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had you on my mind 💭
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ronfelder · 3 months ago
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Quanto tempo se passou desde aquele dia? É estranho ainda pensar nos dias que se passaram desde então, com tanto pesar? É como se eu vivesse na esperança de um dia acordar e não me lembrar mais de você, mas como esquecer? Acredito que esquecer realmente seja impossível. Não somos uma máquina com a opção de deletar o que não queremos carregar. O fato é que eu queria ter a capacidade de não pensar tanto em você, anseio pelo dia em que não seria torturada pelo passado, aquele passado no qual eu estava com você. Nunca gostei muito de drama, de falar sobre sentimentos, achava frescura. A vida me mostrou como é sentir isso na pele, como é viver um drama que, visto de fora, parece frescura. A vida me ensinou como é ter a necessidade de falar sobre sentimentos, para que não nos afoguemos neles, para que não nos sufoquem. Anseio pelo dia em que a paz me encontrará, um dia em que a dor não esteja mais escondida dentro de mim, esperando o menor gatilho para se mostrar avassaladora, dolorosa, impetuosa…
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ronfelder · 4 months ago
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O GUARDIÃO DOS OLHOS DE GELO
Em Ronfelder, uma cidade onde a neblina parece esconder mais do que o olhar pode alcançar, Agatha trocou a agitação da cidade grande pela promessa de tranquilidade. Mas a paz que ela busca logo se transforma em algo bem mais sombrio.
Durante uma caminhada solitária pela floresta, uma decisão impulsiva a leva a um atalho desconhecido — e, com isso, ela é capturada por figuras misteriosas e conduzida a uma caverna oculta, onde antigos segredos começam a despertar.
Lá, ela descobre que sua chegada à cidade não foi por acaso e que o destino de Ronfelder está intrinsecamente ligado ao seu. Agora, ela se vê presa entre confiar nos enigmáticos moradores ou enfrentar sozinha a verdade que parece querer devorá-la.
Quando Dorian, uma figura imponente, aparece com um olhar que atravessa sua alma, tudo muda. Ele conhece mais sobre ela do que deveria, e suas palavras carregam um aviso que Agatha não pode ignorar. O equilíbrio da cidade repousa em suas mãos, mas o que ela escolherá — fugir ou desvendar o segredo sombrio que ameaça consumir tudo ao seu redor?
Leia: O guardião dos olhos de Gelo
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ronfelder · 4 months ago
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O GUARDIÃO DOS OLHOS DE GELO
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CAPITULO 1
Os sinos da igreja soaram ao longe enquanto Agatha sentava-se em sua pequena sala, com uma xícara de chá nas mãos e o computador aberto sobre uma mesa de madeira escurecida pelo tempo. A tela exibia um emaranhado de números e gráficos, a essência de seu trabalho remoto que a envolvia o suficiente para manter suas despesas modestas. Enquanto revisava um último relatório, olhou pela janela e viu a espessa neblina que, como quase todas as manhãs, cobria a pequena cidade de Ronfelder, um lugar que ela agora chamava de lar.
Tinha apenas três meses desde que deixara a agitação da cidade grande para trás, optando pelo sossego e pela introspecção que Ronfelder prometia. A cidadezinha, incrustada no pé de montanhas desconhecidas por muitos, era fria e úmida, com um ar de mistério perpetuamente pendente sobre suas ruas silenciosas e vazias. Apesar do clima denso que impregnava sua nova morada, Agatha descobriu um estranho conforto na rotina previsível e na estranha tranquilidade que a cidade oferecia.
Naquele dia, ao fechar o notebook e se preparar para uma caminhada até o pequeno mercado local, sentiu um impulso súbito de explorar uma rota diferente através da floresta próxima. Era um atalho que tinha visto em um antigo mapa da cidade, encontrado em sua casa que outrora pertencera a um botânico. Enfiando o mapa em seu bolso, ela amarrou os cadarços de suas botas e vestiu um casaco grosso antes de sair para o clima frio e cinzento.
