Tumgik
#Aquiles Machado
princesssarisa · 3 months
Text
Opera on YouTube 3
Il Barbiere di Siviglia (The Barber of Seville)
Mario Lanfrachi studio film, 1965 (Sesto Bruscantini, Valeria Mariconda, Ugo Benelli; conducted by Alberto Zedda; no subtitles)
Jean-Pierre Ponnelle studio film, 1974 (Hermann Prey, Teresa Berganza, Luigi Alva; conducted by Claudio Abbado; English subtitles)
New York City Opera, 1976 (Alan Titus, Beverly Sills, Henry Price; conducted by Sarah Caldwell; English subtitles)
Arena Sferisterio, 1980 (Leo Nucci, Marilyn Horne, Ernesto Palacio; conducted by Nicola Rescingo; no subtitles)
Teatro Real de Madrid, 2005 (Pietro Spagnoli, Maria Bayo, Juan Diego Flórez; conducted by Gianluigi Gelmetti; Arabic subtitles)
Teatro la Fenice, 2008 (Roberto Frontali, Rinat Shaham, Francesco Meli; conducted by Antonino Fogliani; Italian subtitles)
Royal Opera House, Covent Garden, 2009 (Pietro Spagnoli, Joyce DiDonato, Juan Diego Flórez; conducted by Antonio Pappano; English subtitles)
Vienna State Opera, 2019 (Rafael Fingerlos, Margarita Gritskova, Juan Diego Flórez; conducted by Evelino Pidó; English subtitles)
Arena di Verona, 2022 (Leo Nucci, Nino Machaidze, Dmitry Korchak; conducted by Daniel Oren; English subtitles)
Garsington Opera, 2023 (Johannes Kamler, Katie Bray, Andrew Stenson; conducted by Douglas Boyd; English subtitles)
Rigoletto
Wolfgang Nagel studio film, 1977 (Rolando Panerai, Franco Bonisolli, Margherita Rinaldi; conducted by Francesco Molinari-Pradelli; Japanese subtitles)
Metropolitan Opera, 1977 (Cornell MacNeil, Plácido Domingo, Ileana Cotrubas; conducted by James Levine; no subtitles)
Metropolitan Opera, 1981 (Cornell MacNeil, Luciano Pavarotti, Christiane Eda-Pierre; conducted by James Levine; no subtitles)
Jean-Pierre Ponnelle film, 1982 (Ingvar Wixell, Luciano Pavarotti, Edita Gruberova; conducted by Riccardo Chailly, English subtitles)
English National Opera, 1982 (John Rawnsley, Arthur Davies, Marie McLaughlin; conducted by Mark Elder, sung in English)
La Monnaie, Brussels, 1999 (Anthony Michaels-Moore, Marcelo Álvarez, Elizabeth Futral; conducted by Vladimir Jurowski; no subtitles)
Arena di Verona, 2001 (Leo Nucci, Aquiles Machado, Inva Mula; conducted by Marcello Viotti; Italian subtitles)
Zürich Opera house, 2006 (Leo Nucci, Piotr Beczala, Elena Mosuc; conducted by Nello Santi; no subtitles)
Paris Opera, 2016 (Quinn Kelsey, Michael Fabiano, Olga Peretyatko; conducted by Nicola Luisotti; English subtitles)
Teatro Massimo, 2018 (George Petean, Ivan Ayon Rivas, Grazia Schiavo; conducted by Stefano Ranzani; English subtitles)
Così Fan Tutte
Vaclav Kaslik studio film, 1969 (Gundula Janowitz, Christa Ludwig, Luigi Alva, Hermann Prey; conducted by Karl Böhm; English subtitles)
Jean-Pierre Ponnelle studio film, 1988 (Edita Gruberova, Delores Ziegler, Luis Lima, Ferruccio Furlanetto; conducted by Nikolaus Harnoncourt; English subtitles) – Act I, Act II
Teatro alla Scala, 1989 (Daniela Dessì, Delores Ziegler, Josef Kundlak, Alessandro Corbelli; conducted by Riccardo Muti; Italian subtitles) – Act I, Act II
Théâtre du Châtelet, 1992 (Amanda Roocroft, Rosa Mannion, Rainer Trost, Rodney Gilfry; conducted by John Eliot Gardiner; English subtitles)
Vienna State Opera, 1996 (Barbara Frittoli, Angelika Kirschlager, Michael Schade, Bo Skovhus; conducted by Riccardo Muti; English and Italian subtitles)
Teatro Comunale di Ferrara, 2000 (Melanie Diener, Anna Caterina Antonacci, Charles Workman, Nicola Ulivieri; conducted by Claudio Abbado; no subtitles)
Zürich Opera House, 2000 (Cecilia Bartoli, Liliana Nikiteanu, Roberto Saccá, Oliver Widmer; conducted by Nikolaus Harnoncourt; no subtitles) – Act I, Act II
Opera Lyon, 2007 (Maria Bengtsson, Tove Dahlberg, Daniel Behle, Vito Priante; conducted by Stefano Montanari; French subtitles)
Salzburg Festival, 2009 (Miah Persson, Isabel Leonard, Topi Lehtipuu, Florian Boesch; conducted by Adam Fischer; English subtitles)
Zürich Opera House, 2009 (Malin Hartelius, Anna Bonitatibus, Javier Camarena, Ruben Drole; conducted by Frans Welser-Möst; English subtitles)
Aïda
San Francisco Opera, 1981 (Margaret Price, Luciano Pavarotti; conducted by Luis Garcia Navarro; no subtitles)
Metropolitan Opera, 1985 (Leontyne Price, James McCracken; conducted by James Levine; English subtitles) – Act I, Act II, Act III, Act IV
Teatro alla Scala, 1986 (Maria Chiara, Luciano Pavarotti; conducted by Lorin Maazel; English subtitles)
Metropolitan Opera, 1989 (Aprile Millo, Plácido Domingo; conducted by James Levine; English subtitles)
Teatro Comunale di Busseto, 2001 (Adina Aaron, Scott Piper; conducted by Massimiliano Stefaneli; Italian subtitles)
