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#formação de plateia
zemaribeiro · 6 months
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Maracatu Quebra-Baque celebra 20 anos “Pelos Trilhos da Vale”
[release] O Maracatu Quebra-Baque. Foto: divulgação O projeto “Quebra-Baque – 20 Anos – Pelos Trilhos da Vale”, celebra os 20 anos de trajetória do grupo pernambucano Maracatu Quebra-Baque. A circulação é apresentada pelo Ministério da Cultura (MinC), com patrocínio do Instituto Cultural Vale (ICV), através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e é uma realização da Atos Produções Artísticas,…
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cherrywritter · 6 months
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Teste final - Background
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3ª semana de dezembro
Dia do julgamento. Todos os documentos haviam sido entregues ao tribunal um mês antes e os adicionais poderiam ser entregues no prazo de uma semana antes do julgamento. Meu orientador, como o esperado, estava ansioso, nervoso e suando frio. Não podia negar que também não estava, afinal era o momento que iria definir se eu estaria ou não formada em advocacia. A sentença do julgamento também era a minha sentença de formação.
Foram longos meses trabalhosos em parceria com a ProLegis Advocacia, uma renomada empresa de advocacia dedicada, principalmente, a casos pro bono e com noventa e cinco porcento de sucesso. Minha supervisora, Marceline Louise, estava ao meu lado me dando apoio e segurança.
Estávamos no Tribunal Superior de Justiça, Cameron Street, Upper West Side. Era horário de almoço e seria o quinto julgamento do dia. Meu caso era delicado, iria colocar muitos nomes públicos em cheque, colocar o meu nome e a minha carreira na mira. Quanto mais olhava para os arquivos, mais me preocupava. Podia passar horas em uma mesa de cirurgia, mas ali eu poderia colocar o nome da minha família e da empresa em jogo.
- Victoria Wayne. Está na hora.
Todos já estavam acomodados na plateia do julgamento. Os últimos, sendo os advogados de acusação, as testemunhas, o júri e os advogados de defesas. A juíza Marshall se fez presente, todos se levantam e a aguardam se sentar.
- Senhoras e senhores, iniciaremos o caso pro bono de Victoria Wayne em parceria com a ProLegis Advocacia. Dra. Wayne, a palavra é sua.
- Obrigada, Vossa Excelência. Membros do júri, permitam-me guiar vocês pelas evidências que sustentam as alegações. Por favor, acione a exibição de slides. – A apresentação se inicia com todos os detalhes que eu havia colocado em conjunto com a minha supervisora. – Começaremos com o reconhecimento facial obtido das câmeras de segurança das empresas. – Apresento imagens dos funcionários envolvidos nas fraudes os identificando respectivamente pelos seus nomes verdadeiros. – Aqui estão os rostos dos indivíduos que se repetem em todas as empresas que abriram falência. Pessoas que, apesar de parecerem rotativas, estavam conectadas por um fio invisível.
O advogado acusador da NébulaFin e dos tais funcionários se levanta exacerbado e me interrompe.
- Imagens manipuladas! Essas tecnologias podem ser facilmente adulteradas.
- Silêncio, Dr. Tegan. Continue, Dra. Wayne.
- Entendo suas preocupações, mas os registros foram verificados por especialistas forenses independentes. Além disso, apresentamos depoimentos de ex-funcionários que confirmam a coerção sofrida para participar do esquema. Melhor dizendo, para manterem o silêncio.
- Testemunhos são subjetivos, Dra. Wayne. – Disse Tegan, hesitante. – Eles podem ser fabricados.
- Concordo que testemunhos podem ser desafiados. – Digo assertiva. – Por isso, avancemos para as certidões e identidades falsas. – Exibo os documentos na tela. – Aqui estão as evidências de documentos forjados, usados para encobrir a verdadeira identidade dos réus.
- Isso não prova nada! – Tegan se revolta e toma um tom de ignorância para cima de mim. Isso só faz com que eu veja que estou no caminho certo. Seu medo é a minha vitória. – Pode ser um descuido administrativo.
- Desculpe, mas não é um descuido administrativo quando observamos uma empresa fantasma chamada NébulaFin. – Exibo registros bancários e documentos de constituição. – Esta empresa, aparentemente de investimentos, é, na verdade, uma fachada para a distribuição ilegal de recursos.
- E quem garante que não seja uma coincidência? – Diz ele, ardiloso. – Como podemos confiar na integridade de uma estudante de advocacia que pode muito bem ter sido persuadida pela ProLegis Advocacia? – Ele acabava de ter se jogado no fundo do poço. A ProLegis era renomadíssima no ramo.
- Protesto, excelência.
- Aceito. Se continuar interrompendo a defesa com sua postura inadequada, teremos que fazer uma pausa para que se recomponha. Continue, Dra. Wayne.
- Senhoras e senhores, não se trata de coincidência, mas sim de um padrão que se repete em diversos casos. Agora, se me permitem, – Exibo gravações de câmeras de segurança – essas imagens mostram os réus em atividades suspeitas nas empresas que faliram.
- São apenas pessoas circulando pelos corredores. Onde está a evidência concreta? – Comenta apontando para as imagens.
- Vamos ampliar essa imagem. Aqui vemos os réus acessando sistemas e fazendo alterações. Isso não é apenas circulação, é manipulação dos registros que levaram à falência das empresas. Peço que considerem as provas e ponderem sobre o que é justiça para vocês. Termino por aqui, Vossa Excelência.
