Tumgik
#Boca do Céu
luizdominguesfan · 3 months
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youtube
https://www.youtube.com/watch?v=Hw9_vwzb0rM
Na estreia do podcast do programa Rádio Matraca (USP FM), o Boca do Céu foi entrevistado e se apresentou. Teve também uma mini entrevista comigo (Luiz Domingues), a falar sobre todas as bandas pelas quais já atuei e claro, Os Kurandeiros.
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bat-the-misfit · 5 months
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já vou começar dizendo uma coisa maravilhosa que aconteceu durante o filme:
Cebolinha se assustou não lembro com o quê...
... E AGARROU O DO CONTRA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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é verdade esse bilete
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hansolsticio · 2 months
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ᝰ.ᐟ kim mingyu — "só? só."
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— bff ! kim mingyu × leitora — gênero: smut (+ bastante contexto). — conteúdo/avisos: idol! gyu, best friends to...?, vários "kim mingyu's", muito diálogo (eles são dois tagarelas), referências ao nana tour, "salute" = "saúde" (italiano), estimulantes herbais, menção à sexo, linguagem imprópria, fingering (f), cum eating, nipple play. — word count: 3859. — nota da autora: dia do gyu! ♡
Você sorriu perversa, vendo a peça sendo jogada bem ao seu lado em cima da cama. Não hesitou, vestiu o moletom assim que Mingyu deu as costas — por cima da blusa mesmo, o tempo estava meio frio, não faria diferença. Voltou a mexer no telefone como se nada tivesse acontecido, sabia que cairia na gargalhada se visse a expressão de decepção no rosto do homem.
"Eu ia vestir esse, sabia?", estalou a língua no céu da boca, já se virando de novo para procurar outra parte de cima.
"Que pena.", você respondeu desinteressada. Era tão divertido encher o saco de Mingyu, a paciência do homem era enorme, mesmo que ele fizesse bico por quase tudo. Ele jogou um moletom diferente em cima da cama, você fingiu interesse. "Hm, na verdade achei esse aqui tão bonito..."
"Nem vem! Eu que vou dormir com ele.", atropelava as palavras, contrariado. Fingiu estar ainda mais chateadinho quando percebeu que você só estava tirando uma com a cara dele. "Tô indo tomar banho, quer pedir alguma coisa 'pra comer?", juntava as peças que espalhou na cama, colocando-as no ombro junto com a toalha.
"Não, não. Jantei antes de vir.", se esticou no colchão ainda mais, era como estar em casa. Viu ele acenar e ir para o banheiro.
Os minutos seguintes foram entediantes, haja paciência para aguentar os banhos eternos de Mingyu. Ouviu o chuveiro desligar, agora era hora do skincare — você conhecia bem a rotina. Afobada, correu os olhos pelo quarto procurando algo que te entretesse. Deu de cara com uma caixa jogada de canto, parecia intacta, os lacres ainda não haviam sido rompidos.
"Gyu, o que tem nessa caixa amarela?", levantou a voz, sabia que ele conseguia te ouvir.
"São umas coisas que eu comprei antes de ir 'pra Itália. Pode abrir, se quiser.", a resposta veio abafada. O homem sabia que você era curiosa.
Levantou-se com calma, não sentindo dificuldade alguma em abrir a caixa. Haviam diversos pacotes individualmente embalados. Você frequentemente brincava que Mingyu iria acabar falindo algum dia, tudo culpa da obsessão que ele tinha por comprar itens aleatórios na Internet — segundo ele, comprava-os somente por curiosidade, porque era divertido. Encontrou de tudo dentro dos pacotes: uma tesoura para canhotos, alguns chaveiros de cachorrinho, um monte de straps para musculação... enfim, talvez Mingyu precisasse arrumar um hobby mais sustentável.
Um pacote em específico chamou sua atenção, possuía uma coloração diferente dos demais e parecia envolver uma caixinha menor, além de ser mais pesado que os outros. Abriu sem pestanejar, agora tendo em mãos uma caixa que imitava um baú, decorada com alguns desenhos que supostamente eram orientais. Acompanhando havia um cartãozinho que traduzia a mesma descrição em três línguas diferentes. Após ler e descobrir do que se tratava você ficou estática por alguns segundos, caindo num riso incontrolável logo em seguida. Mingyu era maluco.
"Achou algo interessante?", o homem entrou no cômodo, sorrindo ao te ver quase chorando de rir. Você teve que se esforçar para parar, recobrando o ar depois de muito empenho.
"A gente precisa cancelar seu cartão.", as palavras saindo misturadas com risinhos. "O que diabos você pretende fazer com isso?", levantou a caixinha para que ele visse.
"O que é isso?", o semblante dele estava confuso, mas o sorriso bobo não saía do rosto.
"Uma 'poção do amor', ué.", zombeteira, recitou as palavras presentes no cartão. Mingyu parecia não conseguir resgatar nada na memória. Como assim 'poção do amor'? Foi ele mesmo quem comprou isso? Se sim, por que ele não lembrava? Todas essas perguntas estampadas no rosto do homem. "É uma bebida afrodisíaca, Kim Mingyu. Você finalmente enlouqueceu.", foi possível ver as engrenagens mexendo no cérebro dele antes que ele finalmente explodisse num riso descontrolado fazendo você voltar a rir também.
"Eu nem lembrava mais disso, minha nossa!", respirava afoito, com lágrimas nos olhos. "Juro que só comprei porque achei muito engraçado e queria te mostrar.", explicou, finalmente se acalmando.
"Mas pior que é bonitinho, vai ficar um charme na sua estante.", abriu a caixinha, dando visão para dois frascos pequenos cheios de um líquido colorido.
"Não. A gente vai beber.", ele falou como se não fosse nada. Na cabeça dele, a ideia sequer parecia digna de questionamento.
"Claro que não. Tá maluco?! Sabe lá qual a procedência disso aqui.", ofereceu uma expressão de julgamento para ele, completamente contrariada.
"Qual a graça de comprar e não testar?"
"Mingyu-"
"Faz tempo que eu comprei. Tem que beber antes que saia da validade e eu não quero testar sozinho.", o homem parecia falar mais rápido do que o próprio cérebro era capaz de processar, a língua meio presa se tornando mais evidente nesses momentos — característica que você achava adorável.
"Eu tô começando a achar que a Torre de Pisa entortou de vez e caiu na sua cabeça, Gyu. 'Cê tá realmente considerando que é seguro beber algo que você comprou num site aleatório da internet?", a pergunta era retórica.
"Sim. E não faz essa cara que eu já te vi beber coisa pior.", o sorrisinho de canto te irritou, mas não tinha argumentos contra essa daqui. Tentou disfarçar a risadinha culpada, mexendo com os frasquinhos da caixa. "Quer testar comigo ou não?", insistiu.
"Essas coisas nem devem funcionar, Mingyu. Sinceramente, foi dinheiro jogado fora.", contrariou-o com desdém.
"Ótimo! Se não funciona não precisa nem fazer drama, é só beber.", sentou-se ao seu lado no chão. Pegou os frascos, destampou-os e entregou um deles na sua mão. "Não precisa fazer se não quiser.", explicou ao ver sua expressão intransigente.
"Tá bom, mas só 'pra ter graça...", apontou para ele em ameaça. Você era incapaz de negar que também estava curiosa, mesmo que não colocasse muita fé naquilo. Mingyu sorriu com a concessão.
"Salute!", levantou o frasco, forçando um sotaque que você jurava que nunca havia ouvido ele reproduzir.
"Quê?"
"Deixa quieto.", desconversou.
Beberam ao mesmo tempo, se encarando através do canto dos olhos. O líquido possuía um sabor meio herbal, como se fosse um chá muito forte. Você franziu a testa com o gosto incômodo.
"Não tô sentindo nada.", o Kim disse meio decepcionado, havia acabado de finalizar o líquido.
"Não é milagre, criatura. Provavelmente tem que esperar um pouquinho. Se é que isso aqui funciona mesmo...", encarou novamente o frasquinho, agora vazio, na sua mão. "Pronto, já fiz teus gostos. Vem logo 'pra sala ver o filme que eu falei.", se levantou, arrumando a bagunça dentro da caixa.
"E por que a gente não assiste aqui?"
"A TV da sala é maior, ué. Levanta, Kim Mingyu!"
[...]
A trilha sonora enchia o cômodo e a audição de vocês dois. O rosto do homem — iluminado unicamente pela televisão — parecia bem mais focado que o seu. Observava-o de cima, fazendo cafuné na cabeça que descansava no seu colo, ato que executava por livre e espontânea pressão — era o mínimo, já que Mingyu cozinhava para você sempre que você pedia (palavras dele). O homem ainda tinha a audácia de te olhar fazendo cara feia toda vez que sentia você parar com o carinho.
O filme havia sido sugestão sua, mas não conseguia prestar atenção. Estava inquieta, sentia seu corpo esquentando mesmo que a temperatura daquele dia estivesse baixa. Tentou até ignorar por alguns minutos, pensou que fosse o calor do corpo de Mingyu — característica que você geralmente adorava no tempo frio, mas hoje parecia só servir para te irritar.
"Gyu, levanta do meu colo.", tentou esconder a frustração, retirando a mão da cabeça dele.
"Nãooo.", fez bico, puxando sua mão para os cabelos dele novamente.
"É sério! Eu tô começando a ficar suada. 'Cê sabe que eu detesto.", suspirou com afobação. Mingyu se virou, agora te encarando de baixo. Sustentava uma expressão de suspeita, mas ficou quieto e saiu do seu colo.
Sentou-se ao seu lado deixando certa distância, voltando a prestar atenção no filme. Outro suspiro exasperado deixou seus lábios, chamando a atenção do homem. Assistiu você retirar o moletom, ficando só com a blusa que originalmente havia vestido antes de vir. Não pareceu ser suficiente, ele observava você se abanar, as gotinhas de suor começando a surgir na testa. Mingyu estava claramente hesitando, não sabia se falava ou não. Jogou tudo 'pro alto:
"Você acha que é o...", bem, quase tudo, não conseguiu terminar a pergunta.
"Eu sinceramente espero que não.", ele não precisava terminar. "Cê não tá sentindo nada?", olhou-o pelo canto dos olhos, sentia vergonha de encará-lo de verdade.
"Não. E você? Tá bem? Tá sentindo o quê?", ele se preocupou, assustado com a possibilidade de você estar passando mal.
"Só calor.", pontuou simplista. Estava amenizando a situação, não era 'só' isso.
"Cê não quer ir ao banheiro 'pra... você sabe...?", a boca de Mingyu entortou com a sugestão, era estranho te falar algo assim.
"Não sei se tenho coragem de fazer isso com você aqui.", cortou a ideia pela raiz, vendo Mingyu concordar com a cabeça pela visão periférica. Estava encurralada, não sabia como proceder nessa situação. Era vergonhoso, principalmente porque você parecia ser a única afetada com tudo aquilo — e era mais vergonhoso ainda ter a noção de que Mingyu sabia o que você estava sentindo.
Você queria muito enterrar sua cabeça em algum lugar. Definitivamente não poderia ir para casa uma hora dessas, Mingyu não deixaria de jeito nenhum. Mas ficar sentindo o olhar dele queimando sua pele talvez fosse mais insuportável que o calor que irradiava através do seu corpo. Secou a testa com a parte traseira da mão, o olhar vidrado na TV, mas você não conseguia absorver praticamente nada.
"Tem alguma coisa que eu possa fazer?", ele ainda soava apreensivo, como se estivesse compadecido com a situação.
"Absolutamente nada.", se abanou novamente.
"Você quer tomar um banho gelado? Te empresto uma roupa minha.", ele era tão solícito, tudo o que você não queria no momento. Negou com a cabeça, talvez até ajudasse, mas você não queria ter que lidar com isso. "Quer alguma coisa 'pra beber então? Eu acho que ainda tem chá gelado.", negou novamente, quantas recomendações ele ainda tinha na manga?
"E se-"
"Mingyu, cala a boca, por favor!", murmurou estressada, esfregando as mãos no rosto. Fechou os olhos. Sentia arrepios correndo pelo seu corpo, jurava que nunca havia sentido algo assim. O que diabos tinha dentro daquele frasco? E outra, por que Mingyu parecia não sentir nada? Ouviu o homem suspirar, o estofado do sofá afundou, ele estava bem do seu lado agora.
"Deixa eu te ajudar.", sussurrou, sentiu ele arrumando seu cabelo atrás da orelha. Seu corpo tremeu.
"Eu espero muito que você não esteja insinuando que-"
"Sim. Eu 'tô insinuando isso mesmo.", te cortou sem pudor algum. Você não sabe como ainda se impressiona com o quão sem-vergonha ele conseguia ser. A personalidade brincalhona e meio infantil te fazia esquecer que Kim Mingyu ainda era um homem — às vezes homem até demais, especialmente agora que sugeria te levar para a cama sem constrangimento algum. Honestamente, não era tão surpreendente assim. Mingyu sempre deixou bem claro que nunca negaria uma chance contigo. E olha, o convite era tentador, você não era sonsa ao ponto de fingir que não cogitou aceitar (no final das contas, era Kim Mingyu), mas resolveu que era melhor fugir de possíveis problemas — temia que esse tipo de coisa deixasse a situação complicada entre vocês dois.
"Isso não, Gyu. Seria ir longe demais.", tentou não deixar óbvio que tinha até considerado a ideia.
"Qual o seu plano então? Pretende ficar assim até cair no sono?", as perguntas não soavam como questionamentos, mas como pura provocação. Você apertou os olhos, não achava que conseguiria dormir desse jeito. De fato, não conseguia pensar em praticamente nada. Resolveu dar uma pausa nos seus valores morais e ceder só um pouquinho — momentos de desespero exigem medidas desesperadas.
"E se a gente só se beijar... igual aquele dia, sabe?", sugeriu com toda a hesitação do mundo. Pensou que nunca mais voltaria nesse assunto. Aparentemente você estava errada.
