Tumgik
#Baile de Favela
tutyayilmazz · 1 year
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Rebeca Andrade
2022 Worlds Floor Exercise Final
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isthespiceoflife · 6 days
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vozperiferica · 8 months
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EVENTOS FESTIVOS DA PERIFERIA
Os eventos festivos da cultura periférica são expressões vibrantes e autênticas da identidade cultural de comunidades que muitas vezes são marginalizadas ou sub-representadas. Eles desempenham um papel fundamental na preservação e celebração das tradições locais, bem como na construção de um senso de pertencimento entre os residentes de áreas periféricas.
Em resumo, os eventos festivos da cultura periférica são vitais para a preservação da diversidade cultural e identidade das comunidades periféricas, além de desempenharem um papel significativo na promoção da coesão social, na economia local e na conscientização sobre questões sociais relevantes.
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"É bailão bailão, é bailão bailão Só pra não perder o extinto Meu caninho faz canção, então Bololô ton, ton, bololô ton, ton" - Tiger Preta, MC Lele JP
Bailes Funk
Os bailes funk são eventos que celebram o gênero musical conhecido como "funk brasileiro". Esses bailes são conhecidos por suas batidas eletrônicas pulsantes, letras muitas vezes explícitas e danças animadas. Eles são realizados principalmente em comunidades periféricas, em quadras de escolas de samba, clubes ou espaços improvisados. Os bailes funk atraem um público diversificado e são um reflexo das tradições e da cultura das favelas brasileiras.
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"'To tranquilão 'tá lazer 'To cheirosão nos traje Dia de baile é assim Jack de maçã verde" - Maçã Verde, MC Hariel
Fluxo
O termo "fluxo" é amplamente utilizado nas comunidades periféricas e se refere a um estado de movimento constante. Nos contextos dos bailes funk, "estar no fluxo" significa estar presente e aproveitar o momento, muitas vezes dançando, socializando e se divertindo. O fluxo é uma expressão de liberdade e espontaneidade, essencial para a experiência nos bailes.
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"Bola aê, brisa aê, que hoje a noite é de prazer Faz o que quiser fazer, pode até subir e descer No papin, faz assim, vem ni-vem ni-vem ni mim Que-que hoje eu tô facin, tô fa-tô fa-tô facin" - TÁ OK, MC Kevin O Chris
Rolezinho
O "rolezinho" é um fenômeno social que surgiu no Brasil, onde grupos de jovens, em grande parte moradores das periferias, se reúnem em shoppings e áreas de consumo de alto padrão. Essas reuniões são frequentemente pacíficas, mas também geraram controvérsia e debates sobre inclusão social e desigualdade.
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"Parado na sombra como um parasita Esperando meu lugar ao sol chegar" - Vou Buscar, MC Hariel
Cultura da Favela
Os bailes funk, o fluxo e outros elementos culturais das periferias fazem parte de uma cultura do favela que destaca a resiliência, a criatividade e a força das comunidades marginalizadas. Essa cultura é uma forma de resistência e afirmação da identidade contra estigmas sociais e econômicos.
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"Baile da penha, sempre lotado Todo sabadão eu tenho que partir E os amigos, profissa ao perigo De glock na cinto, o ritmo é assim" - Baile da Gaiola, MC Kevin O Chris
Desafios e Preconceito
Embora os bailes funk e outros eventos culturais das periferias sejam celebrados por muitos, eles também enfrentam desafios, como a estigmatização associada à violência e ao uso de drogas. As autoridades muitas vezes buscam equilibrar a promoção da cultura local com preocupações de segurança pública.
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"É várias perdidas que nós sempre encontra E se perde junto oh dom Olho azul piscina a preta domina Todas de biquíni, é bom" - Azul Piscina, MC Livinho
Conclusão
No geral, os bailes funk, o conceito de fluxo e outros elementos da cultura periférica desempenham um papel vital na expressão cultural e na construção de comunidades coesas nas áreas urbanas do Brasil. Eles são uma parte importante da tapeçaria cultural do país, refletindo tanto os desafios quanto a riqueza da vida nas periferias.
Referências
Canal do youtube: Agência Mural de Jornalismo das Periferias ambientelegal.com.br dwsemanadedesign.com.br
Imagens
Todas as imagens foram retiradas do site/aplicativo Pinterest
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lostones93 · 1 year
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A.I. - THE BRAZILIAN BABY BOY EP 💿
OUT NOW ON ALL STREAMING PLATFORMS
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louismeu28 · 2 years
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Alto risco.
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Onde Harry a filha do dono do morro é louca para transar com o braço direito do seu papai, Louis Tomlinson, mas ela não pode por que seu papai lhe mataria se descobrisse, mas o que ela não faria pelo traficante e braço direito mais gostoso de toda aquela favela?
Avisos!!
- Harry intersex
- Desuso de camisinha
- Uso de drogas e bebidas
[...]
- Mãe! tô saindo. - Harry gritou do andar de baixo, se olhando no espelho enquanto ajeitava os cabelos, pronta para sair. Ela estava vestida com um shortinho jeans escuro que mostrava a popa da sua bunda e marcava os lábios da sua florzinha, um cropped branco que apertava seus peitinhos e mostrava a sua tatuagem de borboleta junto com o seu piercing no umbigo.   Ela sorriu sapeca pra si mesma no espelho e saiu de casa sem esperar a reposta da sua mãe. Eram 15:00 horas da tarde e Harry andou tranquila por ali vendo alguns traficantes e crianças brincando na rua. Seguiu seu caminho distraída até a casa da sua amiga Clara. Viu os olhares nada discretos dos traficantes na sua bunda e sorriu, subindo mais o short.  
Passou por um beco sujo e torceu o nariz quando viu alguns viciados caídos por ali, ela atravessou a rua e chegou na casa da amiga, bateu na porta e esperou. Harry era a mais conhecida e a princesinha da favela, seu pai – dono do morro – era uns dos criminosos mais procurados de Vidigal, e um homem muito bruto e perigoso. Harry nem lembra a última vez que o viu, ele era muito ocupado.   Harry amava aquela vida não podia negar, sempre teve tudo que sempre quis desde criança, sua mãe era uma mulher maravilhosa e quase nunca negava nada a filha, Harry não se importava com o que seu pai fazia, não ligava para o que as pessoas falavam da sua vida e família, ela era feliz e isso bastava. Sempre foi mimava e era difícil ouvir um não das pessoas, sua beleza era de outro mundo e ela sabia, usando disso pra sempre tentar ter tudo que queria.   Com seus 18 aninhos completos Harry já aprontou demais em todo aquele morro. Amava uma adrenalina e por isso vivia se colocando em risco só pelo puro prazer e a sensação de estar fazendo algo que poderia fuder com a sua vida. Ela sabia que algum dia poderia dar merda, mas não ligava, estava aproveitando sua vida.  
