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#Artistas Nacionais
csvinhos · 1 year
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3ª Feira da Uva e do vinho de Planaltina , de 4 a 13 de agosto, com várias atrações
Prepare-se para a 3ª edição da Feira da Uva e do Vinho de Planaltina, um evento que promete agitar a cidade de Brasília entre os dias 4 e 13 de agosto. Este evento, que é gratuito, oferece uma variedade de atrações para todas as idades, desde gastronomia e artesanato até floricultura e shows com artistas nacionais. A CS Vinhos, uma das principais lojas de vinhos da região, confirmou sua presença…
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tecontos · 2 months
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Sou uma Punheteira de mão cheia (o inicio de tudo).
By; Lily
Oi TeContos. Vou me identificar como Lily, sou atriz, não sou das mais famosas minha carreira ainda é curta, mas você já deve ter me visto, já fiz 5 novelas, 3 filmes de repercussão nacional, participações em programas na TV e propagandas nacionais . Já trabalhei na Globo, no SBT, na Record e em outros canais menores. Quase todos que leem este texto, já viram o meu rosto nas telinhas pelo menos uma vez na vida.
Atualmente tenho 23 anos, me cuido bastante e pareço que tenho menos. Consegui meu espaço na carreira artística principalmente por causa do meu rosto, que sempre foi muito elogiado pelos diretores. Nunca fui do tipo gostosona, mas tenho o IMC perfeito. Minha bunda não é grande, mas é bem redondinha. Meus seios estão entre pequenos e médios. Os bicos deles chamam a atenção pois têm aréolas largas.
Sempre adorei ler contos eróticos. Eu vinha planejando há vários anos fazer as minhas confissões. E esse momento chegou! Hoje vou contar uma das minhas maiores taras: bater punheta para os homens. Sim, isso mesmo! Você não leu errado! Sou uma verdadeira punheteira! Essa tara é tão diferente que definitivamente não é fácil compartilhar pessoalmente com ninguém. Quase ninguém vai entender. Só tive uma amiga que abri o jogo sobre os meus desejos punheteiros. Ela também é uma atriz muito famosa e uma pessoa que me entende em tudo. Ela brinca com essa minha tara por punheta me chamando de “punheteira” sempre que tem uma chance. Morro de rir! Quando eu olho um homem enquanto estamos juntas, ela pisca pra mim fazendo o gesto de punheta. Eu digo rindo: “nem me fala! Com esse aí, eu ia ficar sem braço!” E ela tem toda razão: sou mesmo uma punheteira!
Não sei porque sou uma mulher que gosta tanto de punheta. Já refleti várias vezes sobre o que meus fãs e os colegas de trabalho pensariam dessa minha tara. Talvez não seria tão estranho assim, pois artistas em geral são meio malucos. As pessoas não fazem ideia como muitos atores são gente com a mente desconectada da realidade. Quase todos os vídeos pornôs que eu gosto de assistir, são de “handjob” ou “tugjobs”, ou punheta em inglês. Fico procurando todas as possíveis variações de punheta ou “handjobs”. Mas gosto mesmo é de punheta amadora, especialmente em público, no mato, em um banheiro público, em estranhos. Não faço a mínima ideia quantas mulheres também têm tara por punheta, mas eu sou uma delas. A grande verdade é que gosto muito mais de fetiches do que da penetração pura e simples. Sou mais imaginativa. Não é a toa que sou atriz! Já até assinei um pacote de sites de “handjob” para tentar ver mais conteúdos diversificados, mas me decepcionei e cancelei a inscrição. Era tudo muito polido demais! Prefiro mesmo os amadores.
Eu descobri o tesão pela punheta com o meu primeiro namorado aos 16 anos, ele tinha 18 na época. Lembro de ficar hipnotizada assistindo ele batendo punheta debaixo do chuveiro. Deixem-me contar essa história super diferente!
A mãe do meu primeiro namorado era diferetentona. Ela deixava eu vê-lo tomando banho, mas deixava claro que não aceitava putaria dentro de casa dela. A gente obedecia com seriedade. Como a mãe dele sabia que adolescentes sozinhos são como fogo e palha, ela fazia marcação cerrada. Era um misto de liberar e puxar as rédeas aos mesmo tempo. Jamais entendi a mente da mãe dele. Ela era um mulher estranha pra dizer o mínimo.
A casa dele era muito liberal pra nudez. Todo mundo tomava banho de porta meio aberta. Moravam ele, a mãe, a irmã mais velha e a avó. Já vi, mesmo sem querer, todos daquela casa sem roupa. Eu já nem me importava mais. Mas as coisas não eram tão liberais assim como pareciam. A mãe do meu primeiro namorado não deixava a gente tomar banho juntos e nem ficarmos sozinhos em casa ou trancados no quarto. Nessa parte ela monitorava bastante. Porém, devido à liberdade com relação à nudez, ela permitia que eu ficasse dentro do banheiro, com a porta entreaberta, olhando ele enquanto tomava banho. Sim, acredite se quiser! Era realmente assim! Eu ficava sentada no vaso ou de pé, com o box entreaberto e a gente ficava ali conversando sobre coisas do dia a dia de adolescente enquanto eu o via se ensaboando. Mas eu nunca tirei a roupa lá, pois a mãe dele nunca mencionou que eu podia, afinal eu era uma estranha na casa. Na época eu era virgem e tinha pegado no pau dele rapidamente algumas vezes, mas a gente ainda não tinha feito praticamente nada.
Quando a mãe dele não estava perto do banheiro, ele ficava batendo pra eu ver. Eu nunca ensaboei ele, pois a mãe dele dizia que só me deixava ficar na hora do banho com ele se fosse com respeito. Eu sei que é estranho, mas era assim que funcionava! Eu ficava com tesão e com medo da mãe dele aparecer e o ver batendo. Os banhos dele eram sempre rápidos e não havia muito tempo pra ele ficar ali batendo por vários minutos até gozar. A mãe e a vó dele também estavam sempre por perto, circulando pela casa. Ele pedia pra eu vigiar, pois o barulho do chuveiro era alto e se a mãe dele tivesse vindo, ele não ouvia. Como não podíamos fechar a porta, ele batia um pouquinho quando dava. Várias vezes ele nem conseguia gozar, pois a mãe dele andava pelos corredores e até entrava no banheiro pra pegar alguma coisa. A porta estava sempre entreaberta. Quando ela entrava, eu olhava pra baixo e ficava tímida. Eu ficava gelada de medo da mãe dele ver, mas amava vê-lo batendo punheta! Tempos bons!
