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# baterista de rua
edsonjnovaes · 11 months
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Street electronic music 1.2
Street electronic music. Techno Live Sets – Facebook. 15 de janeiro. A.I. Carr – 14 de outubro de 2023 Palavras Perdidas: OZ GUARANI, O PRIMEIRO GRUPO INDÍGENA DE RAP DE SÃO PAULO, FOI DESTAQUE EM FESTIVAL MUSICAL ON-LINE, Trilha sonora de Akira relançada em discos de vinil sangrentos 1.2, GORILLAZ & ADELEYE OMOTAYO – Silent Running, Wicked Game (Live) Apoie: Art and culture of the native…
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parapalola · 1 year
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*☠ — (haley lu richarsdon, feminino cis, ela/dela) PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver LOLA MCFLY passando pelo tapete vermelho! Com seus 30 anos, ela é uma BATERISTA NA BANDA PARAPLUS conhecida pelos seus fãs por ser muito SOCIÁVEL E LEAL, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante PASSIVA E INCONSTANTE. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que TEM INVEJA DA VOCALISTA PRINCIPAL DA PARAPLUS! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
𝒘𝒂𝒏𝒕𝒆𝒅 𝒄𝒐𝒏𝒏𝒆𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏𝒔 — 𝒑𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒆𝒔𝒕
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*☠ — 𝒃𝒂𝒔𝒊𝒄 𝒊𝒏𝒇𝒐
name: lola anne mcfly
age: 30 years old
ocuppation: baterista na banda paraplus
pronouns: she/her
sexuality: bissexual
zodiac: gemini
traits: sociável, leal, adaptável, engraçada, passiva, inconstante, nervosa, indecisa, emocionalmente reclusa, nostálgica, rancorosa;
fc: haley lu richardson
*☠ — 𝒂𝒃𝒐𝒖𝒕
Lola nunca teve muitas certezas na vida mas de uma coisa ela sempre soube: amava música. Iniciou na banda Paraplus com seu irmão e melhores amigos quando todos ainda eram só adolescentes, jovens apaixonados por música e nada mais. O que começou de forma despretensiosa logo estourou como um enorme sucesso na cena de rock, e nada poderia a ter preparado para a tamanha popularidade que a banda recebeu. No princípio, tudo era muito divertido pois estava vivendo o sonho: fazer música com as pessoas que mais amava no mundo.
Porém, conforme o sucesso ia crescendo, o que era simples tornou-se complicado. A gravadora queria cada vez menos a presença de Lola e de seu irmão na composição das músicas, e era claro para todos que a vocalista principal recebia grande parte da atenção do público e do favoritismo dos empresários. Todos eles tinham trabalhado muito duro para chegar até ali, mas parecia que somente uma pessoa era a favorecida.
A imaturidade da época fez Lola sentir inveja, e todas as desvaneças com a gravadora acabaram respingando na amizade dos membros da banda. Depois de lançarem Brand New Heart em meio a diversas brigas, os irmãos decidiram que era o suficiente: iriam sair da banda. Lola nunca teve certeza sobre essa decisão, parte de si sempre quis ficar. Entretanto, em meio a tantas brigas e em lealdade ao irmão, resolveu que não faria mais parte do Paraplus.
Os anos que seguiu separada da banda foram complicados e, ao mesmo tempo, essenciais. Lola precisava daquele tempo para crescer, entender quem ela era e amadurecer. Nesse período, descobriu-se mais apaixonada ainda por composição e foi onde em 2011, fundou o seu próprio projeto musical, o TotalNoise. Mais distante dos holofotes, Lola permitiu-se ser ela mesma. Quando estava com o Paraplus, achava que o que queria era a fama, a atenção e oreconhecimento.
Porém, conforme amadurecia, ela percebeu como era bom sair na rua sem ser reconhecida, ou como finalmente podia lançar músicas que tinha prazer em produzir pois os poucos fãs que tinha eram muito receptíveis. Finalmente estava feliz, mesmo sentindo que havia um vazio dentro de si deixado pelos antigos amigos com os quais não falava mais. Por anos, Lola observou o Paraplus crescer e, dentro de si, a vontade de fazer música com os amigos continuava a formigar. Nunca teve coragem de procurar os outros membros, pois tudo o que falavam desde sua saída era que Lola e seu irmão eram dois amargurados e invejosos.
Quando se reencontraram no bar anos depois e colocaram tudo em panos limpos, a baterista voltou para a banda de onde nunca devia ter saído. Sentia-se imensamente feliz e inspirada por estar fazendo música com seus amigos novamente, mas ainda era difícil ouvir os comentários alheios. Os tabloides adoravam inventar fofocas sobre como ela morria de inveja da vocalista principal, ou que a banda só tinha deteriorado depois de sua volta. Parte da fanbase não ia com sua cara, e lidar com todos os ataques online era exaustivo. Lola sonha em continuar no Paraplus por um bom tempo, mas até onde ela vai suportar as intrigas sem se perder no meio do caminho?
*☠ — 𝒑𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒕𝒚
strenghts: sociável, leal, adaptável, engraçada, talentosa, habilidosa, aprende rápido, pateta;
weaknesses: passiva, inconstante, nervosa, indecisa, emocionalmente reclusa, tagarela, nostálgica, rancorosa;
likes: produção musical, instrumentos de percussão, fotografia analógica, produção audiovisual, estar rodeada de amigos;
dislikes: ficar sozinha, confinamento, conflitos, rotina;
*☠ — 𝒕𝒓𝒊𝒗𝒊𝒂
Depois que saíram da banda, a relação entre Lola e seu irmão se deteriorou. Ela sempre quis voltar e manter contato com os membros, e o irmão era contra qualquer uma dessas coisas. Depois de sua volta para o Paraplus, os dois mal interagem um com o outro;
Mesmo de volta ao Paraplus, Lola continua trabalhando em paralelo com o seu projeto musical, o TotalNoise;
Dificilmente existe algum instrumento de percussão que Lola não saiba tocar;
É apaixonada por fotografia analógica e produção audiovisual. Coleciona câmeras e já dirigiu alguns videoclipes para o Paraplus;
Não lida muito bem com críticas, apesar de nunca as rebater. A verdade é que Lola se sente mais insegura conforme recebe mais atenção da mídia. Com a enxurrada de críticas, aprendeu que o melhor era se manter o máximo possível fora do centro das atenções;
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headlinerportugal · 11 months
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10 anos a festejar o futuro [Parte 2] - Mucho Flow 2023 | Reportagem Completa
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Spencer Martin e Jack Martin dos Lunch Money Life, num dos melhores momentos, quiçá o mais incrível | mais fotos clicar aqui Acordei com as pernas ainda doridas da noite longa, mas nada que me fizesse recuar do dia longo que me estava a aguardar. Poderia pensar que naquele sábado a chuva daria algumas tréguas, mas não, na verdade sentia-se ainda mais as baixas temperaturas a recair sobre as ruas labirínticas do centro da cidade de Guimarães.
Este último dia começa mais cedo na blackbox do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), único concerto naquela sala, a receber a prata da casa, Tormenta, projeto que junta dois dos mais notáveis músicos nacionais: o baterista Ricardo Martins e o guitarrista Filho da Mãe. Para cima do palco a dupla traz ainda Jibóia para adicionar uma camada extra de poderio musical.
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Radie Peat dos Lankum, um dos bons destaques do último dia | mais fotos clicar aqui Se leram as nossas 6 sugestões para este Mucho Flow, saberiam que às 18:15h, a meio da Avenida Don Afonso Henriques, Lucinda Chua estaria a atuar no auditório do Teatro Jordão. A artista britânica trouxe o seu primeiro LP, ‘YIAN’, para o bonito palco. Para quem lê a frase anterior até pode parecer que a multi-instrumentista é uma novata nestas andanças, mas a verdade é que a artista tem acompanhando ao vivo a bem conhecida FKA Twigs dando-lhe muita experiência por esses palcos mundo fora. Alternando entre o subtil piano e misterioso como foi possível ouvir em “Echo” ou “An Avalanche”, passando para o seu instrumento de eleição, o violoncelo, como foi possível ouvir em “Until I Fall” ou “Meditations on a Place”, carregado de uma boa dose de reverb, deambulando por entre o experimental, soando por vezes um pouco mais caótico do que aquilo que poderia prever, mas sem deixar o seu peso certo de emoção e introspeção, acompanhado sempre pela sua voz incrivelmente afinada. Uma artista que com apenas um disco editado, irão decerto começar a ouvi-la mais vezes.
Este dia 4 de novembro foi na verdade o dia que mais nos cativou, sendo a que maior parte dos nomes que sugerimos na tal lista de concertos a não perder, pertenciam em grande maioria ao último dia do festival vimaranense. Uns atrás dos outros, foi a vez de Contour a entrar em palco, desta vez no piso térreo do Teatro Jordão onde permanecemos até depois das 23h.
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Khari Lucas é conhecido artisticamente como Contour | mais fotos clicar aqui Sempre com o relógio bem marcado, os concertos iam começando à hora marcada não deixando espaço para qualquer atraso. Os ponteiros marcaram 20:15H, Khari Lucas aka Countour subiu ao palco, sozinho, começando a debitar os seus poemas cobertos por uma camada que caminhavam lado a lado entre o jazz e o R&B. Mostrou-se sempre muito sereno, atento, com um olhar bastante cativante e fixo para as centenas de pessoas que começaram a encher aquela cena coberta de cimento de cima a baixo, dificultando por vezes a acústica, mas sem nunca perder a magia sonora.
