprar um sabonete novo. de preferência um desodorante novo, também!”
a expressão de kyungho foi automática: a maior cara de cu que poderia fazer, encarando jungmi como se esperasse que ela simplesmente soltasse um 'brincadeira'. não aconteceu, e por mais que não sentisse o fedor e percebesse que a garota parecia estar se divertindo com aquilo, não deixou de se sentir ofendido. checou mais uma vez e sem avisar a garota, inclinou a axila em direção a ela. "eu uso o desodorante mais caro do mercado, cheira aqui vai, vê se tá fedendo mesmo!" respondeu, tentando aproximar o máximo que podia sem ela fugir. "deixa eu cheirar o teu também pra gente comparar!"
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a testa franzida encarava a tela do celular, lendo e relendo aquela postagem um trilhão de vezes antes de abaixar o aparelho. encarou o nada, demorando mais do que o necessário para absorver a informação. kyungho não fedia. não, não fedia, que isso? fedia? levantou um dos braços e cheirou a axila, virando-se para quem estava ao seu lado. "porra, eu não tenho cc não." comentou, cheirando de novo o local. "eu to fedendo?"
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gmsjungmi:
seu sorriso só crescia a medida que o jogo avançava: era uma pessoa ansiosa, e o espírito competitivo não lhe favorecia em nada nesse quesito. segurava as cartas com força, como se tivesse medo de que elas fossem escapar de si. era nesses momentos em que jungmi mais precisava controlar o seu poder e menos lembrava de o fazer: seria terrível se acabasse queimando as cartas. “tudo bem, dessa vez eu serei boazinha…” vasculhou as cartas novamente, puxando uma carta 2 vermelha. “não é possível que você não tenha.”
tentou disfarçar, mas era óbvio o quanto estava feliz pela boa vontade da colega. podia não ser inteligente, mas era definitivamente competitivo. se acabasse tendo que buscar por mais cartas, e mais, e mais... deus, sabia que acabaria desistindo pelo simples e único motivo de estar com raiva, mesmo que nunca admitisse. das suas cartas, tirou um cinco da mesma cor, colocando no centro da mesa e se arrumando novamente na cadeira, de volta a ativa. "cê joga muito uno, jungmi?" perguntou, tentando manter o clima tranquilo para que nenhum dos dois acabasse impaciente com a competição.
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athosgms:
ainda conhece poucos por nome — e aí está algo bom sobre aqueles duelos: uma chance de não só aprender o nome como a habilidade ao lado dele. pensar nisso o faz grunhir e ajeitar a postura. tenta prestar um pouco mais de atenção no ringue. “ qual o poder dela? ” receia pelo tal uisoo, então, que descubra na prática. “ kyungho. ” athos ignora a pergunta sobre a pipoca. “ quantos anos você tinha quando veio para cá? e quando… foi seu primeiro duelo? ” ele aponta o indicador sem dar o trabalho de levantar o braço. “ em um ringue como aquele. ”
a pergunta fez com que kyungho delineasse um sorriso no rosto, satisfeito. havia roubado a atenção do colega, bingo. no fundo, todo mundo tinha curiosidade por ali. apontou para ela, não ligando muito em ser discreto. "é uma viúva negra." o mesmo dedo fora até a pele do próprio braço, esfregando o local como uma forma de enfatizar suas falas. "ela é feita de veneno, se você tocar nela... xiiii..." respirou fundo. "já pensei até em dar em cima dela, mas tenho medo de acabar morrendo, ela não controla muito bem o poder dela. imagina cê tá lá beijando a guria e morrer envenenado? não é lá muito atraente, mas é legal." deu de ombros, respirando para que pudesse voltar a responder athos. parou, no entanto, para pensar. quanto tempo fazia mesmo? "no primeiro ano treinando eu participei, com 18? acho que foi, mas já lutei antes fora do ringue. depois também... acho que é o primeiro ano que não to lutando, acaba cansado. por que? quer tentar?"
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gmsjiyoon:
Apesar de não parecer, já estava extremamente acostumada com os resmungos de Kyungho; não conseguiu controlar a risada escutando todas as reclamações do garoto em relação a sua posição atual no evento. Era difícil encontrar um horário em que ambos estavam livres para ficar juntos, mesmo que em segredo.— Não é culpa minha se meu poder é inútil para batalhas…— Um bico formou-se em seus lábios. O que poderia fazer em uma batalha? A sua única força era o paintball. A menos que ficasse inconsciente… talvez teria chances de ganhar as batalhas.