- O júri se retirará para deliberar. Retornaremos com o veredicto em breve.
- O júri chegou a um veredicto unânime. Considerando as evidências apresentadas, este tribunal declara os réus culpados pelos crimes de fraude, desvio de verba, coação e outros delitos correlatos. Caso encerrado.
Aquelas três batidas do martelo me trouxeram alívio. Toda a tensão do corpo se esvaiu. Olhei para o júri sentindo-me satisfeita e realizada.
- Agradeço ao júri pela atenção e sabedoria.
- Além disso, reconheço a excelência da Dra. Victoria Wayne durante todo o processo. Parabéns pela condução impecável deste caso. E, em uma nota positiva, tenho o prazer de dar a notícia de que também está aprovada no curso de advocacia da Universidade de Gotham. Parabéns, senhorita Wayne. Fez um ótimo trabalho.
- Agradeço pela oportunidade de servir à justiça. Que este caso inspire outros a buscarem a verdade, mesmo quando escondida nas sombras.
A juíza Marshall pediu para que eu me aproximasse para entregar meu diploma. Estava assinado pelo reitor, pelo meu orientador e por ela. Havia uma grande nota de felicitação pelo feito. Isso me fazia sorrir.
Já com o tribunal vazio, vi meu pai, Dick, Tim, Alfred e, mais ao canto, Conner completamente disfarçado de civil com um boné, camiseta branca e jeans. Ainda estávamos abalados pelo que havia acontecido, mas ele fez questão de se fazer presente. Corri para os braços da minha família grata por todo esforço que houve para que eu chegasse ali.
- Jantar em família! Temos que comemorar! – Dick disse todo animado. Ele bagunçava meu cabelo cheio de alegria. Orgulho também emanava dele.
- Vá convidar Conner, filha. – Aperto meus lábios e o vejo se aproximar com cautela. Encaro meu pai e ele me dá aquele olhar significativo de que ele tem razão. Em seguida, ele faz sinal para que os outros o sigam e me deixa sozinha com Conner.
- Você foi muito bem hoje.
- Obrigada. – Passo a mão pelo meu pescoço e respiro fundo. – Vamos jantar para comemorar meu diploma.
- Quer mesmo que eu vá? – Abaixo a cabeça. – Nos vemos na Caverna. – Diz se retirando, mas o impeço segurando seu braço.
- Quero. Você é importante para mim. Eu amo você. É importante que vá. Que esteja ao meu lado. – Lhe ofereço a mão e ele a aceita um pouco relutante. – Vamos para casa.
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barebones-hq · 1 year
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TASK 002: TERCEIRO DIA DE FESTIVAL — Parte II
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“We're lost in a cloud | With too much rain…”
Hogsmeade está queimando. O que antes era um festival colorido e alegre agora se transformou em um mar de fumaça e chamas. Há um grupo de bruxos encapuzados apontando suas varinhas e impondo distância conforme vão destruindo tudo que ainda permanece em pé. Cartazes com mensagens como “Stop the War”, “Wizards against Wizardry Supremacy” e “Make Love Not War” já não podem ser encontrados. Aqueles sóbrios o suficiente para aparatar somem no meio da confusão, mas estamos nos anos 70 e o efeito de álcool e outras drogas impossibilita aparatações, de maneira que parte expressiva da plateia não pode fazer nada além de correr. Alguns moradores do vilarejo estão dispostos a enfrentar a ameaça, mas são poucos e mal conseguem se identificar no meio da multidão.
No meio da confusão, apenas vinte e dois alunos de Hogwarts decidem ficar. 
Um pouco mais distantes do palco, Lily Evans e James Potter encontram Dorcas Meadowes e Edgar Bones. Os quatro acabam se unindo enquanto tentam procurar pelos amigos e impedir o avanço dos comensais.
No coração da confusão, Remus Lupin e Emmeline Vance escolhem ficar para lutar e se juntam a Alice Murphy e Frank Longbottom para proteger os demais alunos.
Marlene McKinnon, Alastor Moody e Sirius Black, em um acordo mútuo, saem rapidamente de perto do palco para se juntar aos demais bruxos na linha de defesa do vilarejo.
Peter Pettigrew já tinha se transformado em rato para fugir do conflito quando um sopro de consciência faz ele voltar e procurar pelos amigos, encontrando Ophelia Diggle, Benjamin Fenwick e Lucinda Talkalot em formação.
Sturgis Podmore, Amelia Bones e Davey Gudgeon nem sequer pensam em aparatar e logo já estão em busca de outros alunos na resistência contra as figuras que vão avançando como fumaça pela multidão.
Greta Catchlove, Hestia Jones, Mary Macdonald e Pandora Dorellan firmam uma aliança e fazem o possível para impedir que o fogo avance pelas casas.
Com o avançar da hora, fica muito evidente para todos que nada mais será o mesmo e que novos tempos se instalam na comunidade bruxa. Entre as poucas pessoas que permanecem em pé, alguns alunos de Hogwarts chamam a atenção uns dos outros e, conforme a fumaça vai se dissipando meio à noite, eles finalmente se encontram e se juntam até formar um grupo maior. Quando os danos da confusão são contidos e as figuras encapuzadas somem meio à multidão, eles decidem procurar abrigo no Cabeça de Javali e aguardar até que seja seguro retornar à Hogwarts. Exaustos, acabam passando a noite ali, recapitulando os acontecimentos da noite anterior e tentando entender o que acabaram de vivenciar. 
