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#Atos Produções Artísticas
zemaribeiro · 3 months
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Maracatu Quebra-Baque celebra 20 anos “Pelos Trilhos da Vale”
[release] O Maracatu Quebra-Baque. Foto: divulgação O projeto “Quebra-Baque – 20 Anos – Pelos Trilhos da Vale”, celebra os 20 anos de trajetória do grupo pernambucano Maracatu Quebra-Baque. A circulação é apresentada pelo Ministério da Cultura (MinC), com patrocínio do Instituto Cultural Vale (ICV), através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e é uma realização da Atos Produções Artísticas,…
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gazeta24br · 5 months
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Com intensa produção artística, o Grupo Pandora aborda em suas criações, temáticas pertinentes à história do Bairro de Perus e do Brasil, suas injustiças sociais e suas problemáticas, através de uma invenção poética que exalta a força da teatralidade. Grupo Pandora de Teatro promove leituras de textos autorais inéditos abrindo as comemorações de 20 anos Nos dias 27 e 28 de janeiro de 2024 (sábado e domingo), às 18h, com entrada gratuita, o Grupo Pandora de Teatro (@grupopandoradeteatro) realiza a leitura dramática de quatro peças teatrais inéditas, de autoria de integrantes do coletivo, na Ocupação Artística Canhoba, que fica na Rua Canhoba, 299 - Vila Fanton, Zona Noroeste de São Paulo – SP. As ações fazem parte do projeto "Pandora 20 Anos – Firmeza Permanente" realizado com apoio da 41° Edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo - Secretaria Municipal de Cultura, com o qual o grupo celebra 20 anos de trajetória. Serão realizadas duas leituras de textos dramatúrgicos inéditos a cada dia, seguidas de rodas de conversa, fomentando a formação de espectadores e promovendo uma ação que reconheça o espaço público como lugar de experiência e de discussão. No dia 27 de janeiro (sábado), o Grupo apresenta a leitura encenada dos textos “Tudo certo para daqui a pouco?” de Elves Ferreira e “Impermeável ou considerações sobre a superfície das paredes” de Lucas Vitorino. E no domingo (28), os textos “O quarto” de Wellington Candido e “Ruminar” de Caroline Alves. As atividades serão abertas ao público em geral e o objetivo é expandir as criações literárias do Grupo Pandora de Teatro, que tem realizado suas últimas produções teatrais baseada em textos autorais, fruto de uma pesquisa que compõe grande parte da trajetória do grupo. Serão textos inéditos que abordam diversos temas e apontam problemáticas atuais, tais como as relações familiares contemporâneas, representatividade feminina, a espetacularização da violência na sociedade, e a masculinidade tóxica. Em 2024, o Grupo Pandora de Teatro comemora 20 anos de pesquisa continuada no bairro de Perus e 08 anos da Ocupação Artística Canhoba, um espaço público ocioso, que estava abandonado há seis anos sem cumprir qualquer função social, e que foi transformado em um importante polo cultural, aberto ao público, visando o fazer artístico como um ato social e político dentro do bairro. Informações: www.grupopandoradeteatro.com.br, www.facebook.com/grupopandora.deteatro e www.instagram.com/grupopandoradeteatro Serviço: Ciclo de Leituras Dramáticas Com Grupo Pandora de Teatro Quando: 27 e 28 de janeiro de 2024 (sábado e domingo) – Horário: 18h00 Onde: Ocupação Artística Canhoba - Endereço: Rua Canhoba, 299 - Vila Fanton, São Paulo – SP Atividades presenciais - Gratuitas – Classificação: Livre Capacidade: 40 pessoas Não possui estacionamento no local Programação completa: Quando: 27 de janeiro de 2024 (sábado) - Horário: 18h00 Dramaturgia 1: “Tudo certo para daqui a pouco?” – Autor: Elves Ferreira Sinopse: O mundo vai acabar, mas ao contrário do que muito se vê em alguns filmes por aí, todos parecem estar indiferentes ou muito empolgados com a ideia. Dramaturgia 2: “Impermeável ou considerações sobre a superfície das paredes” – Autor: Lucas Vitorino Sinopse: Surge uma infiltração na parede do banheiro da casa de Giulia, ela sabe que não somos impermeáveis. Seu pai faz o possível, seu tio se abstém, sua amiga planeja uma viagem e o caça vazamento pretende resolver o problema. Quando: 28 de janeiro de 2024 (domingo) - Horário: 18h00 Dramaturgia 1: “O quarto” – Autor: Wellington Candido Sinopse: Dois homens convivem num quarto vazio, local de descanso, sonhos e desejos, mas que também irá revelar a real natureza da masculinidade por trás dessas paredes de concreto. Dramaturgia 2: “Ruminar” – Autora: Caroline Alves Sinopse: Uma casa em ruínas habitada por três mulheres. Alarmes tocam, memórias são mastigadas, ruídos inquietos movimentam o ambiente.
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operaportugues · 9 months
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Giulio Cesare (Handel) - MET, 27/abril/2013
Ópera completa com legenda em português.
1. Instale o programa “Bigasoft Video Downloader Pro” Ele permite download do Metropolitan Opera.
2. Seriais Vá ao menu “Ajuda” - “Registrar” e digite um serial no campo “Código de Licença”.
3. Adicione a URL abaixo no programa Bigasoft para fazer o download. https://www.metopera.org/Season/On-Demand/opera/?upc=811357016268
4. Legenda em português: link.
Um sucesso de bilheteria barroco com música exuberante, pirotecnia vocal surpreendente e dois dos amantes mais famosos do mundo antigo.
Giulio Cesare é considerada a quinta-essência da opera seria. Com temática solene de guerras históricas e amor-paixão, atos heroicos e conflitos íntimos, oferece drama lírico de dimensões autenticamente épicas. Seu escopo ambicioso sustenta-se numa quantidade prodigiosa de árias, oito delas para Cleópatra e outras tantas para César. Ao lado de Tamerlano, também encenada em 1724, e Rodelinda, de 1725, Giulio Cesare nos mostra Haendel no auge da criatividade. Hoje, é sua ópera mais montada. Com fortes papéis centrais, é também uma favorita entre os cantores do repertório barroco.
A ópera mais popular de Handel - tanto em sua própria vida quanto hoje - retrata o importante encontro de Júlio César e Cleópatra, rainha do Egito. Esse tema grandioso e antigo poderia sugerir um vasto épico, mas a obra-prima operística de Handel adota a abordagem oposta. A ópera explora a vida interior de personagens grandiosos com perspicácia e elegância, em uma partitura repleta de sutilezas impressionantes, melodias oníricas e heroísmo vocal.
Uma das produções mais inventivas do Met, a vibrante versão de Sir David McVicar, inspirada em Bollywood, da obra-prima barroca de Handel, transporta a história da conquista do Egito por Júlio César e Cleópatra para a era do imperialismo britânico do século XIX.
A história desta ópera é vagamente baseada no encontro de Júlio César e Cleópatra em 48 a.C. na cosmopolita Alexandria, então capital do Egito. Esse momento histórico decisivo capturou a imaginação artística de todos, desde Shakespeare até os cineastas de Hollywood, e a lenda de um líder que era sobre-humano em inteligência e habilidade persistiu ao longo dos tempos. Com uma referência ao período colonial britânico, esta produção do Met transfere a ação para um ambiente mais moderno, sem situá-la em uma época específica.
A orquestra em Giulio Cesare é menor do que as das óperas barrocas posteriores, e as mensagens musicais e dramáticas são transmitidas com mais economia do que os compositores posteriores usavam - mas sem perda de riqueza ou emoção. No entanto, por mais fascinantes que sejam os detalhes orquestrais, o drama e a beleza da partitura de Handel são transmitidos principalmente pelos cantores. As árias solo que compõem a maior parte da partitura são, portanto, comentários sobre a ação, interrompendo deliberadamente o tempo dramático para explorar um determinado momento, ideia ou sentimento com grande profundidade e de todos os ângulos artísticos e emocionais possíveis.
Wikipedia e sinopse em português
Sinopse em inglês
Para gostar de Giulio Cesare
New Production Preview
NY Times review
Post-modern Bollywood mash-up
Review: Handel in Bollywood comes to the Met
Met’s witty, opulent “Cesare” proves a vocal and visual delight
Educator Guide
"Non disperar" (Natalie Dessay)
“Da tempeste il legno infranto” (Natalie Dessay)
“Belle dee di questo core” (Christophe Dumaux)
"Al lampo dell'armi" (David Daniels)
"Va, tacito" (David Daniels)
"Se pietà di me non senti" (Natalie Dessay)
“Venere bella” (Natalie Dessay)
“Domerò la tua fierezza ch'il mio trono” (Christophe Dumaux)
Papéis principais: - Júlio César: imperador romano - Cúrio: tribuno romano - Cornélia: mulher de Pompeu, inimigo de César - Sexto Pompeo: filho de Pompeu - Cleópatra: rainha do Egito - Nireno: eunuco de Cleópatra - Ptolomeu: meio-irmão de Cleópatra - Áquila: conselheiro de Ptolomeu
Sinopse: Egito, logo após a vitória de César sobre Pompeu, na Grécia, 48 a.C.
Ato I Numa planície próxima de Alexandria, os egípcios louvam César, chegando vitorioso da batalha contra Pompeu. César aceita o acordo de paz oferecido pela mulher e o filho de Pompeu. Cornélia e Sexto. Mas Áquila chega em nome de Ptolomeu, o meio-irmão da rainha Cleópatra, trazendo a cabeça de Pompeu. Cornélia critica a brutalidade de Ptolomeu, mas Áquila se apaixona por ela. O tribuno romano Cúrio propõe casar-se com Cornélia e vingar Pompeu. Sozinho, Sexto decide que será ele a vingar o pai. Informada no palácio de que Ptolomeu decapitou Pompeu, Cleópatra o irrita ao afirmar que só ela é a senhora do Egito. Áquila se oferece para matar César se Ptolomeu lhe entregar Cornélia. Em seu acampamento, César homenageia Pompeu, chorando sobre seu caixão. Cleópatra chega disfarçada como a criada Lídia, e César se apaixona. Quando "Lídia" lamenta o usurpador Ptolomeu. César jura vingança. Cleópatra observa enquanto Cornélia pranteia o marido. Cornélia lança mão de uma faca para vingar Pompeu, mas é detida pelo filho, Sexto: a missão cabe a ele. Ainda incógnita, Cleópatra propõe levá-los a Ptolomeu. Este recebe calorosamente César, que se dá conta da trama para matá-lo. Quando Cornélia chega com Sexto, Ptolomeu também se apaixona por ela, e planeja trair sua promessa a Áquila. Enquanto isso, Cornélia rejeita a oferta de Áquila de liberdade em troca de casamento e chora a separação do filho.
