#forró beat

[selektakoletiva]

PUPILLO, FORRÓ & BEATS EM OITO VOZES DE FULÔRES DO BRASIL

Pupillo e o Forró do Mundo: Uma Jornada Musical e Cultural nas Ruas do Brasil

No coração da cena musical brasileira, Romário Menezes de Oliveira Jr., vulgo Pupillo, trilhou uma jornada com exímia destreza desde seus primeiros frames com Chico & Nação, até sua notável carreira como produtor musical. Sua história é marcada por momentos de mudança, refletindo não apenas a evolução de sua própria vida, mas também a transformação do cenário musical do Brasil.

Pupillo, cujo apelido surgiu ainda na adolescência, mergulhou nas complexidades da música desde cedo. Antes mesmo de se concentrar em tecer uma carreira com as baquetas, ele absorvia as nuances das canções, explorando diversos gêneros, desde frevos e xotes, até jazz e ritmos afro norte-americanos. Sua entrada na Nação Zumbi em 95, após um convite de Chico Science, tornou-se um ponto de virada crucial em sua carreira. Assim como o nascimento de sua primeira cria, que aconteceram com meses de proximidade. E assim, ao longo de oito álbuns de estúdio com a Nação, Pupillo contribuiu significativamente para a sonoridade única da banda, consolidando seu lugar como um dos músicos mais versáteis e visionários da cena.

Em 2018 - após nascimento de seu segundo filho - Pupillo anunciou sua saída da Nação Zumbi, buscando outros horizontes em novas sonoridades e texturas, aguçadas mais ao lado produtor. Essa mudança não foi apenas uma transição na carreira, mas uma evolução natural para um artista do calibre de Romário, com o tanto de possibilidades que se criam e se recriam no decorrer do tempo. O exemplo é a própria carreira de Pupillo, recheados de projetos paralelos de diversas naturezas e propostas; Seu Jorge & Almaz, 3namassa, Los Sebosos Postizos, Sonantes - e seu último projeto, lançado ano passado - Sonorado. Além da caminhada brilhante como baterista, sua incursão na produção musical trouxe à luz trabalhos notáveis. Isso desde o tempos de Candeeiro Records, selo que Pupillo abriu com Marcelo Soares e Caca Barreto lá nos idos de 1999.

A Candeeiro lançou discos icônicos para cena de Pernambuco, trazendo trabalhos autorais e independentes ao ouvido da massa manguefônica. Alguns dos grandes trabalhos que podemos citar são: "O Outro Mundo de Manuela do Rosário" - um dos discos mais experimentais, ácidos e ousados da Mundo Livre S/A - "Jornal da Palmeira" e "Simulacro", primeiros registros em carreira solo de Erasto Vasconcelos e China, respectivamente, "Música Magneta", dos Mestres da Guitarradas, entre outros como Otto, DJ Dolores e algumas coletâneas. Fora da Candeeiro Records, assinou também discos de mestres da música nacional como Gal Costa e Erasmo, além de contribuir também para feitura de trilhas sonoras, como fez em Árido Movie, Baixio das Bestas e participação em Besouro e Amarelo Manga. Hoje Romário Menezes Jr. está caminhando em ampliar ainda mais seu leque, e divide seu tempo em colaborações precisas com artistasda velha vanguarda como Nando Reis - em que cumpre a função de produtor e baterias da banda - ou artistas emergentes como o rapper Edgar, em que produziu "Ultrassom".

E é nesse espírito de evolução e busca constante, em contato com artistas emergentes da cena, que Pupillo apresenta o álbum "Forró do Mundo". Projeto primoroso, onde confunde o tradicional e funde ao contemporâneo. Pupillo Fortrex, não apenas assina a produção musical, mas também escala um elenco estelar de oito vozes femininas que incluem Assucena, Céu, Gabi da Pele Preta, Gaby Amarantos, Juliana Linhares, Luedji Luna, Mariana Aydar e Rachel Reis.

A proposta do álbum é clara: revitalizar o forró, um gênero muitas vezes rotulado de forma genérica, e reestruturá-lo de forma que chegue aos ouvidos de gregos e baianos. Sem apelo pop, mas sim popular, no aspro da palavra, como dizem os poetas. Romário Jr. e esse elenco luxuoso buscam preservar a essência do forró, reinterpretando sucessos do cancioneiro popular com uma roupagem contemporânea. Como era no princípio, pé na lama, antena na cabeça.

Desdobrando o Forró e seus mais variados subgêneros em beats de Trip-Hop ao Afrobeats, passando pelo Reggae e o Hip-Hop, o repertório abrange com uma textura original as obras de mestres como Anastácia, Nando Cordel, Mestre Dominguinhos, Antônio Barros, Chico Buarque, Djavan, Zé Ramalho, Sivuca e Glorinha Gadelha, proporcionando uma jornada sonora que transcende fronteiras regionais.

Em entrevistas, as cantoras destacam a sensibilidade de Pupillo em modernizar o forró, preservando um legado cultural único. O projeto não é apenas uma experiência auditiva, mas uma celebração da diversidade musical do Brasil, unindo vozes de diferentes regiões em um só xaxado.

Concluindo o previsível, com oito faixas produzidas inteiramente pelo próprio Pupillo, "Forró do Mundo" veio ao mundo na metade de Junho deste ano, com campanha de arrecadamento coletivo para a produção dos LPs. Foi lançado pela sua produtora artística Muzak Music, nova empreitada fonográfica do recifense. Traz o melhor do Brasil e do brasileiro, numa manifestação artística do que se ecoa pelo imaginário do país todo. Uma expressão da cultura de rua que se reinventa, mantendo-se autêntica e relevante. Atemporal. Eis a palavra!

E Que define o projeto, as interpretações, e mais ainda, o hoje Mestre Pupillo.

XAXA!