St. Margarethen Opera Festival, 2004 (Eszter Szümegi, Konstantin Andreev; conducted by Ernst Marzendorfer; English subtitles)
Metropolitan Opera, 2012 (Liudmyla Monastyrska, Roberto Alagna; conducted by Fabio Luisi; Russian subtitles)
Tbisili State Opera, 2017 (Maqvala Aspanidze, Franco Tenelli; conducted by Marco Boemi; Russian subtitles)
Teatro Colón, 2018 (Latonia Moore, Riccardo Massi; conducted by Carlos Vieu; Spanish subtitles)
Teatro la Fenice, 2019 (Roberta Mantegna, Francesco Meli; conducted by Riccardo Frizza; French subtitles)
15 notes · View notes
cafecomcraseapoliis · 3 months
Text
Verdade Poética?
Escrito em 17/03/24, às 23h:34min
Será que ainda existem aqueles que amam tanto a poesia, como Machado com sua vida, Drumond com seus poemas, Homero com suas aventuras, até Aquiles com sua bravura? Será que ainda há quem ama belas rimas, tanto quanto a dor que lhes fere a sua essência, a ponto de modificá-la, moldá-la, tanto quanto dizem amar quem se transformam? Creio que é como dizem às portas de bares: "poesias são como a verdade, quem gosta é louco, quem vive é corajoso".
18 notes · View notes
Text
youtube
Isaac Albéniz (1860–1909) - Henry Clifford (Opera in 3 Acts) - Edición crítica de José De Eusebio - Act 1 - So am I quite unknown? ·
Jane Henschel · Alessandra Marc · Aquiles Machado ·
Orquesta Sinfónica de Madrid · José de Eusebio
5 notes · View notes
madalla · 1 year
Photo
Tumblr media
Resenha | Dom Casmurro, de Machado de Assis. Nota: 10/10. Que livro fascinante! Infelizmente eu só fui lê-lo por agora, em meus 37 anos. A história é narrada em primeira pessoa pelo próprio Dom Casmurro. Ele narra cada parente de sua família que considera importante com muita destreza e carinho, explica como surgiu o seu apelido e claro, o amor pela Capitu! A famosa Capitu! Mas há uma promessa que foi destinado a ele por sua mãe: ser padre. Obviamente, ele não quer isso. Dom Casmurro é poético, ligeiro e malandro. Figura massa. Ama comparar as pessoas com o que é de bom agrado e, compara também aqueles dos quais se meteu em apuros de uma forma bem humorada. Ele é um retrato do brasileiro nordestino sem vidas secas, com cores vivas. Se ele nascesse no Rio de Janeiro, representaria “Cariocas” de Adriana Calcanhoto em um ritmo xote. Jeitão de José Wilker como Giovanni Improtta, em Senhora do Destino, só que na norma culta. Falando em norma culta, Machado de Assis é ímpar na forma de expressar as emoções do personagem. Sempre referindo-as à mitologia, à religião ou à história. “Vim a saber que a lança de Aquiles também curou uma ferida que fez”, por exemplo. Quanto ao livro, pela FTD, é prático e sensacional o fato de haver breve explicações no rodapé das páginas. Sejam as referências comparadas ou o regionalismo de Dom Casmurro. Já leu!? Gostou da dica!? Inté! #literaclassica #madalla #domcasmurro #machadodeassis #classicos #lido #livros #literatura #bookgram #bookstagram #readster #leitura #companhiadasletras #leituradodia #clubedolivro #bookclub #resenhadelivros #booksreview #asasul https://www.instagram.com/p/Cm6p0SUuMoy/?igshid=NGJjMDIxMWI=
1 note · View note
mmlcc08032021sss · 2 years
Text
19
JUL
São Símaco, Papa justo e conciliador
[ Século V - 514]
OrigensSão Símaco nasceu na Ilha da Sardenha no século V e foi o sucessor de Pedro como líder da Igreja.PapaTeve que enfrentar os desafios da oposição antipapa de Lourenço, que havia reivindicado a autoridade de Papa. A situação só foi resolvida quando o rei Teodorico, monarca ariano, interveio e decidiu que seria reconhecido como Papa legítimo aquele que fosse eleito primeiro e com o maior número de votos dos demais bispos.Portanto, São Símaco  foi eleito Papa em 498.Intrigas sociais e políticasSão Símaco teve um papel importante como conciliador durante a queda do império romano e a invasão dos vândalos, godos, visigodos e longobardos, que começavam a dominar o Ocidente. Ele entrou nas intrigas sociais e políticas para tomar partido da paz e da harmonia.Já próximo ao fim da vida, ele ainda encontrou tempo para resgatar e libertar os escravos.Enquanto foi Papa, ele construiu o primeiro núcleo do palácio do Vaticano.PáscoaPapa de número 51, São Símaco morreu em 19 de julho de 514 em Roma.Minha oração"São Símaco, homem de justiça e conciliador, concede-me a graça de ser resiliente na vida santificada e ajuda-me a espalhar a paz de Jesus ao mundo. Amém". São Símaco, rogai por nós!Outros santos e beatos celebrados em 19 de Julho:
Comemoração de Santo Epafras, que trabalhou muito pelo Evangelho em Colossos, em Laodiceia e em Hierápolis.
