Tumgik
#quem não sabe ele leva um tapa do pai
creads · 2 months
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⭐️ eu moro no seu pensamento. fem!reader x simón hempe
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18; exes to lovers; simon!ciumentinho; menção ao consumo de álcool e maconha; masturbação masc e fem; dirty talk; phone sex; linguagem chula; menção a creampie e sexo oral; simon 50% aquariano nato 50% patético e leitora 100% loba (we ❤️ to see it)
» wn: como uma boa loba mineira reconhece a outra, eu adoro a marina sena, então fiz esse smut baseado na música “sonho bom” da diva (não deixem de ouvir a música, por favor! além de ser muito boa, ouvir ela pensando nesse cenário é babilônico, o link está no final da história!). a leitora é o CÃO nessa KKKKKK espero que gostem 🎀🐺⭐️
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Sentado no sofá para assistir o jogo com os amigos, Simón não poderia estar prestando menos atenção na partida de futebol que passa na TV, nem os gritos dos colegas bêbados e afoitos com o time perdendo conseguem distrair o moreno do seu pensamento mais recorrente: você.
Procurando um jeito de te ver todo dia Quero olhar na sua cara, saber da sua vida Se cê tá de boa, como tá sua família?
Faz um mês e meio que você e Simón terminaram, por mais que nenhum dos dois sabe ao certo o que causou o fim da relação. Cortaram o contato completamente, apesar do garoto fazer questão de andar pelos caminhos mais longos da faculdade só para te olhar: quer ver se você parece estar bem, com quem você conversa, o que você está vestindo.
Quero saber se você pensa em mim Eu tô pensando em você
Se nos momentos de sobriedade você já não sai da cabeça de Simón, quem dirá depois de um dia inteiro de bebedeira em um churrasco na casa do amigo. Após muitas cervejas, ele pensa que há alguns meses atrás começava e terminava o dia ao seu lado: a manhã era repleta de chamegos antes de levantarem para a faculdade; a noite o quarto era preenchido pelos seus gemidos, pelo barulho da pele com a pele e sons molhados dele metendo em você. E agora, nada.
É minha sina, não precisa falar nada Só cruza o olhar no meu de vez em quando E eu sei do que se trata É uma vontade que não passa Eu penso em você, você pensa em mim Mas ninguém fala nada
Não é como se o problema fosse a falta de sexo, muito pelo contrário, dia sim e dia não Simón leva uma menina nova para a cama, mas não adianta, nenhuma é você. Ele insiste no erro porque ainda tem esperanças de encontrar outra que consiga te substituir, mas nada: se entregam completamente pra ele, só conseguem gemer ao ouvir as coisas que ele fala, perdem a postura. Simón sente falta do seu jeitinho provocante: você rebate as coisas que ele te diz, joga tão sujo quanto ele, se faz de difícil. Ele sente falta da conquista, da tensão, de você.
E nessa guerra fria, eu doida pra ficar pelada E eu chego, pouca roupa Muita pele, você não aguenta E dá um confere, eu sei que te agrada Tudo na calada, mas eu tô ligada
Cansado de pensar tanto, Simón se levanta do sofá e vai pro banheiro, nem fala nada com os amigos, os mesmos que não cansam de zoar quando ele fecha a cara ao te ver conversando com outro cara na faculdade. Ainda mais usando aquela saia que deixava suas coxas evidentes, as mesmas coxas que ele já tanto beijou, mordeu, apalpou, lambeu… Mas, agora, o que ele pode fazer é ir se aliviar no banheiro do único jeito que sabe.
Ele se sente muito sujo, sabe que deveria ter apagado esse áudio. Na verdade, ele nem se lembrava da existência dele, descobriu sem querer um dia que estava com saudade de você e foi ler as conversas antigas, até que se deparou com uma mina de ouro: uma mensagem de voz sua daquela vez que ele viajou com os pais, com a vozinha de sono ainda, dizia: "Amor, eu acabei de ter um sonho bom com você... Tava me chupando do jeito que só 'cê sabe, tão gostoso... Depois me botou pra sentar enquanto dava tapa na minha bunda... Olha só o estado que você me deixou, filho da puta." Seguido de um barulhinho molhado, que para ele era indistinguível: eram seus dedos passeando pela sua buceta, encharcada só de ter sonhado com ele. O áudio continua com você gemendo baixinho e falando tudo que falava no ouvido do moreno quando estavam juntos. Desde que encontrou essa mensagem antiga, nunca precisou mais ver nenhum pornô, prefere bater uma ouvindo sua voz doce falar coisas tão sujas.
É um ritual que se desenrola muito rápido, dá play no áudio e imediatamente está com o pau nas mãos, fazendo movimentos de vai e vem rápidos. O banheiro pequeno começa a ficar abafado, é torturante te ouvir falando aquelas coisas e não ser a sua mão em volta dele. Tonto de tesão, fica muito decepcionado quando o áudio é interrompido, e desesperado ao perceber que acidentalmente apertou na miniatura do telefone. Te ligou sem querer, merda. Desliga na velocidade da luz, torcendo para que você não tenha nem recebido a ligação.
Aquele dia você me ligou do nada Disse que foi sem querer Mas tava lendo as conversa antiga e achando graça Só me manda: Oi, que passa Só me manda: Oi, que passa
"NÃO MANDAR MENSAGEM está te ligando". Simón lê na tela brilhosa do telefone, não deu nem tempo de se recompor - nem broxar, que situação horrível. Esse é o nome que os amigos dele colocaram no seu contato, e ele deixou isso mesmo, era orgulhoso demais para ir atrás. Mas agora não tinha como não atender, era melhor responder e fingir que está tudo bem.
Atende e quase derrete quando ouve "Tava lendo conversa antiga, Simón?". Merda. A verdade é que você também não estava sóbria, tinha fumado um sozinha e a maconha bateu diretamente pra sua buceta: ficou com saudade dele. Mas ele não precisava saber disso. De qualquer forma, não ia perder a oportunidade de falar com o ex, afinal, ele que te procurou, né?
— 'Cê é bem metidinha, né? Tava procurando resumo de matéria e te liguei sem querer, só isso. — Tenta manter a marra, novamente: era orgulhoso. Mas a voz dele saiu em um tom você conhecia muito bem, era um tom que ele usava pra disfarçar o desespero e o tesão.
— Você? Querendo resumo de matéria? Num sábado à noite? — Você diz, convencida, sabia exatamente qual conversa antiga ele estava lendo, se lembra muito bem de ter gravado esse áudio, e conhecia Simón como a palma da sua mão: sabia exatamente o que ele ia fazer com aquela mensagem de voz. Nunca se preocupou dele mostrar para ninguém, ele era ciumento demais pra cogitar fazer isso.
— Não importa, o que você tá fazendo? — Ele mesmo reconhece que a desculpa foi muito esparramada, mas finge naturalidade, tenta mudar o assunto.
Respira fundo com o jeito do menino. — Tô vendo um filme. —
— Tá gostando?
— Não, tô entediada.
Silêncio.
— Saudade de ver filme com você. — A frase saiu da boca de Simon, não sabia se era por causa das cervejas ou do pau latejando na mão dele. Antes que pudesse se arrepender, pensou: já liguei mesmo, agora foda-se, “se tá no inferno, abraça o capeta”.
— É por isso que ‘cê me ligou, Simón? Pra falar que tá com saudade de mim?
— Não falei que tô com saudade de você, burrinha. Tô falando que tô com saudade de ver filme com você.
— Burrinho é você, eu sei muito bem o que eu tô falando. A gente fazia tudo menos ver filme.
— Não tenho culpa se essa buceta sua é tão gostosa. — Ele diz, e não liga pro fato de parecer um tarado quando fala isso, não se contenta de tanta saudade que estava da sua língua afiada; da sua língua no geral, a que lambia o pescoço dele enquanto se beijavam e responsável pela melhor mamada que ele já recebeu. Involuntariamente, aperta o membro que estava na mão dele, desesperado por qualquer tipo de estímulo.
Eu vou resolver essa tua cara amarrada Só me manda: Oi, que passa Só falar que quer, que passa
— ‘Cê acha que eu não sei disso, Simón? Eu te vejo me olhando na faculdade com cara de cachorrinho abandonado. E agora me ligando com esse papinho de que minha buceta é gostosa... Tá querendo me comer e não sabe pedir. — Você diz, sabendo muito bem o que seu tom causa nele.
— Porra... — O garoto diz com um suspiro e volta a se masturbar, com movimentos de vai e vem rápidos. Ele já entende que você entendeu, e não tem a intenção de se segurar.
— E assim, eu achei que ‘cê fosse mais espertinho e conseguisse perceber que eu também sinto saudade. Mas não… Fica de orgulhinho e aí tem que bater uma pensando em mim. É isso que você tá fazendo né? Eu te conheço muito bem.
Eu vou te falar exatamente o que te falta Tá faltando minha sentada Eu acabo com a sua marra
— E é uma pena, sabe? Vai desperdiçar essa porra toda quando podia guardar ela dentro de mim.
— Continua falando. — Ele diz, ofegante, sabe que não vai durar mais muito tempo, mas não quer correr o risco de ficar sem ouvir sua voz enquanto ele se alivia.
— Pede com jeitinho — Você dizia, provocante, adora infernizar a vida desse moleque. Não é de ferro, o que acontece do outro lado te excita, e muito, então desce com a mão até a sua buceta, tão necessitada do garoto que geme para você no telefone.
— Por favor, não para de falar… Por favor, não para… — Ele te responde, praticamente suplicando.
— É? E o que você quer que eu fale? Hm? Quer que eu fale que eu tô doida pra sentar em você? Que só isso vai resolver essa marra sua? Ou que eu queria que você jogasse tudinho dentro de mim? Mas, como ‘cê é orgulhoso demais, eu tô tendo que me dedar aqui no sofá… O mesmo sofá que você me colocava pra mamar a noite toda. É isso que você quer ouvir, Simón? — Coloca tudo pra fora, faz questão de falar devagarinho, pra combinar com o ritmo que faz círculos no seu clitóris e pra torturar o garoto, só mais um pouquinho. Não tem pressa nenhuma porque sabe exatamente como a noite vai terminar.
— Você é uma cachorra, meu Deus... — Ouve Simón te xingar, quase incoerente. Logo depois escuta um gemido misturado com grunhidos, depois, uma respiração pesada, ofegante. Sabe que ele terminou, o barulho da torneira sendo aberta pra ele limpar a mão só confirma sua teoria.
— Você gozou? — Ele te pergunta enquanto sobe a cueca e a calça com pressa.
— Ainda não…
— Então para o que você tá fazendo, tô indo pra aí agora.
— Então vem rápido, gatinho. Não vou te esperar a noite inteira não.
Parece que tudo indica pra essa direção Parece que eu gosto quando aparece No meu sonho bom Você tá na mesma situação Já acorda com o meu nome martelando na sua mente É uma maldição.
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maximeloi · 6 months
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abaixo do read more encontram-se algumas conexões requeridas para Elói! lembrando que:
Elói é filho de Afrodite, pansexual, está no acampamento há 15 anos. é nível III e instrutor de Poções e venenos.
FRIENDSHIP
MUSE E é filhe de Hipnos, deus que colocou a maldição em Max. Hipnos até hoje não parece ter perdoado max pela morte da filha em missão, mesmo sendo óbvio que um filho de Afrodite iria priorizar o amor, o deus mantém a maldição e todas as proles de morfeu parecem seguir a mesma linha do pai em odiar Max... menos MUSE. Com MUSE E Max consegue sentir que elu não lhe culpa pela morte da irmã e sabe que não tinha como ser diferente.
MUSE B foi a primeira pessoa com quem Max saiu em missão, foi divertido e elus se aproximaram bastante; adoram treinar juntes até hoje.
MUSE C conheceu Max há alguns meses mas já tinha ouvido falar sobre ele, só ainda não tinham se encontrado. MUSE C ouviu sobre o acidente logo quando chegou no acampamento, mas nunca conheceu os envolvidos.
D é filhe de Ares e apesar de Max não ter uma boa convivência com essas crianças do chalé 5, MUSE D é diferente. Eles até parecem inimigos do tanto que disputam e implicam um com o outre, mas fale mal de um deles na frente do outre que você vai levar uma pancada na cabeça.
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ENMITY
MUSE G e MUSE H foram vítimas de uma das brincadeiras de Max em conjunto com MUSE I (FILHE DE HERMES @ olwvia ) e desde então os quatro têm sido inimigues.
MUSE J e Max tiveram um desentendimento que apesar de não ser tão importante, elus levaram a mágoa para o coração. Saíram no tapa mesmo no meio do acampamento e Quíron os sentenciou a um exercício de aproximação. Isso já vem acontecendo há três semanas e nada de dar certo.
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ROMANTIC
MUSE M(m/f/nb) tem uma crush em Max, ele nunca notou e sempre achou que MUSE M quer apenas ter sua amizade.
OUTRAS
Já com MUSE N(m/nb) é o contrário, é Elói quem tem uma crush nele e o semideus nunca percebeu, embora também possa ser uma mescla com o muse m, já que Max não tem muita sorte no amor, apesar de ser filhe de Afrodite.
Max e MUSE se conheciam antes de entrarem no acampamento. Foi uma surpresa se encontrarem ali dentro anos depois.
amigos de treino.
MUSE é filhe de Ares a quem Max não se dá bem, elus competem por tudo e sempre acabam discutindo por besteiras. quando veem elus no mesmo ambiente, saiba que dará alguma coisa errada.
MUSE é a única pessoa com quem Max fala abertamente sobre a maldição que Morfeu colocou sobre a sua cabeçw. Elus se tornaram confidente nos últimos anos, trocam confissão e conversas profundas.
FECHADOS
@ pips-plants : MUSE F e max não se bateram bem desde a primeira vez que se encontraram. Essa desavença vem de muito tempo e agora tendo que conviver de novo no mesmo espaço a coisa está feia.
@ christiebae : é alune de Max e poxa vida, a pessoa não leva JEITO ALGUM pra fazer as poções. É o pesadelo dele.
@ thccmas : MUSE e Max tiveram um pseudo relacionamento. quando Max achou que eles iriam ter algo sério, MUSE sumiu, saiu do acampamento e não voltou. foi uma tremenda decepção e max, apesar de ter deixado isso no passado, ainda se irrita um pouco quando lembra ou quando tem que lidar com MUSE.
@ juncyoon : MUSE P(m/nb) e Max têm uma história complicada. Eles namoraram mas o término não foi em bons termos. Tudo mal resolvido resulta agora em explosões de briga quando se esbarram ou eles acabam trocando alguns beijos raivosos antes de se afastar e alegar que nunca mais farão isso… Apenas para repetir o ciclo depois.
@ mcrinnie: CITADA NA BIO: MUSE N foi u namorade que estava consigo na missão. Max priorizou a segurança de muse e até conseguiu lhe ajudar, mas a outra semideus que estava em missão com elus morreu. depois disso a relação não foi mais a mesma e com pouco tempo, eles terminaram.
@/olhosferraz : A amizade de MUSE A e Eloi nasceu há algum tempo, ele ajudou muse a se adaptar ao ambiente de maneira espetacular, desde então ficaram inseparáveis. É correto dizer que são melhores amigues.
MUSE K(@/lynksu)foi seu primeiro namorado, ainda não tinha muita certeza de quem era, acabou que fez amizade com MUSE K e elus namoraram… Por duas semanas. descobriram rápido demais que ficavam melhores como amigues e até hoje isso é motivo de piada entre elus. MUSE L (@/evewintrs) foi sua primeira namorada e a situação se repetiu, hoje em dia com Evelyn isso é motivo de riso porque Eloi não tinha muita experiência em relacionamento com garotas então tudo era uma novidade.
@/kaitoflames : MUSE é a única pessoa com quem Max fala abertamente sobre a maldição que Morfeu colocou sobre a sua cabeçw. Elus se tornaram confidente nos últimos anos, trocam confissão e conversas profundas.
@ thxverenlim MUSE O e Max vivem flertando, vivem brincando e estão quase sempre juntos. As pessoas às vezes acabam especulando se tem algo entre eles mas a verdade é que ainda não tem. Max tem receio de dar um passo porque sempre que tenta, acaba se dando mal e não quer destruir o que ele e MUSE O têm. Já MUSE O não tenta algo por motivos que você pode decidir.
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ricofog23 · 3 years
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Aline termina o atendimento de mais uma cliente, Carla na cozinha nova da casa da irmã prepara mais uma leva de bombons e ovos de páscoa, já que a data pascal será dali 3 dias.
- Obrigado.
- Quando precisar é só vir.
A cliente sai satisfeita quando Judite entra com as crianças que trazem sacolas.
- Trouxe tudo?
- Sim, Carla, o Nilo me lembrou o que havia esquecido.
Aline ajuda a colocar as sacolas na mesa, quando as meninas olham para os doces ali com brilho nos olhos.
- Vocês querem?
- Sim.
- Bobos, eu deixei meia panela para vocês ali na bancada.
- Obrigado tia.
As crianças vão até a panela e a diversão é total, logo o celular de Carla toca.
- Oi.
- Carla.
- Quem fala?
- Eu a Jocyane.
- Linda, o que foi garota?
- Preciso de abrigo, urgente.
- Sei, vá para o bar.
- Já estou aqui, bem perto.
- Pegue as chaves no salão de beleza ao lado do bar, a moça vai te entregar, diga a ela que eu deixei.
- Tá, obrigado.
- Depois eu vou ai para a gente conversar. Carla desliga e olha para a mãe e a irmã ali.
- O que foi filha?
- A Jocyane, pelo jeito o ovo virou.
- Eu disse, aquela garota, tão sonhadora, feita em ilusões.
- Vou terminar aqui e ir para o bar.
- Vai deixa-la lá?
- Sim.
- Eu cuido dos doces.
Aline assume a cozinha e coloca o avental, Carla beija a irmã no rosto e sai junto de Judite.
Daniel chega na casa, abre a porta e não sente a presença de Jocyane.
- Amor, querida.
Ele vai pelos cômodos até parar no quarto, se abaixa e nada debaixo dos móveis, abre o armário e nenhuma roupa de Jocyane.
- Vagabunda, pilantra.
Ele sai da casa aos berros.
Carla e Judite descem do táxi e logo entram no bar, já no salão, vê Jocyane sentada no mezanino em um sofá de couro rosa.
As duas sobem até a mulher.
- Você esta bem?
- Ele me agrediu.
- Eu disse que isso ia acontecer, minha querida. Judite diz para Jocyane que fica cabisbaixa ali.
Daniel vai até o ponto de mototáxi e entrega uma quantia para um dos motoqueiros alugando ali a moto deste, ele mesmo sobe na direção e sai para um bairro afastado.
Em uma casa de madeira velha, já quase caindo ele pára a moto em cima de algumas mudas de roseiras e entra ali, de supetão chuta a porta ja praticamente podre pelo tempo e cupins.
- Cadê ela?
- O que faz aqui, seu ladrão barato?
- Velha tranqueira, cadê sua sobrinha?
- Oras, finalmente ela criou coragem e fujiu do porco imundo, te deu um belo pé na bunda, cachorro dos infernos.
- Olha aqui sua cretina. Daniel levanta a mão contra a mulher que aponta o rifle de uma espingarda para ele.
- Nem ouse, canalha, lixo de homem, se é que em alguma vez foste homem.
200421.....
TEXTO DEDICADO A MAIORES DE DEZESSEIS ANOS.
CONTATOS: YOUTUBE - canal/ paulo fogaçaz
twitter - @pauloricardoaf2
7
Ali sob a mira de uma mulher que ele não consegue disfarçar seu ódio, Daniel sai de perto dela.
Ele sobe na moto aciona o motor da mesma acelerando e jogando terras com mudas para o alto, ela não consegue segurar o nervoso e atira ao céu.
Daniel ao longe segue sem saber onde Jocyane esta.
Aline entrega a última encomenda que Carla deixara para uma família que pedira bombons avulsos e 8 ovos.
Nilo guarda o dinheiro que recebera da mulher no cofre de elefante, Judite e Carla chegam ali.
- E ai family?
- Tia.
As meninas vão logo abraçando Carla, Judite aproveita e passa por elas indo para a cozinha onde Aline guarda os utensílios usados nos doces.
- Que bom que vieram, já foi entregue tudo.
- Tudo?
Carla fica admirada com aquilo, Nilo vem a Carla e entrega o cofre.
- Esta tudo aqui dentro, tio.
- De novo a me chamar de .............
- Tio. Olhando para o garoto, ela entende a posição do sobrinho e pega o cofre, abre este com auxílio de uma chave própria e conta os ganhos, separa o de novos materiais, Nilo sai com as irmãs para o mercado.
- Acho que vou com eles. Judite se prepara para ir com os netos, Aline diz que vai em seu lugar.
No sofá da sala, Carla conta o dinheiro, Judite ali leva as pernas para a mesinha de forma a descansar os pés.
- Mãe, ainda estou de olho naquilo.
- Sei, penso igual, sabe filha, acho que temos de dar o total apoio aquela garota, eu a conheço de pequena, acima de tudo, ela é iludida demais e nisso sofre com suas escolhas.
- Mãe, a senhora nunca aprovou isso, não gostava de Daniel.
- Ao contrário, filha, eu sempre gostei daquele menino que fazia questão de urinar em minhas plantas e sujar o meu muro com lamas. Risos.
Daniel continua a caça por Jocyane.