[kyuala]

Oi amg! se os meninos conhecem a música brasileira, qual você acha os artistas e os gêneros musicais que o cast ia gostar? Tipo um mpb, bossa nova, rap , funk

oiii meu amor! ai obrigada pela ask 🤭 acabei fazendo alguns como se eles já fossem brasileiros mesmo mas vamos lá vamos pensar 💭

meu deus o enzo ia amar mpb e bossa nova é a cara deleeeee essas coisas 😭 vou ficar devendo artista específico até pq eu mesma não conheço mto mas ele prefere os originais das antigas e não os novos ☝🏼 vejo mto as divas aki do site falarem dele com belchior e confio mt nelas!!

o pardella curte tudo e mais um pouco com este homem não tem tempo ruim!! mas sou APAIXONADA na ideia dele com estilos bemmmm populares que dá pra ir em qualquer buteco e dançar agarradinho ☝🏼 então fica aqui meu voto pro samba (prefere original tbm, tipo um fundo de quintal, um zeca pagodinho sabe?) e pro forró (aqui vai qualquer uma mas ctza que ele ama um aviões e um falamansa ‼️)

a gente fala mt do matías com funk mas já que é pra colocar ele na skin de enzo cria de condomínio paulista vamo logo meter um rap nacional e principalmente trap! desculpa mas isso é a cara dos mlk mandrake playboy branco aki de sp e cito como fonte incontestável o story dele com música do sabotage ☝🏼 o sonho dele é casar com uma tasha tracie e o artista nº1 no spotify wrapped 2023 dele foi o veigh xau (coloco o lain nessa categoria aqui tbm - com o adicional de que ele AMA um brega funk e dança todos!)

o fran vcs vao me desculpar mas tem uma carinha de quem ADORA uma diva pop! nao acho q ele tipo chegue a ser anitter ou sonzer ou algo do tipo mas ta sempre antenado nos lançamentos das maiores da cena do pop br (e das menos mainstream tb! tipo a marina sena, a duda beat) e tem um carinho especial pela cena e cultura drag!!!! ama uma vittar e uma gg e AH cito aqui tbm o fenômeno cultural BANDA UÓ 🗣️‼️ sabe várias coreografias e se joga mtoooo nas baladas qdo toca as que ele conhece

o kuku é um grande enigma pra mim 😭 ia falar que pra ele td ta bom nao tem preconceito nenhum e tbm escuta de tudo que vc colocar PORÉM acabou de me ser revelado aqui em sonho que ele por ele mesmo escutaria bastante rock nacional!!!! gente pensa comigo, ele tem uma carinha de quem adoraria pitty, skank e principalmente os clássicos, ama um titãs, um capital inicial, um legião urbana, paralamas 💭 é a CARA dele !!

pro pipe acho que diria quase o mesmo que pro matías (apesar de achar que trap/rap combina mais com o matías mesmo) então ficamos aqui com o funk!! tb curte mto um rockinho nacional (herança dos pais dele) mas no off pra ele não tem mta frescura ou mto segredo ele ouve o que tá bombando e nao eh mto de artistas mas sim de playlists ☝🏼 todas que tão tocando atualmente nos rolês que ele cola ele ta escutando, é apaixonado por um mega (principalmente se for sampleado de hit gringo anos 2000) e ta com aquariano nato no repeat desde que estourou 💭

apesar de tbm ser MUITO do funk também (sabe vários passinhos e manda sem vergonha alguma na rodinha fodase) o simón é mto do PAGODE meu Deus do céu!!!!!! agora imagina vc aqui comigo um simón td alegrinho de cerveja, te puxando pela cintura com um sorrisão mais bobo q tudo e te recitando a letra de camisa 10 da turma do pagode junto com a caixa de som já meio prejudicada que trouxeram pro churrasco entre amigos 💭💭💭💭 FALA SÉRIO MANAS este homem GRITA a energia romântico cafajeste e putífero que apenas o pagode exige e exala!!!! e ele não tem mta frescura tbm não viu? curte os mais novinhos e atuais mas pra ele nada supera os clássicos de 1990/2000/2010 do exalta, da turma do pagode, do sorriso maroto, do pixote 🛐 tbm não nega um sambinha e vê o zeca pagodinho como figura paterna

o rafa e o santi me passam vibes de que adoram um vocal feminino (os amantes de mulheres q nois gosta 🤭) então não sei mas me veio marisa monte (e tribalistas ‼️) e outras divas da mpb na cabeça!

o della corte tbm me passa mto vibes de um rockinho nacional mas vou ignorar em favor do meu headcanon favorito: della agroboy do centro-oeste que adora um sertanejo 🛐💭 pode ser um modão das antigas ou um universitário mais recente que nao interessa ele ta curtindo e cantando todas as letras junto! ama dançar agarradinho também, tem um fraco pelas de corno e sofrência (apesar de ser tão de boa e cabeça firme na vida amorosa dele q nunca nem passa por isso) e não aceita que discordem que a rainha de tudo é a marília (e ta correto! 🗣️)

o blas já temos uma noção pela playlist brazuca dele rs então eu encaixo ele quase nas mesmas categorias que o kuku e o matías: ele ouve de tudo um pouco quando ta com os amigos mas ele mesmo não é mto chegado em tudo não - conhece e curte mto rock clássico dos anos 80 por conta dos pais e cresceu ouvindo charlie brown jr, mas daí acabou conhecendo bastante rap e trap (principalmente os mais atuais - tudo culpa do matías) por conta dos amigos e hoje praticamente só ouve esses 3 sons

é isso vidas espero q tenham gostado! 😘

[guessimdumb]

Teo Azevedo - Cego Aderaldo (1974)

Driving Brazilian soul-beat/samba rock - you can also hear a bit of the influence of forró. the music of Northeast Brazil.

[rotatingwafflemaker]

I was born a pandeiro

born to dance and lead the samba of the next generation

shaking my aros at the sound of the forró echoing the tune playing in my blood

Alegrando the Saturday churrasco with the family, the neighbors, and the people no one knows

bringing the sound of my country out of my bones into the world

but my feet can't keep up with the carnaval beats

and my arms cant hold up the guarda chuva do frevo

my tongue cant roll the r's anymore

and my mind can't tell the diference between porque, por que, porquê, and por quê

I was born a pandeiro

com um fuste, aro e pele completamente brasileiro

pronta para levar a minha musica pelo mundo

but insted Im becoming a banjo

aros become strings

goat skin becomes drum head

forró becomes country

samba becomes pop

My rice is papado

my brigadeiro is bitter

my knowledge of spices is flawed

and my barbecue has only hot dogs

Yet I still kiss the cheeks of the people I meet

and give the first slice of cake on my birthday

I still eat comida every day

and long for pasteis at the beach

At what point did I become too American to be Brazilian

but too Brazilian to be American?

Was it when I started using Fahrenheit over Celcius

or "America" over "United States"?

Was it when I wore too small bikinis at the beach

or when I drank in public at 16?

I miss when English was just a language that I spoke online

when America was just a dream

when I knew where I belonged

when I knew who I was

But I don't regret the choices I made,

what I left behind,

or what I got in return

I just regret getting trapped

in this idea that

if you are different

you do not belong

[djflaviadurante]

DJ Flávia Durante

DJ, comunicadora e criadora do Pop Plus e da Cena Pop Eventos Criativos, Flávia Durante discoteca desde 2001. Já tocou em praticamente todos os clubs e bares importantes de São Paulo. Tocou no Summer Soul Festival, Virada Cultural, WME e Festival Mucho. Fez sets em Barcelona, também em Lisboa e abriu shows de artistas como Kate Nash, Amy Winehouse, Janelle Monáe, Mayer Hawthorne e Mad Professor.

