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#louistop
mlths · 12 days
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The very first time I was touched by a man...
A primeira vez de Harry e Louis não poderia ter sido mais interrompida, até o dia em que decidiram ir para uma escapada de fim de semana na cabana dos pais de Styles para terem um tempo a sós. Só havia um problema...ambos garotos nunca tinham se relacionado com homens antes e Harry tinha um caso sério de manha, o que Louis descobriu ser a coisa mais excitante sobre ele em seus momentos íntimos.
[hbottom, ltops - tradicional!] primeira vez, sexo anal/oral, body worshipping, inexperiência, cum play, praise kink, descoberta sobre kinks, conversa sobre revezamento...
🍝
Harry e Louis eram apenas garotos com grandes sonhos quando se conheceram, olhar para o futuro em um distante horizonte era mais fácil do que olhar para o agora e lidar com todas as mudanças que a puberdade trouxe para ambos. Para Louis era um pouco mais fácil devido aos dois anos a mais de experiência do que o mais novo que estava lidando com a fase de ereções que vinham a cada observada de diferentes corpos, mas a mudança em comum veio quando em dia Tomlinson se pegou pensando em um par de olhos esmeraldas enquanto se masturbava no banheiro e Styles sentiu seu pau se endurecer com a doce voz do mais velho, que estava sem camisa, em um ensaio.
Não poderia ser mais confuso e complicado, seus primeiros beijos haviam sido garotas, o primeiro pornô, hétero, as primeiras punhetas e pensamentos, todos por garotas, Louis até mesmo havia tido sua primeira vez com uma e Harry acreditava que a sua também seria, até que os dois se aproximaram um pouco mais e tudo mudou muito rápido.
Após o orgasmo levado com a água e a ereção escondida por uma almofada, eles se estranharam, se ignoraram, se escreveram e cheios dos sonhos com os olhos opostos...eles se encontram, se admiraram e decidiram que era hora de lidar com o horizonte que está perto e é preciso olhar detalhadamente para observar, já que o do futuro está longe demais até mesmo para dois jovens que se sentem invencíveis.
"Harry..." Louis chamou batendo leve na porta do quarto do mais novo. "Posso entrar?" "Oi Lou...entra!"
Harry estava todo enrroladinho em seus cobertores e era possível ver um rubor em suas bochechas demonstrando a timidez por ter o mais velho tão perto de ti. "Quer me ajudar a fazer macacão?, a sua receita de molho branco é melhor que meus dotes culinários" "Tudo bem Lou, você quer fazer agora?" Acenando, os dois vão em direção a cozinha andando devagar, com os corações batendo rápido de nervosismo por estarem sozinhos.
O macarrão fica pronto em um silêncio ensurdecedor, a mesa é posta por Harry que se assusta com o barulho a garrafa de vinho sendo colocada na mesa por Louis, duas taças em sua mão direita. Harry ri baixinho com isso, o de olhos azuis sempre o tratava como igual, mas esperava que acabaria bebendo suco de uva no final da noite.
"Pode beber um pouco se não contar pra sua mãe"
Os dois comiam sem silêncio, o som da comida sendo mastigada e o vinho engolido eram os únicos sons ouvidos, eles queriam falar, perguntar se era do mesmo jeito, a confusão e a vontade, mas era tanta vergonha que até mesmo Louis se mantinha em silêncio.
"Lou...posso te perguntar uma coisa?" "Claro, Haz"
"Você já sentiu tesão por alguém que não deveria?" Louis engole seco pela pergunta inesperada e uma chama se acende em seu peito com o pensamento de que Harry não era tão inocente quanto ele pensava, o quanto ele gostaria...
"Como assim? Tipo uma mulher mais velha?" "Não...alguém mais velho, sim, mas não uma mulher..." Harry olhava para suas mãos que se ocupavam com a taça de vinho que já intoxicava seu organismo o suficiente para o dar coragem de fazer tal pergunta.