Quando ela entrava no banheiro de repente, dizia meio brincando e meio séria:
- “estou de olho em vocês hein, comportem-se”.
A casa era pequena e as chances de sermos pegos era alta. Mas quando a casa ficava silenciosa, ele me olhava e perguntava:
- “será que dá?”.
Eu já sabia sobre o que ele estava falando. Eu ia na ponta dos pés até porta pra conferir se a barra estava limpa e respondia:
- “acho que dá”.
Ele deixava o box entreaberto por segurança quando ele ia bater, então eu não conseguia ver 100% aquela punheta que eu amava. Eu tinha que ficar mais ou menos perto da porta para vigiar. Era uma mistura de frio na barriga com tesão. Eu então autorizava ele a bater. O pau dele duro tinha 17cm e era muito bonito. Sempre gostei de observar a beleza dos pênis. Esse é outro tesão oculto meu! Eu ficava hipnotizada vendo ele bater e ficava muito molhada. Ele não gozava rápido. Então tive a sorte de vê-lo gozar não mais do que umas 3 vezes. Eu amava vê-lo gemendo em silêncio, enquanto me olhava com cara de tesão. Quanto eu tinha sorte e dava tempo, eu tinha o prazer de ver os jatos voando.
Eu tinha vontade de tirar meus peitos pra ajudar no estímulo, mas o medo de adolescente era muito grande e eu ficava ali parada com tesão e com o coração a mil. Eu sempre fui muito curiosa e perguntava muitas coisas enquanto ele batia: se tava gostoso bater, qual era a velocidade melhor, o jeito melhor de bater, o quanto de porra costumava sair. Eu queria entender e saber tudo! Até ele achava curioso que eu fizesse tantas perguntas. Quando ele gozava, ele puxava bem o prepúcio pra trás e parava de movimentar. O pau ficava ali pulsando e jorrando os jatos de porra. Eu achava demais e caía o queixo nessa hora. Eu sempre dizia animada:
- “nossa! Saiu muito!”
Ele ria e dizia:
- “consegui me concentrar mas pensei que não ia dar tempo.”
Ele perguntava se eu gostava de ver e eu respondia: “muito”.
Tenho um perfil de mulher dominadora. Isso assusta os homens. Sou sempre eu quem está no controle na hora do sexo. Fico falando e pedindo que ele faça as coisas. Se eu não estiver no controle, não consigo gozar. Estou sempre perguntando, falando e pedindo coisas.
Acredito que o meu primeiro namorado me ajudou a gostar de ver e bater punheta para os homens. Massagear um pau até gozar, é uma das coisas que eu mais gosto de fazer na hora do sexo.
Eu adoro bater punheta! Eu sou tarada por punheta! É muito libertador confessar isso! É como tirar um peso da consciência, sabe. Quem imaginaria que uma atriz de TV (conhecida) como eu é uma punheteira na intimidade? Mas não tenho mais vergonha dessa minha tara. Sou uma mulher honrada, honesta, que trabalha, paga as contas e não deve nada a ninguém, tenho apenas uma tara diferente.
Esse foi o meu primeiro relato, logo volto para contar sobre algumas punhetas que bati em alguns caras.
Obrigada. Até a próxima!
Enviado ao Te Contos por Lily
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bdsmsub67 · 3 months
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O Lisbon Motorcycle Film Fest é um evento cultural de dimensão internacional, que durante três dias celebra no mais emblemático cinema de Portugal, o Cinema São Jorge, duas paixões: motos e filmes.
Destinado aos amantes das duas rodas e do cinema, desde 2016 que o Lisbon Motorcycle Film Fest, também conhecido por LxMFF, promove a criatividade proporcionando uma oportunidade única para os construtores e customizadores de motos, pilotos, artistas, realizadores e atores, mostrarem a sua arte, a sua paixão pelas motos.
Além da exibição dos filmes, o programa é composto por diversas ações, tais como Talks com convidados nacionais e internacionais, exposição de motos, Night Ride pelas mais belas ruas da cidade de Lisboa e pela transmissão em direto da prova rainha do MotoGP, no grande ecrã do Cinema São Jorge.
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maisumrpdefrats · 2 months
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oi, tag! o que vocês acham de uma comunidade voltada para a competição entre quatro fraternidades — ou, melhor, duas competições? a primeira, mais séria e oficial, é organizada pela própria universidade, com o intuito de arrecadar fundos e apoiar ONGs nacionais; a outra, que é secreta, foi criada pelos integrantes das casas, visando... diversão, além de movimentar grana através de um sistema de apostas.
o RPG contará com 60 vagas e será na plataforma do falecido Twitter. apesar da nossa apresentação de hoje ser mais descontraída, nosso objetivo é focar igualmente nas duas competições, tanto com desafios mais frenéticos quanto com desafios que vão exigir planejamento, trabalho em equipe, organização - e muito mais!
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loreleybooks · 11 months
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PostalZine
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zine de arte correio
PostalZine nasce como um projeto ousado a partir das ações apresentadas nas aulas do grupo de estudos Encontros de Arte Postal e propõe ser o primeiro número de uma revista com periodicidade anual.
O grupo de estudos orientado por Marcia Rosenberger busca referências nas características da Arte Correio dos anos 70 e 80 para desenvolver a sua prática, ao lançar um olhar às publicações independentes de baixo orçamento, os zines, amplamente divulgados e compartilhados pelos artistas na época.
Neste processo, as artistas participantes escolheram o tema Liberdade como moto propulsor de suas criações artísticas, palavra-ideologia que reverbera em nossa mente após os últimos anos de tensão democrática em nosso país, quiçá em todo o mundo.