Não sabem que estão sendo vistos através do espelho de dois lados do bar. Não sabem que Albus Dumbledore está observando, de seu escritório em Hogwarts, a aliança que acaba de se formar. 
Não sabem ainda que essa é a primeira reunião da Ordem da Fênix.
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OOC:
Nessa task, pedimos para que os players turnem usando e abusando de todas os espaços que o rpg e o universo bruxo oferecem, além da lista de feitiços que pode ser encontrada aqui.
Enfatizamos que os prompts em tópicos são apenas formas de ajudar os players a encontrarem seus devido lugares no decorrer do fim do terceiro dia, mas que podem ser alterados e incrementados. Aliás, incentivamos a troca de "panelas", onde alguns grupos se juntem e personagens se separem. Isso ajudará a fortalecer turnos entre personagens que nunca sequer interagiram, ou que tiveram poucas interações, como seria o caso de Sirius Black e Alice Murphy, por exemplo. POVs também são muito bem-vindos.
Essa task irá durar enquanto a central sentir que será necessário para que todos tenham explorado o final do dia. Qualquer dúvida, estamos disponíveis.
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prettyseriesbrasil · 5 months
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Himitsu no AiPri: Títulos e sinopses dos episódios 6 ao 10
Episódio 6: Desafio! AiPri Grand Prix! As duplas super populares Ruby-Lazuli e AISMIRIN anunciam que realizarão o 1º AiPri Grand Prix, competição onde as idols competem cantando e dançando. Himari e Mitsuki decidem competir como artistas solo. Sakura treina muito com o objetivo de vencer a competição ao lado da Tamaki. No entato, Tamaki percebe que o verdadeiro propósito da Sakura não é vencer o Grand Prix, e sim outra coisa... ◆Roteiro: Gigaemon Ichikawa | Storyboard: Junichi Fujisaku
Episódio 7: O Segredo da Victoria Todos os alunos da Escola Paradise estão proibidos de usar o AiPri pela diretora Victoria. Himari, que fez uma transmissão no AiPri depois do horário de apagar as luzes, estava se sentindo culpada por isso. A presidente do conselho estudantil, Sakura, vai até Victoria para tentar revogar a proibição. Victoria diz que permitirá o uso do AiPri se ela puder lhe mostrar o quão maravilhoso o AiPri é. Então, Sakura diz a Himari e Mitsuki para formarem uma dupla e apresentarem uma incrível live. Será que as duas conseguirão realizar uma live que convença Victoria? ◆Roteiro: Junichi Fujisaku | Storyboard: Seiki Daichuu
Episódio 8: O Segredo da Colega de Classe Um adorável desenho da Himari e Mitsuki estava fazendo muito sucesso no SNS “AiPrigram”. Na turma, todos estão entusiasmados com o artista “Yuko Sai”, quem fez o desenho. Enquanto isso, Himari e sua colega Hanazono Yuko são escolhidas para fazer parte do comitê de jornal da classe. Himari quer se tornar amiga de Hanazono, mas ela é muito tímida e não é fácil se aproximar dela. Em um momento, a Himari acaba vendo acidentalmente um desenho feito por Hanazono. ◆Roteiro: Maika Shizuhara | Storyboard: Mea Naitou
Episódio 9: Formação! Equipe de Detetives AiPri Em seu canal, Chii procura um fantasma que, segundo rumores aparecem no mundo do AiPri, o “AiPriVerse”. Mitsuki desmaia depois de assistir à transmissão, porque ela tem muito medo de fantasmas. Himari decide ir ao AiPriVerse para capturar o fantasma. No entanto, ela acaba revelando para Mamiya Chii, uma colega de classe que passava por ali, que ela é uma AiPri. Himari também descobre que sua colega de classe na verdade é a Chii do AiPri. Himari e Chii decidem formar a Equipe de Detetives do AiPri para investigar a verdadeira identidade do fantasma. ◆Roteiro: Yumi Suzumori | Storyboard: Natsuki Takemura
Episódio 10: A rival da Mitsuki aparece! Mitsuki está se sentindo um pouco solitária ultimamente vendo Himari passar tanto tempo com a Suzukaze Tsumugi. Enquanto isso, o conselho estudantil investiga sobre Tsumugi, que lançou um novo sistema chamado "Bazzlume Change", que é ativado quando o entusiasmo da plateia atinge seu limite. Para testar suas habilidades, Sakura pede a Mitsuki para enfrentar Tsumugi em um Teste de Duelo. Porém, Mitsuki está preocupada que se perder, Himari será tirada dela, então, ela anuncia que quer parar de participar do Teste de Duelo. ◆Roteiro: Nanto Teranishi | Storyboard: Hiroyuki Fukushima
Fonte: Animage Edição de Junho
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bitsmag · 5 months
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headlinerportugal · 6 months
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Não é Tara Perdida, é Punk Rock de valor Acrescentado | Reportagem Completa
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Punk celebrado no Hard Club com muita intensidade | mais fotos clicar aqui Já pouco tempo falta para a comemoração de 30 anos da existência dos Tara Perdida, será em junho do próximo ano que tal data será celebrada. Acredito que será um momento muito especial desta formação mítica do panorama musical nacional. Pela sua carreira, pelo impacto na música portuguesa e por tudo o que representam era imperdível a oportunidade de os ver ao vivo. Tal chance surgiu e foi com muito gosto que marquei presença na passada sexta-feira, dia 15 de março no Hard Club na Cidade Invicta.