Aline sai do mercado, seus filhos ali bem perto dela, até que um carro pára ali.
- Olá crianças.
- Tio Gustavo. Aline olha para o rapaz ali e abre um singelo sorriso, a porta do auto é aberta, as crianças entram e Aline meio que sem jeito entra no veiculo.
- Para onde crianças?
- Para a casa nova tio.
- Agora mesmo.
Num bar de fim de rua, Daniel leva para a goela mais uma dose de wisky barato, nisso uma moto vem até o local, o carona desce e assume a moto que fora alugada.
- Ainda vou precisar dela.
- Nem pensar, você esta bêbado.
- O que diz?
- Obrigado, tchau.
O homem sai com a moto.
210421......
Aline ali na varanda da casa, Nilo serve limonada e bolo branco para eles.
- Hum, delicioso.
- Minha.....quer dizer, meu tio que fez.
- Você tem um tio?
- A Carla. Diz Aline um tanto desconcertada.
- A sim, entendo, esta delicioso Nilo.
- Obrigado.
O menino sai deixando os dois ali.
- Ele nunca aceitou o tio ser...........
- Trans?
- Sim, isso ai mesmo.
- E você Aline, o aceita como ele é?
- De inicio não, agora já o vejo como tipo, uma irmã para mim.
- Sabia, você é muito transparente, brilhante.
- Eu?
- Em tudo que diz e faz, é admirável isso.
- Eu?
- Sim.
- Oras, seu Gustavo, somente sou uma mulher que a vida deu certos tapas e banhos gelados em momentos diversos.
- Nossa, uma filosófa também?
- Céus, que vergonha estou agora.
- Vergonha de quê?
- Eu aqui toda suja, simples, o senhor um homem de negócios, fino, por favor sr Gustavo não é certo a gente assim.
- Assim como?
O homem lhe sorri fazendo Aline sentir o ar gélido e ao mesmo tempo caliente da paixão lhe percorrer todo o corpo.
- Meu Deus, eu acho que......... Aos poucos o casal se aproxima e o beijo surge ali, Aline se solta nos braços de Gustavo que a envolve num abraço e num beijo até que.
- Mãe, tio.
Nilo ali a olhar os dois, logo as meninas chegam, ambos ficam sem graça, ela se recompõe e Gustavo entende que a situação e o momento é de sair, se despede e vai.
Dentro do carro, Gustavo segue para sua casa, seu pensamento é só o beijo e ele sente aquele aperto no peito, olha pelo retrovisor e sorri para si.
Jocyane dorme num colchão de ar, ouve miados e acorda, desce do mezanino e abre o freezer vertical, tira um prato de congelado que Carla lhe deixara, esquenta este no micro e ali na mesa saboreia da lasanha de legumes.
Enquanto se alimenta ela relembra os momentos de paúra diante a selvageria de Daniel.
Longe dali, Daniel verifica os pontos de vendas de drogas e outros de seus negócios tipo desmanches nos quais tem significativa participação.
Saindo dali ele segue para a casa de Laodicéia.
- O que foi dessa vez?
- Ela me deixou, tia.
- Filho. Daniel cai de joelhos ali no quintal da mulher, Lao pede ao menino que traga a poção de ervas, o menino sai correndo e logo retorna com o vidro em mãos, Lao profere uma reza e joga respingos do liquido em Daniel que logo adormece, ela com ajuda de outras duas mulheres levam o rapaz para dentro da casa.
Gustavo chega em casa ja colocando a chave do carro na mesinha de apoio ao lado do sofá, segue para a cozinha onde lhe é servido um suco de laranja e torradas, sai dali ouvindo sons de risos oriundos do escritório da casa, ao passar no corredor é chamado por Magali.
- Filho.
- Oi mãe, esta em casa?
- Querido que bom que veio, estávamos a sua espera.
- Por quê?
- Quero que conheça Camila, lembra-se dela, filha de um empresário bem conhecido de seu pai e sua mãe fora........
- Não mãe, de qualquer modo, prazer, Gustavo.
- Olá Gustavo, sua mãe me disse maravilhas de você. Magali acelera o processo pedindo para que eles sigam para a sala e assim fiquem mais a vontade e conversem.
210421.....
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manchadedendesblog · 3 years
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Gaiolas
O carro parou em frente à CASA e de dentro saiu Cláudia, uma mulher de 25 anos, bonita, corpo normal, nem magra nem gorda, cabelos longos amarrados num rabo de cavalo. Traz consigo uma bolsa simples de viagem. Marcelo, com seus 32 anos, traz a camisa nos ombros e mostra um corpo musculoso e totalmente tatuado, cabelo curto despenteado. Um homem de uma aparência bruta e bonita. Ele pega no banco traseiro do carro uma mala, segura a mão de Cláudia e, com um sorriso terno, a conduz para dentro da CASA.
Nesse instante está saindo, lá de dentro, Sofia, uma moça loira, linda, com 22 anos, estilo capa de revista. Traz nos braços um bebê, que carrega com carinho e um certo excesso de proteção. Sofia está numa cadeira de rodas sendo conduzida por Pedro, um homem de 35 anos, alto, magro, com a aparência máscula de um acrobata. Usa cabelos grandes, mas não longos, que lhe cobrem uma parte do rosto.
Cláudia olha com carinho para Sofia que está sorrindo para o bebê, mas o sorriso some ao levantar o olhar e ver a nova garota da CASA chegando e fecha o semblante imediatamente. Há um olhar de pena e solidariedade, mas devido à velocidade que a cadeira desliza pelo corredor de entrada, não houve tempo de dizer nada. Sofia ainda tenta olhar para trás, mas só consegue ver Cláudia já dentro da casa e a porta se fechando.
Sofia entra no mesmo carro que estava Cláudia, e senta no banco traseiro, carregando seu bebê, colocando o cinto de segurança e, pela primeira vez, em meses, conseguiu relaxar. Encostou a cabeça no banco e fechou os olhos para, quem sabe, dormir um pouco. Ledo engano, pois aquelas imagens de seu corpo sendo amarrado e estuprado pelos três “pais”, a fez dar um sobressalto e despertar novamente no banco traseiro do carro que já andava calmamente pelas estreitas ruas do subúrbio de Salvador. As lágrimas de alívio do fim de todo aquele inferno correm pelo seu rosto, outrora reluzente, mas hoje com uma pele opaca, e com marcas de expressão bem visíveis. Ela olha para a rua e aquela paisagem familiar a alivia pois em breve estará novamente com seus amigos. Agora tudo acabou.
O carro para em frente a uma casa no subúrbio. As paredes pintadas recentemente de verde, remetem a um lugar de refúgio e tranquilidade. A placa “CASA DE MARIA – ACONSELHAMENTO FAMILIAR”, na parede ao lado da porta, alivia o coração de Sofia, e mesmo com receio, entra na casa sendo seguida por Pedro.
Sofia é recebida por Dona Maria de forma carinhosa, que a leva, ainda na cadeira de rodas, para uma saleta. Maca, instrumentos, luminária, cores nas paredes, tudo remetia a uma clínica médica. Dona Maria, uma senhora de 60 anos, séria, mas de semblante simpático, exemplo de mãe de filhos homens. Retira o bebê dos braços de Sofia que cede com um pouco de resistência e o coloca sobre uma balança. Faz anotações sobre peso e altura do bebê, sob o olhar cauteloso da mãe.
Sofia levanta-se ainda fraca, segurando-se na mesa à sua frente. Dona Maria a ampara e lhe dá um comprimido que Sofia pega e engole acompanhado de um pouco de água. Quase que imediatamente seus olhos ficam vermelhos, coloca a mão na garganta, como se quisesse respirar e seu corpo desmorona no chão sem vida.
Dona Maria olha para o corpo de Sofia e continua cuidando do bebê. Toma-o em seus braços, passa por sobre o cadáver de Sofia e sai da sala, fechando a porta atrás de si e dirige-se a outro cômodo da casa. Abre a porta e entra num ambiente que remete a um escritório, com livros e fotos espalhados de forma organizada.
Dona Maria cumprimenta o casal que está sentado num sofá marrom de três lugares e entrega o bebê nos braços da mulher que sorri e mostra ao homem que está ao seu lado. Os dois fazem carinho e sorriem para o bebê.
O homem entrega um envelope para Dona Maria que o abre e conta, por alto, as muitas notas de dólares contidas nele. Depois de um sorriso de satisfação, ela retira de dentro da gaveta de uma grande mesa de jacarandá escura, uma folha contendo a Certidão de Nascimento do bebê e entrega para ele que confere, coloca em um envelope e guarda na bolsa da mulher.
O casal levanta-se e se despede, dirigindo-se à porta de saída, acompanhados por Dona Maria que, quando passa por Pedro que está sentado no sofá da sala, mexendo no celular, dá-lhe um tapa de leve no ombro e aponta discretamente para a porta da saleta onde está o corpo de Sofia.
Pedro levanta-se e dirige-se à saleta, entra e fecha a porta atrás de si. Olha longamente para o corpo inerte de Sofia, abre um armário de onde tira uma grande mala de viagem e abre-a sobre a maca. Toma o corpo de Sofia em seus braços e a coloca dentro da mala. Ouve-se alguns ossos quebrando para poder dobrá-la e caber na mala. Joga-a no chão, levanta, aciona a alça e, fazendo uso das rodinhas, leva-a para fora da casa. Abre o porta-malas e joga a mala dentro dele.
Ele troca um olhar cúmplice com Dona Maria que está parada no portão e entra no carro, liga-o e sai em disparada, enquanto o dia está terminando e o céu começa a colorir-se de laranja-avermelhado.
Pedro chega na praia de São Tomé do Paripe, estaciona o carro, abre o porta-malas, tira a mala e desliza-a sobre a plataforma, onde existem alguns barcos ancorados e um parado, com um rapaz dentro, motor ligado, aguardando sua chegada. O barco sai imediatamente após a mala ser jogada dentro do barco e Pedro se acomodar, sob um lindo final de tarde com o sol se pondo atrás da Ilha de Itaparica na Baia de Todos os Santos.
Durante a viagem de barco, Pedro amarra uma rede com várias pedras dentro ao redor da mala que contém o corpo de Sofia e, num determinado momento da viagem, ele atira a mala, e o barco continua seu trajeto.
Pedro reclina-se e, languidamente, observa o lindo pôr-do-sol. Tira o celular de dentro do bolso da calça e fotografa a linda imagem formada com o final do dia. A foto é enviada pelo aparelho através do Whatsapp para uma moça de nome Camila e, logo abaixo escreve: “Olha o lindo pôr-do-sol que te espera aqui em Salvador!”, sendo quase que imediatamente respondido com um desenho de coração.
Na CASA, Cláudia está com o celular nas mãos escrevendo algo e pergunta para Marcelo o endereço de onde ela ficará hospedada. Ele responde que ali mesmo e que já a levaria para seu quarto, pois só estavam terminando de arrumar tudo para que ela possa se acomodar mais tranquila. A moça acha estranho e pergunta se eles não ficariam no mesmo quarto, e Marcelo, se aproximando e falando em seu ouvido, que não pois moram mais gente na casa e não pegaria bem. Mas eles iriam se ver todos os dias. A moça sorri e escreve algo no celular. Ela torna a perguntar o endereço e ele responde, dando o endereço de onde eles estão. Ela anota no celular e, depois de um tempo, ela olha estranhamente para o celular, mexe nele com uma certa habilidade e, por fim, pergunta para Marcelo se há wi-fi na casa pois o seu celular está completamente sem sinal. Ele diz que sim e que, ao chegar em seu quarto, poderá acessá-lo tranquilamente e, com um sorriso encantador, diz que o quarto já está arrumado e que eles já poderiam ir para lá. Cláudia levanta-se e o acompanha, levando consigo a sua bolsa. Eles caminham até a parte dos fundos da casa, até chegarem a uma porta que, ao ser aberta, mostra uma escada que remete ao porão. Marcelo segura em sua mão e a conduz, com cuidado, pela porta e a ajuda a descer as escadas. No final da escada, ao virar-se e olhar para a sala, Cláudia consegue ver cinco gaiolas sendo que em quatro haviam uma moça nua dentro de cada uma delas. O grito de horror dado pela moça foi abafado pela porta no alto da escada sendo fechada.
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loveforgaia · 4 years
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por que às vezes eu fico mal e não sei dizer o por que? perco energia e fico triste >do nada< e não sei lidar com isso :(
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um texto de autorreflexão. te convido a vir pensar sobre as razões de coisas que te chateiam, dos motivos que te colocam para baixo no dia a dia e por que afinal tu não consegue identificar essas razões e permanece com o sentimento de vazio ou "sentimento ruim não explicado".
vou falar pensando em complexos da psicologia analítica e na ideia da falta de reflexão e de ter consciência sobre traumas passados, medos e fragilidades que no fundo estão guardadas em alguma parte de ti só esperando para serem ativadas novamente. 
quantas vezes você do nada se sente chateada(o), aqueles momentos em que você se sente mal porém não consegue identificar exatamente o que te fez ficar dessa forma. aquela sensação de algo ter acontecido mas você não consegue dar nome e determinar o tempo exato em que começou a ficar mal. 
estamos aqui para aprender um pouco mais a refletir sobre nós, a identificar as possíveis causas desse mal-estar repentino. pois isso realmente nos traz sensações ruins e faz a gente se sentir sem rumo, sem saber identificar ao certo o que se passa do lado de dentro.
1. traumas de infância, ferid(inhas) emocionais; 
desde que somos jovens, nossas experiências vão marcando quem somos. mesmo que você não se lembre, desde que começou à ir a pré-escola ou berçário/creche, e começou a ter o primeiro contato com o mundo externo, aquelas coisas que "deram certo" bem como as que "deram errado" ficaram marcadas em ti como aprendizados.  além disso, temos os nossos pais. o mundo externo e os nossos pais [que são a nossa maior fonte de aprendizado e nutrição desde novos], juntos formam na nossa mente o “núcleo de informações” do que entendemos que podemos fazer ou não ao nos relacionar com as pessoas. 
e, somado a isso, é claro que temos diversas experiências que vão acontecendo conforme o tempo de vida. raro é quem que se encontra completamente separado das expectativas dos outros nas relações, das coisas que "aprendeu a fazer/não fazer" desde nova(o). com você admitindo ou não, a forma que você vive seus relacionamentos é influenciada pela forma que seus pais te criaram e criam, pelas suas experiências com a sociedade e com seus relacionamentos
por que estou falando disso tudo? pois bem. falando especificamente do lado ruim, essas relações podem ter gerado traumas ou ter te colocado para baixo naquela época em que você era nova(o) ou em algum outro momento, e mesmo que você não se lembre [e faz sentido não se lembrar, explicarei no próx. ponto o porquê], quando a situação se repetir você vai se sentir mal de novo.
nesses casos, esses traumas e momentos que ficam marcados contigo basicamente criaram complexos, que dentro da psicologia analítica são um conjunto de imagens, certezas, ideias, cheinhas de carga emotiva e que muitas vezes estão ali escondidos no seu inconsciente. e o que basta para eles serem ativados? apenas um estímulo, algo que pode acontecer à sua volta. 
2. complexos negativos; 
repetindo então, os complexos se organizam a partir de experiências emocionais importantes para uma pessoa, aquilo que marca ela [por isso mencionei infância e feridas emocionais]. e basta algo acontecer à sua volta para aquela "certeza" ser ativada dentro de ti e a sensação ruim vir à tona de novo. 
logo acima eu mencionei que eles podem estar escondidos no seu inconsciente, e quando eles estão lá é muito pior, pois o contato com sua consciência é raso demais, você vai ter dificuldade em identificar a razão de estar mal assim
às vezes você não nota os complexos que existem em torno do seu ego, seu senso de identidade.
por outro lado, eles também podem ser mais conscientes, perturbando demais o teu dia a dia. e apesar disso parecer pior, na real é uma forma de você aprender a lidar com essa carga emocional que ele carrega diariamente e então pegar "o gancho" nisso para entender os seus motivos.
vou dar uns exemplos aqui pra ficar bem ilustrado.
1. por exemplo, você tem uma certa fragilidade com o assunto "corpo". se você for uma pessoa que reflete sobre si, vive sua vida interna de forma saudável, talvez você saiba identificar a razão desse assunto te incomodar tanto [nesse caso, o complexo tá mais próximo da tua consciência].
e, seguindo com o exemplo, você sabe bem que isso tem a ver com a forma que especificamente dois relacionamentos seus te trataram anos atrás, depois que você passou por umas mudanças corporais, ter ganho mais peso. você passou por um choque de ter sido largada(o), isso duas vezes, e esse momento te trouxe uma forte sensação de "não ser boa/bom" para alguém. depois disso, passou a acreditar que perdeu algo que antes era uma "garantia" para ti com os outros, um corpo "mais bonito". isso é um trauma adquirido durante a sua vida, e isso te marca muito. é uma ferida emocional.
e em qualquer momento que você passar por situação parecida relacionada a corpo, aquela ideia de como você é uma pessoa "inadequada" e não tem mais o que oferecer, a sensação daquela primeira vez, de quando você se sentiu mal e insuficiente, frágil... tudo isso voltará.
porque o seu complexo [um conjunto de imagens e ideias ruins sobre si mesma(o)] foram novamente ativados por um estímulo, uma pessoa, uma situação... e às vezes você nem consegue enxergar que essa é a razão. por que?!
porque nunca enxergamos a nossa vida toda como um compilado, o conjunto de acontecimentos que ela é. nos esquecemos que somos o nosso hoje e o ontem recente, mas também somos o passado de 10, 15 anos atrás ou mais e que somos influenciados por tudo isso, em maior ou menor escala, dependendo da importância que aquilo possui a nós.
a nossa vida é como um filme. para você entende-lo muito bem, precisa ter assistido o início e o que aconteceu em praticamente todas as cenas anteriores. uma coisa leva a outra. tenha isso em mente
e não, você não tem que esquecer um trauma "porque já passou", "porque você 'deve' superar". não se tapa o sol com a peneira. se ele tá queimando a ponto de arder a sua pele, você então deve tapa-lo com algo inteligente, e entender por que afinal queima tanto assim. não negligencie a sua história de vida. 
2. ou, dando outro exemplo: você não consegue gostar da forma que os seus dentes têm. para qualquer um isso soaria bobo, um nada, mas para ti... só você sabe o quanto isso te incomoda. os seus dentes são grandes. quando você era pequena [foco: autoestima e senso de 'eu' ainda sendo construídos], ouvia muito das pessoas "dentão" ou qualquer outro tipo de palavra que eles usavam para te ofender, comparações, coisas que te chateavam e muito
certo dia você vê algo relacionado a dentes grandes, algo com caráter ofensivo, negativo. para qualquer um isso é besteira, ignorável, mas sem perceber, você se vê ofendida e em instantes teu humor muda, você se sente para baixo. é como se tivessem falado diretamente com você, mesmo que não tenha sido o caso. você sabe como te falta confiança para sorrir e você até já cogitou mudar seus dentes no futuro por faltar aceitação com quem você é.
mais uma vez: algo completamente pessoal, construído através de experiências antigas. mas que seguiu ali contigo, e que possui uma influência fortíssima em quem você é e em como você vive o seu dia a dia.
3. autorreflexão, compreender as suas razões
parece difícil olhar para a sua própria história de vida, enxergando as raízes de cada mal-estar, raízes essas às vezes mais profundas e intensas, e outras mais recentes e menos dolorosas. eu sei bem o quanto é difícil se enxergar de forma completa - sem negligenciar tudo que tu guarda dentro de ti.
buscar o autoconhecimento e mergulhar na sua própria história são as melhores formas de lidar com essas dores. precisamos de uma vez aprender que assim como existe a expectativa de aos 17 ter terminado o ensino médio, aos 20 estarmos numa faculdade, depois casar, ter filhos e etc... deve existir também uma prioridade de se conhecer. precisamos entender que chega uma certa fase da nossa vida em que simplesmente não vamos mais conseguir fugir das influências daquilo que já vivemos. nossa história pessoal é como a nossa sombra: sempre está ali. você nem precisa notar, e às vezes até a ignora..mas ela segue ali. 
então, compreender os seus motivos para agir de certa forma é algo que eu vejo como uma tarefa difícil para as pessoas. refletimos pouco sobre nós mesmos, pensamos mais em tirar notas incríveis todo o semestre/bimestre, em ser bons no trabalho, em fazer isso e aquilo da nossa rotina, cumprir essas tarefas rotineiras feito robôs, tudo em repetição, em um loop infinito... mas esquecemos de desenvolver o nosso interno. desenvolver o interno que TAMBÉM é algo do cotidiano, de semear, plantar e regar para depois colher. não sabemos praticamente nada de saúde mental e de como lidar com as nossas emoções. e isso é preocupante sim. pessoas adoecem o tempo todo e todos fingimos ser normal! isso não é normal. 
será que temos vivido bem assim? os números, as metas e objetivos "coletivos" importam mais do que a forma que você tem vivido aí dentro de você?!