Ato II Na pele de Lídia, Cleópatra seduz César com música envolvente. No jardim do harém do palácio, Áquila e Ptolomeu tentam em vão conquistar Cornélia. Sexto chega a tempo de impedi-la de se matar. O eunuco de Cleópatra, Nireno, convoca Cornélia ao harém de Ptolomeu, prometendo a Sexto a chance de enfim vingar o pai. Enquanto isso, "Lídia" aceitou tornar-se a mulher de César, mas Cúrio informa que conspiradores tramam a morte do imperador. Cleópatra revela sua identidade e ora por César depois que ele vai em busca dos conspiradores.
Ato III Cleópatra é presa quando suas forças são derrotadas por Ptolomeu. Sexto e Nireno encontram Áquila ferido e desejando a queda de Ptolomeu. Antes de morrer, ele entrega um selo de comando de um exército secreto. Usando-o, César comanda esse exército no resgate de Cleópatra e na conquista definitiva do Egito. A apaixonada Cleópatra está em êxtase. No palácio, Ptolomeu está prestes a violar Cornélia quando é morto por Sexto. Em Alexandria, os egípcios exultam com sua morte. Após selarem a amizade com Sexto e Cornélia, César e Cleópatra declaram eterno amor.
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Pedido: Juuuuuu vc é perfeita. Queria pedir um com Harry onde ele está em uma entrevista/ live, eles não são assumidos e S/n passa por dele sem perceber que ele tava fazendo depois ela vai fala com ele e percebe e Harry acaba assumindo. Tipo a Demi quando apareceu na live do noivo dela sem querer muitooo obrigada
Anww, muito obrigada, meu amor 🥰😻 Espero que você goste do imagine, viu? Encorporei o máximo que pude com a realidade, tomara que não tenha fugido do que você me pediu. Obrigada pelo carinho e pela ask! Fico esperando seu feedback :)
Boa leitura 💜
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Vestindo um roupão roxo felpudo, utilizando fones de ouvido e com a câmera frontal do celular apontada para si, Harry aguardava o fim da transmissão musical da rádio inglesa Capital FM, para assim ser entrevistado pelos apresentadores do programa ‘Capital Breakfast’ em poucos minutos, já que a quarentena não permitia que o cantor estivesse pessoalmente no studio, realizando a participação lá mesmo.
A cara amassada por ter acabado de acordar não havia desaparecido mesmo depois dele ter lavado o rosto umas duas vezes com o intuito de despertar. Não era necessário ser vidente ou algo do gênero para saber que a noite passada havia sido muito bem aproveitada pelo rapaz, uma vez que o bom humor já fazia parte do seu dia logo pela manhã. Contudo, esta felicidade explícita mas pouco evidente não teve relação alguma com a quantidade de horas em que Harry descansou, colocando o sono em dia e recarregando assim todas as energia que eram gastas somente em casa, mas sim por ter dividido sua cama e - consequentemente sua casa - com a “nova” namorada.
As carícias de S/N no cabelo macio do moreno e o corpo dela colado ao dele como se fosse a combinação perfeita de peças de um quebra cabeça, eram os verdadeiros culpados pelo sono profundo e relaxante que Styles teve antes de amanhecer. Todavia, para o público que o acompanhava, a preguiça em seu olhar e a alegria em plena oito horas da manhã seriam explicadas por várias e várias horas dormindo.
“Muito bem, muito bem! Quem foi que escolheu as músicas de hoje, hein? A sequência está perfeita, vocês não acham?” - Roman Kemp, o porta-voz do grupo, foi o primeiro a se pronunciar após a última canção ser tocada.
“Agora que a produção nos deu livre acesso as músicas que rolam durante o programa, Ramon não cansa de se gabar quando é ele quem monta a playlist.” - comentou Sian Welby, também locutora do show matinal.
“Admita que meu gosto musical é fantástico.”
“Haja paciência, viu..” - ao som de risadas dos companheiros, Sonny Jay revirou os olhos ao mencionar sua insatisfação sobre o comportamento do colega, em um tom que soou como brincadeira mesmo para quem não estivesse vendo sua reação. “Bom, vamos parar de enrolação e seguir com a programação porque hoje temos um convidado super especial!”
“Exatamente, Jay! A manhã de vocês, meus caros ouvintes, ficará 95% melhor com a participação deste ser humano incrível que já está conosco, não pessoalmente como desejaríamos, mas do conforto de sua casa.”
“Sian, antes de finalmente apresentarmos o nosso convidado, queria pedir ao Ramon uma coisinha.”
“Lá vem.. “ - disparou divertido.
“Nós sabemos que você tem o dom da imitação de várias celebridades, mas uma em específico é a nossa preferida.”
“Oh, Deus.” - certamente Ramon já sabia qual seria o pedido de Sonny, uma vez que sua risada um tanto quanto desesperada entregou o jogo, deixando aqueles que faziam parte da nova audiência, confusos por não saber sobre o que eles estavam falando.
“E por coincidência, ou não, o nosso convidado é justamente a melhor e mais bem feita imitação que você sabe reproduzir.”
“Não me faça passar vergonha na frente dele e de milhares de pessoas, cara.” - pediu com um riso nervoso e de certa forma engraçado.
“O microfone é todo seu, querido.” - com a deixa de Jay, que apresentava um sorriso divertido nos lábios, Ramon balançou a cabeça negativamente, dando uma risada sem graça mas ainda sim de um jeito descontraído.
“Ei, Eu sou o Harry Styles e vim até aqui dizer que as escolhas musicais do Ramon Kemp estão fantásticas. Tratem as pessoas com gentileza.” - as gargalhadas das poucas pessoas que estavam no studio foram pegas pelos microfones, já que a diversão era garantida quando Kemp realizava suas maluquices com o poder de suas cordas vocais. O fato da similaridade da voz do locutor com a de Styles, que também riu ao ser imitado perfeitamente por um de seus amigos, era até um pouco assustador porém conseguia facilmente elevar o astral dos presentes no local.
“Meu Deus, que bizarro escutar minha própria voz no corpo de outra pessoa.”
“Você gostou da minha performance?”
“ Sim! Se rolasse uma parceria nossa, muitas pessoas não conseguiram decifrar quem é quem. E eu me incluo nesse pessoal.”
“Harry, por favor não diga isso senão ele vai achar que pode mesmo cantar igual a você.” - a apresentadora brincou.
“Assim você me ofende, garota.” - a voz revoltada causou divertimento àqueles que acompanhavam a entrevista que se quer havia começado, mas que já estava com a audiência bombando.
“Bom, chega de passar vergonha para centena de pessoas e continuar esse papo furado, e finalmente darmos boas vindas ao astro do momento, Senhor Harry Styles!” - recebido com aplausos e assobios dos apresentadores, Harry sorriu tímido e acenou para a câmera antes de expressar sua gratidão por mais uma vez fazer parte do programa.
“Muito obrigado, pessoal. É sempre um prazer estar aqui.”
“Parece que nós te acordamos de um sono gostoso, não é? Você ainda está de pijama por baixo desse roupão?” - Jay questionou.
“O roupão é por conta do frio mesmo. Mas não vou negar que acordei há poucos minutos.”
“A quarentena está te deixando preguiçoso, Styles?” - desta vez, foi Ramon quem fez a pergunta ao cantor, iniciando de fato a entrevista informal que acontecia no quarto de hóspedes da casa de Harry, ao lado de onde S/N dormia.
No entanto, minutos antes da videoconferência de fato ocorrer, a mulher já havia acordado, mas não ouviu e muito menos percebeu que o namorado estava conversando com uma das maiores rádios inglesas do mundo.
Sendo assim, ao ver o rapaz no cômodo ao lado, sentado em uma poltrona branca, utilizando fones de ouvido, concentrado em seu celular, deduziu que ele estava trabalhando. Por mais que o smartphone fosse pequeno, a câmera era capaz de pegar vários pontos na imagem, inclusive a de S/N aproximando-se lentamente do batente da porta, dando um sorriso apaixonado assim que viu o namorado de costas para ela, vestindo o roupão roxo que sem dúvida já havia o cheiro doce da mulher.
Styles se quer sentiu a presença da namorada atrás dele, uma vez que ouvia atentamente as opniões dos comandantes do ‘Capital Breakfast’ sobre a sua carreira artística, levando-o para um estado de espírito leve, contente e realizado por receber tanto elogios e reconhecimento com base nas suas produções e claro, no seu talento.
A distração, tanto dele quanto dela parecia ter sido combinada pois naquele segundo foi possível ver com nitidez uma figura feminina passar pela porta, totalmente despreocupada, indo em direção à cozinha a fim de preparar um café da manhã especial para Harry, por livre e espontânea vontade. Afinal, era assim que eles levavam o relacionamento não assumido publicamente por quase seis meses.
É claro que muitas pessoas que acompanhavam a entrevista pelo rádio não tiveram a oportunidade de ver uma desconhecida na vida de um cantor famosíssimo. Porém, quem assistia à transmissão pela internet viveu o surto, assim como os anfitriões do programa, os quais se olharam entre si, esboçando um sorrisinho sacana e olhos surpresos, sem ter qualquer explicação oral pois nesse caso, as imagens falavam por si só.
O cheiro de ovos mexidos e a vitamina de morango, a qual havia virado rotina na vida do casal nesta época de isolamento social, foi sentido pelo rapaz fazendo com que ele soubesse que a namorada já acordara. Contudo, o que ele não sabia é que a garota apareceria inesperadamente ali, abraçando-lhe pelo pescoço e distribuindo diversos beijos carinhosos no rosto do moreno em frente a muitas, muitas pessoas, interrompendo a entrevista e dando fim ao namoro escondido deles.
- Preparei um café gostosinho para você, amor. - a situação já havia sido comprometida quando ela passou por ele, sem ter noção de que fora vista por milhares de fãs do cantor. Porém, o comentário fofo de S/N juntamente com o apelido amoroso ao final da frase deixou claro o que estava acontecendo, e os apresentadores do programa, como os espectadores que acompanhavam a entrevista, não seguraram a risada inesperada e a surpresa que acabara de ocorrer.
Harry estava completamente envergonhado e não soube disfarçar tal sentimento a não ser rir daquele cenário que nunca entrou para os seus planos. A única reação dele foi a de se entregar ao momento cômico com os locutores, o que causou certa confusão em S/N.
- Por que você está rindo?
- Eu estou em uma entrevista. - foram somente essas palavras que ele conseguiu dizer quando apontou para o celular de modo tímido e viu Ramon, Sian e Jay acenando para a ela.
- Meu Deus do céu! - em um ato de susto, a moça levou as mãos até o rosto, perplexa e muito mal por ter acabado com os planos que eles haviam cultivado por meses. - Estraguei tudo, né?
- Não. - respondeu rindo. - Tá tudo bem, babe. Assim que terminar aqui eu desço, OK? - S/N assentiu e saiu do quarto. ainda atônita por ter assumido o namoro em rede mundial de uma forma nada convencional e muito menos combinada.