- Eai gata? Bora? - Saiu de seus pensamentos quando sua amiga lhe arrastou pro lugar de sempre. A praça da favela ficava bem no centro de todo o morro, ali tinham muitas lojas e comércios, ficando agitada na maioria dos dias. As amigas passavam quase a tarde toda, conversando, dançando, e flertando com os traficantes que passavam a todo momento por ali.
  Harry estava rindo de algo que sua amiga tinha falado quando o viu. Ele estava com uma calça preta e uma camisa branca, no seu ombro esquerdo estava um fuzil pendurado e na cintura duas clocks pesadas, ele estava fumando um cigarro de maconha e seu cabelo estava com uma franja lateral com os lados aparados.  
Ele estava todo suadinho por causa do sol forte e Harry quase babou quando ele ajeitou a correntinha de ouro no seu pescoço. Os olhos azuis observavam o movimento dos comerciantes, e Harry sentiu sua florzinha contrair quando ele colocou as mãos grandes nas armas da cintura.  
- Nossa... - Ela suspirou olhando para as tatuagens bem marcadas no corpinho definido. Clara percebeu e olhou na direção em que Harry olhava rindo baixinho e balançando a cabeça em negação.
  - Você sabe que não pode dar pra ele né? - Ela disse ainda sorrindo.
  - É eu sei, e isso tudo é uma merda... - Harry falou chateada.   Louis Tomlinson era o traficante e o braço direito do seu pai, e era por causa disso que Harry não podia ter nada com ele. Seu pai nunca deixaria e lhe mataria se sonhasse que Louis tinha encostado um dedo em si.   Harry tinha uma queda fortíssima por Louis desde que tinha 15 anos. Ele era perfeito, respeitado e muito bem conhecido por todos do morro. Louis tinha fama de pilantra e pelo o que Harry ouvia nos bailes e na escola, ele tinha uma pegada deliciosa. As garotas e garotos babavam em cima dele e esse era exatamente o tipo de Harry: os cafajestes.   A menina sonha com o dia em que vai conseguir sentir aquelas mãos tão firmes em si e poder desfrutar de tudo com o moreno. Poder provar aquela pegada que tanto as meninas falavam por aí, Harry já sentia sua florzinha molhar com a possibilidade, não ligando nem um pouco pro seu pai. Esperava que Louis também pensasse assim.   - Sai dessa gata, se seu pai descobrir que você tá doida pra dar pro braço direito dele, você morre. E nem sua mãe vai poder te ajudar, como nas outras vezes.  - Clara disse revirando os olhos.   Harry já transou com muitas garotas e traficantes do morro. Ela era uma puta e gostava disso. Sua mãe sempre encobria suas merdas e seu pai nunca ficava sabendo o que a querida filhinha aprontava. Era por isso que ela amava a sensação de ser pega enquanto transava em um beco com um traficante qualquer.   - Eu não me importaria de morrer se a última coisa que eu fizesse fosse dar pra esse homem. - Harry disse ainda observando o moreno.   - Tá maluca mona? Fumou maconha estragada de novo? - Clara disse com um tom risonho.  
- Argh, qual é Clara eu sei bem que você também quer dar pra ele. – Harry disse revirando os olhos.   - Eu tenho namorado! - Ela disse incrédula.   - Quem liga? - Harry disse se levantando, ela ajeitou o short e o cropped suspirando e criando coragem para chegar até Louis. Clara no entanto a impediu segurando seu braço.   - Você não vai falar com ele, vai? - Ela disse ainda segurando seu braço.   - É claro que vou! - Harry disse como se fosse óbvio.  
- Amiga é sério, isso vai dar merda. Seu pai pode descobrir e acabar matando você, e pior ainda, ele também. - Clara disse apreensiva.   - Ninguém vai matar ninguém! Fica de boa caralho. - Harry disse irritada se afastando da amiga, odiava quando queria tanto algo e as pessoas tentavam lhe impedir.   Suspirou e se afastou andando confiante até Louis. Olhou para trás e sua amiga já não estava mais ali, ela negou com a cabeça um pouco irritada e atravessou a rua indo na direção do beco em que Louis estava encostado. Se aproximou quase babando olhando as mãos firmes e as tatuagens tão bem nos braços do moreno, Harry amava a correntinha de ouro dando um charme a mais e o cheiro de maconha e suor masculino a deixando louca.   - Oi Lou.. - Ela disse segurando um suspiro quando ele soprou a fumaça em sua direção.   - O que você quer? - Louis falou descendo o olhar por todo o corpinho na sua frente, o canto da boca se formando um sorrisinho quando viu as coxas tão grossas e lisinhas da filha do seu patrão.   - Ah nada... - Harry disse quase distraída. - Só queria saber do meu pai, você sabe onde ele tá?
- Ele tá resolvendo umas paradas ai, qualquer coisa eu te aviso. - Disse desviando o olhar.   Harry concordou com a cabeça não desviando o olhar nem por um minuto nas armas da cintura do moreno, a camisa um pouco levantada podendo ver a v-line bem marcada de Louis, deixando Harry pensativa.. se a entrada é assim imagina a festa. Ela sorriu com o pensamento logo perguntando: E o que você tá fazendo aqui Lou?   - Só observando o movimento, por quê?   - Ah nada.. é que eu queria saber se você vai no fluxo amanhã..   - Sim, vou tá por lá. - Ele disse finalizando o cigarro de maconha, ajeitando a arma no ombro e pondo as mãos nas armas da cintura, Harry suspirou quase caindo de joelhos ali mesmo.
- Hm.. - Harry se aproximou, Louis franziu o cenho, já sabendo muito bem o que a menina queria, não era de hoje que ele via ela quase se jogar no seu colo. - Eu também vou tá por lá, a gente pode se divertir se você quiser.. - Disse sugestiva.
Louis sorriu de lado abaixando a cabeça e depois fitando os seus belos olhos azuis nos verdes da menina, passou a língua pelos lábios vermelhos, se aproximando de Harry sorrindo baixinho quando ela prendeu a respiração, a expressão em expectativa.   - A gente se vê por ai. - Ele disse tocando sutilmente no queixo dela e se afastando, deixando uma Harry com a respiração pesada e a florzinha piscando, confusa e ansiosa para o dia de amanhã.
[...]
A música tocava alto nos carros de som, o baile funk já acontecia a algumas horas e tinham muitas garotas dançando chapadas até o chão, traficantes sarrando atrás delas e exibindo suas armas e garrafas caras de bebidas.   Harry estava sentada em cima de um pequeno muro por ali, ela fumava um cigarro de maconha e tinha uma garrafinha de ice na outra mão, observava com seus olhos verdes maliciosos Louis do outro lado, encostado em uma parede bebendo distraído. Ele estava perfeito nas suas roupas totalmente pretas, de vez em quando olhava na direção de Harry e desviava o olhar, não deixando de pensar que ela estava gostosa demais naquele short-saia curtíssimo que exibia suas pernas branquinhas e na blusinha cinza curtinha que deixava um ombro exposto e exibia seu piercing no umbigo, ficando evidente também o seus dois piercings dos peitos.