A floresta ao redor de Ronfelder era densa, com árvores altas cujas copas pareciam tocar o céu. O chão estava sempre coberto por um manto de folhas caídas, e a umidade do ar fazia com que um musgo verde-brilhante crescesse sobre quase toda superfície. Agatha adorava a paz que encontrara caminhando por essas trilhas, mas aquele caminho novo trazia uma sensação diferente, quase como se a floresta observasse seus passos.
Ela ouvia o som dos galhos quebrando sob suas botas e dos pequenos riachos que serpenteavam preguiçosamente pelo terreno. Sentiu uma onda de liberdade, um sentimento de aventura que não experimentava há tempos. Mas conforme adentrava mais profundamente na floresta, o ar parecia mais pesado, e um silêncio opressivo tomou conta do espaço ao seu redor.
Agatha ignorou a sensação inquieta que crescia em seu estômago, envolvendo-a como se fosse uma sombra prestes a devorá-la. Com passos hesitantes, seguiu por seu caminho, saindo da floresta pisando na calçada que refletia um céu coberto de nuvens pesadas e escuras. O vento assobiava entre as árvores despidas, sussurrando segredos esquecidos que faziam os pelos de sua nuca se arrepiarem.
Ao chegar ao pequeno, e único, mercado na vizinhança, uma névoa gélida parecia emanar do chão de concreto frio, envolvendo ao lugar uma aura antiga, esquecida e sombria. O interior estava mal iluminado, com luzes piscando aqui e ali, projetando sombras dançantes nas paredes descascadas.
A atendente, uma senhora de cabelos grisalhos que mais parecia um espectro do que uma pessoa, quase não ergueu os olhos encovados quando Agatha se aproximou do balcão. Seu rosto abatido estava repleto de linhas profundas, cada uma delas contando histórias de tempos passados, de tragédias silenciadas que pareciam ecoar no ambiente opressivo.
Enquanto Agatha pagava suas compras, sentiu um calafrio percorrer sua espinha, como se o próprio edifício murmurasse em seu ouvido palavras de advertência esquecidas. Ela apanhou suas sacolas rapidamente, enquanto, lá fora, o céu ameaçava desabar em uma tempestade feroz, como se o mundo ao seu redor estivesse em conspiração com aquela sensação inquietante que tentava a todo custo ignorar.
Agatha saiu do mercado, agora segurando apenas duas sacolas que continham o estritamente necessário para preparar um modesto jantar. O peso leve das sacolas contrastava com a atmosfera opressiva que parecia segui-la desde que deixara o mercado. Parou por um momento, dando um longo suspiro na tentativa de clarear a mente do turbilhão de pensamentos inquietantes e incompreensíveis que a assolavam no momento.
Diante da encruzilhada familiar, ponderou suas opções. A estrada pavimentada levava de volta ao vilarejo, mas sentia-se observada sob os olhares invisíveis das casas antigas que ladeavam o caminho. O outro caminho, que serpenteava pela borda da floresta, parecia sussurrar promessas de uma viagem mais rápida e, possivelmente, menos sufocante.
Determinada a enfrentar seus medos, Agatha decidiu, teimosamente, voltar pelo caminho da floresta. A trama densa de galhos e folhas cerrava-se acima de sua cabeça, filtrando a pouca luz que o céu nublado ainda permitia passar. Ela respirou fundo, forçando-se a acreditar que aquelas histórias sombrias que sempre a amedrontaram ao longo dos anos não poderiam ser tão reais. O mundo não poderia ser uma fantasia sombria.
Enquanto prosseguia, o estranho silêncio, que já era constante, se tornava ensurdecedor, fazendo com que Agatha se arrependesse até mesmo de ter saído de casa. Cada passo firme ecoava como um lembrete de sua coragem titubeante, mas necessária. Precisava superar aquela inquietação persistente; a floresta não poderia ser tão perigosa assim, pensava, tentando ignorar a crescente sensação de que algo, ou alguém, a observava na penumbra.