“Eu nem sei o que dizer.” - rindo, Styles escondeu seus olhos atrás das mãos, como se aquela ação lhe norteasse de algum modo para sair daquele ambiente.
“Você tem muita coisa a nos dizer!” - Ramon advertiu boquiaberto mas ao mesmo tempo em um tom brincalhão. - “Meus parabéns por manter sua vida pessoal muito bem escondida, pois eu nem imaginava que você estava em um relacionamento. E olha que nós somos próximos.”
“Normalmente eu sou aberto para expor algumas das minhas experiências de vida e momentos íntimos para o público, mas relacionamentos e questões familiares não se encaixam nesse requisito. Bom, até minutos atrás.” - explicou rindo, dando uma pausa entre as frases, deixando tudo ainda mais cômico.
“Então quer dizer que Harry Edward Styles está oficialmente namorando?” - após a pergunta de Jay, a produção simulou sons de tambores, causando gargalhadas altas no studio e principalmente no cantor, que ao parar o som, apontou para a câmera com os indicadores, confirmando a pergunta quase que polêmica, acompanhada de um sorriso enorme nos lábios, de forma engraçada mas que demostrava claramente sua felicidade por finalmente ter liberdade para amar sua garota em qualquer lugar desse mundo.
“Sim, eu estou namorando.”
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xoxo
Ju
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blogdojuanesteves · 3 years
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ZERO, Cadernos de Fotografia #0 > Org.Eder Ribeiro > Andrea Paula>Adriana Amaral>Carolina Koff>Denis Santos>Eny Aliperti>Felipe Bataglia>Henrique Setim>Juliana de Camargo Cerdeira>Leda Braga>Marcia Gadioli>Paulo Delfini>Renata Danicek>Taís Dias.
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ANDREA PAULA
O mato-grossense Eder Ribeiro, curador do livro ZERO Cadernos de Fotografia #0 (Alter Edições, 2021) se pergunta "O que é a fotografia?" para logo responder que esta questão ontológica é subjacente e perpassa todos os projetos apresentados nesta coletânea, "obras que funcionam como ponto de partida para interrogar o próprio meio fotográfico, suas características, sua potência e seus limites."
   Sendo assim, estamos diante de uma publicação que evoca os complexos estatutos epistemológicos da fotografia, representados por imagens, gravuras, frames de vídeos e filmes como resultado de hibridização que envolve cada vez mais o fazer fotográfico e suas infinitas possibilidades. Trabalhos criados em um momento muito particular de imersão virtual de um grupo de 12 autores, resultado de um momento coletivo de criação no ano de 2020 dos Grupos de Narrativas Visuais que ocorrem na Casa Contemporânea em São Paulo e Ribeirão Preto.
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ADRIANA AMARAL
O conceito de hibridismo, já evocado aqui desde o início, se pensado como produto (terceiro) de conexões entre dois produtos ou meios - um tema muito presente, como pensa De Tacca, tem na fotografia um papel para articulação, quando pensamos que a intertextualidade estabelecida interage, a partir desta, na relação com outros meios de expressão e com a ciência desde seu surgimento.
 Esta interação se posiciona aqui em trabalhos que não seguem um fio condutor na estrutura do livro. Segundo Ribeiro, foram pensados para explorar a heterogeneidade nas abordagens do meio fotográfico. O que nos leva também à investigação teórica sobre este suporte e suas possibilidades dialógicas, abolindo a rigidez das margens mais tradicionais entre um e outro elemento conceitual e composicional.
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CAROLINA KOFF/PAULO DELFINI
Zero tem um conjunto eclético que mostra, em sua maioria, produtores emergentes e também relacionados a outras atividade próximas, como a historiadora Andrea Paula, professora na Universidade Federal do ABC, outros com algumas publicações, como Denis Santos, autor do fotolivro O Murmúrio das coisas ( Alter Edições, 2019) e Leda Braga, que participa do livro Ato Falho  (Alter Edições, 2020), com histórias mais longas, como a artista plástica Eny Aliperti, que participou da Mostra Anual da FAAP, em 2008, Adriana Amaral, que já expôs no Museu da Imagem e do Som ( MIS) de Ribeirão Preto em 2005 e Marcia Gadioli, artista visual que já publicou alguns livros de artista como Memorabilia 3 e Versus, Memoriar (por m²) ambos de 2019. [ Leia aqui review sobre estas publicações em
ahttps://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/628364696589860864/memorabilia-3-memoriar-por-m%C2%B2-versus ].
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MARCIA GADIOLI
Em suas variações, originárias das discussões do grupo de estudos de Eder Ribeiro, surgem conexões e referências com movimentos figurativos, abstratos e até mesmo da Pop Art, com e sem intervenções, que dialogam com imagens mais formais e contemplativas, o que era previsível diante do largo range de atividades de cada autor. Entretanto, o conjunto, mesmo distante de um uma lógica mais restrita para seu percurso, avança francamente pela criatividade liberta dos tradicionais vícios das publicações deste gênero.
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DENIS SANTOS
A fotografia, desde o seu início, teve muitos momentos de procura e afirmações no campo da expressão artística e das artes plásticas, principalmente a pintura, que é um elemento de constante aproximação e tensão, escreve Fernando de Tacca. A análise é mais que correta, quando vivemos um momento que traz uma dicotomia constante entre ser "fotógrafo" ou ser "artista". Campos que ora se repelem, ora são entrelaçados, fato que se deve ao caráter múltiplo da fotografia que a tecnologia impõe em sua constante expansão.
 O pensamento filosófico sobre as novas mídias e suas situações híbridas vão além do meramente visual, explica Mark Hansen, professor da Duke University, nos Estados Unidos, em seu livro New Philosophy for New Media ( MIT Press, 2004), com o argumento que a imagem digital engloba todo o processo pelo qual a informação se torna perceptível, colocando-a como um filtro de informações para a criação de imagens. Embora devemos contestar essa transcendência tecnológica e defender a indispensabilidade do ser humano. Seria interessante pensarmos este momento à luz do pensamento bergsoniano de que a afeição e a memória podem contaminar a nossa percepção - quando selecionamos apenas relevantes para uma forma singular de incorporação.
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Acabamos filtrando as informações que recebemos para criar imagens, em vez de recebê-las como formas preexistentes. Estas, por sua vez, não são uma representação fixa, mas sim definidas por sua total flexibilidade e acessibilidade, o que de fato ocorre no conjunto de imagens deste livro. A interatividade das múltiplas mídias transforma espectadores em usuários que também exploram o investimento estético contemporâneo na base afetiva e corporal da visão, diz Hansen, lembrando das obras de artistas como o americano Bill Viola ou o escocês Douglas Gordon.
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RENATA DANICEK
Fernando de Tacca confirma esta conceituação ao afirmar que a intertextualidade da Fotografia com os campos da arte, encontra, geralmente, no ambiente midiático da convergência digital um espaço vertiginoso de encontros com outras linguagens visuais e sonoras. "E, principalmente, que as narrativas ganham uma visibilidade com apropriação de imagens em processos individuais de criação e expressão. Neste conjunto, ressaltamos a boa edição do livro, como aglutinadora dos diferentes predicados, expondo assim claramente suas individualidades, mas criando um fluxo compactado deste entendimento. Refletindo mais amplamente, um certo gestaltismo, considerando o livro como um conjunto constitutivo, com suas unidades autônomas, mas capazes de serem solidárias.
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FELIPE BATAGLIA
Eder Ribeiro explica que na série "O amor é um produto" Leda Braga faz uso da reapropriação das imagens publicitárias cujos títulos contêm a palavra "amor''. Um projeto que ironiza a ideia romantizada de amor veiculada pela publicidade." algo semelhante ao produzido por Andy Warhol (1928-1987) nos anos 1960 em trabalhos como Campbell Soup de 1962. "Lembranças de lembranças" de Adriana Amaral, evoca sensações de melancolia e desconforto do presente entrelaçadas a memória de infância, usando fotografias e vídeo que nos remete, guardadas as proporções, a Bill Viola. A série "Se eu pudesse ao menos me lembrar do meu nome", de Denis Santos, recupera fotogramas de antigos filmes Super 8, impressos nos filmes instantâneos Instax. Já Andrea Paula, em sua série "Matrizes" promove o encontro da imagem vernacular, geralmente anônima, e as técnicas obsoletas, como o uso da retícula que nos fazem lembrar do genial alemão Sigmar Polke (1941-2010) e seu "Freudinnen" de 1965.
   Eny Aliperti "extrai fragmentos de filmes da televisão, como uma mesa de montagem" trabalho que resvala nas produções dos artistas americanos Frank Gillette e Ira Schneider, como Wipe Cyrcle, de 1969. Renata Danicek mostra imagens da natureza em colagens "restituindo o movimento e a passagem do tempo." de uma forma lírica e contemplativa, porém poderosa, a nos lembrar do islandês-dinamarquês Olafur Eliasson e algumas de suas instalações como Riverbed, de 2014. Felipe Bataglia com suas Impermanências "se serve de poucas imagens carregadas de simbolismo" questionando a noção do tempo e da condição humana e sua efemeridade. Com algumas imagens que nos lembram o conceito da artista mineira Rosângela Rennó em sua Série Vermelha, de 1996.
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HENRIQUE SETIM
A ideia da correspondência performática da dupla Carolina Koff e Paulo Delfini na série "Me conta dos seus dias" segundo Ribeiro, restitui esse diálogo silencioso e constrói um universo de signos e metáforas. Já Juliana Camargo Cerdeira, trabalhou wna ideia do “Exterior como espaço de projeção, acessível apenas através do aparelho fotográfico, e à noite, um tempo dilatado" para interessantes recortes a nos recordar com mais intensidade que vivemos na pandemia. A cidade também é o registro de Henrique Setim, utilizando-se, em sua sérios ''Indícios" dos grafismos surgidos do asfalto, uma espécie de um registro (mais leve) como os produzidos pelos artistas britânicos Boyle Family, no final da década de 1960 até hoje.
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TAÍS DIAS
  Fotos anônimas de família e outras de sua autoria constituem o trabalho de Marcia Gadioli, produzida de forma artesanal, apresentam a ideia da temporalidade que o filósofo francês Pierre Lévy chamou de cíclica ao estabelecerem uma correlação entre as tecnologias cognitivas. Também pensamos nas “camadas” sobrepostas da arte contemporânea e a possibilidade da reintegração do fazer artístico no tecido da sociedade como um todo, lembrando da curadora e crítica de arte nova iorquina Lucy R. Lippard  em seu ótimo Overlay- Contemporary Art and Prehistory (The New Press, 1995). Taís Dias, em "Metamorfose da morte" caminha também pela paisagem urbana em um complexo reordenamento visual ressignificando estes espaços, dialogando com desenhos e gravuras, através das técnicas de fotogravura e da gravura em àgua-forte, explica o curador.