"Achei que você não gostasse de falar sobre isso.", o homem comentou com sarcasmo. De todos os momentos possíveis, ele resolveu escolher esse para ser insuportável?
"E eu realmente não gosto. Mas não 'tô conseguindo raciocinar direito nesse momento."
"Só beijar?", o desapontamento na voz dele era perceptível.
"Só."
"Cê acha que vai ajudar em alguma coisa?", você não tinha certeza, mas não custava nada tentar.
"Eu espero que sim. Parece que vou morrer se ninguém me tocar nos próximos 5 minutos.", era exagero? Talvez. Mas seu corpo parecia implorar por absolutamente qualquer coisa.
"Tá. Mas você não vai ficar estranha comigo de novo, vai?", ele questionou como se não tivesse acabado de sugerir que vocês transassem. Porém, você não o julgava. Realmente havia ficado esquisita com ele por uns bons dias depois do acontecimento — e pior: foi você quem iniciou a coisa toda.
"Não. Prometo que não.", assegurou, finalmente achando a coragem para olhar o homem nos olhos. Sem que você pudesse controlar, sua garganta produziu uma exclamação esganiçada assim que o homem suspendeu seu corpo no ar. As mãos fincadas na sua cintura te levantaram como se você não pesasse nada, antes que fosse capaz de perceber, já estava no colo de Mingyu. O coração ainda palpitava com o susto, desferiu um tapa no braço dele, repreendendo-o. O Kim sorriu, existia uma espécie de prazer em conseguir te carregar para cima e para baixo sem esforço algum — fazia-o com certa frequência.
Engoliu seco quando viu o rosto dele se aproximar, as mãos deixaram a sua cintura para moldar o suas bochechas, te segurando com carinho. A respiração tremulou quando sentiu o narizinho roçar no seu, o homem fazia questão de olhar nos seus olhos, te instigando. Porém, sua mente parecia não ter planos de te deixar em paz:
"Espera! E se Wonwoo chegar?", viu o homem revirar os olhos em frustração, soprando exasperado.
"Ele tá na casa da namorada, não vem aqui nem tão cedo.", tentou ser paciente com você, ele sempre era.
"Como você pode ter tanta certeza disso?"
"O Wonwoo não aparece quando você tá aqui. 'Cê nunca percebeu?", falou com se fosse óbvio e, de fato, era sim. Você conseguia contar nos dedos de uma só mão a quantidade de vezes que havia visto Wonwoo pessoalmente.
"Percebi, ué. Mas não é por, sei lá, timidez?"
"Garanto que não é isso.", ele não segurou o sorriso ladino.
"E o que é então?", a curiosidade genuína te fez até esquecer do calor que estava sentindo.
"O Wonwoo...", hesitou. "...acha que a gente tem alguma coisa.", e com razão, sua cara não foi das melhores.
"Você andou falando alguma coisa 'pra ele, Kim Mingyu? Eu juro que te encho de tapa.", estapeou o braço dele novamente, para deixar claro que não era só ameaça.
"Ai! Não falei nada não, garota. Ele que surgiu com essa história sozinho.", soltou seu rosto, acariciando o local no qual você havia batido — vocês dois sabiam que ele não havia sentido nada.
"Ah é? E de onde que ele tirou isso então?", questionou desconfiada, era difícil acreditar em Mingyu.
"Não é meio óbvio?"
"Não...?", você não queria que soasse como uma pergunta, mas infelizmente tinha suas dúvidas.
"Nenhuma outra mulher passa tanto tempo dentro do meu quarto, _____. Você não é inocente ao ponto de pensar que o Wonwoo não acha isso minimamente estranho... ou é?", tá certo, você admitia que aquilo fazia sim um pouco de sentido.
"Mas a gente nem faz nada!"
"Só que não tem como ele saber dessa informação.", naquele momento, parecia necessário pontuar o óbvio.
"Será que os outros meninos acham isso também?", a possibilidade te preocupava, só não sabia o porquê.
"Essa conversa não vai levar à nada. Vai deixar eu te beijar ou não?", reclamou impaciente. Quase te pediu para calar a boca como você fez com ele mais cedo, mas ele era inteligente o suficiente para saber que isso era uma má ideia. Acenou, suspirando derrotada, deixaria essa história para lá — por enquanto. O homem envolveu seu rosto novamente. Seus olhos se fecharam, ainda não conseguia encará-lo tão de perto. Tentou segurar o sorriso com o beijinho casto que ganhou na bochecha, mesmo sem ver, sabia que Mingyu estava te olhando. Arfou ao sentir a boca dele roçar na sua, como se te pedisse permissão. Seu corpo ardia, agora especialmente nos lugares onde sentia ele te tocar. Avançou nos lábios do homem com sede, como se ele fosse seu por direito. Tomaria tudo que conseguisse — talvez fosse a maldita 'poção do amor' falando. Foi involuntário se aproximar mais dele, o corpo forte fazia você se sentir tão pequena naquele momento. Mingyu te deixava controlar a situação, retribuindo o beijo com a mesma (ou talvez até mais) necessidade que você. Te apertava contra o torso dele e você sentia seus seios resvalando no peitoral forte — tudo parecia muito íntimo e isso fazia sua cabeça girar. Mas não era suficiente para você e ele percebeu isso muito bem.
"Posso tirar isso?", murmurou ainda próximo da sua boca. Os dedos segurando a barra da sua camiseta esclarecendo a pergunta. Ele percebeu sua expressão se contorcendo em incerteza. Mesmo que seu corpo estivesse implorando por mais, estava receosa. "Eu vou me comportar. Só quero te fazer carinho. Deixa?", o biquinho que ele usava para falar te ganhando com facilidade. Concordou com a cabeça.
É só carinho, não é? Vocês não iriam fazer nada demais. Ajudou ele a tirar sua camiseta, jogando-a em qualquer lugar da sala. Percebendo sua hesitação, Mingyu te puxou para outro beijo necessitado. Sentir a boca quentinha brincando com sua língua foi o suficiente para fazer o seu cérebro desligar. Ele te beijava com o corpo inteiro, os braços te envolvendo e as mãos acariciando e apertando tudo que ele podia alcançar. Você se movia no colo dele desajeitadamente, tentando ficar mais perto. Mingyu era quente, dava para sentir mesmo com as roupas no caminho. O calor do seu corpo parecia não cessar, mas isso não te impedia de buscar pelo dele. O homem interrompeu o beijo, você sentiu seu cabelo ser puxado para trás sem muita força — ele queria espaço. Seus olhos se fecharam em antecipação, não demorou para que você sentisse os caninos afiadinhos arranhando seu pescoço. As mordidinhas te obrigando a lutar contra os gemidos presos na sua garganta. Sentiu a outra mão descendo e agarrando sua bunda com força, o homem não parecia ter a mínima intenção de "se comportar". Os beijinhos indo em direção ao seu colo, rapidinho foi parar no meio dos seus seios.
"Mingyu!", você protestou como se não estivesse arqueando o próprio corpo na direção do homem — 'Ei! É tudo involuntário, okay? Não é culpa sua.', era o que sua consciência tentava argumentar.
"Posso fazer carinho aqui também?, a expressão de coitadinho não mascarando o fato de que ele acabara de ignorar você repreendendo-o. Mingyu estava tornando tudo mais complicado, assim ficava difícil ignorar a sensação no meio das suas pernas. Você concordou, fazendo um acordo mental consigo mesma: não deixaria ele ir mais longe que isso. O homem abriu seu sutiã numa velocidade recorde — e isso era uma habilidade muito suspeita, o questionaria sobre isso mais tarde. Descartou a peça num canto qualquer, as mãos grandes agarrando seus seios sem hesitar, seu rosto queimava. Arfou surpresa assim que Gyu abocanhou um de seus seios sem cerimônia alguma, alternava entre os dois deixando tudo babadinho. Sua mente estava aérea, havia uma onda gostosinha atravessando seu corpo. Movia a cintura timidamente e o homem não conseguia conter o sorrisinho. Uma das mãos trouxe sua cabeça para perto, enquanto a outra ainda brincava com os seus biquinhos.
"Era só beijar, não era?", ele sussurrou zombeteiro. Você tentou cessar o movimento dos seus quadris, sentindo-se envergonhada.
"Gyu-"
"Shhhh. Continua.", apertou sua cintura, te fazendo voltar a rebolar. "Cê precisa disso, não precisa? Deixa eu te ajudar, por favor...", a mão desceu sorrateira, acariciando seu íntimo por cima dos shorts. "Já tá toda molhadinha aqui embaixo. Ela quer que eu faça carinho nela também, amor.", o sussurro dengosinho fazendo sua cabeça dar um nó, não dava para pensar direito. "Vou colocar minha mão aqui, tá bom?", o tom era atencioso. Você só sabia assentir, sensível demais para pensar em qualquer outra coisa que não fosse gozar. A mão dele entrou com facilidade, os tecidos eram flexíveis. "Como que você ia dormir desse jeito, hm?", ele franziu as sobrancelhas, os dedos escorregando com facilidade. Os dígitos pressionaram o seu pontinho, desenhando círculos cuidadosos. "Você gosta assim?", roçava o nariz no seu.
"Dentro, Gyu.", balbuciou empurrando os quadris contra a mão do homem.
"Quer meus dedos dentro da sua bucetinha, amor?", questionou só para te ver envergonhada, sorrindo quando viu você franzir a testa para mascarar a timidez. "Não adianta se fazer de difícil, 'cê tá escorrendo...", sentiu um dos dedos entrando vagarosamente, te fazendo pulsar. Estocou lentamente para testar. Era evidente no rosto do homem o quão fascinado ele estava com a sensação, se imaginava dentro de você, te fodendo do jeitinho que ele quisesse. "Quando que 'cê vai deixar eu te ter, hm? Não quer que eu deixe você cheinha, amor?", selou sua boca com carinho, adicionando mais um dedo.
"Gyu...", não sabia e nem sequer conseguia responder, sentia os dígitos indo fundo — coisa que seus próprios dedos nunca foram capazes de fazer.
"Sem pressão, gatinha. Mas você já sabe: te deixo sentar no meu pau quando 'cê quiser, é só pedir.", aumentou a velocidade, vendo seu corpo amolecer. Rebolava contra os dedos do homem, não suportava mais a sensação persistente, só queria gozar logo. Mingyu aumentou a força, praticamente socando os dígitos lá no fundo, os barulhinhos molhados faziam seu corpo arrepiar. A mão livre te puxou pelo pescoço para um beijo, ele sugava sua língua com lascívia, a saliva melando os cantinhos das bocas de vocês. Seus olhos quase revirando com o quão obscena era a ação. Você gemia entre o beijo, deixando o sorrisinho dele passar despercebido. Soou ainda mais desesperada quando sentiu-o esfregar seu clitóris com rapidez, adorando ver o jeito que seu corpo se contorceu. Gyu já distribuía chupões doloridos no seu colo, suas unhas cravadas nos braços fortes em resposta. Gozou com uma mordidinha gostosa na curva do seu pescoço, a dorzinha leve te jogando da borda. Mingyu arfava desejoso, os dedos ainda estocando devagarinho, sentindo você apertando-os. Removeu os dedos quando você reclamou da sensibilidade, colocou-os na boca sem embaraço algum, sugando-os com um sorrisinho depravado.
"Kim Mingyu!", estapeou o peito dele, tímida com a situação.
"Na próxima te faço gozar na minha boca.", disse ainda lambendo o restante.
"Próxima?", arqueou uma das sobrancelhas.
"Aham.", te ofereceu uma expressão convencida que, por pouco, não te fez revirar os olhos. O homem te abraçou e você nem se esforçou para se sentir incomodada com fato de ainda estar nua da cintura para cima — afinal, o que tinha de ver, ele já havia visto. "Vem 'pro meu quarto?"
"Pra quê?, questionou confusa, vocês nem conseguiram terminar o filme.
"Pra dormir.", não era muito convincente.
"Só dormir?"
"Só."
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imninahchan · 3 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to fuckers(?), 3some, dirty talk, dry humping, spit kink, um mami casual e um papi proposital☝️, tapinha, masturbação fem + fingering, pegada pelo pescoço mas não é choking tá ligado, orgasm denial(?) ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
𓍢ִ໋🀦 É VERÃO 40°, MAS O CALOR DO SOL SÓ NÃO SUPERA O OLHAR QUENTE DESSES DOIS GRINGOS NA SUA DIREÇÃO ─────
Não é só você se achando a gostosona, sabe? É tipo um fato, já deu pra notar. Pra geral notar. Olha só, tá todo mundo lá em baixo no campinho do sítio pra jogar uma pelada, e eles subiram atrás de ti não deu uns cinco minutos pra disfarçar. Você vem na cozinha buscar outra latinha de cerveja, talvez jogar uma água no rosto pra se aliviar do clima tórrido, e quando põe os pés na varanda, tá os dois sentados na borda da piscina.
Cortam o assunto na horinha que te notam, se calando pra pôr os olhos no seu corpo, no biquíni amarelo.
— Ei — um deles te cumprimenta, abrindo um sorriso de lado. Os olhos castanhos vão parar na latinha na sua mão —, também viemo’ pegar mais bebida, mas não não sabíamos onde ‘tava... Dá um pouquinho?
Tsc, bebida, sei... Esses argentinos não querem bebida coisa nenhuma. E, quer saber, não vai fazer mal nenhum se divertir um pouquinho com os hermanos. Então, você se apoia no seu tom mais cínico pra instigar vem cá pegar.
Ambos se entreolham, cúmplices, conversam em silêncio sobre a situação mais do que óbvia. E quando você chega a pensar que são moles demais pra ter alguma atitude de verdade, eles se levantam da borda e dão a volta na piscina, caminhando na graminha artificial. O de olhos clarinhos se senta no muro baixo da varanda, escorando as costas na pilastra, à sua diagonal, as pernas abertas envolvendo os seus pés descalços. O outro não, é um tiquinho mais ousado. A mirada corre da latinha nas suas mãos para os seus lábios, bem descarado mesmo, pega a bebida e toma um gole sem quebrar o contato visual.