Entre 2002 e 2008 co-produziu a POPSCENE!, festa que resgatou a noite indie de Santos e virou referência em todo o País. Produz eventos como o Baile do Bowie, o Carnaval Latino e a Latin Arab, sempre levando alegria e diversidade para as pistas de dança.

Já tocou em eventos corporativos da Lacoste, BTG Pactual, Gol Linhas Aéreas, 99, YouPix, Trip Editora, em eventos no Mercadão de SP, Memorial da América Latina, Sesc Pompeia, Sesc Guarulhos, Sesc Interlagos e no Carnaval da Skol no Largo da Batata.

Pesquisadora da sonoridade da América Latina, dos países ibéricos, Oriente Médio e Norte da África, mistura em seus sets o reggaeton, a cumbia, a salsa, a rumba, o flamenco e arabian beats com modernidades e obscuridades da música brasileira - sempre privilegiando as vozes femininas.

DJ SINCE 2001

category: dj selector, curator

main genre: decolonial beats

genres: salsa, cumbia, reggaeton, rumba, flamenco, forró, brega, piseiro, funk, dabke, arab disco and also open format

music source: digital

set duration: 2-6 hours

equipment: notebook, DJ controller

[gazeta24br]

Dando continuidade ao sucesso! Demonstrando seu talento e constante destaque no cenário do forró da nova geração, o cantor e compositor Luan Rocha apresenta seu mais novo projeto, o CD "Luan de Verdade 2.0", dando continuidade ao sucesso. O álbum está disponível em todas as plataformas digitais e promete envolver os ouvintes em um clima contagiante de piseiro. Com 20 faixas, o repertório combina canções inéditas e autorais com regravações que conquistaram destaque nacional. A distribuição do álbum é realizada em parceria com a Sua Música Digital, firmando mais uma colaboração bem-sucedida. Entre as faixas estão: "Que Seja Amor", "Moça do Espelho", "Então Beija", e o destaque "Tu Não Sabe Amar". Todas com a produção assinada por Ramon no Beat, reforçando a qualidade do CD. A faixa destacada é um mergulho emocional, narrando a história de um jovem que, inocentemente, se apaixona por alguém que não compreende o verdadeiro significado do amor. Após perceber que o objeto de sua paixão não sabe amar, ele declara abertamente que está disposto a ser usado e a errar, desde que seja ao lado desse alguém especial. O cantor, já conhecido por sucessos anteriores como "Status" e "Parte Pra Cima", acredita que "Luan de Verdade 2.0" marcará um capítulo significativo em sua carreira, consolidando seu nome como um dos mais promissores no cenário forrozeiro atual. Com aproximadamente 40 mil ouvintes mensais no Spotify e uma presença consistente nas redes sociais, Luan Rocha tem conquistado cada vez mais visibilidade e admiradores. Seu carisma e potencial prometem fazer do novo CD um marco importante em sua trajetória musical. Ouça nas plataformas! https://smd.suamusica.cd/LuandeVerdade20

[madblush]

EP LIVRE REMIX-SE 🔥🎵 🎧1. Criança - OTA Remix 🎧2. Se Quiser Dançar - DaveGall Remix 🎧3. C.P.I (Alucicrazy) - Electronagneti.co Remix 🎧4. Quero Ver - Piseiro Forró Mix 🎧5. Se Quiser Dançar - ELECTROMAGNETI.CO Remix 🎧6. Livre Eu - Livre - se Remix Já deu o play? Corre aqui na minha bio pega o link e sai dançando! Aproveita segue no Spotify🎧🎵🔥🙌❤️ - - - #eplivreremixse #livre #remixes #dance #Madblush #artista #singer #songwriter #producer #musica #beats #housemusic #play #streams #spotify #colabs #friends #arte #djs #movimento #plural (em Brasil) https://www.instagram.com/p/CkbnWkYOl_g/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[umtangonoteto]

SOBRE Uma performance baseada numa selecta categórica e transições bem harmoniosas, criando mixagens inéditas, mood freestyle. Assim melhor se descreve o set de DJ Maccedo, 26 anos, redator publicitário e morador de Americana/SP. Na caminhada desde 2017, onde fez os primeiros movimentos ao lado do Coletivo N'Calma (Brasil/Londres), Maccedo dá início ao processo de pesquisa de ritmos afro brasileiros, latinos e da música popular brasileira. A construção expandiu-se com a criação da produtora LACORJA, focando agora em projetos de valorização da estética negra no interior. Assim nasce o Baile do Ghetto, ocupação na zona central da cidade com todos os elementos do HIP-HOP e a proposta de evidenciar a exclusão do gênero das casas noturnas da cidade. Pós pandemia, o movimento passa a produzir conteúdos audiovisuais e apresenta o Baile da Lacorja, uma proposta preta queer que acontece todo quarto domingo do mês na Dolores House de Americana, trazendo DJ's dos gêneros grime, house, funk, trap e pop. Já como DJ da produtora, atuou em festas como Baile do Síndico, Nuflow, Eu Quero Teu Sabor, Noche Caliente, Feira Síntese, RAP Session, Pride, Hip Stay Hop, Head Grow Shop e aberturas do show do FBC e Dow Raiz. Hoje residente do Vibes Coffee Shop, apresenta-se quinzenalmente com sets de afrobeat, groove, soul, macumbadélica, MPB, Samba, RAP, House, & Funk.  -- Une performance basée sur une sélection catégorielle et des transitions très harmonieux, créant de nouveaux mélanges, ambiance freestyle. Alors décrit le mieux le set de DJ Maccedo, 26 ans, monteur annonceur et résident d'Americana/SP. En marche depuis 2017, où il a fait les premiers pas vers le côté du Coletivo N'Calma (Brésil/Londres), Maccedo entame la processus de recherche de rythmes afro-brésiliens, latins et musicaux Populaire brésilienne. La construction s'agrandit avec la création de la société de production LACORJA, désormais concentré sur des projets de valorisation esthétique noire à l'intérieur. Ainsi est né le Baile do Ghetto, occupation dans la zone centrale de la ville avec tous les éléments du HIP-HOP et la proposition de mettre en lumière l'exclusion de genre des boîtes de nuit de la ville. Après la pandémie, le mouvement commence à produire du contenu audiovisuel et présente le Baile da Lacorja, une proposition queer black qui a lieu tous les quatrièmes dimanches du mois à Dolores House d'Americana, réunissant des DJ des genres grime, house, funk, trap et pop. En tant que DJ pour la société de production, il s'est produit lors de soirées telles que Baile do Síndico, Nuflow, Je veux votre saveur, Noche Caliente, Feira Síntese, RAP Session, Pride, Hip Stay Hop, Head Grow Shop et montrent les ouvertures du FBC et de Dow Raiz. Aujourd'hui résident du Vibes Coffee Shop, il se présente bihebdomadaire avec des sets d'afrobeat, groove, soul, macumbadélica, MPB, Samba, RAP, House et Funk.