4. autorreflexão, buscar evoluir em cima dessas faltas e fragilidades suas
o problema de LIDAR com isso tudo está no fato de que pouco refletimos sobre nós e raramente as pessoas pensarão "isso tem a ver com um outro fato da minha vida, por causa de n e y acontecimento/pessoa do meu passado. isso ainda vive comigo e me marca". raramente isso acontecerá.
ao invés, as pessoas se sentirão sem rumo e com aquela sensação ruim indescritível. aquela vontade de desabafar mas não saber o que falar. um sentimento de vazio, de não definir o que sente. porque parece complexo demais.
sabe por que é complexo? porque vivemos errado e não sabemos nos autoavaliar emocionalmente. nos negligenciamos TANTO, temos tantos conceitos errados do que é "ser adulto" e/ou do que é "ser maduro", ou simplesmente do que é ser humano que acreditamos e ensinamos nossas crianças desde cedo, que quando crescemos precisamos ser "fortes".
o que é ser forte para você?
para a nossa sociedade, ser forte é viver a vida de adulto sem cair, deixando pra trás acontecimentos de quando você era novo. eu enxergo isso claramente em váaaarias pessoas por aí. e isso é triste... e preocupante. pois uma hora a conta chega. é como se a vida adulta do ser humano naturalmente fosse desprendida, separada da vida durante a infância, a adolescência, a pré-adolescência, a idade jovem adulta... e muita coisa pode (e às vezes deve) ficar pra trás sim, como forma de seguir a vida. mas nunca sem haver assimilação, entendimento. sem enterrar, mas sim encarando e compreendendo.
o pior para mim tem sido ver os adolescentes sendo tratados com essa ideia rígida e dura de "vida adulta" desde cedo. toda a ideia que vamos aprendendo desde cedo de nos habituar a uma vida mecanizada.
"seja maduro, não tenha problemas"
enquanto não nos tratarmos como um filme com começo, meio e fim [fim = o agora, o presente, que depois vai virar passado], não vamos saber lidar com as nossas próprias emoções. sempre vamos acreditar e viver gritando para nós mesmos que temos a obrigação de sempre estarmos bem.
conselho: busquem autoconhecimento. busquem validar o que sentem. estudem a sua história de vida. e acreditem que tudo pode ser superado [ou melhor lidado].
te desejo o bem! ^^
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armyhome · 4 years
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A Verdade Não Dita: Capitulo 7
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↳ sinopse - Kim Seokjin não é só um herdeiro chaebol, ele é O herdeiro chaebol. O conglomerado Kim é o que a Coreia do Sul tem de mais próximo a família imperial da dinastia Joseon e assim como o imperador Taejo, tudo sobre o solo coreano pertencia a família Kim, quer dizer, quase tudo. Pouco antes de morrer, o avô de Seokjin vende uma das propriedades mais antigas da família, o que deixa seu neto inquieto já que o que essa era a propriedade onde a avó crescerá, porém a família que comprou o local se nega a vender de volta para Seokjin independente do valor que ele oferecesse, o que o leva a brilhante ideia de se disfarça como o trabalhador chamado Jin e assim descobrir o motivo de uma família não vender para ele o agora único prédio de Seul que não pertence a seu conglomerado. 
↳ rating-  Livre;
↳ pairing- Seokjin x Hye Jeun ;
↳ gênero - Enemies to Lovers;
↳ avisos - Essa é uma obra ficcional, inspirada na estrutura de um k-drama porque, a autora que vos escreve cansou de esperar a boa vontade da grande hit de colocar meu menino Seokjin em um, espero que gostem, sejam gentis e construtivos se tiverem criticas por favor!
-Até pouco tempo atrás eu não sabia que na Coreia as mulheres não aderem ao sobrenome do marido, achei isso incrível, então peço desculpas pelo meu equivoco cultural nos próximos episódios.
Capitulo 1
Capitulo 2
Capitulo 3
Capitulo 4
Capitulo 05
Capitulo 6
Capitulo 07/16
-Jin olha o que achei - A mãe de Hye Jun entrega um álbum - Como pode ver minha Hye Jeun, sempre foi linda! - Ele folheia o álbum enquanto bebericava o chá, ela era tão fofinha quando neném, segurado o Hoseok, outra brigando com ele, com alguém que identificou como sendo a avó de Hye Jun. - Minha sogra - Confirma Sra. Jung - No mundo não existiu uma mulher como ela, perdi meus pais durante a guerra entre as Coreias, quando cheguei a essa casa, tinha um pouco mais de onze anos, minha sogra cuidava do estabelecimento junto a sua melhor amiga, anos depois meu marido voltou da escola militar, nos apaixonamos e mesmo eu sendo uma órfã, ela me aceitou como nora, cuido de mim como se fosse sua própria filha!
-Ela era realmente uma pessoa incrível -  Jin não conseguiu conter a curiosidade - E o que aconteceu com a outra senhora? 
-A princípio, a sua família era a dona dessa casa, mas eles abrigavam militantes pró independência coreana, então foram retalhados pelo império japonês, perderam tudo menos a casa, hum, minha sogra nunca falou muito sobre diretamente, mas o que ouvi dos vizinhos ela casou com um homem de família muito rica e essa família não permitia que ela viesse nos visitar - Sra Jung respirou fundo - Minha sogra ficou tão triste, sentiu como se sua unnie tinha abandonado ela, mas alguns anos atrás, quando Hye Jeun estava terminando o colegial, o marido dela apareceu aqui, disse que sua esposa havia falecido, que  minha sogra sempre esteve nas lembranças de sua esposa, e ela tinha deixado essa casa no nome dela, como agradecimento por todos os anos de amizade. 
 -Uau, essa casa tem uma história impressionante! - Ele tinha tentado tirar o lar da família de sua avó, nunca se perdoaria por isso, mesmo que um dia Hye Jeun o fizesse, nunca conseguiria - Posso tirar uma foto dessa aqui? 
Era a foto de Hye Jeun vestida com seu uniforme de chefe de cozinha, a mãe de Hye Jeun permite, a Sra Jung queria do fundo do seu coração que aquelas duas pessoas pudessem se apaixonar profundamente, e construíssem uma vida feliz.
-Preciso sair um pouquinho, vou comprar algumas coisinhas com meu marido e Hae Soo, pode avisar Hye Jeun para mim por favor? - Jin faz que sim com a cabeça sem desgrudar os olhos do álbum - Obrigada querido.
Sra Jung faz carinho no seus cabelos, arrumando os fios no lugar, ele segura a vontade de chorar, a culpa iria acabar matando ele aos poucos, por que sua avó não contou aquilo pra ele?
-O que você acha do nosso encontro ser hoje? - Pergunta Hye Jeun aparecendo na sala subitamente, o de Seokjin coração de palpita, ele faz que sim - Espera só mais um pouco que vou me arrumar e já volto! 
Ao entrar no quarto ela não sabe da onde surgiu a ideia ou porque sentia-se tão determinada, talvez ela e Seokjin pudessem superar seus primeiros amores juntos, porém não tinha certeza se era uma boa ideia. 
Estava calor, então um vestido seria bom, tinha um azul bebê assim como a camisa social que ele vestia aquele dia, não sabia se iria de coque, trança ou cabelo solto, tinha passado muitos anos sem ir a um encontro, era mais fácil só pentear o cabelo, Seokjin já estava na sala esperando! 
Quando Hye Jeun saiu do quarto, o cérebro de Seokjin travou por alguns segundos, como se tivesse levado um soco na cara, o azul na pele bronze dela fazia seu coração dar cambalhotas, respirou fundo para não parecer um idiota e sorriu.
-Não tenho nada em mente, porque não planejamos com antecedência? Existe alguma coisa que queira fazer? - Seokjin nem ao menos consegue respirar enquanto fala. 
-Hum, gostaria de passear, faz tempo que não aproveito a cidade de noite, podemos decidir o que fazer no meio do caminho, não me importo. Você viu meus pais? 
-Eles saíram há pouco, não se preocupe avisei que estávamos de saída e que não voltaríamos muito tarde! - Ela sorri, nunca tinha nem em sonho imaginado que alguém como Jin ficaria nervoso em uma situação como aquela - Uau senhorita Hye Jeun está muito bonita! 
-Obrigada! Você também Jin, está muito bonito hoje! Vamos? - Ela estende a mão para ele, Jin a segura, entrelaçando seus dedos.
-Sim!
Eles caminharam em silêncio até o ponto de ônibus, não era aquele silêncio constrangedor e sim algo aconchegante, quando subiram no ônibus e  se sentaram Hye Jeun recebeu seu sinal. No banco da frente eles estavam gravadas as iniciais M.Y e J.HJ dentro de um coração.
-Posso te contar um segredo Jin? - Ele faz que sim com a cabeça - Eu que gravei isso aqui.. - Diz apontando para seu pequeno ato de vandalismo, seu e de Min Yoongi - Quase dez anos atrás, foi quando me apaixonei pela primeira vez, ele era uma nova criança no bairro, tímido, a única coisa com qual conseguia conversar era o piano, até eu encher sua paciência ao limite e convencê-lo a ser meu amigo, claro que tive que bater em alguns meninos que implicavam com ele antes - Seokjin ri, isso era a cara de Hye Jeun, ela não havia mudado muito de temperamento - Quando nos tornamos adolescentes confessei meus sentimentos primeiro porque, se fosse depender daquele bobo, nunca nada iria acontecer - Hey Jeun respira profundamente - Porém poucos meses depois de entramos na universidade, ele descobriu que os rins dele, não estavam fazendo direito o seu trabalho…- Jin segura com força a mão dela, se xingou mentalmente, era o pior dos monstros, aquela menina já tinha sofrido tanto! - Estou te contando isso para que entenda, eu amei muito Min Yoongi e provavelmente ele vai sempre ter um lugar especial no meu coração, não quero ter segredos Kim Jin, porque acho que podemos voltar a funcionar juntos. 
“Você me faz querer ser egoísta Jung Hye Jeun, quero abandonar minha família, viver para ser feliz com você e nada mais!” As palavras ficam presas na garganta de Seokjin. Eles descem no centro de Seul, a cidade vibrava nas luzes de néon do comércio.
-Primeiro preciso confessar, minha situação financeira não é como tenho feito parecer - Seokjin fecha os olhos com força esperando o primeiro tapa, que nunca chegará. 
-Imaginei, nenhuma empresa daria um celular daquele para um estagiário, mas sei que deve ter seus motivos para ser reservado quanto a isso…- Seokjin suspira.
-Meu primeiro amor é um dos motivos, estudávamos na mesma escola durante o ensino médio, ela era filha de um dos funcionários da escola e as outras crianças implicavam com ela por conta disso, sempre odiei esse tipo de atitude, por isso a protegi, porque sabia que contra mim, ninguém poderia fazer nada ali! -Ele fecha os olhos por alguns segundos, tomando coragem para acessar essas memórias - Aos poucos acabei me apaixonando, esqueci minha posição como filho mais velho, vivi como um louco por ela, acreditei que faria o mesmo por mim, porém um dia ela desapareceu, fui atrás dela, precisava descobrir o que aconteceu então, quando fui até sua casa, as vizinhas me contaram que eles tinham ganhado muito dinheiro e tinham mudado de casa, Chae-in fora estudar no exterior, quando encontrei sua mãe dela, ela nem ao menos sabia quem eu era e me contou tudo, um senhor muito rico apareceu na porta da casa deles, oferecendo muito dinheiro para que a filha deles mantivessem distância do filho deles…
Hye Jeun nem ao menos o deixou terminar o abraçou no meio da rua, Seokjin se permite inclinar para apoiar a cabeça no ombro dela e eles se permitiram chorar, tudo que ficou guardado tanto tempo, bem no meio da cidade, sem se importar se outras pessoas estavam olhando ou não. 
-Vamos tomar uma café? Recuperar a energia? - Hye Jeun secava as lágrimas do rosto dele - Conheço um aqui pertinho!
Seul era um lugar cheio de cafés personalizados, aquele era um lugar que era aconchegante e ao mesmo tempo parecia sair de um filme romântico, Seokjin precisava contar a verdade para ela, sabia que era pedir demais mas, precisava do seu perdão. 
-Sua mãe estava me contando a história da sua casa mais cedo - Hye Jeun coloca os cafés na mesa.
-Ela realmente deve gostar de você, não é de contar essa história para qualquer pessoa! - Hye Jeun bebe um pouco do café - Aquele lugar era muito especial para minha avó e sua melhor amiga, a família dela antes de ser colocada na lista obscura do império japonês, acolheu a minha avó, seus pais eram amigos dos donos do local, criaram minha avó como se fosse a própria filha, e a filha biológica deles também a tratou e cuidou como faço com Hoseok. Acho que foi por isso que minha avó não se permitiu ficar muito triste quando a amiga casou e desapareceu.
-Talvez não ela não tivesse escolha. - Jin bebe seu café. 
-Talvez… Mas se JuDa fizer isso comigo arranco os cabelos dela! Prometemos uma para outra que eu seria madrinha dos filhos dela! 
-Ela é sua melhor amiga? 
-Sim, na verdade, foi ela que me fez descobrir como gosto de cozinhar, JuDa se cobrava muito quando mais nova, ser uma ótima aluna,uma boa filha sua avó paterna cobrava muito dela também, a deixava um dia todo sem comer se ela não fosse a primeira da sala, eu não sabia na época, não éramos próximas e eu também gostava do primeiro lugar, então um dia brigamos feio e ela deixou escapar “eu só quero comer, eu preciso do primeiro lugar porque preciso comer sua idiota egoísta!” - Hye Jeun encolhe os ombros - Naquela época ainda não tínhamos reformado a parte de baixo para ser um ambiente de restaurante, meu pai só tinha um carrinho de sondei, mas eu a levei até em casa fui até a cozinha e lembrei detalhe por detalhe da receita de kimbimpap que minha avó fazia pra mim quando eu estava triste, nunca vi alguém comer tão bem em toda minha vida!
-Você realmente é uma pessoa incrível Hye Jeun! - Jin segura sua mão - E estou completamente apaixonado por você! Porque você me ensina a como ser humano, cada dia mais. 
-Todos temos cicatrizes Kim Jin, o importante é não deixá-las o definirem - Ela segura com firmeza a mão dele - Já deixei o luto me definir por tempo demais, agora preciso de um pouco de vida, vamos passear mais um pouquinho? 
Eles andam até encontrar músicos, ficam ali junto de outras pessoas apenas aproveitando, até começar uma música lenta, Jin puxa Hye Jeun para dançarno meio da rua, as pessoas em volta ficam abismadas com a atitude, Hye Jeun pensa em repreender a atitude, mas ele parecia tão feliz, Jin conhecia a música então cantarola baixinho. 
-E eu sei, seu calor é real, sua mão colhe as flores azuis, eu quero segurá-la, mas…-Hye Jeun apoia  a cabeça em seu peito.
-Esse é meu destino, não sorria para mim, me ilumine, porque eu não posso chegar até você -Jin sentia o peso de cada palavra que ela cantava- Não há um nome para chamar. Você sabe que eu não posso, me mostrar para você, me doar para você…
-Eu não posso te mostrar minha fraqueza, então coloco uma máscara para te encontrar, mas eu ainda quero você. - Seokjin beija o topo da cabeça de Hye Jeun, queria que naquele momento, o mundo pudesse parar e ela ficasse para sempre em seus braços.
^-^
-Gostaria de dizer como me sinto ultrajado por terem escondido isso de mim - Jimin olha com reprovação para os amigos.
-Não é o que você está pensando Jimin - Se adianta a dizer Jungkook, Jimin bufa.
-Olha eu sei que não sou a pessoa mais inteligente do mundo, mas duvido que sua língua quase tocando a garganta do Hoseok possa significar qualquer outra coisa!  - A voz dele subia duas oitavas a cada palavra dita.
-Não contamos, porque ainda não sabemos muito bem o que vai ser deste relacionamento, no que vai dar… - Uma veia saltou na testa de Jimin assim que Hoseok fechou a boca. 
-Não sabe no que vai dar? Você compromete minha criança até o último grau, sem saber no que vai dar Jung Hoseok? - Hoseok fecha as mãos em punhos.
-Ele NÃO É SUA CRIANÇA! - Jungkook segura o braço de Hoseok.
-Vocês podem parar de brigar como se eu não estivesse aqui? - Grita Kookie - Jimin não sou mais criança, eu sei me defender e tomar minhas próprias decisões okay? E nesse momento o que quero é estar com Hoseok hyung, independente do que as pessoas vão achar, quero estar com ele. - Hoseok entrelaça os dedos ao de Jungkook,e começa a chorar sem perceber, Kookie o abraça. - Está tudo bem, tudo bem hyung, estou aqui. 
-Pode ir me pagando as cinquenta pratas Park Jimin - Diz Taehyung assustando os três - O que? Vocês acham que eu não percebi? Fui eu que avisei o amigo aqui, que estávamos ficando de vela!
-Um garoto rico desses me cobrando cinquenta míseros wons - Resmunga Jimin. 
-Posso aceitar um abraço - Diz abrindo os braços. 
-Amanhã apareço com seu dinheiro! - Jimin respondeu se afastando dele. 
-Não, vem cá,me dá um abraço Jimin!! - Taehyung corre na direção do amigo. 
Hoseok estava aliviado pela reação dos amigos, e saber que eles apoiavam significava o mundo pra eles dois. Os quatro caminharam em silêncio até o ponto de ônibus, Taehyung e Jimin provocavam um ao outro e Jungkook apoiava a cabeça no ombro de Hoseok.
-Vamos juntos andando pra casa? - Jungkook sussurra o pedido, Hoseok faz que sim -  HYung, seu motorista pode levar Jimin até em casa? Eu e Hoseok vamos andando, queremos conversar um pouco. 
-Não..- Taehyung cobre a boca do amigo com a mão, antes que ele possa falar alguma besteira. 
-Claro sem problema! Podem ir! A noite é uma flor, já diria minha avó! - Jimin se livra do amigo.
-O certo é “A noite é uma CRIANÇA” você é muito bobo mesmo ein! - Grita Taehyung rindo de nervoso.
^_^
-Obrigado pelo passeio Jin - Eles ainda seguravam a  mão um do outro - Obrigado por confiar em mim seus segredos!
-Digo o mesmo senhorita Jung, também sou grato por ter me concedido o prazer de uma dança… - Antes que consiga terminar o que queria falar Seokjin é empurrado contra o muro da casa vizinha, Hye Jeun aproxima seu corpo do dele - Senhorita Jung o que… - Ela cobre a boca dele, Jin sente seu coração bater mais forte.
-Hoseok está entrando em casa com alguém! - Sussurra, Seokjin tenta se concentrar nas palavras dela - Ah finalmente, acho que esses dois se resolveram! 
-Quem? - Hye Jeun aponta na direção do casal, Seokjin fica impressionado com a habilidade dos jovens se beijarem nos dias de hoje, realmente teria que pedir umas dicas ao seu novo cunhado - Seus pais, vão ficar bem com isso? 
-Não tenho certeza, mas vou ficar do lado do meu irmão, ele não está fazendo nada de errado!
-Podemos fazer nada de errado também senhorita Hye Jeun? - Ela sorri pra Seokjin.
-Você perdeu a vontade de viver Kim Jin? - A lembrança da cena dela falando para Taehyung que cortaria as partes dele com sua coleção de facões que hoje ele conhecia muito bem voltou vivia como nunca, ele cobre parte abaixo da sua cintura com as duas mãos.
-De forma alguma senhorita Jung! Sinto muito! 
-Vamos esperar um pouquinho aqui até eles entrarem? 
-Sim.
Seokjin percebe os pelinhos do braço de Hye Jeun arrepiados, então retira seu blazer e coloca sobre seus ombros. Ele tinha cheiro de sabonete de camomila e era tão quentinho ali.
-Eu gosto de você Kim Jin! - Hey Jeun segura a mão dele, tão macia em comparação ao sua, calejada e cheia de pequenos cortes devido a culinária  - Gosto muito de você! De verdade!
-Sei disso senhorita Jung! - Ele se arrisca ao abraçá-la - Eu também, gosto muito de você - Seokjin beija novamente o topo de sua cabeça, foi um hábito que ele adquiriu rapidamente - Muito, muito, muito!
^-^
JuDa recolhia as últimas coisas do seu apartamento no centro de Seul, voltaria para casa dos seus pais, Namjoon não conseguiria te encontrar tão facilmente e talvez nem fosse querer encontrar, tinha organizado as coisas bem o suficiente para isso. 
Se seu coração doesse mais um pouquinho quebraria, se doer mais um  pouquinho ela desistiria de tudo e se jogaria nos braços de Namjoon, todas as lembranças deles estavam ali, por isso precisava partir.
“-Eu só gosto de meninas altas, sabe corpão violão, de preferência loiras - Namjoon encosta na beirada da mesa de seu escritório.
-Não tenho interesse nenhum em saber seu tipo ideal, estou aqui para ser a auxiliar administrativa diretor Kim - JuDa responde sem tirar os olhos do computador - A construtora precisa do seu aval para começar as obras do centro de idosos, já mandei a documentação por e-mail para o senhor lê enquanto office boy  não chega com a papelada do cartório…
-Só estava deixando elucidando esse ponto, não se apaixone por mim, porque você não faz o meu tipo okay? - JuDa se segurou para não revirar os olhos para ele, como alguém conseguia ser tão prepotente?
-Não se preocupe diretor Kim, gosto de homens que conquistaram o próprio dinheiro, ou seja você não é meu tipo ideal também. - Namjoon começa a se mexer desconfortável - Então agora que estamos na mesma página, pode por favor ler o documento?”
Ao fechar a porta daquele apartamento, ela estava deixando tudo para trás, o emprego que ela tanto batalhou para conseguir, o homem que amava e uma parte de si ficaria ali para sempre.