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JULIANA DE CAMARGO CERDEIRA
Zero, Cadernos de Fotografia #0 foi composto graficamente de forma ampla, usando papéis diferenciados que valorizam os trabalhos individuais, como Markato edition bianco, Opalina evenglow diamond, Super Bond, com a capa em Translucents red. A excelente direção de arte é de Felipe Bataglia com impressão na gráfica paulista Cinelândia, com uma tiragem de apenas 300 exemplares.
   Estas inter-relações, como bem nos lembra o título do texto de Eder Ribeiro: "Fotografia e suas contaminações", tem um caráter salutar quando lembramos de uma arte tão híbrida como a fotografia, por sinal desde seus primórdios, aqui nesta publicação tem o condão de alertar que não existe uma produção contemporânea de qualidade sem o aprofundamento cultural, mister ofício do curador ao compartilhar seu conhecimento e a fomentar amplamente a arte fotográfica . Melhor ainda nas palavras do próprio: "A fotografia reafirma sua sua propriedade de meio híbrido e miscegenado por excelência, os projetos aqui reunidos são a prova eloquente dessa condição."
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LEDA BRAGA
Imagens © dos autores   Texto © Juan Esteves
para adquirir a publicação:
https://www.alter-books.com/
https://lovelyhouse.com.br/
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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Esconde-Esconde será lançado em breve nos cinemas
Pelas produções de Quadro Negro TV, o filme contará a história de jovem vítima da violência policial Andressa Mozoni Baseado em fatos (mais do que reais), o filme Esconde-Esconde produzido por Quadro Negro TV e Lubo Produções Artísticas, será lançado no dia 12 de outubro nos serviços de streaming e na DoValeflix, em protesto a morte de George Floyd em Minneápolis e a de João Pedro em São Gonçalo, que foram vítimas da violência policial durante a pandemia de COVID-19.  A história será vivida pelo personagem Lucas Silva, um menino de 10 anos que mora na periferia do Rio de Janeiro e sonha em ser jogador de futebol. O filme retrata a realidade de muitos jovens brasileiros e busca trazer um olhar crítico acerca das intervenções policiais que preocupam não apenas a sociedade e os movimentos sociais, como também a Comissão Interamericana dos Direitos Humanos (CIDH). Em nota, a CIDH trouxe dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública que apontaram que, de janeiro a abril de 2020, houve um aumento de 31% na letalidade policial no estado de São Paulo em comparação com o mesmo período de 2019. E em relação aos dados do Estado do Rio de Janeiro, do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro, também são citados na nota: no período de janeiro a abril de 2020, com um aumento de aproximadamente 9% na taxa de mortalidade por ação policial.  A morte de George Floyd também foi um dos fatores influentes para que “Esconde-Esconde” fosse produzido e lançado ainda esse ano. A cena que teve repercussão no mundo inteiro, foi a de Floyd sendo asfixiado pelo policial Derek Chauvin na cidade de Minneápolis, no noroeste dos Estados Unidos, em 25 de Maio. No Brasil, a história se repete e a vítima continua sendo negra. João Pedro tinha apenas 14 anos, quando foi morto pela polícia durante uma operação policial conjunta entre as polícias Federal e Civil, em 18 de maio. A produtora do filme “Esconde-Esconde” declararou ao blog Black Lives Matter Br, que repudia qualquer ato de violência policial, e que tanto a vida de George Floyd como a de João Pedro importam e merecem justiça. 
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Fontes: ponte.org, oea.org e geledes.org
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{A Arte Nos Rituais Da Umbanda|Projeto Educação E Arte}
{HISTÓRIA DA ARTE-EDUCAÇÃO OU HISTÓRIA DO ENSINO DE ARTE NO BRASIL. Em uma avaliação significativa, é preciso também que professor tenha conhecimento das linguagens artísticas, bem como a relação entre quem cria e que foi criado. maior problema é quando professor se acomoda em atividades impressas, e assim deixa seu aluno preso num pequeno mundinho, muitas vezes não buscando alternativas.|Com objetivo de aproximar cada vez mais público carioca e seus visitantes das artes visuais, a ArtRio promove pelo quinto ano consecutivo CIGA - Circuito Integrado de Galerias de Arte. As atividades que são propostas com intuito de promover a expressividade dos educandos devem ser muito bem pesquisadas, eles precisam estar familiarizados tanto com os materiais utilizados como com processo do fazer artístico. 4 -Faça um breve relato de como são as aulas de arte-educação.} {Somente buscando a filosofia é que teremos janelas abertas em nossa mente para tentarmos entender a vida, mundo, as pessoas, a sociedade,
Como Desenhar Bem em Pouco Tempo
nossos atos, costumes. Muitos professores já formados há muito tempo, talvez discutissem a educação inclusiva no ensino regular.|Ao longo da história da educação brasileira, ensino da
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na escola pública, vem sofrendo significativas mudanças. Estratégia de ensino: Nesta aula a professora distribuiu material, em seguida os estudantes foram divididos em grupos. Atividade: A cultura da arte rural em contexto de produção em solo brasileiro.} {Sendo a arte parte integrante desse movimento, possibilita a representação e interpretação do mundo, onde são desenvolvidas habilidades de seleção, classificação, identificação, etc., indispensáveis para organização humana. Ainda hoje, que vemos em relação ao trabalho com linguagens visuais são atividades que não ampliam universo dos educandos, pois a criação visual é tida como simples recreação, passatempo ou entretenimento.|Avaliação da atividade: Nesta aula avaliou-se a interação dos estudantes com conteúdo trabalhado. Prêmio Arte na Escola Cidadã é maior prêmio de arte-educação do Brasil, voltado exclusivamente para professores de Arte. que hoje é conhecido como arte, aparece em um curto espaço de tempo com relação à última representação artística que se tinha conhecimento - As vanguardas.} {Antes de falarmos sobre como é ensino de Arte nas diferentes artísticas, é importante sabermos um pouco, do panorama histórico dele, aqui no Brasil. Outros professores tiveram, superficialmente, onde se enfatizava as Artes Visuais. Avaliação da atividade: Nesta atividade procurou-se analisar quanto foi à aprendizagem dos estudantes nesta aula.|Objetivo: Definir e aplicar elementos artísticos na criação e produção das atividades propostas. A Educação Artística (que inclui artes plásticas, educação musical e artes cênicas) passa a fazer parte do currículo escolar do Ensino Fundamental e Médio. A arte-educação propicia desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar sentido à experiência humana.} {A arte valoriza a organização do mundo da criança e do jovem, sua auto-compreensão, assim como relacionamento com outro e com seu meio. A arte deve ser inserida na educação como forma de estimular pensamento criador, para que a imaginação da criança e seu intelecto não se separem (SANS, 2001).|No entanto, para a Psicologia, a imaginação - base de toda atividade criadora - se manifesta em todos os aspectos da vi da cultural, possibilitando a criação artística, científica e técnica. Os PCN de Arte orientam como conteúdos gerais de Arte, as Artes Visuais, a Música, Teatro e a Dança num conjunto que promova a formação artística e estética do aluno.} {No cotidiano escolar, a arte deve ser vista como criação individual, não havendo julgamento de certo ou errado, que interfere em muitos momentos na expressão da criança, tornando-as inseguras ao soltar sua imaginação e criar (BUORO, 2003). Nesse sentido, a arte de dramatizar vem desenvolver na criança habilidades diversas, contribuindo com processo de formação da mesma.|Esta também permite ao ser humano trilhar pelo mundo da criatividade, dos sonhos, da fantasia e da imaginação, abrindo um leque de possibilidades para educando se comunicar e interagir com mundo, de conhecer e apreciar outras culturas. Seguindo modelos europeus, é instalado oficialmente ensino de Arte nas escolas.} {Objetivo: Compreender a arte como forma de interpretar e expressar pensamentos e visões de mundo. Selecionamos apenas três obras em cada período histórico - da arte gótica à arte contemporânea - pois seria impossível abordar todas as produções artísticas que foram se acumulando ao longo da história da humanidade.|Avaliação da atividade: Na aula de hoje procurou-se analisar interesse de cada estudante pelo conceito de arte rupestre. Tivemos como campo de pesquisa a Instituição Centro de Múltiplo Uso Fazenda, utilizado para integração dos idosos, realizando atividades de Artes Aplicadas; bingos, jogos (carteado, dominó) e aulas de violão.} {Avaliação da atividade: Nesta aula os estudantes foram avaliados como participantes, como interagiram entre os colegas e a professora. A educação do olhar no ensino das artes: Infância e imaginação. Avaliação da atividade: Nesta atividade avaliou-se quanto os estudantes conseguiram aprender ao longo da aula.|Conforme apresentado por Porcher (1973), ensino de arte é uma forma de proporcionar um prazer estético no contato com um objeto, com uma forma ou uma emoção que desenvolve aptidões emocionais e artísticas que propiciam a formação do homem. Quando se realizam atividades teatrais, objetivo é desenvolver a auto-expressão do aluno, isto é, oferecer-lhe oportunidade de atuar efetivamente no mundo.} {Historicamente, teatro ressurgiu na educação quando crianças da Rainha Vitória e do Príncipe Albert representaram Athalie e outras peças em suas línguas originais. A escola tem como finalidade preparar cidadão para a vida profissional e para viver em sociedade que é uma das funções mais importantes do freqüentar escola.|Elenca-se que a linguagem é elemento primordial nas atividades lúdicas, pois dela aflora as demais formas de expressionismo. Pois, conforme a epígrafe de Bertold Brecht, sabemos que toda arte acaba contribuindo para uma maior valorização do eu, da sua própria cultura, da recordação feliz da sua história e da vida, principalmente se acompanhada da Educação Física.}
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{Museu De Arte Contemporânea|Exposições Atuais}