[guillerportalartsnews]

Dj Lucas Beat, Marcelo Serrado e mais festas no Carnabril do Bosque Bar

Dj Lucas Beat, Marcelo Serrado e mais festas no Carnabril do Bosque Bar

Bosque Bar apresenta programação eclética com, Dj Lucas Beat, festas, blocos e samba de vinil com Marcelo Serrado e anima ainda mais o carnaval da cidade Chegando o carnaval e o Bosque Bar criou uma programação especial para o feriadão que promete encher os olhos dos foliões com energia e alto astral! CarnaMalta, Dj Lucas Beat, Festa do Panda, Amigos da Onça e Samba de Vinil agitam O Carnabril…

[thestruidora]

Landslide

The Avengers (MCU) Fanfiction

Rating: Explicit

WARNINGS: This story will contain but it’ll not be limited to explicit 18+ content including Obsessive Behavior, Smut, Shower Sex, Edging, Orgasm Delay/Denial, Fluff, Oral Sex, thigh riding, Dirty Talk, Praise Kink, Jealousy, Possessive Behavior, Alpha/Beta/Omega Dynamics, Mating Cycles/In Heat, Dominance, Submission, Knotting, Scenting, Angst and Hurt/Comfort, Rutting, Rut Sickness

Category: F/M

Pairings: Steve Rogers/Reader, Steve Rogers/Natasha Romanov

Summary: Steve was never quite sure if he truly was an alpha. Genetically he should be, coming from a long line of alpha males. But due to the several health conditions in his youth, his poorly functioning body never presented. But now, because of the serum reacting to his true designation, a terrible case of rut sickness takes hold of the super soldier, threatening his life. Being a beta, Natasha can’t offer him what he needs, and since omegas are rarer today then ever, she is forced to hire a foreign girl to tend to Steve during these desperate times.

Author’s notes: Did y'all miss me? Yeah, I'm sure you didn't.

If anyone is interested in getting to know the magical music genre called forró, I chose a couple of classics that I feel like definitively played on the reader's first and only June Party: O Xote das Meninas Xote Dos Milagres Cintura Fina Morena Tropicana

Shout outs: @captainchrisstan, @keenkiddeputynickel, @danidv011, @ballyhoobarnes, @pophbfdsxa, @crashbarbie, @readermia, @musicnowandforever661, @bianaguipa, @deezy-061 Thank you so much for your guy’s support!

For those who missed it: Chapter One >> Language Barrier Chapter Two >> Bilingual Chapter Three >> Miscommunication

Chapter Four

Gibberish

She can still remember the laughter. The giggling that came from the back of her throat as she threw her head back, a smile full of teeth spread through her lips. The exhilaration of being with her friends, dancing her heart out.

It was her favorite time of the year. The sounds of the June Party moving on her feet. The rhythmic vibrations of the music's beat coursing through her. The songs, the speaking, the dancing: all at once ringing in her ears. One of her very first alcoholic drinks running through her veins along with all the spinning making her dizzy.

She was the happiest she’s ever been.

Every year her older cousins would travel to the countryside of Bahia's state, where the June festivities were the most elaborate. Her mom, so controlling, so protective, would never let her go. But on the year of her 14th birthday, she begged a little more strongly, pleaded a little more fervently, and now there she was.

It was so much more than she could ever have imagined. Bigger, louder, an explosion of newness to her senses. A big contrast to her secluded life in the city, because everybody knows that being a woman is hard, but being an Omega is harder.

Her mom was mated only a few hours after presenting, a few hours into her first heat, to a man she barely knew and definitely did not love. But still, she was one of the lucky ones. She could have been robbed, kidnapped and trafficked. Because Omegas are rare and the demand is huge, so presenting as one was as good as a death sentence.

But she was still young, she still got time.

And now, finally outside of her mom's vigilant eyes, with her girlfriends dancing by her side and the pulse of the *forró guiding her body she could allow herself to be carefree.

“Rapaz, que secura!” Lana screamed, complaining about the heat.

“É, tá um calor desgraçado.” Gabriela agreed, fanning herself with her hands, droplets of sweat trickling down her forehead and into her exposed cleavage.

Y/N simply laughed at her friends, they were a couple years older than her, but not necessarily more mature. Of course it was hot, they’ve been dancing for a long time, and even in the open space with the night air hanging over them, the place was so crowded that they would barely move while trying to get to the open bar.

She watched as the girls got their beverages, gobbling them down as if they were the first drinks they had in ages. But suddenly, the permanent smile that had been plastered on her face throughout the night died, something curious shifting inside of her. It was a unique feeling, one she never experienced before. It had started as a tightness in her lower abdomen, but it was growing into a sharp pain.

“Você tá bem?” Lana asked if she was ok, noticing the grimace in her features.

She tried to shake her head yes, but it came out the exact opposite as she doubled down on herself, her hands pressing on her stomach as she frowned, the pain becoming unbearable. Were these cramps? Was she about to get her period in the middle of this party?

But no, it wasn’t that. Somehow in the back of her mind, she knew this was different. She had begun to sweat, but not from the crowd or the dancing, there was this intense hotness forming within her.

She noticed a couple of men standing on the edges of the party space, in the shadows, almost camouflaged. Their eyes were predatory, fixated on her, they shined with a sinister glow, reflecting the flickering red light of the bonfire. Her friends called to her, guiding her to walk across to one of the tables, helping her sit down. When she looked again, the men were gone. Was she going mad?

“A gente vai ver se encontra Ibuprofeno, fica aí.” Gabriela said this time, or was it Lana again? They left, said something about looking for painkillers, she wasn’t paying attention, the pain was too much and so were the smells. All of the sudden, she felt like she could smell every single thing and every single one in the whole place.

She could smell the perfume, and the liquor, the sweet and the savory foods, altogether but also individually, it was overwhelming. She could smell the people, not their body wash or their shampoo, but their true scents. Some were warm and some were cold, some too strong and others too bland. And then there were two that were getting closer, too close, and these stung in her nostrils. Her vision had gone blurry and she couldn’t tell much of what was happening around her at that point, but she knew she wasn’t alone.

Shaking from the pain, shivering even though she was burning up, she looked up just fast enough to get a look at the two men from before, standing right behind her. One of them covered her eyes with his hand and the other covered her mouth. A muffled scream and a couple of weak punches were all she could do before they pulled her up from her chair, completely immobilizing her.

She trashed and struggled about, but to no avail. They were big and strong and she was small and frail.

“Shhh, Omega.” One of them whispered in her ear, and as if under a spell, she did just what was asked of her, her free will hushed. Something about his voice, and their touch, turned the pang in between her legs into a tingle.

And that’s when she knew: she had presented and this was her first heat.