Em Meros, na Frígia, na atual Turquia, os santos Macedónio, Teódulo e Taciano, mártires, que, por ordem do governador Almáquio, foram colocados sobre grades de ferro em brasa. († c. 362)
No mosteiro de Annesis, no Ponto, também na atual Turquia, Santa Macrina, virgem, irmã dos santos Basílio Magno, Gregório de Nissa e Pedro de Sebaste. († 379)
Em Constantinopla, hoje Istambul, na Turquia, São Dio o Taumaturgo, arquimandrita, natural de Antioquia, que, nesta cidade foi ordenado sacerdote e construiu um mosteiro sob a Regra dos Acemetas. († s. V in.)
Em Córdova, na Andaluzia, região da Espanha, Santa Áurea, virgem, que morreu durante a perseguição dos Mouros. († 856)
Em Utrecht, na Gélbria da Lotaríngia, atual Holanda, São Bernoldo ou Bernolfo, bispo, que libertou igrejas e mosteiros do domínio dos poderosos, construiu muitas igrejas e fomentou nos mosteiros a observância dos Cluniacenses. († 1054)
No mosteiro de Marienburg, na Francónia, atualmente na Alemanha, a Beata Estila, virgem consagrada, que foi sepultada na igreja por ela construída. († c. 1140)
Em Folinho, na Úmbria, região da Itália, o Beato Pedro Crisci, que, tendo distribuído todos os seus bens pelos pobres, exercitou o ministério na igreja catedral e viveu em grande humildade e penitência na torre do campanário da igreja. († c. 1323)
Em Chester, na Inglaterra, São João Plessington, presbítero e mártir, que, ordenado sacerdote em Segóvia e regressando à Inglaterra, foi por isso condenado a forca no reinado de Carlos II. († 1679)
Em Lujiazuang, no Hebei, província da China, São João Baptista Zhou Wurui, mártir, que, ainda adolescente, se declarou abertamente cristão perante os sectários “Yihetuan” e por isso foi desmembrado e morto a golpes de machado. († 1900)
Em Liucun, próximo da cidade de Renkin, também no Hebei, os santos mártires Isabel Qin Bianzhi e seu filho Simão Qin Chunfu, de catorze anos, que, durante a mesma perseguição dos “Yihetuan”, fortes na fé, superaram toda a crueldade dos inimigos. († 1900)
Em Borowikowsczyzna, na Polónia, os beatos Aquiles Puchala e Hermano Stepien, presbíteros da Ordem dos Frades Menores Conventuais e mártires. Foram mortos durante a ocupação da Polónia, sua pátria, sob um regime militar estrangeiro. († 1943)
Fontes:
vatican.va e vaticannews.va
Martirológio Romano – liturgia.pt
– Produção e edição: Bianca Vargas 
0 notes
brunacostama · 2 years
Text
Tumblr media
Apresento-lhes a dona desse perfil!
Bruna da Costa Machado, ou como eu tento que as pessoas me chamem, Bru Machado 😁
Nascida no Rio Grande do Sul, caçula de 3 filhos da dona Suza e do seu Anfroiz (apelidos 🤣), cresci em meio ao um casal em separação de corpos, mas casados em papel (não foi fácil).
Com o déficit de carinho em casa, passava mais tempo na casa da dona Tereza, vulgo, vó 🥰 (meu anjo na terra) ❤️
Sempre tive uma relação conturbada com meus irmãos, mas sempre fomos muito unidos, até ano passado, quando meu irmão e minha irmã brigaram, e meu irmão resolveu que o melhor jeito de resolver tudo é virando as costas para TODA a família (isso mesmo 😂)
Passei uma infância difícil, onde minha mãe cometeu muitas tentativas de suícidio com remédios, o que arremeteu meu amadurecimento precoce para momentos entre vida e morte.