Agatha estava a meio caminho entre o mercado e sua casa quando notou algo peculiar. Lançou olhares rápidos ao redor, esperando ver algum cervo curioso ou um esquilo atrevido. Nada. Apenas o som do vento suave sussurrando através das folhas. Com um frio congelante que não tinha relação com o clima, acelerou o passo, focando no caminho à sua frente.
Então, sem aviso, surgiu um grupo de figuras das sombras das árvores. Vestidos em roupas que se confundiam com a escuridão da floresta, suas presenças eram ameaçadoras. Antes que Agatha pudesse entender o que estava acontecendo, mãos firmes agarraram-na, uma das figuras sugerindo silenciosamente que não gritasse. Seu coração disparou em pânico, mas sua voz parecia perdida na angústia.
Eles se moveram rapidamente, guiando-a para longe da trilha batida, mais adentro na profundidade da floresta sombria. Agatha tentou resistir, mas eram muitos e sua força parecia insignificante contra a deles. Um som abafado de protesto escapou de seus lábios, apenas para ser acalmado por uma daquelas mãos enluvadas cobrindo sua boca.
O caminho que eles trilharam era apagado, um labirinto de folhagens e arbustos indistintos. Agatha mal conseguia distinguir qualquer coisa naquele ritmo frenético. Tudo parecia um borrão de medo e adrenalina até que chegaram a uma grande abertura oculta por arbustos espessos. No centro da clareira, a entrada de uma caverna emergiu diante dela, como a boca de um monstro faminto.
Agatha sentiu seu corpo tremer, não apenas pelo frio que invadia seus ossos, mas pelo terror iminente da incerteza. Forçada a descer ao interior escuro da caverna, percebeu que seus captores guardavam algum segredo que a floresta escondia há tempos. Ali, dentro daquele abrigo de pedra úmida, o último vestígio de luz do dia desaparecia.
Na escuridão da caverna, um deles acendeu uma tocha, lançando sombras vacilantes nas paredes de pedra. A chama revelou rostos indistinguíveis, fitando-a com uma mistura de curiosidade e uma intenção que ela não podia decifrar. Agatha foi sentada numa rocha fria e, por um momento, tudo ficou em um silêncio estrondoso, interrompido apenas pelas gotas de água ecoando em algum lugar mais profundo na caverna.
O tempo parecia estirar-se indefinidamente. Agatha sabia que sua vida estava prestes a mudar, mas não entendia como ou por quê. E assim, sob a guarda vigilante daqueles estranhos, sua história em Ronfelder estava apenas começando. A tranquilidade que havia buscado fora abruptamente substituída por uma tensão palpável, um contraste gritante com as promessas de sossego que Ronfelder havia sussurrado para ela.
Enquanto o silêncio se aprofundava, uma das figuras se adiantou. Sob a luz trêmula da tocha, ele revelou um rosto mais claro, marcado por linhas de tempo e sabedoria — alguém que parecia estar no comando. Seu olhar fixo em Agatha era intenso, como se estivesse avaliando sua reação à nova situação.
— Você deve estar se perguntando por quê —, começou ele, a voz rouca, quase como se não fosse usada frequentemente. — Ronfelder não é apenas uma cidade como qualquer outra. Seus segredos são mantidos por poucos, e vimos em você um espírito que pode nos ajudar a proteger esses segredos.
Agatha não conseguiu responder imediatamente. Sua mente corria, cada pensamento uma tentativa de entender o que estava acontecendo. Mas as palavras dele, embora enigmáticas e cheias de más intenções, carregavam um peso que falava de algo importante, algo que talvez justificasse o por que dela estar ali. Seria um sonho? Ou melhor, um pesadelo?
— Vocês não podem simplesmente capturar alguém assim — Arquejou, encontrando coragem em meio ao medo. — Eu não sei do que vocês estão falando.
O líder continuou, impassível.
— Sabemos que não entende agora, mas sua chegada aqui não foi um mero acaso. Você é vital para o equilíbrio que nós zelamos.
