Tumgik
#à nos amours
theconstantnymph · 2 years
Photo
Tumblr media
À nos amours, 1983
225 notes · View notes
cosmonautroger · 1 year
Text
Tumblr media
À nos amours, 1983
29 notes · View notes
dooareyastudy · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
A nos amours, Maurice Pialat, 1983.
14 notes · View notes
movie-gate · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
À Nos Amours (1983) Maurice Pialat
17 notes · View notes
ozduyum · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media
Á Nos Amours (1983)
8 notes · View notes
peter-ash · 4 months
Text
Tumblr media
1 note · View note
frnndlcs · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
À Nos Amours, Maurice Pialat, 1983
1 note · View note
frczenpcetry · 1 year
Text
À nos amours à Paris
@munniexhalazia — For San’s birthday.
July 8th )) — Sejun had never been that excited. Tonight, they would be in Paris. It was very early, of course. They had spent most of the night at the airport, waiting for their plane, and they had been flying for the all night, if not the all day... To be honest, Sejun had lost count of the hours after sleeping so much during the flight. He had woken up and taken off his blinding mask, looking at his lover with a soft smile onto his lips. “Are you asleep, darling ?” He asked in a soft voice, waiting to get the other’s attention before asking a few more questions. “What do you want to do first, when we arrive?”
He wanted to do so many things in the city. He hoped that he could at some point take some pictures with San, and that no one would bother them, but he knew those were only hopes and he had no way of knowing whether they would be okay or not.
5 notes · View notes
dixvinsblog · 8 months
Text
Val Baudet - À nos vies brûlées par les soleils de l'amour
Je fais tourner le manège avec ses petits chevauxmais tu montes dans le carrosse des plaisirs artificiels.À cheval entre l’ombre et la lumièretu te perds sur les routes trop souvent empruntées des sourires abandonnés.Oui je sais qu’il faut laisser courir les nuages,que sans les ombres la lumière ne serait pas.Tu ignores encore la joie des corps, la rugosité d’une peau au matin.Orpheline de…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
theconstantnymph · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
À nos amours, 1983
105 notes · View notes
imninahchan · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
﹙ ʚɞ˚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒:﹚uni!au, academic rivals(?), trisal, nossos dilfs queridos aqui são twinks, dirty talk, oral fem + fingering. Vocês não sabem o quanto eu esperei pra escrever issooo
⌜ 𝐄 𝐃𝐈𝐅𝐈𝐂𝐈𝐋 𝐒𝐀𝐁𝐄𝐑 𝐀𝐎 𝐂𝐄𝐑𝐓𝐎 𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐕𝐎𝐂𝐄𝐒 𝐒𝐀𝐎. Amigos? Sim, possivelmente. Onde um está, os outros dois estão também. Sempre andando pra cima e pra baixo pelo campus, combinando a grade de horários ao máximo pra conseguir estar na mesma sala de aula. Estudando — quer dizer, ‘estudando’ — juntos nas salinhas individuais da biblioteca. Quando Cillian está se apresentando com a bandinha alternativa dele nos bares de esquina, estão lá pra vê-lo tocar e defendê-lo de qualquer chato que rogue praga dizendo que aqueles quatro desempregados no palco não vão chegar a lugar nenhum com esse som de merda. Na pior das hipóteses, não tem problema, Swann pode rachar a garrafa no balcão e caçar briga com o primeiro esquentadinho, embora saiba que vai voltar pra casa com olho roxo e dor nas costelas, como sempre acontece.
Inimigos? De certo modo, também.
Impossível não esquecer da atmosfera pesada na quadra quando os meninos estavam jogando e você assistindo das arquibancadas. Era uma clara disputa masculina além da pontuação no painel. Ou até mesmo quando se trata de notas. É uma competição pra ver quem tem o melhor rendimento, quem se destaca mais, quem tem mais contatos no meio acadêmico. Às vezes, parece que estão um rezando pela queda do outro.
Mas não ligam para o quão difícil é para os outros entendê-los. Gostam da fraternidade da relação, de estar dormindo na mesma cama, e gostam igualmente da inimizade, do gás extra que corre pelas veias com a ambição de se superarem. Você, particularmente, curte demais a rixa, consegue subtrair mais aspectos positivos do que esperava no começo.