Te devolve.
— Satisfeito? — você quer saber.
Ele troca mais um olhar com o amigo. Mordisca o lábio inferior, como se ponderasse.
— Quer mais um gole? — é você quem encoraja. E o argentino se inclina, vem na sua direção com os lábios entreabertos feito fosse te beijar, mas dá com a boca na embalagem suada da cerveja. Sorri, malandro. — Geladinha, né?
— É — concorda, com a voz baixa, baixinha. — A cerveja do Brasil é muito gostosa.
— Pois é — você dá de ombros, com certa marra. — Quer também, neném? — Se vira pro amigo dele, oferecendo.
Um sorriso repuxa de levinho no canto do rosto masculino, aham, aceitando de bom grado. Aí, você verga a coluna no sentido dele, a mão segurando na mandíbula alheia pra separar beicinhos e entregar o encaixe com o bocal de alumínio da lata. Só que nada de álcool, não, tudo o que ele recebe é um beijinho bem na extremidade da boca — algo que nem ele mesmo esperava, julgando pelo brilho na íris límpida e o jeito que se derrete num suspiro.
— Ah, assim não vale, princesa... — O outro aproveita seu quadril empinado de levinho pra segurar na sua cintura, roçar a virilha na sua bunda. Faz carinha de coitado, o queixo escorando por cima do seu ombro. — Eu também mereço igualzinho ele, não? Me dá mais um golinho, mami.
— Mais? — Você se volta pra ele, o braço se estendendo pra se apoiar no ombro desnudo. Uhum, o argentino murmura. — Tá bom, então... — Vai com o rosto pra perto, os olhos focados na mesma extremidadezinha que beijou o anterior, porém no momento em que sente a mão dele tocando o seu pescoço, já sabe que haverá um desvio no caminho de qualquer jeito.
O maldito está sorrindo, espertinho, quando junta a boca na sua. Os lábios se tocando de leve, hora só encaixados, ar quente escapando, os olhos de cada um cerrados e uma tensão maluca pra um lugar a céu aberto.
Ao se afastar, você pende a cabeça pro lado, observando o rapaz. O bigodin’ fino, a barba ralinha também, o brinco na orelha.
— Você é o Simón, né?
— Sou.
— É, bem que me avisaram pra tomar cuidado contigo, porque cê é do tipo que não vale nada...
— Eu? — o tom charmoso somado ao sorriso sacana não passa confiança nenhuma. — Juro que o Pipe tem essa carinha de anjo, mas é bem pior que eu, tá?
— Jamais. — Felipe nega, tirando a lata da sua mão. Deixa no muro, pra logo depositar ambas as mãos na sua cintura e te guiar para se sentar no colo dele. Beija o seu ombro, eu sou bonzinho, prometo, a pele aquecida pelo sol queimando na sua.
— Mas cê também não vale muito, vale? — Simón segura no seu queixo, deixa um selinho nos seus lábios. Às vezes, você responde, a mão tocando no abdômen masculino. — Ah, é? Poxa, então espero que hoje cê esteja se sentindo bem putinha, bem piranha...
— Por quê? — Você sustenta as mãos nos próprios joelhos, o apoio ideal pra rebolar o quadril na virilha do Otaño.
— Pra... — corta a frase porque foca em usar o polegar para separar mais os seus lábios, colocar a pontinha da língua pra fora da boca na intenção que você aprenda e faça igualzinho, e cuspir por cima, devasso. — Assim.
Você se sente suja, no sentido mais saboroso da palavra. Olha pra ele com aquela cara de quem quer mais, quer pior, quer dar muito pra eles. Um semblante lascivo que o Hempe aprecia pra caramba, acariciando a sua bochecha com uma tranquilidade de alguém que nem parece que tá explodindo dentro da bermuda tactel, a ereção marcando sob o tecido.
Torna a te beijar mansinho, os lábios estalando. Línguas se encostando e abandonando a calidez úmida uma da outra porque se alterna o ângulo de encaixe. Ao pé do seu ouvido, escuta Pipe murmurar, arquejando, xingamento saindo atrás de xingamento em espanhol, os quais você nem tem noção do quão baixos são. As unhas arranhando nas suas coxas, chupa o lóbulo da sua orelha, passa os dentes pelo seu pescoço, até que anseia pelo sabor do seu beijo também. Vem pra mim, vem, te toma, virando seu corpo pra ele, dame un besito, nena.
Você espalma na pilastra, se curva de propósito pra se empinar pra Simón mais uma vez. E ele sorri, incapaz de tirar os olhos da sua bunda, as mãos indo parar ali no automático, magnético. Apertando a carne, estapeando uma das bandas, a delícia de assistir o seu corpo sobressair. Não controla também o desejo enorme que tem de se esfregar ali, de alinhar certinho, movimentar os quadris como se estivesse te estocando.
Felipe tem mais gana no ósculo, os lábios dominam os seus, a língua empurra a sua, veloz. Cheio de apetite, o toque subindo pela sua barriga pra pegar nos seus seios, sentir o tecido do sutiã ainda úmido do seu último mergulho na piscina. Com a outra mão, agarra a ereção entre as pernas pra aliviar nem que seja um bocadinho a tortura de estar tão duro e tão longe de meter até esvaziar as bolas em você.
— Deixa eu te dedar, princesa? — Simón beija na sua nuca, a voz soando arrastada, banhada de tesão. — Hm?
— Um dedinho dele, e um dedinho meu. — Pipe só aparta o beijo porque a ideia aparenta prazerosa demais.
Você faz que sim, apoia o joelho na beiradinha do muro, entre as pernas do Otaño, e deixa que arredem a calcinha do biquíni. Vê Pipe chupar o dedo médio e usá-lo pra circular o seu clitóris, certeiro na massagem que faz, o que te enfraquece rapidinho, gemendo sem vergonha alguma do som erótico.
E já que continua empinadinha, Simón mete por trás mesmo, colando as suas costas na dele quando envolve o seu pescoço com a mão outra vez. Você estremece, não só por causa pegada, porém, pelo aperto do seu interior, nem a pau que ele colocou um dedinho só... A ponta do nariz resvala na sua orelha, a respiração escaldando na sua pele. Com certeza, é a junção disso com as altas temperaturas do verão, pois sente as têmporas suadinhas já, a agonia de tanto calor e tanta vontade de continuar pelando.
Se ampara com as mãos nos ombros largos de Felipe, não sabe até quando vai aguentar-se sobre o pé. A boca dele beija pela sua barriga, chupa por ali também, arrasta o nariz, se embriagando no teu aroma. Empurra o dedo pra dentro de ti, totalizando três na sua bucetinha, enquanto o polegar esfrega no seu clitóris.
O orgasmo vai se construindo muito fácil. Você cerra as pálpebras, somente de ouvir os suspiros dos homens já é suficiente pra dobrar o efeito dos estímulos. Hmm, eu... murmura, entregando-se cada vez mais. Só que o tapa na cara corta a adrenalina, esquenta a sua bochecha e te deixa boquiaberta.
— Faz como menina boazinha e pede pra gozar — Simón instrui, canalha. — Olha, da onde eu venho, as meninas dizem por favor, papi, e aí a gente pensa em dar algo pra elas. Né, Pipe?
Um sorriso rasga nos lábios do Otaño.
— É — reforça —, diz vai. — Os olhinhos claros até parecem brilhar mais quando te encaram. — Quero te ouvir me chamando dessa forma... Ou as meninas aqui não fazem assim?
Você desvia o olhar, incrédula, mordendo o lábio com tamanha ousadia. A excitação te deixa vulnerável, sim, mas não pode evitar ser ainda mais provocante que eles.
— Aqui não — diz, sorrindo. Quase perde o fôlego quando um gemido tenta escapar, no entanto ainda consegue completar: ‘é vocês que deviam implorar pra me fazer gozar, sabia?’
A mão do Hempe desce pela lateral do seu corpo, chega até a sua bunda e não deixa de apertar, estapear com firmeza de novo a carne.
— Ah, as meninas aqui ‘tão muito mal educadinhas... — lamenta falsamente. — Vamo’ dar um trato nessa, Pipe?
É gostoso pensar no que aconteceria ali naquela varanda, se o barulho da conversa alta dos seus amigos não tivesse denunciado que eles estavam subindo o morrinho de volta pra casa. Tudo que você precisa fazer é ajeitar a calcinha do biquíni de volta pro lugar e se juntar a eles no gramado, no convite pra todo mundo se refrescar na piscina depois do futebol.
A dupla de argentinos permanece escondida atrás do murinho. Simón sustenta os punhos na superfície, oferecendo sorrisos simpáticos pra todo mundo que o cumprimenta, qualquer coisa pra disfarçar a ereção quase saltando de dentro da bermuda. Em contrapartida, a carinha de Felipe é de dar pena — os olhinhos caídos, vazios, encarando o verde da grama artificial —, abraçado de lado à pilastra, a ereção pesada também escondida atrás do muro baixo.
— Vamo’ nadar — você incita, praticamente soando como um desafio. Chega pertinho deles. — Vem, hermanos.
Simón aperta os olhos, sisudo, sem deixar cair a marra.
— Vai, fica de gracinha — começa —, não vai achar tão engraçado quando eu te pegar de noite. — O indicador articula no ar, apontando na sua direção repetidas vezes no mesmo ritmo em que garante baixinho, com um meio sorriso, e eu vou pegar, bandida.
— Que isso... — você ri, falsa. — Não sei do que você tá falando, cara.
— É, fica brincando, fica — Felipe resmunga. — Quero ver brincar assim depois que eu te deixar com essa buceta até ardendo, pingando porra.
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creads · 2 months
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⭐️ blow off some steam. fem!reader x matias recalt
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18; leitora!professora e matias!aluno [😮]; oral f recieving.
» wn: oieeerrrr…. boa noiteee……. tava pensando no nariz do matias e saiu isso aqui, espero que gostem ⭐️💋 ah, e eu não sei nada sobre o processo até se tornar professor universitário, então se tiver alguma coisa errada por favor finjam kkkkkk
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Quando você aceitou o convite das suas amigas para visitar um barzinho novo da cidade, não esperava que ficariam a maior parte do tempo separadas: uma delas tentava salvar o relacionamento pelo telefone e a outra estava beijando um desconhecido há 20 minutos.
Apesar de ter ficado sem companhias a maior parte do tempo, o motivo que elas usaram para te convencer ainda era muito relevante: você tinha que relaxar, se distrair. Ter o estresse grande de ser uma professora, ainda tão nova, não é fácil. Apesar de dar aula para apenas uma turma, conciliar isso com os estudos da sua pós-graduação exige muito de você. Além do mais, o resto dos professores são bem mais velhos, então de vez em quando é bom ver gente da sua faixa etária fora da sala.
Saiu para a área externa do bar, dentro dele estava tão cheio que parecia mais uma balada, precisava ficar sozinha e fumar um cigarro. Enquanto inalava a fumaça, olhava para o céu que tinha poucas estrelas, e pensava na semana que estava por vir: tenho que montar os slides pra aula de quarta, tenho que responder uns e-mails, tenho que -
— Tem isqueiro? — Seus pensamentos foram interrompidos ao ouvir a voz masculina, e quando se virou, se deparou com um rosto familiar.
— Aham. — Disse, enquanto levantava as mãos para acender o cigarro na boca do menino.
— E aí, prof? Que bom te ver por aqui. — Matias disse e tragou a fumaça. Ele é um dos seus alunos, prestava atenção nas aulas e tirava boas notas, apesar da carinha e jeitinho de quem não quer saber de nada.
— Tudo bem, Matias? — Cumprimentou, educada.
— Melhor agora, fumando com a minha professora favorita. — Ele respondeu. A verdade era que Matias não gostava muito de estudar, já era a segunda vez que ele trocava de curso. O atual também não fazia os olhos dele brilharem, mas você sim. Era fácil se distrair nas aulas dos outros professores, quase idosos, mas na sua isso nunca tinha acontecido. Além de gostar da sua didática, achava muito difícil não prestar atenção na professora novinha e bonita. Até mesmo em casa, pegava para ler as anotações da aula, ele não aceitava ir mal na prova da única professora gostosa que ele já teve na vida.
Você sorriu com o comentário, mas não disse nada, só levou o cigarro até a boca mais uma vez.
— Tá aqui sozinha? — Matias perguntou, preenchendo o silêncio confortável.
— Não, eu vim com umas amigas. E você?
— Também vim com uns amigos. E o namorado? — Matias foi tão discreto quanto um elefante pintado de rosa, o único objetivo dele ela fazer essa última pergunta, não poderia ligar menos para as suas amigas e até mesmo para os dele.
— Acho que se ele existisse, estaria aqui hoje. — Respondeu, bem humorada. Diferentemente dos seus colegas de profissão, você não se achava superior por ser docente, e muito menos via necessidade em tratar seus alunos mal, além do mais, Matias era simpático, e muito bonito, fazia bem para os olhos.
Matias solta um “ah” e logo traga o cigarro mais uma vez. Antes que ele pudesse falar mais alguma coisa, você se toca que talvez não seja uma boa ideia conversar com seu aluno em um bar, ainda mais depois da pergunta dele.
— Mas de qualquer forma, eu já tava de saída. Foi bom te ver, Matias, até quarta. — Você se despediu e apagou o cigarro, deu um sorrisinho e se virou para ir.
— Peraí, você vai como? Tá tarde já — Ele foi atrás de você e colocou a mão no seu braço.
— De uber. Eu moro aqui perto, é só pra não ter que andar sozinha mesmo.
— Eu vou com você, eu te levo até a sua casa.