Desde 1995 a história do punk rock português confunde-se também com os Tara Perdida. Para tal contribuiu imensamente João Ribas, músico falecido em 2014 de doença respiratória aos 48 anos. Enquanto viveu incorporou o espírito punk como ninguém como músico, vocalista, compositor e letrista. Antes dos Tara Perdida esteve envolvido em outros projetos nos anos 80: Cu de Judas e os Censurados. A sua memória foi invocada e celebrada nesta noite no Hard Club, como não poderia deixar de o ser. Assim será enquanto os temas forem tocados ao vivo.
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Casa cheia para Tara Perdida no Hard Club | mais fotos clicar aqui ‘Vida Punk’ é o álbum mais recente dos Tara Perdida editado em março de 2023 no qual os temas mais emblemáticos da banda são cantados por Ruka: guitarrista e um dos pioneiros do projeto. Dá lema à recente tournée “Vida Punk Never Dies” teve já passagem pelo Casino Estoril a 8 de março e continuará em Leiria no Stereogun a 23 de março.
A sala 1 do complexo portuense do Hard Club registou uma presença massiva de fãs devidamente munidos das suas t-shirts, com os clássicos 'badges' da banda tingidos de cor branca em t-shirts pretas. O habitual portanto. Houve pouco movimento na primeira meia hora depois da abertura sendo que estes fãs compuseram a sala de forma massiva, quase totalmente lotada, nos últimos 20 minutos prévios à hora marcada para o início do espetáculo.
Gritos de "bora" entoaram pela sala já depois das 22h na antecâmara da entrada do quarteto. Atualmente a formação lisboeta conta com Rui Costa (Ruka) como vocalista, Tiago Silva (Ganso) na guitarra, Pedro Rosário (Kistos) na bateria e Filipe Sousa no baixo. Este último faz parte do quarteto desde 2020.
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Tara Perdida no Hard Club | mais fotos clicar aqui A formação lisboeta tem também fãs no norte, o alcance deles é mesmo a nível nacional. Presença maioritária de público masculino adulto e maduro com um belo contraste de um bem visível travo feminino.
As luzes baixaram às 22:10 horas e foram entoados primeiros cânticos de “Tara Perdida, Tara Perdida” da noite. Algo recorrente por entre temas. "O que é que eu faço aqui" não era dúvida para nenhum dos presentes e certamente que todos descobriram as razões da escolha. Ao terceiro tema: “Sentimento ingénuo”, já todos os “motores” estavam devidamente aquecidos. Toda a gente a procurar desfrutar do concerto e da noite. Em palco com garrafas de cerveja na mão, na plateia com copos marcados com o logo do Hard Club cheios de cerveja.
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Vocalista e guitarrista: Rui Costa (Ruka) | mais fotos clicar aqui “Eu não sou de ninguém!” refrão de “Realidade” foi entoado a plenos pulmões com um êxtase fora do normal.
Por entre os temas "Jogar de novo e arriscar", "Baril" e "Vou Pra Longe" houve um momento de interlúdio com alguns acordes de “Contentores” dos Xutos & Pontapés.
“Batata frita pala pala, é uma tara de sabor” deu apenas em fome para um mosh pit bem animado e entretido no qual o pessoal abriu alas a pedido de Ruka.
“Vocês curtem para car#lho" disse o vocalista visivelmente satisfeito pela animação demonstrada pelo público nortenho antes da interpretação de “Acreditar (Força de libertação)”. Efetivamente o pessoal todo estava imbuído do espírito punk e a viver cada tema de forma imersiva, com as letras devidamente na ponta da língua e cantadas em todo o seu esplendor.
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Tiago Silva (Ganso) na guitarra | mais fotos clicar aqui O primeiro momento para as redes sociais surgiu com “Lisboa”, faixa perfeitamente reconhecida mesmo para quem não é fã. Os smartphones estiveram ao alto na amostragem ao vivo deste momento. Diga-se, em abono da verdade, este público não abusou no uso dos aparelhos eletrónicos, esteve bem mais preocupado em vivenciar o concerto.
Por entre instantes com mosh pit e até crowdsurf por parte dos mais corajosos, incluídas mulheres, a performance ia entrando na sua reta final. Depois de “Desalinhado” o quarteto saiu e teve uns longos instantes fora de palco. Este público não regateou esforços para terem o merecido encore.
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Filipe Sousa no baixo | mais fotos clicar aqui No regresso houve outro tema épico: “Nasci Hoje”. Foi o segundo momento para as redes sociais, quiçá até mais forte e áureo do que com “Lisboa”. Ruka, Tiago Silva, Pedro Rosário e Filipe Sousa tiveram uma pose bem sóbria rubricando uma performance muito bem conseguida. Final de concerto às 23:24h com a foto de família ao som de “Lisboa”. Um registo ao vivo marcado na memória de todos os fãs presentes, isso foi notório no final.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
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A animação foi constante e o crowdsurf também | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Jorge Resende
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operaportugues · 6 months
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documentário "Por Dentro Da OSESP" 2018
Para download, clique em cada um dos 6 títulos em negrito dos episódios abaixo.
A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, também conhecida como Osesp, é um equipamento cultural do Governo do Estado de São Paulo e uma das principais orquestras do Brasil, fundada pela Lei nº 2.733, de 13 de setembro de 1954.
Desde 1999 tem como sede a Sala São Paulo, considerada uma das melhores salas de concerto do mundo, onde são realizadas apresentações sinfônicas, corais e de câmara.