Nesta tarde, por exemplo, deveriam estar em sala, numa disciplina pra lá de entediante, porém estão aqui: no apartamentinho apertado e mal mobiliado, matando aula juntos. Porque, para eles, o ócio é insuportável por vezes, cabe a ti incitá-los. Swann embarca com muito prazer em quaisquer que sejam as aventuras propostas, é um libertino que não esconde suas raízes. Cillian, em contrapartida, prefere bancar o certinho. Faz charme, não quer se igualar, mas no fundo é tão, senão mais, sórdido que vocês dois somados.
A mão delicadinha, que já viajava por debaixo da sua blusa larga, agora foca só na completude absurda que o seu seio causa ao ser conservado na palma quente. O rosto fino, de maçãs proeminentes se esconde no seu pescoço, abafando a voz bêbada de desejo. Mon amour, escuta-o te chamando, com manha. O joelho entre as suas pernas, impossível não sentir a ereção roçando na sua coxa. Cillian te oferece um olhar, sentado no tapete próximo à cama. “Melhor cuidar desse chato”, te avisa, tornando os olhos para o livro grosso em mãos, “senão ele vai ficar miando o dia todo.”
Swann ergue o rosto, a carinha pimenta de quem quer a adrenalina de foder ou entrar numa briga. “Ah, e você não quer meter muito nela agora, né?”, agita, torso levantando só pra conseguir sussurrar o mais perto possível do ouvido do irlandês com as costas apoiadas na lateral da cama, “vou foder essa buceta e gozar nesse seu livrinho de merda, seu bosta”, dá um tapa nas páginas de qualquer jeito pra atrapalhar a leitura alheia.
Você sorri. É tão revigorante ver os seus garotinhos se alfinetando assim. Com os dedos, acaricia a nuca do Murphy, amassando de levinho os fios abundantes do corte dele. “Tem certeza que não quer me comer também, Kiki? Hein?”. Uma pena que não pôde flagrar os olhinhos claros revirando na forma mais farsante possível, teria sorrido de novo. “Ou esse seu livro é tão bom assim que te deixou duro?”
A ereção logo abaixo da capa amarelada do exemplar não mente. Talvez seja a juventude, mas é mais provável que tudo aquilo que o irlandês não gosta de assumir em voz alta seja verdade: ter vocês dois o excita. Muito. De diversas maneiras. Aí, não dá mais pra aguentar, o livro já não mascara a vontade, a inveja que vem ao presenciar o francês tão emaranhadinho ao seu corpo. Acontece que dessa vez, não, não vai deixá-los aliviar ao mesmo tempo. Vai ter que ser um de cada vez, bem obedientes esperando pelo turno. E pra ganhar a oportunidade de ser o primeiro, vão ter que te provar que merecem tal posição.
Puxa a calcinha perna abaixo, arrasta o quadril até sustentar os pés na beiradinha da cama. Separa as pernas. Estão os dois sentadinhos no tapete agora, com a boca salivando diante da visão. Tão toscos e perdidos que você precisa se apoiar nos cotovelos e murmurar um não vão começar, não, otários?
Cillian tem um timing melhor, embora a mão do outro tente segurá-lo no ombro. Está faminto, vai direto na entradinha, empurrando a língua e bebendo todo o melzinho que já te molhava. Pega nas suas coxas, afunda o rosto, ocupa espaço como se fosse o único a se alimentar. Chupa, pressiona os lábios de modo que estalam alto, encharcados. Parece selar beijos e mais beijos.
Você respira fundo, começa a controlar as emoções pra durar ao máximo. Por isso, observar Swann se torna uma saída pra sensação gostosa que se forma no ventre.
Ele assiste o amigo, boquiaberto. Por vezes, umedece os próprios lábios, com certeza de boca seca. Tonto, apressadinho, vai se escorando no irlandês. Ombro no ombro pra disputar local, “tá, agora sou eu, vai...”
Cillian cede, a contragosto, porque é praticamente enxotado. Limpa o cantinho do rosto, respira, meio sem fôlego, mas sem tirar a atenção do lugar onde estava a pouco. Anseia por retornar.