“Crowded Afternoon”, “At All” ou “Teach Prayer” foram algumas de que que o artista britânico nos presenteou, todas retiradas do seu mais recente disco editado o ano passado, ‘Onwards!’. Em “Teach Prayer” ainda houve espaço para um pequeno discurso de apoio ao povo palestino que neste momento é vítima de uma guerra aparentemente sem fim, ouvindo palavras de apoio mútuo deste lado, sendo um dos mais momentos emotivos que o festival teve - “Say a prayer for the young sailing away, sailing away”.
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Contour em estreia no Mucho Flow e em Guimarães | mais fotos clicar aqui Sem nunca perder a compostura, muito sério, sem mostrar qualquer emoção facial e por muitos momentos cantando num único tom, foi perdendo aqui e ali o público que timidamente lhe retribuíam um caloroso afeto. Uma atuação solida, sem grandes espaços para deslumbres, mas trazendo momentos narrativos bem bonitos e melódicos apoiados no seu talento, perspetivando um bom futuro para Contour.
Tivemos uma pequena folga para voltar a carregar energias no nosso canto favorito da cidade de Guimarães, o Tio Júlio. Um copinho de vinho tinto foi o que me foi servido para aquecer o meu coração naquela noite fria e chuvosa. Na verdade, o que realmente veio aquecer foi a próxima atuação, uma atuação que ninguém estaria à espera, quer dizer, nós de certo modo já contávamos com a explosão sentida nas garagens do Teatro Jordão. Os responsáveis? Lunch Money Life.  
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Lunch Money Life criaram um dos pontos altos do Mucho Flow em 2023 | mais fotos clicar aqui A banda formada por um conjunto de 5 elementos, transporta para cima do palco toda a pujança (e mais alguma) que um concerto deve realmente ter. Munidos por dois sets composto por circuitos elétricos interligados por dezenas de fios, com toda uma conjugação de efeitos, pedais e elementos que elevaram a sua atuação ao expoente.
Não são rock, nem são jazz, não são metal nem trap, ou se calhar são isto tudo e mais alguma coisa. Lunch Money Life entraram em palco e sabiam para onde queriam guiar a sala muito bem composta por volta das 21:15h. Com uma energia contagiante e uma dimensão musical a fazer jus a toda aquela expressão corporal diabólica, entregaram-nos um dos melhores e mais interessantes concertos, que na verdade já não víamos há algum tempo. Sempre com uma atitude punk, rebelde, cada elemento oferecia um pouco de si naquela performance musical como foi possível ver e ouvir em “Jimmy J Sunset”, “Mother” ou “New Herdsmen”.
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Spencer Martin dos Lunch Money Life a felicitar o público | mais fotos clicar aqui Praticamente 90% da sua atuação foi um caos organizado carregado de adrenalina, quanto aos outros 10%? Foi dedicado à angelical “In Jesus Name”, que por entre todo aquela chuva pesada, veio a acalmar e trazer uma boa dose de fé com uma balada grandiosa contrastando bem com todo o resto do concerto. A banda despediu-se sob discos de vinil do seu mais recente disco, ‘The God Phone’, e t-shirts a sobrevoar as nossas cabeças largando uma das maiores demostrações de amor e carinho do publico que vimos nesta edição, com toda a gente em êxtase e ainda a tentar assimilar toda aquela loucura musical.
Antes da garagem fechar e todos aqueles corpos se movimentarem para outra paragem, vieram os Lankum, banda que estreou a música tradicional irlandesa no festival Mucho Flow. Um mundo completamente diferente e oposto de Lunch Money Life, no qual foi possível sentir na cara o vento e a maresia dos campos verdejantes irlandeses. Uma viagem ao passado, talvez mesmo chegando a tempos medievais, sentido aqui e ali uma rutura no tempo onde era possível ouvir uma leve dose de experimentalismo por entre toda aquela música tradicional celta.
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Marcou muitos pontos o folk dos Lankum | mais fotos clicar aqui Todos os 5 elementos se apresentaram sentados com uma panóplia diversa de instrumentos como violino, gaita de fole, pífaro ou acordeão dando uma dimensão ritual a toda aquela experiência, acompanhado pelas vozes em uníssono parecendo por vezes que estávamos a presenciar um ritual qualquer. O Mucho Flow sempre se diferenciou dos demais por arriscar a trazer aquilo que vamos ouvir amanhã, criando tendências sem rótulos ou sem seguir qualquer referência, mas também se destaca por arriscar a trazer diversos musicais a um só ponto, e o concerto de Lankum são uma prova viva disso com o publico a corresponder da melhor maneira possível.
Parecia já se fazer tarde, o sol escuro está sobrevoava o céu há bastantes horas e o corpo começava a ressentir-se da agitada noite anterior, mas nada nos demovia do que ainda o festival nos tinha para oferecer, voltando à bonita sala do Centro Cultural Vila Flor (CCVF).
Fui para Abyss X, muita expectativa foi criada à volta da figura relevante no ecossistema feminista perante uma sala muito bem composta. A verdade é que pouco tivemos de presenciar para tal expectativa tivesse sido destruída devido a todo o seu ego que a artista demonstrou durante a atuação.
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Muita pompa de Abyss X | mais fotos clicar aqui Sem qualquer empatia criada com o público e constantemente mostrando o seu desagrado com a equipa ora do som, ora da luz, foi quebrando muitas vezes momentos de dança que poderiam estar a entranhar-se pelos nossos corpos, deixando a sala a menos de metade já na parte final da sua atuação.
O melhor veio com Aïsha Devi. Após reconquistar o público que se tinha perdido anteriormente, a artista soltou a pista de dança que começou a aquecer os ouvidos e corpos das centenas pessoas que ainda tinham uma noite toda pela frente.
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Aïsha Devi a dar-se a conhecer em Portugal | mais fotos clicar aqui Continuei o percurso musical até ao São Mamede para o incrível Evian Christ. O artista explodiu com qualquer expectativa que alguém tivesse criado. Claramente ganhou o prémio de melhor jogo de luzes, muita culpa pela instalação que levou para cima do palco formada por material translucido que se deixava atravessar por diversas luzes refletindo para toda a sala um tsunami de cor.
O Mucho Flow acabou assim de compor mais uma bela melodia de histórias, que fazem deste festival ímpar no panorama musical português, trazendo ate à Cidade-Berço gente não só de todo o país mas também um pouco por todo o mundo, carimbando cada vez mais a sua importância em criar tendências musicais ditando aquilo que ouviremos num futuro muito próximo.
Reportagem fotográfica completa - dia 1: Clicar Aqui Reportagem fotográfica completa - dia 2: Clicar Aqui Reportagem fotográfica completa - dia 3: Clicar Aqui
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O olhar sempre muito introspetivo e curioso do público | mais fotos clicar aqui
Texto: Luís Silva Fotografia: Jorge Nicolau
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starstruckrps · 1 year
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OMG! Acabei de encontrar nas ruas de Los Angeles a LOLA MCFLY, a BATERISTA DO PARAPLUS! Nem acreditei quando vi! Sabiam que pessoalmente ela é muito parecida com a HALEY LU RICHARDSON? AAAAA #paraplus4ever #amo #gostosa #atiraaabaquetaemmim
OMG! Acabei de encontrar nas ruas de Los Angeles a LINDSEY "LINZY" SINCLAIR, aquela cantora que lembra um pouco a SABRINA CARPENTER! Nem acreditei quando vi! Sabiam que pessoalmente ela é muito parecida com a MADELYN CLINE? AAAAA #cantamuito #loirasnotopo #nãocomprastream #talaricamorrecedo
OMG! Acabei de encontrar nas ruas de Los Angeles a VALERIE MOORE, a CAITLYN HOWARD DE EPIPHANY! Nem acreditei quando vi! Sabiam que pessoalmente ela é muito parecida com a EMILY ALYN LIND? AAAAA #diva #mulheresempreendedoras #feminismo #mereceumemmy
OMG! Acabei de encontrar nas ruas de Los Angeles o LEE CHAEMIN "I.N.", O VOCALISTA PRINCIPAL E DANÇARINO LÍDER DO BST! Nem acreditei quando vi! Sabiam que pessoalmente ele é muito parecido com o HOSHI? AAAAA #bst4ever #soutroop #vouaguerraporele #pinkishnacadeia #osboatossãomentira
OMG! Acabei de encontrar nas ruas de Los Angeles o JUDE IL CHOI, aquele cantor que lembra um pouco o CONAN GRAY e o TROYE SIVAN! Nem acreditei quando vi! Sabiam que pessoalmente ele é muito parecido com o KIM TAEHYUNG? AAAAA #sadboysclub #lindo #koreanpower #kimkardashianfazendoescola
OMG! Acabei de encontrar nas ruas de Los Angeles a JEANETTE "JANE" JAEGER, a TEREZA YOUNG DA TRILOGIA BEFORE! Nem acreditei quando vi! Sabiam que pessoalmente ela é muito parecida com a GRACE VAN PATTEN? AAAAA #s/n #literalmente #queen #literalmentetambém
OMG! Acabei de encontrar nas ruas de Los Angeles a CASSANDRA "CASSIE" HAYES, aquela cantora que lembra um pouco a BILLIE EILISH! Nem acreditei quando vi! Sabiam que pessoalmente ela é muito parecida com a DANIELLE CAMPBELL? AAAAA #sadgirlsclub #passopano #versátil #cantamuito #soucassiezete
OMG! Acabei de encontrar nas ruas de Los Angeles o LEO WAYNE DO ONE DIMENSION! Nem acreditei quando vi! Sabiam que pessoalmente ele é muito parecido com o TANNER BUCHANAN? AAAAA #passopano #badboy #lindo #onedimensionforever #expulsouooutrosim
OMG! Acabei de encontrar nas ruas de Los Angeles o MAVERICK ÖZGÜL ERDOĞAN, o COSMINHO ADDAMS DE COSMINHO! Nem acreditei quando vi! Sabiam que pessoalmente ele é muito parecido com o MERT YAZICIOGLU? AAAAA #écosminhosim #nepobaby #cosmenzoisreal #lindo #nempareceemo
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nanaabocutely · 2 years
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As regras do punk rock
Seja feio. Siga violentamente essas regras. Você é Punk! Não siga regras! Odeie Hippies. Você é inimigo do sistema. Sistema é gay. Punk que é Punk encoxa a mãe no tanque. Ser pobre é legal. "Legal" não é punk use "foda". Dormir na rua é legal. Lembre-se da regra 10. Ser mendigo é legal. Lembre-se da regra 12. Tenha piercings pelo corpo. Só se tiver dinheiro, lembre-se das regras 9 e 10. Seu sobrenome a partir de agora é Ramone. Bateristas punks não tocam, BATEM! Seu banho é mensal. SE... tomar banho que seja na laje. Use roupas que sejam lisas, sujas, roubadas, fedidas, e rasgadas. Não use gel, use gema de ovo (podre). Podre que nem você. [==== 24 é gay! Não estude. Não seja feio, esqueça a regra 1. Não seja carinhoso, nem demonstre afeto, a não ser no sexo (nessa hora esqueça a regra que quizer, menos as 3 seguintes). Adore o sexo.