Antes que pudesse fazer mais perguntas, um som distante reverberou pela caverna, uma melodia longe e etérea que parecia pulsar no ar ao seu redor. Os outros olharam rapidamente na direção do som, em reverência e ansiedade. Havia algo ancestral naquela música, algo que parecia parte da própria essência da floresta que cercava Ronfelder.
Uma mulher, até então no fundo do grupo, caminhou para frente e parou ao lado do homem que falava. Ela era jovem, mas seu olhar era sábio e parecia conhecer o que Agatha estava prestes a enfrentar.
— A melodia sórdida dele… Não temos muito tempo, Martin. Ele já está vindo. – Ela sorriu de canto e voltou seu olhar para mim. – Minha querida —, disse ela sutilmente, — suas perguntas serão respondidas no devido tempo. Agora, precisamos que confie em nós. Há um destino que a trouxe até nosso refúgio. — De certa forma, Agatha sentiu que não poderia confiar.
A música continuava, cada vez mais presente, como se as paredes da caverna vibrassem com a harmonia oculta do mundo. Agatha sentia-se reprimida dentro do medo natural de desconhecidos, de lugares escuros e estranhos, situações inimagináveis e inacreditáveis.
— E se eu não quiser? — Agatha ousou perguntar, sua voz baixa, mas firme.
A mulher sorriu suavemente, algo levemente perverso se moldava em sua face.
— Você sempre terá uma escolha – Respondeu ela. – Mas saiba que estamos aqui para proteger algo muito maior do que cada um de nós. Ronfelder sobrevive por causa do equilíbrio, e esse equilíbrio agora repousa em suas mãos.
A caverna pareceu suspirar junto com suas palavras, como se algum segredo antigo estivesse sendo revelado ou relembrado. Agatha sabia que, independentemente do que decidisse, a vida que conheceu jamais seria a mesma. O peso dessa percepção era esmagador, e ela não poderia entender, muito menos explicar o que estava acontecendo.
Agatha olhou ao redor, sentindo um peso no peito e mal conseguindo respirar. Suspirou, fixando o olhar em cada um dos quatro rostos desconhecidos à sua frente. A sensação de desconforto se intensificava, aquele frio na espinha aumentava como um alerta de que algo estava muito errado. Era um pressentimento inquietante, um alarme estridente que anunciava uma catástrofe iminente.
Mas ela sabia que precisava ser cautelosa se quisesse sair bem daquela situação. Agatha não compreendia por que estava ali nem quem eram aquelas pessoas. Podiam ser loucos, psicopatas — a ideia a assolava. Embora não tivesse todas as respostas, era essencial manter a calma. Seu único objetivo era se livrar daquela situação assombrosa.
— Eu quero entender —, ela declarou, forçando um sorriso enquanto aceitava o primeiro passo de uma jornada desconhecida. Os sorrisos ao seu redor, quase imperceptíveis na penumbra, pareciam indicar que um novo capítulo em sua vida em Rondelfer estava prestes a começar.
Mas, enquanto a melodia antiga preenchia a caverna, Agatha sentiu uma preocupação crescente. Na verdade, a cidade fria e úmida era mais ameaçadora do que ela jamais imaginara, e a sua aparente aceitação da proposta era apenas uma máscara para esconder seu o medo que a possuía.
Então, repentinamente, um homem surgiu da escuridão da floresta como uma tempestade devastadora, suas botas pesadas esmagando os galhos secos sob seus pés. Havia algo implacável em seu olhar, uma determinação gélida que contrastava com o calor opressor da caverna de onde se aproximava. As sombras ao seu redor se moviam com agitação, revelando que não estava sozinho, mas a presença dominante era inegavelmente dele. Seu porte ereto e a aura de comando que emanava deixavam claro que ele era alguém a ser respeitado, despertando tanto curiosidade quanto temor.