Sorriu com as pequenas demonstrações de afeto, apoiando ambas as mãos em um impulso para se sentar na maca, deitando-se logo após ao lado do rapaz com um pouco de desconforto. — Isso aqui é pequeno demais para nós dois.— Suspirou.— Eu preferia ir para outro lugar do que ficar aqui, mas se não der… eu aceito.— Jiyoon virou-se para olhar o rosto de Kyungho, observando cada traço da feição alheia; às vezes, memórias de seu passado ainda lhe assombrava, tentando esquece-los nos momentos em que estava junto dele.
— Vamos ter que otimizar o espaço aqui, não é?— Riu baixo antes de enlaçar a cintura do rapaz, puxando o corpo para mais próximo do seu, quase grudado, aproveitando para apoiar o rosto no peitoral.— Apenas 30 minutos…— Murmurou baixo para si mesma, com um pouco de tristeza.
kyungho não precisou pensar duas vezes quando a mais velha deitou-se ao seu lado, passando os braços por ela para que pudesse a abraçar. se perguntassem se alguma vez já havia passado momentos em um quarto a sós com alguém sem fazer algo indecente, poderia contar nos dedos e olhe lá - a maioria de seus relacionamentos passados haviam sido muito mais superficiais e honestamente, nenhum deles lhe deu uma real vontade de apenas ficar por perto. aquilo, apenas jiyoon parecia despertar nele. claro, não excluía outras vontades, mas não era uma necessidade.
"não precisa participar de batalhas. próximo ano você fica nas barracas ou cuida do suporte do show de talentos e pronto, a gente pode aproveitar melhor." a destra fora até a cintura fina dela, acariciando o local ao que se deixou fita-la como podia naquela maca minuscula. mesmo sem jiyoon deitada ali, sentia como se aquela coisa não coubesse nem suas pernas direito. e não, não era só porque era alto. "já planejou como vai dar a desculpa de ter trancado a porta? vai enfaixar minha perna ou vai falar que meu problema era cardíaco?" brincou, a mesma mão que brincava com sua cintura subindo até o rosto da mulher, apertando sem força real uma de suas bochechas. "talvez, assim, talvez, se me der uma bitoca só, minha senhora, te levo pra sair depois do evento fora dos treinos e puta que pariu, já te falaram como é bom apertar tua bochecha?"
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gmsjungmi:
jungmi adorava jogos de cartas, e seu espírito competitivo a fazia soltar literais faíscas de eletricidade com a empolgação. nada muito perigoso, pelo menos. vasculhava seu próprio monte de cartas de três em três segundos, ansiosa com a possibilidade de ganhar e já afobada pensando em como poderia bater o mais rápido possível. revirou os olhos ao ver o +4 na mesa, pegando as quatro cartas devidas com muita hesitação. “só queria deixar claro que não vai ser tão fácil assim me derrotar.” olhou no fundo dos olhos de kyungho, tentando parecer intimidante por um breve momento. jogou uma carta 2 azul com uma carta 2 verde logo em cima, voltando a sorrir. “e então?”
“ainda não acabou, tá?” a animação de kyungho foi completamente substituída por um olhar que poderia matar jungmi se tivesse a capacidade - o máximo que podia fazer era ela se sentir enjoada, e não queria fazer aquilo logo ali e acabar da mesma forma. bufou, buscando por uma carta na pilha que os dois compartilhavam, repetindo a ação quando viu que de nada a carta nova adiantava. ainda assim, tinha menos do que ela, certo? encostou as costas na cadeira, apontando para o meio da mesa com a cabeça. "sua vez." levou a destra para a testa, coçando o local enquanto pensava em alguma estrategia para ganhar.