Isso poderia pegar mal? Sim. É uma boa ideia deixar seu aluno mais bonito te deixar na porta de casa? Com certeza não. Mas, pensando bem, você economizaria com o uber, e isso parece um argumento perfeitamente plausível.
— Tá bem.
Você realmente mora perto do bar, então a caminhada foi bem curta, mas muito agradável. Descobriu que Matias também é engraçado e charmoso. Apesar dele ser um ou dois anos mais novo que você, Matias exala uma confiança que o faz parecer muito mais velho, experiente… Tá, talvez seja pelo fato de você mesma não ter vivido muito: passou direto do ensino médio no vestibular e desde então leva uma vida acadêmica perfeita, não é atoa que você é tão brilhante mesmo sendo tão jovem. Em contraponto, a vida romântica ficou um pouco de lado, mas não é como se fizesse tanta falta assim… Ok, talvez faça, seria bom para relaxar, mas você não tem tempo pra isso, tem que terminar seu trabalho da pós, tem que montar uma prova, tem que -
— Onde você falou que é mesmo? — De novo, Matias interrompe seus pensamentos a mil.
— Ah, é esse prédio aqui.
— Chegamos então.
— Sim, muito obrigada, Matias. — Você diz, e vê na carinha dele que ele está pensando em alguma coisa para falar, só pra ficar mais um pouco com você. Se abraçam rapidamente e você procura a chave na sua bolsa.
— Vem cá, você tava prestando atenção no que eu tava falando? — Ele pergunta, com um sorriso se formando nos lábios.
— Eu juro que estava, mas em um momento eu comecei a pensar em umas coisas do trabalho… Que vergonha, desculpa. Eu juro que não foi por mal, é que eu tô com tanta coisa pra fazer… Que as vezes eu penso nisso mesmo sem querer. — Você responde, rindo de nervoso, que falta de educação.
— Não, que isso. Eu imagino, você é muito boa no que faz, óbvio que se esforça muito. — Ele é compreensivo, até ri junto com você, acha bonitinho.
— Obrigada, mas ai, é tanta coisa, sabe? — Você desabafa, se sente à vontade com ele.
— Mas você tem que relaxar de vez em quando, né? — Ele diz enquanto te encara, te olha de cima pra baixo. Chega até mais pertinho.
Você finalmente acha as chaves na sua bolsa, e quando levanta a cabeça, vê que o menino está com um olhar diferente, fixado na sua boca. Intimidada, só diz “pois é” e concorda com a cabeça. Seu estado piora quando Matias coloca a mão na sua cintura e põe seu cabelo atrás da orelha, aproveita que essa mão está pertinha do seu pescoço e deixa ela por lá mesmo.
— Matias…
— Posso te dar um beijo?
— Não posso…
— Mas você quer?
— Você é meu aluno, Matias.
— Hoje eu posso ser só um cara que você conheceu no bar, que tal? — Ele te olha de uma forma que você nunca tinha visto em ninguém antes, uma mistura de ternura com desejo, parece que ele quer te comer inteirinha e fazer carinho em você durante. Não são só os olhos dele te distraem, também o nariz grande, que te faz pensar em coisas muito sujas, o sorrisinho que ele dá enquanto morde os lábios também não ajuda. Puta merda.
Você pondera, mas é muito difícil tomar uma decisão responsável com um homem tão lindo tão perto do seu rosto, e o fato de ele também parecer estar louco para te beijar não ajuda.
— Deixa eu te ajudar a relaxar, vai. — Ele diz enquanto faz carinho na sua cintura, apertando levemente a carne ali. A mão no pescoço continua ali, mas o polegar faz carinho no seu rosto. Ele vê seu rostinho indeciso e distribui selinhos demorados no seu pescoço, só para ajudar você a tomar coragem de dizer sim, que cavalheiro…
— Mati… — Você diz, manhosa, toda derretida pela atenção que o moreno está dando para o seu pescoço. Tudo é demais, o perfume misturado com o cheiro de cigarro se torna intoxicante, o jeito que ele te toca: tão lento, carinhoso, mas cheio de desejo. Só consegue colocar as mãos na nuca do garoto e puxá-lo para um beijo.
O beijo que vocês compartilham ainda em frente à porta do prédio é lento e molhado, ele explora sua boca com a língua de uma forma maravilhosa. Matias te segura pela cintura, e quase inconsciente, te puxa e cola no corpo dele, você consegue sentir a ereção se formando na calça dele, isso causa um pane na sua cabeça e faz com que as chaves na sua mão caiam no chão. O barulho assusta os dois, mas é a deixa perfeita para finalmente abrir o portão, andam até o elevador que já estava no térreo e quando as portas se fecham, Matias te prensa contra a parede do lugar apertado. Ele retoma o beijo, com mais urgência, as mãos que antes estavam no seu pescoço param no seu cabelo, puxam ele pela base; a boca dele deixa a sua, mas antes de você conseguir protestar, o garoto começa a beijar seu pescoço. Ele chupa a região de leve, provavelmente será suficiente pra deixar marcas, mas você não consegue se preocupar com isso no momento.
O barulho das portas se abrindo te faz quebrar o beijo, e sair apressada do elevador, puxando Matias pela mão. Abre a porta em tempo recorde, desesperada para ter ele te tocando de novo. Quando já estão dentro do apartamento, vai sedenta para beijá-lo de novo, mas Matias te impede de selar sua boca na dele ao puxar seu cabelo e curva seu pescoço para trás. A ação arranca um gemido de você, e ele aproveita para beijar a área exposta novamente.
— Não precisa ter pressa, bebita. Onde é seu quarto? — Ele diz entre os selinhos que distribui pelo seu pescoço.
Você geme em desaprovação, mas recupera a lucidez e leva o garoto para o cômodo. Quando chegam lá, Matias te guia até a cama e te deita cuidadosamente, fica em cima de você, mas é atrevido, não retoma o beijo. Ele retira sua blusa, e as mãos dele apertam seus peitos e a boca do garoto beija sua clavícula, lentamente descendo até seus mamilos, chupando e mordendo seu biquinho tão necessitado. Você desce suas mãos pelo abdômen dele e quando alcança a ereção, apalpa, praticamente masturbando o garoto por cima das calças.
Mas como já foi mencionado, Matias é um cavalheiro, segura seus pulsos e os coloca acima da sua cabeça, imobilizando suas mãozinhas atrevidas.
— Não, não, bebita. Você é quem precisa relaxar, isso aqui é sobre seu prazer. Vai ter tempo pra isso depois. — Matias diz enquanto distribui beijos molhados pela sua barriga exposta, até chegar na sua virilha. Tira sua calça enquanto mantém o contato visual, viciado na sua carinha de desesperada por ele.
Por mais que você tenha pressa, Matias não, nem um pouco. O moreno arrasta os dedos por cima da sua calcinha, já encharcada, desce com o rostinho para perto da sua intimidade, tão necessitada. Não se dá o trabalho nem de arredar a calcinha para o lado, dá uma lambida extensa por cima dela e faz questão de arrastar o nariz junto com a língua, se sente vaidoso, gosta de ver você se desmoronando por ele. Ele finalmente tira sua calcinha, puxando a alcinha com os dentes, e distribui beijinhos molhados e estalados pelo seu monte de vênus, descendo até seus lábios. Não tira os olhos de você em nenhum momento, a intensidade do olhar só aumenta o seu desejo por ele.
Ele cospe na sua buceta e te provoca, pressiona o dedo na sua entradinha tão necessitada. Você não consegue segurar e solta um gemido, ele solta uma risadinha e afasta o dedo. Morde a parte interna da sua coxa e dá uns tapinhas na sua intimidade, tão molhada que você consegue até ouvir.
— Você tá tão desesperadinha, que bonitinha. Mas fica tranquila, gostosa. Hoje eu só paro quando você pedir.
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ellebarnes90 · 7 days
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warnings: friendzone, enzo em torno dos seus 25 anos, enzo sendo ciumento e bobo, talaricagem (?)
se quiserem parte 2 do final, avisem que farei com o maior prazer<3
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Faz quase seis meses desde que você e Enzo se tornaram amigos, foi uma conexão instantânea, como se fosse um encontro de almas. Sentia que podia confiar sua vida a ele e realmente podia. Enzo adorava você, sua companhia, sua voz, seu humor, sua personalidade, sua paixão pela fotografia, seu sorriso…adorava você por completo e foi percebendo isso que ele se deu conta que gostava de você até demais.
Em festas ele mesmo se flagrava olhando para você, dançando no meio daquela gente toda, dançando para homens que não eram ele.
Sorrindo para outros homens, os provocando…isso o irritava tanto, dava vontade de te tirar de lá pelos cabelos.
Já perdeu as contas de quantas vezes se tocou pensando em você, imaginando a sua mão no lugar da dele, imaginando a sua boca envolvendo o pau dele…
Quando estavam a sós no seu apartamento, sentados no sofá fumando um, como se não conseguisse se controlar, seu olhar descia para os seus seios, suas pernas…
Ele te desejava e muito, odiava quando outros homens te tocassem, sentiu seu sangue ferver quando no seu aniversário você deu um selinho em Felipe, um dos melhores amigos dele.
Mas sabia que não podia fazer nada, aliás, ele era apenas o seu “melhor amigo de todos”, segundo você.
Quando se deitavam para dormir — sim, vocês dormiam juntos já que você não via maldade nenhuma nisso —, ele evitava chegar perto demais de você não só por te respeitar mas também por medo de acabar não se controlando e te abraçar demais.
Tirando isso, ele amava o seu jeitinho, seu sorriso, o jeito que seus olhos brilhavam, amava o fato de você sempre apoiar ele em tudo.
Quando conseguiu um papel de personagem principal em uma peça você foi a primeira a o levar para sair na intenção de comemorar, o abraçou tanto nesse dia que ele achou que iria explodir. Amava o jeito que você era carinhosa e boazinha, sentia vontade de te colocar num potinho e te proteger do mundo inteiro.
Já você, amava aquele uruguaio teimoso. Adorava a risada contagiante dele, os olhos de cachorrinho que te hipnotizava, o jeito que ele era amoroso com você, o tanto que ele era educado e bondoso. Amava a paixão que ele tinha pela atuação e fotografia, ficava horas o observando tirar fotos e amava o ajudar a ensaiar.
Enzo era uma pessoa romântica e você sabia disso, quando se conheceram ela ainda namorava e céus…ele era tão romântico e carinhoso com ela, sempre tão cuidadoso e gentil, você se pegava pensando se algum dia alguém iria te amar assim também.
Infelizmente quando ele te revelou que havia terminado você ficou em choque sem entender o porquê e ao dizer o motivo você entendeu e a primeira coisa que pôde fazer foi abraçá-lo e dizer que estaria com ele para tudo que precisasse, isso só aproximou vocês dois.
Sua amiga Samantha e seu amigo em comum com ele, Lorenzo, diziam para você que você deveria dar uma chance ao mais velho, que vocês combinavam, que ficavam bonitinhos juntos…Mas você sempre ria disso, sabia — ou pelo menos acha que sabe — que Enzo apenas te vê como uma amiga e nada mais.
Até que hoje, sentados na cama jogando uno e bebendo uma taça de vinho você notou algo diferente nele. Te olhava por mais tempo, insistia em ficar mais perto de você, te fazia mais carinho…você notou tantas mudanças que ao terminarem de jogar, enquanto ele embaralhava as cartas novamente, você não se segurou ao perguntar.
— Enzo - o chamou, o fazendo te olhar
— Sim?
— Você tá bem?
Ele juntou as sobrancelhas, confuso e parando de embaralhar as cartas.
— Como assim?
— Não, é que…você tá diferente, tá carente? Com todo respeito é claro
Um risinho escapou dos lábios dele.
— Por que?
Mordendo os lábios, você procurava as palavras certas para não o ofender.
— É que…você tá mais…Aí eu não sei como dizer isso sem parecer grosseiro, mas você tá mais grudento. Não que isso seja uma coisa ruim — ergueu as mãos — Não tô dizendo que é, só que
— Eu não tô carente, (seu nome) — respondeu direto, voltando seu olhar para as cartas — Eu só…— deu ombros — gosto de ficar com você, só isso
Se sentindo mal seus lábios se curvaram em um biquinho, se inclinou deixando a taça no criado mudo e se sentou mais perto dele, tocando seu rosto para que ele a olhasse.
— Você é um amor, sabia? — dizia, olhando nos olhos escuros dele
Ele não respondeu nada, apenas curvou os lábios em um sorriso e assentiu. Entretanto, ainda um pouco desconfiada você tornou a perguntar:
— Tem certeza que você tá bem mesmo?
Você ouviu o uruguaio suspirar, largando as cartas e te olhando.
— Você e o Felipe estão tendo algo?
Essa pergunta te pegou de surpresa, você e o Lipe?
— O que? Não, por que?
— Não é que, vocês se beijaram no seu aniversário né
Largando o rosto dele, um sorriso sapeca surgiu no seu, seguido de uma risadinha.
— Tá com ciúmes, é? — perguntou com diversão, inclinando a cabeça
Vendo o rosto dele ganhar um tom mais avermelhado você teve aí a sua confirmação, te fazendo rir. Envergonhado, o uruguaio foi até o outro lado do criado mudo, pegando e tomando um gole do seu vinho.
— Não tô com ciúmes, eu só fiquei curioso
— Nem foi um beijo, Enzo, foi um selinho
— Selinho também é beijo, nena
Segurando as mãos dele, você seguia olhando naqueles olhos escuros e fofos dele, vendo aquela carinha de cachorrinho abandonado.
— É por isso que você tá assim comigo? Tá com medo de eu te trocar por ele? — riu
O mais velho deu ombros, se negando a responder.
— Entendi — continuou — já que é assim…
Se inclinando até ele — que ficou paralisado com a aproximação não esperada — você colocou seus lábios nos dele, o gosto do vinho branco estava presente ali, os lábios dele eram macios como seda, diferente dos de Felipe.