They dragged her pliable body into the woods of the rural countryside, the sway of the forró getting left behind, her mother’s voice playing on a loop inside her head, “Be careful”, she always said.

Everything went dark, she could only make out flashes of information. The roughness of their hands and the graveness of their voices as they spoke to each other, laughing to themselves about how much she was worth, the way they sniffed at her neck, exhaling with satisfaction.

At some point, the grass of the forest turned into asphalt underneath her feet, and she was blindfolded and tied up, her lips taped as she was thrown into the back of a car. She could only whimper, her heat burning inside of her.

Shifting in and out of conciseness, she couldn’t tell how long had passed, couldn’t differentiate hours from days anymore. From time to time she would feel the prick of a needle going into her arm, and then it was all darkness again. She remembered being cold, shivering about as more rough hands grabbed at her. Were these the same ones from before or no? Had Lana or Gabriela reported her missing? Was anyone coming for her?

Eventually, it all stopped.

There was a cushiony softness below her, a thin sheet of fabric above her. When Y/N carefully tried to open her eyes, for the first time in what seemed like forever, she was greeted by light. Not the warm sunshine that often peeked through the windows of her bedroom in the mornings, but a cold, harsh light that came from a singular light bulb attached to the ceiling.

No longer tied or muzzled, she slowed sat up in the single bed, looking around. There was nothing covering her figure but the bedding, not even underwear. She found herself in a tiny room: four concrete white walls, a small barred window and a closed door.

Her heat was over, she could feel it, no more fire burning in her loins. She disentangled herself from the bed sheet, getting up too quickly, ignoring her nakedness and the dizziness, heading straight for the door. It was locked, of course.

Finally feeling sober enough to allow the rage to bubble up inside, she began to furiously bang on the door with clenched fists, kicking it, screaming at the top of her lungs.

“Hey!” A male voice boomed just outside, appearing suddenly, as if he was already waiting right there. “Yapma!” He hit the metal of the door, hard, making it shake slightly.

She retreated, startled, analyzing the situation. She had no idea what he had said, but gathering from the brutality with which it was uttered, it couldn't have been good. She didn't even know where she'd been taken, but she had an idea why.

More male voices were spoken on the other side of the wall, in that language she did not know. Something electronic beeped, then it let out a subtle ping sound, and just like that the door was sprung open. Two men walked in, the first thing she noticed was the gun one of them was carrying, while the other came in with a paper file in his hands. She backed away into the corner of the room, trying to cover her exposed chest and genitals with her hands, their big Alpha bodies taking over the space, making her feel even more intimidated.

“Nasıl hissediyorsun?” The one with the file said to her, his words sounding like a reserved recording to her brain. He was older, maybe in his late forties, greying hair at the top of his head, a light blue suit framing his ample shoulders.

When she didn’t answer, simply stood there against the wall, trying to control her labored breathing and the sheer fear that had taken over her body, causing even her inner organs to shake, he gave her a once over, opening the file and scanning through whatever was written there.

“Brazil, huh?” He arched one of his brows. “Can you understand me now?” He asked her, deliberately enunciating every word.

Y/N swallowed the sigh that was trying to leave her lips, staring at the gun, wide-eyed.

“Dumb bitch.” The man in the suit murmured to himself, snapping a finger in her face, getting her attention. “You’ve been on sedatives for a long time, little one. How are you feeling?” He said it as slow as he could, as if speaking to an animal. “Do you got a tummy-ache or a headache?” He rubbed his belly while saying ‘tummy’ and touched his temples while saying ‘head’.

She only frowned at him, a crease forming in between her eyebrows. He scoffed, leaning forward, letting his light-colored eyes roam over the valley of her breasts.

“Or maybe you’re just cranky cause you didn’t get no Alpha dick inside that tight little pussy yet.” Before he could finish his words, she was already propelling the whole weight of her body into her closed fist as she punched him in the face, fear turning into fury.

“Oh!” He growled, covering his bleeding nose, quickly walking away from her, face contorted in pain. “Shoot her!” He yelled at the other man, who promptly pointed his gun at her.

“Não!” She shouted out, closing her eyes and attempting to protect her face with her hands. A blunt sound echoed in the room and she felt something sharp go into her leg. Before she had enough time to come to the conclusion that it was tranquilizer dart, her eyes rolled back into their sockets and blackness welcomed her once again.

*

Five years had passed with her locked in that place, slowly forgetting where her mom’s face wrinkled the most when she was angry, or the exact shade of her eyes, the particular timbre of her voice. Y/N was slowly going mad, losing all hope of ever being rescued by the hero that always came to her in her dreams.

She was fourteen when she was taken, highly prized for her young age and virginity. They tried to sell her to the highest bidder many times, but she fought like an Alpha. Biting, roaring at anyone that came too close. Some of the men even began to doubt she was a real Omega, but ever so often her heat came and it reminded them. Emir, the big boss of the operation, sometimes would come to her doorstep during those times, tap at door and use his Alpha voice, laughing when she had to bit her own lips to control the moans his presence was causing.

But in the end, she wasn’t genetically compatible with anyone, and even those that wanted her for her fierceness were disappointed to find that her DNA did not match with theirs. A part of her was happy she had never been sold and probably never would be, just for the simple satisfaction of knowing that her body wouldn’t give those men any profit.

So there she stayed, locked up, imprisoned, hearing the sounds of the other girls crying in their rooms while she got on her tiptoes, trying to catch glimpses of the outside world through her only window, waiting.

It had been a while since she last saw Emir when the door made it’s telltale beep and was opened by him, but this time, he wasn’t alone.

“Hello there, my Latin beauty.” He smiled an evil smile at her, but she didn’t pay it any mind, focused on the redhead woman that was beside him, looking at Y/N with sorrow in her eyes. “See, Widow? I told you my girls are gorgeous, look at her.”

The woman let a displeased noise at his words, coming closer to Y/N, who gave her a distrustful look.

“Hi, I’m Natasha. What’s your name?”

“It’s Y/N.” Emir answered for her.“Oh, and she doesn’t talk.”

“Excuse me, what do you mean?”Natasha turned to him, her short red locks moving with her.“She’s mute?”

“Nah, she just doesn’t know any English.”

“Oh.” She gave the girl one more pitiful stare, but Y/N felt like she was looking right through her.

*

Leaving the facility was like a dream and a nightmare all at the same time. While finally being free was wonderful, Y/N knew that such freedom would come at a cost. The woman, Natasha Romanoff, wasn’t the best at Portuguese, but knew enough of it in order for them to communicate.

Y/N didn’t say much when they gave her a suitcase full of brand-new clothes and guided her out of that God-forsaken place. She didn’t say a word when a dark-haired man tried to take the suitcase from her hands, Natasha said his name was James and that he was only trying to be chivalrous, something about the 1940’s that she didn’t quite understand.