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PostalZine artistas: Marcia Rosenberger (editora), Ana Paula Barros, Fernanda Matos, Lourdes Sakotani, Luciana Maria Cassettari, Maura Takemiya, Renata Danicek, Suely Castro Mello, Virgínia Magalhães ano: 2023 técnica: impressão digital dimensão: 21x14,8 cm edição limitada: 100 exemplares numerados páginas: 32 projeto: encadernação tipo canoa com grampo. Miolo Offset 120g e capa em Cartão 300g. selo editorial: Loreley Books INBN: 978-65-981591-0-8
PORTFÓLIO - ações, exposições, feiras de artes gráficas e incorporação em acervos nacionais e internacionais:
integra o arquivo BIG Bienal Internacional de Guarulhos de Pequenos Formatos do Ateliê Coletivo 308, Guarulhos/ BRASIL, 2024
participou da exposição Zine Pavillion no ALA Annual Conference & Exhibition, San Diego-CA/ EUA, 2024
integra o acervo da Palisades Library, Pacific Palisades-CA/ EUA, 2024
participou da versão online da Fanzineist Vienna Art Book & Zine Fair, Atelierhaus der Akademie der bildenden Künste Wien (Semperdepot), Vienna/ ÁUSTRIA, 2024
participou da exposição Fanzineist Vienna Art Book & Zine Exhibition, Atelierhaus der Akademie der bildenden Künste Wien (Semperdepot), Vienna/ ÁUSTRIA, 2024
integra o acervo da Fanzineist Vienna Art Book & Zine Fair, Vienna/ ÁUSTRIA, 2024
participou da exposição 9ª Edição da FANZINOTECA Expo, Calafia Art Store, Porto Alegre-RS/ BRASIL, 2024
integra o acervo da FANZINOTECA Expo, org. Priscila Moreira, Porto Alegre-RS, 2024
lançamento na Casa Âmbar de Cultura / Santo André, 2023
lançamento na Edições Motim / Brasília-DF, com Virgínia Magalhães, 2023
participou da exposição Arte Postal no Século XXI / Casa Âmbar de Cultura, Santo André, 2023
integra o acervo da Fanzinoteca itinerante do Grupo de Pesquisa CRIA_CIBER, da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás, 2023
participou da III Expozine – Exposição Internacional de Fanzines / Goiânia, 2023
concorreu ao I Prêmio Nacional Ciberpajelanças de Fanzines e Artezines / Goiânia, 2023
doado ao acervo da Seção de Obras Raras e Especiais da Biblioteca Mário de Andrade / São Paulo, 2023
lançamento na Feira Miolo(s) / São Paulo, 2023
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Um zine - derivado de revista - é um livreto publicado de forma independente ou autopublicada, geralmente criado por uma única pessoa. Os zines são normalmente criados cortando e colando fisicamente texto e imagens em uma superfície master para fotocópia, mas também é comum produzir o master digitando e formatando páginas em um computador. O produto final geralmente é dobrado e grampeado. Os zines podem ser impressos e encadernados de qualquer maneira. A impressão offset é uma alternativa relativamente comum à fotocópia, embora haja alguma controvérsia entre os redatores de zines sobre se os produtos impressos profissionalmente podem ser definidos como zines.
Fonte: https://zinewiki.com/wiki/Zine
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gabriel-ismo · 1 year
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Com HER MIND Urias se mostra como uma artista genial e a salvação do Pop nacional
Faz quase um mês que o HER MIND saiu mas eu só decidi realmente fazer uma análise dele agora que encontrei um meio de comunicação pra fazer isso, apesar de atrasado eu não queria deixar esse tópico morrer tão cedo. Esse é o primeiro post do meu blog que fala sobre algum artista nacional, que por incrível que pareça, eu adoro a música nacional. Felizmente fui criado em um lar em que eu fui ensinado a valorizar minha cultura e parar com essa síndrome de vira-lata que acha que qualquer coisa vinda do nosso país é inferior a qualquer lixo estadunidense.
A Urias já vinha com o projeto HER MIND desde o ano passado, quando lançou o EP 'HER MIND, PT. 1' e eu confesso que torci um pouco o nariz na época porque apesar de gostar muito dela na época, eu não tinha gostado muito do fato das músicas serem em inglês, eu tava passando por uma fase de rejeitar qualquer música estrangeira e dar mais espaço pra ouvir artistas nacionais e a única coisa em inglês que eu ouvia era Nu Metal pois estava na minha fase metaleiro. Enfim, eu passei um bom tempo sem ouvir ela até a parte dois sair e eu me apaixonar por Blossom, daí eu dei o braço a torcer pras músicas em inglês e fiquei bem ancioso quando ela anunciou o álbum completo.
Toda a estética desse álbum é magnífica de linda e a mensagem que a Urias trás nesse álbum sobre transgeneridade é tão linda e artística, adoro ver artistas trans expressando seu gênero e suas vivências através da música, sempre é uma visão tão artística de como é ser trans ou o que o gênero representa pra elas, como a transição faz a pessoa se sentir melhor consigo mesma e o alívio da disforia, mas também fala sobre como é complicado ser uma pessoa tão marginalizada pela sociedade, mas também sobre enfrentar tudo isso. Urias é uma grande promessa pro cenário Pop e da música experimental brasileira e internacional, toda a sua visão estética, seu timbre de voz único e suas performances são incríveis e trabalhadas com tanta paixão, ela realmente sabe e gosta do que faz. Ancioso pra ver mais vindo dessa mulher tão queriduxa.
TRACKLIST
1 — Crack The Code (3.5/5)
2 — Ultimate One (3.5/5)
3 — R.I.P (4.5/5)
4 — Danger (4/5)
5 — The Way I Drop (4/5)
6 — Major (5/5)
7 — So Dumb (3/5)
8 — Blossom (5/5)
9 — Magnata (3/5)
10 — Neo Thang (4.5/5)
11 — Cuntelectual (5/5)
12 — Je Ne Sais Quoi (5/5)
13 - Her Mind (5/5)
NOTA: 8/10
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geekpopnews · 5 months
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Fafá de Belém critica Rock in Rio por falta de artistas do Norte no Dia Brasil
Fafá de Belém publicou um texto criticando a exclusão de artistas nortistas no recém divulgado Dia Brasil do Rock in Rio e recebeu o apoio de seus colegas nas redes sociais. Confira:
Nesta terça-feira (30), Fafá de Belém utilizou suas redes sociais para criticar o Rock in Rio pela exclusão de artistas nortistas no recém divulgado Dia Brasil do festival. No dia 21 de setembro, o lineup será formado somente por artistas nacionais, de diversos gêneros e ritmos brasileiros, porém, a artista ressaltou a falta de representantes da região Norte do país. “A Amazônia não faz parte do…
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elysianhqs · 1 year
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𝐖𝐄𝐋𝐂𝐎𝐌𝐄, 𝐅𝐄̂𝐓𝐄 𝐃𝐄𝐒 𝐅𝐄𝐔𝐈𝐋𝐋𝐄𝐒. 𝐈𝐓’𝐒 𝐀𝐔𝐓𝐔𝐌𝐍.