Swann chega no seu pontinho sensível, é certeiro. A língua curta, feito um felino, lambendo a região com ainda mais habilidade quando usa os dedos em v para te abrir. Um arrepio percorre o seu corpo, faz rebolar sobre o colchão. “Tu aimes ça, uh?”, sussurra na língua estrangeira, um sorriso sacana brotando facilmente na face. Lambe a mão só pra bater com ela úmida na sua buceta. Descarado, curtindo demais te ver estremecida, apertando os olhos. “Chega”, entretanto Cillian não espera pra cortar o deleite.
Chupa dois dos próprios dedos, ambos brincando de contornar a entradinha antes de realmente se afundar. Beija a parte interna das suas coxas, até raspa os dentes só pelo gosto de arranhar mesmo. Lá dentro, os dedos se curvam, ganham ritmo no vai e vem. É delicioso, nossa... Tocando numa parte gostosa, se banhando na excitação que escorre pela vulva. “Cê vai gozar nos meus dedos, não vai, linda?”, te diz, encarando com os lábios ainda molhadinhos e vermelhos, “quero meter em você logo. Eu mereço meter primeiro, né? Olha só como você tá se derretendo com dois dedinhos, hm... Imagina o quanto vai gozar no meu pau...”
Swann ouve a fala suja, sorri de cantinho. Está tão ébrio de tesão que recosta no outro, a cabeça tomba até se escorar na do amigo. Você o analisa, o jeito que os olhos azuis profundos se corrompem frente ao entrar e sair melado, barulhento. Pervertido como é, você deveria ter previsto o próximo passo do francês, mas é pega desprevenida quando a língua dele se soma à equação.
Ao contrário do que se poderia esperar, porém, Cillian não o afasta nem questiona. Permanece deixando chupão atrás de chupão pelo interior das suas coxas, cada vez mais próximo de retornar pro centro. Os lábios úmidos tocando na pele da virilha até se empaparem todinhos outra vez na bagunça molhada de saliva e excitação.
Você não segura o gemido agora, agarrada ao lençol da cama. São duas línguas, o dobro de prazer lambuzando cada partezinha da vulva. O dobro de mãos apertando a sua perna, arranhando. E quando pausam pra respirar, o dobro de dedinhos tentando socar pra dentro do seu corpo. Não sabem de quem é a saliva que sorvem, se encostam língua na língua. As bochechas resvalando até ruborizar a face, o ar que bate assim que os gemidos arrastados ecoam de ambos. “Meninos...”, você apenas chama, incapaz de completar já que a onda que te percorre dos pés à cabeça rouba todo o seu fôlego. As perninhas tremem, a coluna arqueia. É abatida tão intensamente que só permanece de joelhos separados porque os rapazes não largam a fonte.
Deita as costas no colchão, respirando pesado, ou sequer enchendo os pulmões por causa dos espasmos. Resmunga, manhosa, querendo mexer as pernas num reflexo automático, já que as mãos buscam pelos cabelos masculinos para forçar mais o rosto deles na sua buceta.
Swann escapa do seu apego, os fios curtinhos demais para serem domados. Sorrindo, sórdido. “Gozou tão fácil, amor...”, nota, num tom debochadinho, “Ah, que foi? Hm? Não queria que a gente te chupasse? Não queria, hein? Poxa, agora vai virar essa putinha boba prontinha pra pica. Duas num buraquinho só, do jeitinho que cê precisa” ⌝
110 notes · View notes
olympic-paris · 9 hours
Text
Tumblr media
l'air est lourd de ton absence, l'air est sourd à nos sentiments, l'air, amour, me manque parfois, je vois l'aube qui se noie, j'ai l'âme dans l'eau
81 notes · View notes
Text
Si nous imaginions un monde meilleur et à travailler ensemble pour le réaliser ? Entre rêve et réalité, il y a un trait d'union qui s'appelle l'amour....alors, mettons cet amour fraternel au cœur de nos cœurs et au cœur de ce monde, main dans la main, pour aller plus loin, plus haut, là où l'amour est Roi ! 💞
Que votre dimanche, chers amis, soit revêtu de paix et d'amour ! Soyez heureux et prenez soin de vous ! 🫶
#au-jardin-de-mon-coeur ✒️
85 notes · View notes
onlyonetifosi · 1 year
Text
2 part to: The engineer
Tumblr media
It was a sunny morning in Monaco, and Yn Leclerc sat at the breakfast table with her family. Her mother, Pascale, had just finished serving them a delicious meal, and now they were engaging in light conversation before Yn's graduation ceremony.