She remained quiet as Natasha tried her best to explain to her that a man’s life was at stake, that Captain America was dying of a terrible rut sickness, and that he was compatible with her and her alone. That yes, she had been bought like cattle, but it was for noble reasons, because Steve Rogers was an honorable man, a hero and his destiny was in her hands.

She kept all of her thoughts to herself as Natasha pulled up a ‘Rut Companion’ contract, stipulating that once Y/N had served her purpose and Mr. Rogers was out of danger and well, she would receive a large sum of money and could walk away from all of this, go anywhere she wanted and do whatever she pleased. Even after signing it, she resigned herself to silence.

And of course, she didn’t say anything when they boarded a jet to the United States, not even a word about the fact that she was actually fluent in English.

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[selektakoletiva]

MAPIANU Nº4 // EXPERIMENTALISMO BRASILEIRO

Salve, my selektas. Mais um MAPIANU que ficamos de postar, agora só faltando o último que postamos. Retificando pra seguirem nossa página no instagram pra acompanhar e interagir por lá também, já que lá o fluxo é, digamos, prioridade. No post anterior falamos um pouco sobre isso, confere lá. Vamos de Experimentalismo e mais uma sequencia de lançamentos embaçados, de atmosfera abstrata e experimental dos novos sonidos que ecoam pelo Brasil. Então pega aquele isotonico pra curar a ressaca, e bora que bora.

DOMENICO LANCELOTTI - sramba.

No coração do inverno em Lisboa, uma fusão musical como nenhuma outra está acontecendo. Domenico Lancellotti deu as boas-vindas a Ricardo Dias Gomes em seu reino criativo e juntos embarcam em uma jornada sonora que mescla o passado e o futuro. Seu estúdio subterrâneo, carinhosamente conhecido como The Cave, se torna o berço de um projeto único que une Tom Zé, Faust e João Gilberto, resultando no que eles chamam de "samba de máquina".

O projeto toma forma sem esforço, à medida que a sinergia entre eles desperta algo extraordinário. Armado com um arsenal de sintetizadores projetados na Rússia, Ricardo está ansioso para dar vida à sua nova empreitada musical. Domenico, por sua vez, traz sua guitarra e uma coleção de instrumentos de percussão para a mistura. Suas explorações começam com a criação de sons e sua gravação - um processo que não só dá origem a sons, mas à essência do samba em si.

Em um período turbilhão de apenas alguns meses, a dupla captura a essência do que se tornará seu inovador álbum "sramba.". O álbum é uma homenagem às raízes do samba, mas redefine audaciosamente os limites do gênero. Ritmos tradicionais de guitarra e percussão se entrelaçam perfeitamente com os sintetizadores analógicos que Ricardo tanto aprecia. Essa síntese emerge como uma progressão natural para a dupla. A criação de Domenico no Rio de Janeiro o imergiu no samba desde cedo - filho de um renomado compositor de samba, ele absorveu a essência do gênero como se fosse parte de si. O samba está em seu DNA, ele afirma, uma força versátil que ele incorpora em cada estilo musical que toca.

A revelação de Domenico e Ricardo acontece quando eles descobrem que os sintetizadores não estão em conflito com o samba que eles admiram. Em vez disso, essas máquinas ecoam os timbres dos icônicos instrumentos de percussão do gênero, como ganza, repinique, surdo e tarol. Além disso, eles percebem uma conexão com o samba fundacional que antecedeu o surgimento da bossa nova e do samba jazz. Este é um samba impulsionado pelo ritmo - suas levadas capazes de se prolongarem infinitamente. "É samba de clave, estruturado geometricamente", explica Domenico. "É samba ostinato", acrescenta Ricardo.

Um destaque, "Diga", exemplifica sua visão. Os sons defeituosos das máquinas se transformam em um samba esplêndido, e os murmúrios e batidas ásperas dos equipamentos analógicos adicionam camadas únicas à composição. Da mesma forma, "Tá Brabo" mostra como uma melodia marcante do sintetizador complementa o ritmo da guitarra, destacando que sua conquista não se trata apenas de inovação, mas de criar um álbum de samba excepcional.

A amplitude dinâmica do álbum é evidente - desde o retumbante baque do baixo da faixa de abertura "Ere" até o samba enriquecido por cordas "Nada Sera de Outra Maneira", uma homenagem a influências como Tamba Trio e o "Estudando O Samba" de Tom Zé. A arte deles brilha em faixas como "Um Abraço No Faust", uma homenagem à canção de João Gilberto "Um Abraço no Bonfá", e "Quem Samba", infundida com toques da herança italiana de Domenico. Até mesmo "Descomunal" quebra convenções, abraçando os vocais de Tori entre tambores eletrônicos, violoncelo e sintetizadores em movimento.

Tanto Domenico Lancellotti quanto Ricardo Dias Gomes são pilares da música brasileira, e sua sinergia ao longo das últimas duas décadas gerou genialidade. O legado de Domenico com os +2 e a Orquestra Imperial, ao lado das explorações de Ricardo, prepararam o terreno para "SRAMBA". Este álbum une com naturalidade as composições rítmicas e enraizadas no samba de Domenico com as experimentações audaciosas de texturas e instrumentação de Ricardo.

"SRAMBA" é mais do que uma simples fusão musical; é uma afirmação audaz de que, mesmo com a integração de máquinas, a essência do samba permanece inabalada. Domenico captura isso perfeitamente: "Samba de máquina é samba" - um testemunho do espírito duradouro de um gênero aberto a novos horizontes sem perder sua essência.

RODRIGO CAMPOS - PAGODE NOVO

Isolado devido à pandemia de Covid-19, Rodrigo Campos transformou esse período de parcial reclusão em uma oportunidade para explorar novas possibilidades e estreitar laços mesmo sem sair de casa. Afinal, se o sambista não pode ir ao pagode, o pagode pode chegar até o sambista. Usando um celular como elemento de interação e registro do mundo externo, o cantor, compositor e multi-instrumentista estabeleceu as bases para a música geográfica de "Pagode Novo" (2023, YB Music). São canções investigativas que partem do pagode como um espaço físico de celebração e um ritmo com características predefinidas pela indústria e seus criadores, mas que se transforma em um elemento a ser reconfigurado pelo artista.

Caracterizado pela forte sensação de movimento, em contraste com o ambiente doméstico ao qual o compositor foi limitado durante o período da pandemia, "Pagode Novo" segue o caminho dos trabalhos anteriores do músico, que já criou atmosferas sonoras em São Mateus, Bahia, Japão e até nos quintais do samba. São composições descritivas que partem de observações minuciosas, por vezes radiográficas, de cenários, eventos e personagens. É um espaço conceitual que ocasionalmente oferece conforto quando voltamos os ouvidos para o amplo repertório de Campos e suas contribuições paralelas, mas que também desafia seus limites.