"É...não seria alguém que você não deveria sentir tesão, Haz. Não pense assim, tá tudo bem se sentir atraído por homens." " Eu sei disso Louis, tô perguntando se, você, já sentiu." " Já..." " E por quem foi? Você tomou alguma atitude?" " Por que essa curiosidade do nada, Harry? Por acaso você está ficando com alguém, hein?..."
Harry se sentiu mais envergonhado que possível, ele não sabia o que responder ao mais velho, como falar sem falar, sem deixar claro que era ele o seu sonho pecaminoso, sua violenta vontade.
" Não! Eu só estou curioso, você sabe...na minha idade provavelmente tinha ereções por qualquer garota que respirava, e eu também. Mas outro dia aconteceu por um garoto e eu só queria saber se eram só hormônios ou, não sei! outra coisa"
Louis também olhava para sua mão, não queria admitir, vai que deixava escapar que o mais novo o enchia de desejo, mas ele sabia que tinha que dizer algo, que deveria tranquilizar Harry de alguma forma, o deixar confortável e o fazer entender que poderia ser quem ele quisesse ser.
"Na sua idade não, pequeno, mas acho que a curiosidade acontece sabe, em qualquer idade e é normal. Não sei se foi atração ou algo assim, mas entendo o que você está falando, com certeza os hormônios ajudaram, mas acho que é outra coisa"
"Como eu faço para saber se é outra coisa, Lou, eu não quero ficar com estranho com ele..." "Que nem tava comigo? Foi por isso?" " Você também estava estranho comigo...foi isso?"
Seus olhos se encontraram após um longo tempo observando a mesa, eles sabiam a resposta, é claro que sabiam. Os dois se levantaram e Harry teve seu pescoço tomado pelas mãos de Louis que acariciavam sutilmente a pele cheirosa e macia daquela área, eles se olhavam intensamente, o medo presente no olhar, mas vontade falava mais alto, gritando para que juntasse seus lábios e vivessem o momento.
Foi o que eles fizeram, seus lábios se juntaram em um selinho tímido seguido de outros pequenos beijinhos que se tornaram um beijo vergonhoso sem língua, um jeitinho de tentar conhecer a boca um do outro, aprender o que faz ofegar, a língua de Louis foi que fez o primeiro suspiro sair dos lábios de Harry, quando a passou de leve por sua boca aberta sem saber o que fazer. Styles a deixou que entrasse, esperando para seguir o que mais velhos iria fazer, acompanhando os movimentos lentos enquanto sua mão caminhava por suas costas de forma carinhosa e Tomlinson puxava de leve seu cabelo, o fazendo delirar. Eles terminaram o beijo com mais seilinhos e sorrisos bobos.
🫦
O primeiro crush de Harry Styles foi Louis Tomlinson e eles conversaram, era mútuo.
Depois do primeiro beijo muitos outros foram trocados, as escondidas claro, até as coisas esquentarem pela primeira vez e a urgência de uma conversa surgir.
O namoro veio após a conversa, ainda escondido, nenhum deles estavam prontos para as outras conversa que surgiriam, seus amigos poderiam achar estranho e seus pais acharem que era melhor eles se afastarem um pouco ou então impor limites que eles não poderiam controlar, então eles esconderam e começaram a tentar vivenciar momentos íntimos juntos.
Harry era tímido e pidão, Louis era febril e incontrolável, juntos eles eram uma combinação e tanto, Tomlinson não vai a hora de tirar a inocência para fora do corpo do de olhos verdes, de o ver se perder no prazer e fazer tudo que ele pedia e Styles estava pronto para pedir e obedecer, para aprender a como tocar o outro, a como gozar e como sentiria seu pontinho que aprendeu que tinha na aula de biologia.
Só tinham um problema, a casa tinha outros moradores e seus pais os visitavam sempre, toda vez que tentavam fazer alguma coisa eram interrompidos, seja pela gritaria em uma partida de videogame, seus pais chamandos seus nomes, alguém querendo ir ao banheiro, os gemidinhos altinhos que eles deixavam escapar só por se tocarem.