Todos os franceses aguardam ansiosamente para o Equinócio de Outono. Não por conta da transição de estações, nada disso, mas considera-se um dos dias mais bonitos do ano por todo o país. As famílias e amigos se reúnem para apreciar o primeiro cair das folhas laranjas, costumam preparar as melhores refeições para partilhar e o cheiro de abóboras começa a infestar o ar nas cidades e vilarejos. As decorações são singelas, porém belas: folhagens e elementos que remetem a colheita são deixados em frente as portas, como ofertas para uma próxima safra farta e proteção durante a estação que está chegando. Essa é uma ocasião onde está liberado desfrutar de pratos tradicionais preparados e servidos com os ingredientes recém-colhidos em cada uma das províncias. Além disso, existe a tradição de refletir sobre a natureza cíclica da vida. Porém, para o Palácio de Versalhes, esse ano foi um pouco diferente. As selecionadas estão chegando.
E você recebeu um convite para ver isso de perto!
SEJAM BEM-VINDAS, SELECIONADAS! E demais convidados.
A atmosfera é acolhedora, o pôr do sol banha todo o gramado do palácio de Versalhes e as paredes assumem um tom alaranjado que desperta o sentimento de calor. O fim de tarde quase pede para que permaneça infinitamente ali. A decoração harmoniza sutilmente com tudo aquilo que antes era visto apenas através das câmeras. Por falar nisso, há câmeras e repórteres por todos os lados. Você não está acostumado com aquilo. Ou talvez esteja, caso seja da realeza. Aliás, por favor, pegue uma champagne que lhe entrega todas as estrelas assim que você passa pelas portas até o gramado. Seu nariz sente o cheiro da grama recém aparada e bons perfumes. Diversos rostos desconhecidos te encaram assim que seu nome é anunciado quando atravessa o arco de entrada, decorado com flores rosas e laranjas. Você pode até hesitar a se entregar aquele sentimento, mas não tem como, todos estão esperando por você. Há uma música clássica tocando ao fundo, que se você prestar a atenção o suficiente, aparenta ser uma marcha nupcial. Decide ignorar, afinal, é apenas uma comemoração. A orquestra de baile parece estar extasiada para tocar os mesmos acordes, sem cansar. As mesas longas têm os mais diversos pratos e garçons transitam entre as pessoas, oferecendo as mais diversas bebidas. Por favor, não se acanhe, prove de tudo um pouco. O dia é seu, selecionada. Converse, sorria, se divirta. As pessoas estão ali para te conhecer, não somente a princesa. Quando o momento parece propício, a rainha se levanta sobre um púlpito pouco mais alto que um metro, toca no microfone, chamando a atenção e faz um discurso agradecendo a presença de todos ali. Ela está feliz em poder promover aquele evento, mesmo após uma perda trágica. Você vê seus olhos encherem de lágrimas e ela segura fortemente a vontade de chorar. Após um momento de silêncio, ela conta a todos os rituais do castelo para aquela ocasião – que promete ser espetacular.
AS ATRAÇÕES.
APRESENTAÇÃO DAS SELECIONADAS: Logo após a fala da rainha, todas as selecionadas são chamadas de acordo com as suas províncias, por ordem alfabética. Há uma espécie de passarela, para que todas possam ficar de frente a multidão que as observa. É entregue um ramalhete com de Girassol. Um pouco antiquado, mas a rainha pensa que assim, serão vistas e admiradas. Dê o seu melhor sorriso, acene aos repórteres e seja vista, para ser lembrada.
FEIRA DE ARTISTAS LOCAIS: Perto da entrada do castelo, há uma pequena feira de artistas nacionais, vendendo todo o tipo de coisas – desde quadros de artes, poesias escritas, desenhos e até mesmo leitura de tarot. Não se preocupe, o palácio já está os pagando muito bem para estarem ali expondo seus trabalhos. Não se acanhe, deixe que um cartonista o desenhe ou se arrisque, recebendo uma tiragem do tarot ou quiromancia.
CABINE DE FOTOS: Ah, os velhos tempos! Quem não gostaria de registrar em papel fotográfico uma lembrança de um momento como aquele? A cabine está disposta perto da orquestra, onde eles sorriem para todos que entram. A mesma tira cinco fotos e cabem até quatro pessoas dentro dela. As fotos são impressas em preto e branco, trazendo um ar vintage ao momento.
DANÇA DAS CADEIRAS: Não é bem uma dança das cadeiras, mas toda a monarquia francesa e suas províncias são ensinadas desde novo, quase como uma dança típica. É feito em duplas, frente a frente, que dançam em um grande círculo. Quando voltam ao seu lugar de inicio, a pessoa que está para o lado de fora do circulo passa para o lugar a sua direita, assim, trocando de dupla. A dança só acaba quando voltar ao parceiro original. PS: Não chegue com seu rosto perto de sua dupla, não é elegante.
FOGOS DE ARTIFÍCIO: Exatamente às 22h30, todos são chamados novamente para perto do palanque. Todos os anos o palácio faz um exímio show de fogos de artifício temático, de trinta minutos, contendo as mais diversas cores. Há até mesmo apostas para tentarem adivinhar o tema. No ano passado, fora uma homenagem as 16 provinciais. Pegue uma posição privilegiada e espere o melhor show da sua vida.
CÓDIGO DE VESTIMENTA.