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quem falasse que não existiam partes positivas naquele evento, nunca havia aproveitado de verdade a vida. sim, a intenção era bizarra e sim, ele mesmo havia se negado a participar das lutas que sabia que não levaria a sério, mas ainda assim, o que melhor do que uma 'falsa' feira de ciências para comer e flertar? kyungho não era um completo, absurdo e sem coração cafajeste, mas enquanto não estivesse namorando, nunca viu motivos para se manter calado perto de garotas - ou garotos - que chamassem sua atenção. barracas de comida, brincadeiras, ursinhos de pelúcia de presente e até algumas brincadeiras com as próprias habilidades eram ferramentas perfeitas para conseguir ao menos, umas bitocas. e era isso que tentava fazer com a mutante de cabelos claros com quem batia um daqueles papos onde fingia ser algum tipo de intelectual - sem parecer um chato, claro. sentia que estava quase lá; já tinha conseguido o número, alguns sorrisos e perguntas interessadas e se mante-se ao menos mais um pouco aquele papo aleatório sobre como podia conseguir um ingresso para a garota ver um show qualquer por aí, veio aquela sensação. puta que pariu. kyungho pulou no próprio lugar, levando ambas as mãos a traseira, um grito fino o bastante para acabar com todas as chances que parecia ter com a novata. o desinteresse instantâneo fora óbvio quando ela se afastou, deixando um kyungho frustrado procurando por quem já sabia ser a culpada. "alessia!" gritou, assim que viu os cabelos característicos da ex-namorada, se aproximando. "tá afim de dançar pra todo mundo aqui?" mesmo irritado, sorriu.
segunda feira, por volta das 13h.
inegável era o fato de que alessia adorava infernizar a vida de kyungho. mesmo quando tinham um relacionamento tecnicamente romântico, sempre foram inconstantes e explosivos demais, como duas bombas-relógio. mexer com a tranquilidade do rapaz era seu esporte favorito, no fim. tinha aquele gostinho de maldade que a elétrica adorava provar. estava perto de uma das barracas de comida que aos poucos iam lotando de forasteiros ao redor, logo após o almoço, onde avistou kyungho paquerando uma mutante qualquer, que não lhe fez diferença saber de quem se tratava. aproveitava-se diariamente de todos os lugares daquele ambiente tinham eletricidade em seus arredores, e bastou um pequeno toque em uma das paredes para coletar energia o suficiente para o que faria em seguida: os dedos finos de unhas compridas pintadas de vermelho se moviam majestosa e lentamente, como se tecessem uma teia de energia, ou mais precisamente, como se controlasse as cordas de uma marionete. os pequenos filetes de eletricidade saíram de seus dedos como balas rápidas, indo de encontro ao traseiro redondinho do ex namorado, com a intenção de dar choques superficiais, apenas para assustá-lo e acabar com a pose de macho-alfa, e sequer deu-se ao despeito de se esconder. não se importava que ele a visse.
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postando aqui na dash mesmo, se eu to te devendo resposta de turno curte aqui que eu me perdi real já.
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athosgms:
o cuidado deles em colocar o novato, que se livrou das batalhas e ganhou a função de carregador de caixas, para assistir algumas das lutas seria muito admirável, se não provocasse um gosto amargo na boca e muitos suspiros longos. não quer estar ali, embora entenda que seja (necessário) vantajoso para sobreviver. apoiando o cotovelo sobre o descanso de braço, e o queixo sobre os dedos, athos quase perde a pose desgostosa por causa de kyungho. não dá para disfarçar a expressão na direção dele — e naquele instante, kyungho morre, porque o olhar de athos o mata. “ a roxinha ou o poste energia. entendi. ” repete como se pudesse ajudar a processar os apelidos. seria cômico, se não fosse pelo cenário maior. “ eu não sei, kyungho, quem você acha? ” a falta de interesse pode ser contagiante. não é o athos de sempre. “ vai acabar a pipoca e a luta nem começou, meu. ”
"eu curto bastante o uisoo, mas já soube qual o poder da roxinha? eu teria medo de duelar com ela." respondeu quase que imediatamente, ignorando qualquer sinal de julgamento que viesse de athos. kyungho nunca se importou muito com olhares, afinal, e devagar do jeito que era, raramente parava para realmente prestar atenção em detalhes como aqueles. a falta de interesse em sua voz, por outro lado, lhe incomodava. entendia que era uma semana que pouco agradava quase todo mundo ali, mas ainda assim... bom, ainda assim era interessante - no fim das contas, os mesmos muitos adoravam lutar na pandemonium também. mas foi só com o último comentário que tirou os olhos do local do duelo para fitar o próprio tira gostos. estava acabando, saco. "me empolguei... quer comer o resto enquanto pego outra ou?"