{HISTÓRIA DA ARTE-EDUCAÇÃO OU HISTÓRIA DO ENSINO DE ARTE NO BRASIL. Apesar dos altos e baixos, percebe-se que, lentamente, teatro educacional evoluiu e também influenciou positivamente a educação deixando, assim, de ser considerado algo à parte, desligado do contexto educacional e passando a ser instrumento essencial no âmbito escolar.|De 12 de março a 25 de junho, estão abertas as inscrições para edital Arte Londrina 7, que recebe propostas em todas as linguagens. Ensinar Arte é muito mais do que simplesmente desenhar ou pintar, afinal Música, Teatro e Dança também são Arte e, portanto, devem ser ensinadas, não só as escolas públicas, mas, também as particulares têm procurado inserir essas linguagens, pois elas contribuem para desenvolvimento intelectual do educando e fazem com que eles tenham uma concentração maior, além de aprenderem a trabalhar em equipe.} {A psicologia da arte é a ciência que estuda os fenômenos da criação e apreciação artística desde uma perspectiva psicológica A arte é, como manifestação da atividade humana, suscetível a ser analisada de forma psicológica, estudando os diversos processos mentais e culturais que ocorrem durante a criação da arte, tanto em sua criação como em sua recepção por parte do público.|Essa revolução só se concretizou no Rio de Janeiro, mas foi em São Paulo que pela primeira vez uma companhia profissional, TBC (Teatro Brasileiro de Comédia), se estabeleceu em uma sala com uma programação exclusivamente voltada para as novas imitações estéticas, segundo Fernando Peixoto (1980).} {Busca desenvolver uma reflexão pedagógica sobre acervo de formas de representação do mundo que homem tem produzido no decorrer da história, exteriorizadas pela expressão corporal: jogos, danças, lutas, exercícios ginásticos, esporte, malabarismo, contorcionismo, mímica e outros, que podem ser identificados como formas de representação simbólica de realidades vividas pelo homem, historicamente criadas e culturalmente desenvolvidas.|A escola tem a tarefa de proporcionar nos educandos, em cada nível de desenvolvimento, a compreensão da linguagem da Arte por meio da utilização dos recursos pessoais, habilidades, pesquisa de materiais e técnicas, avaliação dos possíveis significados das formas, sob pontos de vista variados, bem como ressaltar a importância de se conhecer a cultura em que trabalho artístico foi produzido, a história da Arte e os elementos e princípios inseridos na produção artística.} {No entanto, essas manifestações têm enfrentado a homogeneização imposta pela Cultura Erudita e principalmente pela Cultura de Massa, que insiste em mecanizar a cultura brasileira, tornando-a sem vida, sem valor humano, oca de sensações, naturalidade e conhecimentos ímpares de determinado grupo social ou comunidade.|Percebendo que são várias as leis que regimentam a educação inclusiva, professor de Arte tem que ter a preocupação de se preparar através de cursos de formação continuada, leituras, troca de experiências e pesquisas para trabalhar com estas crianças na escola, considerando as suas especificidades e necessidades individuais na sua aprendizagem.} {A última etapa metodológica foi a constatação (ou não) do desenvolvimento das habilidades múltiplas dos alunos, principalmente, na capacidade de ler, compreender e interpretar textos literários, pois, segundo Efland (1999), as escolas têm a missão de desenvolver as múltiplas formas de literatura, ou seja, desenvolver as capacidades dos alunos por meio da arte, das ciências, da matemática e outras formas das quais significado é construído.|Apesar das inúmeras modificações na forma de tratar assunto na Educação Básica, nas últimas décadas, observa-se que ainda há escolas e professores que possuem uma concepção dicotômica sobre assunto, que ora pressupõem que as atividades artísticas devam ser realizadas como exercícios monótonos de repetição de modelos, e em outro momento como ações de livre expressão, que difere muito de profissional para profissional, e ocorre de acordo com seus gostos pessoais.} {Ato de representar conduz as pessoas à imaginação e a vivenciar novas emoções, por isso está presente em muitos e diferentes lugares: hospitais, ruas, espaços teatrais, nas escolas de educação infantil e creches como forma de aprendizagem lúdica e concreta, onde a criança de tenra idade desenvolve através da arte sua imaginação, conhecimento, criatividade, capacidade de socialização, discernimento, livre expressão, linguagem, senso crítico e estético e pode se sentir capaz de revelar seus anseios, contribuindo, assim, na sua consciência cidadã.|Por intermédio de desenhos, pinturas, modelagens, fotografias, cartazes e outros tipos de produções artísticas, os alunos do ensino médio precisam ter a oportunidade de vivenciar diversas experiências da prática artística e quanto maior for número de formas de arte conhecidas por eles, maior será a sua capacidade de exercitar seu processo criador, obtendo um maior domínio artístico e estético sobre suas obras e também ampliando de forma progressiva e significativa os seus conhecimentos sobre papel que a Arte desempenha nas culturas humanas.} {interessante é que as entrevistas feitas aos professores aconteceram em um curso de aperfeiçoamento proporcionado pela SEED, através dos NRE Itinerante, e nenhum entrevistado citou que as informações sobre
Como Desenhar Bem em Pouco Tempo
, são adquiridas também pelos cursos ofertados pela Secretaria de Educação do Estado do Paraná.|papel fundamental do professor de
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na escola é proporcionar experiências artísticas, fazendo com que aluno tenha contato com a dança, teatro, artes visuais e a música, envolvendo-as de maneira integrada, associando, tanto os aspectos formais, quanto aqueles relativos aos conteúdos e, assim, estarão desenvolvendo uma aula de arte significativa.}
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{Revista Prosa Verso E Arte|A Arte De Dramatizar}
{A arte baiana é um capítulo especial da arte no mundo. Este trabalho busca auxiliar pedagogo e arte-educador, propondo uma reflexão sobre ensino de artes, a partir de uma análise da história da arte, envolvendo seus mais conhecidos movimentos artísticos, no primeiro capítulo, demonstrando como é rica a produção cultural da arte europeia.|Com objetivo de aproximar cada vez mais público carioca e seus visitantes das artes visuais, a ArtRio promove pelo quinto ano consecutivo CIGA - Circuito Integrado de Galerias de Arte. A arte apresenta-se através de diversas formas como, a plástica, música, escultura, cinema, teatro, dança, arquitetura etc. Estratégia de ensino: A professora colocou uma música popular brasileira para tocar. Visto que a dificuldade para se filosofar é devida também à omissão da Educação, de não estimular senso crítico das crianças.} {É sabido que as dificuldades de informações ou habilidades estão presentes todo instante é importante que professores e todo ambiente escolar busquem diretrizes para formação de habilidades
Como Desenhar Bem em Pouco Tempo
nesses alunos com necessidades especiais. Objetivo: Perceber a escola como um universo possível para expressarem seu discurso, seu olhar sobre mundo e suas produções e criações.|movimento de inclusão da
Como Desenhar Bem em Pouco Tempo
na escola primária, apenas como atividade integrativa, para "expressar ou para fixar" conhecimentos, começou no Brasil, a partir de 1920, com as tentativas de reforma de Sampaio Dória, depois, reforçadas pela Escola Nova.} {Uma referência importante para compreender ensino de Arte no Brasil é a célebre missão Artística Francesa, trazida em 1816, por Dom João VI, quando foi criada a Academia Imperial de Belas Artes, que após a proclamação da República passou a ser chamada de Escola Nacional de Belas Artes.|Os professores abertos a ideias inovadoras utilizam práticas se transformam em uma atividade criadora, ampliando os conhecimentos educacionais de seus alunos, para além da escola, pois a criatividade é fundamental na vida do ser humano. Precisamos de um ensino de arte por meio do quais as diferenças culturais sejam vistas como recursos que permitem ao indivíduo desenvolver seu próprio potencial humano e criativo, diminuindo distanciamento existente entre a vida e a arte.} {Estratégia de ensino: A professora explicou todo conteúdo da aula. A partir do momento que ser humano busca conhecimento, questões que estruturem sua vida, ele estará em sintonia com mundo e com os demais seres vivos. Avaliação da atividade: Nesta atividade procurou-se avaliar quanto cada estudante aprendeu ao longo da aula.|Todos elaboravam mesmo desenho e professor os avaliava segundo critérios de boa coordenação motora, precisão, técnica, limpeza e ordem nos trabalhos, acreditando que contemplando esses itens os alunos estariam preparados para a vida profissional, uma vez que eram em sua maioria, desenhos técnicos ou geométricos com objetivo de servir à ciência e à produção industrial utilitária.} {São essas modalidades artísticas que configuram conjunto de conteúdos expressos pelos PCN de Arte para ensino fundamental, orientadas cada uma, a partir de objetivos gerais e específicos, de critérios para a seleção de conteúdos, critérios de avaliação e orientações didáticas.|É de suma importância que os educandos adquiram conhecimento de novas tecnologias para utilizar em suas próprias produções e que através das diferentes linguagens artísticas passem a reconhecer e se apropriar dos mais variados significados, das possíveis interferências culturais, econômicas e políticas intrínsecas em determinados trabalhos artísticos.} {Fala de artes é falar de mundos persuasivos, é mostrar impressionismo para impressionado, ela tem um poder expressivo de representar ideias através de linguagens particulares, como a literatura, a dança, a música, teatro, a arquitetura, a fotografia, desenho, a pintura entre outras formas convincente que a arte assume em nosso dia a dia.|V - Contribuir para a compreensão da arte como campo de conhecimentos, bem como forma de expressão e comunicação, estimular a percepção e a manifestação da diversidade cultural como direito de todos. E posteriormente propor atividades que façam sentido para elas.} {Ato de representar conduz as pessoas à imaginação e a vivenciar novas emoções, por isso está presente em muitos e diferentes lugares: hospitais, ruas, espaços teatrais, nas escolas de educação infantil e creches como forma de aprendizagem lúdica e concreta, onde a criança de tenra idade desenvolve através da arte sua imaginação, conhecimento, criatividade, capacidade de socialização, discernimento, livre expressão, linguagem, senso crítico e estético e pode se sentir capaz de revelar seus anseios, contribuindo, assim, na sua consciência cidadã.|tema escolhido foi pelo fato que a arte esta sempre inserida na sociedade, pois quando a arte e a sociedade tem essa relação que é exercido por ambas as partes, ela sempre estará em evidencia entre elas. Por isso, professores de Arte precisam estar preparados para trabalhar arte com estes alunos.} {A educação escolar deve assumir, através do ensino e da aprendizagem do conhecimento acumulado pela humanidade, a responsabilidade de dar ao educando instrumental para que ele exerça uma cidadania mais consciente, crítica e participante. Envolve a atividade corporal nas ações do cotidiano humano como pular, correr, girar, subir; os jogos populares de movimento, as cirandas, as amarelinhas, se integram ao repertório que deverá ser valorizado como aprendizagem dos alunos.|Avaliação da atividade: A finalidade da concretização dessa atividade foi trabalhar com as cores frias em um contexto de produção de arte. A educação se constitui em atividade profundamente criadora em si própria, pois através dela constrói-se um conjunto de conhecimentos e experiencias diárias que leva sujeito a atuar consciente no mundo que vive.} {Estimular atividades culturais em colaboração com outras organizações. 29: A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual.|Desse modo, estaremos oportunizando para nossas cigarras (alunos) melhores condições de serem aceitas entre as ilhas de formigas (sociedade) existentes no mundo competitivo em toda sua diversidade e tornando-as competentes, para, por si mesmas, ocuparem seu espaço e construírem seu futuro no desconhecido tempo de inverno.}
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tribunadomaranhao · 3 years
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Saiba como artistas da Grande São Luís podem solicitar auxílio emergencial de R$ 600