Não existe bem um código de vestimenta para esse momento, as pessoas costumam se vestir como acharem melhor. Mas neste ano, como o FÊTE DES FEUILLES é especial, existe algumas coisas que se esperam dos seus convidados. Não existe um tema específico, mas tenha em mente que as cores da decoração são rosa, laranja e branco, em sua grande maioria. Um traje mais social/esporte fino é esperado, mas sinta-se livre se prefere usar vestido, terno ou algo do tipo. Para as selecionadas, não precisam usar precisamente vestido, mas tenham em mente que todos estão de olho em você nesse momento. Use o evento para mostrar um pouco da sua personalidade, do seu estilo e ainda sim, sem perder o conforto. Ninguém quer passar mal com falta de ar por usar com corset dois números menores.
OOC.
O evento terá duração de 10 dias, começando hoje, dia 07/09 a partir da postagem e indo até dia 17/09, às 23h59. Tirem o máximo de proveito desse momento.
TAG DO EVENTO: #elysianhqsopening. Se quiserem postar os looks, essa é a tag de looks: #elysianhqslooks.
Não iremos estender o evento, visto que temos uma agenda a ser cumprida pela seleção. Terá um pequeno plot drop no meio, mas iremos avisar com vocês com antecedência.
Esse evento foi pensando com muito carinho, pois sabemos que nada é melhor que música, festa e comidas. Caso tenha alguma dúvida, não hesite em nos chamar.
EDIT: PLOT DROP
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osilencioso · 2 years
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~ Interessante ~
Sabe também acho que nossas artes devem ter mais espaço por aqui pois é bem difícil ver artistas nacionais e essa ideia foi simplesmente genial.
As tags são: #BRart #brazilian artists.
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catscantwrite · 1 year
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Ter completo controle sobre a sua carreira e a sua obra é um dos maiores sonhos de qualquer artista e isso é possível. Essa é a vida do artista independente.
Observando o cenário artístico brasileiro, em especial o musical, o independente surge ali por volta dos anos 1980, quando, em meio a uma crise, as gravadoras focaram os seus investimentos em quem tinha grande potencial de venda (novidade, né?), e vale lembrar que até metade dessa década o Brasil ainda estava sob o domínio da ditadura militar. Dessa forma, muitos artistas não tinham oportunidade de serem representados e tiveram que buscar a sua forma de ganhar espaço no mercado, a forma encontrada foi tomar todo o controle de sua carreira e fazer tudo por contra própria.
Trazendo para o mercado editorial, quando dizemos que um autor é independente significa que ele não tem vínculo com uma editora tradicional ou agência de autores. Todos os processos da carreira do autor estão nas mãos dele mesmo, no máximo são terceirizados (por exemplo, contratar revisores e diagramadores), mas, no geral, o autor é o responsável por tudo, inclusive ir atrás de profissionais para cuidar do livro.
É quase de lei todo autor passar por sua fase independente. Embora o mercado esteja ficando mais aberto aos autores nacionais, começando a enxergar os independentes, ainda assim o mercado é fechado. É preciso ter contato, é preciso se colocar no radar dos grandes. É quase impossível você acordar num dia e descobrir que tem um contrato para publicação após um agente esbarrar com aquele livro que está esquecido num canto da internet.
Os prós
Temos que começar de algum lugar, certo? As chances de você escrever um livro, mandar o manuscrito para uma editora (quando ela não pediu por ele) e ganhar um contrato no dia seguinte porque promete ser a próxima *insira aqui o nome de qualquer autora de renome na atualidade*, são inexistentes. Acompanho alguns editores e agentes literários pelo Twitter e eu diria que é quase um consenso: eles ODEIAM receber manuscritos de livros que não foram solicitados. É muito mais provável você ser ignorado (até entrar na listinha de chatos), do que receber um contrato.
Então tomar as rédeas da sua carreira e começar publicando em plataformas como Amazon é uma ótima forma de colocar algo no mundo e ter o que mostrar para os editores (aí sim eles estão de olho, tem muito autor indie sendo descoberto pelo sucesso na Amazon). E como comentei, aqui você tem total controle de para onde vai o livro, você não precisa dividir os lucros com terceiros, a capa vai ser exatamente aquilo que você quer. Sonho dourado de todo artista, comandar todas as etapas das suas obras.
Os contras
Ter tudo sob o seu controle, também significa o dobro (triplo, quádruplo) de trabalho. Cada etapa depende de você, se não puder contratar alguém para fazer algo, é você quem terá que fazer. É correr atrás de orçamento, avaliar as possibilidades, ficar de olho em prazo, divulgar o livro, estar em contato com os leitores. Tudo aquilo que, dentro de uma editora tradicional, seria distribuído entre os setores, aqui você será o exercício de uma pessoa só.
E por termos que cuidar de tudo sozinho, tudo vai parecer acontecer mais devagar. Nossa função não será apenas escrever, então você não vai conseguir escrever todos os romances que tem vontade de escrever em um único ano, porque depois da escrita você tem que se preocupar com todos os outros processos de finalização, ao invés de só partir para a próxima história. Você não vai lançar as coisas no ritmo que pretendia.
Ainda temos o público. Hoje as pessoas estão tendo um pouco mais de abertura e recepcionando melhor os nacionais independentes, mas a luta ainda é imensa. Temos que competir com a atenção das grandes editoras, que entregam trabalhos impecáveis, que tiveram centenas de reais de investimento e uma multidão de profissionais cuidando. Infelizmente muitas pessoas vão exigir do autor independente o mesmo nível de entrega do produto de uma editora tradicional, quando às vezes a gente mal tem o dinheiro para uma revisão.
O preconceito das pessoas ainda existe, tomando o mercado nacional independente como algo extremamente inferior e de baixa qualidade. Assim como em qualquer outro meio, é claro que existem livros que pecam no quesito qualidade, seja de entrega do produto ou da própria história, mas também existem verdadeiras joias, que foram concebidas com todo cuidado e não perdem em nada para livros de autores internacionais renomados.