Estava distraído olhando as garotas dançarem loucas até o chão quando Zayn se aproximou, ele parecia um pouco chapado e tinha marcas de chupões no pescoço.
- E ai Zé. - Ele falou tirando um saquinho do bolso da calça com pó, colocando um pouco na mão e cheirando em seguida. - Tá afim? - Ele perguntou sorrindo.   - Não valeu. - Louis respondeu.   - Beleza então, eu estava ali observando aquela gostosa. - Ele apontou com a cabeça para Harry. - E percebi que ela não para de te olhar, quando vai comer a filha do chefe? - Sorriu.
- Não tô afim de morrer por causa de uma boceta. - Louis falou travando o maxilar quando viu que Harry estava se aproximando.   - Vai por mim.. - Zayn bateu no seu ombro. - Essa boceta vale a pena. - E se afastou. Louis piscou pensativo e ajeitou a gola da camisa preta no pescoço. Harry se aproximou de si sorrindo enquanto ajeitava a blusinha no ombro, Louis não pode deixar de descer o olhar por todo o corpinho dela, suas mãos ansiando por tocar cada parte.   - Lou.. - Ela falou um pouco alto por causa da música.   - Fala ai o que você quer? - Louis disse jogando seu copo agora vazio no chão, e cruzando os braços.   - Acho que você sabe muito bem o que quero Louis.. - Ela sorriu malicioso, sentindo o cheiro delicioso do perfume forte e de maconha vindo dele.   - Você tá parecendo uma puta desesperada por um pau. - Louis falou sorrindo de lado quando Harry apenas deu de ombros.
- Talvez eu seja uma putinha desesperada pelo seu pau Louis.. - Ela falou bem próximo dele quase no seu ouvido. - E o que eu mais queria agora era você me comendo bem gostoso.  
Tomlinson rosnou excitado e olhou para os lados antes de puxar a menina com brutalidade para um beco, Harry sorriu mordendo os lábios e foi empurrada na parede de tijolos com força, o beco estava meio escuro e Louis não perdeu tempo, colocando a mão no pescoço da menina e atacando seus lábios.
As línguas se encontravam com brutalidade, Harry tinha a mão na nuca de Louis arranhando de leve ali, enquanto Tomlinson tinha uma mão nos seus cachos e a outra que apertava sua cintura fina com força.   - Hmm... - Harry gemeu quando ele apertou sua bunda com força e puxou seus cachos, ele deixava beijos pelo seu maxilar descendo para o pescoço, Harry revirava os olhos com a pegada forte do moreno.   - Vem comigo amor. - Ele falou baixinho, Harry prendeu os dentes entre os lábios e foi puxada com força para o carro do moreno, ela estava desnorteada com a pegada tão firme de Louis e sua florzinha piscava sem parar.   Observou as mãos firmes de Louis no volante e não demorou muito para eles chegarem no que parecia ser uma das casas de Louis, ela o seguiu para dentro e foi prensada na porta com força, começando uma nova sessão de beijos.   - Eu vou foder essa sua boceta tão bem. - Ele sussurrou no seu ouvido, Harry apenas assentiu e Louis se afastou olhando nos seus olhos, com uma mão em volta do seu pescoço.   - Lou.. - Ela falou manhosa.   - Vai, pede. - Louis falou sorrindo safado.   - Me come por favor. - Ela disse baixinho.   Ele sorriu e a puxou pro andar de cima, Harry estranhou quando ele não entrou no que parecia ser o quarto, passou direto e subiram uma escada, que dava para laje da casa do moreno.   - O que? - Harry falou não entendendo o que eles estavam fazendo ali, dava para ver o baile funk acontecendo dali de cima, a música alto e as pessoas dançando.   Louis parou atrás de si, ela conseguia sentir o pau duro dele na bunda e fechou os olhos quando a respiração quente dele bateu na sua nuca sussurrando baixinho: - Cala a porra da boca.   Ele desabotoou o seu short enfiando a mão quente dentro da sua calcinha, ela gemeu baixinho quando ele massageou o seu grelinho sensível, sentindo a xotinha toda molhadinha, Harry tombou a cabeça para trás encostando no ombro de Louis, sem ele parar de esfregar seu grelinho.   - Hmm Louis.. - Ela gemeu quando ele deu um tapinha de leve, se afastando e desabotoando as calças. Harry rapidamente tirou apenas o short ficando peladinha, sentiu o frio que fazia ali em cima atingir sua bocetinha quente e se assustou quando Louis deu um tapa na sua bunda.   Ela se virou para o moreno novamente, vendo ele bater uma punheta lentamente enquanto observava seu corpo. Harry não estava mais ligando se alguém conseguiria ver eles ali em cima, tudo o que a menina queria era aquele pau grande e grosso dentro de si.   Harry puxou Louis pela corrente do pescoço, ele sorriu e segurou seu maxilar dando tapinhas de leves no rosto da menina, passando o dedão nos lábios carnudinhos logo enfiando com força na boca dela que apenas chupou olhando nas suas íris azuis. Harry desviou o olhar pra baixo vendo Louis colocar a cabecinha do seu pau entre os seus grandes lábios, ela rapidamente começou a esfregar seu grelinho no pau de Louis, prendendo os dentes no dedo dele enquanto os olhos azuis do moreno estavam fixados em si.   - Isso caralho.. se esfrega que nem uma cachorrinha. - Ele falou gemendo e Harry gemeu alto quando ele começou a investir, ela agarrou a correntinha no pescoço de Louis e ele colocou as duas mãos na sua cintura, Harry rapidamente pulou no colo dele apoiando as mãos nos ombros largos.   Foi prensada em uma parede de cimento, e fechou os olhos quando Louis colocou só a cabecinha do pau dentro da sua xotinha, tirando rapidamente e esfregando no grelinho, Harry estava enlouquecendo e gritou quando ele enfiou o pau todo de uma vez dentro de si.   - Awwn porra! - Ela gemeu quando ele começou a investir rapidamente, Harry solancava com a estocadas fortes do moreno e Louis gemia baixinho olhando nos seus olhos.   - Tão apertadinha sua puta. - Louis gemeu, ele segurou com força na cintura de Harry empurrando o corpo dela pra baixo enquanto metia com força pra cima, o barulho dos corpos de chocando se misturavam com os gemidos e o funk que tocava no fundo.   - Não para Lou... que delicia p-porra aawn! - Ela gemeu quando se apoiou em uma mão nos ombros do moreno e desceu a outra pro seu grelinho esfregando com força, sentindo o pau de Louis estocando no seu pontinho G.   - Vagabunda do caralho. - Louis falou e tirou o pau de dentro do calor apertado, Harry resmungou e ele sorriu esfregando só a cabecinha na entradinha que se contraia com força.   - Por favor Louis.. acaba comigo, fode a sua putinha papai, fode por favor. - A menina falou enquanto esfregava o seu grelinho sensível, Louis sorriu e enfiou só a cabecinha, provocando Harry.   - Você é uma puta desesperada por qualquer pau que foda a sua boceta, se seu pai soubesse a vagabunda barata que você é... - Louis falou enfiando a cabecinha e tirando só pra provocar a menina que estava a esse ponto, com lágrimas nos olhinhos verdes.   - Sim.. eu sou Louis, por favor me come, fode a minha bocetinha, me enche de leitinho papai. - Ela pediu chorosa e frustrada, Louis era um filho da puta e o seu tesão só aumentava ao sentir ele esfregar o pau por toda sua xotinha.   - Vadia com a boceta gostosa amor, e o papai vai ela encher de leite, não precisa chorar. - Ele falou sorrindo e enfiou o pau de uma vez na menina que começou a pular com força pra baixo quicando no seu pau enquanto Louis segurava sua cintura e mantia as pernas firmes no chão. - Ooh isso Louu, me enche de porra papai.. - Ela gemeu alto e fechou os olhinhos quando Louis rosnou no seu pescoço, encostando suas costas com brutalidade na parede e estocando com força pra cima, fodendo a sua boceta.   - Porra hmm.. - Ele gemeu e deu um tapa forte no seu rosto, Harry contraiu a boceta com força, sentindo a porra quente de Louis lhe preenchendo, ela não aguentou e quicou com força uma última vez antes de esguichar, mordendo o ombro do moreno para abafar seu grito.   Harry contraia a xotinha sem parar e Louis enfiou os dedos na bocetinha molhada, ela ofegou e ele deixou um beijo no pescoço suado. A menina desceu do colo de Louis com as pernas tremendo, tentando regular sua respiração sentindo a porra quente vazar da sua xotinha. Os dois estavam suados e cansados, então desceram juntos para tomar um banho, Harry com um sorriso cansado no rosto e Louis com uma sensação estranha no peito.   Enquanto os dois tomavam banho juntos e se esfregavam, Louis ouviu batidas fortes na porta, ele resmungou e saiu do banheiro apenas com uma toalha na cintura, deixando uma Harry cansada e com as pernas ainda tremendo no chuveiro.   Abriu a porta com uma carranca no rosto e seu sangue congelou nas veias quando viu o pai de Harry ali, com uma arma na mão e uma expressão nada boa no rosto. Ele olhou pra trás em alerta e viu Harry parada no meio da escada, com os olhos arregalados apenas de toalha.   - Seu desgraçado filho da puta.   Foi a última coisa que ele ouviu antes de apagar.
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kadextra · 4 months
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BAILE DE FAVELA X LEZGONGUE GOES INSANE HOLY
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wthren · 7 months
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na jaemin x leitora ? bsf winter
avisos: baseado em "a meu favor" do ret. a winter é sua miga. talvez part2 com os winmin ? jaemin chama a leitora de gatinha e princesa.
balançava o corpo sutilmente junto ao de sua melhor amiga, winter, conforme o ritmo da música que tomava conta de toda a rua. seus quadris se movimentavam para lá e para cá numa sintonia, enquanto suas risadas eram abafadas pela batida frenética que ecoava por boa área da favela.
sua mãe não poderia sequer imaginar que estava ali — e ela sempre dizia que não adiantava esconder nada, porque deus a mostraria em sonho —, senão te buscaria no baile com um pedaço de pau e faria questão de pedir para o dj anunciar no microfone que estava te procurando, dando seu nome completo, rg e cpf.
mas não era a primeira vez que você estava ali, e com certeza não seria a última. com a desculpa de que participaria de uma célula junto a winter, filha de pastor, e teria de dormir em sua casa, brotou no baile disposta a virar o dia.
depois de alguns copos, você e winter desciam até o chão como se não houvesse amanhã, e agora, totalmente cansadas, curtiam a música na própria vibe. inexperientes quando o assunto era bebida, e com certeza por medo de levar uma surra caso passassem dos limites, vocês nunca bebiam muito. gostavam de ir ao baile só pra curtir a música e lançar alguns passinhos. vez ou outra ficavam realmente bêbadas, e hoje era um daqueles dias que bebiam apenas alguns goles e dançavam bonde das maravilhas até os pés ficarem pretos.
ao longe, escorado num muro sem reboco, trajado de nike e segurando uma brahma, estava jaemin, com um sorriso ladino no rosto enquanto te encarava.
essa com certeza não era a primeira vez que o na e você trocavam olhares, e não seria a primeira vez caso se beijassem.
desde o dia que winter teve a idéia de irem a um baile para relaxar um pouco, jaemin estava de olho em você. te curtiu assim que viu o teu sorriso e energia, e estava disposto a te pegar uma segunda vez.
o único problema era que você e winter nunca se desgrudavam. estavam sempre juntas como avião com asa e fogueira com brasa.
na primeira vez que você e o na ficaram, ambos estavam bêbados, e isso fazia com que você ficasse mais soltinha, ainda que continuasse um pouco tímida. essa foi a oportunidade perfeita para que ele te puxasse para longe da multidão e te desse um beijo cheio de vontade. com certeza um dos melhores que já havia recebido.
jaemin estava a fim de repetir isso. não era um cara de memória fraca quando gostava de algo, e ainda se lembrava da sensação gostosa dos teus lábios roçando nos dele. ficou animado assim que te avistou no baile, e não conseguiu tirar os olhos de você por sequer um segundo.
no entanto, assim que percebeu os olhares dele, você entrou em pânico. mesmo que estivesse afetada pelo álcool na hora, ainda se lembrava detalhadamente do beijo que vocês deram, e isso fez suas bochechas queimarem de vergonha quando o encarou de volta.
"winter do céu" cutucou o braço da amiga, tampando levemente o rosto com o cabelo. talvez assim, por um milagre divino, jaemin deixasse de te reconhecer. "se lembra do cara que eu te falei? o do final do baile?"
"aquele que te lascou o maior beijão no capô do carro e queria te arrastar pra fazer fuc fuc?" winter começou a rir.
"que horror!" suas bochechas ficaram ainda mais vermelhas pela lembrança que invadiu sua mente. "esse maluco aí mesmo. ele tá ali. olha e disfarça."
com certeza winter não seguiria seu comando, e assim que você terminou de falar, ela virou a cabeça fortemente na direção de jaemin, que ainda encarava você. assim que recebeu o olhar de sua amiga, o na abriu um sorriso maior ainda, cumprimentando-a com a cabeça e apontando para você com as sobrancelhas.