Foi bom, pois me vi responsável muito cedo, porém meu psicológico para relacionamentos afetivos se tornou meu grande calcanhar de Aquiles, onde minha dependência emocional era gigantesca, até não ser mais.
Cresci sofrendo bullying, desajeitada, até a puberdade, onde dei uma emagrecida, entrei no vôlei e comecei a ser mais sociável, porém, ainda reservada.
Nunca tive muita paciência para mimimi de garotas (sou escorpiana gente, é da natureza 😂), então me aproximava mais dos meninos, o que pra mim ficava difícil depois, pois eles não davam em cima de mim porque eu era muito "brother".
Mas com o tempo eu fui ficando mais feminina, fui cuidando mais de mim, mas minha dependência emocional nunca foi embora! Eu sempre tive a quem me prender, só não havia ninguém para me dizer que eu deveria prender-me a mim.
Passei por relacionamentos que não deram certo por n motivos. Me deixavam insegura com atitudes, falas, tratamentos... "aí Bru, tu acha que foi corna?" Não sei, e espero que não, mas as minhas inseguranças se formaram nos "nossa, tu deveria fazer academia" "está muito gorda", mas enquanto me comia, eu era gostosa e o caralho a4... enfim, hipocrisia.. mandava foto de mulheres em grupos com os amigos... na real que faltava noção mesmo!
Quando esses relacionamentos acabaram, foram muito duros pra mim, pois sempre me vi sozinha, onde as amizades que tinha, era da outra parte (sim, eu fazia a cagada de deixar de falar com os meus amigos por causa de macho 🤦🏻‍♀️) mas esse erro não cometo mais!!!!
Mas hoje eu vejo que a vida é feita de poucos amigos, com a felicidade nas coisas pequenas e com o coração em paz, e essa é a Bru que está em constante crescimento!!!
A Bru aqui logo se forma em contábeis, vai ser promovida no trabalho, vai parar de tomar remédio, vai voltar a ser feliz com o próprio corpo e vai conquistar tudo que quer, com quem ama ao seu lado!
Eu ouvi/li um amém? 🙏🏻
Por hoje é só pessu
Beijinhus da Bru 😘
8 notes · View notes
amarnxs · 5 years
Text
¡Ah, cuando yo era niño 
soñaba con los héroes de la Ilíada! 
Áyax era más fuerte que Diomedes, 
Héctor, más fuerte que Ayax, 
y Aquiles el más fuerte; porque era 
el más fuerte...¡Inocencias de la infancia! 
¡Ah, cuando yo era niño 
soñaba con los héroes de la Ilíada!
Antonio Machado
- The Dark Angel 2000
16 notes · View notes
el4venezolano · 7 years
Photo
Tumblr media
Acordes de: Mi mujer es caña dulce: http://micuatro.com/acordes/mi-mujer-es-cana-dulce/ Mi mujer es caña dulce, ay caña dulce y corazón de palmera buena moza y altanera, de esa forma que reluce y esos ojos que traducen una pasión extranjera. Con el volar de los alcaravanes, en mi llanura ya no hay caminos sin polvo y sin tolva...
0 notes
persinsala · 7 years
Text
Dal 1887 rappresentato solo 8 volte a Genova, il Carlo Felice propone al suo affezionato pubblico una grandiosa coproduzione del Don Carlo di Giuseppe Verdi, con un’apprezzata regia tradizionale di Cesare Lievi. Come il teatro ha dedicato questa messinscena al grande soprano Daniela Dessì prematuramente venuto a mancare, sembra giusto anche a noi dedicare a lei – interprete in passato del ruolo di Elisabetta di Valois sotto la direzione di grandi maestri – questa recensione.
Successo di applausi e acclamazione assoluta per il Grand-Opéra del Bussetano composto tra il 1864 e il 1865 su libretto di Joseph Méry e Camille du Locle tratto dalla tragedia di Friedrich Schiller. Ambientazione storica per il dramma che colpisce il giovane Don Carlo, vittima delle vessazioni della Spagna aristocratica e cattolica di fine cinquecento.