Ame o sexo. Encare o sexo como um modo de vida. Acima de tudo seja mau, se você não conseguir ser mau, pareça mau, por que o que importa é o que você parece ser e não o que você é! Sempre que você quizer pichar alguma coisa, piche "Sexo" ou "Anarquia". Para parecer mau, bote um oculos escuro e/ou um colete jeans (rasgado, não esqueça da regra 21) ou uma jaqueta de couro (falsa ou roubada, claro!). NUNCA, penteie o cabelo. Pentear é gay!. Lembre-se que os Sex Pistols não são seus Deuses e sim sua maior inspiração. Cempri iskreva eHado. Cante mal. Seja feio, esqueça da regra 26. Se algum dia você formar uma banda, pense em um nome ruim. Não faça nada de bom (a não ser sexo). Faça sexo no minimo 7 dias por semana, com mulheres. Não faça que nem Sid Vicious, não morra por overdose aos 19 anos. Morra aos 23 por acidente de carro. Fale mal de Metallica, mas escute MOTÖRHEAD secretamente. Não escute Power Metal, Power Metal é coisa de gay.
Chame Damned de traidores. Diga que Ramones é FODA! (consegui me lembrar da regra 14!) E saiba que o verdadeiro Punk Rock chama-se Punk'77 por causa dos pistols. Ame sua pátria, mas lembre-se que O PAÍS é a Inglaterra. Goste de Exploited mesmo eles sendo escoceses (veja a regra anterior), mas diga que ATUALMENTE é death metal barato (veja a regra 61 das regras do thrash metal). Não dê pulinhos. Pulinhos são gays. Se em algum dia da sua reles existencia você der um pulinho, não caia no chão, caia em cima de alguem. Vá no show dos pistols de 14 de janeiro de 1978 e não saia de lá até que esteja morto. Quando sair de um show não vá para casa, durma na praça de republica (regra 11). Sempre ria mas ria dos outros! Em respeito ao punk rock nacional você deve ouvir, Garotos Podres, Replicantes, Camisa de Venus e Velhas virgens. Beba, peide, arrote.
Lembre-se das regras 28 e 29. Respeite Frank Sinatra Sex Pistols regravaram "My Way". Saiba o que é 'Pogo'. Dance 'Pogo'. Saiba que todo show punk (de verdade) é pancadaria com trilha sonora. Sempre dance Pogo em qualquer show que você for, mesmo que seja do Violeta de Outono. Se até agora você não sabe o que é pogo... VOCÊ É GAY! Sua banda deve ter no maximo 4 pessoas, lançar um cd, fazer sucesso e algum integrante deve morrer depois disso tudo. Escolha o mais chapado da banda para morrer. A pessoa que arranja as bebidas nunca deve morrer ou ser morta. A proteja com sua vida. E lembre-se de que vai valer a pena. Por que a bebida é sua essência. Punk não assistem somente filmes de conteúdo musical. Assista "Laranja Mecanica". Assista "Um Dia de Fúria". E assista tambem "Clube da Luta". Quando as coisas começaram a ficar chatas foram inventados vários tipos de punk. Lembre-se que isso é gay!
Tipos como horror punk, pop punk, cowpunk, e o celtic punk tudo isso é coisa de gay! O punk é dividido basicamente em 3 grupos: punk, anarcopunk e punk oi!, cada um com suas subdivisões. O Punk Oi! é provavelmente o mais foda, mas nada subistitui o Punk original (escute Exploited e Toy Dolls é bem Oi!). O Anarcopunk, dãh! É a favor da anarquia (Escute Dead Kennedys e Calibre12 é bem AnarcoPunk). Não se esqueça, acima de tudo escute Sex Pistols e Ramones. Assista Beavis and Butt-head mas ignore as camisetas deles e os comentarios sobre bandas, afinal são dois dementes! Diga que Sid Vicious era inocente. Afinal nenhum punk mata namoradas. Muito menos você! E você escondido ai atrás tambem, não pense que eu não te vi! Diga que quase chorou quando soube que o Sid morreu. QUASE! Punks só choram de dor. E se você chora de dor... AHA! Você é gay! Seja GAY! Punks ignoram a regra 92. E se você obedeceu a regra 92... Você é GAY! Por que 92 é GAY! Punks não matam, ensinam uma lição.
Leia mais em: https://whiplash.net/materias/humor/097150-sexpistols.html
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gazeta24br · 2 years
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A 11a. edição do festival, patrocinado pela Petrobras e apresentado também pelo Ministério do Turismo, acontece de 29/11 a 4/12 na praça principal de Jericoacoara. Todos os shows têm entrada franca. Na programação, grandes nomes como Marcel Powell, Marco Pereira, Nelson Faria, Ney Conceição, Paulo Bellinati, Michael Pipoquinha, Pedro Martins, Fabio Peron, Derico Sciotti, Renato Braz, Sergio Santos, Giuliano Eriston, Daniel e Vitor D´Alcântara, Vinicius Matos, Mestrinho, Vanessa Moreno, Marimbanda_ O Festival Choro Jazz, que acontece em Jericoacoara e neste ano de 2022 chega com patrocínio da Petrobras à 11a. edição, a primeira com público presencial desde a pandemia, divulga sua programação oficial. Será uma verdadeira maratona de shows, oficinas, rodas de choro e outras atividades, com grandes nomes da música brasileira. Tudo com entrada franca e convite aberto a todos e todas, democratizando o acesso às apresentações desses mestres e promovendo o contato direto entre público e artistas, nas ruas de areia de Jericoacoara, no município de Jijoca de Jericoacoara, no litoral oeste cearense. O público já pode se agendar para curtir os shows de 29/11 a 4/12, sempre às 21h, na praia que é referência nacional e internacional de beleza, contato com a natureza, convivência entre visitantes e moradores. O convite a uma imersão musical e a um outro estado de espírito, por meio da música, em um espaço tão especial quanto "Jeri", reforça as características que fazem do Festival Choro Jazz uma experiência diferente e gratificante, para todos os envolvidos. Uma programação de grandes nomes A grande festa da música, no Festival Choro Jazz, começou em Fortaleza, com a programação no Cineteatro São Luiz, no Centro da capital cearense, um dos mais belos cinemas de rua do País. Os shows aconteceram de 24 a 26/11. Agora, o festival aporta em Jericoacoara. Confira a programação em Jericoacoara: Em Jericoacoara a programação de shows do Festival Choro Jazz acontece de 29/11 a 4/12, na praça principal, com acesso livre ao público. Os shows começam às 21h. Será uma imersão musical de uma semana em uma das mais belas praias do mundo, com direito a muita emoção e a pé na areia das ruas da vila, vedada ao tráfego de automóveis e onde se ouvem vários idiomas, reflexo do constante público de visitantes de várias origens. Começando essa vivência musical da melhor forma, na terça-feira, 29/11, o Fábio Peron Trio dá as boas-vindas ao público do festival, com o bandolinista que une técnica e emoção. Encerrando a primeira noite de evento em Jeri, o saxofonista paulistano Derico Sciotti, conhecido do grande público pelo programa do Jô, se une ao pianista curitibano Jeff Sabbag, um dos nomes de maior destaque na cena jazz paranaense. Na quarta-feira, 30/11, o festival começa destacando o choro com a música de Marco César (bandolim), Jorge Simas (violão de 7) e João Paulo (cavaco). Marco Pereira e Paulo Bellinati também se apresentam, ressaltando o violão brasileiro. Na quinta-feira, 1/12, a programação do Festival Choro Jazz em Jeri conta com a guitarra de Nelson Faria e o contrabaixo de Ney Conceição, abrindo os trabalhos. O violão de Marcel Powell abrilhanta a noite no segundo show, para sorte do público. A sexta-feira, 2/12, tem a Marimbanda, um dos mais representativos grupos instrumentais do Ceará para o Brasil, homenageando o baterista e compositor do grupo Luizinho Duarte, falecido neste ano. E um encontro especialíssimo, elaborado para o Festival Choro Jazz: os cantores e compositores Sérgio Santos e Renato Braz homenageiam Dori Caymmi, em apresentação com participação especial de Bré Rosário. O sábado, 3/12, de festival em Jeri tem o fenomenal duo Michael Pipoquinha (CE) e Pedro Martins (DF), prometendo emocionar o público exclusivamente com o contrabaixo e a guitarra e suas composições e releituras de canções brasileiras, em arranjos instrumentais e personalíssimos. Logo após, o quinteto de Daniel e Victor D´Alcântara presta tributo a Miles Davis e John Coltrane, reverenciando os reinventores do jazz.