"ih, amiga, acho melhor você mesma olhar..."
você virou a cabeça lentamente, e percebendo que ele ainda te fitava, lançou um sorriso envergonhado para o homem. ele retribuiu com um sorriso de canto, apoiando-se no muro enquanto te olhava de cima a baixo e umedecia os lábios. quando voltou a te encarar nos olhos, apontou com a cabeça para o beco mais próximo, como sinal para que fosse logo atrás. saiu da roda de amigos e foi andando até lá descontraídamente, cumprimentando cada um que falava consigo com um breve mas amigável balançar de cabeça.
você logo encarou winter com os olhos arregalados e as bochechas coradas. balançou a cabeça negativamente, começando a rir, sem graça. jaemin havia conhecido sua versão alcoolizada, não a verdadeira, e agora você não tinha coragem de aparecer naquele beco nem pintada de ouro.
"e agora, winter? me ferrei." começou a choramingar. "fica muito feio se eu não for? agora a gente nunca mais vai poder voltar aqui. quando ele olhar na minha cara de novo, vou ter que fingir desmaio ou sair correndo. vamo ter que vir fantasiadas pra ele não reconhecer a gente. meu deus, por que tudo tem que acontecer comigo?"
"deixa de ser cu doce, menina! se tu quer é só ir lá e fazer. vai deixar aquele gatinho te esperando? qual foi! tu já foi mais esperta. não quer enfiar a língua na boca dele de novo?" winter te incentivava.
"ah, como eu quero, viu" mais uma vez a lembrança do beijo de vocês invadiu sua mente. "mas eu tenho vergonha, winter!" choramingou, puxando o braço da amiga. "só se..." começou a cutucá-la.
"só se o quê?"
"se tu for comigo..." lançou o seu melhor sorriso inocente.
winter começou a rir, desacreditada. vocês faziam isso quando ainda eram duas adolescentes, e agora havia se tornado um pedido um tanto quanto inusitado. depois de negar diversas vezes e você implorar, chorar e prometer comprar açaí para ela nas próximas duas semanas, a garota cedeu.
lá estavam vocês, rumo ao beco que jaemin havia apontado. seu coração batia acelerado, como se realmente ainda fosse uma adolescente ansiosa para o primeiro beijo. não era muito experiente quando o assunto era esse.
assim que pisaram o pé no beco estreito, pôde ver a figura do na meio apagada, forte e alta naquela luz fraca. conseguia sentir a fragrância forte de seu perfume se misturar com o cheiro das bebidas jogadas ao chão. apertava a mão de winter fortemente, e seu coração errou uma batida quando jaemin te recepcionou com um sorriso caloroso. seus olhos abriram levemente de surpresa ao ver quem te acompanhava, e ele não pôde deixar de soltar uma risada curta e baixa. achou fofo todo esse teu nervosismo.
você mal se aproximou, e o na atacou seus lábios num beijo veloz e violento. um beijo necessitado e bagunçado, enquanto suas mãos grandes envolviam sua cintura e quadril num aperto. a canhota desceu até sua bunda, apertando a carne macia e deslizando até a barra de seu vestido. os dedos habilidosos subiam levemente o tecido, fazendo com que as digitais masculinas pressionassem a pele quente. distribuiu selares molhados por seus lábios avermelhados, trilhando um caminho da bochecha até sua orelha. roçou a ponta do nariz em seu pescoço, tirando o cabelo cheiroso carinhosamente de seu ombro para deixar ali um beijo.
"quer ir pra um lugar melhor, gatinha?" os dedos longos deslizaram sobre sua calcinha, fazendo um carinho ali. "não quero te comer aqui, princesa. quero te foder num lugar especial, como tu merece, hm?"
jaemin arrumou seu vestido, rodeando sua cintura com o braço forte.
"já que tu quis vir com a tua amiga, vai ser fodida na frente dela, hm? o que tu acha?" puxou winter delicadamente pelo pulso. "quem sabe ela me ajuda a te comer de um jeitinho que tu vai curtir, princesa"
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stylesnews · 1 year
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Harry vibing to Baile de Favela - 13.12
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idiariodeumacrista · 9 months
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Queria contar um testemunho
Antes de me converter eu beijava imagens de santas e fazia pedidos a gessos , eu também vivia na fornicação , fui a bailes funks e raves em favelas usei drogas , pedia pra pessoas aleatórias na rua comprar bebidas alcoólicas pra mim pois eu ainda não tinha 18 anos, na minha cabeça eu era feliz e tava deboa . Mas aí eu conheci uma menina numa igreja evangélica que eu fui por pressão de uma amiga “chata” minha kk que era crente e brigava com os professores em sala de aula pra defender a fé dela (eu achava que ela era meio louca mas achava bonito ao mesmo tempo essa convicção que ela tinha ) enfim conheci essa moça e ela falou pra mim “um dia vc vai servir a Deus” e eu ri dela , a bonita pegou meu numero de telefone e vivia me convidando pra ir pra culto , eu nunca ia e ela vivia mandando mensagens de Deus no meu WhatsApp e eu nem respondia e ela dizia que orava e jejuava por mim pq enchergou potencial em mim e que Deus mostrou pra ela que eu ia servi a Ele , minha vontade era bloquear ela mas apenas ignorava sabe , um dia eu briguei com ela e eu falei “ para de enche o saco eu já tenho fé e sou uma boa pessoa e gosto da minha santa (aparecida)” , ela plena continuo orando e jejuando por mim por muito tempo , 1 ano e meio depois eu me converti, Jesus me convenceu do meu pecado e eu o conheci , abandonei tudo desfiz amizades , rompi um namoro e hoje faz 7 anos que sirvo a Deus pq um dia uma pessoa não desistiu de orar e jejuar pela minha alma e hoje eu sou completamente grata pela vida dela , moramos longe mas ainda temos contato .
Enfim, minha história é bem mais longa mas fica um aprendizado aqui , a insistência funciona kk sua oração e dedicação por uma alma vai valer a pena.