O que era para ser um selinho se tornou um beijo de verdade, deixando com que Enzo se sentisse nas nuvens ao ter seus lábios nos dele tão de repente. Nem lembrava como tinha chegado nisso, o plano era apenas ambos ficarem juntos tomando vinho, jogando ou vendo algum filme como sempre faziam, mas pelo visto sentir ciúmes do seu amigo lhe deu alguma vantagem.
A mão boba de Vogrincic foi subindo pela sua coxa enquanto a outra segurava sua nuca te deixando ainda mais próxima dele. Já você não sabia se era certo continuar beijando ele, mas estava tão bom, ele sabia exatamente o que fazer e agora sim entendia o por quê de todas as ficantes dele quererem uma segunda vez.
As mãos dele eram grandes e quentes, a boca dele era de uma mistura de vinho com o cigarro que ele fumou antes de irem para o quarto. Suas unhas se arrastavam de leve pelo pescoço dele um pouco abaixo da orelha, foi o suficiente para que um gemido um pouco rouco escapasse dos lábios dele ainda te beijando, isso te fez voltar a realidade e separar seus lábios dos dele.
— Solo un poco más…— pediu com a voz manhosa, olhando seus lábios e tentando voltar a te beijar novamente
— E a nossa amizade? — o questionou, o parando
O olhar dele subiu para o seu, vendo suas pupilas dilatadas.
— Dizem que fortalece — sorriu de lado, fazendo um carinho no seu rosto
Sem o responder você sentiu os lábios dele de volta nos seus com mais intensidade e desejo, nunca se imaginou nessa situação com o seu melhor amigo, diferente dele que já imaginou mais vezes do que poderia contar nos dedos.
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sunshyni · 9 days
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𖧊 ᖘcontagem de palavras:ᖙ 1.6k ✴◴
ᖘnotinhas da Sun:ᖙ mais uma com o maioral, mister Lee KKKKK Porque eu quero tanto esse homem que chega a doer, meus dias nunca mais seriam cinzentos se eu tivesse esse solzinho brilhando pra mim todos os dias KKKKKK Ele é realmente o meu rockstar ⭐
𖦹. 𖣯 Voltando ao que interessa, eu odiei isso que escrevi, mas fiquei apaixonada pelo contexto, é um clássico “friends to lovers” que vai te fazer lembrar de “Simplesmente acontece” e após revisão do texto, percebi que parece que me inspirei em “Broken melodies” também, (Por isso a imagem acima) mas foi pura coincidência!!! Enfim, desconsidere a escrita e aproveite!!!
Boa leitura, docinhos!!! ✨
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1. capítulo único: I hate this distance and I hate singing/writing
Era uma noite normal, exceto aos seus olhos porque aquela seria uma das últimas vezes em que você e Haechan estariam na frente um do outro, sem uma distância de quilômetros a dividi-los. Posicionados na varanda da casa de sua família, sob um dossel de estrelas, você trocou histórias e aspirações com Haechan. A tranquilidade que envolvia vocês dois foi quebrada por suas risadas, fazendo com que Haechan lançasse seu olhar sobre você, aquele sorriso capaz de roubar seu fôlego retornando mais uma vez no seu rosto.
— Você sabe que sempre pode contar comigo, certo? — Sua voz era suave — Não importa aonde a vida nos leve.
Você sorriu, sentindo seu coração apertar. Você sabia que precisava contar para ele, precisava que ele soubesse e até conseguiu abrir a boca para liberar as primeiras palavras:
— Haechan, eu... — Sua coragem vacilou quando você começou a falar e desviou o olhar, fingindo interesse em algo no chão. Ele inclinou a cabeça curiosamente.
— O que foi? — Haechan indagou, o olhar levemente preocupado, mas por dentro ele tinha expectativas que faziam seu pobre coração bater mais rápido.
— Nada — Você sussurrou baixinho — Só... Nada.
[...]
— Tá com sono? — Haechan questionou enquanto brincava com seus dedos. Você assentiu, finalmente percebendo o incômodo de ter revirado a noite anterior com a ajuda de latinhas de energético. — Quer que eu desligue?
Ele se referia ao notebook que estava entre vocês, deitados no sofá-cama da sua casa, enquanto o período da tarde conferia ao céu aquele tom alaranjado. Haechan fez menção de alcançar o touchpad para pausar a sitcom que rolava na tela. No entanto, você o impediu segurando os dedos indicador e médio dele, ainda com os olhos fechados.
— Não precisa — você abriu os olhos, direcionando-os para o monitor do laptop, onde se reproduzia uma filmagem de 1995 de “I Dream of Jeannie”, seu seriado favorito desde que Haechan, um adolescente com mania de curtir o clássico, te apresentou no clube de cinéfilos da escola. Olhou para Haechan, para o cabelo que ele precisava urgentemente aparar, considerando que as mechas quase ocupavam seu campo de visão. Como esperado, ele ficava deslumbrante com aquele banho de iluminação da golden hour que perpassava o tecido fino, quase ilusório, das cortinas da sala dos seus pais. — E se nada der certo? E se eu não for boa o bastante para Oxford? E se você não for bem em Los Angeles?
— E se der certo? E se você for ótima em Oxford? E se eu for o próximo Zayn do 1D? — Você riu, cutucando-o na barriga para provocá-lo cócegas, mas o que obteve foi uma reação exagerada como se você tivesse acabado de esfaqueá-lo.
— Foi o primeiro integrante de boy band que você supôs ser asiático? Porque o Zayn é britânico, não indiano. Você sabe, né? — Haechan mexeu a cabeça como se fosse aqueles cachorrinhos intrigados com o barulho agudo de uma bolinha. Você sorriu, retirando o fone de ambos. — E se eu sentir muito a sua falta?
Haechan uniu as mãos como se estivesse fazendo uma prece e as encaixou como um travesseiro para sua bochecha, te encarando sem saber ao certo o que te dizer. Embora soubesse que sentiria sua falta nos próximos três meses do programa de música que participaria, tinha até medo de pensar sobre isso, porque ele secretamente gostava de você, queria vivenciar as primeiras vezes com você, mas o receio de estragar a relação que tinham era tamanho que o paralisava, e ele não seria tolo o bastante para te dizer tudo isso quando tanto você quanto ele partiriam dali a algumas semanas.
— Rodeada por um monte de almofadinha? Você não vai sentir a minha falta — Ele disse, e você o acertou com uma almofada que vivia enfeitando o sofá. Haechan se protegeu com os braços, mas um sorriso enfeitava os lábios rosados quando ele abraçou a almofada fofinha, virando o rosto para dirigir as palavras para você. — Me avisa se sentir muita falta. Juro que pego o primeiro voo que encontrar pra te ver.
[...]
Depois de quatro meses sem ver Haechan todos os dias pessoalmente, você achou que poderia enlouquecer a qualquer momento. Mesmo com a rotina exaustiva de aulas, muito conteúdo para absorver, e uma lista de livros obrigatórios para terminar em duas semanas, você simplesmente não conseguia parar de pensar no seu amigo a quem, infelizmente, nutria sentimentos, mas era medrosa demais para dizê-los em voz alta. No entanto, nos últimos tempos você tentara com afinco esquecê-lo um bocado, frequentando pubs e festas no pouco tempo livre que tinha, mas no final sempre parecia mais irrequieta para ir embora num horário adequado para fazer a ligação de chamada de vídeo mais aguardada de todos os dias.
— Tá com sono? — Você adorava ouvi-lo dizer, mesmo que sua voz não tivesse o calor que tinha quando estava diante de você e estivesse um pouco robotizada devido à tecnologia. Sempre se encontravam num horário propício demais para te fazer imaginar porque, enquanto você ainda vestia um casaco pesado e um cachecol esparramada na cama do seu dormitório, sozinha já que sua colega de quarto ainda não tinha chegado, Haechan vestia a habitual camisa branca, deitado numa cama espaçosa e com o cabelo ligeiramente bagunçado. Era como se estivessem na mesma cama, só que em continentes diferentes. — Você bebeu? Tá coradinha.
— Eu te amo — Você realmente havia bebido e estava sonolenta. Haechan sempre se assustava com suas declarações espontâneas e súbitas, morrendo de saudades de você, querendo muito envolvê-la com os braços para nunca mais te soltar e te encher de beijos. No entanto, ele ainda não fazia ideia do que aquele “Eu te amo” significava e se entristecia porque estava convicto de que você não se sentia da mesma forma que ele.
— Eu também te amo — Ele sussurrou, vendo-a cair num sono inevitável e demorando um pouquinho mais para se levantar da cama e começar o dia, já que te olhar pela telinha daquele celular era hipnotizante.
Ele até tentou te ignorar, conheceu pessoas novas, flertou com pessoas novas, mas ele não conseguia te tirar da cabeça. Assim como você, tudo parecia mais difícil sem ele, mais pesado. Era por isso que, depois de seis meses numa agonia constante, quando o grupo de Haechan havia sido formalizado e eles fariam o primeiro show dentro de alguns dias, você buscou pela primeira passagem que encontrou e escolheu o assento mais barato.
Aterrissou uma hora antes do show e correu feito uma maluca até lá. Obviamente não poderia entrar no backstage, foi barrada e estava quase chorando quando Haechan apareceu de repente, te reconhecendo.
— O que você tá fazendo aqui? — Ele perguntou, e você o abraçou, da mesma forma que fez quando contou para ele que tinha passado na universidade dos seus sonhos. Como da última vez, ele inalou o cheiro dos seus cabelos e te abraçou um pouco mais forte, se aquilo era possível, morrendo de saudades de você. — Por que não me contou que vinha?
— Por que não me deixou te dizer que eu gostava de você naquele dia? — Você perguntou se afastando, e Haechan lambeu o lábio inferior sem saber o que dizer. — Me diz por quê. Não é recíproco? Pode me dizer de uma vez por todas.
— É claro que é recíproco — Ele segurou seu rosto com as mãos, te olhando com carinho. — Mas a gente ficaria separados por anos. Eu não poderia te prender a mim dessa forma.
— Eu posso desistir, posso desistir da faculdade pra ficar aqui com você — Você disse, e Haechan te beijou suavemente, pela primeira vez. O primeiro beijo de vocês tinha gosto de menta, provavelmente alguma balinha infantil que ele tinha descoberto naquele dia.
— Você não vai desistir de nada — Ele disse, e você quase chorava. Sentiu tanta saudade dele num país desconhecido com gente desconhecida que, ao vê-lo novamente, só queria voltar para algum dos quartos de vocês e voltar a ler aquele livro que ainda estava inacabado na estante da casa dos seus pais. — A gente vai fazer dar certo.
[...]
— Meu nome tá na dedicatória? — Haechan apareceu de repente no seu escritório, e você elevou os olhos da tela do computador, embora digitasse furiosamente um texto que tinha que entregar naquela mesma tarde. — Tô te atrapalhando?
— Não, vem cá — Você incentivou, e Haechan entrou no cômodo. Você afastou um pouco a cadeira da mesa e não esperava que ele fosse se sentar em você como se fosse uma criança. Você riu, mas colocou a mão sobre uma das coxas dele. — Não coloca todo seu peso, idiota.
— Meu nome tá na dedicatória, linda? — Ele perguntou de novo, te beijando suavemente e se levantando. Você se levantou também e o beijou mais uma vez. — Tá, né?
— É claro que tá. Eu escrevi tudo isso pensando em você, por que não estaria? — Você disse, e Haechan enlaçou sua cintura para te ter mais perto. Ele afastou o cabelo do seu pescoço e beijou ali, mordendo de leve a pele macia.
— Certo, escreveu sobre mim?
— O protagonista parece com você — Ele sorriu. Você estava naquele mesmo projeto já fazia algum tempo. Seria o seu primeiro livro publicado por uma editora famosa e queria dar o melhor de si. — Você terminou aquela música?
— Aham, é sobre você — Você sorriu. Amava que a arte unia vocês dois mais do que nunca. — Eu não te disse que a gente daria um jeito?
— É, você disse.
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skzoombie · 2 months
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"Help me, Lord, from these fantasies in my head"
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Ele estava com um dos ombros escorado no pilar de pedra, com as pernas cruzadas e uma das mãos dentro do bolso traseiro da calça jeans.
Você permaneceu em silêncio observando distantemente o homem, quem passasse próximo perceberia que estava escondida, como se com medo de ser flagrada pelo mais velho.
Abraçou o próprio corpo sentindo o vento frio chegando juntamente com a chuva fraca que não parava de cair desde cedo. A noite sempre foi um momento de temor para você, não era apenas repleta de escuridão, mas durante esse horário satanás revelava todas as tentações contra a santidade.
Janela do dormitório sendo a visão para o inferno, para o homem que constantemente esquecia de fechar as cortinas e trocar as vestimentas em segredo entre ele e Cristo. O corpo era esculpido pelo salvador, a estrutura óssea perfeita, um rosto pintado com cuidado por Deus e uma voz doce e serena.
Você soltou um suspiro baixo, fechou os olhos e tentou lutar contra os pensamentos pecaminosos que pareciam não querer ir embora. Pareceu escutar um sussurro falando no ouvido para caminhar para próximo do homem, que permanecia ainda parado de costas.
Sem parecer sentir as próprias pernas, caminhou lentamente em direção ao pecado, abraçou o próprio corpo quando sentiu as gotas caindo no roupão de pano que usava como pijama, percebeu as luzes das janelas desligadas, todos dormiam tranquilamente. Você sempre foi a que mais teve dificuldade para descansar na escuridão da noite, muitas madrugadas ajoelhadas na capela rezando contra as adversidades.
Parou atrás do homem, seus passos foram silenciosos, ele não repararia em você se não houvesse um aviso prévio.
- No silencio do Senhor? – perguntou baixo assustando o homem que virou rápido e pareceu esconder algo da sua visão.
- Irmã, o que faz acordada essa hora? – rebateu sorrindo fraco, você apenas deu de ombros mostrando que nem a própria compreendia o motivo.