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Prazo para solicitação vai até quarta-feira (17) e deve ser feito pelo site da Secretaria de Cultura do Maranhão. Cantora maranhense em apresentação na Praça Maria Aragão, em São Luís Divulgação Até esta quarta-feira (17), artistas e outros profissionais da cultura que residem em São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa poderão solicitar um benefício emergencial disponibilizado pelo Governo do Maranhão, anunciado no último dia 12 de março. O benefício será de R$ 600 em parcela única, para minimizar os sete dias de suspensão de eventos na Grande Ilha, conforme as novas regras sanitárias anunciadas pelo governo. Serão beneficiados trabalhadores e trabalhadoras da cultura anteriormente selecionados (as) em editais da Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural (Lei Federal n° 14.017, de 29 de junho de 2020). Cabe à Secretaria de Estado da Cultura (Secma) a distribuição dos recursos. Confira abaixo perguntas e respostas que elucidam as regras para o repasse do auxílio. Quem tem direito ao auxílio? Apenas os profissionais da cultura diretamente afetados com as restrições impostas pelo decreto estadual n°36.5829, editado pelo governador no dia 12 de março de 2021. Quais sejam: artistas residentes e domiciliados nos municípios de São Luís, Raposa e Paço do Lumiar e São José de Ribamar, anteriormente selecionados em editais da Lei Aldir Blanc no Maranhão. Selecionados em quais editais da Lei Aldir Blanc terão acesso ao benefício? Todos os artistas que moram na Grande Ilha, selecionados nos seguintes editais da Lei Aldir Blanc no Maranhão: Conexão Cultural 3, Oficinas Artísticas, Artesanato, Fomento à Literatura e Renda Básica da Cultura. Como solicitar o auxílio emergencial? A solicitação do auxílio emergencial é gratuita e só pode ser realizada pela internet, no site auxilio.cultura.ma.gov.br. Qual o prazo para solicitação? Até às 23h59 da quarta-feira, dia 17 de março de 2021. Entretanto, este prazo poderá ser prorrogado, mediante aviso a ser publicado no site da Secma (cultura.ma.gov.br). Integrantes de grupos artísticos selecionados na Lei Aldir Blanc também terão direito ao auxílio? Trabalhadores e trabalhadoras da cultura, pessoas físicas, integrantes dos grupos artísticos ou artistas que tenham sido representados por empresário exclusivo, que comprovem a participação ativa nas produções artísticas (vídeos) premiadas em um dos editais supracitados, também poderão solicitar o recurso. Como integrantes de grupos artísticos podem comprovar participação? A comprovação da participação ativa nos vídeos deverá ser feita por meio de printscreen (captura da tela) do vídeo premiado. A(s) captura(s) de tela deverão ser anexada(s) em campo próprio, no momento da solicitação. As imagens devem demonstrar que o integrante do grupo efetivamente participou do vídeo premiado. Quais documentos deverão ser apresentados? Selecionados nos sistemas da renda emergencial ou no Mapeamento Cultural (mapeamento.cultura.ma.gov.br) terão suas solicitações automaticamente validadas após o preenchimento do CPF no formulário eletrônico, e NÃO precisam anexar novos documentos. Já integrantes dos grupos artísticos ou artistas que tenham sido representados por empresário exclusivo, além do preenchimento do formulário de inscrição com o número de inscrição na Lei Aldir Blanc, deverão anexar os seguintes documentos: RG e CPF Comprovante de endereço Comprovante de participação no vídeo premiado (printscreen) Declaração de participação firmada pelo representante do grupo ou do empresário exclusivo (o modelo está disponível no site da Secma). No formulário eletrônico de inscrição, os integrantes dos grupos artísticos ou artistas que tenham sido representados por empresário exclusivo deveram informar: nome completo, RG e CPF, e-mail, telefone, dados bancários (conta corrente ou conta poupança ativa – esta última deverá ser especificada como tal, com a indicação da devida variação), número de inscrição referente à participação nos editais, função realizada e o link do vídeo premiado. Como e quando vou receber o pagamento? O pagamento será efetuado na conta cadastrada pelo artista selecionado e a inscrição é ato contínuo para o pagamento do auxílio. A confirmação da inscrição que será enviada no e-mail cadastrado pelo profissional da cultura. A Portaria 45/2021 emitida pela Secma, documento que regulamenta a concessão do auxílio, está disponível para download no site cultura.ma.gov.br. Para ter acesso, basta clicar no menu ‘EDITAIS’ e selecionar a opção ‘CREDENCIAMENTO CULTURAL’.
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julianrodriguesmelo · 4 years
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Lei Aldir Blanc: Cultura anuncia 1º lote da Linha 2 para coletivos. Veja
Após a Câmara Legislativa (CLDF) regularizar o repasse de R$ 34 milhões da Lei Aldir Blanc, a Secretaria de Cultura do Distrito Federal libera o primeiro lote de socorro de artistas pela Linha 2 do programa nesta sexta-feira (20/11).
Segundo a Secretaria de Cultura, 50 coletivos e pessoas jurídicas receberão pagamento de R$ 20 mil, em duas parcelas de R$ 10 mil. A lista de contemplados pode ser consultada aqui.
De acordo com a pasta, os habilitados seguem agora para instrução de processo de pagamento, com assinatura de termo de ajuste. O empenho está previsto para 10 dias.
Mais sobre o assunto
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Distrito Federal
Lei Aldir Blanc: CLDF aprova em 2º turno socorro para 4,3 mil artistas
Secretaria de Cultura lançará novo edital da Lei Aldir Blanc. Meta é contemplar setor com repasses de R$ 4 mil a R$ 100 mil
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Política cultural
Artistas do DF fazem protesto no Museu Nacional: “Impedidos de trabalhar”
O Movimento Cultural Artístico realizou o ato na manhã desta sexta-feira (13/11). Grupo aponta descaso do Governo de Brasília
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Distrito Federal
Servidor do DF terá ponto facultativo nesta sexta. Veja o que abre e fecha
Data entra pela primeira vez no calendário oficial do DF. Assim, os órgãos públicos estão dispensados da obrigatoriedade de funcionar
A secretaria entrará em contato com os contemplados. A pasta também disponibilizou um e-mail para sanar eventuais dúvidas. O endereço eletrônico é [email protected].
A Lei Aldir Blanc opera pelas linhas 1, 2 e 3. A primeira é para pessoas físicas. A segunda, para jurídicas e coletivos. Em breve, será o lançado o edital para distribuição de R$ 21 milhões pela Linha 3, destinados a atividades, produções e capacitações culturais.
Lei Aldir Blanc
A comunidade artística do DF cobra a liberação integral do socorro da Lei Aldir Blanc. O dinheiro vindo da União tem o objetivo de amparar os artistas castigados pelos efeitos da pandemia do novo coronavírus.
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gazeta24br · 7 months
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Um ato heroico e humanitário em plena Segunda Guerra Mundial é retratado pela peça Desobediência, texto inédito de Renata Mizrahi livremente inspirado no livro “Passaporte para a Vida”, de Yukiko Sugihara. O espetáculo, dirigido por Regina Galdino, segue em circulação por São Paulo. Desta vez, faz duas apresentações gratuitas no Centro Cultural da Diversidade nos dias 7 e 8 de dezembro, às 20h. A peça foi idealizada por Rogério Nagai, que também está no elenco ao lado de Beatriz Diaféria, Carla Passos e Ricardo Oshiro. A montagem faz parte do projeto do Coletivo Oriente-se, em coprodução com a Nagai Produções Artísticas e Culturais. A trama narra de forma não-linear a jornada de Chiune Sugihara, um representante do consulado japonês na Lituânia que, em plena Segunda Guerra Mundial, forneceu de forma não autorizada mais de 2 mil vistos para judeus refugiados da Polônia ao longo de 20 dias, desobedecendo às ordens do Japão – que participava do Eixo, aliança com a Alemanha nazista e a Itália fascista Esses documentos se transformaram em mais de 6 mil vidas judias salvas durante a guerra. A história é contada pelo ponto de vista de Yukiko, a esposa do representante, que narra a saída do casal do Japão, a chegada à Europa, o nascimento dos filhos, os privilégios que tiveram na guerra, o episódio da desobediência, a derrota, a fuga, a prisão, a volta à terra-natal e o reconhecimento de Chiune como um aliado da vida. “Acho que o texto discute como, às vezes, seguimos na vida de forma automática, sem olhar para o lado, e acabamos naturalizando barbaridades, como o fato de alguém estar morrendo de fome na rua enquanto outra pessoa ostenta por aí uma vida milionária. Acredito que a voz da Yukiko é muito importante. Já naquela época, ela falava de empoderamento, de machismo, de sexismo e de xenofobia”, comenta a autora Renata Mizrahi. Já a diretora Regina Galdino acredita que o Desobediência é importante para nos mostrar caminhos em que o humanismo venceu o autoritarismo, sobretudo quando vivemos um retorno da extrema direita em todo o mundo. “Temas como as intolerâncias religiosa e étnica, a perseguição ideológica, as guerras pelo poder e territórios, a desumanidade, os refugiados e as crises econômicas, a desobediência a regras desumanas e a liberdade feminina estão presentes nesta história de esperança e obstinação na luta pela vida, com um elenco de nipo-brasileiros”, complementa. Ela ainda conta que a peça passeia pelo tempo e espaço de forma dinâmica, sem seguir a ordem cronológica, “em um jogo de aproximações e choques entre as culturas japonesa, judaica e europeia”. “O casal Chiune e Yukiko Sugihara contracena com diversas personagens interpretadas por um ator e uma atriz e optamos por figurinos atemporais, que ampliam a atualidade da história. O cenário e os elementos de cena são sintéticos e não-realistas estabelecendo, de forma abstrata, com a ajuda da iluminação, todas as cidades pelas quais o casal passou, desde Helsink, na Finlândia, até o retorno ao Japão, passando por Kaunas, na Lituânia; Berlim, na Alemanha; Praga, na então Tchecoslováquia; Konigsberg, na antiga Prússia, e Bucareste, na Romênia”, revela Galdino sobre a encenação. A encenadora conta inda que o grupo pesquisou como despertar a imaginação do público com imagens abstratas, não-realistas e inusitadas por meio de um cenário surrealista e de tecidos vermelhos utilizados no lugar de objetos. “A expressão corporal e a interpretação dos atores e atrizes convidarão o público, de forma sintética, a imaginar trens, florestas, praias, navios, salões de baile, consulados, prisões, máquinas de escrever e fuzis, além dos vistos emitidos para os judeus. Misturando drama e humor, contamos essa história pouco conhecida pelo público usando figurinos atemporais cinzas, "manchados" por tecidos vermelhos, com diferentes funções; um painel de fundo preto e branco com imagem surrealista; projeções abstratas; e a música original, com um tema e variações para passear por diferentes países e culturas”, acrescenta
Sinopse Desobediência é uma peça inédita de Renata Mizrahi livremente inspirada no livro “Passaporte Para a Vida”, de Yukiko Sugihara. A peça conta, de forma não-linear, a jornada de Chiune Sugihara, representante do consulado japonês na Lituânia que, em plena Segunda Guerra Mundial, forneceu de forma não autorizada mais de 2 mil vistos para judeus refugiados da Polônia, desobedecendo às ordens do Japão, aliado da Alemanha e Itália. Os 2 mil vistos se transformaram em mais de 6 mil vidas judias salvas na guerra. A história é contada pelo ponto de vista da esposa Yukiko: a saída do casal do Japão, a chegada à Europa, os filhos, os privilégios que tiveram na guerra, a desobediência ao consulado japonês, a derrota, a fuga, a prisão, a volta ao Japão e o reconhecimento de Chiune como um aliado da vida. O texto é um drama, com doses de humor. Ficha Técnica Texto: Renata Mizrahi Direção: Regina Galdino Elenco: Beatriz Diaféria, Carla Passos, Ricardo Oshiro e Rogério Nagai Cenografia e Figurinos: Telumi Hellen Vídeo mapping e operação de som: Alexandre Mercki Música original: Daniel Grajew Design e operação de luz: Paula da Selva Produção executiva: Amanda Andrade Direção de produção e coordenação geral: Rogério Nagai Assistência de Direção: Edson Kameda Fotografia: Joelma Do Couto, Rony Costa e Mari Jacinto Mídias sociais: Lol Digital Assessoria de Imprensa: Pombo Correio Comunicação visual: Pethra Ubarana Realização: Coletivo Oriente-se, Nagai Produções e Secretaria Municipal de Cultural - Lei de Fomento ao Teatro Serviço Desobediência, de Renata Mizrahi Centro Cultural da Diversidade 7 e 8 de dezembro, às 20h R. Lopes Neto, 206 - Itaim Bibi Grátis 12 anos 75 minutos @nagaiproducoes
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juliokav · 4 years
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Audiovisual no Ciberespaço: Uma Ferramenta para o Desenvolvimento Local
Não tenho a pretenção de ser tecnicamente correto, só estou tentando comunicar uma idéia. Mas para esta idéia ter a mínima chance de se tornar tecnicamente correta, desde sua emergência ela tem que ser aberta. E  #omelhorlugardomundo para fazer isso com certeza é "aqui", neste não-Local #fluzz E=R...