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imninahchan · 2 months
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baile do helipa é um dos bailes que rola aqui em sp amg kkkkkk um dos mais famosos pq rola na favela do heliópolis (helipa pros íntimos), a maior de sp
ah paulista things, obg pela informação kkkkk♡
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wellingtonlopes · 10 months
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Fim de semana no baile e a semana no plantão, mais de um milhão de sonhos correndo atrás do pão, pra um dia ver sua família dentro de uma mansão, maior responsa lidar com o que tem no coração, pensando em ganhar o mundo só com oque tem nas mãos, lembro dos que já se foram em outra direção, sonho de andar pela favela de foguetão os planos de Deus não falha e minha fé também não
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tutyayilmazz · 1 year
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last bach x baile de favela ever im gonna cry 😭😭
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blogdojuanesteves · 2 years
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RIO BAILE FUNK > VINCENT ROSENBLATT
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Funk como muitas palavras originadas da tradição Afro-americana desafia uma tradução literal pois varia com as circunstâncias. Como gíria, pode representar uma atitude ou um estilo imprevisível de alguém, e na música refere-se na maior parte a uma dança urbana sincopada, impulsionada pelo baixo e percussão e acentuada por qualquer instrumento em contraponto rítmico que desaguam no que chamamos de "groove": uma experiência prazerosa, bem como estimulante. Em resumo, estamos falando de uma ação sensorial acima de tudo, como mostra o livro Rio Baile Funk  (Editora {Lp},2022), do parisiense radicado no Brasil, Vincent Rosenblatt.
 O fotógrafo mudou-se para o Rio de Janeiro em 2002 e criou a Olhares do Morro, uma oficina de fotografia no morro da comunidade de Santa Marta, abrindo aos jovens locais a possibilidade de desenvolver e estudar a mídia. Rosenblatt tem com seus trabalhos destaque internacional e são vistos como uma autêntica expressão autoral. Os alunos já mostraram suas imagens na sede da Unesco em Paris (2004), no festival de fotografia Rencontres d’Arles e na Art Basel Miami Beach. O projeto terminou em 2008.
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O Funk é um fenômeno cultural marcante entre muitos na sociedade estabelecida na periferia do Rio de Janeiro e começou a aparecer já no final dos anos 1970, muito antes das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) entrarem e ancorarem nas comunidades próximo ao final desta década,  especialmente as localizadas nos morros da cidade, na tentativa de coibir o tráfico e o poder exercido por seus controladores. Um dos desdobramentos desse projeto foi igualmente reprimir o baile Funk.
 Rio Baile Funk é um livro absolutamente sensorial por vários motivos além das belas e pungentes imagens que nos mostra. É também uma espécie de manifesto proposto pelo autor que levou nada menos que 17 anos para fazê-lo desde que entrou no seu primeiro baile. Ele me contou que o Funk estava na trilha sonora da favela de Santa Marta, e ele já ouvia em seu atelier, antes da chamada pacificação. "Eu morava em Santa Teresa e tinha a favela em frente, e tinha o baile do morro de Santo Amaro. O som fazia tremer a minha casa, as letras eram fascinantes. Eu entendia como um manual de sobrevivência na favela. Funk guerreiro, fantasia... Na época eu não tinha contato, mas já tinha ouvido falar de outros bailes como o do Rio das Pedras."
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 O livro é um documento autoral onde revela a máxima proximidade entre Rosenblatt e seus personagens, algo raro de encontrar na produção brasileira, assim como projetos de livros com este largo espaço temporal. Podemos pensar em livros importantes como os da americana Mary Ellen Mark com seu Streetwise  (Aperture,1988)  [ leia aqui sobre Tiny Streetwise Revisited (Aperture,2015) neste blog em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/172591334236/tiny-streetwise-revisited-mary-ellen-mark ] ou The Fat Baby  (Phaidon Press, 2004) do também americano Eugene Richards, publicações como esta feita no Rio, que vão muito além da estética para uma questão até mesmo antropológica, que compartilham com o leitor uma percepção e memória destes eventos.
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 Quando estudava História, entre 1989 e 1997, Rosenblatt viajou muitas vezes para Polônia e acabou por desenvolver seu interesse pela fotografia, iniciando seus primeiros trabalhos no fotojornalismo. Retornou a Paris para estudar na École Nationale des Beaux Arts (ENSBA), no Atelier de Expressão Fotográfica da artista franco-inglesa Lesly Hamilton, onde se formou em 2001. Com a bolsa da Colin-Lefranc Fellowship descobriu o Brasil em uma viagem iniciática, oferecendo seu trabalho para ONGs em São Paulo, Rio e no Sul do Pará, na época conhecendo o laboratório social que o país era: “um lugar ansioso por mudanças”
Rosenblatt  conta: “ Um dia peguei um táxi e  parei na porta do baile de Rio das Pedras sem conhecer ninguém me apresentei aos produtores, que me deram autorização. Tive uma epifania...As letras do Funk são outro tipo de poesia. Crua, uma  literatura contada que parecia expressar a realidade da cidade: pulsante e real, expressando toda a atualidade como as questões de gênero... Amo muito o que vejo ali... Não escolho meus temas, eles que me escolhem e me identifico às vezes. Perto de casa também tinha o baile do Boqueirão do Passeio perto do Aeroporto Santos Dumont.
 Todo fotógrafo documentarista, de bom senso, que aventura-se em lugares complexos, ou zonas de conflitos, onde não é um nativo, sabe que na maioria das vezes é necessário o que no jargão jornalístico chamamos de "Fixer". Uma pessoa que vai intermediar a relação dos personagens locais e o autor, promovendo assim uma interação com um risco menor. Foi desta maneira que o inglês Martin Parr andou pelas praias cariocas e o paulistano Julio Bittencourt produziu seu livro Ramos (Cosac Naify e Editora Madalena, 2015) [ leia aqui review sobre este livro em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/129376070606/ramos-j%C3%BAlio-bittencourt ] . O percurso de Rosenblatt  também não foi simples.
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 "Fui "entrevistado" pelo organizador do baile, dono de uma equipe de som. Fora da favela, seu medo era o quanto uma foto ruim poderia prejudicar o evento." Vendo as fotografias, Rosenblatt acabou virando uma espécie de fotógrafo oficial do baile, colocando as fotografias em sites, assim mostrava uma nova "versão" do que seria um baile Funk e iniciava um longo processo interativo que iria influenciar em suas narrativas.
Vincent Rosenblatt me conta que os funkeiros antes eram muito mal vistos pela imprensa e  pela elite. Além das fotografias que lhe pediam, ele fazia as mais autorais. O conjunto que vemos no livro mostra uma surpreendente expressão corporal e até mesmo uma relação peculiar no estilo fashion usado, erotismo e sensualidade exacerbados, embalados pela música que antigamente era chamada de "Bate-Estaca" por seus detratores. Um mundo à parte, longe do arquétipo propagado pela sociedade muito mais conservadora.
  Como o fotógrafo diz, "desde 2005 dedico noites insones aos bailes funk. Mergulhado no corpo-a-corpo com os funkeiros. Tento preservar a frágil memória desses encontros, retratar a energia, os gestos e os desejos de uma juventude carioca do século XXI. Um envolvimento que vem desde quando trabalhava fotojornalista, documentando a cena underground do Baile Funk e das culturas marginais urbanas no Brasil.