Algo tinha que ser feito ou eles seriam as duas primeiras pessoas que morreriam de tesão. Até mesmo suas composições poderiam se comparar a livros eróticos, seus humores estavam péssimos e suas bolas pesadas.
Até que Harry teve uma ideia, ele pediria a cabana de seus pais emprestada para um fim de semana, mentiria dizendo que precisava de um tempo sozinho e Louis iria com ele, escondido, eles teriam 48 horas inteiras para aprenderem juntos como fazer o outro jorrar e tremer de prazer e então, talvez eles estariam prontos para as conversas que teriam que ter.
Eles chegaram na cabana no mesmo fim de semana em que Harry a pediu emprestada para seus pais, eles sabiam o quão cansativo era para seu garotinho conciliar o fim de seus estudos com o recém sucesso de sua banda, por isso o apoiaram quando o mesmo disse querer passar um tempo sozinho...com Louis, o que eles não sabiam, o que era melhor.
Os morenos estavam nervosos, não sabiam exatamente o que fazer, mas eles haviam feito pesquisas, Louis até mesmo tinha comprado camisinhas e lubrificantes diferentes, até pensou em comprar algum brinquedinho que ajudasse a preparar Harry, mas decidiu que por enquanto ele preferia seus dedos. A decisão do mais novo ser o passivo da vez veio em uma conversa da travesseiro depois de terem sido interrompidos, Styles era curioso e queria muito saber como era ter sua parte de trás tocada, já Tomlinson estava um pouco aflito com isso, pois já havia tentado brincar lá uma vez e não foi tão bom, então os dois concordaram que por enquanto Harry seria comido e se um dia Louis quisesse experimentar, eles poderiam tentar.
Uma vez dentro da cabana, eles arrumaram os pertences dos próximos dias em seus lugares e foram para o jardim no fundo casa, a vista era maravilhosa, com uma banheira de hidromassagem que ficava em frente ao quarto principal que tinha acesso a essa parte da casa também.
Perto do pôr do sol, eles decidiram trocar de roupa e ver a passagem do dia para noite na banheira, enquanto Harry se trocava, o mais velho arrumou umas frutas e vinho para eles comerem e abriu as portas do quarto para facilitar quando forem para lá. Logo entraram na hidromassagem e se deliciaram com as frutas.
O vinho começava a fazer efeito quando Harry sentiu seu estômago repuxar e seu cuzinho piscar querendo atenção, de forma manhosa ele se pôs ao lado de Louis e deixou beijinhos em sua nuca enquanto o abraçava com força. Tomlinson percebeu a nítida mudança no mais novo e logo tratou de retribuir apertando de leve seu quadril e acariciando seus cabelos enquanto se deliciava com os beijos dados no lugar certo.
Os beijinhos inocentes se transformaram em mordidinhas de amor que seguiram até a orelha do mais velho, o fazendo suspirar e subir suas carícias para a cintura do mais novo, depois passou de leve por seu peitoral magro e sutilmente brincou com seus mamilos que logo ficaram durinhos, tirando de Harry um gemido manhoso e necessitado por mais toques safadinhos. "Lou...por favor! Eu quero tanto você"
"Porra, Haz, você vai acabar comigo se continuar gemendo desse jeito! Me deixa saber o que você quer, amor, pede pro Lou vai, mas pede com jeitinho".
O jato da hidromassagem que passava no meio dos dois corpos acabou indo direto para o pau do de olhos verdes quando ele se aproximou de Louis, o arrancando um gemidinho sofrego de seus lábios vermelhinhos. Harry rebolou devagarinho ali, tentando esconder do mais velho que estava se dando prazer sozinho, mas Louis percebeu, é claro.
"Que coisinha mais safada que eu tenho aqui, quer que eu te deixe aqui sozinho gozando nessa banheira, Harry? Me pede o que você quer!" Ele diz imperativo, queria dominar o prazer de Harry, que ele dominasse o seu.
"Lou..." Logo Styles estava pressionado na borda da banheira, tendo seus peitinhos chupados bem gostosinho e o jato forte estimulando seu cuzinho, pelo tecido do short.