Quais as perspectivas do mercado
Com os contras, parece que o mercado independente é um caminho perdido, mas não é. Volto a dizer: temos que começar de algum ponto. Ninguém fica bilionário vendendo e-book na Amazon, só o Jeff Bezos mesmo. Mas um livro que você coloque lá já é alguma coisa, é uma grana a mais que entra por menor que ela seja e, como qualquer outro artista, é o seu portfólio. Designers gráficos não expõem suas artes para mostrar que eles dominam aquilo que vendem? Você, como escritor, precisa mostrar o que sabe fazer.
E as perspectivas para o mercado são positivas. O meio independente está sendo assistido pelas editoras tradicionais, porque é aqui que estão as pessoas que vão estar publicando com eles amanhã.
Durante a Bienal de São Paulo, em julho desse ano, tivemos uma porção de lançamentos de autores independentes pela editora Qualis. Raíssa Selvaticci, que foi um sucesso com Immaculatus na Amazon, lançou Garotas (Im)perfeitas que todos os dias esgotava no stand da editora, e ainda durante a Bienal anunciou que lançaria com a Planeta dos Livros em 2023. Arquelana, de Realidade Paralela, foi outro nome que lançou pela Qualis o romance Querida Penélope, e já anunciou que no primeiro semestre de 2023 chega seu primeiro romance pela Paralela, um dos selos da Cia das Letras, responsável por livros como Daisy Jones & The Six (Taylor Jenkins Reid) e a série Off Campus da Elle Kennedy.
As editoras tradicionais estão nos vendo, e mesmo dentro do meio independente, está tendo uma abertura maior por parte dos próprios leitores (pelo amor de Deus!). Tem se perdido aos poucos o preconceito sobre o independente ser inferior, ter menos qualidade; as pessoas estão enxergando todo o potencial das histórias que não perdem em nada na qualidade em relação aos grandes autores. As nossas perspectivas para o futuro são promissoras, ser um autor independente apresenta vários desafios, mas é a fase em que você mais vai aprender sobre mercado e produção de livro, porque você tem que colocar a mão na massa e aprender a fazer, afinal não terá quem faça por você.
Então não fique com medo não, se junte a esse lado da força.
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musicshooterspt · 1 year
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Porto ou Morto?
O Centro Comercial STOP, considerado um dos mais importantes centros culturais na cidade Invicta, viu esta terça-feira 105 das suas 126 lojas fecharem portas por ordem da Câmara Municipal do Porto, sem qualquer aviso ou notificação.
O famoso prédio foi construído em 1982 e serve como uma segunda Casa da Música há mais de 20 anos, sendo que grande parte da infraestrutura é composta por estúdios e salas de ensaios para inúmeros artistas. 500 músicos e produtores musicais foram assim despejados por agentes policiais, ficando sem espaço para trabalhar. Entre eles, alguns nomes bastante conhecidos, como a banda "Ornatos Violeta".
Em causa estão as licenças das lojas, que segundo a Câmara Municipal do Porto, não estão regularizadas.De frisar que o futuro do STOP vinha sendo discutido entre o Ministro da Cultura Pedro Adão e Silva e o Presidente da Câmara Municipal do Porto Rui Moreira, há já algum tempo, nomeadamente questões de segurança do local e queixas de ruído por parte da vizinhança.
No entanto, os protestos não se fizeram esperar e, ao longo do dia de terça-feira, as autoridades locais foram confrontadas pelos apelos da multidão e cartazes onde podia ler-se "Morte à Cultura" e "Não ao STOP do STOP". Os protestos estenderam-se às redes sociais, onde imensos artistas portuenses e nacionais mostraram a sua indignação. Novas manifestações estão agendadas para a próxima segunda-feira.
Por entre discussões, reuniões e burocracias, esmorece a música. As chefias, como maestros, dão o toque de marcha fúnebre conforme a retirada dos instrumentos, e enterram-se os artistas desalojados, que se vêm sem qualquer resposta ou prospecção futura.
Irá prevalecer o agora vazio edifício STOP, ou cairá na teia da gentrificação sendo vendido e transformado em mais um hotel de luxo? Irão sobreviver os artistas do Norte à tentativa de homicídio da cultura? As respostas tardam e a melodia da Invicta está, por agora, mais cinzenta."
Texto: Cristiana Baptista
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woolfem · 2 years
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Oi amiga, vc tem recomendações de organizações, mulheres, canais, perfis ou algo similar de feminismo radical no Brasil? Eu sou bem nova ao feminismo radical e queria mais umas indicações nacionais 💕
oi! eu normalmente uso o Instagram para ver coisas sobre feminismo radical no brasil, essa sao algumas contas:
WDI brasil: https://instagram.com/wdibrasil?igshid=YmMyMTA2M2Y=
Coletivo oitava feminista: https://instagram.com/oitavafeminista?igshid=YmMyMTA2M2Y=
Sangra coletivo: https://instagram.com/sangracoletiva?igshid=YmMyMTA2M2Y=
Livrarista: https://instagram.com/livrarista?igshid=YmMyMTA2M2Y=
QGFeminista: https://instagram.com/qgfeminista?igshid=YmMyMTA2M2Y=
Projeto Vulva Negra: https://instagram.com/vulvanegra?igshid=YmMyMTA2M2Y=
Radfem Exausta: https://instagram.com/radfemexausta?igshid=YmMyMTA2M2Y=
https://www.instagram.com/p/CpiRBPyr-VE/?igshid=YmMyMTA2M2Y= post com contas radfem
Recuse a clicar: https://instagram.com/recuseaclicar?igshid=YmMyMTA2M2Y=
Leia feministas clube do livro: https://instagram.com/leiafeministas?igshid=YmMyMTA2M2Y=
Coletivo mulher humana: https://instagram.com/coletivomulherhumana?igshid=YmMyMTA2M2Y=
Coletiva Raiz e Autônoma: https://instagram.com/coletivaraizautonoma?igshid=YmMyMTA2M2Y=
Mulheres radfem:
https://instagram.com/vulvamtilliandum?igshid=YmMyMTA2M2Y=
https://instagram.com/zanellovaleska?igshid=YmMyMTA2M2Y= (Autora de Saúde Mental, Gênero e Dispositivos: Cultura e Processos de Subjetivação )
https://instagram.com/raissa.rezende?igshid=YmMyMTA2M2Y= (artista)
https://instagram.com/afeminisa?igshid=YmMyMTA2M2Y=
https://instagram.com/mamatraca?igshid=YmMyMTA2M2Y=
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bdsmsub67 · 3 months
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O Lisbon Motorcycle Film Fest é um evento cultural de dimensão internacional, que durante três dias celebra no mais emblemático cinema de Portugal, o Cinema São Jorge, duas paixões: motos e filmes.