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 O entendimento do poder oficial sobre os bailes de funk era que se tratavam de eventos que fortalecem a estrutura da bandidagem local, fosse ao aumentar seus ganhos financeiros, com o correspondente incremento da venda de substâncias lícitas e ilícitas, fosse ainda ao se constituir em oportunidade para o encontro dos integrantes da hierarquia do tráfico de drogas. O baile era oportunidade para os chefes e seus parceiros visualizarem seu poder. Poder que era simultaneamente financeiro, relacional e dadivoso. Estas festas eram oportunidade ainda para a juventude popular, e também uma parcela da juventude de classe média, se reunir, fruir a música e dançar. O baile Funk materializou uma certa ideologia do Rio de Janeiro, a de estabelecer conexões entre as muitas diferenças que compõem o seu tecido social, diz a pesquisadora Mylene Mizrahi da PUC Rio.
 Assim que entrou no baile do Boqueirão, zona Sul do Rio de Janeiro, um entre os inúmeros bailes que fotografou, Rosenblatt viu que frequentavam também pessoas vindo da zona Norte: "Havia uma comunicação não verbal entre nós... Fiz amizade com Djs, bailarinos e MC’s que fizeram questão de me levar para as suas respectivas favelas no intuito de documentar a beleza de seus bailes. Eles arriscaram o seu “conceito” na favela onde era a cria e a própria vida, pois qualquer foto que prejudicasse a comunidade e o seu lazer seria também culpa deles, que colocaram inúmeras vezes o seu crédito em jogo, junto aos poderes locais, isso sem me conhecer direito.  Fui depositário da confiança de inúmeras pessoas protagonistas do Funk as quais queriam que esse trabalho acontecesse. Em troca ao longo dos anos, forneci, sem parar, imagens para eles usarem em suas redes sociais.”
 Entre suas muitas narrativas, ele conheceu o DJ Pernalonga, que "levantava" o baile da favela da Árvore Seca, que faz parte do Complexo do Lins. Ele tinha a visão de que o baile precisava ser fotografado. Rosenblatt conta que era o início do Orkut, que tinha a comunidade dos bailes, e minhas fotos começaram a sair nessa rede. Hoje o baile é chamado Colômbia (nomes de países para despistar a fiscalização dos mesmos).  Outros Djs começam a ver as fotos, e me procuram, muita gente viu que era possível uma foto que não trazia danos para comunidade. Fiz projeções. Levava o projetor e projetava nas caixas de som, nas paredes...para amenizar o perigo. Mesmo autorizado, podia ter gente que não sabia que eu estava ali autorizado... o artista me apresentava pelo microfone: " O francês mostrando nossa cultura..."
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 Rosenblatt trouxe uma fotografia para um lugar que não havia representação: "Eu ia nos quatro cantos do Rio, com os músicos, que me levavam... enquanto eu fazia as fotos do meu interesse e ficava feliz de acessar essa geografia riquíssima, cheia de histórias e leis. Podendo acessar em um tempo de um show ou voltar criando laços. De 2005 a 2022, foram anos corridos em lugares que tinham uma esquizofrenia brasileira, que reconhece o Funk como cultural e por outro manda bater em moradores e destruir os bailes. Dinâmicas complexas... ``, diz ele. Períodos de Funk renascendo depois de um fechamento de um baile e outro, as mudanças musicais, outras gerações de funkeiros... Mesmo eu fazendo outras coisas, os funkeiros me convidavam..."
 Um paralelo a estes bailes, e por consequência ao comportamento e expressão cultural dos frequentadores do Funk carioca, nos leva ao movimento dos anos 1990 na Paris de Vincent Rosenblatt, o chamado Paris Black Night, registrado no documentário de mesmo nome dirigido pelo francês de origem africana Benny Malapa e co-produzido pelo documentarista francês Yves Billon. Para este, "Paris'' era o teatro desta viagem musical, mesmo que às vezes se fuja dela para os subúrbios anônimos. Mas uma Paris secreta de cor ultramarina, ignorada pelos guias oficiais e noturnos que se apegam à rotina, consistindo em pequenas ilhas africanas, caribenhas, americanas ou das Índias Ocidentais, composta de mil lugares despedaçados, de curta duração e vibrantes, que os que os frequentam enriquecem-se com o exotismo."
 Uma definição aproximada, feita por Billon, " Preto é a cor dominante de nossos atores, mesmo que o preto seja menos a cor de sua pele do que um estado de espírito, uma arte de viver, ou um sinal de gratidão, uma pulsão, a maneira como se vestem, riem, dançam, tocam música ou ouvi-lo. A noite é um momento privilegiado nas nossas indagações e peregrinações numa Paris "Negra", libertada das sombras cinzentas e da deselegância do cotidiano." Tal como podemos enxergar o Rio de Janeiro e seu Funk.
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 Para Rosenblatt, "O Funk carioca é uma ostentação de ritmos, rituais, territórios e identidades, e o trabalho é um vai e vem entre tentar dar conta dos movimentos coletivos e dos detalhes individuais: corpos funkeiros como manifestos de liberdade de expressão. O Funk toca o fotógrafo, "amplifica os limites do que temos o direito de expressar. Seja ele guerreiro, político ou sexual, o Funk dança na fronteira da liberdade. Isso tem a ver com a fotografia, que busca continuamente ampliar os domínios do visível. O que nos permitimos fotografar? Onde nos permitimos reconhecer a beleza no mundo?"
 O livro, diz o fotógrafo, não se trata da história do Funk, nem sobre os seus mais famosos protagonistas. Seu objetivo é dar uma experiência de baile, através das sequências das imagens, do ritmo e das cores, "feito de fragmentos das centenas de noites viradas." Certamente, o leitor, a partir deste livro, vai repensar o que tem como paradigmas do Funk, bem como aqueles da própria imagem fotográfica. Já era hora disso acontecer...
  Imagens © Vincent Rosenblatt   Texto © Juan Esteves
 Ficha técnica básica:
Editora {Lp} Press
Imagens e texto de Vincent Rosenblatt
Projeto gráfico:{Lp} Press
Color Grading: Paolo Lecca
Edição bilíngue Inglês-Português
Impressão: Gráfica Ipsis em papel Eurobulk
 Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor em : https://www.vincentrosenblatt.net/fotolivro-rio-baile-funk
 * O livro será lançado na próxima quinta-feira, dia 28 de julho, na Aliança Francesa, Rua Muniz Barreto 746, Botafogo, às 18h30.
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vozperiferica · 8 months
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A MODA E ESTÉTICA PERIFÉRICA: UM OLHAR SOBRE OS ESTILOS
Desde o processo de formação das periferias em zonas urbanas, a manifestação da moda exerce significativa função como componente cultural dos grupos sociais ali existentes. de modo geral, a moda na periferia representa uma gama de elementos de empoderamento de um povo marginalizado, por exemplo, o empoderamento econômico, a resistência e subversão, a criatividade, a identidade, e as experiências. portanto, a moda nas favelas é uma forma única de expressão, incorporando componentes de diversas culturas, cores vibrantes e estilos distintos que desafiam as normas convencionais da moda.