Fechando o festival 2022, no domingo, 4/12, o violonista e cantor Giuliano Eriston, vencedor do programa de TV The Voice, e o clarinetista Vinicius Matos, ambos da cena musical de Jericoacoara, realizam apresentação especial saudando o público do evento e “jogando em casa”. O último show da maratona musical fica por conta da banda do acordeonista e cantor Mestrinho, com uma convidada especialíssima: a aplaudida cantora Vanessa Moreno. É choro, é jazz, é forró, é festa! Workshops: 29/11 15:30 – Marco Pereira: Ritmos Brasileiros 30/11 14:00 – Marcel Powell: Levadas de mão direita 14:00 – Programação Especial com Maestro Gilson Peranzzetta exclusiva para Orquestra Jeri, Orquestra de Jijoca e Escola Choro Jazz Preá 14:00 – Paulo Bellinati: Fundamentos da escrita para violão – Transcrição e arranjo 15:30 – Nelson Faria e Ney Conceição: Improvisação 01/12 Oficinas: Manhã: 10:30hrs – 12hrs Sérgio Santos – Composição Heriberto Porto – Flauta Fábio Peron – Choro Maíra Manga – Canto Cleber Almeida – Percussão Danilo Silva – Violão Mais sobre o festival Ao longo de sua história, o Festival Choro Jazz já promoveu shows de artistas e grupos como Hermeto Pascoal, Arismar do Espírito Santo, Maurício Carrilho, além de destacar grandes nomes da música do Ceará, como Marcio Resende, Cainã Cavalcante, Jorge Cardoso, Michael Pipoquinha, Mimi Rocha, Grupo Murmurando, entre vários outros. O festival também mantém desde 2012 a Escola de Música Choro Jazz, para crianças de Jijoca de Jeriocoacoara e região. SERVIÇO: 11o. Festival Choro Jazz. Em Jericoacoara, com shows às 21h na praça principal e oficinas ao longo do dia. Entrada franca/acesso livre em todas as apresentações e oficinas. Patrocínio: Petrobras. Apresentação: Petrobras e Ministério do Turismo. Informações: www.chorojazz.com. Instagram: @festivalchorojazz
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spidvrgwen · 2 years
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   ACESSANDO BANCO DE DADOS, AGUARDE … Seja bem-vinda, GHOST-SPIDER. GWENDOLYN MAXINE STACY, você é conhecido por ser HEROÍNA, isso está correto? Ótimo! Meu registro consta que você tem 21 ANOS, é originária de NOVA YORK, NOVA YORK, um VIGILANTE que trabalha como ESTAGIÁRIA DA PYM TECHNOLOGIES. Sua reputação é de ser ESPERTA e SENTIMENTAL, é verdade isso? O que? Um I.A. pode ter curiosidade. Dizem que se parece com OLIVIA RODRIGO, mas isso não é tão relevante. REGISTRANDO TODOS OS DADOS …
SOBRE GWEN.
Apesar de ser a estrelinha de biologia e todos os ramos possíveis que a ciência trouxe na escola, Gwen tinha outros talentos que eram explorados por ninguém além de si mesma: a música e o balé. Sempre ativou o lado dessas artes enquanto era a sabichona da feira de ciências e queridinha dos professores, e mesmo com essa reputação que tende a ser repudiada por colegas, era bastante sociável durante aqueles tempos.
Durante a agenda cheia escolar, Gwen passou pela crise de que, com dezesseis anos, a mordida de uma ranha radioativa lhe amaldiçoou, ou abençoou. Os conflitos com o pai, que já eram frequentes quando saiu do início da puberdade para ser uma adolescente completa, se tornaram piores quando as febres da radiação começaram e ela simplesmente começou a desaparecer. Não de propósito, mas porque aquele era um dos efeitos da radiação da aranha pela qual fora mordida em uma das atividades científicas do colégio.
Sua maior referência fora os Vingadores, que lhe deram um propósito para usar aqueles poderes, que também eram justos para a exploração. Entre os ensaios com sua banda como vocalista e as premiações de ciências, Gwen conseguiu achar o equilíbrio da nova vida através do balé. Conforme foi sendo conhecida pela mídia como Spider-Woman, seu codinome se firmou quando finalmente desapareceu diante de câmeras ao vivo durante um pulo entre teias. Ghost-Spider era o novo momento e ela até que gostava.
É verdade que Gwen se tornou algo como uma heroína e sua relação com o pai melhorou, apesar de serem um tanto rivais em seus cargos, ele como chefe da polícia e ela como a justiceira que atrapalhava a polícia. A união entre os dois firmou quando finalmente fora aceita em primeiro lugar da Empire State University. Além da harmonia em casa, também tinha alguns amigos heróis para poder contar e inimigos marcados.
Recentemente, Gwen sofreu com o falecimento do pai em um ataque de super vilões em Nova York. A morte inesperada apenas aguçou seu senso de justiça e tem sido cada vez mais crítica e radical contra vilões por puro luto mal sofrido. Enquanto se manifesta na vida dupla, precisa manter o foco, pois sua identidade secreta não garante sua vaga na Pym Technologies para avançar na carreira de pesquisadora.
HEADCANONS.
Gwen segue ativa na banda que tem com os amigos como vocalista e é seu momento maior de distração, apesar de ultimamente querer quebrar as baquetas na cabeça do baterista. Ela era a baterista anterior e sabe que é melhor.
Gwen já viu uma pessoa na rua idêntica a si, mas de cabelos curtos e loiros. Até hoje ela jura que isso é coisa do multiverso e quer comprovar a teoria um dia.
Sua maior ídolo de todas do mundo de heróis, dentre qualquer gênero, é Sue Storm. Ela é absolutamente a maior fã de Sue e acompanha cada passo. Isso vem além do heroísmo, mas também por ser uma renomada mulher cientista de Nova York.
Foi Janet Van Dyne em pessoa quem a convidou para o estágio na empresa Pym. Ela é absolutamente apaixonada por Janet, mas sempre quer fingir morte quando o inteligente e idiota Scott Lang abre a boca.
Ela odeia muito quando qualquer outro aranha pega um caso que ela queria muito. Pode ser qualquer outro herói, mas se torna pessoal quando vem especificamente de outro aranha.
A morte de seu pai fez com que se afastasse do mundo contra o crime por bons meses, quase um ano. Recentemente voltou à ativa e está um pouco perdida e fraca, mas a arte de conseguir flutuar entre arranha-céus tem lhe dado mais força.
PODERES.
Sentido aranha: Gwen sofre até com o próprio cabelo em pé pelo sentido aranha, que sempre aparece quando algum perigo está por perto. Seu cabelo nem sempre está com frizz, mas apenas em aviso.
Habilidades aranha: Pular de um lado para o outro, subir paredes, velocidade e força sobre-humanas, agilidade e equilíbrio... Tudo que uma aranha tem, Gwen tem. É absolutamente igual aos outros aranhas nesse requisito.
Fantasma: Quando quer, Gwen simplesmente desaparece, some. É criada uma aura como se fosse um borrão ao seu redor e pode-se deduzir que ela vai sumir, e ela some. Esse é um efeito vindo de sua aranha radioativa e é ótimo para quando quer fugir do seu coordenador de estágio ou do baterista de sua banda.
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musicshooterspt · 17 days
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Reportagem: Bons Sons (Dia 3)
Ao terceiro dia esgotou e a forte afluência sentia-se nas ruas de Cem Soldos, agora mais apertadas.
No momento mais tórrido coube a Velhote do Carmo trazer uma lufada de ar fresco, ao palco Giacometti. 
Entre borrifos de água e leques muito necessários, muita dança, saltos e boa disposição. 
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As palavras de ordem ficaram para Fala Povo Fala que levou um animado concerto ao, por muitos chamado, palco dos burros, acabando numa grande festa no meio do público, e para o Coro de Mulheres da Fábrica, que iniciou o seu concerto no adro da igreja e levou o público até ao largo da aldeia, misturando-se e criando uma grande roda de muita cantoria e partilha, criando um dos momentos mais bonitos do festival. 
Enquanto esperávamos pelo concerto do Coro de Mulheres da Fábrica e aproveitávamos a sombra do adro, fomos surpreendidos com um mini concerto à janela de Unsafe Space Garden, para nos dar um cheirinho do que teríamos no final da noite. 
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No palco Giacometti, Emmy Curl deu um concerto espantoso, para muitos a maior surpresa do festival.