O prazer era demais para o corpo virgem de Harry, ele gozaria logo, mas queria mais que isso. Sua timidez não poderia o impedir de pedir para Louis o que queria, mesmo sem racionar direito o que estava acontecendo, ele puxou os cabelinhos da nuca do de olhos azuis e o forçou a olhar para ele.
Com os olhos piedões e cheio de lágrimas pelo tamanho prazer, a boca inchada e aquela aura sexual que o cercava, ele mordeu os lábios inferiores deixando a mostra os dentinhos de coelho, e lambeu a boca de Louis antes de pedir: "Lou, me leva pro quarto! Eu quero que você me deixe molhadinho e pronto pra você."
Aquele foi o fim, a simples menção insinuando o que estava para acontecer foi o suficiente para enlouquecer Tomlinson, que agarrou o menino pelas coxas gordinhas e o levou para o quarto iluminado apenas pela pouca luz da lua e um abajur de lâmpada amarela que deixava tudo mais sexy e aconchegante.
O mais novo foi colocado no centro da cama, logo sentindo o corpo quente em cima de si, causando uma vontade de o ter contra ele para sempre. O peso e a temperatura quente o deixavam estranhamento confortável, querendo ficar ali para sempre. A submissão natural do cacheado fazia Louis ficar louco, era fácil mudar o garoto de lugar e fazer dele o que bem entendesse.
Eles se beijavam com uma vontade ardente, o calor que emanava de seus corpos os deixavam cada vez mais ofegantes, o primeiro gemido de Harry veio com os beijos que foram deixados em seu pescoço que seguiram por sua clavícula, até voltar para sua mandíbula, em um pontinho no osso pontiagudo perto da orelha que fez o mais novo vazar.
"Lou...porra, faz mais", o mais novo estava sedento por mais, sedento por Louis, ardendo em fogo que queimava de dentro e o fazia arrepiar quando tinha a língua igualmente quente dançando por seu corpo, até chegar em seu mamilo. O mais velho contorno a auréola, soprou o lugar molhando e com lambidinhas de gatinho, foi preparando a carne para ser chupada com mais força.
O montinho de carne era chupado com força na boca de Louis, que se deleitava com o conforto de mamar nos peitos lindos de Styles. Logo o outro biquinho foi tomado com a mesma vontade. Harry gemia baixinho, ainda com vergonha, e puxava devagar e com carinho o cabelo do mais velho, mostrando o quanto estava gostando da nova sensação.
"Haz, meu bem. Eu quero tanto te ter pra mim, você quer também? Vai me deixar te ter, amor?" Louis ia descendo os beijos pelo tronco, até chegar perto do umbigo do mais novo e passar a língua ao redor, descendo mais até o cós da peça de banho, onde deixou mordidinhas enquanto abaixava o short pelas pernas bonitas.
"Louis! Eu quero tanto, me chupa por favor!" O prazer era tanto que Harry sentia que ia desmaiar, beijos molhados eram deixados pela parte interna de sua coxa, perto da suas bolas, onde Louis soprou devagar, depois beijou sua virilha e finalmente tocou em pau endurecido. "Ahhh, Lou, vai logo! Faz mais!"
Com lambidinhas de gatinha, Louis foi chupando devagar, passava a língua de leve na glande e se deliciava com o gosto do mais novo, algo como sal e vinagre. Depois chupou um escroto de cada vez e desceu para o períneo, " Lou, aí, faz no meu cuzinho." Obedecendo seu pedido, a próxima lambida foi no cuzinho vermelhinho e apertado de Harry, Tomlinson lambuzava aquela parte até que estivesse o suficien para impulsionar a língua para dentro.
"Haz, vou colocar um dedo, se for demais você me fala." Com carinho e cuidado, um dedo foi colocado aos poucos, Louis tratou de chupar só a cabecinha para aliviar o desconforto que logo passou, Harry tratou de rebolar devagarinho para adentrar mais o dedo dentro de si e seu pau na boca do de olhos azuis.