Você caminhou para mais longe e ficou debaixo do telhado que cobria o pequeno jardim de inverno aberto, no pátio do convento. Uma vela estava acessa para iluminar minimamente o local e não chamar atenção das pessoas que estavam dormindo.
- A quanto tempo o senhor fuma? – perguntou invasiva e mostrando que não havia motivo para ele esconder o que estava entre os dedos.
- Como você sabe? – riu fraco com a ousadia e balançou a cabeça achando inacreditável a sua atitude, tirou o cigarro escondido e continuou o que estava fazendo antes.
- Esqueceu que também já fui pertencente do mundo? Antes de ser uma ovelha resgatada por Deus – explicou fazendo um pequeno gesto em direção ao céu escuro.
- Irmã, você realmente acha que foi Deus que colocou você entre a vida e a morte? – ele perguntou soprando a fumaça pela boca.
- E quem mais seria? – rebateu confusa e tentando entender o questionamento dele.
- Que Deus é esse que vocês tanto me descrevem nas aulas? Como conseguem amar um ser que tira os pequenos prazeres da vida, coloca todos de frente com a morte e justifica que é para o bem?
- Eu teria morrido, Enzo! – respondeu instantaneamente.
Ele ergueu as sobrancelhas e abriu um sorriso fraco quando reparou no pequeno erro que você havia cometido.
- Você nunca me chamou pelo nome – falou finalizando o cigarro, pisou em cima e deixou em cima da mesa de pedra que estava ao lado.
- Desculpa – corrigiu quando percebeu o erro – Eu teria morrido, Senhor.
- Felizmente não aconteceu, e cá estamos nós dois – respondeu abrindo um sorriso, você retribuiu o sorriso falsamente e direcionou o olhar para a chuva que caia na grama verde e aparada, mas que aparentava sem cor por causa da noite.
Sentiu o olhar do homem ainda em você, ele parecia mover a cabeça para cima e para baixo, te observando como um todo.
- Nunca tinha visto você sem o hábito – ele comentou e você olhou para o homem concordando e lembrando das vestimentas obrigatórias.
- Vou precisar de longas rezas para pedir perdão, por estar me expondo desta forma para o senhor – falou séria e escutou um riso fraco do homem.
- Você fica bonita de cabelo solto, pecado é ficar escondido de baixo daquela vestimenta – Enzo disse esticando o braço e tocando na sua cabeça como forma de carinho.
Você imediatamente afastou, olhou fixo para ele surpresa com o toque repentino, fechou os olhos por segundos e rezou o pai nosso mais rápido da sua vida.
- Irmã, não precisa disso – ele falou caminhando para mais perto enquanto você se afastava.
- Se afasta em nome de Deus, o diabo não vai ter esse poder sobre mim – colocou a mão no peito e esticou uma mão na direção do peitoral dele para impedir que caminhasse para mais próximo.
Ele parou quando sentiu o toque, pegou a própria mão e levou até a sua, direcionou para perto do rosto e fechou os olhos quando sentiu o seu toque. Em completo êxtase, você não pareceu ter forças para parar o toque e apenas começou acariciar o rosto dele.
Lentamente e silenciosamente caminhou para perto, ele abriu os olhos e sorriu fraco quando percebeu a proximidade. O olhar ficou mais sério e como se pedisse autorização, levou uma das mãos para a sua cintura, puxou seu corpo para colar no dele.
- De perto ainda mais bela – elogiou acariciando sua cintura e uma das mãos foi para o seu cabelo, onde ele passou os dedos e foi rastejando para o rosto.
- Enzo – falou baixo e quase sem forças enquanto fechava os olhos com a sensação do carinho, que não sentia há quase quatro anos.
- Fala meu nome de novo – ele pediu sorrindo.
- Enzo – repetiu já sem retrucar e sentindo as forças indo para longe.
Ele sorriu e levou um dos dedos para seus lábios, contornou lentamente e sem parecer pensar nos próprios atos, puxou seu rosto para um beijo. Você não lutou, não tinha resistência para impedir. Reaprendeu novamente a como beijar e relembrou a sensação de prazer do ato.
Você levou as mãos para a nuca dele e o puxou para perto, aumentando a intensidade e força do movimento dos lábios. Ele colocou os braços na volta do seu corpo e abraçou você, quase fundindo os corpos.
- S/n – ele gemeu baixo separando os lábios e sentindo você puxando o cabelo dele para trás e deixando pequenos beijos na mandíbula.
Você pareceu sentir a ficha cair e afastou o corpo rapidamente, começou a arrumar o cabelo e tentar desamassar o pijama. Enzo riu com o desespero e balançou a cabeça parecendo reprovar atitude.
- O que você tem tanto medo? – perguntou.
- Inferno – respondeu pontualmente e fechando os olhos quando sentiu lágrimas se acumularem.
Sempre que se sentia nervosa e incapaz de lidar com algo, começa a chorar incontrolavelmente, não acontecia com frequência na frente de outras pessoas, principalmente do convento, porque gostava de aparentar que tudo estava indo bem.
Porém, todo aquele amor reprimido estava machucando você, cada dia que encontrava Enzo pessoalmente, toda as suas lutas diárias pareciam multiplicar de tamanho.
- S/n, você acha que vivendo diariamente por baixo daquelas roupas, sendo alienada por homens velhos que não chegam nem próximo de uma vida senta, e rezando quase vinte e quatro horas por dia, vai ter um lugar guardado no paraíso? – questionou ironicamente.
- Não fale assim, Enzo – rebateu com um tom de indignação – Você não sabe o que é viver para Cristo.
- Realmente, eu não sei o que é viver totalmente para Cristo, mas sei qual a sensação de um amor genuíno que apenas ele poderia me oferecer na terra – falou aproximando novamente ambos – Um amor puro, que ele permitiu que todos os seus filhos sentissem uma vez na vida.
Fechou os olhos e começou a chorar sem parar, não conseguia lutar contra aqueles sentimentos confusos e conflitantes, só percebia o amor pelo homem crescer cada dia mais e não queria se deixar levar.
- Por favor, s/n – falou quase suplicando quando percebeu você chorando – Para acabar com nosso sofrimento, quero que diga alto e em bom tom que não deseja seguir com isso.
Você continuo chorando e parecia de tornar mais incontrolável a cada segundo. Inconscientemente abraçou o corpo de Enzo e ficou soluçando baixo.
- Eu não deveria sentir isso, estou confusa demais, não aguento mais ficar de joelho rezando para Deus me tirar desse vale de provações – explicou quase suplicando por ajuda.
- Eu já disse que você não precisa sentir culpa, esse não é um vale de provações, é apenas Deus mostrando que possivelmente isso tudo não seja para você – falou tentando aliviar a sua culpa – Talvez seu lugar seja ao lado de outra pessoa.
Você ergueu o rosto e ficou olhando para o homem na sua frente, não sabia o que responder ou como proceder com aquele sofrimento que tomava o peito.
- Mas preciso que diga que não quer continuar com tudo isso, e eu prometo ir embora para sempre. – pediu novamente levando as mãos para o seu rosto e fazendo com que continuasse com olhar nele.
- Eu não consigo, Deus – respondeu para si mesma e fechando os olhos com força – Eu não consigo deixar ele ir embora.
Enzo percebeu a sua confissão em voz alta com Deus e sorriu fraco.
- Eu não vou embora – respondeu e puxou seu rosto para um beijo como o anterior.
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luizdominguesfan · 4 months
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O Boca do Céu foi a minha primeira banda de carreira e também dos meus colegas, então igualmente adolescentes nos anos setenta. A banda durou de 1976 a 1979 e não gravou nem ao mesmo uma demo-tape na ocasião, tendo ficado restrita a poucos shows e participações como concorrente em dois festivais estudantis.
Em 2020 os cinco componentes originais se reencontraram para uma confraternização festiva e surgiu a ideia de resgatarmos as nossas músicas compostas na década de setenta. Apenas o baterista original não está presente nesse processo atual, mas recrutamos um amigo nosso que é contemporâneo das mesmas lembranças que guardamos daquela década.
Carlinhos Machado é o baterista e também toca com o Los Interessantes Hombres Sin Nombres e comigo, n'Os Kurandeiros. Laert Sarrumor, vocalista e compositor do Língua de Trapo, foi o nosso vocalista desde 1976 e está conosco nessa fase do século XXI, ao lado do guitarrista Wilton Rentero e do fundador da banda, Osvaldo Vicino, e sim, com a minha presença (Luiz Domingues), na qualidade de cofundador.
Boca do Céu + Los Interessantes Hombres Sin Nombre abrem o show d'Os Kurandeiros no evento "Carna Rock" Apresentação: Rogério Utrila Sábado, 17 de fevereiro de 2024 - 20 Horas Instituto Cultural Bolívia Rock Rua Dr. Suzano Brandão, 537-543 Penha São Paulo - SP 200 metros da Estação Penha do Metrô Ingressos antecipados com desconto pelo site Sympla: https://www.sympla.com.br/carnarock-2024__2311373
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markiefiles · 1 month
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https://vm.tiktok.com/ZMMSrAfLj/
amg eu vi esse vídeo e pensei em um smut do yuta nessa vibe KKKKKK só q seria "esquece isso de terminar. vamos fuder, e depois vai dormir que amanhã é outro dia"
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— AMANHÃ É OUTRO DIA
fem reader x yuta nakamoto
avisos: implícito relacionamento instável, sexo sem camisinha, uns palavrões e outras coisas que eu provavelmente esqueci.
notas: e dizem que eles estão há vários dias falando amanhã é outro dia ☝️ (transam toda hora).
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“Não me procure mais.”
A língua estalou no céu da boca, Yuta constatou estar ficando maluco, é. Ele percorreu os olhos por cada uma das letras, analisou cada palavra, a frase toda, repetindo-a amargamente na cabeça, a respiração era tensa, um nervosismo e pontada no peito que jamais tinha sentido.
Foi irracional sua primeira atitude, ir até o outro lado da cidade pra tirar uma satisfação com você, entender sua mensagem, talvez tivesse sido mandada por engano, mas não. Yuta te conhecia, você era determinada de um jeito irritante, o controle que exercia sobre ele o acendia. Ele sentia-se de alguma forma motivado a ir a sua casa, presunçoso como era, sabia que conversa não daria em nada.
Ele fez hora, ficou alguns minutos acampado na porta do seu apartamento pensando no que te perguntar, qual a motivação da mensagem, vocês eram muito diferentes, mas isso não impedia de encontrar coisas novas um no outro e ele jamais aceitaria um término por mensagem, precisava te olhar, cara a cara.
Você escutou a campainha esganiçada, passeou calmamente até a porta, suspirou e girou a maçaneta. A primeira coisa que fez foi encarar os pés, depois os cabelos longos e o rosto desassossegado. Ele resmungou rabugento, entrou sem permissão e atroz perguntou “O que foi aquela mensagem? Não te procurar? E o que a gente tem? Você é maluca?”
Sua tranquilidade foi desgostosa para Yuta, ele encontrou a personificação de seu cinismo e indiferença. Ele assistiu você fechar a porta e caminhar em direção a ele, sua resposta pareceu deixá-lo embriagado.
— Não precisa de tanto drama. Vai ser melhor assim.
Mais uma vez ele te observou, a córnea dele vermelha, completamente tomado pelo ódio, como se aquela decisão tivesse sido decidida a dois, sem conversa, obrigada. Yuta sorriu, a língua passou pelos dentes, pela bochecha, ele se aproximou, mas não disse nada. Fazia isso porque queria que esboçasse algo além do seu sarcasmo.
— N��o fode — Disse
— Qual é, Yuta? Nós somos muito diferentes, a gente briga muito, você é completamente insano.
— Porra, não fode!
Então você suspirou, caminhou pela sala, fechou os olhos e alisou sua testa, sua boca se mexeu e um aperto na sua garganta te fez vomitar a frase “você provou meu ponto”. Ele te olhou, numa mudez macabra, te fez olhar pra ele e tudo o que pode fazer foi retribuir. Não tinha nada além de ansiedade. O ciúme dele te tornava covarde e por isso precisava ir embora, precisava dele fora do seu pé.
Mas, enquanto pensava nisso, enquanto se olhavam, enquanto escutava a respiração dele bater contra seu rosto e os batimentos cardíacos acelerados, você só conseguia pensar no beijo dele. No beijo massante que davam que a cada briga se tornava sua kryptonita, um lembrete. Você imaginava que esse tipo de presunção vinda dele era só mais uma das coisas que não poderia mudar, que não importava a circunstância, ele sempre voltaria pra ti.
— Por favor, vá embora, por favor.
A repetição era um charme que Yuta jamais deixaria de notar, do modo como as palavras se enrolavam abaixo da sua língua, em como a hesitante preocupação ocultava o desejo que tinha por ele. Obstinado, ele persistiu, se aproximou perigosamente e respondeu “Me faça ir, faça isso”.
Vocês mais uma vez cruzaram um olhar que dizia muitas coisas em meio ao silêncio escandaloso, era possível escutar todo o resto e mesmo que não estivesse dentro da cabeça de Nayu naquele momento, você sabia o que ele pensava. Então, perceber as coisas tornou-se insuportável: a luz amarelada que vinha do corredor te deixava zonza, porque parecia emitir um tipo de contexto a mais, não só no olhar, mas no cheiro do perfume que Yuta tinha escolhido usar.
O cabelo caía nos olhos, ele mantinha a mesma expressão, o leve repuxar dos lábios que te deixava com as pernas bambas, te fazendo repensar, talvez ter abrido a porta não tivesse sido a coisa certa.
— Vamos conversar — Ele propôs, a voz calma e fluída, como se você estivesse escutando-o pela primeira vez depois de dias, depois de dias de um chiado esquisito.