Entre flores e tecidos esvoaçantes, Catarina Miranda lembra-nos de onde viemos, aliando as tradições portuguesas ao passado celta e à sua herança transmontana. 
Pudemos ainda ver, a acompanhar uma das músicas de Emmy Curl, a 3ª aparição da teclista e intérprete Lana Gasparotti, que já tinhamos visto no 1º dia com Femme Falafel e no 2º com Plasticine. É sempre um prazer ouvi-la e recomendo muito que conheçam o seu projecto a solo. 
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Descemos ao Palco Zeca Afonso para ver o pôr do sol com os lisboetas Expresso Transatlântico. 
Como sempre, mostraram a sua paixão e alegria em palco. Uma alegria e uma intensidade que contagia e que, ao contrário do comum neste palco,  fez o público levantar-se e envolver-se em danças e saltos. 
Um concerto de muita interação e tivemos até direito a um crowdsurfing no final do concerto, por Gaspar Varela, o jovem prodígio que já é considerado por muitos um dos melhores guitarristas portugueses. 
Gaspar ainda saltou para a bateria onde marcou as últimas batidas deste concerto com o baterista Rafael Matos, num final marcante. 
Edmundo Inácio estreou-se no mundo dos festivais e o primeiro concerto foi um sucesso! O palco Zeca Afonso encheu-se para o ouvir com um público entusiasta que não se poupou a partilhar o seu amor nas músicas mais animadas. 
No palco Lopes Graça, Cara de espelho trouxe-nos a sua música de intervenção pela voz já conhecida de Mitó, antiga vocalista de Naifa, acompanhada por vários artistas já bem conhecidos do público português, vindos de Deolinda, Ornatos Violeta e Humanos. 
As canções de sátira social do primeiro álbum da banda foram acompanhadas também por um público cantante com muita garra.  
Subimos a aldeia para o último concerto da noite, vindos de Guimarães, os coloridos Unsafe Space Garden tocaram e admiraram.
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Como tinha referido já nos tinham aparecido durante a tarde no concerto surpresa do dia e diria que surpresa é mesmo a palavra certa para quem ouve esta banda pela primeira vez. Diria que primeiro estranha-se e depois entranha-se.
É difícil não estranhar a excentricidade de cores e sons, os saltos entre inglês e português, entre gargalhadas, berros e até choros, num rock extremamente psicadélico, experimental e surrealista.   
Há sons que nos lembram a infância, uma voz infantil, uma diversão que parece apenas possível nessa fase da vida, aliada a vozes mais graves, assuntos de adulto, dores de crescimento e numa das músicas até uma voz de GPS a guiar-nos no caminho. 
O 3º dia terminou assim neste sonho psicadélico coletivo entre a estranheza, o êxtase e muita dança. 
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Galeria Completa
Fotos e Texto: Inês Ferreira
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aspalavrasdelaura · 6 months
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O dia estava chuvoso como de costume naquela época do ano. Ninguém conseguia enxergar muito bem o que se passava pelo lado de fora da janela. Em meio as várias gotas que caíam ao chão como meteoros brilhantes pela luz de mercúrio do poste, havia um jovem rapaz. Ele brincava com as gotas como se fosse o momento mais feliz de sua vida. Dançava, pulava, corria, sorria... As vezes ele escorregava em meio as gotas e, sozinho, se levantava sorrindo, como se tivesse descido pelo mais alto e divertido toboágua que ele havia tido a chance de ver, o curioso é que ele nunca havia visto um, não de perto. Era tão incrível como ele se divertia em meio ao caos que se alguém tivesse a sorte de vê-lo, com certeza se juntaria a ele, pulando e sorrindo. Ele nunca precisou de muito para ser feliz, nunca precisou dançar com alguém para ser feliz, no final de tudo ele nem sabia dançar, não sabia como fazer nada do que estava fazendo, mas isso não importava. Ele seguia. O som dos trovões eram os graves da música, as vezes também os agudos e tudo colaborava para ser a perfeita sinfonia para aquela coreografia inventada no meio do seu palco principal. Ele não precisava de nenhuma música, os sons das gotas caindo ao chão eram perfeitos, como a voz mais bem ensaiada de um vocalista de uma banda consagrada. Era divertido. Ele nunca precisou de muito para ser feliz. Sua roupa molhada não o incomodava, pelo contrário, fazia parte integral de seu figurino. As vezes ele pensava que se apresentava para um seleto grupo de expectadores, as vezes ele imaginava-se em um grande palco como se fosse o Baryshnikov, onde todos o viam em seu grandioso espetáculo. Seu público estava em sua mente, assim como sua coreografia, sua melodia e seus sonhos que se passavam em sua frente a cada gota que caía sobre o chão. Mas isso não o impedia de dançar como um louco, sorrir como um bêbado e correr como se estivesse vivo, de verdade. Ele nunca precisou de muito para ser feliz. Seu palco eram as poças de água que se formavam sobre a rua, dançando sobre elas como se rodasse os palcos ao redor do mundo inteiro. Cada poça era uma grande capital que recebia o seu show e ele dizia consigo mesmo: " - todos prestem atenção! É o momento do grande show. Hoje vocês presenciaram uma apresentação única". O som da água escorrendo era como se fossem os aplausos interpelados pelos estrondos ao fundo como se a bateria do maior baterista do mundo abrisse seu show em um solo fenomenal. Alguém o via? Não. Alguém o escutava? Não. Alguém imaginava que ele estava por ali? Não. Mas ele dançava, gritava, corria, cantava. Ele mesmo era seu palco, seu instrumental, sua voz, sua coreografia. Ele nunca precisou de muito para ser feliz, apenas uma tempestade e poucas luzes de mercúrio no poste.
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gerthymuses · 6 months
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meet juniper tatum humphrey, the drum player ; closed*
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𝒅𝒐𝒔𝒔𝒊𝒆𝒓 ;
diretamente do subúrbio de londres, humphrey herdou o grande legado dos tatum — cuidar da mercearia dos pais localizada estratégicamente em brixton.
e indo contra todos os padrões aceitáveis de uma vida estável, que já não existia, preferiu dar foco ao mundo artístico do que à viabilidade financeira.
curiosa e muito amigável, sempre estava procurando por bandas de garagem para aprender e correr atrás do próprio sonho: ser uma baterista de sucesso. tudo o que aprendeu foi nas ruas de brixton, tanto a tocar, quanto a viver no meio do caos.
moldou sua personalidade para garantir benefícios na vida suburbana — tudo nela é falso, bem pensado e muito bem arquitetado; as palavras não são ditas aleatoriamente e as mentiras são contadas com muita precisão.
assim como aprendeu os seus dons, a sua moral também foi colocada à prova na vida suburbana. moralmente desalinhada, juniper não é uma das pessoas mais verdadeiras que alguém irá conhecer, muito pelo contrário.
a jovem tem facilidade em se camuflar e dizer o que os outros querem ouvir, ou o que ela pensa que eles gostariam de ouvir. não é de muitos amigos, mas faz de tudo por aqueles que realmente considera.
a personalidade forte e briguenta vem como resquício da infância precária, onde aprendeu a se defender no grito e no braço, devido as confusões que presenciava dentro ou fora de casa. para ela, é difícil mascarar o orgulho e sentir-se derrotada, encontrando dificuldade para cessar discussões ou ceder quando necessário.
quando o assunto é dinheiro e estabilidade financeira, porém, faz o possível e o impossível para não voltar ao cenário em que vivia na infância, entregando o caráter fraco e maleável que possui.
toda essa mistura de força, coragem e determinação escondem os nervos à flor da pele que ela carrega consigo, transformando a maioria das suas emoções em raiva por proteção própria.
com os colegas de banda, consegue ser totalmente verdadeira e deixa transparecer os seus surtos, não é raro que — no prédio que dividem — eles escutem o som do seu apartamento reverberando em dias mais complicados — geralmente ele está ligado para que não a escutem chorando ou gritando.
𝒔𝒕𝒂𝒕𝒔 ;
nome. juniper humphrey tatum. apelido. humpy, juni. gênero. mulher cis. pronomes. ela/dela. orientação. bissexual. idade. vinte e sete anos. mapa astral. leonina. cidade natal. londres. ocupação. baterista. faceclaim. dove cameron.
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matheusmarcon · 7 months
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A gente não sabe ao certo de quem foi a ideia de criar uma banda. O nome a gente sabe quem sugeriu, só existe uma pessoa com cabeça o suficiente pra puxar um nome que não seja “Texugos Satânicos” e suas variáveis lamentáveis como nome de banda.
Decidimos, em grupo, que seríamos os Detention Room. O Leo decidiu por si só que seríamos os Thetention Room e espalhou três ou quatro pôsteres escritos assim pela rua dele. A gente ficou de sacrificar o Leonardo na próxima reunião.
Somos 4, por enquanto;
Temos um vocalista, um baixista, um baterista, um guitarrista muito foda, e um sonho. No caso, vários sonhos. Não precisar fazer faculdade e nem trabalhar. Sermos famosos. Espalhar nossos hinos de revolta pelo mundo. Beijar mulheres na boca!
Quando formamos a banda, ainda era novembro e tínhamos algumas aulas antes do quarto bimestre acabar e muito tempo de sobra. Criamos algumas coisas; O Marcelo queria escrever as músicas, o Leo estava disposto a tocar qualquer coisa (algumas coisas não na nossa frente), e o Rike queria respirar o mesmo ar que a gente enquanto pudesse. Eu queria tocar um solo de 4 minutos ineterruptos, mas nem o Leo aprovou a ideia. Aí eu passei a querer amigos melhores.