Logo outro dedo foi colocado, Louis fazia movimentos de tesoura e procurava pelo pontinho do mais novo enquanto focava só na cabecinha. " Lou, tá doendo um pouquinho, coloca mais lubrificante, por favor!". Tratou de colocar mais nos dedos e continuou com os movimentos.
Harry não aguentava mais todas as sensações novas que estava sentindo, sentia como se alguma coisa estava faltando e só queria sentir logo Louis dentro dele. Tomlinson também estava na beira para começar a roçar o pau no colchão embaixo dele. Desesperados para se sentirem mais intensamente.
"Tá pronto pra mim, amor?" Acenando rápido, Harry concordou ansioso já se ajeitando melhor. Louis pegou a camisinha que estava na cama e foi colando quando uma mão o parou. "Lou, não...quero sentir você de verdade." Era demais para o mais velho aguentar, mas ele sabia que seria mais fácil entrar em Harry com o preservativo e apesar de saber que estavam limpos, nenhum exame tinha sido feito.
Ele queria que seu Haz estivesse confortável, que o atrito que pele com pele faria ia ser mais doloroso. "Amor, assim vai ser melhor, vai doer menos e depois se você quiser, nas outras vezes pode ser sem." Harry apenas concordou baixinho e ergueu a cabeça em busca de beijinhos que foram dados de imediato. "Loulou, pode gozar nos meus peitos? Eu realmente preciso sentir você."
Com um gemido mais alto que esperava, Louis apenas disse vários "sim" e foi colocando devagar seu pau grande dentro de Harry. "Você é tão apertado, amor, tá me sentindo em todo lugar? Vai me deixar saber quando eu puder me mexer tá, me deixa saber se você está gostando. Tão bom pra mim."
Harry rebolava e se contorcia, era demais e ainda sim, ele queria mais. Louis dava tudo de si e ele queria recompensar, gemidos e barulho molhado, junto com os tapas secos que o contato da banda pequena e branquinha com as bolas cheias de porra faziam. "Louis! Me come devagar! Toca no meu pau, por favor, Loulou, eu sou tão seu. Quero ser seu bom garoto para sempre."
As estocadas diminuíram, mas logo ambos gozariam facinho. Masturbava de leve a glande babada do mais novo e espalhava moridas de amor pelos mamilos eriçados, Harry o abraçava apertado e mordia o pescoço com as presas pequenas, queria marcar Louis como seu também.
"Haz, vou gozar, amor." Avisou quando tirou seu pau devagar do cuzinho que piscou com a falta de algo. Tirou a camisinha e se masturbou rápido em cima do peito vermelho, Harry apertava suas bolas e inconscientemente colocava a língua para fora. Com um último gemido, porra branquinha foi deixada pelo tronco do cacheado.
Louis, ainda ofegante, masturbou Harry que de forma agonizante, esporrou em todo tronco, juntando suas porras ali. Deitados ofegantes e felizes, eles ficaram um tempo ali, curtindo o corpo quentinho um do outro e seus batimentos rápidos, o suor e o cheiro no ar.
Harry, depois de um tempo, pegou um pouco da porra nos dedos e levou a boca, provando seus sabores juntos, ele queria tanto provar Louis.
" Amor, você vai me matar assim. Gostou da gente juntinho?" "Sim, Lou, quero a gente assim pra sempre, eu te amo!"
"Também te amo, amor. A gente vai tá assim para sempre."
Louis o levou para banheira já preparada no banheiro, com os dois deitados na água quente, ele também pegou um pouco de seus gostos nos dedos e o levou na boca, depois brincou um pouco ali, desenhando um coração, antes de deixar a água lavar.
Depois de limpos eles deitaram na cama, abraçadinhos, Harry, a concha menor, empurrou a bunda para mais perto do pau murcho do outro, só para sentir assim pertinho. "Lou, da próxima vez, quero sentir você, seu gosto e seu cuzinho. Quero um monte de coisas também, sempre com você." O cacheado falava meio adormecido e o mais velho só ria com a boca raspando nas costas e nuca, sabendo que que em algum futuro próximo, ele estaria no lugar de Harry.