"Je suis tellement fière de toi, ma chérie," Pascale said, placing a hand on Yn's arm. "You've worked so hard for this day."
Yn smiled gratefully at her mother. "Merci, Maman. I couldn't have done it without your support."
Her brothers, Lorenzo, Charles, and Arthur, nodded in agreement. They knew how dedicated Yn had been throughout her engineering studies, juggling her academic responsibilities and her part-time job.
Lorenzo spoke up, his voice filled with admiration. "Yn, tu es vraiment la plus intelligente d'entre nous. We're lucky to have you as our sister."
Yn's heart warmed at her brothers' words. She had always been proud of their achievements in motorsports, but sometimes, she couldn't help feeling a pang of insecurity. Being the only sibling pursuing higher education, she had often felt left out of their racing world.
"Merci, Lorenzo," Yn replied, her voice tinged with vulnerability. "I'm proud of all of you too, but sometimes I wish I could have been a part of the racing journey as well."
Charles, who had become an established Formula 1 driver, reached across the table and grasped Yn's hand. "Yn, we love and support you in everything you do. Racing might be our passion, but we know how hard you've worked for your degree."
Arthur chimed in, his tone sincere. "Exactly! We wouldn't be where we are without your unwavering support and encouragement. You're an integral part of our success."
Yn's eyes welled up with tears, and she squeezed Charles and Arthur's hands. "Thank you, both of you. I'm so lucky to have such amazing brothers."
Pascale, ever the nurturing mother, rose from her seat. "Enough of the mushy talk, mes enfants! We have a graduation to prepare for."
The family spent the next few hours together, helping Yn get ready for her big day. Pascale, a talented hairdresser, skillfully styled Yn's hair, creating an elegant updo. She then applied subtle makeup to enhance Yn's natural beauty.
As Yn looked at herself in the mirror, she felt a sense of confidence radiating from within. She was ready to face the world, armed with her education and the unwavering support of her family.
The graduation ceremony took place in a grand auditorium, with friends, faculty, and fellow students gathered to celebrate their achievements.
"Y/N Leclerc, s'il vous plaît, venez sur scène" Y/N's name was called, a sense of accomplishment washed over her. She gracefully walked across the stage, accepting her degree with honors from her professor, Madame Moreau. The audience erupted in applause, and Y/N couldn't help but feel a surge of gratitude towards her family, especially her late father, who had instilled in her a passion for knowledge.
Y/N took a deep breath and made her way to the stage. Applause filled the room as she accepted her diploma with a radiant smile. In that moment, all her hard work and sacrifices felt worth it.
After the graduates received their diplomas, Y/N was invited to give a speech on behalf of her class. Standing at the podium, she felt a surge of confidence.
"Mesdames et messieurs, aujourd'hui, nous célébrons nos réalisations en tant qu'ingénieurs. Je tiens à remercier ma famille pour leur amour et leur soutien sans faille. Nous sommes tous ici grâce aux sacrifices de ceux qui nous ont précédé. En premier lieu, je tiens à remercier ma famille pour m'avoir soutenue tout au long de ce parcours. Votre amour inconditionnel m'a donné la force de poursuivre mes rêves. Aujourd'hui, je suis fière de dire que j'ai obtenu mon diplôme d'ingénieur avec mention." (Ladies and gentlemen, today we celebrate our achievements as engineers. I would like to thank my family for their unwavering love and support. We are all here because of the sacrifices of those who came before us. First I would like to thank my family for supporting me throughout this journey. Your unconditional love has given me the strength to pursue my dreams. Today, I am proud to say that I have graduated with honors as an engineer)
Her voice resonated through the auditorium, carrying her message of gratitude and determination. She acknowledged the challenges they had overcome and the dreams they now pursued.
"Nous sommes la preuve vivante que peu importe d'où nous venons, nous pouvons atteindre nos objectifs avec passion et détermination. Ne laissez jamais les obstacles vous décourager, et souvenez-vous que vous n'êtes jamais seuls. Aujourd'hui, nous sommes ici ensemble, en tant qu'une famille d'ingénieurs" (We are living proof that no matter where we come from, we can achieve our goals with passion and determination. Never let obstacles get in the way of you, and remember that you are never alone. Today, we are here together, as a family of engineers)
As Y/N concluded her speech, the room erupted into applause. The pride on her family's faces was immeasurable. Y/N had not only graduated with honors, but she had also inspired her peers.