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sandrazayres · 7 months
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Dudu Nobre será a nova atração deste sábado (24), do Casarão do Firmino na Lapa
Abertura com os Grupos Bigua e Tô no Trabalho Amor e nos intervalos tem a DJ Nicolle Neumann
DUDU NOBRE
MORENA - DUDU NOBRE
O cantor e compositor Dudu Nobre será a nova atração deste sábado, dia 24 de fevereiro, do casarão do Firmino,que fica na rua da relação - 19, com aquele esquema que você já conhece. Você paga um valor colaborativo, na maior casa de samba do centro do Rio.
E uma dica: Cheguem cedo porque a casa lota, pois a procura pelo evento é muito grande e você não vai ficar de fora né?!.
Te esperamos!
Abertura do evento com os grupos Bigua e Tô no Trabalho Amor e nos intervalos a DJ Nicolle Neumann animando a galera!
Dudu Nobre. Não há quem ouça esse nome que não se recorde de algum sucesso que lhe desperte lembranças e sentimentos. Ele é um dos músicos mais respeitados da música popular brasileira e possui 22 anos como cantor e 37 na música. Em sua trajetória, ele coleciona fãs no Brasil e no mundo, além de hits atemporais. É o nome da voz que faz parte dos lares brasileiros há mais de 20 anos, seja como intérprete ou compositor, o carioca é considerado um dos maiores sambistas do país.
O contato com a música começou ainda na infância, aos cinco anos de idade, quando demonstrou interesse pelo cavaquinho, instrumento que o acompanha até hoje e que, com orgulho, é autodidata. Logo começou a frequentar aulas de piano clássico e percussão. Dali em diante, o sambista, que cresceu rodeado de artistas como Beth Carvalho e Zeca Pagodinho, já dava indícios de que escreveria seu nome na história da música. Tendo como grandes referências os músicos Almir Guineto, Martinho da Vila e o grande baterista e compositor Wilson da Neves como seu padrinho de batismo, e afilhado de samba do mestre Zeca Pagodinho, ele caiu nas graças do público ao gravar clássicos como “Tempo de Dom-Dom”, “Goiabada Cascão” e “A Grande Família”. Além de intérprete, Dudu Nobre é também um consagrado compositor. Músicas como “Água da minha sede”, “Vou botar teu nome na macumba”, “Quem é ela” e “Pro Amor Render” são de sua autoria e conhecidas nacionalmente. Apaixonado pelo Carnaval, o carioca também é um compositor nato de samba-enredo. Ao longo de sua trajetória, ele já emplacou e conquistou mais de 30 sambas vencedores, incluindo nas renomadas escolas Mocidade Independente de Padre Miguel, Unidos do Viradouro, Unidos da Tijuca, Vila Isabel, Unidos de Vila Maria e Mocidade Unida da Glória (MUG).
Um “Palácio do Samba”, como é popularmente conhecido, localizado no berço da boemia carioca, no bairro da Lapa, entre o Centro e a zona sul do Rio de Janeiro, o Casarão do Firmino é conhecido pelas tradicionais rodas de samba que reúnem grandes nomes do cenário musical, pessoas de todos os cantos do Rio de Janeiro, além de turistas brasileiros e estrangeiros.
O idealizador do Casarão é o empresário Carlos Firmino, de 42 anos, que dá nome ao espaço cultural, que ocupa uma área coberta e ampla, de fácil acesso, situada na efervescência cultural do Rio. O Casarão também é símbolo de resistência. Os eventos buscam resgatar a essência do samba, com entradas gratuitas ou colaborativas, em que cada frequentador contribui se quiser e com quanto puder. O principal objetivo é manter vivo o ritmo que mexe com pessoas do mundo inteiro.
“Amarra a marimba e espalha a fofoca!” O bordão já é uma marca. A expressão criada por Carlos Firmino para divulgar as atrações do Casarão, hoje, é repetida por artistas e frequentadores assíduos do espaço mais concorrido da boêmia Lapa. E não apenas a frase ganhou fama. A fila que se estende pela rua da Relação e toma a calçada da esquina, na Lavradio, reforça que o Palácio do Samba é ponto de encontro de cariocas e turistas.
Aliás, o local parece estar mesmo na moda. É cada vez mais comum encontrar no estacionamento decorado - são samambaias, lâmpadas, placas e pinturas que celebram orixás e homenageiam Nelson Mandela -, atores, atrizes, jornalistas, influenciadores digitais e grandes nomes do mundo do samba. Recentemente, Moacyr Luz, Xande de Pilares, Pique Novo, Sombrinha, Feyjão, Jorge Aragão passaram pela casa.
Vinny Santa Fé, Délcio Luiz, Gabriel da Muda, Nego Álvaro, Toninho Geraes e Serginho Meriti também estão sempre presentes e são sinônimo de sucesso de público. O grupo Arruda é outra atração que atrai fãs de todos os cantos da cidade, assim como o Pagode da Beta, potência dessa geração que não deixa o samba morrer.
*SERVIÇO*
Dudu Nobre será a nova atração no Pagode do Casarão do Firmino na Lapa - Abertura do evento com os grupos Bigua e Tô no Trabalho Amor e nos intervalos a DJ Nicolle Neumann
DATA: 24 DE FEVEREIRO, SÁBADO
LOCAL: Rua da Relação, 19, na Lapa
HORÁRIO: A partir as 17h
ENTRADA COLABORATIVA--
Enildo do Rosário( Viola)
Assessoria de Imprensa e Divulgação.
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoral
https://sambazayres.com/wp-admin/post.php?post=90590&action=edit
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parapalola · 1 year
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this is a starter for @brvnxs
Sair disfarçada é o clichê mais hollywoodiano possível, mas eu juro pra você que funciona. - Disse á Bruna enquanto ajeitava o chapéu na cabeça da amiga e em seguida entregou um par de óculos á ela. Tinha um carinho muito grande pela mais nova mas simplesmente não aguentava mais que todos os encontros com ela fossem em ambientes internos. Lola gostava de estar na rua, conhecer pessoas novas, explorar lugares diferentes. Entendia que, além de ser bastante tímida, Bruna era muito mais famosa que a baterista. Portanto, sair na rua sem ser reconhecida e assediada era quase impossível. Felizmente, Lola era habilidosa o bastante para dar um jeitinho nas coisas. Ela mesma vestiu-se com chapéu e óculos, e após uma última conferida no espelho, virou-se para a amiga com a mão na maçaneta. - Pronta? Só vamos até uma cafeteria, prometo que vai ser tranquilo e divertido.
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luizdominguesfan · 7 months
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O Boca do Céu foi a minha primeira banda de carreira e também dos meus colegas, então igualmente adolescentes nos anos setenta. A banda durou de 1976 a 1979 e não gravou nem ao mesmo uma demo-tape na ocasião, tendo ficado restrita a poucos shows e participações como concorrente em dois festivais estudantis.
Em 2020 os cinco componentes originais se reencontraram para uma confraternização festiva e surgiu a ideia de resgatarmos as nossas músicas compostas na década de setenta. Apenas o baterista original não está presente nesse processo atual, mas recrutamos um amigo nosso que é contemporâneo das mesmas lembranças que guardamos daquela década.
Carlinhos Machado é o baterista e também toca com o Los Interessantes Hombres Sin Nombres e comigo, n'Os Kurandeiros. Laert Sarrumor, vocalista e compositor do Língua de Trapo, foi o nosso vocalista desde 1976 e está conosco nessa fase do século XXI, ao lado do guitarrista Wilton Rentero e do fundador da banda, Osvaldo Vicino, e sim, com a minha presença (Luiz Domingues), na qualidade de cofundador.
Boca do Céu + Los Interessantes Hombres Sin Nombre abrem o show d'Os Kurandeiros no evento "Carna Rock" Apresentação: Rogério Utrila Sábado, 17 de fevereiro de 2024 - 20 Horas Instituto Cultural Bolívia Rock Rua Dr. Suzano Brandão, 537-543 Penha São Paulo - SP 200 metros da Estação Penha do Metrô Ingressos antecipados com desconto pelo site Sympla: https://www.sympla.com.br/carnarock-2024__2311373
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selektakoletiva · 10 months
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PUPILLO, FORRÓ & BEATS EM OITO VOZES DE FULÔRES DO BRASIL
Pupillo e o Forró do Mundo: Uma Jornada Musical e Cultural nas Ruas do Brasil
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No coração da cena musical brasileira, Romário Menezes de Oliveira Jr., vulgo Pupillo, trilhou uma jornada com exímia destreza desde seus primeiros frames com Chico & Nação, até sua notável carreira como produtor musical. Sua história é marcada por momentos de mudança, refletindo não apenas a evolução de sua própria vida, mas também a transformação do cenário musical do Brasil.
Pupillo, cujo apelido surgiu ainda na adolescência, mergulhou nas complexidades da música desde cedo. Antes mesmo de se concentrar em tecer uma carreira com as baquetas, ele absorvia as nuances das canções, explorando diversos gêneros, desde frevos e xotes, até jazz e ritmos afro norte-americanos. Sua entrada na Nação Zumbi em 95, após um convite de Chico Science, tornou-se um ponto de virada crucial em sua carreira. Assim como o nascimento de sua primeira cria, que aconteceram com meses de proximidade. E assim, ao longo de oito álbuns de estúdio com a Nação, Pupillo contribuiu significativamente para a sonoridade única da banda, consolidando seu lugar como um dos músicos mais versáteis e visionários da cena.