Desde 2005, a Osesp é gerenciada pela Fundação Osesp, organização social de cultura que mantém contrato de gestão com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo para a manutenção e desenvolvimento da Orquestra, bem como a Sala São Paulo, o Coro da Osesp, os coros Infantil e Juvenil da Osesp, a Academia de Música da Osesp, a Editora da Osesp, o Centro de Documentação Musical ‘Maestro Eleazar de Carvalho’ e o Festival de Inverno de Campos do Jordão. Realiza, ainda no escopo do contrato de gestão, ações de educação musical para crianças, jovens e adultos; promoção, capacitação e treinamento de profissionais das áreas da música e da educação; e formação de plateias.
Episódio 1: Regência Somos apresentados à figura da regente e diretora musical Marin Alsop e seu trabalho. Entenderemos o processo de documentação e escolha das obras a serem apresentadas pela OSESP.
Episódio 2: Cordas O público é apresentado ao naipe que é considerado a alma da orquestra. A presença de músicos estrangeiros na OSESP também é abordada. Os ensaios para “Uma Vida de Herói” se iniciam.
Episódio 3: Madeiras O espectador é apresentado ao naipe de madeiras da OSESP. É neste episódio também que conhecemos os bastidores e os desafios do processo de montagem de palcos.
Episódio 4: Percussão O espectador entra em contato com o naipe de percussão e coro da orquestra. Além disso, somos introduzidos à história da construção da Sala São Paulo.
Episódio 5: Metais O público é apresentado ao naipe de metais da OSESP, que desempenha importante papel em “Uma Vida de Herói”. O espectador tem contato com a história da OSESP, fundada em 1954.
Episódio 6: Uma Vida de Herói Acompanhamos os personagens que apareceram nos episódios anteriores, com ar concentrado, preparados para execução da obra, que ocupa metade do episódio.
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Reflexões Melódicas: Notas sobre a Arte da Música por José Felipe Duarte Ferreira
Na vasta paisagem da expressão humana, poucas formas de arte têm o poder de tocar tão profundamente nossas almas quanto a música. Ela transcende fronteiras culturais, idiomas e épocas, unindo pessoas através de melodias e harmonias que ressoam no cerne de nossa existência. Em "Reflexões Melódicas: Notas sobre a Arte da Música", convido você a explorar conosco este reino encantado, guiado pelas perspicazes observações de José Felipe Duarte Ferreira.
José Felipe é um músico apaixonado, cujo amor pela música é tão palpável quanto sua habilidade em compartilhar suas reflexões sobre ela. Neste blog, mergulharemos nas profundezas da música, explorando sua história, suas formas de expressão e seu impacto na sociedade e na alma humana.
A História da Música: Uma Viagem no Tempo
A música é uma narradora silenciosa dos tempos, registrando as emoções e experiências de gerações passadas. José Felipe Duarte Ferreira nos leva em uma viagem no tempo, desde as melodias ancestrais até as composições contemporâneas, destacando os momentos-chave e os grandes mestres que moldaram o curso da história musical.
As Formas de Expressão Musical
Da música clássica ao jazz, do rock ao hip-hop, cada gênero musical possui sua própria linguagem e estética distintas. José Felipe Duarte Ferreira nos convida a explorar a diversidade de formas de expressão musical, examinando como diferentes culturas e tradições moldaram e enriqueceram o panorama musical global.
O Impacto da Música na Sociedade
A música não é apenas uma forma de entretenimento; ela é uma força transformadora que pode inspirar mudanças sociais, promover a cura e fortalecer os laços comunitários .José Felipe Duarte Ferreira  analisa de perto o papel da música na sociedade contemporânea, destacando exemplos inspiradores de como ela pode ser usada como uma ferramenta para o bem.
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A Alma da Música: Uma Jornada Pessoal
Por fim, "Reflexões Melódicas" oferece uma visão pessoal e íntima da relação de José Felipe Duarte Ferreira com a música. Ele compartilha suas próprias experiências e insights, revelando como a música o influenciou e moldou sua jornada como músico e ser humano.
Junte-se a nós nesta exploração fascinante do mundo da música através das lentes perspicazes de José Felipe Duarte Ferreira. Prepare-se para ser cativado pelas melodias, inspirado pelas harmonias e enriquecido pelas profundas reflexões sobre esta arte universal que tanto nos move e nos conecta.
A Inspiração por Trás da Melodia
Por trás de cada composição musical há uma história única, uma fonte de inspiração que impulsiona o compositor a criar. José Felipe Duarte Ferreira compartilha conosco suas reflexões sobre a natureza da inspiração na música, explorando as diferentes fontes de criatividade e os processos criativos que dão vida às melodias.
A Interação entre Músico e Audiência
A música não é apenas uma experiência individual; ela é compartilhada e vivida em comunidade.José Felipe Duarte Ferreira examina a dinâmica emocionante entre músico e audiência, analisando como a energia e a emoção fluem entre o palco e a plateia, criando uma conexão única e poderosa que transcende as palavras.
A Tecnologia e a Evolução da Música
Nos tempos modernos, a música está intrinsecamente ligada à tecnologia, desde a gravação de áudio até a produção digital.José Felipe Duarte Ferreira nos leva a uma jornada através das inovações tecnológicas que moldaram a paisagem musical contemporânea, refletindo sobre os benefícios e desafios que essas mudanças trouxeram para os músicos e ouvintes.