O dedo dele percorreu seu ombro, Yuta te olhou com carinho, compreendendo entrelinhas que sua teimosia, sua decisão rápida havia te posto naquela situação. Mas, tudo o que conseguia organizar nos teus pensamentos era a temperatura dos dedos dele, como se Yuta tivesse roubado num piscar todo o calor e te queimasse, te levasse com ele.
Aí, seu olhar se estabeleceu nos lábios dele, na boca entreaberta, expondo os dentes que carregavam o sorriso mais bonito que já tinha visto, que te fazia alucinar.
Sem perceber, ele dedilhou sua pele, os dedos no seu pescoço, roubando todo seu cheiro pra ele, te fazendo esquecer que o relacionamento era, de certa forma, inconstante, irracional.
Yuta desceu a mão, tocou seu quadril e fez um breve contato com sua pele da mão. A ponta do nariz dele roçou na tua, você fechou os olhos focada demais em tudo o que ele estava fazendo. Ele te olhou nos olhos, encarou seus lábios resvalando nos dele e suspirou, excitado, te seduzindo.
Sem sua máscara de severidade, Yuta fechou as palmas com as tuas, alisou a pele de sua mão e ansioso, te beijou. Os lábios dele se bagunçaram com os teus, o barulho pegajoso de saliva pinchava nos cômodos da casa. A mão dele rapidamente foi parar na sua cintura, ele te agarrou e deixou que você se esfregasse nele como bem entendia, como bem queria.
Numa impaciência, ele se separou, te fitou com os olhos estreitos, digerindo a palavra final sobre o que tinham na ponta da língua. Yuta tomou seu queixo e te fez desabar sobre o sofá.
— Foda-se essa briga, eu quero você, amanhã a gente conversa. Amanhã é outro dia.
O ar se prendeu no seu peito, desesperada, você atacou os lábios dele e de tal modo, ficou por cima, acatou a mão dele dominando seu corpo, tocando os seus mamilos, sua bucetinha. Ele liderava seu corpo, te deixava exposta, não desgrudava um centímetro sequer de ti, a saudade o consumia.
Seu gemido foi jogado pela boca, os dedos dele brincando com sua buceta fizeram das tuas coxas inquietas, Yuta muito rapidamente se desfez parcialmente da calça, deixou que seu pau fosse aprisionado pela sua curiosidade, pela sua mão. Ele suspirou anestesiado com a punheta, te elogiando e se embrenhado nas tuas curvas. Você, dócil, despejou um tapinha na bochecha dele, disse autoritária “Me come logo” e ele obedeceu.
Seus olhos marejaram quando a ponta do pênis dele foi engolida pelas suas paredes. Yuta, domado, deixou que tomasse as rédeas, deixou que seu quadril se enrolasse, ondulasse, o trabalho dele era te dar pica, beijar tua boca e te contemplar.
Você gemia alto, apoiava os braços e sustentava os movimentos nos joelhos e coxas, vez ou outra agonizava, esmagava o pau dele nas tuas dobras, exibia a bucetinha melada pra ele e voltava a se mover. Imprudente, Nayu amassou sua bunda com as mãos, abriu as bandas e urrou grosseiro, alavancando o quadril contra seu corpo e berrando “Buceta gostosa, porra— de buceta gostosa”, você afobada, arregalou os olhos, cochichou um lacrimejo contra a pele dele e seu corpo oscilou, formigou.
Por alguns minutos, um zumbido se fez presente no teu ouvido. Seu quadril serpenteou no pênis dele, de um lado para o outro você conduziu seu orgasmo e permitiu que ele se prolongasse por alguns segundos a mais. Seu canalzinho se estreitou de um jeito que uma confusão mental se fez, o sono tomou teu cérebro, a fraqueza fez Yuta consolar a intensidade do seu ápice.
A mão dele espalmou suas costas, te trouxe para perto. Um beijo nos teus ombros amparou seu corpo cansado, Yuta, sorriu vendo seu estado, deu uma sugestão que você não poderia recusar, nem no dia seguinte.
— Quer terminar isso na cama?
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tecontos · 2 months
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Tô traindo meu marido. (Março-2024)
By; Vera
Me chamo Vera, sou doméstica, 38 anos, mas aparento menos. Tenho 1, 70 de altura, pele morena, cabelos pretos ondulados, tenho seios médios, bumbum grande, redondo e durinho, coxas bem torneadas, lábios e nariz finos. Sou casada, tenho 3 filhos. Meu marido é professor, um homem inteligente, carinhoso, mas às vezes me deixa de lado, se é que me entendem. Sempre fui fiel, esposa exemplar, mas me sentia desvalorizada.
Decidi passar a me arrumar mais, mas mesmo assim meu marido me deixava de lado. Comecei a receber elogios e cantadas, e isso me deixava muito feliz.
Um dia desses, um rapaz mexeu comigo na rua, começou a puxar papo, me elogiar… Aquilo me deixou alegre, me fez sentir viva, e dei meu número pra ele. Ele me chamou no whattsap e ficamos conversando por vários dias. Ele também é casado, taxista e trabalhava no mesmo bairro que eu. Finalmente marcamos de sair depois que eu largasse serviço.
Ele me pegou no táxi assim que saí­ do trabalho. Eu estava bastante nervosa, mas topei ir para o motel, que ficava numa rodovia próxima. Fiquei meio travada, mas ele foi me beijando, me tocando e tirando minha roupa devagar, me deixou toda pelada, enquanto continuava me sarrando. Eu fiquei tremendo enquanto ele me beijava gostoso, enfiando a lí­ngua na minha boca e acariciando minha xota, que estava toda melada, eu tinha deixado ela rapadinha, e estava inchada de tesão.
Ele tirou a camisa de uma vez, e ao abaixar as calças e já estava duro feito um pedaço de madeira, e assim que eu toquei naquele pau, cheio de veias grossas, parecia que formava calos ao longo do pau. A cabeça mais parecida uma lâmpada acesa, toda melada querendo rasgar minha bocetinha. Fiquei com medo, porque o pau do meu marido estava longe daquilo. Eu dei uma risada, mas de nervoso, e falei pro cara ;
– Seu pau é muito grande, pode me machucar
E ele;  – Vou colocar devagarzinho, você vai gostar 
Apesar desse medo eu tava morrendo de tesão, e ele começou a chupar meus peitos, aí­ sim fiquei mais louca e comecei a gemer alto. Logo ele foi beijando meu corpo até chegar no meio das minhas pernas. Aí­ não aguentei, comecei a dar uns gritinhos tentando abafar com a mão enquanto ele mamava gostoso meu grelo. Gozei na lí­ngua dele.
Comecei a pedir o cacete dele na minha xota que já estava babando sem parar. Ele relava aquela cabeçorra na minha buceta só pra me tentar… Fui empurrando devagar a boceta naquela pica gigante. Centí­metro por centí­metro alargando meu buraquinho. Que delí­cia, eu toda arreganhada deitada na cama e ele por cima metendo em mim gostoso. A pica dele parecia preencher cada espaço do meu ventre. Aquela vara cabeçuda dava socos no meu útero, e eu sentia como nunca havia sentido, parecia estar no céu. O saco dele era pesado e ficava batendo no meu cu, que piscava de tesão.
Quando eu percebi já estava berrando igual uma puta. Ele me pôs de quatro, subiu em mim feito uma égua e me comeu como ninguém. Eu olhava a cena no espelho, algo que me envergonharia, mas naquele momento eu estava me sentindo completamente realizada, ainda mais quando ele me segurou pelos cabelos e começou a me xingar. “puta!” “vadia!” “cadela!” e eu não parava de gozar.
Foi então que cheguei ao ápice quando ele molhou o dedão na minha boca e depois enfiou a pontinha no meu cu. Gozei como nenhuma vagabunda jamais gozou nessa vida. Ele sentiu minha boceta comprimindo o pau dele e gozou forte dentro dela. Um mar de leite. Parecia ter me inundado de esperma quente. Me lembro que ele falou que queria gozar na minha boca, mas não aguentou. Disse pra ele que não tinha costume de fazer isso nem chupar meu marido.
Depois de nos recompor, fomos para o chuveiro, e ele me comeu lá outra vez. Voltamos pra cama e ele me fez sentar naquele mastro. Senti a vara quase rasgar minha boceta, e quando ele gozou de novo dentro, saí­ de cima dele e vi minha xota, parecia uma cratera, recheada de leite morno escorrendo.
Ao chegar em casa, minha calcinha estava encharcada, e no banho não parava de descer aquela porra junto com a água pelas minhas pernas.
Nesse dia dormi maravilhosamente bem, apesar de certa culpa.
Enviado ao Te Contos por Vera
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amethvysts · 1 month
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oq vc acha de Enzo que prefere a mulher dele por cima fazendo todo o trabalho enquanto ele só meche nos peitos e beija ela? p mim enzo na cama é cachorro de coleira e ponto
minha opinião é meio dividida nessa, vius... porque eu tenho pra mim que o enzo é bem switch, mas com um pézinho na dominação 🤕 isso baseado nas vibes only, claro. por isso eu acho que ele tem os seus momentos, sabe? tem dias que ele só quer deitar, colocar os braços atrás da cabeça e deixar você fazer o que quiser com ele. imagino que ele goste de apreciar, com as mãos, olhos e boca. te incentiva com beijos molhados pela extensão do teu tronco, massageia os peitos e te elogia, dizendo sempre o quão linda você é, que você cavalga nele tão bem e o quanto ele é maluco por ti. aí, ele é bem cachorrinho na coleira mesmo, com aqueles olhões te encarando como se você tivesse pendurado as estrelas no céu.
mas, se vocês me permitem falar um tiquinho sobre o nosso grande divo máfia!enzo ☝️ aqui eu já acho que é aquela coisa do "você só tá fazendo isso porque eu tô permitindo que você faça", e ele deixa isso bem claro; dom total. pro máfia!enzo, você é a princesa dele, e por isso, é muito raro que você faça qualquer coisa na cama (ou em qualquer lugar, na real, porque se depender dele, você nunca vai precisar levantar um dedo pra nada), então se for pra você fazer todo o trabalho, pode ter certeza que é uma espécie de castigo por parte dele. aqui, eu imagino que ele nem deva te tocar, só vai ficar te observando com as mãos atrás da cabeça. você gastou demais, ou ficou até tarde na casa de uma amiga sem avisar, ou resolveu provocá-lo em público? ele vai te fazer cavalgar nele até suas coxas arderem e você não ter mais forças nos joelhos. e ainda vai ficar te olhando com uma carinha de falsa piedade, fingindo que se compadece da sua dor só para te pegar de surpresa com uma estocada por baixo, fazendo seu corpo cair sobre o dele. "não consegue nem fazer isso por mim, princesa?" ele estala a língua no céu da boca, negando com a cabeça ao te segurar pela cintura. te manuseia como uma boneca de pano, se posicionando para começar a te foder por baixo, agressivo, "te mimo tanto e é assim que você me retribui? sempre tenho que fazer tudo mesmo... pode deixar comigo".
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versoefrente · 21 days
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Amor e Ódio
Não tínhamos nada para oferecer um ao outro além do nossos caos, nossas dores e o nosso prazer. Éramos amor e ódio, desejo e sofrimento, não sabíamos amar e não entendemos o que é o amor. Meu corpo é feito de dor e ele gostava da dor, tem imã para tudo o que faz mal. Ele tocava o meu corpo como se admirasse uma obra de arte, mas em formato de aberração porque a escuridão o fascinava e amava a forma que ele me admirava, me queimava de dentro para fora e o fogo saia pelo meio das minhas pernas. Como alguém pode amar tanto as trevas? Ele ficava tão lindo no meio delas, parecia um anjo perdido na escuridão do mais profundo ser. Os nossos corpos se conheciam de longe, não podíamos permanecer no mesmo lugar porque tudo se tornava caótico, nossa troca olhar era como ver chamas do inferno, não conseguíamos respirar porque o ar nos faltava e sempre que chegávamos perto do outro era como se passasse uma corrente elétrica entre eles. Aquela noite era para ser a última de nossas vidas, mas quando menos esperava estava tocando o corpo dele e pedindo por mais, assim que ele me beijou senti aquela sensação de deleite e alivio, quando sinto o toque dele em meu corpo é como a sensação de abstinência e ele é a droga, sinto os dedos dele subirem tocando a minha barriga e raspando pela lateral dos meus seios, me estremeço dos pés à cabeça como se estivesse enfrentando um terremoto, quando as mãos dele apertavam a minha garganta e me deixavam sem ar era ele quem devolvia a minha respiração, sempre me perco nos braços dele e ele apenas fica me olhando com fome e vontade de me devorar e meu corpo que ser devorado por ele, quando sinto a língua dele passando pelo meu pescoço como se estivesse provando meu gosto e os dentes dele cravando é como se estivesse sugando a minha alma, Céus, me sinto completamente perdida, não sei mais o caminho de casa e não sei se quero voltar.  Sou a presa, caça ou qualquer coisa que esteja perdida, mas ele me encontra e me acha em qualquer lugar, principalmente na cama quando me devora da cabeça aos pés, ele me admira de baixo pra cima ou inverso, minhas entranhas se remexem, brigam entre si e cada vez peço por mais através dos gemidos que solto sempre que sinto o toque dele, fecho os meus olhos e sinto que estou perdida, completamente perdida no mundo dele, cada toque, beijo, pegada, cheiro, abraço e sussurros vindo da boca dele é como se fosse veneno sendo distribuído pelo meu corpo e sinto que estou desfalecendo em cima dessa cama, mas se fosse pra ressuscitar e morrer por várias vezes para sentir esse caos dentro de mim, morreria quantas vezes fosse necessário. Os nossos encontros sempre foram assim, nunca perdemos o vicio de nos procurar mesmo quando pensamos que acabou e que será a última vez, ele me envenenou, me deixou doente e viciada pelo mundo dele e por mais que ele me mande ir embora e diga para seguir em frente, não posso viver em um mundo sem ele, não quero um mundo sem o nosso amor doentio, sem o seu caos, sua escuridão e os seus demônios. Amar um ao outro dói, amar ele é como me cortar todos os dias, mas entre viver sem ele e viver com ele, prefiro viver no inferno particular do amor que ele me proporciona e ser feliz nas trevas que aprendi amar. 