JuDa precisava proteger sua família da fúria dos imperadores Kim, seus pais que trabalharam tanto para garantir seu futuro quem nem conseguiam passar muito tempo com ela quando criança, eles trabalhavam para que ela pudesse frequentar a faculdade que ela decidisse fazer. Eles sacrificaram tudo, inclusive a própria saúde. 
O celular vibra, mensagem do taxista avisando que já estava esperando em frente a portaria, não tinha como ou porque voltar atrás naquele momento. 
-Adeus Joonie! por favor não pule as refeições, durma pelo menos seis horas e por favor se mantenha saudável mesmo que de longe, eu te amo para sempre!
Elas escreve um bilhete junto ao envelope de dinheiro e empurra para debaixo da porta da vizinha, esperando que ela agisse da forma que tinha sido acordado entre as duas quando Namjoon aparecer.
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1dpreferencesbr · 5 years
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Cinderella
Sabe aquele estado que você está quando ainda não acordou completamente e viaja? Então, esse one shot saiu de um momento desses. Espero que gostem ^^
Acordei ouvindo batidas no vidro, abri os olhos e dei de cara com Ariella extremamente impaciente. Abri a janela do carro e me sentei.
— Posso saber por que você ainda está dormindo? — Ela perguntou com a voz estridente.
— São 07:30. — Disse olhando o horário em meu celular. — Você nunca acorda esse horário.
— Hoje acordei, e você já deveria estar! — Gritou novamente.
— Eu dirigi a noite toda.
— Não interessa. A equipe de Harry já começou a montar o palco, leve o equipamento das meninas e monte. — Disse pegando seu celular e saindo. Fechei a janela novamente e fechei os olhos, rangendo os dentes.
Saí do carro e comecei a montar as coisas para o show de Lindsay e Clary. Faziam duas semanas que elas abriam os shows de Harry Styles e eu dirigia atrás de sua equipe com a van com todos os equipamentos de som e figurinos, enquanto Ariella e as filhas dormíam em hotéis de luxo.
Afinal, porque o meu pai casou com essa mulher?
— Bom dia. — Falei para alguns técnicos de som enquanto descia da van.
— Bom dia. — Aaron disse sorrindo. — Você não deveria estar dormindo?
— A bruxa má do oeste não deixou. — Disse fazendo-o rir. Aaron era o técnico de som com quem eu mais conversava. Ele veio me ajudar com os equipamentos.
— Não sei porque elas fazem questão desse equipamento todo quando nós temos. É só pra te fazer carregar isso todo santo dia. — Dei de ombros e comecei a ligar os aparelhos. — Harry vai passar som agora, então sugiro que espere para terminar aí.
— Claro. — Falei me afastando da mesa de som. — Vou ver se não consigo algo pra comer. — Aaron assentiu e eu me afastei. Caminhei para fora do estádio onde seria o conserto e dei uma volta na rua, achando apenas uma barraquinha de cachorro-quente, comprei um e voltei. Me sentei no chão perto da mesa de som para tomar meu "café".
— Cachorro-quente não é demais para um café da manhã? — Me levantei ao ouvir a voz rouca atrás de mim. Eu e Harry havíamos conversado apenas uma vez.
— É, mas eu não posso exigir. — Sorri e ele fez o mesmo.
— A equipe de som toma café na manhã em um camarim, tenho certeza de que não teriam problemas em dividir com você. — Se aproximou de mim.
— Ariella surtaria. — Ele fez uma careta. — Mãe de Lindsay e Clary. — Expliquei.
— Ah. Ela é sua chefe? Você pode denunciá-la por não ter tempo para comer.
— Na verdade a história é mais complicada do que isso. — Falei rindo e ele se sentou no chão.
— Bom, eu sou todo ouvidos. — Sentei ao seu lado.
— Conhece a história da Cinderela? — Falei rindo e ele assentiu. — Então, meu pai casou com Ariella quando eu tinha 10. Dois anos atrás ele faleceu e ela retém toda a minha herança até que eu faça 23.
— Que droga! E isso vai demorar muito? — Ele parecia realmente interessado.
— Mais dois meses. — Suspirei. — Até lá sou escrava delas.
— Elas são como as irmãs da Cinderela? — Riu.
— Sim, e se nos verem juntos você se tornará o príncipe. — Falei levantando. — Foi um prazer conversar com você, Harry. — Disse me afastando.
— Espera! — Me virei. — Qual seu nome mesmo? — Perguntou parecendo envergonhado e eu sorri.
— s/n.
O show foi incrível, como sempre. Harry cantava com toda alma e divertia a plateia. Sua voz era incrivelmente linda, fazendo cada um dos vinte mil espectadores entrarem em êxtase.
Assim que o show acabou Harry foi para o camarim encontrar com alguns fans e se arrumar para cair na estrada. E eu fui arrumar as coisas dentro da van novamente.
Chegamos em Seattle pelas 06:30. Baixei o banco do motorista e fechei os olhos para descansar um pouco. Estava quase pegando no sono quando ouvi batidas no vidro, para a minha surpresa não de Ariella, mas sim de Harry.
— O que está fazendo dormindo aí dentro? — Perguntou quando saí de dentro do carro.
— Eu sempre durmo na van. — Dei de ombros.
— Ela não leva você para o hotel? — Perguntou indignado e eu neguei com um movimento de cabeça. — Vem comigo.
— Onde? — Perguntei travando o carro com a chave e o seguindo. — Harry, eu queria descansar um pouco antes de montar o equipamento. — Reclamei, mas continuei o seguindo. Chegamos até seu ônibus, ele abriu a porta e entrou antes de mim.
— Aqui. — Abriu uma cortina, me mostrando uma cama. Era uma espécie de beliche. Tinham duas de cada lado do ônibus. — Você pode dormir aqui.
— Não, obrigado. — Disse me virando para ir embora, mas Harry agarrou meu braço.
— s/n, fazem duas semanas que você não vê uma cama decente. Eu não vou fazer nada com você. — Assegurou soltando meu braço.
— Por quê você está fazendo isso? Você nem me conhece. — Ele demorou alguns segundos para responder.
— Eu gostei de você. — Deu de ombros. — A minha cama é a de cima, mas se quiser eu durmo aqui do outro lado.
— Você vai dormir agora? — Perguntei e ele assentiu. — Eu não quero atrapalhar você. — Suspirei e ele revirou os olhos.
— Não vai. Mais tarde vou ver alguém para dirigir a van.
— Como é? — Perguntei surpresa. — Achei que você estava falando de dormir agora, não o resto da turnê.
— Você prefere dormir no banco da van? — Neguei com a cabeça. — Então, mais tarde traga as suas coisas. — Disse indo para a cama do outro lado. — É, se Ariella descobrir e te disser algo, diga para falar comigo. — Piscou um olho e deitou, fechando a cortina.
Me deitei e logo adormeci. Acordei com meu celular tocado, me assustando.
— Alô? — Perguntei ainda sonolenta.
— Onde você está?! — Ariella gritou do outro lado da linha. Olhei o horário no celular 10:00. Merda.
— Na cidade, vim comprar um cabo que estragou. — Inventei.
— Okay. Aproveite e passe em um starbucks, quero um Frappuccino, você sabe como eu gosto. — E desligou.
— Droga. — Resmunguei enquanto saía da cama.
— O que foi? — A voz de Harry veio de trás de mim. Ele saía do banheiro com os cabelos molhados e passava uma toalha na parte de trás da cabeça, o peito nu deixando as tatuagens à mostra.
— Ariella. Ela viu que não estou trabalhando e agora tenho que achar um starbucks. — Passei as mãos no rosto para espantar a cara de sono.
— Eu te levo. — Ele disse pegando uma camiseta que estava em sua cama e vestindo-a.
— Você sabe onde tem um? — Perguntei e ele assentiu.
— Gosto de Seattle. — Explicou.
Coloquei meus sapatos e segui Harry. Ele conversou com alguém de sua equipe que o entregou uma chave e então seguimos até um carro. Um BMW marinho.
— Belo carro. — Elogiei enquanto sentava no banco do passageiro e colocava o sinto de segurança.
— Fico lisonjeado. — Ele disse sorrindo.
Harry ligou o rádio e uma música agitada começou a tocar, uma que eu conhecia. Stitches, Shawn Mendes. Ele cantou enquanto bstucava com os dedos no volante. Depois de alguns minutos dirigindo pelas ruas da bela cidade estacionamos em frente à um starbucks. Fiz o pedido de Ariella e também dois cafés para Lindsay e Clary. Harry também pediu algo.
— Não vai pedir? — Perguntou e eu neguei com a cabeça. — Por quê?
— Ariella checa as notas. Vai saber se eu gastar com um quarto café. — Dei de ombros.
— Então peça que eu pago.
— Não precisa, obrigado. — Falei sorrindo e ele rolou os olhos. Faz isso com frequência.
— Você já comeu algo hoje? — Neguei com a cabeça. E ele olhou para a balconista que nos observava. — Dois do meu e dois muffins de chocolate, por favor. — A moça assentiu e eu o segui até uma mesa.
— Quando chegarmos no estádio eu pago. — Disse sentando.
— Não é necessário. — Ele disse com um sorriso. — Imagino que ela te dê pouco para comer.
— Mesmo assim. Você já fez muito por mim me dando um lugar para dormir.
— s/n, eu não vou aceitar o seu dinheiro. — Disse me olhando sério.
— Por quê está fazendo isso por mim? — Perguntei novamente.
— Já disse. — Deu de ombros. — Gostei de você. — Os pedidos chegaram e nós tomamos o café falando sobre os shows de Harry, e como ele gostava de prestar atenção em cada detalhe. Depois passamos em uma loja para que eu comprasse o cabo que disse a Ariella que havia estragado.
Depois do show guardei todo o equipamento e entreguei a chave da van para o segurança que Harry me disse e fui até o ônibus. Conversamos sobre assuntos aleatórios até de madrugada e dormirmos.
Estava tirando a mesa de som de dentro da van quando Ariella se aproximou com Lindsay e Clary. Enquanto isso, Harry passava o som em cima do palco.
— Posso saber o que é isso? — Perguntou jogando uma revista em mim. Coloquei a mesa dentro da van novamente e peguei o que ela tinha jogado. Na capa haviam fotos minhas e de Harry na cafeteria e no carro e "Harry styles com affair misterioso" escrito em letras garrafais embaixo.
— Ele se ofereceu para me dar carona até o starbucks, isso é um engano. — Disse estendendo a revista, Ariella deu um tapa em minha mão, fazendo-a cair.
— Eu também fiquei sabendo que está dormindo no ônibus dele. — Disse com expressão de nojo. — Eu não sei que servicinhos a mais está fazendo para ele, mas isso vai parar. — Apontou o dedo para mim.
— O que você tá falando? Eu não estou fazendo nada! — Ergui a voz e senti meu rosto arder quando levei um tapa. Todos a nossa volta pararam.
— Sua vagabundinha, não sei onde estava com a cabeça quando aceitei cuidar de você quando o imbecil do seu pai morreu. — Cuspiu as palavras.
— Não fale assim dele. — Avisei.
— Ou o quê? — Riu fraco. — Você é uma miserável, não tem onde cair morta, e pode ter certeza que não vai ver a cor do dinheiro do seu pai.
— Você não pode fazer isso. — Suspirei.
— Você sabe muito bem o que eu posso e não posso fazer, s/n. — Disse pegando meu queixo com a mão. — E agora você vai parar agora mesmo com os servicinhos extras que está fazendo para o Harry.
— Eu já disse que não estou fazendo nada. — Falei e levei outro tapa, que agora me fez cair.
— Você vai sumir daqui. — Ela disse em tom de aviso. Mas parou de repente.
— Quem vai sumir daqui é você. — Ergui o rosto quando ouvi a voz de Harry. — Essa noite elas vão abrir o show, mas a partir de amanhã estão fora da turnê. — Ele se abaixou e me ajudou a levantar. — Você está bem? — Sussurrou e eu assenti.
— Você não pode fazer isso. — Ela disse, porém não mais em tom superior, agora parecia suplicar.
— Você pode falar com os meus advogados pela multa de quebra de contrato. — Lindsay e Clary caíram em um choro alto e cheio de gritos. — Vamos. — Disse para mim, indo comigo até o ônibus. — Está bem mesmo? — Perguntou quando entramos, eu assenti, mas as lágrimas começaram a correr e ele me abraçou, me apertando contra seu peito.
— Me desculpa. — Falei baixo.
— Você não fez nada. — Ele disse acariciando meu cabelo.
— Se eu não tivesse saído com você, ou dormido aqui, nada disso teria acontecido. — Disse me afastando. — Estão falando de você na mídia. De nós.
— Eu sei. Mas não se culpe sobre isso. Nada disso é culpa sua. — Me puxou para mais um abraço. — E se você não tivesse vindo dormir aqui não teríamos tido a conversa maravilhosa de ontem. — Disse me fazendo sorrir. — Você sorriu, um ponto para mim.
Continua? Se ninguém responder vou excluir e fingir que nada aconteceu, haha
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deepsixfanfic · 5 years
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Conto - Apolo & Nikkias
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Atrasada, mas ainda tá valendo!! Mais um continho de Dia dos Pais pra encerrar o especial do futuro. Um aviso antes de lerem, esse conto se passa MUITOS anos depois do que tá rolando agora em DS, então vocês vão ver o Apolo bem mais forte. Não vou dizer como ele ficou assim, só vou jogar na mesa e sair correndo :)
Nova York, Futuro
Ele não visitava aquela cidade há anos, mas nem parecia fazer tanto tempo. Certamente não tempo suficiente para ele se desacostumar com carros e as luzes que vinham dos prédios ao seu redor, porém ainda sentiu um certo desconforto quando se viu cercado por todo aquele mundo moderno mais uma vez. 
No momento em que apareceu no meio da calçada, vestido em sua armadura negra e prateada, algumas pessoas pegaram seus celulares para tirar fotos dele. Apolo as ignorou, seguindo pela rua lotada de turistas até onde podia ver a Estátua da Liberdade em uma ilha não muito longe dali. 
Não demorou para ver uma jovem que se destacava entre os outros, trajando uma armadura dourada com detalhes prateados. Ela observava tudo à sua volta com olhos curiosos e ele não se lembra da última vez em que viu um sorriso tão sincero em seu rosto. Sua filha estava muito mais impressionada com o mundo dos mortais do que ele havia ficado.
Apolo se aproximou dela, parando ao seu lado e removendo seu elmo para virar o rosto. 
— Pode admitir que dessa fez eu me superei. Nunca tinha conseguido ir longe antes que te mandassem atrás de mim e, dessa vez, consegui chegar até aqui — Nikkias disse, orgulhosa de si mesma. 
— Fala isso como se fosse algo bom. 
— É bom pra mim. 
As palavras dela o fizeram soltar um suspiro, sabendo que aquela não seria uma conversa fácil. 
 — Atena e Hera vieram falar comigo pessoalmente — ele disse, andando atrás dela quando a jovem virou as costas para ele e se afastou. — Elas querem você morta por quebrar o voto que fez com as Amazonas. 
— Diz isso pra minha mãe, ela vai adorar sair na porrada com deuses da Terra. 
— Não acho que entenda a seriedade do que fez. 
— Minha avó fugiu também e agora é rainha. Por que ligam se eu sair também? — ela se afastou da borda e tentou voltar para a cidade, parando quando ele apareceu na sua frente.  
— Sua avó levou séculos para deixar a Ilha, e ainda salvou o Olimpo e o mundo vezes o suficiente para ser autorizada a sair. 
— Ela foi lerda. Decidi sair depois de treze anos, não foi difícil. E se quiser eu salvo o mundo também, enfrento Titãs e tudo, contanto que não precise voltar para aquele lugar chato — ela revirou os olhos de forma dramática.
— Primeiro, não fale assim da sua rainha. Segundo, eu te avisei quando escolheu fazer o voto que precisaria cumprí-lo. Te disse que isso não era um passatempo, é um compromisso sério — Apolo continuou quando ela deu meia volta e seguiu por outro caminho. 
— Olha, eu não vou mais voltar. Se quiser chame a cavalaria, mas prefiro enfrentar deusas irritadas do que voltar — Nikkias se preparou para levantar voo, quando percebeu que só deu um pulo e voltou para o chão. 
Ela franziu o cenho por um momento, olhando para baixo, e depois olhou para seu pai. Sua expressão logo mudou de surpresa para raiva quando percebeu o que havia acontecido. 
— Você fez isso!
— Não deve chamar atenção aqui. 
— Somos dois malucos de armadura no meio de Nova York! — ela apontou na direção de alguns turistas que tiravam fotos deles. Apolo fez um movimento com a mão e todos pareceram se esquecer que eles estavam ali. — Você é inacreditável. Por que não me arrasta de volta e acaba logo com isso? É poderoso o suficiente. 
— Porque eu não sou um ditador e quero entender o que te faz ficar fugindo quando foi você quem escolheu esse caminho!
— Eu não sabia que seria assim, ok? Eu nasci e cresci lá, é tudo o que sempre conheci! A primeira vez que ouvi sobre esse lugar onde estamos agora foi quando fomos para Atlantis encontrar seus amigos, e todos me contaram histórias sobre o mundo que existia além da Ilha — Nikkias fez um gesto vago com uma das mãos apontando para a cidade. — Como você acha que eu me senti sabendo que não pude conhecer o mundo porque meus pais preferiram me colocar um lugar onde eu teria que passar o resto da minha vida presa?
Ele podia ver que ela estava chateada, se sentiu culpado por não estar presente o suficiente para perceber que sua filha era infeliz em Themyscira. E agora que Daerys estava passando mais tempo no espaço, ele deveria estar dando mais atenção para ela. 
Os dois haviam concordado em manter Nikkias na Ilha para a própria segurança dela, já que eles tinham muitos inimigos poderosos demais até para eles enfrentarem. Ele pensava que ela gostava do lugar tanto quanto ele e Diana, mas aparentemente estava enganado, e aquilo não era só uma fase de rebeldia adolescente como todos pensavam. 
— Sua mãe e eu nunca quisemos que se sentisse presa, queríamos que ficasse em segurança. Nunca foi nossa intenção te deixar infeliz — Apolo se aproximou da filha, movendo uma mecha de cabelo de seu rosto para trás de sua orelha delicadamente, apesar da manopla que usava. — Sabe que não fizemos isso como uma forma de punição, não é?
— Eu sei — Nikkias bufou, tentando não demonstrar o quanto estava aliviada por finalmente estar falando tudo aquilo. — Não quis causar problemas para você com os deuses. Só esperava que fossem jogar um raio em mim ou algo assim. 
— Eu nunca deixaria eles que eles tocassem em você — a seriedade na voz dele poderia ser intimidadora para outros, mas para ela era reconfortante. — Eu vou te mandar para Almerac com a sua mãe e Melissa. Pelo menos até eu resolver esse problema. 
Ela parou por um instante com os olhos azuis arregalados, processando as palavras dele. A jovem poderia ter voado se não estivesse presa ao chão. 
— Espera, espera! Vai mesmo me deixar sair? De verdade? E eu ainda vou poder ficar perto da Angie e do Roman?
— Acho que já é madura o suficiente para tomar suas próprias decisões. Não deveríamos ter te obrigado a escolher seu futuro tão nova, então vou deixar que escolha agora. 
— Uau… Se eu soubesse que teríamos essa conversa, teria fugido há uns dois anos atrás — ela riu e o abraçou. 
— Há dois anos eu abriria um portal embaixo de você e te levaria de volta, então que bom que não tentou nada na época — Apolo a sentiu lhe dar um um leve tapa nas costas, o que o fez sorrir. 
Assim que se separaram, ele soube que havia tomado a decisão certa ao ver o sorriso no rosto dela. 
— Só não fique lá por muito tempo. Não posso sair da Terra e vou sentir muito a sua falta — o comentário a fez puxá-lo para baixo para poder dar um beijo em sua bochecha. 
— Eu vou voltar, pai, prometo. 
— Vou falar com sua mãe para mandar uma nave. 
Apolo estava prestes a por seu elmo, quando sentiu a mão dela em seu braço. 
— Antes de eu ir, podemos tomar um sorvete? Sempre ouço a vovó falando sobre esse doce, quero muito experimentar. 
Ele precisou conter uma risada ao pensar nas histórias de sua mãe sobre a primeira vez em que comeu um sorvete. 
— Nunca fui muito fã, mas do jeito que sua mãe e ela são viciadas, você vai adorar também. 
— Acho que você não gosta porque é velho — ela comentou, andando na direção de uma sorveteria do outro lado da rua. 
— Você é a primeira pessoa no mundo que me chama de velho — ele manteve o elmo debaixo do braço enquanto a seguia. 
— Sua alma é de velho, dá pra sentir isso. O Scott disse que você não sabe nem usar o Google. 
— Como você sabe o que é Google?
— Tenho meus meios de saber — Nikkias se virou para dar um sorriso presunçoso para ele. — O último a chegar leva a culpa por eu ter quebrado a lança da Artemis enquanto fugia!
— Você quebrou o quê? Nikkias, cuidado! 
Ele correu atrás dela, tentando ao máximo evitar que algum carro a acertasse. O entusiasmo dela era demais de vez em quando, mas ele adorava vê-la assim.
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hot-1d-imagine · 5 years
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Pedido: Poderia fazer um imagine com o Harry onde ele não consegue esquecer ela e no meio da madrugada ele vai até o apartamento dela e eles tem uma noite hot e ele declara todo seu amor por ela e consegue a reconquistar – Anônimo.