Nell’antefatto (presente come atto I nella versione del ’65 ma eliminato nelle revisioni successive, poi culminate nella soluzione del 1884 ridotta di un atto, passando da cinque a quattro complessivi) Don Carlo, infante di Spagna, incontra Elisabetta di Valois a Fontainebleau e subito se ne innamora corrisposto. Il re di Francia, tuttavia, concede la mano della donna al padre di Carlo, il re di Spagna Filippo II. Il sipario si alza e ci proietta in un’atmosfera cupa e grave, con la visita di Carlo (Aquiles Machado, tenore) alla tomba dell’omonimo antenato, scenario ricreato grandiosamente e con tale semplicità da rendere elegante e raffinato un luogo di culto come questo: pareti di marmo grigio, corona d’alloro, epigrafe d’oro e pochi inginocchiatoi. Sin da questo momento, l’importanza del coro nell’ottica verdiana di stereofonia (contrasto esterno-interno) è evidente: possiamo sentire lo spirito del radicale cattolicesimo spagnolo dalle voci dei frati che pregano alle spalle dell’avello regale dell’Escorial. Nel primo atto incontriamo i quattro protagonisti: Carlo, Rodrigo (Franco Vassallo, baritono), Filippo II (Riccardo Zanellato, basso) e Elisabetta (Svetla Vassileva, soprano). Alla vista di quest’ultimi, Carlo è abbattuto dallo sconforto e insieme all’amico Rodrigo decide di far sapere all’amata che il sentimento verso di lei arde ancora. Nella seconda parte siamo proiettati nei giardini in cui sta per giungere Elisabetta. Ci introduce in questo luogo la maestosità del coro femminile con Sotto ai folti, immensi abeti tra cui spiccano la voce della principessa Eboli (Giovanna Casolla, mezzosoprano, che da qui in avanti ci ipnotizzerà con gorgheggi e un perfetto canto immediato de Nei giardin del bello saracin ostello) e quella di Tebaldo (Marika Colasanto,soprano). Il coro è tutto in scena, le dame sono vestite di nero e, come se avessero dei fari atti a dar luce, portano tra le mani dei fiori bianchi. Giunge la regina che, di lì a poco, verrà raggiunta da Rodrigo e da Carlo i quali, duettando Io vengo a domandar grazia alla mia Regina, organizzeranno nei giorni successivi un incontro tra i due amati. Nel secondo atto la trama si infittisce poiché Carlo ha un incontro con una dama nel duetto Sei tu, bella adorata in cui crede che essa sia Elisabetta ma, invece, è la principessa Eboli, innamorata di lui, la quale, venuta a conoscenza dei veri sentimenti dell’infante, decide di vendicarsi. Arrivato Rodrigo nel tentativo di placare le ire con la donna nel duetto Che disse mai! Egli delira, la scena si conclude con un complesso e ben orchestrato terzetto Al mio furor sfuggite invano. Ma siamo ormai alla conclusione dell’atto, arrivano Filippo, i ribelli fiamminghi, i frati ed il popolo e in un’eccellente e ipnotica coralità, cantano d’insieme Spuntato ecco il dì d’esultanza (il popolo), quindi Il dì spuntò, dì del terrore (i frati), Schiuse or sieno le porte del tempio! (l’araldo con il coro). E nel finale, dichiarato Rodrigo duca dal re, Filippo, Elisabetta, Rodrigo, Carlo, Tebaldo, i frati, i fiamminghi e il popolo faranno calare il sipario tra tinte rosse di fuoco e d’inferno con Nel posar sul mio capo la corona.
Con il terzo atto, la grande capacità vocale del re viene espressa nella scena Ella giammai m’amò!… Quel core chiuso è a me e,  soprattutto, da uno tra i più commoventi cantabili del repertorio operistico, Dormirò sol nel manto mio regal, come dimostra lo scrociare di applausi che segue la conclusione del pezzo.
L’atto si svolge in rapidità con l’arrivo dell’Inquisitore, la scoperta dell’amore tra Carlo ed Elisabetta per colpa di Eboli Gelosa, l’arresto di Carlo considerato sovversivo e la sua scarcerazione grazie all’amico Rodrigo che nella conclusione verrà assassinato morendo poiché Per me giunto è il dì supremo, tra le braccia del fraterno amico. Ultimo atto, il quarto, chiude l’opera con una soluzione degna di una tragedia. Dinanzi al sepolcro del defunto re Carlo, si ritrovano in una conclusione circolare tutti i personaggi. Elisabetta prega, Carlo le annuncia che si recherà in Fiandra per affermare gli ideali di libertà, Filippo e il Grande Inquisitore irrompono, credendo i due amanti colpevoli di adulterio accusandoli Per sempre! e con la richiesta di Filippo Io voglio un doppio sacrifizio!. Carlo sta per essere arrestato ma la tomba dell’avo si apre e trascina con sé l’infelice infante.
È senza dubbio un’opera davvero complessa, ma il pubblico risulta affascinato dalla regia attenta e precisa che si sviluppa grazie alla coordinazione delle incredibili e ben progettate scene. C’è precisione descrittiva in ogni elemento, c’è ricchezza di dettagli e coscienza filologica come dimostrano i costumi di Maurizio Balò, espressione della Spagna cinquecentesca. Il cromatismo è il punto focale di costumi, di scene e luci: c’è perfetta attenzione nelle creazioni di contrapposizioni di colori, di luci e di ombre. Ai cantanti tutti vanno fatti applausi sia per doti canore che per capacità recitativa: tutti i singoli sanno perfettamente muoversi nel vuoto delle scene (presentano tutte infatti ampi spazi di movimento). Per quanto concerne il canto, nulla da sottolineare se non la bravura e la precisazione di tutti i protagonisti, mentre grandiosa la direzione musicale del Maestro Valerio Galli che non sbaglia un colpo (di bacchetta).