A Importância da Educação Musical
Como educador musical dedicado, José Felipe Duarte Ferreira reconhece o valor fundamental da educação musical na formação de futuras gerações de músicos e apreciadores de música. Ele compartilha sua visão sobre a importância de tornar a música acessível a todos, promovendo a alfabetização musical e cultivando uma apreciação mais profunda pela arte.
A Continuidade da Tradição Musical
Por fim, "Reflexões Melódicas" nos lembra da importância de preservar e honrar a rica tradição musical que nos foi legada por aqueles que vieram antes de nós.José Felipe Duarte Ferreira celebra a herança musical que enriquece nossas vidas e nos inspira a continuar compartilhando e apreciando a beleza atemporal da música.
Com uma mistura envolvente de paixão, conhecimento e sensibilidade, "Reflexões Melódicas" oferece uma perspectiva única sobre o mundo da música, enriquecendo nossa compreensão e apreciação dessa forma de arte universalmente poderosa. Venha se juntar a nós nesta jornada de descoberta e inspiração, onde as notas se tornam palavras e as melodias nos conduzem a novos horizontes de entendimento e beleza.
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ocombatenterondonia · 8 months
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Após formação de Paredão envolvendo Big Fone e Prova, BBB tem bate boca: ‘Tenso’
Depois de uma tensa formação de Paredão envolvendo Big Fone e Prova Bate e Volta, os ânimos falaram mais alto e teve lavação de roupa suja com direito a plateia, na madrugada desta segunda-feira (29). Na Prova do Bate e Volta, Davi e Pitel levaram a melhor e escaparam do Paredão; O motorista de aplicativo comemorou pulando na piscina e depois afirmou que quiseram ver a sua derrota. MC Bin Laden…
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gazeta24br · 1 year
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Em única apresentação, espetáculo conta a história do gênero desde os anos 1950 com atores, cantores e banda Que o rock ‘n’ roll é o gênero mais difundido no mundo, todo mundo já sabe. Mas o que o Brasil está descobrindo é que uma geração de mini rockeiros está se formando por causa do espetáculo musical infantil “Rock Para Crianças - A História do Rock”, que está viajando com a segunda temporada, com patrocínio máster da BB Seguros, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O musical, que já fez uma turnê nacional de sucesso absoluto em 2022, chega à Fortaleza, no Teatro Riomar, para única apresentação no dia 24 de setembro, às 16h, com projeção de imagens em telões de LED, que trarão mais cor e luz ao espetáculo. Com direção, roteiro e autoria de Ana Ferguson e Solange Bighetti, a peça conta a história do rock desde a década de 1950 até os dias de hoje, sob condução dos protagonistas Duda (Mika Alves) e Kiko (Jardel Sodré), que, junto dos cantores Fernanda Abi-Ramia e Victor Hugo, e banda ao vivo, divertem e ensinam o público com diálogos, coreografias e, claro, muita música! Ao todo são 27 de alguns dos grandes clássicos do gênero. “A ideia é que o espetáculo seja um entretenimento para toda a família, permitindo que os pais roqueiros ou que curtem um bom rock and roll apresentem o gênero para seus filhos”, explica a diretora geral e roteirista, Ana Ferguson. “O espetáculo foi idealizado para proporcionar uma tarde inesquecível, tanto para aqueles que têm o rock and roll como trilha musical de suas vidas, quanto para aqueles que só conhecem os grandes hinos”, conta Solange Bighetti, diretora de produção e roteirista. Durante os 60 minutos da apresentação, os artistas contam como ícones do rock como Elvis Presley, Beatles, Rolling Stones, Led Zepelin, Guns N’ Roses, Bon Jovi, entre outros nomes, deixaram sua marca registrada na história da música e são astros aclamado até hoje. "Eu escuto e amo rock desde criança e fazer parte desse movimento, tem sido uma experiência muito gratificante. Ver as crianças aprendendo e se divertindo com as mesmas músicas e bandas que fizeram parte da minha formação como artista e ser humano me deixa em êxtase!”, comemora a atriz e cantora Fernanda Abi-Ramia. “É a quarta apresentação do musical no Nordeste na temporada deste ano e estamos confiantes de que, mais uma vez, será bem recebida pelo público, como aconteceu em Natal, João Pessoa e Recife”, afirma Luciana Esteves, Gerente de Marketing Institucional e Mercadológico da Brasilseg, uma empresa BB Seguros. “Além dessa boa adesão aos shows, ficamos muito felizes pelo perfil da plateia, predominantemente composta por famílias. Uma das propostas da atração era colocar adultos e crianças na mesma sintonia e temos atingido esse objetivo”, acrescenta. A temporada de 2023 do “Rock Para Crianças” passou pelas capitais potiguar, paraibana e pernambucana, e também por Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ). No local do show, haverá ainda um backdrop exclusivo da BB Seguros, além de elementos gráficos simulando os instrumentos de uma banda, para que os espectadores registrem sua presença”. No total, a turnê vai passar por dezesseis capitais distribuídas em todas as regiões do Brasil. Serviço: “Rock Para Crianças - A História do Rock” Data: 24 de setembro - domingo Horário: 16h Local: Teatro Riomar Fortaleza Endereço: Rua Desembargador Lauro Nogueira, 1500 - CEP: 60175-055 - Papicu - Fortaleza - CE Vendas: Na bilheteria do Teatro ou na plataforma de vendas Uhuu.com Ficha Técnica: Autoria e Roteiro: Ana Ferguson e Solange Bighetti Direção Geral: Ana Ferguson Direção de Produção: Solange Bighetti Direção Musical: Leandro Barros Engenharia de Som: Grego Coreografia: Carlos Fontinelle Assessoria de Imprensa: Eliana Brito e Tania Figueira – Track Marketing Musical Concepção de Imagens Original: Eduardo Salles Criação de Conteúdo (LED e Resolume): Ivan Vinagre Designer Gráfico Original: Ian Caldas Tavares