*Aqui nesse link http://hot-1d-imagine.tumblr.com/tagged/meusimagine vocês podem ver todos os imagines já postados*
Imagine Hot Harry
Estou largado aqui na minha cama enquanto bebo uma lata de cerveja e encaro o teto do meu quarto. Há exatamente duas semanas (S/n) terminou comigo depois de ver a prima do Niall dar em cima de mim e eu não fiz nada pra deter a garota de investir pra cima de mim. Eu sou um babaca mesmo, todas as outras garotas que eu fiquei nunca chegaram a me afetar da maneira que a (S/n) me afeta, eu não entendo que tipo de feitiço aquela garota lançou, mas ela virou dona do meu pau e do meu coração, dou uma risada com esse pensamento.
Não posso ficar aqui sem ela, preciso pedir o conselho de alguém e nada melhor do que ligar pra pessoa mais responsável, ou ao mesmo, a menos burra do meu grupo, Liam Payne. Pego meu celular e ligo pro meu amigo.
- Alô? Harry? – Liam responde ofegante e eu dou uma risada.
- Estava transando, Dude? – Pergunto.
- Quem me dera, eu estava no banheiro e o celular estava escondido debaixo da minha pilha de roupas, mas o que aconteceu pra me ligar nesse horário? Não era pra você estar transando com a sua (S/n)? – Liam pergunta e a imagem de (S/n) nua e ofegante debaixo de mim surge em minha mente.
- Sim era, mas brigamos – Digo e Liam dá uma risada.
- Então está me ligando para me chamar pra uma balada? Sempre que você briga com as suas ficantes vem atrás de mim para pegar outras – Liam diz animado, Harry bufa de raiva.
- Liam eu não liguei pra isso e você sabe que (S/n) é mais que uma ficante pra mim, ela é a minha namorada, respeita minha garota – Digo e Liam dá uma gargalhada do outro lado da linha.
- Não acredito que finalmente Harry Styles foi fisgado, mas diz aí o que quer que eu faça? – Ele pergunta.
- Eu já decidi o que eu vou fazer, só preciso que me empreste sua moto – Digo e Liam respira fundo.
- Tudo bem vem aqui buscar, vou deixar a chave com o porteiro – Liam diz e nós nos despedimos.
Uma hora depois estou estacionando na frente do apartamento de (S/n). Entrei no hall e o porteiro sorri pra mim e deixa eu passar, afinal ele já me conhece a um tempo como o namorada a minha garota. Entro no elevador e subo direto. Chegando na frente da porta dela pego minhas chaves e lá tinha a chave do apartamento dela, (S/n) me deu uma chave e no dia que isso aconteceu eu senti o tanto que ela confiava em mim.
Abri a porta e entrei na casa, tranquei a porta e vi que tudo estava escuro, fui subindo as escadas e entrei no quarto dela, minha garota estava dormindo e parecia que tinha chorado porque a ponta do seu nariz estava vermelha, me senti mal na hora. Tirei minha jaqueta de couro e meus sapatos, me deitei ao lado dela e passei meus dedos pelo seu rosto macio. (S/n) fico acordando aos poucos e me encarou, ela sabia que era eu ali. Ela se virou e ligou a luz do quarto e se sentou na cama de costas pra mim.
- O que está fazendo aqui, Styles? – Ela pergunta com a voz trêmula.
- (S/n) – Digo e caminho até ficar na frente dela e me ajoelho – Me desculpa, eu fui um idiota e babaca com você – Falo e beijo as coxas da minha garota e ele respira fundo, dou um sorriso com isso e minhas mãos apertam a cintura dela.
- Harry... – Ela diz e eu a puxo mais pra perto e me enfio no meio das pernas dela. (S/n) arfa de susto e eu enfio meu rosto no meio das pernas dela, mas ela se levanta de uma vez e se afasta.
- Não vou transar com você depois do que fez, Harry você me deixou insegura, você sabe disso e mesmo assim não quis nem saber deu corda pra aquela mulher continuar dando em cima de você mesmo com eu ali do seu lado, você não me respeitou – Ela diz quase chorando e eu fecho os olhos e respiro fundo.
- (S/n) eu não sei me desculpar eu nunca precisei pedir desculpa pra nenhuma garota antes, mas eu me importo com você, eu te quero por favor.
*POV (S/n)*
Harry está ainda de joelhos e me encara, se ele quer transar comigo ótimo eu também quero transar com ele, mas será a última vez, ele me magoou e agora está na hora de mostrar pra ele o que ele perdeu.
Ele percebendo minha hesitação se levanta e vem até mim, ele segura em meu pescoço e em minha cintura e me beija, eu permito e retribuo o beijo com vontade.
É a última vez.
Harry geme rouco em desejo e desce os beijos pelo meu pescoço e eu suspiro e me sinto ficar molhada. Ele passa as mãos por minha barriga e sobe para meus seios e os aperta e seus polegares brincam com os meus mamilos. Minhas mãos puxam os cabelos da nuca dele e deixo um chupão no pescoço do Harry e ele dá um tapa em minha bunda me fazendo gemer.
- Se deite ali e abra as pernas pra mim – Ele manda e eu faço o que ele pede. Me deito e aproveito pra tira a blusa do meu pijama, abro minhas pernas e ele tira a blusa que estava usando deixando seu tórax exposto ao meu olhar quente. Harry puxa meu short curto e me deixa nua na cama, ele se ajoelha na minha frente e dá uma mordida na minha virilha que me faz me contorcer de excitação e no segundo seguinte ele está me explorando com a língua dele, Harry chupa meu clitóris com vontade e me faz gemer o nome dele.
- Isso amor, geme o meu nome, quero ouvir você gritar por mim – Harry diz com a voz rouca de tesão e volta a me chupar e dessa vez seus dedos me penetram e começa um vai e vem lento que me leva a loucura.
- Harry... Por favor, me fode logo – Digo sem ar e Harry se levanta rapidamente e se desfazer de suas roupas com agilidade, vejo seu pênis duro e lubrificado pronto para entrar em mim, ele pega um preservativo e põem. Eu me levanto e ele apenas me observa, me viro de Costa e me deito de bruços e ergo apenas minha bunda pra cima e abro ligeiramente minhas pernas e fico exposta ao olhar dele, escuto um gemido rouco dele e ele praticamente corre para ficar atrás de mim.
- Me mostra do que você é capaz, Harry – Digo e ele dá um tapa estalado na minha bunda.
- Vou te comer até você ficar rouca de tanto gritar pelo meu nome, baby – Harry diz e no segundo seguinte sinto seu pênis entrar com tudo dentro de mim e atingir meu ponto G. Harry me domina ao colocar sua mão na minha nuca e a outra segurando minha cintura com força, ele começa a bombear dentro de mim com força. Rebolo no pau dele com vontade e ele geme junto comigo. Ele solta meu pescoço e segura o outro lado da minha cintura e aí os seus movimentos ficam mais brutos. Harry geme rouco.
- Porra eu amo essa sua boceta apertada me esmagando todo – Ele diz e eu consigo contraí os músculos da minha intimidade ao redor do pênis dele e Harry só falta gozar na hora – PUTA QUE PARIU, (S/N) – Ele diz e eu dou uma risada, no segundo seguinte ele sai de dentro de mim e me vira, eu estou deitada de frente pra ele e Harry me encara sério e ofegante, seu cabelo cai pelo seu rosto e sua aparência é selvagem. Empurro ele e o faço deitar na cama e subo por cima dele.
- Eu quem mando agora, baby – Digo e esfrego minha intimidade pelo membro dele com vontade e ele geme e segura minha cintura. Me ergo e seguro o pênis dele e o encaixo na minha entrada e vou sentando nele lentamente o levando a loucura. Era isso que eu queria. Dou uns gemidos e começo a quicar em cima dele, seu pai me preenche completamente e Harry joga a cabeça pra trás e eu me curvo e começo a deixar chupões pelo pescoço dele enquanto aumento minhas reboladas em cima dele. Sinto meu orgasmo se aproximando e Harry começa a estocar também.
- Harry – Gemo o nome dele e gozo como se nunca tivesse tido um orgasmo antes, dou um grito e me esfrego mais nele. Harry me coloca deitada e abre minhas pernas e me penetra mais rápido em busca do seu prazer.
- Goza pra mim, Harry – Digo gemendo e ele solta um rosnado e em seguida geme alto quando atinge o orgasmo e se derrama todo dentro de mim, Harry cai ao meu lado e eu me viro de costas pra ele. Ele se levanta pra jogar a camisinha fora e eu me enrolo no meu lençol, estou saciada sexualmente, mas ainda estou magoada. Fecho meus olhos e solto um suspiro.
- (S/n) – Harry me chama.
- Vá embora – Digo firme.
- Não, sou vou embora quando me escutar – Ele diz e eu me viro e o encaro.
- Diga logo e vá embora – Falo.
- Eu te amo, porra – Ele diz e eu fico em choque – Eu te amo, você é tudo pra mim, o que aconteceu naquele pub foi culpa minha, eu sou um babaca, aquela garota é a prima do Niall, ela dá em cima de mim sempre, eu pensei que se ela soubesse que você era a minha namorada ela ia parar, mas não aconteceu, aquela cena que você viu eu e ela conversando perto do banheiro foi quando eu estava explicando que eu estava com você e queria que ela para-se de ser inconveniente, você entendeu errado, Baby, eu dei a ter vindo atrás de você assim que aconteceu aquilo, mas eu estava tão confuso com todo esse sentimento de amor, felicidade e corações dentro de mim que eu precisava por minha mente no lugar para finalmente vir atrás de você, mas eu não aguentei ficar sem você, eu ainda estou uma bagunça e eu quero que você me ajude a lidar com esse sentimento que eu sinto por você, porque você é a única que me entende e que irá ajudar a mostrar o tanto que eu te amo, por favor me perdoa, Baby, eu sou só seu, apenas seu e de mais ninguém – Ele diz e eu acho que por um momento meu coração parou e voltou mais forte. Harry está na minha frente de cabeça baixa, eu me levanto e caminho até ele, Harry ergue a cabeça e me encara, vejo seus olhos cheios de lágrimas e eu o abraço, Harry me envolve em seus braços e me aperta.
- Eu também te amo, porra – Falo e ele ri. – Mas da próxima vez que ela se aproximar de você pode ter certeza que você ficar sem pau – Digo rindo e ele me ergue no colo e me coloca na cama.
- Não tem problema eu ainda posso te fazer gozar com meus dedos e boca – Ele diz e me beija com vontade.
Espero que tenham gostado, se sim, deixem uma ask me contando
*Os favoritos são importantes, então se gostou deixa seu fav lindo aí ;D
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gankyoursoul · 4 years
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Cap. 12- - Como cabe tanto álcool em uma pessoa tão pequena?
Lizzy
Estou nervosa. Fato. Estou com Yi Yi esperando o advogado dos pais dela e a cada segundo que passa eu fico ainda mais ansiosa. Sei o que ele vai dizer, é claro que não tenho chance nenhuma contra Wang Yibo.
-Por mais que não tenha sido você. – ele começa depois que explicamos toda a situação. – é o numero do IP do seu computador e sua conta.
-Será que as pessoas pensam que eu seria tão imbecil ao ponto de postar o vídeo do meu próprio computador? E além do mas, eu tinha uma entrevista marcada com o Yibo, por que diabos eu postaria um vídeo amador se eu podia postar a entrevista?
-Parece que isso não vem ao caso, na verdade parece que isso nem ao menos interessa a Yehua entertainment. O que podemos fazer é tentar falar com as partes envolvidas e negociar um acordo sem termos que levar o caso a justiça. Se levarmos, sinto te dizer, mas com certeza não ganharemos.
Ok, depois da reunião com o advogado estou me sentindo ainda pior. Yi Yi que ainda tem um emprego vai trabalhar enquanto eu fico em casa pensando em mil e uma maneiras de acabar com tudo aquilo. Eu poderia ligar pro Yibo, explicar a situação para ele, mas depois da forma com que ele saíra da cafeteria, eu duvidava que ele ia querer pelo menos me ouvir.
Então lembro do gerente Zhao, ele pareceu uma pessoa sensata, talvez se eu conseguisse falar com ele...
Respiro fundo e decido ir até a Yehua entertainment, não vou pela porta da frente claro, se aquela recepcionista me vir, pode ser que diga ao Yibo que estou lá. Por isso decido ir pelo caminho que fiz com ele quando fugimos para ir até a emissora de TV.
Sigo até o estacionamento e fico esperando, alguma hora o gerente Zhao precisará sair, certo?
Enquanto espero algo chama a minha atenção. Uma moto. Lembro quando o gerente Zhao falara no dia anterior a respeito da moto ser do Yibo.
Por isso me aproximo, retiro um batom da bolsa e escrevo no retrovisor.
“Imbecil.”
Ok sei que vai estar na cara que fui eu, mas não ligo, ele já está me processando mesmo.
Após algum tempo esperando enfim vejo o gerente Zhao sair.
-Olá gerente Zhao. – corro até ele.
Ele me encara visivelmente confuso.
-Me desculpe, eu sou a Thais Valero.
Ele abre um sorriso de reconhecimento.
-Ahhhh você estava com o Yibo ontem e bem, você que publicou aquele vídeo, certo?
Ok ele não deveria estar com raiva de mim? Por que ele está sorrindo?
-Sim eu mesma.
-Em que posso te ajudar?
-Eu queria ocupar um pouco do seu tempo. Seria possível?
-Claro, pode falar.
-Eu gostaria de falar com você a respeito do processo que o Wang Yibo está movendo contra mim.
-Ahhh, eu estou um pouco apressado, mas eu posso te deixar em casa e no caminho a gente conversa, pode ser?
Faça um gesto positivo com a cabeça. Afinal, tenho escolha?
Yibo
Preciso esfriar a cabeça por isso sigo até o estacionamento para pegar a minha moto. Ao me aproximar noto que há algo estranho, tem algo escrito no retrovisor.
“Imbecil.”
Olho ao redor. Só a Lizzy escreveria algo assim, certo? ela tivera coragem de voltar a agencia?
Antes que eu suba na moto escuto o barulho de um motor e noto que é o carro do gerente Zhao. Ele está indo encontrar com ela? o que está havendo?
Lizzy
-gerente Zhao. – começo quando já estamos na estrada. – o vídeo em que apareço com o Wang Yibo não foi enviado por mim. – você poderia me ajudar a explicar isso pra ele? por favor?
-Na verdade. – ele começa enquanto ainda mantém os olhos fixos na estrada. – eu não acho que isso tenha sido feito por uma garota como você.
-Que tal isso? Eu poderia dar uma declaração dizendo que o vídeo não é verdadeiro e que sou eu ali e que eu e o Yibo...
Só então eu noto que o carro parara. Olho ao redor e percebo que estamos em um lugar deserto. O gerente Zhao retira o cinto de segurança e me encara.
-Você está assustada? – ele pergunta ao notar que estou inquieta, é claro que estou assustada. – você não jantou, certo? esse é um restaurante de um amigo meu. Por que não entramos e conversamos enquanto comemos?
Então eu sinto. A mão dele se aproximar tocando a minha perna, minha primeira reação é acertá-la com um tapa para que ele a afaste.
-Por favor não faça isso. – é o que consigo dizer.
Um filme passando em minha cabeça. Ele é mais forte que eu, caso ele insista não sei se conseguirei me livrar, mas sei que lutarei, com todas as forças.
-Eu vou descer. – é o que digo retirando o cinto e alcançando a maçaneta da porta.
Mas ele trava o carro e me encara com um sorriso nojento no rosto.
-Senhorita Thais, você é bonita. E acho que sabe o que fazer. Acha que pode resolver as coisas comigo já que aparentemente não conseguiu resolver com o Wang Yibo ontem?
-Do que o senhor está falando?
-Eu lembro de vocês dois indo para o terraço ontem e bem, se ele não quer te perdoar depois de ficarem juntos, com certeza aquele garoto tem problemas.
-Não aconteceu nada entre nós, eu e o Yibo...
Então ele se aproxima rapidamente tentando me beijar. Eu começo a espernear e lhe acertar repetidos tapas. Não acredito que isso está acontecendo.
Mas por mais que eu me defenda, por mais que grite e que lhe bata ele não se afasta, pelo contrário, ele consegue segurar minhas mãos e quando dou por mim, não consigo mais reagir.
-Vamos ver o que Wang Yibo provou ontem.
Grito mais uma vez fechando os olhos e esperneando. Socorro. Preciso de ajuda.
E é quando escuto a pancada no para-brisas do carro. Não sou a única a me assustar, o gerente Zhao se afasta de mim e quando abro os olhos noto que o para-brisas está completamente estilhaçado.
-Quem foi? – ele grita abrindo a porta.
Antes que eu possa raciocinar direito, uma mão o segura, atirando-o contra o carro. Escuto os repetidos socos, mas não consigo ver quem é.
-Você... WANG YIBO VOCÊ ENLOUQUECEU? VOCÊ ME BATEU!
-Eu enlouqueci? – escuto a voz do Yibo, ele parece completamente fora de si. – você não ia conversar com ela a respeito dos vídeos? O QUE DIABOS VOCÊ ESTAVA PENSANDO?
Enfim consigo abrir o carro e literalmente me arrasto para fora. Minhas pernas estão travadas do pânico. Eu... Eu quase fora abusada.
Consigo dar dois passos antes de cair literalmente sentada no chão. Não consigo mais me mover.
-Lizzy! você está bem? – escuto os passos apressados em minha direção e quando sinto as mãos dele me tocarem lembro mais uma vez do que aconteceu dentro do carro.
Eu só quero ir embora. Não quero que ninguém se aproxime.
-ME SOLTA! NÃO TOCA EM MIM! -é o que consigo dizer.
Então ele se afasta. Eu fico de pé, pego minha bolsa e corro sem rumo rua afora.
Yibo
Eu os seguira porque queria ver se o gerente Zhao era competente o suficiente para resolver a situação, mas no instante em que eu o vira tentando abusar dela dentro do carro eu simplesmente senti vontade de mata-lo.
Quebrar o para-brisas do carro com o capacete foi a parte fácil, me controlar para não matar ele no soco foi a parte complicada.
Quando ela sai do carro e literalmente despenca no chão, perdendo completamente as forças, eu esqueço que tenho um cretino em mãos e corro até ela. mas ela não quer minha ajuda, é compreensível, afinal acho que a ultima coisa que ela deseja no momento é que alguém a toque.
Por isso me afasto e respeito seu espaço.
-Wang Yibo você...
Me viro para encarar o gerente Zhao que me olha visivelmente enfurecido, no milésimo de segundo em que desvio os olhos dela, ela dispara correndo rua afora.
-LIZZY!
Corro atrás dela, por mais que no momento ela não queira nenhum tipo de contato, não vou deixa-la sozinha.
Por isso caminho atrás dela. Mantendo uma certa distância. Preciso saber que ela vai ficar bem.
Em determinado momento ela para e se vira para me encarar. Seus olhos estão assustados, mais assustados do que eu já vira alguém estar.
-Lizzy... – começo mas ela faz um gesto negativo com a cabeça e segue caminho, entrando em uma loja de conveniências.
Eu fico esperando do lado de fora, observando-a através da parede de vidro.
Ela se aproxima de um dos freezers do local e retira algumas garrafas. As leva até o caixa e após pagar por elas, ela sai.
Eu continuo seguindo-a. ela para em uma praça e retira a primeira garrafa da sacola. Ok, aquilo é soju.
Ela a abre e sem a menor cerimonia começa a beber como se fosse água. Por um segundo penso em interferir, mas depois acho melhor não. Ela precisa descarregar o que está sentindo de alguma forma e se a forma que ela encontrou foi bebendo, a única coisa que posso fazer é ficar por perto para que ela não faça nenhuma bobagem.
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Então quando ela termina a primeira, ela abre a segunda, a terceira, a quarta... Meu Deus, com cabe tanto álcool em uma pessoa tão pequena?
Na sexta garrafa ela já está chorando. Não posso culpá-la, não quero nem imaginar o que teria acontecido caso eu não tivesse aparecido.
Quando menos espero ela fica de pé, cambaleando e caindo sentada ao chão. Me aproximo, ela não tem a mínima condição de continuar bebendo.
No instante em que percebo que ela nem ao menos faz menção de levantar do chão, eu a seguro por ambos os braços.
-Vem, senta no banco, o chão tá frio.
-Não me toque. – ela resmunga enquanto a coloco sentada no banco.
-Tá eu não vou te tocar. – falo encarando-a. – onde você mora? Eu te levo pra casa.
-Eu não tenho casa. – ela dispara. – tudo graças a você seu idiota, arrogante e nojento.
Ok ela parece bem sóbria para me xingar.
-Ei, eu acabei de te salvar, certo?
-Wang Yi...Yibo! – ela fala tentando apontar o dedo para mim, mas bebeu tanto que aparentemente não tem forças pra isso. – se não fosse por você eu não estaria no fundo do poço agora. Eu.. eu só estava tentando fazer o meu trabalho, eu só queria ficar perto de...
Então ela para, eu a encaro. Ela está viva?
-Eu.. Eu te ajudei, eu tentei te ajudar, você tinha que ter feito isso comigo? Me prejudicado dessa maneira?
Respiro fundo me sentindo um imbecil.
-Ei, Wang Yibo. – ela fala ficando de pé e se aproximando, quando dou por mim ela segura minha jaqueta me sacudindo de forma desajeitada. – você acabou com a minha vida, eu não tenho casa, não tenho emprego, não tenho nada. Agora você está feliz? Está?