«Dormirò sol nel manto mio regal quando la mia giornata è giunta a sera, dormirò sol sotto la vôlta nera là, nell’avello dell’Escurïal» Filippo II re di Spagna Atto III, Scena I
#gallery-0-3 { margin: auto; } #gallery-0-3 .gallery-item { float: left; margin-top: 10px; text-align: center; width: 14%; } #gallery-0-3 img { border: 2px solid #cfcfcf; } #gallery-0-3 .gallery-caption { margin-left: 0; } /* see gallery_shortcode() in wp-includes/media.php */
Lo spettacolo continua Teatro Carlo Felice Passo Eugenio Montale 4, Genova fino al 2 maggio, ore 15.30
Don Carlo di Giuseppe Verdi Grand-Opéra in 4 atti su libretto di Joseph Méry e Camille du Locle regia di Cesare Lievi con Riccardo Zanellato – Filippo II Aquiles Machado – Don Carlo, Infante di Spagna Franco Vassallo – Rodrigo, Marchese di Posa Svetla Vassileva – Elisabetta di Valois Giovanna Casolla – La principessa Eboli Marco Spotti – Il Grande Inquisitore Mariano Buccino – Un frate Marika Colasanto – Tebaldo Didier Pieri – Conte di Lerma Silvia Pantani – Voce dal cielo Ricardo Crampton, Ettore Kwanghyun Kim, Roberto Maietta, Enrico Marchesini, Stefano Marchisio, Daniele Piscopo, Stefano Rinaldi Miliani – Deputati fiamminghi direttore d’Orchestra Maestro Valerio Galli assistente alla regia Ivo Guerra scene e costumi Maurizio Balò assistente ai costumi Marianna Carbone luci Andrea Borelli Orchestra e Coro del Teatro Carlo Felice Maestro del Coro Franco Sebastiani in coproduzione tra Fondazione Teatro Carlo Felice, Fondazione Teatro Regio di Parma e Auditorio de Tenerife Adán Martìn durata 210′ con intervallo
Don Carlo Dal 1887 rappresentato solo 8 volte a Genova, il Carlo Felice propone al suo affezionato pubblico una grandiosa coproduzione del…
0 notes
Text
youtube
Tomás Bretón (1850-1923) - „Aragón la más famosa“ (Jota) aus LA DOLORES
Deutsche Radio Philharmonie Karel Mark Chichon, Dirigent
Aquiles Machado, Tenor Chöre der Großregion
1 note · View note
marianachaves · 5 years
Text
Pádua começou a falar da administração interina, não somente sem as saudades dos honorários, nem o vexame da perda, mas até com desvanecimento e orgulho. A administração ficou sendo a hégira, donde ele contava para diante e para trás.
- No tempo em que eu era administrador...
Ou então:
- Ah! sim, lembra-me, foi antes da minha administração, ou um dous meses antes... Ora espere; a minha administração começou. É isto, mês e meio antes; foi mês e meio antes, não foi mais.
Ou ainda:
- Justamente; havia já seis meses que eu administrava...
Tal é o sabor póstumo das glórias interinas. José Dias bradava que era a vaidade sobrevivente; mas o Padre Cabral, que levava tudo para a Escritura, dizia que com o vizinho Pádua se dava a lição de Elifás a Jó: "Não desprezes a correção do Senhor; Ele fere e cura"
Quando, mais tarde, vim a saber que a lança de Aquiles também curou uma ferida que fez, tive tais ou quais veleidades de escrever uma dissertação a este propósito. Cheguei a pegar em livros velhos, livros mortos, livros enterrados, a abri-los, a compará-los, catando o texto e o sentido, para achar a origem comum do oráculo pagão e do pensamento israelita. Catei os próprios vermes dos livros, para que me dissessem o que havia nos textos roídos por eles.
- Meu senhor, respondeu-me um longo verme gordo, nós não sabemos absolutamente nada dos textos que roemos, nem escolhemos o que roemos, nem amamos ou detestamos o que roemos; nós roemos.
Não lhe arranquei mais nada. Os outros todos, como se houvessem passado palavra, repetiam a mesma cantilena. Talvez esse discreto silêncio sobre os textos roídos fosse ainda um modo de roer o roído.