Escrevi este texto como parte do projeto de estudo que quero realizar , nos meus 4 anos de "formação" na Faculdade de Artes do Paraná.
Audiovisual no Ciberespaço: Uma Ferramenta para o Desenvolvimento Local
(v. beta 01)
Z=Z²+C
- Introdução: Com uma câmera , e um computador conectado a internet, pode ser iniciado um processo, de captação e aplicação de boa parte do capital sócio-cultural da FAP. O potencial criativo gerado por essa mínima abertura, seria capaz de sustentar um fluxo continuo de produções artísticas. As relações criativas proporcionadas pela composição colaborativa das transmissões, entre os diversos setores artísticos da FAP, e pela interação com a diversidade do público, são geradoras de inovação. 1- Características de um Vídeo Livre: 1 - Está no ciberespaço, está na rede    Áudio Visual na Web, não é broadcast, é rede, e como tal , incorpora características intrínsecas a seu meio. Entre essas características, está a possibilidade , dele ser acessado por uma diversidade muito grande de pessoas, lugares e culturas,  com grande capacidade de penetração no emaranhado das relações sociais, locais e globais, e não somente em um determinado nicho , ou território. (redes sociais, são sociais propriamente ditas, e não redes digitais) 2 - Acesso irrestrito, reprodução, copia, e remixagens livres    O acesso livre é a vazão do fluxo criativo. É a possibilidade de acesso e apropriação do capital sócio-cultural produzido, pela sociedade. É o que dá  a sociedade uma forma de incorporar e ser incorporado por esse fluxo criativo. 3 - Interação Aberta    A livre comunicação entre quem está produzindo e o público, é mais uma característica do vídeo livre. O ciberespaço é a nova praça pública, e como apresentações realizadas em um meio comum, está sujeita a, critica,  interferência , influência, e interação no tempo em que acontecem. 2 - Áudio Visual na Web; Uma Composição Fractal: 1 - Ciberunidade Fractal    Partículas auto-similares , movendo-se no fluxo das marés informacionais. O poder de penetração nos emaranhados das redes, de pequenas apresentações , virtualizadas, e transportadas nesta mídia chamada vídeoweb, é um multiplicador de conexões. 2 - Conexões Generalizadas: A Fórmula da Autopoesia Visualizar Vídeo -> http://videolog.tv/video?668867 3 - Criação Colaborativa    A colaboração é a essência do movimento auto-gerador, aberto a possibilidade de interação criativa, mantendo continuo o fluxo produtivo. A livre colaboração em harmonia, é como um enxame de pássaros ; não tem líder. É justamente a autonomia das pessoas que leva a colaboração coletiva.
Visualizar Vídeo -> http://youtu.be/uwvDP75PqvU 3 - Desenvolvimento Local; O Momento Presente: 1 - Glocal: Mil Agres Unidos    A produção audiovisual,  aumenta a densidade das relações locais, podendo criar uma reação em cadeia na criação de conexões generalizadas, ponto-a-ponto , compartilhando a produção das relações locais , globalmente. 2 - Interação; A Conexão Quântica    São pequenos atos, que desobstruem os fluxos de interação sociais e criativas. Muitas vezes o pequeno ato possível, é mais relevante a produção artística do cotidiano, desencadeando a inclusão da diversidade, do que a grande produção que não deixa espaço para a livre produção independente. 3 - Inovação, A Auto Geração Criativa    Mais uma vez, a convergência criada pela interação de múltiplos agentes para apresentação de uma produção de áudio visual cotidiana , estaria constantemente dando espaço para a emergência de inovação, tanto na execução de seus processos, como na aplicação dos resultados desses processos . - Conclusão: -- Equipamentos    O mínimo necessário para dar início ao processo seria; o local,  uma câmera, e um computador com banda-larga, com potencial de 1 Mb de upload. -- Financiamento     O financiamento para sua sustentabilidade, se necessário, seria realizado através de fundo colaborativo, doações , e pelos próprios alunos. Utilizando ferramentas como Catarse - http://catarse.me/pt ,  Movere - http://www.movere.me , assim como doações diretas, e empréstimo de materiais e equipamentos.                                                                                                       Julio Carvalho                                   Referências, Cópias e Remix: Abraham, Ralph (1999) – O Fim da Divindade Mecânica - http://www.scribd.com/doc/48644326 Creative Commons (2011) - The Power of Open - http://www.scribd.com/doc/59812646 Faculdade de Artes do Paraná - http://www.fapr.br Fisher, Gustavo (2008) - As Trajetórias e Caracteristícas do Youtube e Globo Vídeos - http://www.scribd.com/doc/30449703 Franco , Augusto de – Escola de Redes - http://escoladeredes.ning.com/ Lemos,  André (2007) - Cibercultura Remix - http://www.scribd.com/doc/48332999 Levy, Pierre – Cibercultura (1999) http://www.scribd.com/doc/23651780 Mandelbrot, Benoit - http://migre.me/5zNMg Martinho, Cássio (2003) - Redes - Uma Introdução às Dinâmicas da Conectividade e da Auto-Organização - http://www.scribd.com/doc/23651780 Maturana, Humberto – Escola Matríztica - http://matriztica.cl Rede de Desenvolvimento Local - http://www.desenvolvimentolocal.org.br Remixofagia (2011)- Alegorias de uma Revolução - http://vimeo.com/24172300 Santaella, Lúcia (2008) - Circuitos Artísticos na Era da Mobilidade - http://youtu.be/XhRgfLuZXNY Ugarte, David de (2007) - O Poder das Redes - http://www.scribd.com/doc/23701745 Vídeo Livre no Brasil (2010) - http://www.scribd.com/doc/59484542 + Referências: Cibercultural - http://www.youtube.com/CIBERCULTURAL , http://videolog.tv/CIBERCULTURAL Escola de Redes - http://escoladeredes.ning.com/profile/JulioCarvalho Nômade Virtual - http://cibercultural.ning.com
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jardinante · 4 years
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arte como terapia
como arte pode ser terapia?
talvez você já tenha acesso à arte como um meio para se conhecer melhor, para perceber e sentir que existem formas de expressar tantas sentimentos, pensamentos e situações de formas não-verbais.
hoje eu quero trazer uma breve reflexão sobre isso, começando pela diferença entre arte COMO terapia e arteterapia.
ARTETERAPIA
é um procedimento terapêutico exercido por profissionais qualificades tendo, então, os mesmos objetivos de uma psicoterapia. o que ele traz são técnicas e ferramentas da arte para estabelecer processos de cura e comunicação através de meios não-verbais. arteterapia pode envolver desenho, pintura, modelagem, colagem, etc. para atuar como arteterapeuta, é preciso ter uma formação específica.
ARTE COMO TERAPIA
é algo muito mais “informal” e amplo... qualquer pessoa pode praticar uma postura de produção e/ou observação da arte com objetivo de autoconhecimento. por exemplo, você pode ter o hábito de desenhar em um sketchbook ao invés de escrever em um diário, você pode observar sua relação com o desenho, tanto no fazer (qual é meu ritmo? qual é a intensidade do traço? o desenho flui como?) como na composição final (que cores usei? o que elas representam pra mim nesse momento? com quais emoções posso relacionar? que linhas usei e como elas se relacionam na composição? etc). ou ainda, você pode ter o hábito de ir a museus e galerias, ou observar produções artísticas pensando em aspectos de autoconhecimento, em como você se sente olhando para a obra, do que ela te lembra, se ela provoca uma reflexão sobre quem você é no mundo... enfim, é um olhar de autoconhecimento sem compromissos acadêmicos ou profissionais. é um exercício seu para seu bem-estar.
eu não tenho formação em arteterapia, mas acredito na potência da arte de ser tanto uma comunicação macro (social, cultural, histórica) como micro (autoconhecimento, relações próximas e familiares). quanto mais a gente treina o olhar, mais a gente enxerga possibilidades e camadas. assim como quanto mais a gente lê, melhor a gente lê.
como a arte já te ajudou com autoconhecimento?
no livro Art as Therapy (Arte como terapia), Alain de Botton e John Armstrong abrem reflexões sobre arte e vida, nos campos de amor, trabalho, tempo livre, política, ansiedade e self. cada reflexão parte de uma obra, e decidi compartilhar algumas com você aqui:
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autor desconhecide, cálices de vidro veneziano primitivo.
quantas vezes você sentiu que deveria se mostrar mais forte do que se sentia? ou que deveria camuflar suas fragilidades? eu já fiz isso várias vezes. o caminho da vulnerabilidade pode ser mais difícil para algumas pessoas, depende da nossa trajetória e das relações que temos. mas é um bom caminho. você vê como esse vidro veneziano é frágil? ele não pede desculpas por ser assim, porque não é um defeito, não é um engano. na verdade, aí também tem valor e beleza. os cálices dizem "estou encantado, mas se você me bater eu vou quebrar, e isso não é culpa minha" não é, também, um dever da sociedade cuidar das peças frágeis? providenciar ambientes seguros? sentimos esse dever para que a história da família seja preservada, ou ainda a história de povos e culturas. mas, acima de tudo, não devemos ter esse cuidado com nós mesmes? autocuidado como pessoas, e cuidado entre nós nos grupos que vivemos. de que formas podemos assumir nossas fragilidades e aceitar que nos tratem com mais cuidado?