Rodeado por parceiros criativos antigos e novos, honrando o aspecto colaborativo dos pagodes de fundo de quintal, Campos transforma a gravação em um espaço marcado pela miscelânea de vozes. Logo na abertura do álbum, Maria Beraldo se destaca em meio a paisagens e sensações enquanto assume os vocais da introdutória "Fernanda na Mitologia". Pouco depois, é o amigo Romulo Fróes quem dá movimento aos versos sempre descritivos de "Silvia e o Medo". Um contínuo entrelaçamento de informações que continua até os momentos finais do álbum, em "Japonego", composição que abre espaço para Juçara Marçal.

No entanto, é quando o "novo" explícito no título da obra entra em cena, ampliando os limites da obra, que a música de Campos realmente se destaca, cativa e cresce. Além do minucioso processo de criação e do uso de instrumentos característicos do compositor paulistano, como o cavaco, "Pagode Novo" encanta por meio do diálogo do artista com a produção eletrônica. Programações e ambientações sintéticas apontam para o mesmo território explorado em "Delta Estácio Blues" (2021), mas partindo de uma abordagem econômica e sofisticada, como se fosse projetada para acalmar o ouvinte.

O resultado desse processo se reflete em composições como a envolvente "Atraco". Já uma colaboração conhecida com Mari Tavares, a faixa mantém o aspecto ritualístico do samba, mas impressiona pela ambientação enevoada e pela completa delicadeza dos arranjos que percorrem a canção. Mesmo quando se afasta desse resultado e investe nas batidas, como em "Deixa a Noite", parceria com Verônica Ferriani, prevalece o refinamento estético que envolve a experiência do ouvinte até os minutos finais do disco, em "Mister Chueng", uma música que soa como um remix dos temas asiáticos de "Conversas com Toshiro".

Claro que essa busca por novas possibilidades e faixas que tendem ao etéreo não afasta Campos da realidade e dos temas que ele tem explorado desde "São Mateus Não É Um Lugar Assim Tão Longe". Um exemplo disso ocorre em "Pinheiros É Bom", uma música em que ele canta do ponto de vista de um garçom para explorar os contrastes e a distância, econômica e física, que separam os bairros de Pinheiros e Vila Carrão. É como um olhar renovado para um universo há muito desvendado pelo compositor. São canções que surgem do confinamento vivenciado pelo artista para percorrer ruas, vivenciar histórias e detalhar sensações.

KENYA MACEDO - CAMINHOS

Com uma distinta fusão de batuques de tambores entrelaçados ao seu potente timbre vocal, Kennya Macedo apresenta seu EP de estreia, "Caminhos", marcando o início de sua nova fase artística. Esse álbum afrofuturista, que mergulha nas influências sonoras da artista e é produzido por Eron Guarnieri e Paulo Bira, agora foi lançado em várias plataformas musicais.

Macedo explicou, "O álbum adota uma perspectiva afrofuturista, reconhecendo que tudo tem origem na música negra, ao mesmo tempo que se entrelaça com sintetizadores e tons eletrônicos."

"Caminhos" serve como uma representação da essência da artista. Tendo percorrido diversos projetos como vocalista e backing vocal ao longo de seus 30 anos de trajetória musical, Kennya Macedo agora embarca em sua primeira empreitada solo. Como uma homenagem às suas raízes ancestrais, ela mergulha profundamente em sua herança e revela neste álbum uma exploração musical extensiva e influência sonora.

Macedo conclui, "O título deste EP, 'Caminhos', denota a convergência de sonoridades que me conectam tanto às minhas raízes quanto ao ambiente urbano. Ao mesmo tempo, ele emana uma sensação de naturalidade e sincretismo, assim como paganismo convivendo com uma fé profunda, explorando, assim, a dualidade da complexidade humana."

XAXADO NOVO - XAXADO BEAT

Com uma década de trajetória, três álbuns lançados e diversos prêmios, a banda Xaxado Novo se renova em seu mais recente trabalho de estúdio, "Xaxado Beat". O grupo preserva suas raízes no forró, porém, introduz uma abordagem inovadora ao incorporar elementos eletrônicos em ritmos como baião e xote.

O álbum de oito faixas celebra a liberdade, a festividade e os bailes, abordando questões sociais com um viés crítico, mantendo a leveza e o romantismo. "Xaxado Beat" é recomendado para aqueles que apreciam artistas como BaianaSystem, Nação Zumbi, Gilberto Gil, Mariana Aydar e Braza. Uma das mudanças notáveis é a nova formação da banda, composta por Vanille Goovaerts (rabeca), Davi Freitas (vocais e triângulo), Bruno Duarte (zabumba, percussão e SPD-S), Eliezer Tristão (sousafone) e Ricardo Barros (guitarra).

A estética visual do grupo, complementando o caráter pop que desejam expressar nessa fase da carreira, se aproxima da estética urbana paulistana. Entre as participações especiais, destaca-se Samuel Samuca, vocalista da banda Samuca e a Selva, na faixa "Flor de Caliandra", e Adiel Luna na música "Xenhenhem". A canção "Forró Estalado" conta com a colaboração de Tanaka do Pife e Anná, que também participa em "Canto do Norte".

Lançado pelo selo Relva Music Label e Ingroove, o projeto busca trazer uma abordagem mais contemporânea ao forró, atraindo um público mais amplo, além dos tradicionais entusiastas do gênero.

[neomedievalistbr]

acabei de ouvir um forró com a beat de ievan polkka. só no brasil mesmo

[ratabrasileira]

ACOTAR Characters and what they would listen to.

It will be hard, but let's go!

Azriel: Emo/Punk/Alternative Rock and Classic Rock (sorry but he would listen to The Beatles). Would listen to Pierce the Veil, Falling in Reverse, American Football and of course The Killers.

Cassian: Since I'm brazilian, I'll put some of our culture here: Sertanejo Universitário and Forró Piseiro (go listen to it!) Everytime I listen to Marilia Mendonça I can see him singing while drinking his ass off lol. But to you gringos he would listen to Folk/Indie Music! And Rock too, because Az and Rhys kinda compel him to.

Rhysand: It's a mix of Az's and Cass' taste. But also, he would listen to Pop Romantic Musics and some others that are really sad and melancholy (Like Adele lol). Ed Sheeran, Shawn Mendes and James Arthur would be in his playlist dedicated to Feyre.

Mor: Pop everywhere!! I like to think that she would listen to Kpop too, Blackpink definitively (She would ask Feyre, Nesta and Gwyn to join her in some coreographies). Every damned day she would listen to Madonna, Lady Gaga, Beyonce and Rihanna. Sometimes Rhys joins her, Azriel secretly like listening to it and Cass screams her to stop, but while bathing he may had sang Single Lady.