Her family erupted into applause, their cheers blending with the thunderous applause of the crowd. Yn could see familiar faces in the audience, including some F1 drivers who had become friends with the little Leclerc because of Charles such as Max Verstappen, with his signature grin lighting up his face, stood up and clapped enthusiastically, Lando Norris and Pierre Gasly joined in the applause, their support evident.
Yn's heart swelled with gratitude. She had found her place, not on the racetrack but among these incredible individuals who recognized her dedication and achievements.
After the ceremony, the Leclerc family gathered for a joyous celebration. Laughter filled the air as they toasted to Yn's success. The F1 drivers joined in, sharing stories and lighthearted banter.
"Merci d'être toujours là pour moi. Je vous aime tous. (Thank you for always being there for me. I love you all)” yn said raising her glass, and the room was filled with cheers, laughter, and heartfelt conversations.
As the evening wore on, Yn found herself in a quiet corner of the room, reflecting on the day's events. She could feel her father's presence with them, despite his absence. He had instilled in them the values of love, unity, and unwavering support.
Charles approached Yn, a soft smile gracing his face. "You did it, Yn. Dad would have been so proud."
Yn nodded, tears of happiness brimming in her eyes. "I know, Charles. Today, I felt his love surrounding us."
The Leclerc siblings shared a warm embrace, a moment of connection and understanding that surpassed words. In that moment, they knew that their father's spirit lived on within each of them, binding them together through their shared experiences and unwavering support.
And so, the Leclerc family celebrated into the night, cherishing the triumphs, overcoming the challenges, and reaffirming their unbreakable bond. Together, they stood as a testament to the power of love, support, and the pursuit of dreams.
423 notes · View notes
laurierthefox · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Je ne sais pas si ce post poussera des gens à voter, mais j'avais besoin d'en parler.
Je suis comme bloqué depuis la dissolution, incapable de travailler sur quoi que ce soit, tout juste capable de repartager les posts des autres. Et du fait de mon handicap je ne peux même pas aller manifester IRL ce qui me donne encore plus l'impression de stagner.
L'éventualité, de devoir reconsidérer l'entièreté de ma vie, de mon travail, de l'espérance de vie de mes amours, ami'es et proches au matin du 8 juillet me terrifie au plus haut point.
Je place tout mes espoirs dans ce nouveau front populaire, avec un vrai programme social, économique, écologique, LGBTIA-friendly..etc
Je veux croire en nos mobilisations, nos luttes, nos espoirs et nos rêves arrachés à la bourgeoisie capitaliste et réactionnaire.
Dimanche 30 juin et 7 juillet on vote Nouveau Front Populaire.
80 notes · View notes
9-alex-9 · 1 month
Text
L'envie de te déshabiller me tourmente, mais pas de tes vêtements.
Je voudrais te déshabiller de tes douleurs, de tes peurs, de tes doutes, de tes inquiétudes.
Laisse moi devenir ton éponge magique, laisse moi être ta gomme féerique, pour effacer toutes tes déconvenues, laisse moi t'offrir des litotes pour décrire le monde que je mets à tes pieds...
Laisse toi guider, ferme les yeux, lâche prise.
Je voudrais transformer tes moments mélancoliques en moments d'euphories, visser le soleil pour qu’il te flatte à jamais,.dépoussiérer ton Cœur meurtri à coup de pétales de rose, déboulonner l’Univers pour te cueillir un bouquet d’étoiles parsemé de poussières Célestes.
J'arrêterai de t'admirer, uniquement lorsqu'un sculpteur aveugle réussira à sculpter le bruit d'une larme passionnée tomber sur un plancher de cristal d'un palais royal imaginaire ...
Ivre d'un tel essor, oubliant la Raison, je t'apprendrai à apprivoiser tes rêves les plus fous, à te détacher de tes chimères, à combattre les méandres du Temps.
Nous partagerons nos parcelles d'âmes dans un concert passionné laissant virevolter des débris Spirituels au sein même nos Amours éperdus.
Et alors, après seulement, tu pourras enlever tes parures superflues, rentrer en fusion exhaustive .. pour enfin, moi le privilégié, contempler l'effeuillage gracieux de ta Splendeur et savourer l'émerveillement de ta transformation.
...
...
Tumblr media
39 notes · View notes