Designer Gráfico Geral: Marcelo Ramos Gestão de Redes Sociais: Giancarlo Medina Braga Cenário: Valéria Caldas Fonoaudiologia e preparação vocal: Luisa Catoira Fotografia: Cristina Granato e Rodrigo Sampaio Estúdios: Cafofo do LB e 2R Estúdios Filmagem e edição de vídeos: Digipauta - Ricardo Azambuja Make & Hair: Janeluce de Carvalho Animador - Avatares: Billy Projeto de Luz: Jorge Raibott Sonoplastia: Be Áudio Sound Design Assistente de Produção e standin - Amara Hartmann Assistente de Produção: Renato Linhares Elenco: Jardel Sodré – Kiko Mika Alves / Amara Hartmann – Duda Cantores: Fernanda Abi-Ramia Victor Hugo Banda: Diego Sena – Guitarra Gibran Oliveira – Bateria João Guilherme - Baixo Realização e Produção: Zeus Produções e As Meninas Produções Artísticas www.rockparacriancas.com.br Instagram - @rockparacriancas
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baladaeuropeia · 1 year
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O lendário BB King está mais vivo do que nunca, não havendo como descrever a beleza de sua obra, sendo um personagem-chave para se entender o Blues, gênero que foi o principal responsável por sua urbanização!
O mais popular e valorizado bluesman de todos os tempos, Riley Ben King nasceu no dia 16 de setembro de 1925, perto de Itta Bena, tendo aprendido muito cedo a trabalhar na colheita de algodão!
Suas grandes influências foram os mitos do Blues, Blind Lemon Jefferson e TBone Walker The Blues, os quais contribuíram decisivamente para a formação de sua identidade artística!
A primeira grande oportunidade de BB King ocorreu em 1948, quando ele se apresentou no programa de rádio de Sonny Boy Williamson, na KWEM, em West Memphis!
Desde o seu primeiro grande sucesso, “Three O'Clock Blues”, não parou mais de cativar plateias e influenciar grandes nomes como Jimi Hendrix, Buddy Guy, Eric Clapton, Stevie Ray Vaughan e Jeff Beck, só pra citar alguns!
Dentre tantos atributos, BB King sempre encantou com seu singular canto e um estilo único de tocar sua famosa guitarra Lucille: sensível, sedutor e sucinto!
De corpo atarracado, cabelos grisalhos, brilho nos olhos e um sorriso vívido, BB King era de uma simplicidade que só aqueles verdadeiros sábios possuem!
Gravou centenas de discos ao longo de mais de meio século de carreira e jamais perderá a realeza, pois BB King sempre será o Blues encarnado!
Um mito!🖤🎸⭐️
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pirapopnoticias · 1 year
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givemycigar · 1 year
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Cinema nacional como expressão cultural e educativa
O cinema é uma das formas mais populares e influentes de arte e comunicação da atualidade. Por meio de imagens, sons, narrativas e personagens, o cinema é capaz de transmitir ideias, valores, emoções e conhecimentos, além de entreter e divertir o público. O cinema também é um meio de expressão da identidade e da diversidade cultural de um povo, refletindo sua história, sua sociedade, seus problemas e seus sonhos.
Nesse sentido, o cinema nacional tem uma importância fundamental para a cultura do país, pois representa a realidade brasileira em suas múltiplas dimensões: geográfica, social, política, econômica, étnica, religiosa, artística etc. O cinema nacional revela as belezas e as mazelas do Brasil, suas contradições e seus desafios, suas tradições e suas inovações, suas lutas e suas conquistas.
O cinema nacional também tem uma importância educativa para o cidadão brasileiro, pois contribui para a formação de uma consciência crítica e cidadã, capaz de analisar e questionar a realidade em que vive. O cinema nacional estimula o pensamento reflexivo, o senso estético, a sensibilidade emocional e a criatividade do espectador. O cinema nacional também promove o diálogo intercultural, o respeito à diversidade e a valorização da cultura nacional.
No entanto, apesar da sua importância cultural e educativa, o cinema nacional ainda enfrenta muitas dificuldades para se consolidar e se expandir no país. Entre essas dificuldades estão a falta de incentivo público e privado à produção cinematográfica nacional; a concorrência desleal com o cinema estrangeiro, principalmente o americano; a escassez de salas de exibição e de distribuição dos filmes nacionais; a pirataria e a falta de fiscalização; o preconceito e a desinformação do público em relação ao cinema nacional; entre outras.
Por isso, é preciso que haja uma maior valorização e apoio ao cinema nacional por parte dos governos, dos empresários, dos educadores e da sociedade em geral. É preciso que se reconheça o cinema nacional como um patrimônio cultural e educativo do país, que deve ser preservado e difundido. É preciso que se incentive a produção cinematográfica nacional em sua diversidade de gêneros, estilos e temáticas. É preciso que se amplie o acesso do público ao cinema nacional por meio de políticas públicas de fomento à cultura e à educação. É preciso que se forme uma plateia crítica e participativa para o cinema nacional por meio de projetos pedagógicos nas escolas e nas comunidades.