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Caspar David Friedrich, Rocky Reef on the Sea Shore, c. 1825
o que vemos na obra é uma paisagem com uma formação rochosa marcante e recortada, bem no centro. também há um trecho de costa, o horizonte iluminado, umas poucas nuvens dispersas... há muito azul, não há? você diria que esse azul te traz calma? apesar de muito estabelecido que azul = serenidade/calma, o modo como a parte superior e a inferior da pintura ficam mais escuras, parece que há um fechamento do espaço. é calmo - não há movimentações dramáticas - mas também sombrio.
em que momento do dia poderíamos estar imersos nessa paisagem?
quando você se imagina andando por essa costa, se imagina sozinhe ou acompanhade?
a rocha dentada é convidativa e confortante ou agressiva?
a verdade é que a imagem não É nada disso, apenas PARECE, porque nos espelhamos nas imagens que vemos, vinculamos sensações e memórias, projetamos realidades vividas.
as paisagens de Friedrich não parecem ter intenção de capturar um momento da natureza externa, elas fazem mais que isso: conectam a natureza externa com a natureza interna de tudo que experienciamos e sentimos. essa paisagem não nos remete às tribulações da vida cotidiana. detectamos uma intenção em permitir acesso a um estado de espírito...
após um longo período de predominância de artes de narrativas (bíblicas e míticas, principalmente), alguns artistas passaram a diminuir as figuras humanas e ampliar a paisagem, evidenciando nossa pequenez no mundo. mas também, em alguns momentos, as figuras humanas deixaram de aparecer nas paisagens. como se a natureza sozinha tivesse um tipo de narrativa. ou como a natureza sozinha tivesse a potência de nos colocar em sintonia com um tipo de estado de espírito.
esse tipo de obra parece dizer: tudo bem você sentir o que sente. você pode acolher esse sentimento. e depois deixe ir, como essas nuvens que logo vão sumir. a rocha vai ficar, mas depois de muito tempo e muito movimento da água, ela vai mudar. o céu vai passar pelo dia e pela noite centenas de vezes.
“ficamos, como tantas vezes acontece com as obras de arte, mais bem equipados para lidar com as lágrimas intensas, intratáveis e particulares que se apresentam diante de nós. As tensões em meu casamento ou as frustrações de meu trabalho não são problema meu apenas, fazem parte da estrutura do universo...”
o que mais a paisagem de Friedrich te fez notar e sentir?
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Ruth Hollick, Janet Armstrong, Woodbury Estate, c 1939
por que tiramos tantas fotos?
por que temos esse desejo constante de tornar estático o movimento?
quanto mais fácil e acessível é tirar fotos, mais o fazemos. nunca na história houve TANTA produção e compartilhamento de imagens.
talvez o desejo de capturar imagens persista porque sabemos que não podemos contar com “nossas fraquezas cognitivas em relação à passagem do tempo”. nos frustramos quando viajamos e perdemos as fotos (ou quando nem câmera temos por perto). eu já sonhei diveeeersas vezes que viajava ou conhecia uma celebridade e ficava muito frustrada porque não conseguia tirar uma foto para ver quando eu acordasse (risos). esquecemos coisas grandiosas e coisas pequenas.
queremos registrar prédios, encontros, passeios, flores e momentos, como uma pequena garotinha alimentando um pequeno canguruzinho com tanta atenção.
queremos preservar.
e dentre tantas finalidades da fotografia, o olhar estético, além do registro para memória, persiste. na fotografia, talvez mais do que escolher o que evidenciar, escolhemos o que não incluir. estamos no controle.
já pensou que o poder que temos como fotógrafes/artistas nem chega perto do poder que temos com a realidade que criamos todos os dias?
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Vincent Van Gogh, Almond Blossom, 1890
por que celebrar algo se tudo está indo tão mal?
eu já ouvi constatações assim várias vezes, imagino que tu também. talvez a gente mesme tenha dito algo nesse sentido.
se ainda existe tanta desigualdade, pobreza, fome, PANDEMIAS, desmatamento e sofrimento, devemos focar somente em resolver isso tudo, certo?
errado.
ninguém consegue levantar e passar o dia todo, todo dia, resolvendo problemas. ninguém funciona assim. ninguém AGUENTA viver focando só em problemas, revoluções, conflitos... perdemos as forças se fizermos isso. portanto, temos muitos posicionamentos políticos e ativismos na arte, mas o campo não se sustenta só disso, porque humanos são muito mais que isso.
você já deve ter visto essa pintura né?
Vincent Van Gogh pintou "flores de amendoeira" em 1890, um dos piores anos de sua vida. já havia sido internado, estava muito doente, e faleceu. e o que a gente vê é uma das obras mais belas dele, uma árvore linda florescendo sobre um fundo azul vibrante, praticamente mais vibrante que o próprio céu.
criar coisas tão belas e agradáveis mesmo em períodos difíceis é realmente um desafio. imagino que ele só tenha conseguido porque praticava arduamente, com frequência, com muita, MUITA paixão e o desejo de semear bons sentimentos entre as pessoas através das pinturas.
existem pessoas que se incomodam que a arte OUSE ser doce e adorável, que ela seja alegre e delicada. especialmente quando tanta coisa horrível acontece. não seria uma forma de desviar a atenção? de negar os problemas?
Vincent sabia muito sobre sofrimento humano, inclusive através da própria vivência. flores bonitas não são uma forma de evitar os fatos mais difíceis, elas são um consolo, uma lente de óculos diferente. precisamos de beleza para manter nosso espírito elevado e para refrescar nosso apetite pela vida. a alegria não é uma negação dos problemas do mundo, na verdade ela nos torna um pouco mais capazes de lidar com eles.
a cura mais impactante, mais relevante, mais intensa que a arte pode provocar é a cura de SI. simplesmente não existe transformação SOCIAL se individualmente as pessoas não são transformadas.
cada ato de autocuidado importa.
cada flor importa.
você importa.
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#Bravura Quão inigualáveis vossos ensinamentos, inerentes da essência genuína de tão honrado ser, que por meio de seu dom maior proporcionou a dialética comunicacional das artes, expressando e partilhando de essências da nossa identidade maior, o mais profundo pensamento social da Amazônia sempre retratado em pinceladas humanísticas, fortificavam a mescla de narrativas de nossa gente, de nossa atmosfera amazônica, sublime belezas tinham em vossas interpretações a mais delicadas percepções, detalhes que revigoram a sensibilidade contemplativa, sempre intensificada pela sua multiplicidade de técnicas artística, cujo legado em abrangentes polifonias transmitidas aos alunos e alunos. Talentoso e principalmente generoso, retumbante momentos humanitários sempre intensificaram sua agenda intensifica pelo amor a sua musa inspiradora @edicildacardoso pois sempre evidenciou seu amor a esposa Amada e a Família. Inúmeras foram as famílias que tiveram em seus atos, sim no silencia ao melhor estilo da mais genuína elegância que fora inerente integralmente, porque sabia da relevância da partilha, da comunhão, homem temente a Deus, em tardes de diálogos aprazíveis, sonhamos e tivemos a consolidação de parceria, a propósito sua radiante presença sempre fizeram caminhos de edificação do Bem Comum, tanto que compartilhou conjuntamente das mais profícuas atividades educacionais, artísticas, sociais, traduzindo-se em prisma de olhares e perspectivas inclusivas,compreensíveis e humanísticas. Atuação do ecoar humanitário, essenciais para comunicar a potencialidade de nossa gente, o vigor dos biomas contemplados em suas produções artísticos culturais, viabilizou a mais distintas análises por meio de pareceres culturais, reconhecendo o fazer artístico, o produzir criativo, e de ecoar a polifonia da valorização da alteridade, mesclando seus estudos profundos aos mais eruditos e minuciosos estudos sobre artes e a humanidade. Expressões de minuciosa percepção, amor fraterno, Amigo Estimado @augustocardoso3144 Augusto Cardoso saiba quão fraterno, sensível o vosso amparo. Gratidão por tantos momentos de ensino-aprendizagem, demonstração clara da intensidade de vossa presença em nossas vidas. https://www.instagram.com/p/CC-DPCgllEh/?igshid=1f4agueq7o4on
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josimarfreire · 7 years
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Este vídeo é uma extensão da série “Skate não é Esporte” que reúne trabalhos do artista visual Josimar Freire. Produzido na cidade de Juiz de Fora entre 2013 e 2016 o vídeo foi filmado e editado por Lucian Fernandes com colaboração na edição de André Viana e João Pedro Castanheira, que também assina as animações. Esta série visa reafirmar a idéia “Skate não é Esporte”, valorizando o skateboard como uma manifestação cultural e contemporânea que vai muito além de manobras e nível técnico. Nosso intuito é enaltecer a plasticidade natural e a capacidade de constituir uma via de expressão, protesto e transgressão, com a interpretação do skate pela cidade como uma extensão do universo de realizações do artista visual Josimar Freire. O skate conecta-se com as artes por meio das áreas da fotografia, música, vídeo, design e pintura. Observando com apuro essas produções do meio, podemos refletir o skate como obra e ferramenta que origina um exercício elevado de percepção, interpretação e expressão. Durante as sessões, vivenciamos e dialogamos de forma mais intuitiva com pessoas e situações de todos os tipos, sempre nos reinventando e nos estruturando para estar dentro e fora do universo/âmbito natural do skate. Pela demanda, critério e entrega que o skate requer, é possível estabelecer um paralelo com a contestação, fundamentação e busca de linguagens presentes no desenvolvimento da produção artística. Partindo desse ponto, podemos voltar ao ato primário e instintivo do que é andar de skate, que, mais do que ocupar o ambiente público, estimula a uma ressignificação de espaços inutilizados ou que não podem ser tocados por todos. Entendendo que somos levados a nos adequar a uma arquitetura, que muitas vezes não é propícia, reinterpretamos esses espaços e propomos novos diálogos com o meio urbano. Seguimos pelas cidades de forma crítica e desobediente, reconhecendo cada rachadura dos pisos por onde passamos e nos mantendo sempre atentos à sociedade.
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