A moda e a estética periférica brasileira têm ganhado destaque e reconhecimento ao redor do mundo. Essa efervescência criativa é uma manifestação única da cultura das periferias do Brasil, com diversos estilos que refletem a identidade, a criatividade e a resistência de seus habitantes. Neste blog, exploraremos cinco estilos emblemáticos: Afropaty, Planetária, Mandrake, Sportlife (Cria) e Skatista.
Em suma, a moda desempenha um papel crucial nas favelas, indo além do aspecto estético e tendo impactos econômicos, culturais e sociais significativos nessas comunidades.
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"Unha de fibra segurando o copão Trem bala da VU que quebrou seu coração Ele perde a postura porque eu tenho b****** Na rua, ele é bandido, comigo é sucção" - Oompa Loompa, Slipmami
Estilo Afropaty: Celebrando a Negritude
O estilo Afropaty é uma celebração da cultura afro-brasileira. Marcado por cores vibrantes, estampas africanas, turbantes, tranças e penteados afro, este estilo reforça a conexão com as raízes africanas. Além disso, o Afropaty promove a aceitação e a valorização da pele negra, combatendo o racismo e a discriminação.
Combate ao Racismo: O Afropaty desafia os padrões eurocêntricos de beleza, promovendo a aceitação e valorização da pele negra e dos cabelos afro.
Preservação Cultural: Com o uso de estampas africanas, turbantes e acessórios, o estilo Afropaty também contribui para a preservação da cultura afro-brasileira.
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"Se quer dar um rolê Eu vou te apresentar o melhor baile do Rio de Janeiro Tu já sabe qual é O Complexo da Penha é um verdadeiro puteiro Vamos pra Gaiola, que tá tudo bom" - Vamos pra Gaiola, MC Kevin o Chris
Estilo Planetária: O Futuro da Periferia
A estética Planetária é uma fusão de elementos futuristas com a realidade das periferias urbanas. Marcada por roupas oversized, cores metálicas e acessórios ousados, esse estilo reflete uma visão progressista do futuro e a criatividade encontrada nas comunidades periféricas, onde a moda se torna uma forma de expressão política e artística.
Expressão Artística: Esse estilo é uma forma de expressão artística e política, representando uma visão progressista do futuro.
Inclusão Social: A estética Planetária mostra que a moda pode ser acessível e inclusiva, vindo de comunidades muitas vezes marginalizadas.
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"Bigodin finin, cabelin na régua Ela olhou pra mim, eu olhei pra ela, eu falei assim Então vem com o Kevin o Chris" - Vamos pra Gaiola, MC Kevin o Chris
Estilo Mandrake: A Estética da Noite
O estilo Mandrake é uma celebração da vida noturna nas periferias. Marcado por roupas escuras, jaquetas de couro, bonés e tênis estilosos, este estilo reflete a energia e a atitude dos jovens que vivem a vida noturna com intensidade. É uma forma de expressar a rebeldia e a autenticidade das periferias urbanas.
Afirmação de Identidade: O uso de roupas escuras, bonés e jaquetas de couro é uma afirmação de identidade e pertencimento a uma cultura noturna única.
Resiliência e Autenticidade: O estilo Mandrake reflete a resiliência e a autenticidade das comunidades que enfrentam desafios diários.
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"E, senhorita, o que passa? Por que você quer saber Se é a única que eu respondo na madrugada? Você vai se decepcionar se eu disser Que é porque as outras não tão acordada" - Novo Balanço, Veigh
Estilo Sportlife (Cria): A Moda das Ruas
O estilo Sportlife, também conhecido como Cria, é uma celebração do streetwear nas periferias. Marcado por roupas esportivas, tênis de alta performance e bonés de aba reta, esse estilo é uma expressão da cultura das ruas. Ele destaca a importância do esporte e da atividade física nas comunidades periféricas, além de refletir a busca por conforto e praticidade no dia a dia.
Inclusão Social: O uso de roupas esportivas e tênis acessíveis demonstra como a moda pode ser uma ferramenta de inclusão social.
Valorização do Esporte: O Cria enfatiza a importância do esporte nas comunidades periféricas, promovendo um estilo de vida saudável.
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"Tava andando de quebrada Sendo o centro da cidade Quando cê resolveu dar um salve pelo meu radin' Eu já tenho compromisso Mas posso chegar mais tarde Prefiro ter você assim Bem pertinho de mim" - Imprevisto, Yago o Próprio
Estilo Skatista: Liberdade Sobre Rodas
O estilo Skatista é uma representação da cultura do skate nas periferias do Brasil. Marcado por roupas largas, tênis de skate desgastados e bonés, esse estilo reflete a busca pela liberdade e pela expressão individual. O skate é mais do que um esporte; é um estilo de vida que une comunidades e promove a superação de obstáculos.
Liberdade e Expressão Individual: O skate é uma forma de liberdade e expressão, e o estilo reflete essa atitude descompromissada.
União de Comunidades: O skate une comunidades de diferentes origens, promovendo a inclusão.
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"Sempre mó chique, ela é mó chave Copo com drink, honey on fire Passa na blitz ela pilota a nave Tipo minha bae bih, mandrake" - Mandrake, MC Dricka
Conclusão:
Em resumo, a moda e a estética periférica brasileira são uma manifestação vibrante da criatividade e da identidade das comunidades das periferias. Cada estilo abordado - Afropaty, Planetária, Mandrake, Sportlife (Cria) e Skatista - oferece uma visão única da cultura e da diversidade presentes nessas regiões. Essa expressão única continua a inspirar a moda e a cultura em todo o Brasil e além de suas fronteiras.
Referências
centralperiférica.org bemtv.org.br agenciamural.org.br jornal.usp.br folha.uol.com.br
Imagens
Todas as imagens foram retiradas do site/aplicativo Pinterest
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lostones93 · 2 years
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A.I. - LOOBA😈 (VIRAL VIDEO)
youtube
CATCH A FOOL GO STRAY💥
HAPPY HALLOWEEN YOU PAGANS🎃
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Harry Styles • LOT LATAM • Sao Paulo 2 • 13.12.2022
Harry in a pinkish/violet & black sequin suit • Talking in portuguese • mentioning these are the last two shows a “CELEBRATION”, such as Louis said 🫣 • he played SHE with an incredible guitar solo by Mitch 💥• He learned to say ass in portuguese • the venue was ready for “pink & blue” after he just posted about Fineline anniversary under that claim • Yaffra playing “Baile de Favela” before LNT • Brazil flag • FINELINE wrapped in a pride flag! (Ripped his pans that would explain the flag covering him… )
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