Elle Alber
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star-elysiam · 2 months
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você poderia por favorzinho escrever hc's com uma reader desastrada? eu e uma amiga estavamos falando sobre como seria provável os meninos que andam de skate tentando ensinar a namorada a andar em um e coitada acabar indo morro abaixo pq não sabe frear e eles esqueceram de ensinar!!! amo sua escrita!
anon do céu e se eu te falar que tava pensando nisso esses dias? Principalmente com o Matías, pq ele tem total cara de quem ouve cbjr e ensinaria a reader a andar de skate 🤌
e muito obrigada, fico feliz demais por saber que estão gostando 🥹❤️
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ლ lsdln cast x sk8er boi ლ
◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: tentando aprender a andar de skate com os meninos
◍ w:
◍ a/n: Anon, parece que você leu a minha mente!
Dessa vez fiz um pouco diferente, mudei apenas o final para cada um, achei que poderia ficar mais interessante com a visão de cada um reagindo ao tombo da reader hahahaha
Ficou um pouco mais longo do que esperava kkkkkk
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Que ele andava de skate não era novidade, você nunca tinha visto mas sabia que ele andava por ter comentado uma vez contigo e por já ter visto fotos da infância dele;
Ele sempre insistiu para que aceitasse andar de skate, mesmo em alguma rua plana mas por se conhecer bem e sabendo o quanto era desastrada, sempre negou;
Se andando com tênis, chinelo ou descalça tinha a incrível habilidade de tropeçar e cair, imagina andando de skate? Tinha certeza que ia se machucar todinha;
Já tinha se aventurado em outros esportes e danças, mas nada que arriscasse perder um dente ou quebrar o nariz;
Aliás, sempre que usava isso como desculpa para negar o convite, ele ria. Primeiro que ele achava uma graça você ser um pouquinho desastrada e segundo, não deixava de imaginar a cena cômica dele tentando te ensinar;
Depois de insistir mais um pouquinho e te levar para uma pista de skate onde tinham crianças aprendendo, ele te mostrou que não era o fim do mundo para quem estava começando;
Aos poucos ele foi te explicando cada manobra, enquanto estava sobre o equipamento, enquanto você apenas assistia;
Amava ver essa versão mais desinibida e livre dele, uma versão mais relaxada que poucas pessoas tinham a oportunidade de conhecer;
Não sabia que precisava ver ele na skin de skatista até ver com seus próprios olhos. E mesmo que não aprendesse a andar de skate, iria fazer questão de acompanhar ele mais vezes só para assistir ele;
Ele te explicava tudo com muita paciência e calma, explicava detalhadamente a importância de saber a diferença de cada shape, altura, rolamentos e os trucks;
Depois de subir a primeira vez no skate, você sentia que seu coração iria sair pela boca e nem sequer tinha saído do lugar;
Quando ele te puxou levemente para começar a andar, no automático você já se agarrou ao braço dele. Foi impossível ele não soltar uma risadinha;
Aos poucos você foi conseguindo fazer pequenas manobras e estava começando a se divertir. Ele parecia orgulhoso de cada pequeno avanço seu, era como se estivesse ensinando uma criança andar de bicicleta pela primeira vez;
Quando você sem querer dá mais impulso e ganha mais velocidade, grita por ele que rapidamente vai até você. Assim que ele chega perto de ti, você se agarra novamente nele;
"Vamos, nena. Eu sei que você não resiste a mim mas tem crianças aqui". Ele debocha de você, só porquê ama implicar contigo. Você da um leve empurrãozinho nele, rindo também mas talvez não tenha sido a melhor ideia;
Tudo aconteceu muito rápido e o desespero foi grande. Quando empurrou ele, acabou indo para trás ainda encima do skate, ganhando impulso suficiente para descer a rampa da pista;
Ele ainda tentou te segurar mas a fração de segundos de distância não foi suficiente para conseguir. Ele gritava para você tentar frear ou simplesmente pular mas ele não tinha mostrado como para e você não queria se arriscar pulando e se machucando;
De alguma forma você acabou pisando no próprio pé e acabou caindo. Ele apareceu logo atrás de você, com uma cara de assustado mas o desespero foi tão grande que quando freou, acabou se desequilibrando e caindo por cima de você
Enzo
O desespero era nítido na cara dele, não só por você ter caído mas também por ter caído em cima de você.
Você falava que estava bem, só tinha ralado levemente o joelho e a mão mas ainda assim ele procurava ver se você não tinha quebrado nada.
"Enzo" , chama. "Estou bem, olha só, tô inteirinha e não quebrei nenhum dente" , você se levanta e da uma voltinha, mostrando que estava bem. "Ai nena, você ainda vai me enlouquecer", ele visivelmente fica mais aliviado, te puxando para um abraço e um beijo.
"Ecaaa" vocês se separam rindo, quando ouvem algumas crianças gritarem e fazendo cara de nojo para o beijo.
"Vem nena, vamos para casa. Assim eu posso cuidar de você"
Kuku
Ele se levanta rapidamente para conseguir te ajudar, pede mil desculpas por ter caído por cima de você e por ter se esquecido do mais importante, mostrar como se parava.
"Tem certeza que você está bem? Não quebrou nada? Não bateu a cabeça? Quantos dedos tem aqui?" Ele dizia desesperado, enquanto balançava os cinco dedos da mão na sua frente.
Mesmo que você tenha dito inúmeras vezes que estava bem, ele insistiu que era melhor vocês irem para o hospital, para ter certeza que não quebrou nada.
Quando ele se acalmou, passaram em uma farmácia no caminho de casa (por insistência dele) para comprar alguns medicamentos para dor e para curativo para cuidar de você.
Pipe
Ele estava com uma cara de desespero mas logo relaxou quando você começa a rir histericamente e não pôde deixar de rir junto, a situação toda era cômica demais.
Quando finalmente param de rir, se levantaram.
"Mais um pouco e achei que iria parar no outro lado do parque", ele ri, debochando e você acaba rindo junto.
"Eu? E você, que tem uma queda enorme por mim?", você entra na brincadeira. Isso era uma das coisas que ele amava em você.
"Uma queda não, um tombo, uma ladeira inteira", ele ri, te dando um selinho em seguida. Vocês recolhem os equipamentos e vão para casa descansar, fazendo planos de continuarem com as aulas. A próxima com certeza vai ser mostrando como frear.
Matías
Ele se levantou rapidamente e com cuidado te ajudou a se levantar também. Recolheu seu skate e foram caminhando até um banquinho próximo.
Você tinha reclamado de uma leve dor no tornozelo e que possivelmente poderia ter torcido.
"Vamos para casa, chega de skate por hoje. E da próxima vez, se tiver uma próxima vez, você vai usar todos os equipamentos de proteção possíveis, até aquelas proteções para os dentes que os boxeadores usam", ele comenta enquanto se levanta e te olha com um sorrisinho no rosto. Você ri do exagero dele.
Ele fica se sentindo super culpado, já que foi ele quem insistiu para que aprendesse a andar de skate.
Só fica um pouco mais aliviado quando percebem que não teve torção, apenas alguns arranhões.
"E precisa de tudo isso? Eu sei que eu sou desastrada mas não é pra tanto", ri.
"Lógico que é. Se já foi ruim ter que esperar tanto tempo para conseguir encontrar uma namorada, agora que encontrei uma perfeita preciso cuidar muito bem dela"
Simón
Ele te ajuda a se levantar, verificando se você estava bem e ao mesmo tempo se desculpa por não ter mostrado como parar.
Você ria da situação e agradecia ele por te ajudar.
"Prometo que dá próxima vez vou aprender a frear primeiro, antes de fazer qualquer movimento arriscado", ri.
"Próxima vez? Então quer dizer que mesmo você se esborrachando no chão, ainda quer aprender a andar de skate?" Ele realmente parecia surpreso, ao mesmo tempo que parecia se divertir com a situação.
"Se essas criancinhas conseguem, eu também posso conseguir. E olha só, não me machuquei tanto assim".
Ele fica orgulhoso de você por não querer desistir mas ainda assim prefere ir para casa, para descansar. Durante o resto do dia ficam rindo lembrando do tombo, a primeira aula pode não ter saído como imaginado mas com certeza criou boas memórias.
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creads · 5 days
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vocês não tem noção do barulho INUMANO que saiu da minha boca quando eu vi esse vídeo PUTA QUE ME PARIU SEU FILHO DA PUTA nOSSA VEY EU VOU ME MATAR NA FRENTE DELE?!!!!!!!!! É SÉRIO GENTE CARALHO MEU DEUS DO CÉU???????????? FAZENDO COSPLAY DAS TROMBETAS DO APOCALIPSE AQUI VEY TIRA ESSE BIGODE DA MINHA FRENTE APAGA AGORA FELIPE OTAÑO SEU DESGRACADOOOOOOOOOO💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥 a VOZ TAMBÉM VAI ROMAR NO SEU CU ARROMBADINHO DE MERDA
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idollete · 2 months
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juju, como vc acha que eles iam reagir à namorada implorando pra dar uma mamada neles?
amg, eu só fui escrevendo e esqueci que tinha um namorada ali 😩 me perdoa o fogo foi demais e eu comecei a deixar meus pensamentos pensantes escaparem!!!
pipe: fica se sentindo suuuper vaidoso, porque "nossa, você tá tão desesperada assim só pra me mamar, bebê? não sabia que era tão cachorrinha assim" e isso tudo, na real, é uma falsa marra pra disfarçar o quão ansioso ele fica pra ter a sua boca levando tudo dele. até pensa em te cozinhar um tico, porém ele não consegue. vai acabar te puxando de qualquer jeito para o sofá e só revela o próprio desespero quando começa a tirar a bermuda de qualquer jeito. te deixa até sem reação, ele já tá duro e vocês nem fizeram nada direito. chama a sua atenção quando começa a bater uma bem devagarinho, as pernas abertas e a postura largada ao te chamar, "vem, vem aqui, perrita, tô doido pra te encher a boquinha de porra".
fernando: penso nele em um cenário de namoradinhos nos primeiros meses de relacionamento e que ainda estão se descobrindo na cama. o fernando já havia deixado escapar aqui e ali que ele tem uns kinks diferenciados, mas nunca te cobrou nada. na verdade, ele até evitava, o máximo que tinha feito, até então, foi te dar uma enforcada de leve. mas quando você implora pra ele foder a sua boquinha, o fernando perde o controle (e o receio). tem toda uma pose superior ao te mandar ajoelhar e se você não reage de imediato – porque está completamente chocada com a mudança da água pro vinho –, ele revira os olhos e estala a língua no céu da boca, "pensei que você fosse mais espertinha, mas já vi que é só uma garota bobinha que precisa ser adestrada". te provoca um pouco e degrada também, te faz esfregar o rostinho na ereção por cima da calça e diz que "essa sua carinha de puta carente por pica me deixa doido, sabia?".
esteban: fica meio sem jeito/com vergonha, porque o esteban é o tipo de cara que liga muito mais para o seu prazer que para o dele, embora o que mais o excite seja justamente o fato de te ter tão desejosa assim. coça a nuca, nervoso, e tenta disfarçar que só o jeitinho que você se agachou ali na frente dele foi o suficiente para deixá-lo duro. o lance é que ele sempre teve essa vontade de te colocar de joelhos e te pôr pra mamar, acha que "você é a coisinha mais linda quando tá com a boquinha cheia do meu pau, princesa". mas ele quer saber antes de onde vem essa vontade toda, mesmo quando já te tem ali na posição prefeita pra mamar, ele que entender o que se passa na sua cabecinha primeiro, "me diz, vai...será que você é tão putinha assim que só consegue pensar em pau o tempo todo? é por isso que veio quase chorando me pedindo pra te foder a boquinha?".
jerónimo: vai agir feito um esnobe tiradinho e empinar o nariz, desenhando de ti, vai te humilhar primeiro antes de deixar, principalmente se for em um cenário em que vocês dois são só um casinho de faculdade e ele for o maior canalha que você já conheceu. "eu só te fodi o que? umas cinco vezes...e você já tá implorando por pica assim?", solta aquela risadinha de escárnio e te mede da cabeça aos pés, parece até que não quer, porém a linguagem corporal entrega. ele vai espaçar as pernas, é um convite óbvio. te pega pelas bochechas, espreme as duas com uma mão só e se curva até chegar bem pertinho do teu rosto, "se souber fazer direitinho, eu posso até te foder hoje", porém ele avisa, "mas não se acostuma, não, tá? boquete bom a gente arranja com qualquer puta por aí".
simón: esse aqui eu penso em um cenário beeeem específico também. simón melhor amigo do irmão (eu tô obcecada, me perdoem). vocês nem tinham feito o sexo propriamente dito, só ficaram nas provocar e mãos bobas até então, mas você não conseguia mais aguentar, especialmente depois de ver o jeito esparramado que ele ficou sentado assistindo o jogo do river com o teu irmão. o simón também fica com o ego nas alturas, vai dar uma risadinha de quem não acredita no que acabou de ouvir, até te olha para confirmar se é real mesmo, "cê me chamou aqui no teu quarto pra me mamar...? é isso mesmo que eu tô ouvindo?!". mas não se engane, ele também fica duro só de imaginar a sua boca no pau dele naquele momento. é sorrateiro e muito fingindo quando te faz um cafuné, põe uma mecha atrás da orelha, sorri galanteador, "ah, bebê...cê sabe que eu não resisto a nada que cê me pede com esses olhinhos de cadelinha carente, né?", e aqui ele já tá tirando as roupas de qualquer jeito até ficar nu na tua frente, praticamente se oferecendo pra ti, "então, ó, toma aqui, faz o que cê quiser, tá bom? sou todo seu, vida".
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