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gmsjiyoon:
Era impossível não suspirarquando estava junto de Kyungho; o suspiro podia significar sentimentosdiversos: decepção, felicidade, alivio… tudo o que o garoto causava. Aqueledia não era diferente. Um sorriso surgia em seu rosto ao ver o garoto falandoda dor no coração, revirando os olhos instantaneamente com a cantada e aprópria reclamação do rapaz. — Você mesmo… —Levou o indicador até o peito dele, empurrando levemente. — Deveriasaber a quão ocupada sou durante essa época, não é, dançarino? — A ironiaem sua voz ao mencionar a palavra “dançarino” poderia ser sentida por qualquerum que a escutasse. O poder de Kyungho não falhava em causar risadas e dores decabeça, constantemente, mas sabia que com certeza, devia ter algum mérito no showde talentos daquela semana. Seria irônico se o garoto que controla feromônios,principalmente um de dança, não soubesse dançar.
Não hesitou em sentar-se ao lado do garoto, no pequenoespaço livre da maca. Jiyoon apoiou a mão esquerda no queixo e o cotovelo em suaprópria coxa, deixando que seus dedos descansassem em sua maçã do rosto. Ao tera mão direita segurada, não escondeu seu contentamento — Temosaproximadamente 30 minutos. — Mordiscou o lábio inferior. — Esseé o tempo médio de uma consulta. Os superiores vão suspeitar se você ficar maistempo que isso dentro dessa sala. — Rapidamente, a garota não conseguiuesconder sua expressão de descontentamento. Era difícil encontrar algum tempolivre com Kyungho diariamente, principalmente durante a semana em que tinhammais “liberdade”, algo tão… sem nexo.
"deveria ter ficado em uma das barraquinhas, pelo menos tem hora pra fechar." reclamou, quase em um resmungo. quando não estavam ocupados com aquele evento, estavam ocupados em seus treinamentos e quando não estavam ocupados com seus treinamentos, jiyoon ou sumia, ou precisavam passar o tempo juntos escondidos em locais aleatórios. no fundo, kyungho se irritava com aquela rotina; era frustrante não pode passar um tempo decente, tranquilo e só entre eles se não em algum quarto alugado fora de gamsiin. as vezes sentia que a última coisa que fazia era lhe dar algum motivo concreto para que ficassem mais tempo juntos - talvez jiyoon não achasse muito cavalheiro de sua parte, ainda mais vendo que o garoto literalmente havia invadido seu momento de 'trabalho' para tomar seu tempo com outras coisas.
"só trinta?" reclamou mais uma vez, para variar. chegou até mesmo a rolar os olhos, encostando a cabeça no travesseiro da maca para passar alguns poucos segundos olhando para o teto. se era o tempo que tinham, que pudessem aproveitar. "não tem como ficar internado aqui?" ele brincou, a mão que antes segurava a alheia a puxou sem força real, ao mesmo que apoiou-se o cotovelo livre na superfície do colchão, para que pudesse deixar um selar em sua bochecha. "se é tão pouco, é melhor se deitar aqui antes que meu coração comece a doer mais e eu tenha um infarto. sem contar que, mesmo depois, você provavelmente vai tá cansada demais pra gente ir pra outro canto."
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shitchat with mitchel.
the king kyungho: ei bro, cê gravou minha apresentação no show de talentos?
the king kyungho: inclusive não te vi em canto nenhum, foi sequestrado?
the king kyungho: não......... você não fugiu pra beber sozinho esse tempo todo e me deixou tendo que aproveitar essa merda sozinho, né?
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gmsyijun:
—— ‧ ₊ não precisou que seu nome fosse chamado para notar a presença de alguém na ala médica. estava sozinho até então, utilizando-se do tempo para recuperar as energias, e ainda que o evento do lado de fora não permitisse real silêncio, as vozes além da porta eram abafadas o suficiente para tornar os passos do outro garoto audíveis. seu primeiro instinto foi correr os olhos pela extensão do corpo dele em busca de ferimentos visíveis, e então repetir o movimento para detectar aqueles que não eram visíveis. o resultado solidamente negativo das duas vezes fez um vinco suave aparecer entre as sobrancelhas. “você não precisa de cuidados médicos.” uma vez constatado o óbvio, considerou a pergunta que ele havia feito. não era que não quisesse responder, apenas não costumava ser a primeira escolha quando se tratava de jogar conversa fora. “tem alguma coisa de que você precise?”