-Me desculpe. – é o que consigo dizer me sentindo um lixo. – foi tudo minha culpa, vá em frente, brigue comigo.
-Não! – ela fala se afastando de mim cambaleante. – não quero suas desculpas não temos nada a falar um para o outro. Você e o gerente Zhao, toda a sua equipe está cheia de filhos da puta. Você não ia me processar? Vai me processa. Eu não tenho medo, eu nunca tive medo de nada. Um dia, vocês ainda vão se desculpar comigo.
Ela se afasta abruptamente, tropeçando mais uma vez e caindo ao chão.
-Hey, onde você vai? – pergunto me aproximando para levantá-la novamente. – vai devagar. Vamos levanta, vou te levar pra casa.
-Não me toque! Ai isso dói, você está me machucando.
Eu a encaro descrente, sério? Ela caiu sozinha.
-Não fui eu... – começo, mas então desisto. – ok, me desculpe. Vamos eu vou te levar pra casa.
-Eu não vou me levantar. – ela começa a gritar. – eu não tenho casa, sai!
Ok, se alguém passa e me reconhece, estou completamente perdido. Por isso em um movimento rápido, seguro seu braço e me abaixo de frente a ela, puxando-a para que ela suba em minhas costas. Sob os protestos dela, seguro suas pernas e a carrego.
-Me põe no chão. – ela resmunga enquanto eu tento não derrubá-la. – me põe no chão.
-Você bebeu demais, como eu posso te colocar no chão?
-seu idiota. Eu quero descer!
-Quer descer? Descer pra onde se você nem sequer consegue andar sozinha?
-Se você não me colocar no chão, eu vou te morder. – ela ameaça e eu consigo sentir o calor da respiração dela próximo a minha orelha.
-Não, não me morda!
Quando enfim consigo encontrar um taxi entramos. Ela já está desacordada, por isso a puxo para que ela encoste a cabeça em meu ombro, assim é mais seguro.
Então a encaro e consigo ouvir ela fungar, ao olhar melhor noto que ela está chorando. Eu destruí mesmo a vida daquela garota?
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carolcbo · 5 years
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9. Cuidado com as palavras
Segunda semana após férias.
No treino do time de futebol.
Noah chega no treino.
Noah - Oi galera.
Josh - O que foi cara?
Noah - Nada.
Krystian - Dúvido tem algo aí.
Noah - .... É que a Meg foi falar com Sofya.
Josh - O que?
Bailey - Quem é Sofya?
Krystian - É a namorada dele.
Lamar - Cara você está namorando! Eu achei que você era Gay.
Noah olha pro Lamar 😦😒.
Lamar - Hahaha é sério!
Josh - Calma aí Lamar a Meg foi falar com a Sofya?
Noah - Sim.
Krystian - Mas ela foi falar sobre o que?
Noah - Ela me disse que ela foi super educada e compreensiva com ela nada de estranho como ela é.
Lamar - Até imagino.
Noah - Só que a Sabina viu elas duas conversando e a Sabina foi falar como realmente é a Meg mas Sofya ficou muito mal depois disso ela veio me perguntar se a Meg era realmente isso mesmo.
Josh - E você disse?
Noah - Eu disse que eu a não conhecia muito.... Mas era a verdade.
Lamar - E como ficou a sua namorada?
Noah - Mal ela me contou algo muito pessoal dela. E isso me fez refletir sobre a Meg.
Josh - O que você pensou?
Noah - A gente nunca perguntou pra ela como ela se sentiu depois de ela tentar se suicidar.
Josh se irrita.
Josh - Agora você vai me dizer que ela o que ela fez foi certo?
Noah - Claro que não Josh mas você nunca pensou como ela se sentiu depois de fazer isso ou quando ela sofria bullying aqui na universidade?
Josh - Claro que não!
Noah - Então cara nós devemos começar a pensar nisso antes de julgar ela.
Ficou um silêncio.
Noah - Né pessoal?
Lamar - Cara eu sei que o que eu fiz com ela foi errado mas o que ela pensou em fazer com a Shivani...
Josh - Foi errado! Você sabe muito bem como eu fiquei quando eu soube que ela queria se suicidar e ainda com a Shivani.
Noah - Josh eu não estou falando que ela está certa eu só estou te pedindo pra você se por nos sentimentos dela.
Josh altera a voz.
Josh - Eu não vou me por nos sentimentos dela.
Noah - Josh!
Josh - ELA É LOUCA!
Josh começa a chorar.
Bailey - Cara você está bem?
Noah - Josh?
Josh - Eu tive tanto medo...
Krystian - De que?
Josh - Da Shivani morrer.
Lamar - Cara se acalma.
Noah - Você nunca me disse isso.
Josh - Ela me contou como a Meg ficava quando ela sofria bullying de vocês e como ela ficou quando tentou se matar.
Josh chora muito.
Noah - Cara se acalma.
Josh - Quando a Shivani e os pais da Meg colocaram ela no Hospital a Shivani me disse que não conseguia dormir por uma semana com medo da Meg fugir e querer matar ela e vocês que a fizeram isso com ela.
Lamar - Cara você está me assustando.
Bailey - Nossa isso é muito sério!
Noah - Por isso que a Shivani morou com você um mês, né!?
Josh - Sim.
Krystian - Nossa. Eu já me senti como ela.
Todos olham pro Krystian.
Bailey - Como?
Krystian - Depois que eu recusei a Diarra e ela fez aquele boato ridículo comigo eu fui várias vezes humilhado. Josh eu posso dizer que é a pior sensação do mundo.
Os meninos ficam se refletindo por um tempo antes de treinar.
Enquanto isso na sala de Ciências Avançadas.
Hina - Any você recebeu uma mensagem.
Any - Ah é do Josh.
Hina - Hmmm.
Any - Ele quer falar sobre a Meg.
Hina - Sério?
Any - Sim!
O sinal toca.
Pr - Ok turma amanhã quero esse trabalho pronto!
Ao sair da sala Any chama Meg.
Any - Meg!
Meg - Oi!?
Any - O que você falou pro Josh?
Meg - Nada!
Any - Não mente pra mim.
Meg - Qual seu problema Any?
Joalin - O que está acontecendo?
Hina - O Josh quer falar com a Any sobre a Meg.
Shivani - Sério?
Any - Fica longe de mim e do meu namorado!
Any empurra Meg.
Meg - Ah você terminou com o Lamar ou ele não quis mais você?
Any - Cala a boca!
Meg - Eh ele não te quis mais, deve ser por causa que você paga de má na escola mas na hora de fazer sexo dá de freira.
Shivani - 😲
Pawn! Any bate na cara da Meg.
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Meg - Você está louca?
Any - A única louca aqui e você que NUNCA deveria sair daquele hospício!
Meg empurra a Any com toda sua força que quando Any cai no chão cai de mal jeito e torce o pulso.
Any - Aiiiii!
Meg - Você é uma péssima atriz. 😒
O direito chega.
Dr - O que está acontecendo aqui?
Any - A Meg me empurrou!
Meg - Você me empurrou primeiro e deu um tapa no meu rosto!
Any - Você merecia!
Meg vai pra cima de Any.
Dr - JÁ CHEGA! Eu quero as duas na minha sala AGORA!
Hina - Vai Any eu aviso pro Josh.
Any - Ok.
Enquanto isso no campo de futebol.
Krystian - Gente olha isso!
Bailey - O que foi?
Krystian - A namorada do Josh deu um tapa na cara da Meg!
Noah - O que? Deixa eu ver.
Lamar, Noah e Bailey vêem o vídeo.
Lamar - Nossa maior tapa.
Bailey - Deve ter doido.
Josh - O que foi?
Krystian - A sua namorada está encrencada.
Josh - Em que?
Josh assiste o vídeo quando ele ganha uma mensagem da Hina.
Hina - Josh a Any foi parar na direção com a Meg por uma discussão.
Josh - Bailey eu preciso ir!
Bailey - Ok cara!
Josh sai do treino e vai pra direção.
Na sala do diretor.
Dr - O que aconteceu?
Any - Ela me empurrou!
Meg - O que você me empurrou primeiro!
As duas começam a discutir.
Dr - JÁ CHEGA! Eu quero do começo!
Meg - Diretor eu estava saindo da sala e ela me chamou, aí depois veio me perguntar para mim o que eu falei para o namorado dela só que eu falei nada e ela não quis acreditar em mim.
Any - Claro você é uma mentirosa!
Dr - Ei! Senhorita Any a Senhorita Meg está falando depois você fala.
Meg - Depois ela me empurrou e me deu um tapa na minha cara.
Dr - Senhorita Any!
Any - Ela me empurrou e eu acho que quebrei o meu pulso.
Meg - Você não quebrou para de se fazer de Santa que nem isso você é.
Any - Você muito menos. 😒
Dr - Já chega! Senhorita Any você não tem autoridade em dar um tapa na cara da Meg e Senhorita Meg você não pode empurrar a Any desse jeito.
Meg - Diretor a culpa não é minha se ela caiu mal e se machucou sozinha.
Any - Isso não teria acontecido se você não tomasse conta da minha vida. Você é uma invejosa, má, perversa...
Dr - Senhorita Any!
Any - Por isso que sua mãe te abandou quando você era criança...
Dr - ANY!
Any - Por que ela não te amava!
Meg empurra a cadeira da Any. Any cai no chão e Meg pisa no pulso direito da Any terminando de quebrá-lo.
Any da gritos de dores e começa a chorar.
Diretor chama a Julie. Jolie entra na sala.
Jolie - Sim diretor!
Dr - Chama a Enfermeira Anastácia!
Meg - Você é uma estúpida! Nunca jamais fale da minha mãe!
Dr - Meg se acalme! Jolie cadê Anastácia!?
Josh chega na sala do diretor e ver Any no chão chorando de dor.
Josh - Any! Você está bem?
Any - Não!
Josh - O que aconteceu?
Any - A Meg quebrou meu pulso.
Any chora muito de dor!
Josh - O Noah me disse pra eu me colocar no seu lugar quando você sofria bullying mas você é um monstro só trás destruição.
Meg - Eu não sou assim!
Josh começa a gritar com a Meg.
Dr - Senhor Josh se retire da minha sala agora!
Josh - Você é uma desgraça pra todos principalmente pra Shivani!
Meg cai em lágrimas.
Dr - Senhor Josh!!!
Josh - Eu vou sair daqui mas a Any vai comigo.
Dr - Ok mas leva ela pra enfermaria.
Josh carrega a Any no colo e a leva pra enfermaria.
Enquanto isso na Aula de Dança.
Kyle - Olá turma!
Joalin olha pra Hina.
Hina - 😔.
Kyle - Eu sou o novo professor de vocês e vou me apresentar. Eu sou Kyle Hanagami tenho 27 anos sou de Los Angeles, CA meu signo é Câncer. Agora quero vocês se apresentem.
Diarra - Oi eu sou a Diarra eu tenho 18 anos e sou do Senegal.
Kyle - O que você sabe de fazer de melhor?
Diarra - Cantar e dançar, porque e isso que eu amo.
Kyle - Ótimo!
Joalin - Oi eu sou a Joalin eu tenho 17 anos e sou uma Bgirl na dança.
Kyle - Então você gosta de BreakDance?
Joalin - Sim!
Kyle - Hmmm bom saber vamos ter umas aulas sobre isso.
Joalin - Ok.
Kyle fica feliz quando ver a Hina.
Hina - Oi eu sou a Hina eu tenho 17 anos e sou do Japão.
Kyle - Qual é a sua paixão?
Hina - Pela dança.
Kyle - Hmmm bom saber 😏.
Shivani - Oi eu sou a Shivani eu tenho 17 anos e sou da Índia.
Kyle - O legal que cada um é de um país. E como quer ser lembrada?
Shivani - Na faculdade?
Kyle - Na vida.
Shivani - Como um real modelo e mostrar a todos que se você sonhar o seu sonho e trabalhar duro pra isso, você certamente terá sucesso.
Todos batem palmas pra Shivani.
Kyle - Uau incrível 👏🏼👏🏼👏🏼👌🏼. Você!
Sina - Oi eu sou a Sina sou nova e sou transferida de uma outra universidade eu tenho 20 anos e sou da Alemanha.
Kyle - Seja bem vinda!
Sina - Obrigada 💕 e você também.
Kyle - Como quer ser lembrada?
Noah - Quem é ela?
Heyoon - E a garota nova.
Noah - Nossa ela é linda!
Noah fica observando a Sina.
Sina - Como uma pessoa gentil com o coração aberto 😄.
Noah - Uau 😯.
Sofya - Oi eu sou a Sofya Plotnikova.
Kyle - Plot o que?
Sofya - Plotnikova é Russo.
Kyle - Atá 😄, pode continuar.
Sofya - Eu tenho 16 anos e sou da Rússia.
Kyle - Nossa nova você.
Sofya - Hahaha
Kyle - O que você mais gosta e como quer ser lembrada?
Sofya - Dançar e cantar... Por ser uma inspiração para as pessoas, porque até meninas jovens podem fazer a diferença.
Noah - Uau 😲👌🏼👏🏼
Kyle - Nossa tem cada resposta impressionante 👌🏼👏🏼.
Noah - Oi eu sou o Noah tenho 18 anos sou da daqui mesmo não de San Francisco sou da Califórnia.
Kyle - Qual parte da Califórnia?
Noah - Orange.
Kyle - Hmmm sei onde é. Agora uma pergunta diferente. Hahaha. O que mais te dá medo?
Todos riram.
Noah - Aranhas, cobras...
Kyle - Hahaha ok ok. Ah você eu já conheço.
Heyoon - 😊
Kyle - Gente os pais da Heyoon são amigos dos meus pais então eu já a conheço ela já faz tempo mas vou te fazer a mesma pergunta. O que te dá mais medo?
Heyoon - Perder pessoas.
Krystian abraça Heyoon. Heyoon beija Krystian.
As meninas na sala - Awn 💕.
Kyle fica sem graça e olha pra Hina.
Krystian - Ok minha vez. Oi eu sou o Krystian...
Heyoon - Meu namorado!
Todos da sala começam a gritar.
Kyle - Eu não entendi.
Lamar - E que eles não eram assumidos.
Kyle - Atá 😐. Continua.
Krystian - Tenho 19 anos e sou da China.
Kyle - O que você procura em uma dança?
Krystian - Uma boa música.
Lamar da um Hi Five no Krystian.
Lamar - Hey guys eu sou o Lamar louco pela aquela deusa ali.
Todos olham pra Diarra e vão a loucura.
Kyle - Ok todos estão apaixonados?
Noah - É mais ou menos 😄.
Lamar - Eu sou da Inglaterra e tenho 19 anos.
Kyle - O que te dá medo?
Lamar - Provavelmente Tubarões.
Noah - Hahaha ótimo 👌🏼.
Lamar - Eh sério.
Kyle - A última e não menos importante.
Sabina - Helô eu sou a Sabina tenho 19 anos e sou do México.
Kyle - Então você é uma latinix?
Sabina - Si.
Kyle - O que você mais gosta? E seu maior medo?
Sabina - Definitivamente comida. Entrevista? Hahaha é ficar sozinha no escuro.
Kyle - Hahaha sério? Ok turma é só isso hoje vejo vocês amanhã. Adios
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ricofog23 · 3 years
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              OLÁ PESSOAL, VENHO COM MAIS UMA ESTÓRIA DE FICÇÃO PARA VOCÊS.
       ESTE TEXTO TERÁ TRECHOS DE VIOLÊNCIA, SEXO, DROGAS, BEBIDAS, XINGOS.
     TAMBÉM CONTERÁ RELACIONAMENTOS HÉTEROS, HOMOSSEXUAIS.
    QUALQUER RELAÇÃO DESTE TEXTO COM A REALIDADE, MERA COICINDÊNCIA.
  NOMES E SITUAÇÕES AQUI SÃO FICTICIOS.
     BOA LEITURA A TODOS, MUITO OBRIGADO PELO CARINHO E ATENÇÃO QUE NOS TEM DEDICADO.
 PAULO FOG.
                           IZAÍAS
                            1
                 Judite puxa o ar com certa dificuldade, Osvaldo fora até a fazenda vizinha e logo trouxera a benzedeira de lá.
      Tempos depois a mulher vem a ele, entrega alguns frascos.
      - O que minha mulher tem?  
      - Melhor leva-la a cidade, deixe-a descansar, acho, melhor, sinto, seus pedidos serão atendidos.
      - Um filho, homem?
      - Por favor sr Osvaldo, meus 40 reais.
      - Vou lhe dar mais, muito mais.
      O homem dá um valor a benzedeira, o neto dela aguarda do lado de fora na carroça, auxilia a velha a subir.
      - Tchau.
      - Fique tranquilo, tudo vai dar certo, por Jesus e Maria.
      - Amém.
      Osvaldo entra na cozinha, coloca água no caldeirão, logo Lucimar entra ali.
      - E ai, dona Begônia veio?
      - A benzedeira, sim.
      - O que ela disse?
      - Vou ser pai.
      - De novo?
      - O que foi Lucimar?
      - Com certeza outra menina.
      - Não, ela me garantiu, será um menino.
      Lucimar olha para o irmão com certo descaso diante ao dito dele, já outras vezes ele ficara no mesmo entusiasmo e o que viera, uma filha.
      Meses depois e Judite sempre tendo o acompanhamento de médicos, ela traz ao mundo Izaías.
      Osvaldo não esconde a felicidade diante ao filho e segura o garoto levando-o para o conhecimentos de todos por ali.
      Lucimar se casa 5 anos após o nascimento do sobrinho e traz duas sobrinhas mais velhas que Izaías para sua casa, ficando o menino e a sua irmã terceira.
      O tempo passa e aos 7 anos no dia do aniversário de Izaías, Judite passa mal ao ajudar o filho no sopro da vela.
      Menos de dois meses depois ela falece de um tumor no cérebro, Osvaldo fica desgostoso, Lucimar vem a ele e leva Izaías e a irmã para junto dela, do marido e das outras irmãs.
      Osvaldo desaparece e por dois anos não dá noticias, ressurgindo do nada nas festas de ano na fazenda onde Lucimar mora.
      - Irmão.
      - Oi mana.
      - Por onde você esteve?
      - Por ai, sai pelo mundo.  Eles papeiam ali até que entram na varanda uma bugra com 3 crianças.
      - E ela irmão?
      - É Sônia, minha mulher, lá de Rondônia, viúva, estes 3 é filho nosso.
      - E os teus Osvaldo?
      - Então mana, é sobre isso que eu queria falar com você.
      - Vai diz, o que foi Osvaldo?
      - Olha, eu estou começando tudo de novo, então sabe, eu levo o garoto e você fica com as garotas.
      Lucimar sai da cadeira e o avança, lhe dando um tapa no rosto, Osvaldo que não esperava por aquilo cambaleia ali e logo ela lhe prepara um outro, ele a segura e a empurra.
      - Ficou louca, sou homem, muito homem, reconheço o que tem feito, mais mesmo assim, não te dou direito de bater na cara de um homem.
      O esposo de Lucimar surge ali, alto, loiro, olhos claros.
      - O que foi amor, é o Osvaldo, o que esta havendo aqui?
      - Celso, me desculpe chegar assim, sou eu mesmo, vim buscar o garoto e te pedir se..............
      - VAI EMBORA DAQUI, SAI, AGORAAAAAAA.   Vocífera Lucimar ainda no chão, seus olhos em puro ódio, ela salta ficando em pe´, pega uma peixeira deixada por ela na janela e caminha ao irmão.
      - Esta louca mesmo, mana, será que vou ter de te internar.
      - Morra, seu desgraçado, nojento, vai pro inferno.
      Osvaldo levanta a mão contra a irmã, recebe um soco certeiro de Celso ali, o homem cai no chão.
      - Celso.
      - Ouviu muito bem minha esposa, agora saia.
      - Meu filho, eu vou levar ele.
      Lucimar tenta avançar nele sendo segura por Celso.
      - Daqui não sai um deles, eu crio e vou continuar, já que o pai não presta, é um biscateiro, canalha, sem caráter, sai daqui, eu como a tia deles vou dar educação e cria-los.
      - EU SOU O PAI, PORRAAAAAAAAAAAAAAA.
      - Você tem os registros deles?
      - Como assim?
      - Eu os registrei, estão no nome meu e do Celso.
      - Como, quem te deu essa autorização, vou dar parte de vocês a justiça, isso é crime?
      - Sua falecida e santa mulher a Judite.
      - Mentira, prove.
      - Traz para ele amor, a cópia da carta.
      Celso deixa a mulher ali e segue para buscar o documento mais antes mostra abrindo a camisa a pistola presa ao cinto.
      Osvaldo olha aquilo e solta um barulho estranho, logo Celso retorna e entrega para ele o papel, uma cópia de uma carta escrita a punho por Judite, bem mau escrita porém legível, nesta ela pede para que Lucimar tome conta de seus filhos caso Osvaldo demonstre comportamento adverso ao normal.
      Osvaldo termina de ler e rasga o papel, Celso mira o homem pelo cano da arma.
      - Não precisa de tanto querido, com certeza ele ja esta de saída e mais certo ainda, ele nunca mais retornará aqui, não é Osvaldo?
      Osvaldo xinga diversos nomes ali e sai com sua nova mulher e enteados.
                                             310121.....
               TEXTO INDICADO AO PÚBLICO ADULTO, 18 ANOS A FRENTE.