Destinado aos amantes das duas rodas e do cinema, desde 2016 que o Lisbon Motorcycle Film Fest, também conhecido por LxMFF, promove a criatividade proporcionando uma oportunidade única para os construtores e customizadores de motos, pilotos, artistas, realizadores e atores, mostrarem a sua arte, a sua paixão pelas motos.
Além da exibição dos filmes, o programa é composto por diversas ações, tais como Talks com convidados nacionais e internacionais, exposição de motos, Night Ride pelas mais belas ruas da cidade de Lisboa e pela transmissão em direto da prova rainha do MotoGP, no grande ecrã do Cinema São Jorge.
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beatrizshiro · 1 year
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História em quadrinhos "Futuro" para a publicação RAGU #9 (CEPE Editora, 2022)
RAGU 9
CHRISTIANO MASCARO, JOÃO LIN, JOÃO PINHEIRO, MITIE TAKETANI (Orgs)
Trinta e cinco artistas visuais, ilustradores, designers de HQ, criam as páginas desta nova edição da Ragu, a revista pernambucana que é vitrine da diversidade dos quadrinhos brasileiros. Especializada em HQ, Ragu reúne trabalhos de quadrinistas nacionais e internacionais, buscando interação entre as linguagens da HQ e das diversas mídias visuais. As criações da edição número 9 abordam temas diversos atuais, incluindo política, gênero, violência e outros, às vezes com um forte humor satírico.
CARACTERÍSTICAS
Dimensões: 21 x 29,7
Páginas: 132
Edição: 2022
ISBN: 978-65-5439-029-3
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headlinerportugal · 11 months
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10 anos a festejar o futuro [Parte 2] - Mucho Flow 2023 | Reportagem Completa
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Spencer Martin e Jack Martin dos Lunch Money Life, num dos melhores momentos, quiçá o mais incrível | mais fotos clicar aqui Acordei com as pernas ainda doridas da noite longa, mas nada que me fizesse recuar do dia longo que me estava a aguardar. Poderia pensar que naquele sábado a chuva daria algumas tréguas, mas não, na verdade sentia-se ainda mais as baixas temperaturas a recair sobre as ruas labirínticas do centro da cidade de Guimarães.
Este último dia começa mais cedo na blackbox do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), único concerto naquela sala, a receber a prata da casa, Tormenta, projeto que junta dois dos mais notáveis músicos nacionais: o baterista Ricardo Martins e o guitarrista Filho da Mãe. Para cima do palco a dupla traz ainda Jibóia para adicionar uma camada extra de poderio musical.
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Radie Peat dos Lankum, um dos bons destaques do último dia | mais fotos clicar aqui Se leram as nossas 6 sugestões para este Mucho Flow, saberiam que às 18:15h, a meio da Avenida Don Afonso Henriques, Lucinda Chua estaria a atuar no auditório do Teatro Jordão. A artista britânica trouxe o seu primeiro LP, ‘YIAN’, para o bonito palco. Para quem lê a frase anterior até pode parecer que a multi-instrumentista é uma novata nestas andanças, mas a verdade é que a artista tem acompanhando ao vivo a bem conhecida FKA Twigs dando-lhe muita experiência por esses palcos mundo fora. Alternando entre o subtil piano e misterioso como foi possível ouvir em “Echo” ou “An Avalanche”, passando para o seu instrumento de eleição, o violoncelo, como foi possível ouvir em “Until I Fall” ou “Meditations on a Place”, carregado de uma boa dose de reverb, deambulando por entre o experimental, soando por vezes um pouco mais caótico do que aquilo que poderia prever, mas sem deixar o seu peso certo de emoção e introspeção, acompanhado sempre pela sua voz incrivelmente afinada. Uma artista que com apenas um disco editado, irão decerto começar a ouvi-la mais vezes.
Este dia 4 de novembro foi na verdade o dia que mais nos cativou, sendo a que maior parte dos nomes que sugerimos na tal lista de concertos a não perder, pertenciam em grande maioria ao último dia do festival vimaranense. Uns atrás dos outros, foi a vez de Contour a entrar em palco, desta vez no piso térreo do Teatro Jordão onde permanecemos até depois das 23h.
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Khari Lucas é conhecido artisticamente como Contour | mais fotos clicar aqui Sempre com o relógio bem marcado, os concertos iam começando à hora marcada não deixando espaço para qualquer atraso. Os ponteiros marcaram 20:15H, Khari Lucas aka Countour subiu ao palco, sozinho, começando a debitar os seus poemas cobertos por uma camada que caminhavam lado a lado entre o jazz e o R&B. Mostrou-se sempre muito sereno, atento, com um olhar bastante cativante e fixo para as centenas de pessoas que começaram a encher aquela cena coberta de cimento de cima a baixo, dificultando por vezes a acústica, mas sem nunca perder a magia sonora.
“Crowded Afternoon”, “At All” ou “Teach Prayer” foram algumas de que que o artista britânico nos presenteou, todas retiradas do seu mais recente disco editado o ano passado, ‘Onwards!’. Em “Teach Prayer” ainda houve espaço para um pequeno discurso de apoio ao povo palestino que neste momento é vítima de uma guerra aparentemente sem fim, ouvindo palavras de apoio mútuo deste lado, sendo um dos mais momentos emotivos que o festival teve - “Say a prayer for the young sailing away, sailing away”.
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Contour em estreia no Mucho Flow e em Guimarães | mais fotos clicar aqui Sem nunca perder a compostura, muito sério, sem mostrar qualquer emoção facial e por muitos momentos cantando num único tom, foi perdendo aqui e ali o público que timidamente lhe retribuíam um caloroso afeto. Uma atuação solida, sem grandes espaços para deslumbres, mas trazendo momentos narrativos bem bonitos e melódicos apoiados no seu talento, perspetivando um bom futuro para Contour.