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Em 2018 - após nascimento de seu segundo filho - Pupillo anunciou sua saída da Nação Zumbi, buscando outros horizontes em novas sonoridades e texturas, aguçadas mais ao lado produtor. Essa mudança não foi apenas uma transição na carreira, mas uma evolução natural para um artista do calibre de Romário, com o tanto de possibilidades que se criam e se recriam no decorrer do tempo. O exemplo é a própria carreira de Pupillo, recheados de projetos paralelos de diversas naturezas e propostas; Seu Jorge & Almaz, 3namassa, Los Sebosos Postizos, Sonantes - e seu último projeto, lançado ano passado - Sonorado. Além da caminhada brilhante como baterista, sua incursão na produção musical trouxe à luz trabalhos notáveis. Isso desde o tempos de Candeeiro Records, selo que Pupillo abriu com Marcelo Soares e Caca Barreto lá nos idos de 1999.
A Candeeiro lançou discos icônicos para cena de Pernambuco, trazendo trabalhos autorais e independentes ao ouvido da massa manguefônica. Alguns dos grandes trabalhos que podemos citar são: "O Outro Mundo de Manuela do Rosário" - um dos discos mais experimentais, ácidos e ousados da Mundo Livre S/A - "Jornal da Palmeira" e "Simulacro", primeiros registros em carreira solo de Erasto Vasconcelos e China, respectivamente, "Música Magneta", dos Mestres da Guitarradas, entre outros como Otto, DJ Dolores e algumas coletâneas. Fora da Candeeiro Records, assinou também discos de mestres da música nacional como Gal Costa e Erasmo, além de contribuir também para feitura de trilhas sonoras, como fez em Árido Movie, Baixio das Bestas e participação em Besouro e Amarelo Manga. Hoje Romário Menezes Jr. está caminhando em ampliar ainda mais seu leque, e divide seu tempo em colaborações precisas com artistasda velha vanguarda como Nando Reis - em que cumpre a função de produtor e baterias da banda - ou artistas emergentes como o rapper Edgar, em que produziu "Ultrassom".
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E é nesse espírito de evolução e busca constante, em contato com artistas emergentes da cena, que Pupillo apresenta o álbum "Forró do Mundo". Projeto primoroso, onde confunde o tradicional e funde ao contemporâneo. Pupillo Fortrex, não apenas assina a produção musical, mas também escala um elenco estelar de oito vozes femininas que incluem Assucena, Céu, Gabi da Pele Preta, Gaby Amarantos, Juliana Linhares, Luedji Luna, Mariana Aydar e Rachel Reis.
A proposta do álbum é clara: revitalizar o forró, um gênero muitas vezes rotulado de forma genérica, e reestruturá-lo de forma que chegue aos ouvidos de gregos e baianos. Sem apelo pop, mas sim popular, no aspro da palavra, como dizem os poetas. Romário Jr. e esse elenco luxuoso buscam preservar a essência do forró, reinterpretando sucessos do cancioneiro popular com uma roupagem contemporânea. Como era no princípio, pé na lama, antena na cabeça.
Desdobrando o Forró e seus mais variados subgêneros em beats de Trip-Hop ao Afrobeats, passando pelo Reggae e o Hip-Hop, o repertório abrange com uma textura original as obras de mestres como Anastácia, Nando Cordel, Mestre Dominguinhos, Antônio Barros, Chico Buarque, Djavan, Zé Ramalho, Sivuca e Glorinha Gadelha, proporcionando uma jornada sonora que transcende fronteiras regionais.
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Em entrevistas, as cantoras destacam a sensibilidade de Pupillo em modernizar o forró, preservando um legado cultural único. O projeto não é apenas uma experiência auditiva, mas uma celebração da diversidade musical do Brasil, unindo vozes de diferentes regiões em um só xaxado.
Concluindo o previsível, com oito faixas produzidas inteiramente pelo próprio Pupillo, "Forró do Mundo" veio ao mundo na metade de Junho deste ano, com campanha de arrecadamento coletivo para a produção dos LPs. Foi lançado pela sua produtora artística Muzak Music, nova empreitada fonográfica do recifense. Traz o melhor do Brasil e do brasileiro, numa manifestação artística do que se ecoa pelo imaginário do país todo. Uma expressão da cultura de rua que se reinventa, mantendo-se autêntica e relevante. Atemporal. Eis a palavra!
E Que define o projeto, as interpretações, e mais ainda, o hoje Mestre Pupillo.
XAXA!
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angelove-png · 1 year
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ᴀ ʟ ᴍᴀ   ᴀ ɴ ɢ ᴇ ʟ ɪ ᴄ ᴀ ʟ
    ┏
              ❝ 𝓕 iquei sabendo que ela invadiu uma propriedade privada para fazer uma apresentação. Da para acreditar? Quem diria que a garota com complexo de Virgem Maria é baterista de uma banda de rock! ❞
                                                                              ┛
     ┏
              ❝ 𝓔 la é boazinha demais! Eu nunca a vi perder a cabeça ou algo do gênero. Chega a ser irritante inclusive. Aquele sorrisinho inocente nunca se desfaz.  ❞
                                                                       ┛
    ┏
             ❝ 𝓔 u não sei explicar... Estar com ela me tráa calmaria, me anima. Mas não posso negar que acho estranho o fato dela não demonstrar qualquer sentimento negativo.  ❞
                                                                             ┛
   ┏
            ❝ 𝓐 Angel faz jus até demais ao próprio nome. Não importa quantas pessoas babacas apareçam pedindo ajuda, ela sempre move o mundo por elas. Cara, é surreal. Como uma Nerd' prodígio permite que brinquem consigo mesma? Ela literalmente não se importa, porra!  ❞
                                                                         ┛
 ㅤ ㅤ ╭───────╯ ★ ╰───────╮
                                     Olá!
Quer saber o meu maior medo? Acredite ou não, a escuridão me apavora. Pode ter certeza, eu já escutei o bastante das pessoas que isso é ‘‘coisa de criança’‘. E eu concordo, pois foi na minha infância que essa história começou. Todavia, não é porquê eu tenho medo de algo, que eu vou deixar de viver, certo?
    Bom... Talvez.
    De qualquer maneira! Uma lanterna reserva e alguns pacotes de pilha sempre me ajudam.
      Além disso! Eu não fiquei surpresa quando me prenderam na salinha de limpeza do zelador por looongas horas no primeiro ano. No escuro, é claro. Pessoas próximas me perguntam:
"Você não vai fazer nada? Vai ficar ai parada com essa tranquilidade toda sendo boazinha?!" — Sinto muito em lhe decepcionar, mas... Se você está lendo isso e procurando alguém "forte", "independente" e "segura de si". Bom, eu te alerto e te adianto que eu não sou essa pessoa. (Eu acho)
⊂  ⚠︎ Adendo: ɴᴀᴏ ᴄᴏɴᴛᴇᴍ ɪʀᴏɴɪᴀ, ʟᴏɴɢᴇ ᴅᴇ ᴍɪᴍ ᴘᴀʀᴇᴄᴇʀ ʀᴜᴅᴇ. ⊃
      A real questão é que eu sou apenas mais uma. Um pontinho minúsculo no meio de uma pintura de técnica pontilhada.
      Deu para entendeu?
      Mas se você aproximar bem, e focar nesse único mísero pontinho: Ele tem muito à contar. Eu estou bem confortável com a serenidade e a praticidade, vai por mim, é você que decide se eu sou, ou não interessante.
      No entanto... Eu conheço o meu potencial, e eu posso lhe surpreender.
      Tudo bem que eu tenho os meus momentos de esquisitisse. E quem não tem? Certo, as minhas roupas incriminam o meu  perfeccionismo, mas convenhamos, não é todo dia que você vai ver uma loira descendo ruas e pedalando por vielas como walk-man no 'talo' — Possivelmente tocando “Fear For Fears” ou “Green Day” —, vestindo uma roupa formal (terninho) caracterizada por uma gravata bem charmosa. ㅤ
 Contudo... Estarei ao seu dispor, colega! ㅤ
                        —  Fim da 𝐅𝐢𝐭𝐚 𝟎𝟕𝟒;
╰───────╮ ★ ╭───────╯ ㅤ ㅤ ㅤ
  ┏ ❝ 𝑇𝑎𝑙𝑣𝑒𝑧 ℎ𝑎𝑗𝑎 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑖𝑠𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑜𝑐𝑒 𝑡𝑒𝑚 𝑚𝑒𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑧𝑒𝑟, 𝑜𝑢 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑜𝑐𝑒 𝑡𝑒𝑚 𝑚𝑒𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑚𝑎𝑟, 𝑜𝑢
𝑎𝑙𝑔𝑢𝑚 𝑙𝑢𝑔𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑜𝑐𝑒 𝑡𝑒𝑚 𝑚𝑒𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑖𝑟. 𝑉𝑎𝑖 𝑑𝑜𝑒𝑟. 𝑉𝑎𝑖 𝑑𝑜𝑒𝑟 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑒
𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒. ❞ ━━ 𝓟𝓪𝓲𝓰𝓮 𝓗𝓪𝓻𝓻𝓲𝓼 ┛ ㅤ ㅤ
ıllıllıᓨ𝐂 𝐎 𝐍 𝐂 𝐋 𝐔 𝐒 𝐀 𝐎
❝ Senhorita Diamandis ❞, quem dera ainda fosse chamada apenas disso. Hoje em dia a Grega obtem diversas “alcunhas” para ser mencionada, como: “A garota prodígio”,  “A Nerd boazinha”,  “A santinha sabe-tudo” e por aí vai.