Agatha percebeu a presença dele antes mesmo de vê-lo. Um silêncio pesado desceu sobre o grupo ao seu redor, interrompendo qualquer conversa silenciosa que pudesse haver. Cada um olhava em direção à entrada da caverna, como se estivessem aguardando este momento — uma expectativa quase tangível.
— Dorian,— pronunciou Martin, o líder do grupo, olhando em direção ao homem que acabara de chegar, seu tom era um misto de reconhecimento e sagacidade. Havia uma familiaridade ali, como se encontros assim já tivessem ocorrido antes, cada um mais intenso que o último. — Sabíamos que você viria.
Dorian parou à entrada, seus olhos tempestuosos fixando-se diretamente em Agatha. Ela se encolheu involuntariamente, a presença dele era tão intensa que parecia quase palpável. Agatha não compreendia quem ele era ou por que estava ali, mas a urgência no olhar dele a fez sentir uma estranha onda de eletricidade que percorreu seu corpo todo.
Cada movimento dele era calculado, Agatha pode observar mesmo que brevemente, sua postura fria e firme mas que se contradizia com a tempestade emocional que ela notara em seus olhos quando ele a olhou fixamente. O ar ao redor dele pulsava com uma tensão inquietante, como se a própria floresta estivesse segurando a respiração em expectativa. Agatha sentiu seu coração acelerar, lutando contra o impulso de desviar o olhar, cativada e assustada ao mesmo tempo pela força que emanava daquele homem enigmático.
— Vocês não vão mantê-la aqui, — Dorian declarou, sua voz grave cortando o ar como uma lâmina. — Ela não faz parte dos seus planos.
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ronfelder · 2 years ago
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queria sentir a paixão queimando dentro de mim. 
queria sentir um desejo incontrolável e indescritível. 
queria sentir o prazer de uma paixão desenfreada. 
queria que ele me desejasse incansavelmente. 
queria ver toda essa paixão avassaladora se transformar em um amor tranquilo. 
queria que, depois de tudo isso, ele me amasse mansamente, e que eu também o amasse. 
mas não sentimos paixão, muito menos aquele intenso desejo...
monotonia.
acho que nunca iremos nos amar verdadeiramente. 
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ronfelder · 4 years ago
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sempre ouvi as pessoas dizerem “só se vive uma vez”, e passei a dizer também, pois acredito nisso. mas certo dia ouvi que não era bem assim, que na verdade, só se morre uma vez, viver é todos os dias e que utilizamos essa frase para nos livrarmos das consequências das nossas atitudes, ou ao menos diminuirmos o peso na consciência, mas eu discordo. realmente só se morre uma vez mas também só se nasce uma vez, logo, só vivemos uma vez. cada dia é único mas estamos sempre ligados ao passado, nossas escolhas nos trouxeram até aqui. cada dia é um novo dia, mas não se desliga do dia anterior nem do dia seguinte, a vida é contínua e única, portanto, só se vive uma única vez, só temos uma oportunidade. se você deixa de tomar um sorvete hoje com medo de acordar gripado amanhã ou toma esse sorvete e acorda doente no outro dia, foi uma escolha, um ato que influenciou o outro, um ato e uma consequência, isso porque a vida não zera de um dia para o outro, você vive o hoje e continua vivendo amanhã, a vida não para, não dá pausa, ela simplesmente passa, façamos nós o que queremos ou não.
dizemos também que o tempo passa, mas isso não é verdade, nós é que passamos pelo tempo. o eu e a vida, caminham pelo tempo que sempre existiu e no fim é a vida que acaba, o eu vai embora e o tempo continua. então não pense em deixar o tempo passar e as coisas se resolverem, porque não somos donos do tempo e, como já citei, o tempo não passa, nós é que passamos pelo tempo.
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ronfelder · 5 years ago
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ronfelder · 6 years ago
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ronfelder · 6 years ago
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ronfelder · 7 years ago
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ronfelder · 7 years ago
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ronfelder · 7 years ago
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ronfelder · 7 years ago
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ronfelder · 7 years ago
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ronfelder · 7 years ago
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