                          face: Ione Azaepi
                     O tempo passa, dez anos depois e Lucimar segue com a lida na fazenda, Celso trabalhando sol a sol, ela além do cuido da casa, faz costuras para os arredores, doces em compotas, queijos, requeijão, mussarela, tudo vendido aos domingos na feira da cidade, Celso vai demonstrando uma certa fadiga, uma dor lhe toma o corpo, Lucimar vai com ele para a cidade, no hospital Celso passa por um clinico geral que lhe passa alguns exames e um mês depois o resultado, Celso esta com Leocemia.
    Seis meses depois ele vem a óbito, Lucimar sai da fazenda, porém ganha em forma de indenização uma casa na cidade, ela fica nesta por um curto tempo e logo coloca a mesma á venda, com uma economias guardada e o dinheiro da venda da casa ela compra uma outra casa bem maior numa cidade mais evoluída.
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Amor de outras vidas-capitulo 117
Flashback
Yolanda narrando
Velasco: Filha…(sorrindo) já acordou meu amor?
Lisa: Sim papai…(sorrindo) oi mamãe.
Blanca: Oi meu amor…(lhe dando um beijo) como dormiu?
Lisa: Bem…(coçando os olhos)
Lisa vivia com seus pais em Frankfurt na Alemanha, apesarem de serem brasileiro, tinham descendência e negócios no país, ela tinha 10 anos, nasceu e cresceu na cidade, era filha única, e um sonho realizado dos dois, já que quando se casaram os medicos diziam que Blanca não seria mãe, então a menina era uma realização, era um exemplo de familia feliz, mas tudo isso mudou quando Blanca descobriu sua segunda gravidez…
Velasco: O que acha disso? (lhe entregando dois ursinhos)
Lisa: É tão fofo…(sorrindo) são pra mim? (o abraçando)
Velasco: Um deles sim…(encarando a esposa) mas o outro é pra quem vai chegar aqui em breve.
Lisa: Hã? (confusa) como assim?
Blanca: Bem filha…(sorrindo) eu e seu pai, temos uma novidade.(passando a mão na barriga)
Lisa: O que é?(ansiosa)
Blanca: Um presente filha…(sorrindo para o marido)
Velasco: Sua mãe está gravida filha…(sorrindo) você irá ganhar um irmãozinho.
(Fez-se um silêncio)
Blanca: Filha…(a encarando que nada falava)
Lisa: (Se levantando) porque?
Velasco: Como assim meu amor?(estranhando)
Lisa: Porque vocês quiseram isso?(se exaltando)
Blanca: Filha…(assustada) nós achamos que você…gostaria de ganhar um…(se aproximando)
Lisa: Não! Eu não gostei…(a empurrando) Eu não quero uma droga de irmão…(se descontrolando) não quero…(jogando as coisas em sua mãe)
Velasco: Para com isso Elizabeth…(tentando segura-la)
Lisa: Me solta…(dando tapas no pai) eu odeio vocês! Odeio, sai daqui...(jogando as coisas em direção a eles)
Naquele dia Velasco e Blanca conheceu um comportamento de Lisa que até então ela nunca havia demonstrado, ela era apenas uma criança, podia ser apenas ciumes, normal nessa idade, mas conforme o tempo foi passando, a situação foi se agravando. Os pais achavam que a menina melhoria dessa negação quando Elisa nascesse mas…
5 anos depois
Elisa: Olha Lisa…(lhe entregando um graveto) Peguei pra você!
Lisa: Eu não gosto disso…(jogando na agua)
Elisa: Porque?
Lisa: Porque não! (Rispida)
Elisa: Eu vou contar pra mamãe…(fazendo bico)
Lisa: Espera ai neném…(temendo) desculpa, eu gostei…(pegando o graveto do chão) eu tava só brincando…
Elisa: Posso brincar também…(secando os olhos)
Lisa: Você quer brincar? (Sorrindo maldosamente)
Elisa: Quero…(animada) de boneca!
Lisa: Não Li, boneca não…(olhando em volta) com isso...(sorrindo)
Elisa: ! Como brinca disso? ( confusa)
Lisa: É legal…(olhando para sua casa) você vai poder entrar no lago.(sorrindo)
Elisa: Vou é? (sorrindo largo) mas a mamãe não deixa…(desanimando)
Lisa: Mas a mamãe não vai ver…ela tá muito ocupada...
Elisa: Ta bom, ta bom...(animada)
Fazia muito frio naquela época, nevava bastante, era muito comum, Lisa iniciou uma brincadeira com a sua irmã perto do lago, estava congelante, ela jogava um graveto e pedia que Elisa fosse buscar…Blanca olhou algumas vezes pela janela as filhas, mas para ela era apenas uma brincadeira entre elas, chegou a ficar feliz por isso, já que Lisa sempre rejeitava a caçula…
Elisa: Ta muito frio aqui…(dentro da agua)
Lisa: Ta bom…vou jogar de novo.(jogando com mais força) pega lá e joga de novo pra mim…
Elisa: Vou pegar…(entrando mais no fundo) Lisa!
Lisa: O que foi? (Sentando-se)
Elisa: Me ajuda...(batendo os braços na agua) Me ajuda!
Lisa: Pega o graveto! (Sorrindo)
Elisa: ME AJUDA…(se afogando)
Lisa: A agua está fria, eu não vou até ai…
Lisa assistia a tudo, ela sabia que a irmã estava se afogando, e tudo leva a crer que a tal brincadeira, foi com esse intuito, demorou para Blanca perceber que uma de suas filhas estava dentro da agua gelada..
Fim do flashback
Yolanda: E depois desse dia, Lisa veio para o Brasil, e morou comigo até completar 18 anos e se mudar para o Rio…(com um olhar perdido) desde então ela passou a usar o nome…da sua irmã.
Lu: Mas o que aconteceu com a criança?(assustada)
Yolanda: O seu café acabou meu anjo..(apontando para a xicara) Vou buscar mais…(se levantando)
Lu: Espera ai dona Yolanda! (Se levantando e indo até ela) o que aconteceu com a Elisa?(a encarando que tinha um olhar vazio) ela morreu?
Yolanda: Sabe minha filha…(pegando a xicara de suas mãos) eu tenho dois filhos…(sorrindo) e 3 netinhos lindos, eles moram no Rio grande do Sul…(indo para a cozinha seguida por Lu)
Lu: Lindo, mas o que acont….
Yolanda: Eu temo muito pelo bem estar nos meus filhos e netos.(a encarando)
Lu: Acho que entendi…(assustada)
Lu saiu da casa de dona Yolanda e tentou processar tudo o qus havia escutado lá, saiu sem saber o final da história, mas pela reação daquela senhora, Lisa não era só a maluca que tentou roubar a empresa como ela imaginava, ela poderia estar envolvida em coisa pior.
Fernanda: E ai?(assim que ela entrou no carro)
Lu: Acho que eu concordo com você…talvez estamos nos pondo em perigo demais.
Fernanda: O que ela te falou?
Lu: Vamos, no caminho eu te falo.
Na empresa
May: Ela não atende! (Guardando o celular) Clarinha era pra você ter me dito isso ontem mesmo.
Clara: De que jeito?(focada no que fazia)
May: Ta, ontem eu dei uma exagerada na bebida..(fazendo gestos) mas a Luana perdeu o juizo de vez…e você também né.
Clara: Eu? Porque? (Confusa)
May: Eu tava bebada mas não surda e nem cega, a Vanessa sabe que a Amanda foi dormir la?(arqueando as sobrancelhas)
Clara: Não…mas de qualquer forma não tem nada a ver.
May: Eu vi a forma que ela olha pra você mana, sério pra Vanessa não gostar dela, algum motivo tem.
Clara: O que a Vanessa tem é ciumes..(revirando os olhos) por mais que ela negue.
May: Vai contar pra ela?
Clara: Não, ela não precisa saber…(suspirando)
Duas semanas se passaram desde que Thais e May terminaram, elas não se falaram mais, e o que sabiam uma da outra era o que Vanessa contava, essa por sua vez estava muito preocupada com a amiga, já que a mesma vinha sentindo fortes dores e não estava se alimentando bem.
Van iria fazer uma social , ja que era o seu aniversário, não queria festa, então chamou apenas os mais proximos para comemorar. Clara não estava muito conformada com aquilo, então resolveu fazer em seu apê, com direito a decoração e tudo mais.
May: Uau, e eu crente que era apenas uma social..(rindo)
Clara: Mas é oras...
May: Mana, tem até jukebox e pista de dança...(rindo)
Clara: Uma social moderna..(rindo) até porque, minha noiva merece.
May: Mais é frouxa...(rindo) que horas ela vem?
Clara: Ela disse que viria cedo, mas parece que a Thais não está se sentindo bem...
May: O que ela tem?(preocupada)
Clara: Não sei, provavelmente, é por causa da gravidez...
May: Mas ela foi ao médico?(realmente preocupada)
Clara: A Van disse que sim, mas ele disse que é normal...
May: Não pode ser normal! Ela passou algum stress?
Clara: Calma mana...(sorrindo)
May: Não é o que voce ta pensando, mas eu fui com ela ao médico, e ela precisa seguir as recomendações...
Clara: Aham...(rindo)
Lá embaixo, enquanto esperavam o elevador.
Van: Thais, tem certeza que está bem? Olha eu posso falar com a Clara e cancelamos.
Thais: Nada disso! É a sua festa Van, eu to bem, só enjoada, é seu niver e vamos comemorar! (Erguendo a garrafinha d'agua)
Van: Ta, mas se você se sentir mal, você me fala..(fazendo carinho em sua barriga) minha afilhada ou afilhado precisa de cuidados né bebê...tá crescendo rapido né?
Thais: Sim, parece até mutante...(rindo)
Van: Meu X-men...(zoando)
Thais: Sai daqui palhaça...(a empurrando) Como que eu estou?(se olhando pelo reflexo do carro) muito "Estou gravida, to horrivel" ou deu pra disfarçar.
Van: Você está linda Thata, já te disse.
Thais: Será que a Clara vai gostar?
Van: Ih..sai pra la! Minha mulher tem que gostar de mim...(arqueando as sobrancelhas) deve estar se confundindo com outra pessoa...
Thais: Quem me dera...(sorrindo fraco)
Van: Vem...(entrando no elevador) e melhora essa carinha, porque jaja você irá vê-la.
Chegamos no ap e assim que Clara abriu tomei um susto, parecia uma mega produção, totalmente diferente do que Vanessa havia dito hahahaha mas estava tudo lindo. Quando desviei o olhar a vi me encarando, quando percebeu, desviou.
Max: Thais…(pulando em seu colo)
Thais: Oi meu amor…(o pegando no colo)
Clara: Ele ta pesado Thais…(indo cumprimenta-la)
Thais: Eu esqueci…(o colocando no chão e encarando Mayra)
Max: É verdade que tem um neném aqui?(apontando pra sua barriga)
Thais: É amor…(agaichando perto dele) seu amiguinho, ou amiguinha…
Max: Ah…(tocando em sua barriga)
May: Parabéns Vanzinha! (A abraçando) ta ficando velha hein?
Van: Olha só quem fala…(rindo) obrigada sua chata, cadê a Lu?
May: Sei la, eu não sei mais nada da vida dela…(revirando os olhos) jajá ela está por ai...(indo até Thais) Boa noite Thais...(a cumprimentando de longe.
Thais: Boa noite...
Ficou um silencio um pouco estranho depois disso, eu estava feliz em vê-la, ela ora alternava entre me olhar e olhar para minha barriga, que nessa ultima semana deu uma crescida considerável, eu já estava mega sem graça.
Van: Então…ér…amor, vamos lá no quarto, quero te mostrar uma coisa.
Clara: Hã? (Se tocando) ah é, vamos…vem Max.
Max: Não! Quero ficar com a Thais e o bebê.(encantado com a barriga dela)
Clara: Não amor…vem com a Clara.
Thais: Pode deixar Clarinha…(sorrindo)
Ficou claro que as duas estavam saindo para ficarmos sozinhas, foi otimo Max ter ficado ali, o clima ficava menos pesado, ela não disse nada, e já não me encarava como antes, me sentei pois ainda estava sentindo muitas dores, e resolvi dar atenção ao Max.
No quarto
Van: Ai amor que coisa feia…(rindo) sai dai maluca.
Clara: To curiosa...(desencostando da porta) a May pediu para virmos mais cedo, é obvio que ela veio na intenção de falar com ela.
Van: Sério?(sorrindo) tomara que conversem mesmo.(sorrindo)
Clara: Sera que ela vão se acertar?(desencostando o ouvido da porta)
Van: Eu espero que sim…(a puxando pela cintura) mas será que agora você pode me dar um beijo minha futriqueirinha.
Clara: Feliz aniversário meu amor…(lhe dando um beijo) muitos..muitos...anos dee vida...ao meu lado.(sorrindo)
Van: Pra sempre meu amor...(sorrindo)
Clara: Quase esqueço...(tirando uma caixa do bolso) seu presente.
Van: Amor, o que falamos sobre isso? (Arqueando as sobrancelhas) sobre presentes, festa...
Clara: Será que você pode abrir?(revirando os olhos)
Era um colar que uma vez Vanessa viu no shopping e se encantou pelo mesmo, nem me lembro por qual motivo ela não havia comprado, mas eu me lembrei, e decidi que seu seria meu presente pra ela.
Van: Uau...é lindo amor.(sorrindo)
Clara: Assim é bem melhor...(segurando em sua cintura)
Van: Põe pra mim?(lhe entregando)
Clara: Pronto...(colocando) ficou lindo em você amor...gostou?
Van: Eu amei meu amor, é lindo...(sorrindo) mas o maior eu já ganhei.(lhe dando um beijo)
Clara: Eu te amo...(sorrindo)
Na sala
May: Quer beber alguma coisa?(quebrando o silêncio)
Thais: Não...obrigada.
May: Ok...(pegando uma bebida)
Silêncio novamente
Thais: Você está bem?
May: Sim, e você, como ta as coisas? (apontando para a barriga) cresceu hein...
Thais: Bastante...(alisando a barriga) apesae das dores e os enjoos, tudo esta indo bem.
May: Que bom...(sorrindo de canto) já da pra ver o que é?
Thais: Segunda eu vou fazer uma ultra...(sorrindo) talvez já dê pra ver.
May: Legal...(sorrindo)
Thais: É...(sem jeito)
Apesar da saudade ambas não sabiam o que dizer uma pra outra, ficou um silêncio e somente Max falava, as pessoas começaram a chegar então elas se afastaram e não se falaram mais.
Lu: Coisa linda...(a abraçando forte) feliz aniversário.
Van: Obrigada meu amor...(rindo)
Lu: Aqui seu presente...(lhe entregando) Espero ter acertado no tamanho...porque os negócios é grande.
Van: Para Luana...(rindo) aposto que acertou.
Lu: O presente é seu, mas quem vai curtir mesmo é a minha irmã.(maliciosa)
Van: Ai meu Deus, eu não vou nem abrir aqui..
Lu: O que deu na Mayra?
Van: Não sei...(olhando para Thais) Acho que a conversa não foi boa.
Lu: Elas conversaram?(surpresa)
Van: Eu acho que sim...
Lu: Vou lá falar com ela..
Paula: Com licença...(a abraçando Van) Feliz aniversário Van.
Vaan: Obriigada Paulinha...
Richard: Feliz aniversário dona Vanessa.(lhe estendendo a mão)
Van: Obrigada Richard, mas aqui não precisamos dessas formalidades, só Vanessa já está bom.
Paula: Nossa Van aqui ta demais! (Sorrindo)
Van: Coisas da Clara...(revirando os olhos)
Paula: Eu sei, eu que passei os contatos.(rindo)
Van: Ah é mesmo?(arqueando as sobrancelhas)
Clara: O que foi?(dando um beijo no rosto da Van)
Van: Então quer dizer que toda essa produção foi planejada?
Clara: Mas é claro, a Paulinha me ajudou.(piscando pra ela)
Paula: Mais admita Van, você gostou.(rindo)
Van: Gostei, tá lindo..(dando um selinho em Clara)
No outro canto...
Lu: É a social mais cheia que eu já vi.(rindo)
May: É a Clarinha disse que é uma social moderna...(também rindo)
Lu: Mas e ai...conversaram?(se referindo a Thais)
May: Um pouco, mas nada demais..(sorrindo fraco)
Lu: A barriga dela ta enorme hein?! Como você não percebeu a gravidez?
May: É...não percebi.(olhando para Thais que brincava com Max)
Lu: Ela leva o maior jeito né?
May: Leva sim, aposto que vai ser uma otima mãe..
Enquanto as duas conversavam Amanda chegou ali, um pouco confusa, parecia não saber que estava tendo festa, ficou parada na porta e todos a encaravam, inclusive Vanessa, que logou voltou sua atenção para Clara com uma cara nada boa.
May: Isso não vai prestar...
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withonedirectionz · 6 years
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Imagine - Zayn Malik
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Oi, gente! Tudo bem? Esse imagine foi um pedido, e espero que vocês, não só gostem, mas repensem se estiverem passando por uma situação como ou parecida com essa. Não consigo imaginar o que é um relacionamento assim - até por que nunca tive um relacionamento duradouro - mas, saibam que isso não precisa ser assim. Beijos! 
Pedido: hi love! pode fzr um q a sn namora um cara-1 ano e meio-extremamente machista,ela vive num relacionamento abusivo e o Zayn é o melhor amigo dele e vê tudo isso,vê os comentários q ele faz sobre ela,e ele tenta tirar ela desse relacionamento mas ela n percebe q tá num relacionamento abusivo,até q um dia eles vão pra uma festa e vê um cara elogiando ela-educadamente-,ele fica super puto leva ela p casa e agride ela,ela foge p casa do Zayn,eai percebe q estava em um relacionamento ruim. obg xuxu
- Você não precisa segura a minha mão tão forte. – Eu murmuro para Roger que aperta ainda mais minha mão.  
- É claro que preciso. Os caras precisam saber que você é minha! – Ele responde e segura meu queixo com força me beijando.  
- Eu te amo. – Murmuro assim que nos afastamos.  
- Eu sei. – É tudo que ele responde.  
Depois que jantamos com o pessoal, Roger pede um uber para me levar para casa, afinal, disse que queria ficar com os amigos por mais um tempo.  
Como você está? Chegou bem em casa Xx Z.  
Sim, um senhor muito querido me deixou em casa. Beijos xX (S/N) 
Depois de responder Zayn, vou para o andar de cima da casa dos meus pais e tomo um banho, visto meu pijama favorito e me escondo embaixo das cobertas.  
No dia seguinte, Roger me liga de manhã cedo e me xinga feito louco por que não liguei antes dele ir dormir. Eu peço um milhão de desculpas e me visto para ir a faculdade.  
- Oi, (S/A)! – Zayn caminha em minha direção e quando abre os braços para me abraçar eu desvio.  
- Você sabe que o Roger não gosta que outro cara me abrace, né?! – Eu digo sentindo minhas bochechas corarem e Zayn concorda com a cabeça.  
- Você sabe que ele não deveria dizer o que você deve ou não fazer, né?! – Zayn começa a caminha do meu lado enquanto eu vou comprar café para mim.  
- Zayn, ele é meu namorado. Só quer o melhor para mim. – Eu murmuro para ele.  
Desde o início do meu relacionamento com Roger a mais de um ano, eu não falava mais em um tom alto, tinha medo que Roger ficasse bravo comigo.  
- Você tem razão. – Ele me responde visivelmente chateado. – Até mais, (S/N)!  
*p.o.v. Zayn* 
- E ai, gente! – Eu digo antes de me sentar com o pessoal da turma.  
- Vocês não vão acreditar que a (S/N) ontem nem ligou para se despedir de mim. Eu devia ter comido a Sarah ontem. – Roger diz e a raiva é visível no seu tom de voz. – A (S/N) anda merecendo um chifre novo, faz tempo que eu não faço isso. Ela sempre me perdoa no final.  
- Você não acha que está pegando pesado demais? – Thomas, nosso amigo, comenta.  
- Ah, você quer que a (S/N) seja como a sua namorada que caga na sua cabeça? Eu nunca vou deixar mulher nenhuma pisar em mim. – Ele revira os olhos. – Se eu tiver sorte, vou manter (S/N) na coleira até o final da faculdade; não estou muito afim de conseguir alguém até lá.  
- Você é doente! – Felipe murmura.  
- Doente são vocês que não tem noção que mulher foi feita para nos servir; se pelo menos a (S/N) fizesse isso direito. Não me dá mais de uma semana. – Eu engulo em seco.  
- Olha, não fala da (S/N) dessa forma, ela é uma pessoa querida. Não tem por que falar dela assim e na frente de todos. – Eu digo e vejo Roger ficar vermelho.  
- Ah, você está com pena dela? Sejamos sinceros, Malik, você está querendo comer ela, não é? 
- Não sou um animal como você. – Levanto da cadeira onde estava sentado e saio do bar onde os caras estavam reunidos.  
- Foge, Malik, antes que eu arrebente sua cara! – Reviro os olhos e sigo para dentro da universidade.  
Passo umas quatro semanas tentando fazer (S/N) entender que Roger era um canalha, mas tudo que ela fazia era dar uma risadinha e dizer que eu estava exagerando, ou então, ela me dizia que era só impressão minha. Eu estava quase desistindo, mas não achava justo uma garota tão legal, ser acabada emocionalmente por um cara babaca. E ainda ter mais uns seis que o apoiavam nessa situação. Um bando de ogros; e saber que eu fazia parte dessa comunidade.  