"na real... eu preciso de cuidados médicos sim." respondeu quase que automaticamente, com medo de ser expulso quando havia acabado de chegar. ele limpou a garganta e com um sorriso simpático demais para alguém que raramente tratava seus colegas tão bem, catucou a cabeça. se não podia usar uma desculpa de doença física, que fosse mental. "aqui, meu jovem, tá ruim aqui. eu sinto que vou enlouquecer a qualquer momento." daquela vez foi sincero. se passasse mais um segundo com aquele bando de gente inteligente, ele surtaria mesmo. ou sua cabeça explodiria porque tanta informação não entrava no cérebro minusculo do kang. "tem como ajudar com isso? tipo, uma maca, um tempo de soninho, um bate papo? qualquer coisa que me faça ficar longe do evento porque tá realmente doendo sabe? 'cê acredita em mim, né? eu não mentiria, é situação de vida ou morte."
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gmsjiyoon:
Estava lá há seis anos e Jiyoon ainda não estava acostumada com a “Semana de exibição de mutante”; óbvio, devia ser interessante para quem realmente participava das atrações tão circenses daquele evento. Jiyoon? Sua habilidade era inútil para aquela exibição; seria como colocar um humano contra um mutante. O que ela faria? Pegaria suas armas de paintball e usaria a estratégia para derrotar seus oponentes? Isso é algo que qualquer humano pode fazer. O que a academia desejava era alguém com poderes que realmente pudesse fazer a diferença, e infelizmente, Jiyoon não era uma dessas pessoas.
Neste ano, a garota estava encarregada como ajudante da enfermaria para atender os diversos mutantes que pudessem se acidentar, ou apenas adoecer durante a semana mais movimentada do ano. Novamente, sentia-se inútil; suas habilidades de cura eram mínimas, cuidando apenas de limpar os ferimentos e ataduras. Com tantas enfermeiras ao seu redor com habilidades esplendidas, não era para menos que estava com tédio e continuaria assim, em sua sala, até o final da semana. Escutar alguém batendo em sua porta e abrindo despertou sua atenção, virando-se quase de imediato. “Hana, por que não me avisou que eu iria atender um paciente?” pensou para si mesma, antes de murmurar as palavras tão clichês automáticas. — Olá, posso a… — Ao avistar o garoto na porta, Jiyoon não pode controlar o sorriso que formou em seu rosto. Não imaginava que Kyungho conseguiria escapar para encontra-la naquele tédio; não queria admitir, mas estava feliz.
A garota se recompôs o mais rápido possível, fingindo um tom sério. — Olá, Kyungho.— Levantou-se, caminhando diretamente até a porta, a fechando e trancando. Precisava calcular minuciosamente o tempo que usaria de “consulta” com o rapaz, com um cuidado extremo.— Quais são seus sintomas? Deite-se na maca para que eu lhe examine.— Não podia negar o sorriso malicioso que formou-se em seus lábios, direcionando o garoto até a maca com o indicador e sentando ao lado do garoto, observando diretamente seu rosto.
não importava muito o quanto jiyoon tentasse fingir alguma seriedade com kyungho, não mesmo. podia ser burro - tipo pra caralho -, mas não quando se tratava da garota, ah não. haviam compartilhado momentos demais juntos e conversas demais para que de repente, pensasse que ela havia apenas deixado tudo de lado para agir como se fossem apenas colegas. não tinha confiança o bastante também para que pedisse para que avançassem daquela fase perigosa da relação, mas tinha o bastante para arriscar a pele dos dois em uma sala de enfermaria.
entrou, o sorriso travesso nos lábios entregando quais eram suas intenções ali. gostava de conversar com ela, só conversar, mas não podia negar que passar mais de um dia sem outro tipo de contato com jiyoon parecia, no minimo, uma tortura. ok, parece um pouco dramático, mas não era nenhuma novidade para ele mesmo que o que sentia por ela era muito diferente do que sentia por qualquer outra pessoa com quem já havia ficado. ele nem pensou duas vezes ao fazer o que lhe foi mandado, se aproximando de deitando-se na maca como se fosse sua própria casa - ou dormitório.
"sabe, doutora, eu andei sentindo uma dor bem aqui." seus olhos seguiram a própria mão que seguira até o peito, apontando para o coração para enfatizar o quanto aquela cantada era ridícula pra caralho. e mesmo assim sorriu mais uma vez, daquela vez, voltando o olhar para a han. "começou a doer depois que não recebi uma mensagem sequer sua hoje, sabe? até pensei em te denunciar pra alguém, mas achei que aqui o tratamento podia ser melhor." brincou, deixando que uma das mãos fosse até a alheia, segurando-a. "quanto tempo a gente tem?"
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