Só assim o cinema nacional poderá cumprir seu papel de expressão cultural e educativa do país, contribuindo para o desenvolvimento humano e social dos brasileiros.
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bourbonstreet · 2 years
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19.Mar | #HOJE | #DOMINGO | 19h30 | TRIBUTO ao #JÔSOARES com @Derico.Sciotti , @OsmarBarutti , @ChicoOliveiraTrumpet & @MarcinhoEiras Tocando #Músicas e Contando Histórias do #FundodaCaneca! Com carisma, #humor e sensibilidade única, Jô Soares encantou as plateias por onde passou, trazendo #alegria e #cultura para toda um geração... Amante do #Jazz, Jô esteve com o #sexteto em nosso palco em agosto de 2002 ocasião em que nos presenteou com seu #trompete (exposto no Club) “Tributo a Jô Soares” é um #show musical estilo #storytelling, onde os #músicos #Derico, #Chiquinho Oliveira, #Osmar Barutti e #MarcinhoEiras, integrantes dos #talkshows do #JôSoaresOnzeeMeia no @SBT e @tvGlobo , em formação de um #quarteto de jazz, contam #histórias e passagens ocorridas durante o programa. Uma singela #homenagem regada a muito jazz e descontração, onde o público poderá interagir com os #artistas, fazendo perguntas, matando as curiosidades e experienciando um momento mágico, num show único. Couvert Artístico (1º Lote) : R$ 65,00* *por pessoa / mudança de Lote sem aviso prévio Bourbon : 11.5095.6100 @Sympla : https://bit.ly/dofundodacaneca #BourbonStreetMusicClub #Shows #SãoPaulo #Moema #Paulista #NoitePaulistana (em Bourbon Street Music Club) https://www.instagram.com/p/Cp-i-BWrtoB/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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bitsmag · 6 months
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headlinerportugal · 1 year
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Graveyard e Kadavar em digressão conjunta passaram por Nijmegen | Reportagem Fotográfica
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Entre 19 de abril e 6 de maio os Graveyard & Kadavar aliaram-se para uma digressão, sobretudo pela europa central, com 13 datas no total. Já passaram pela Alemanha, Áustria, Países Baixos e França. Terminam nesta primeira semana de maio com concertos na Bélgica, Inglaterra e Luxemburgo.
Na passada noite de sexta-feira 28 de abril tiveram ainda a companhia dos finlandeses Polymoon em Nijmegen nos Países Baixos.
A sala de espetáculos holandesa Doornroosje teve casa cheia e o ambiente esteve ao mais alto nível. Um dos locais mais conhecidos na europa central e por onde passam nomes incríveis do universo musical. Tem uma capacidade máxima de 1500 pessoas, além de plateia tem igualmente uma área elevada de balcão.
O evento terminou ainda antes das 23h, algo incrível e que seria difícil acontecer em Portugal, algo mesmo incomum para o standard lusitano. De relembrar que tocaram 3 bandas na mesma noite.
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Kalle-Erik Kosonen, guitarrista e vocalista dos Polymoon [mais fotos clicar aqui]
A primeira banda a pisar o palco principal da Doornroosje foram os Polymoon. Eles são provenientes de Tampere na Finlândia e levaram na sua bagagem o seu último trabalho discográfico ‘Chrysalis’ editado a 17 de fevereiro deste ano. Eles que descrevem o som que produzem como sendo “entre rock espacial cósmico e progressiva psicadélica”.
Já o trio Kadavar, oriundos de Berlim na Alemanha, subiram ao palco de seguida. Eles que têm dado que falar na cena stoner mundial.
Já passaram por Portugal diversas vezes, nos últimos 10 anos, com passagens pelo SonicBlast Moledo em 2018 pelo Hard Club no Porto (cortesia da AmplificaSom) em 2014 ou mais recentemente pelo Woodrock Festival no ano passado.
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O baterista dos Kadavar em ação[mais fotos clicar aqui] O rock psicadélico e stoner dos Kadavar vai regressar a terras lusas na próxima edição SonicBlast Fest que vai-se realizar entre os dias 10 e 12 de agosto na praia da Duna dos Caldeirões em Âncora.
Já os Graveyard foram os últimos a tocar. Naturais da Suécia, o seu som hard rock já chegou um pouco por todo o mundo, com especial incidência na europa. Eles que se formaram em 2006 e que anunciaram o seu fim em 2016. Em 2017 regressaram ao ativo sem o baterista Axel Sjöberg tendo recrutado Oskar Bergenheim para o seu lugar e que ainda hoje se mantém na formação. Joakim Nilsson (vocalista e guitarrista), Jonatan Ramm (guitarrista) e Truls Mörck (guitarrista) são os outros elementos da banda.
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Ambiente visto do nível superior em Graveyard [mais fotos clicar aqui] A banda de hard rock Graveyard tem muitos seguidores em Portugal e sinal disso é já o longo historial de passagens pelo nosso país como, por exemplo, em Viana do Castelo em 2016 (ver reportagem aqui) ou por Barcelos no Milhões de Festa em 2017 (ver reportagem aqui).
O retorno dos Graveyard está garantido, vão tocar na capital na sala Lisboa ao Vivo – LAV no próximo dia 28 de maio, um evento organizado pela Amazing Events. Um concerto que aconselhamos vivamente.
Vejam toda a foto-reportagem: clicar aqui
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Ambiente em Graveyard [mais fotos clicar aqui]
Texto: Edgar Silva Fotografia: João Machado
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