Minha sorte era ter três irmãs que me fizeram amadurecer; se elas acabassem com algum babaca desses eu os arrebentaria na primeira chance.  
*p.o.v. (S/N)* 
- Você quer me acompanhar na festa com o pessoal? – Roger me pergunta e eu fico super empolgada com o convite.  
- Claro! Vou adorar! – O repondo sorrindo.  
Saímos juntos, eu escolhi um vestido preto que não era muito justo, mas que a barra estava um pouco acima do meu joelho; Roger disse que estava muito curto, mas eu expliquei que o vestido não era meu e não daria tempo para trocar, ele não aceitou muito bem a justificativa, mas disse que eu até estava bonita.  
O pessoal que estava na festa nos cumprimentou e os meninos foram beber.  
- Que vestido lindo! Ficou muito bem em você! – Um rapaz disse, mas eu não tive tempo de responder, pois o mesmo foi embora.  
- O que eu te falei sobre esse vestido, sua vadia! – Roger me puxa pelo braço e me leva embora da festa. – Em casa a gente vai conversar de pertinho. – Ele diz entredentes perto do meu ouvido.  
Dentro do taxi, Roger não fala nada; apenas me empurra para fora do carro. Quando chagamos em sua casa, ele começa a berrar e quebra algumas garrafas de bebida cara dos seus pais, que não estavam em casa.  
- Você é uma vadia! – Roger grita e me dá um tapa no rosto.  
- Roger, não aconteceu nada, eu nem conheço ele. – Eu digo chorando. – Me desculpe; me perdoe. Eu não fiz por mal. Eu juro!  
- Diga o que você quiser, você continua sendo uma vadia! – Ele deixa mais um tapa estalado em meu rosto. – Eu devia comer todas as putinhas da faculdade bem na sua frente só para você sentir o que eu senti quando aquele cara falou com você. Você entende o que eu estou falando. – Roger puxa meu cabelo e berra no meu ouvido. Tudo que eu consigo fazer é chorar. Lágrimas escorrem pelo meu rosto, mas eu não solto nenhum barulho com medo que ele bata em mim mais uma vez.  
Quando ele me solta e vai para a cozinha pegar cerveja, eu saio correndo pela porta de entrada e corro pelos quarteirões.  
Em pânico, corro o máximo que aguento até estar em frete da casa do Zayn, que tanto me falou sobre o relacionamento que eu mantinha com Roger.  
Aperto a campainha o máximo de vezes que eu consigo e quem abra a porta é a mãe de Zayn.  
- Está tudo bem, querida? – A mãe dele me olha com os olhos arregalados.  
- O Zayn está em casa?  
- O que são esses roxos nas suas bochechas?  
- Por favor, eu preciso falar com ele. – Eu digo e volto a chorar.  
- Entre, eu vou chamar ele. – Ela coloca as mãos nas minhas costas e faz com que eu entre.  
- (S/N), o que houve? Foi o Roger que fez isso? – Eu assinto com a cabeça. – Eu vou arrebentar a cara daquele animal.  
- Não, Zayn. Por favor. – Ele concorda com a cabeça quando vê que vou começar a chorar. – Eu só preciso de um abraço.  
Zayn me abriga em seus braços e eu volto a chorar.  
- Eu vou cuidar de você. Só precisamos que você se acalme. – Ele diz e eu suspiro.  
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killingff · 5 years
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Cap. 1
Enquanto caminha para casa escuta o som estridente de um trovão. É sério?
-Você só pode estar tirando onda com a minha cara! – as pessoas que passam na rua a encaram, sim ela sabe que parece uma louca discutindo com o céu, mas não se importa.
O dia fora difícil, o pneu da bicicleta havia furado e ela tivera que abandonar a companheira na cafeteria e caminhar até em casa. Não é que a caminhada seja algo ruim, ainda mais nessa época do ano onde as flores de cerejeira começam a enfeitar tudo ao redor, mas chuva? Ela não está preparada para chuva, quer dizer, tem seu já tão típico guarda-chuva de bolinhas amarelas em mãos, mas fora isso, está completamente desprevenida.
É melhor pegar um táxi. Um ônibus ou sei lá, uma nave espacial.
Para na calçada e olha ao redor, os pingos de chuva começam a atingir sua cabeça, por isso ela puxa a touca do casaco que veste e abre o guarda-chuva. Taxi, é melhor pegar um taxi, a chuva está ficando cada vez mais forte, o ônibus vai demorar.
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-Merda!
-Ow droga. – a voz faz com que ela vire o rosto para a direita para ver de onde ela vem.
Tem alguém ali, aparentemente é um homem. Ele é alto, usa calças escuras, tênis brancos e um casaco preto pesado, ele está abaixado e parece tentar pegar algo do chão e então ela nota que ele parece irritado.
Por um segundo ela apenas o observa e então precisa abafar o riso, pois consegue ver o que ele pega do chão e nota que é seu celular.
-Maravilha gênio.- ela escuta ele dizer, sua voz está abafada e então quando ele ergue a cabeça ela nota que ele usa uma máscara cirúrgica.
Ele começa a sacudir o celular para tentar tirar a água de dentro, mas com certeza aquilo não está funcionando, afinal ele está completamente na chuva.
Ela fica um instante encarando-o e então o escuta tossir. Ele está com tosse na chuva? Aquilo não é nada bom.
Ela respira fundo, sabe que o que está prestes a fazer pode ser interpretado de mil maneiras erradas, principalmente na Coréia, mas mesmo assim ela o faz.
Caminhando lentamente na direção dele sem que ele note sua presença, ela ergue o braço no qual segura o guarda chuva e o estende em cima da cabeça dele. Ele leva alguns segundos para notar que não está mais levando chuva, ergue os olhos para encarar o céu e acaba dando de cara com o guarda-chuva de bolinha.
-O que..? – ele pergunta visivelmente confuso.
Então os olhos dele se cravam nela e por um instante ela sente que precisa puxar o guarda-chuva e correr o mais rápido possível para longe dele. Ela não consegue ver seu rosto por completo por causa da máscara cirúrgica preta e do enorme cachecol que ele tem no pescoço, mas ela consegue ver seus olhos e pela forma com que eles crescem de repente, ele está mais do que assustado com o gesto dela.
-Desculpe. – ela começa achando que precisa dizer algo para aliviar o clima estranho. – é que eu te vi tomando chuva e você tossiu e… Ok, eu vou parar de agir feito uma mãe louca.
Ele não responde.
-De verdade me desculpe.
-Você me conhece? – a pergunta a pega desprevenida, ela o encara, mesmo que conhecesse seria difícil dizer pois além de estar escuro e chovendo ele ainda usa máscara, resumindo apenas seus olhos estão a mostra e bem, olhos asiáticos são meio que todos iguais.
-Não que eu saiba, por que? Você me conhece?
-Não.
-Então por que a pergunta?
Mais uma vez ele não responde, ela faz um gesto negativo com a cabeça
-Enfim, se você não quiser o guarda-chuva eu posso ficar com ele sozinha.
Mais uma vez nenhuma resposta.
-Certo então.
Ela puxa o guarda-chuva e fica ali de pé, ao lado dele enquanto ele toma chuva. Ele não se move, apenas encara em frente, após alguns minutos ele está começando a ficar completamente ensopado. Ela vê com um sorriso ele se precipitar para debaixo do guarda-chuva, quase se dobrando ao meio para caber em baixo, afinal agora ela o segura em sua altura.
-Você poderia pelo menos me deixar segurar. – ele fala de repente. – minhas costas estão me matando.
Ela estende o guarda-chuva na direção dele, ele o segura e volta a ficar de pé de forma confortável, ela nota que ele estende o guarda-chuvas mais para o lado dela, visivelmente com medo de que ela se molhe.
Durante algum tempo os dois não dizem nada, apenas os pingos de chuva fazem barulho naquela rua escura de Seoul.
Ela está curiosa, queria poder ver o rosto dele, saber o que há por trás da máscara, mas não diz nada a respeito.
Enfim ela avista dois faróis e nota que é um táxi, ao vê-lo se aproximar os dois estendem a mão ao mesmo tempo.
O taxi para, os dois se encaram sem saber o que fazer.
-Então, para onde o casal vai? – o motorista pergunta com um sorriso, eles olham um para o outro e em seguida desviam o olhar para o motorista fazendo gestos negativos com as cabeças e as mãos.
-Não, não nós…
Então no instante em que ele sacode a mão direita que segura o guarda-chuva ele simplesmente sai voando arrastado pelo vento.
-NÃO MEU…
Antes que ela possa começar a lamentar pelo guarda-chuva ele dispara rua afora, perseguindo-o. Ela e o motorista do taxi apenas observam a cena que é no mínimo engraçada. O vento carrega o guarda-chuvas, jogando-o em várias direções diferentes, fazendo com que a perseguição se torne algo difícil e engraçado tudo ao mesmo tempo.
-Seu namorado é uma pessoa estranha. – o taxista comenta.
Ela dá de ombros, sabe que não são namorados, mas concorda com o taxista, ele é no mínimo uma pessoa estranha.
Depois de levar vários olés do guarda-chuva ele enfim consegue pegá-lo e ao fazê-lo ele o ergue no ar em um gesto vitorioso, aquilo faz com que o vento sopre e quase o derrube ao chão, ela tapa a boca rindo largamente da cena.
-Então, pra onde vocês vão? – o taxista pergunta.
-Não vamos para o mesmo lugar. – ele fala simplesmente. – ela pode ficar com esse, eu pego o próximo.
-Não há próximo. – o taxista dispara. – eu sou o ultimo dessa rota.
Ele olha dela para o taxista, ela respira fundo.
-Você tem pra quem ligar pra vir te buscar?
-Até teria se meu celular não tivesse mergulhado na água.
Então ela lembra da cena e se segura para não rir.
-Vocês podem dividir a corrida. Para onde cada um vai?
-Seocho – ela fala simplesmente. – e você?
-Ah, Seongsu.
-Então, um é caminho do outro.
Os dois se encaram e dão de ombros entrando no taxi, afinal eles não têm escolha.
Ao entrar no carro ela começa a se livrar das toucas e do cachecol que veste, ao terminar ela o encara e vê que ele a observa sem piscar.
-O que foi? – ela pergunta.
-Você não é coreana. - ele tem os pequenos olhos castanhos cravados nela.
-Não, o que me denunciou? Meus olhos grandes?
-Sim. – ele fala simplesmente. – você tem olhos bem grandes.
Ela apenas o encara, isso é sério?
-Você disse que tenho olhos grandes?
-Sim.
-Meus olhos não são grandes.
-São sim.
-Não são nada, os seus que são minúsculos.
-Meus olhos não são minúsculos, eles são orientais. -ele se defende.
-Então os meus não são grandes, são ocidentais!
Os dois se encaram, ele não retira nenhuma das peças que cobrem seu rosto e isso a deixa irritada.
-Sou brasileira. – ela dispara de repente.
-E o que diabos está fazendo aqui?
-O que?
-Quer dizer, o que te fez vir pro outro lado do mundo?
-Você é bem rude, sabia?
-Sabia.
Ela bufa irritada.
-É uma história realmente longa.
-Seus pais moram com você?
-Por que tantas perguntas?
-Não sei, não gosto de silêncio.
-Pede pro taxista ligar o rádio.
-Nem precisa pedir. – o taxista fala visivelmente começando a ficar de saco cheio da briguinha infantil dos dois.
-Eu adoro essa música. – ela fala ao escutar os acordes.
-Obrigado.
-Que?
-Que o que?
-Eu disse que gosto da música e você disse obrigado.
-Disse?
-Sim não se faça de idiota.
-Eu quis dizer eu também.
-Você é bem estranho, sabia? – ela fala simplesmente e ele dá de ombros.
-Sabia.
A melodia da música continua e quando dá por si ela canta junto, ele a observa enquanto ela o faz e aquilo mais uma vez a irrita.
-O que é agora?
-Você canta bem.
Ela não responde, afinal estava preparada para armar uma briga, não estava pronta para lidar com um elogio.
-Geralmente depois que a gente recebe um elogio, a gente agradece.
-Ou quando alguém diz que gosta de uma música, certo?
Então os dois começam a rir feito dois idiotas.
-Obrigada. – ela fala por fim.
Ele apenas faz um gesto positivo com a cabeça.
O taxi para e então os dois olham janela afora.
-Eu desço aqui. – ela fala simplesmente pegando o guarda-chuvas de bolinhas amarelas e abrindo a porta. – chegue em segurança em casa. Boa noite.
Então ela desce do carro batendo a porta atrás de sim.
-Droga!- ambos exclamam cada um do ponto em que estão.
-Eu não perguntei o nome dele.
-Eu não perguntei o nome dela.
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construtoradelivros · 5 years
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Desafio #2
Vocês queriam 500 palavras por dia, 500 palavras serão. Ou bom...
“22/04 - Segunda - 20:35h
Hoje começa o desafio das 500 palavras por dia! 
E eu comecei como?
Não, não se preocupa... Eu consegui as 500 palavras.”
Oioi, Maravilhosos e Maravilhosas! 💖
Eu sou a Carolin Ekvall, esse é o Construtora de Livros! E sejam bem vindos para mais um desafio! 👊👊👊
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Ok, consegui as 500 palavras hoje... Segunda.
Mas.... Foram basicamente só as 500 palavras. 
Senti o negocio meio que se arrastando... Não a história: eu! 
E não é como se tivesse sido difícil 500 palavras. Foi relativamente rápido, ta sendo quase fácil de escrever a história do Zyon. 
Talvez porque está tudo bem planejadinho. Não sei... 
O que sei é que com certeza preciso voltar para um segundo rascunho.
Palavras hoje: 513
23/04 -Terça - 18h
Talvez por causa do cansaço do trabalho... Mas não to muito afim de escrever hoje não. Só queria deixar isso registrado.
23/04 - Ainda Terça - 20:45
Foi rápido até... Me enrolei para começar a escrever, mas a hora que sentei e escrevi o negocio fluiu. Ainda assim... Não sei. Ainda to meio travada! 
Talvez seja porque é uma cena de briga que to escrevendo...  
Exportei em pdf para ler no almoço amanhã. São 7mil e poucas palavras já e eu meio que nem comecei. 
É como dizem mesmo. 
Escrever é “cut cut cut” (cortar, cortar, cortar). Só vou me preocupar com isso no próximo rascunho. 
Palavras hoje: 563
24/04 - Quarta - 19:47
Estou enrolando para escrever... Eu sei que a hora que decidir sentar logo a bunda na caeira e abrir o scrivener vai deslanchar. Eu li hoje no almoço o livro todo, ou bom. Todas as cenas que escrevi até agora. 
Me sinto muito mais conectada.
Já tomei uma cervejinha também haha
Isso também me ajudou a me conectar! 
Vou lá escrever. 
25/04 - Quinta - 9:47h
Terminei uma parte do meu serviço no trabalho adiantado e me dei de presente escrever rapidinho um pouquinho aqui /que isso fique só entre nós
Tô me sentindo tão confiante (e feliz) hoje depois da meta comprida de ontem. 
Como vocês podem ter percebido, eu tinha estado um pouco desanimada na terça para escrever a história. O começo da briga do Zyon com a mãe tava meio que se arrastando. Mas aí ontem, apareceu a tia dele, surpreendendo o Zyon e ME surpreendendo. 
Sabe aquele papo de deixar teus personagens no controle?
Por mais que eu esteja tentando ir para o lado plotter, tenho toda a história do Zyon planejada (vou mostrar isso em alguns post pra frente) fico feliz que segui minha própria dica e deixei eles soltos para viver a história do jeitos deles.
Pobre do Zyon que até chinelada levou ontem 😂😂 Maaas, quem disse que o personagem sofre sozinho? Eu ME dei uma chinelada ontem só para lembrar como era a dor. Na real... Acho que nunca apanhei de chinelo.
Ah! E quase coloquei fogo na casa também:
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Claro que a culpa foi deles 😂😂
Ontem foram: 764 palavras. 
25/04 - Ainda é quinta - 21h
Com uma inspiração dessas:
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Bora Escrever! 👊
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26/04 - Eu sei, Sexta? - 12:10
Eu sei que hoje é sexta e o desafio acabava ontem. 
Mas quando terminei de escrever eu não tava com cabeça para escrever aqui (leia-se sono). Desculpa! 
Até que foram algumas palavras ontem, escrevi uma cena que não tava nos planos mas que simplesmente veio. Depois vou ter que analisar o outline para ver como isso se encaixa.
Qualquer coisa no segundo rascunho vejo como faço.
Ontem foram: 653 palavras.
Isso significa que cumpri o desafio né? :3
Foi relativamente de boa. Vou ter que aumentar essa meta agora 🙈🙈
Mas na verdade vim na hora do almoço para falar sobre os próximos desafios. Porque um é logo hoje! 
Estava louca para fazer isso, até ansiosa para chegar sexta! 
Vou fazer uma maratona de escrita! 
Eu já vi isso nos blogs e canais de alguns escritores lá fora. Não sei se tem aqui... Chamam de Writeaton. Tipo, maratona da escrita. Eu adoro assistir e me motiva muito para escrever também. Claro que a galera faz de maratonas de 12 e 24 horas. Mas como aqui tudo no começo é na boa. O meu primeiro writeaton também vai ser de boa. Me julga. 
São 6 horas. 
Pensei das 19:30h (pq já são 19h e eu me atrasei haha) até 1:30h da manhã. 
Até porque amanhã tenho compromisso, o que nos leva para o segundo desafio do fim de semana. 
Amanhã tem campeonato de bairros na minha cidade. Meu noivo é técnico e eu sempre to no meio da torcida junto com as meninas, esposas de outros jogadores. 
Como to escrevendo sobre futebol esse é um ambiente que me deixa bem inspirada. E eu pensei: Vou ter que escrever alguma jogada que eu ver amanhã. Algum gol (que espero que seja nosso, porque é mata-mata), alguma jogada massa, falta, pênalti quem sabe...? Alguma coisa que acontecer no jogo. 
Se vou usar isso no livro? Não sei. Mas sinto que descrever as jogadas está sendo um pouco difícil, então preciso praticar. 
E nada melhor que praticar uma cena que estou vendo. algo meio que na hora! (disfarçadamente, claro... Ninguém sabe muito bem que eu escrevo e também não quero parecer a garota estranha escrevendo no meio do jogo haha)  
Bom vou lá almoçar porque ontem quase perdi o almoço escrevendo o post do jardim 😂😂
Um pouco mais tarde:
Tava pensando aqui, no meio do serviço, entre a confecção de um flyer e a criação de um cartão de visita: Como no final eu sempre tento absorver algo de aprendizado para minha escrita desses desafios, uma coisa que observei nas 500 palavras por dia é que, disciplina é bom e ruim ao mesmo tempo.
Explico: O lado bom, obviamente é que nos dias que eu não tava afim de escrever, sentar e colocar 500 palavras no papel foi incrível. E eu não necessariamente odiei o que escrevi naqueles dias... O que foi uma surpresa para mim que achava que eu tinha que estar "inspirada" para escrever algo "bom". Pelo menos nos meus conceitos, gostei o que saiu.
Já o lado ruim... É que, antes de começar com esses experimentos, antes do meu 'bloqueio' ano passado, tinha dias que eu sentava e escrevia 2mil palavras assim, num estalar de dedos.
E nem mesmo na quarta, quando tava super inspirada com a história, saiu só 700 palavras.
Outra coisa que percebi relendo, é que fico empurrando com a barriga a hora de escrever. Mas quando sento e escrevo simplesmente esqueço de tudo ♥
Acho que to me recuperando ainda dessa ressaca de tempo sem escrever.
Ou talvez seja minha ansiedade, quero logo escrever tudo para ver esse livro pronto!!! Estou amando escrever essa história, pra ser sincera!
Mais um motivo por estar empolgada demais com a maratona de escrita hoje!
Será que consigo escrever 500 palavras por hora? Seriam 3mil até o final do dia. Seria sonhar alto demais? 🤔
Vamos ver.... Isso são cenas para o próximo capítulo hehe
Ah! Espera! Quase esqueci da tradição no #Desafio2:
• Música que mais escutei durante esse desafio 🎧:
Simple Plan - Perfect (especialmente na cena da briga 🙈)
• Trechinho do livro 📖:
“Ele até que tinha algumas lembranças com o avô, ensinando ele sobre as lidas na fazenda. Não eram lembranças boas. Mas Dona Alessa não conseguia ver isso. Zyon sentia como se ela achasse que ele fizesse isso por querer. Que ele não se apaixonou pelos cavalos só para machucar ela. Ele sabia que ver a fazenda se deteriorando destruía a mãe por dentro. Mas não era culpa dele. Era? - Você deveria ser Domador que nem seu avô. - Eu vou ser jogador de futebol. - Como seu pai? - Zyon fechou a cara quando reconheceu a voz irônica da tia atrás deles. Zyon até aceitava quando a mãe dele falava do seu pai. Pela história que eles tinham. Pelo passado. Pelo sentimento. Por tudo. Mas quando a tia Ka ousava falar do Jordan o sangue subia. Ela não tinha direito nenhum de tocar no nome dele. - Como meu pai. - enfrentou o menino que foi seguido de um tapa da mãe. - Respeita sua tia.”
Agora sim, bjsmil&até ♥
P.S.: Me acompanha no Insta e no twitter para ver esse writeaton em tempo real!! :P
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