Dom Casmurro, Machado de Assis
1 note · View note
madalla · 1 year
Photo
Tumblr media
Resenha | Dom Casmurro, de Machado de Assis. Nota: 10/10. Que livro fascinante! Infelizmente eu só fui lê-lo por agora, em meus 37 anos. A história é narrada em primeira pessoa pelo próprio Dom Casmurro. Ele narra cada parente de sua família que considera importante com muita destreza e carinho, explica como surgiu o seu apelido e claro, o amor pela Capitu! A famosa Capitu! Mas há uma promessa que foi destinado a ele por sua mãe: ser padre. Obviamente, ele não quer isso. Dom Casmurro é poético, ligeiro e malandro. Figura massa. Ama comparar as pessoas com o que é de bom agrado e, compara também aqueles dos quais se meteu em apuros de uma forma bem humorada. Ele é um retrato do brasileiro nordestino sem vidas secas, com cores vivas. Se ele nascesse no Rio de Janeiro, representaria “Cariocas” de Adriana Calcanhoto em um ritmo xote. Jeitão de José Wilker como Giovanni Improtta, em Senhora do Destino, só que na norma culta. Falando em norma culta, Machado de Assis é ímpar na forma de expressar as emoções do personagem. Sempre referindo-as à mitologia, à religião ou à história. “Vim a saber que a lança de Aquiles também curou uma ferida que fez”, por exemplo. Quanto ao livro, pela FTD, é prático e sensacional o fato de haver breve explicações no rodapé das páginas. Sejam as referências comparadas ou o regionalismo de Dom Casmurro. Já leu!? Gostou da dica!? Inté! #literaclassica #madalla #domcasmurro #machadodeassis #classicos #lido #livros #literatura #bookgram #bookstagram #madalla #leitura #companhiadasletras #leituradodia #clubedolivro #bookclub #resenhadelivros #booksreview #asasul (at Brasília - DF) https://www.instagram.com/p/CegfA-9LAYg/?igshid=NGJjMDIxMWI=
1 note · View note
soccomcsantos · 3 years
Text
Conversas digitais da Soc. Com. C. Santos em formato podcast
Tumblr media
As SocTalks, conversas digitais sobre temas relacionados com a mobilidade e o automóvel organizadas pela Sociedade Comercial C. Santos, estão agora disponíveis em formato podcast. Estas conferências passam, assim, a ter mais uma plataforma à disposição, juntando-se ao YouTube e ao Facebook da empresa (onde são transmitidas em direto).
As conversas SocTalks passam, agora, a estar (além de YouTube e Facebook) nas principais plataformas de podcast, tais como Apple Podcasts, Google Podcasts, Spotify e Castbox, entre outras. Estão já disponíveis as três edições já realizadas da iniciativa, a primeira sobre mobilidade urbana, a segunda sobre eletrificação e a mais recente com o presente e futuro do automóvel em análise. Para junho está já marcada mais uma edição das SocTalks, com o tema “Os lubrificantes até 2050”, sobre a qual a Sociedade Comercial C. Santos dará mais detalhes em breve.
A grande vantagem das plataformas de podcast – e que justificam o ganho de popularidade – é que é possível o utilizador fazer download gratuito dos episódios que tem interesse. Pode, depois, ouvi-los em qualquer lado, mesmo sem acesso à Internet, como por exemplo quando faz exercício físico ou nas deslocações pendulares casa-trabalho.
Tumblr media
A Sociedade Comercial C. Santos valoriza a discussão isenta e genérica de temas importantes para a economia e para a mobilidade. Mais, considera que as empresas têm um papel fundamental na discussão do presente e futuro de áreas-chave para economia e sociedade. Nesse sentido, o histórico concessionário Mercedes-Benz e smart está a promover estas conversas digitais (pelo menos enquanto a atual conjuntura não aconselha a que se volte ao presencial a 100%) a que chamou SocTalks. São conversas informais (com duração de cerca de 60 minutos) que servem para, de forma simples, esclarecer melhor o público sobre variados temas relacionados com o setor automóvel e a mobilidade.
“É importante as empresas assumirem o seu papel na sociedade e também estas promoverem a discussão de temas que importam a todos. Os nossos conteúdos já estão disponíveis nas várias plataformas, tais como redes sociais, site, blogue e YouTube. O objetivo é podermos estar em cada vez mais plataformas, sendo os podcasts mais uma excelente ferramenta nesse sentido”, afirma o porta-voz da Sociedade Comercial C. Santos, Aquiles Pinto.
Três episódios já publicados “à lupa”
A edição de estreia das SocTalks ocorreu em dezembro e teve como tema “Mobilidade Urbana – o futuro está aí?”. Os participantes foram Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Gaia e do Conselho Metropolitano do Porto, Bruno Borges, head of operations na Free Now e doutorado em mobilidade urbana, Jorge Morgado, diretor de comunicação da Metro do Porto, numa conversa moderada por António Larguesa, jornalista do Jornal de Negócios. A estes excelentes convidados juntou-se Aquiles Pinto, relações públicas da Sociedade Comercial C. Santos.
A segunda SocTalks realizou-se em fevereiro. “Eletrificação – caminho sem retorno?” foi o mote de uma conversa que contou Luís Barroso, presidente da MOBI.E (entidade que gere a rede pública nacional de carregamento de veículos), o humorista Nilton (que é utilizador de um automóvel eletrificado), Nuno Castel-Branco, diretor-geral do Standvirtual, e Aquiles Pinto, relações públicas da Sociedade Comercial C. Santos, com moderação do jornalista Adelino Dinis (jurado dos Global Mobi Awards desde a primeira edição), diretor do portal Watts On (fundado em 2018, aborda a temática das smart cities, mobilidade eficiente, energias renováveis e sustentabilidade).