Amren: Just classic music or some 70s 80s Rock (she hates The Beatles (someone has to)).

Feyre: She's eclectic. If the beat pleased her or the lyrics are touching, she will listen to it. But mostly she just listen what people put to play. (She sings telepatía - kali uchis to Rhys)

Nesta: Any music that she can dance! She needs my culture too guys: she would shake her ass to the floor while MC Drika is playing background. Yes, she would listen to Funk, but just to dance (imagine her doind this)!! As her sister she likes everything, but she prefers those musics that are danceble.

Elain: Lana Del Rey, Marina & the Diamonds, Florence + The Machine, Lorde and Clairo!! She would defenitely be a Indie Sad Girl lol.

Lucien: Folk Indie Musics. Hozier would be his Aesthetic (just imagine him singing 'In a Week' or 'Work Song'). And Classic Rock too, please.

Gwyn: It's hard, but I think she would prefer Kpop and Hyperpop! She thinks that Charli XCX is supposed to be in everybody's playlist!

Emerie: Some lesbian music like Hayley Kiyoko and Girls in Red yes yes yes! Holy by Zolita would be her comfy music. But she also vibes me some Eletronic House too!

Feel free to add some other gen. or character, please!! ^u^

If I forgot someone, sorry. There're too many >.<

[tatyana-dreaming]

Newsies asks! Santa Fe (prologue), That's Rich, & The World Will Know? Please and thank you!

thank you so much @tortoisesshells​ !! I also just realized I never responded to your music asks because they got lost in the void (okay that’s not giving my clumsy thumbs enough credit) so I’ll just tag them on at the end :)

2. Santa Fe (prologue) - Where’s a place you’ve always dreamed of going?

Gaaspéésiiiiie! Mon amiiiii! (that’s me trying to sing Gaspé - aka Gaspésie - Québec, Canada, to “Santa Fe”)  :)  I’m obsessed with Québec and the North Atlantic coast as a whole.

5. That’s Rich - If you had the money what’s one flamboyant, expensive you would treat yourself to?

OperaOperaOperaOpera! Well, live theatre/music/dance/etc in general. I would shower money on the arts. One day I hope to treat myself to a Music-cation in Vienna and just.... drown in live (particularly classical) music for awhile.

7. The World Will Know - What is one topic you are passionate for, something you could tell the world about?

My CV says “environmental science/sociology,” my résumé says teaching, health education, and meditation instruction, and my tumblr says, once again “Operaoperaopera” sooo clearly I’m not really that coherent. I think though, my main message to folks these days would be: be vigilant against internalized forms of oppression (although I want to credit that  phrase to Audre Lorde). So much of our thinking/judgements/self-judgjements are unnecessary, mean, not even true, and... literally there to serve capitalism/oppression/keep you small. Some of your thoughts aren’t even yours!! Stuff like that. It’s helped me, at least, with all my anxiety, to realize a lot of the time, those ideas and thoughts and judgements just aren’t the Truth, and to question where they are coming from. Can I also mention this is a very sociological approach to life/your inner life too? :D I love sociology and I will say it every chance I get

**********music asks (sorry they are super late :D but thank you so much, I loved these)********

5:A song that needs to be played LOUD

Due to my living situation I... can’t remember the last song I played out loud, so when that changes, ALL my music will be played loud (not too loud, don’t wanna be that neighborTM) but I particularly LOVE latin beat - salsa, forró, cumbia, etc. I REALLY miss dancing them. One of my absolute favs is the Buena Vista Social Club’s “De Camino A La Vereda.” ahhhhhhh!! this also has a distinctive summer-nostalgia feel to me for some inexplicable reason.

21:A favorite song with a person’s name in the title I thought this was going to be so difficult, but honestly I was shocked how many songs are just people’s names :’D I can’t believe I haven’t put any opera bops in my music ask responses yet so I’m going to have to go with - completely unironically, as it is - “Pa-pa-pa-pa-pa-pa-Papagena!” from Mozart: Die Zauberflöte (THAT’S 6 “pa”-s, I HAD TO COUNT hehe) anyways I’m sorry that song is just. I mean. I won’t apologize actually. How do you listen to this without giggling or smiling or both (and hopefully singing along) :)

That’s kind of a humorous response but when I want to be serious, I would say hands down, “Hey Jude” by the Beatles. And in case I haven’t mentioned how I often listen to “Skazhi, Kotoraya Tatyana” from Eugene Onegin on loop for.... hours sometimes when I’m working (yes I’m weird).... oh my godddddddd.... thank you Tchaikovsky

26:A song that makes you want to fall in love

This was actually such a difficult question. I don’t think I’ve ever framed a song or the act of listening to music in this particular way! (I’m very bitter/have trouble believing in love haha although I thrive off of opera and musical theatre based upon the experience, apparently!!! haha). Definitely some of the most romantic songs in my opinion are “If I Loved You” (Rogers and Hammerstein) and “New Music / Sarah Brown Eyes” (Ragtime: Lynn & Flaherty). But honestly Tchaikovsky’s “Pas de Deux” from the Nutcracker just.... *clutches chest* I think I’ll go with that. I LOVE how sad/bittersweet it is... Bittersweetness, sorrow even,  is the height of “love” to me (not even just romantic love), I probably rather unhealthily “love” the idea of love as something that is wonderful and beautiful but then ends too soon/is sad (hence bittersweet), rather than something that turns sour or contemptuous or (gasp) boring (uh oh my Onegin is showing) .... must be my practical pessimistic self choosing to stay in my la la world of idealism ;”D  (oh gosh I think I’ve gone too deep) (anyways that Pas de Deux makes me WANT that sorrow if you get what I mean???) <3

[centaurinthegarden]

Thank you @sweet-child-of-the-paradise-city for tagging me (Whenever you tag me o. Those challenges I always fill them out but never post 😂)

13 15 songs i’ve been listening to lately

(Got 15 because I apparently don’t know how to count and after it I didn’t want to delete any)

Nunca Estoy - c tangana

te pongo mal - Kali Uchis

Ungodly Hour - Chloe x Halle

Meu Jeito de Amar - Omolu feat. Duda Beat

ATM - Brie Runway feat. Missy Elliot

Rito de Passá - Mc Tha

Sorry Papi - Bad Bunny feat. Abra

Cry - Ashniko feat. Grimes

Telepatia- Kali uchis

Anjo Querubim - Forró Limão com Mel

Bloodmoney - Poppy

Vem Me Satisfazer- MC Ingryd

Bandida - Pabllo Vittar feat. Pocah

Tú Me Dejaste de Querer - C. Tangana

Alocao - Omar Montes with Bad Gyal

Won’t be tagging anyone because I wouldn’t like to be ignored 😅.

But whoever sees it, please feel welcome to join!

Hope you are all having a Sunday!