Angel constitui esses apelidos devido a sua personalidade aprazível, visto que a tal recepciona uma identidade realmente dada como “pura” e/ou “inocente”; todos para qual a jovem se relacionou, tendem a afirmar a sua gentileza excessiva, bem como a sua animação adorável e os seus trejeitos acolhedores. Todavia, para frisar. Há três tipos de pessoas que abeiram-se em sua rotina: ¹Aquelas que apenas fazem o bom uso da maldade e, aproveitam da mesma para se favorecer, tendo em vista que ela é uma Nerd’  — Não por conta da Camarilha, mas sim por ela ser uma inventora de primeira e uma ótima pessoa para consertar demasiados problemas, objetos e bens materiais  —, além de exibir uma postura autodidata, fazendo jus a alcunha de “Aluna exemplar”. ²Aqueles que simplesmente tem como objetivo mostrar o quão babaca são a cada vez que ela se faz presente, exercendo brincadeiras imaturas e usufruindo de zombaria desnecessária, tendo em vista que ela não retruca além de ignorar, e, manter-se na disposição caso a pessoa precise em algum momento, Independente de a rebaixarem ao repúdio, ou não. ³E por último, aqueles que ela vê com mais importância. São as pessoas que aparecem despretensiosamente em seu caminho, a considerando uma companheira, mais que um mero “pontinho”. Do mesmo modo que não  usurpam de seu defeito com a empatia. Contudo, não é atoa que idem fora nomeada com “Complexo de Virgem Maria”.
❝ 𝐀𝐧𝐠𝐞𝐥 𝐋𝐞𝐨𝐬 𝐃𝐢𝐚𝐦𝐚𝐧𝐝𝐢𝐬 ❞, esse é o nome da loirinha caso você não tenha identificado ainda, colega. Também conhecida como ❝ 𝐀𝐧𝐧 ❞ ou ❝[𝐬𝐞𝐣𝐚-𝐨𝐫𝐢𝐠𝐢𝐧𝐚𝐥-𝐞-𝐚𝐝𝐢𝐜𝐢𝐨𝐧𝐞-𝐚𝐪𝐮𝐢-𝐮𝐦-𝐚𝐩𝐞𝐥𝐢𝐝𝐨-𝐩𝐚𝐫𝐚-𝐞𝐥𝐚]❞.
Diamandis é uma jovem de dezessete anos muito entusiamada e fascinada pelas minudências da vida, o “porquê” das coisas e pelo conhecimento geral do mundo. Criando assim uma mente brilhante e perspicaz, bem como criativa por assim dizer, visto ser considerada uma “inventora” (mesmo que “meia-boca”).
É sempre um ❝ Angel, ‘o meu’ ou ‘a minha’ alguma-coisa não está funcionando! ❞ — e a moça se demonstra presente, independente de quem seja, para remendar a situação, sendo requisitada pelo seu carisma e a sua curiosidade excessiva de querer novos desafios. Isso inclusive, a fez adentrar em uma banda punk/rock alternativa denominada ❝ 𝐋 𝐎 𝐕 𝐄 𝐋 𝐄 𝐒 𝐒 ❞ , ao consertar a bateria de um certo alguém.
    ⊂  ⚠︎ Adendo: ᴇᴍ ɴᴏᴠᴇᴍʙʀᴏ ᴅᴇ 89', ᴇssᴀ ʙᴀɴᴅᴀ ᴇxᴇʀᴄᴇᴜ ᴜᴍ sʜᴏᴡ ᴄʟᴀɴᴅᴇsᴛɪɴᴏ ǫᴜᴇ ᴏᴄᴀsɪᴏɴᴏᴜ ᴇᴍ ᴛʀᴀɢᴇᴅɪᴀ. ᴀɴɢᴇʟ ғᴏɪ ᴍᴇɴᴄɪᴏɴᴀᴅᴀ ʙʀᴇᴠᴇᴍᴇɴᴛᴇ ɴᴏ ᴊᴏʀɴᴀʟ ʟᴏᴄᴀʟ, ᴇ ᴘᴇʟᴀ ᴘᴏᴜᴄᴀ ʀᴇᴘᴇʀᴄᴜʀsᴀᴏ, ғᴏʀᴀ ᴇsǫᴜᴇᴄɪᴅᴀ. ɴᴏʀᴍᴀʟᴍᴇɴᴛᴇ ɴᴀᴏ ʀᴇʟᴀᴄɪᴏɴᴀᴍ ᴀ ɢᴀʀᴏᴛᴀ ᴄᴏᴍᴏ ᴀ "ʙᴀᴛᴇʀɪsᴛᴀ ǫᴜᴇ ᴛᴏᴄᴏᴜ ᴇᴍ ᴍᴇɪᴏ ᴀᴏ ғᴏɢᴏ", ᴠɪsᴛᴏ ǫᴜᴇ ᴀ ᴛᴀʟ ɴᴀᴏ ᴘᴀssᴀ ᴀ ɪᴍᴘʀᴇssᴀᴏ ᴅᴇ ǫᴜᴇ ᴘᴀʀᴛɪᴄɪᴘᴀʀɪᴀ ᴅᴇ ᴀʟɢᴏ ᴛᴀᴏ "ʀᴀᴅɪᴄᴀʟ", ᴛᴀᴏ "ʀᴏᴄᴋ ᴀɴᴅ ʀᴏʟʟ". ᴘᴏʀ ᴘᴀʀᴇᴄᴇʀ ᴄᴇʀᴛɪɴʜᴀ ᴅᴇᴍᴀɪs. ⊃
Provinda de Atenas, cidade-capital da Grécia, constui uma comodidade familiar relativamente abstrusa. Mantendo uma posição financeira na classe média, a menor desenvolve a sua rotina em um apartamento antigo totalmente antiquado acima de uma boate, caindo aos pedaços, onde divide moradia com a sua tia por parte de mãe, denominada como ❝𝐁𝐞𝐫𝐞𝐧𝐢𝐜𝐞 𝐋𝐞𝐨𝐬❞   — Que por sinal, tem uma personalidade forte baseada em insanidade e simplicidade. Em resumo, ela é “Hippie” — e, sua irmã gêmea  ❝𝐀𝐥𝐞𝐱𝐢𝐬 𝐋𝐞𝐨𝐬 𝐃𝐢𝐚𝐦𝐚𝐧𝐝𝐢𝐬❞, que é o completo oposto de Ann’.
Tendem a achar que a garota, por ser ingênua demais no quesito “ajudar”, é uma mera “menininha indefesa”, que segue um esteriótipo de princesinha; Porém, na realidade, não é assim que a banda toca.
A narrada se expõe como uma caixinha de surpresas. Ela é sarcástica, irônica e... Talvez um tanto piadista demais, para com os seus conhecidos, onde com estes, agir como se estivesse em um Sitcom é o principal, e a incomodação carinhosa o básico.
Jogos de video-game, músicas banhadas em “alt-rock” (Rock Alternativo), livros/HQ’s e tudo que uma Nerd’ de Carterinha poderia ter, é apenas a ponta do iceberg dos seus hobbies. Claro, não deixando de mencionar a quebra de recordes em um Fliperama. Confie, o objetivo dela é deixar o seu nickname, denominado como ❝Beija-Flor❞ , estampado em primeiro lugar em todas as máquinas.
Sua beleza naturalmente extraordinária e tão inédita, é na verdade, desbotada pela própria moça. Ela poderia utilizar de vestimentas e demais adereços para manifestar cada um de seus traços estonteantes, todavia, diferente de sua irmã Lex’  — que sabe bem o que quer vestir e busca sempre demonstrar o melhor ângula de suas curvas — , Angel inclina-se somente ao seu estilo despojado de tons claros, e também em sua maioria, neutros. Sendo amante de suétes, gravatas e outros complementos sociais. Ela opta pelo conforto e a simplicidade, tornando-se desconfortável com cosméticos de beleza e outros meios desse âmbito; O que exalta a sua pulcritude natural, sua boniteza espôntanea, com resultado na sua rotina saúdavel sem exageros.
E mesmo agindo a favor de si mesma e, em prol do funcionalismo, ela não deixa de demonstrar-se alguém atraente. Pois querendo ou não, ela é uma Diamandis.
   ⊂  ⚠︎ Adendo: ᴇssᴇ ᴄᴏɴᴛᴇᴜᴅᴏ ᴇ sᴇʀɪssɪᴍᴏ, ɴᴀᴏ ᴇsᴛᴏᴜ ʙᴜsᴄᴀɴᴅᴏ ʜᴏʟᴏғᴏᴛᴇs. ʟᴏɴɢᴇ ᴅᴇ ᴍɪᴍ ᴘᴀʀᴇᴄᴇʀ ʀᴜᴅᴇ. ᴍᴀs ᴄᴏɴᴛᴇᴍ ᴏ ᴘᴀᴄᴋ: ʙᴇʟᴇᴢᴀ ᴅᴇsʟᴜᴍʙʀᴀɴᴛᴇ ⊃
Em finalidade... A continência com os dois dedos afastados da testa — sendo esses o maior e o indicador —, é uma das suas manias mais marcantes, visto    que é assim que a loira de All Star “azul celeste”, se despede.
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