Tumblr media
A mais recente edição das SocTalks discutiu a realidade do setor automóvel e teve como tema “75 anos Soc. Com. C. Santos, presente e futuro do automóvel”. Os participantes foram Hélder Pedro, secretário-geral da ACAP – Associação Automóvel de Portugal, Rodrigo Silva, presidente da ARAN – Associação Nacional do Ramo Automóvel, Manuel Neves, presidente do Mercedes-Benz Club Portugal, César Machado, piloto de automóveis e e-sports, e Pinho da Costa, administrador-delegado da Sociedade Comercial C. Santos. A conversa foi moderada pelo jornalista Pedro Ivo Carvalho, diretor-adjunto do Jornal de Notícias.
Tumblr media
0 notes
dannymejias · 3 years
Photo
Tumblr media
MARZO DE MUJERES Y MÚSICA
“MARZO DE MÚJERES Y MÚSICA”
Teatro Reina Victoria
Grandes artistas clásicas de la talla de Pilar Jurado o MARAM presentarán sus espectáculos, donde reinventarán la concepción de la música lírica, junto a inmejorables colaboradores, como la Orquesta Boccherini Sinfonietta, Aquiles Machado o Marcos García Luengo. El ciclo finalizará con la celebración de la gala benéfica “MÚSICA PARA LA VIDA” a beneficio de la Fundación Educación y Desarrollo, con la colaboración de Roser, David DeMaría, Yanela Brooks, Judith Mateos o Pitingo, entre otros.
0 notes
ximo220550 · 3 years
Video
youtube
Bretón: Aragón la más famosa (La Dolores) / Aquiles Machado / Karel Mark...
0 notes
esportenomundo · 3 years
Text
Vasco x Santos: veja onde assistir, escalações, desfalques e arbitragem da partida
Tumblr media
Tudo o que você precisa saber sobre o clássico da 26ª rodada do Brasileirão Vasco e Santos se enfrentam, neste domingo, em São Januário, em momentos distintos no Brasileirão. Para o time carioca, a partida é fundamental para continuar na luta contra o rebaixamento. A equipe paulista, por priorizar a Libertadores, poupará alguns titulares. Sem vencer há cinco rodadas, o Vasco é o 17º, com 25 pontos. Tem três a menos do que o Bahia, o primeiro fora do Z-4. Contando a Sul-Americana, competição na qual foi eliminado, o jejum sobe para sete partidas. Tal situação pressiona o técnico Ricardo Sá Pinto, que balança no cargo.
O Santos chega para o jogo no Rio de Janeiro embalado após golear o Grêmio por 4 a 1 e garantir a classificação às semifinais da Libertadores. No Brasileirão, o Peixe vem de uma goleada sofrida para o Flamengo, na qual entrou em campo com o time reserva. Transmissão: Cleber Machado (TV Globo, menos MG, SC, MS e MT ), com comentários de Caio Ribeiro e Pedrinho. Jader Rocha (Premiere), com comentários de Casagrande e Ledio Carmona. Alexandre Lozetti analisa Vasco x Santos, pela 26ª rodada do Brasileirão
Vasco – técnico Ricardo Sá Pinto Com dor muscular na panturrilha esquerda, Benítez virou dúvida para a partida. Sá Pinto tem ainda três baixas por suspensão. O treinador deve manter a formação com apenas dois zagueiros, que voltou a ser usada no empate com o Fluminense. Quem está fora: Neto Borges, Leo Gil e Talles (suspensos). Pendurados: Bruno Gomes, Gabriel Pec, Henrique, Jadson, Léo Matos e Ricardo. Provável escalação: Fernando Miguel; Léo Matos, Leandro Castan, Jadson (Marcelo Alves) e Henrique; Marcos Júnior, Andrey e Carlinhos (Juninho ou Benítez); Gustavo Torres, Cano e Vinícius (Ribamar). Santos – técnico Cuca Em função do desgaste e da quantidade de desfalques, o Santos deve ter um time misto contra o Vasco. A dupla de zaga será reserva e há uma indefinição no ataque. É possível que Marinho seja poupado. Diego Pituca, de volta após cumprir suspensão, deve ser titular. Quem está fora: Lucas Veríssimo (força transferência ao Benfica), Pará (lesão na coxa), Jobson (lesão no tendão de Aquiles), Luan Peres (suspenso pelo STJD), Vinicius Balieiro (Covid-19), Carlos Sánchez e Raniel (departamento médico). Pendurados: Felipe Jonatan, Madson, Luan Peres, Alison, João Paulo, Marcos Leonardo e Lucas Lourenço. Provável escalação: John; Madson, Luiz Felipe, Laércio (Alex) e Felipe Jonatan; Alison, Sandry e Diego Pituca; Lucas Braga, Kaio Jorge e Jean Mota (Marinho ou Soteldo). Provável escalação do Santos contra o Vasco ge.globo
Ricardo Marques Ribeiro (MG), auxiliado por Alessandro Alvaro Rocha de Matos (BA) e Guilherme Dias Camilo (MG). Igor Junio Benevenuto de Oliveira (MG) opera o VAR.
The post Vasco x Santos: veja onde assistir, escalações, desfalques e arbitragem da partida first appeared on Esporte no Mundo.
from WordPress https://ift.tt/34uB2ks via IFTTT
0 notes