Tivemos uma pequena folga para voltar a carregar energias no nosso canto favorito da cidade de Guimarães, o Tio Júlio. Um copinho de vinho tinto foi o que me foi servido para aquecer o meu coração naquela noite fria e chuvosa. Na verdade, o que realmente veio aquecer foi a próxima atuação, uma atuação que ninguém estaria à espera, quer dizer, nós de certo modo já contávamos com a explosão sentida nas garagens do Teatro Jordão. Os responsáveis? Lunch Money Life.  
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Lunch Money Life criaram um dos pontos altos do Mucho Flow em 2023 | mais fotos clicar aqui A banda formada por um conjunto de 5 elementos, transporta para cima do palco toda a pujança (e mais alguma) que um concerto deve realmente ter. Munidos por dois sets composto por circuitos elétricos interligados por dezenas de fios, com toda uma conjugação de efeitos, pedais e elementos que elevaram a sua atuação ao expoente.
Não são rock, nem são jazz, não são metal nem trap, ou se calhar são isto tudo e mais alguma coisa. Lunch Money Life entraram em palco e sabiam para onde queriam guiar a sala muito bem composta por volta das 21:15h. Com uma energia contagiante e uma dimensão musical a fazer jus a toda aquela expressão corporal diabólica, entregaram-nos um dos melhores e mais interessantes concertos, que na verdade já não víamos há algum tempo. Sempre com uma atitude punk, rebelde, cada elemento oferecia um pouco de si naquela performance musical como foi possível ver e ouvir em “Jimmy J Sunset”, “Mother” ou “New Herdsmen”.
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Spencer Martin dos Lunch Money Life a felicitar o público | mais fotos clicar aqui Praticamente 90% da sua atuação foi um caos organizado carregado de adrenalina, quanto aos outros 10%? Foi dedicado à angelical “In Jesus Name”, que por entre todo aquela chuva pesada, veio a acalmar e trazer uma boa dose de fé com uma balada grandiosa contrastando bem com todo o resto do concerto. A banda despediu-se sob discos de vinil do seu mais recente disco, ‘The God Phone’, e t-shirts a sobrevoar as nossas cabeças largando uma das maiores demostrações de amor e carinho do publico que vimos nesta edição, com toda a gente em êxtase e ainda a tentar assimilar toda aquela loucura musical.
Antes da garagem fechar e todos aqueles corpos se movimentarem para outra paragem, vieram os Lankum, banda que estreou a música tradicional irlandesa no festival Mucho Flow. Um mundo completamente diferente e oposto de Lunch Money Life, no qual foi possível sentir na cara o vento e a maresia dos campos verdejantes irlandeses. Uma viagem ao passado, talvez mesmo chegando a tempos medievais, sentido aqui e ali uma rutura no tempo onde era possível ouvir uma leve dose de experimentalismo por entre toda aquela música tradicional celta.
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Marcou muitos pontos o folk dos Lankum | mais fotos clicar aqui Todos os 5 elementos se apresentaram sentados com uma panóplia diversa de instrumentos como violino, gaita de fole, pífaro ou acordeão dando uma dimensão ritual a toda aquela experiência, acompanhado pelas vozes em uníssono parecendo por vezes que estávamos a presenciar um ritual qualquer. O Mucho Flow sempre se diferenciou dos demais por arriscar a trazer aquilo que vamos ouvir amanhã, criando tendências sem rótulos ou sem seguir qualquer referência, mas também se destaca por arriscar a trazer diversos musicais a um só ponto, e o concerto de Lankum são uma prova viva disso com o publico a corresponder da melhor maneira possível.
Parecia já se fazer tarde, o sol escuro está sobrevoava o céu há bastantes horas e o corpo começava a ressentir-se da agitada noite anterior, mas nada nos demovia do que ainda o festival nos tinha para oferecer, voltando à bonita sala do Centro Cultural Vila Flor (CCVF).
Fui para Abyss X, muita expectativa foi criada à volta da figura relevante no ecossistema feminista perante uma sala muito bem composta. A verdade é que pouco tivemos de presenciar para tal expectativa tivesse sido destruída devido a todo o seu ego que a artista demonstrou durante a atuação.
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Muita pompa de Abyss X | mais fotos clicar aqui Sem qualquer empatia criada com o público e constantemente mostrando o seu desagrado com a equipa ora do som, ora da luz, foi quebrando muitas vezes momentos de dança que poderiam estar a entranhar-se pelos nossos corpos, deixando a sala a menos de metade já na parte final da sua atuação.
O melhor veio com Aïsha Devi. Após reconquistar o público que se tinha perdido anteriormente, a artista soltou a pista de dança que começou a aquecer os ouvidos e corpos das centenas pessoas que ainda tinham uma noite toda pela frente.
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Aïsha Devi a dar-se a conhecer em Portugal | mais fotos clicar aqui Continuei o percurso musical até ao São Mamede para o incrível Evian Christ. O artista explodiu com qualquer expectativa que alguém tivesse criado. Claramente ganhou o prémio de melhor jogo de luzes, muita culpa pela instalação que levou para cima do palco formada por material translucido que se deixava atravessar por diversas luzes refletindo para toda a sala um tsunami de cor.
O Mucho Flow acabou assim de compor mais uma bela melodia de histórias, que fazem deste festival ímpar no panorama musical português, trazendo ate à Cidade-Berço gente não só de todo o país mas também um pouco por todo o mundo, carimbando cada vez mais a sua importância em criar tendências musicais ditando aquilo que ouviremos num futuro muito próximo.
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O olhar sempre muito introspetivo e curioso do público | mais fotos clicar aqui
Texto: Luís Silva Fotografia: Jorge Nicolau
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aesrot · 2 years
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Lua! Só queria dizer que eu aceito encomendas em real também, o preço muda por conta da mudança da moeda mas não é tanto
Se tiver interesse ou conhecer BRs que tenham interesse! - Ed
Ooo isso é bom saber!!! ainda mais pra quem n sabe usar o kofi ou PayPal muito bem <- eu lol
mutuals brs, vão apoiar artistas nacionais!!! meu beloved aqui tá com as commissions abertas!!!!
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