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dayligthltos · 3 months
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No rules: Play with Louis
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Tags: Harry Bottom | Louis Top | Femenine Harry | Role play | Boypussy | HILB
Chapters: 1/1
Words: 2,17k
It starts with a little game, a few provocations for fun... but when Harry takes it to the next level, things change course. At the end of the day, Louis was going to prove very well to Harry that every game has a limit.
Louis feels in heaven, spiking Harry's moans, tasting the flavor of Harry's pussy, feeling Harry's legs want to close from the pleasure makes his cock get harder.
"You only cum on my cock princess.”
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omglexie · 2 years
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Black little dress •A hetlarry fanfic•
Sinopse:
☆♡ Naquela onde louis tem uma quedinha por sua prima e seu vestido preto e em uma reunião de familia,finalmente recebe a oportunidade de ver o que tem por baixo daquele pouco tecido♡☆
•••
Era natal e como de costume a família styles-Tomlinson se reunia na casa de algum deles para comemorar o feriado
Este ano, a comemoração seria na casa dos pais de louis que por conta da idade e por ter seus únicos dois filhos morando na capital, se animaram com a festa.
Louis agora ouvia sua irmã reclamando de sua prima harry mais uma vez na viagem:
_E pra terminar ela ainda é agregada na nossa casa lou!-O mais velho dos irmãos rolou suas belas Iris azuis a mais nova não admitia sua inveja da prima tão certinha.
_lorena para de implicância garota, a harry nunca fez nada de ruim pra você pelo amor de Deus!-a garota negou indignada, Louis não servia nem para ficar ao seu lado.
Esse bostinha!
_Olha só, você deixa de ser chata e tenta pelo menos ser educada, Se não eu vou te deixar aqui e você não vai mais morar comigo.-Lorena rapidamente fez uma careta assustada, Se tem uma coisa que ela definitivamente não queria era morar de novo naquele fim de mundo
_tá bom lou, eu vou me comportar.-louis sorriu, afagando os cabelos da irmã que choramingou ao ver a porteira de madeira cercando toda a enorme casa.
O tomlinson mais velho tinha muito orgulho daquela casa, sua irmã era muito mais nova e não esteve lá quando aquele casarão era apenas uma casinha com um quarto e cozinha
Louis pôde ver seu pai construindo aqueles muros, pôde pintar todas aquelas paredes e é nessa casa que louis encontra sua paz.
Afinal, um bom filho a sua casa retorna.
Após ver jordan abrir a porteira, Louis estacionou sua hb20 embaixo a um enorme pé de limão, que estava verdinho pela quantidade excessiva da fruta.
_Louis, Meu bebê!-O rapaz sorriu envergonhado pelo apelido de sua tia josy, mas aceitando o abraço aconchegante
Louis respirou fundo ao ver a irmã passar reto diante da mulher de idade, que nem ao menos se importou com sua presença
Quando lorena completou dezesseis anos, Se assumiu lesbica para a família, e apesar de seus pais terem lhe aceitado muito bem, seus tios e tias faziam comentários maldosos sobre a menina e sobre a namorada dela.
Após finalmente conseguir uma bolsa em uma das universidades mais renomadas de Londres, Louis levou a menina para morar consigo e fazer sua faculdade com segurança e conforto
E era por isso que mesmo se sentindo incomodado com sua irmã não dando importância a família, louis não conseguia a repreender
Por que só ele via como sua irmãzinha chorava e sentia saudade de quando ainda ganhava um pouco de carinho de sua família.
Entrou na casa e sentiu aquele maravilhoso sentimento de finalmente estar a onde pertencia, Se aproximou de seu pai e o abraçou fortemente
_Onde está mamãe?e Lorena?-seu pai indicou com a cabeça, Lorena estava junto de sua mãe e uma das únicas tias que não se importava com sua sexualidade, tia Mary
Louis engoliu em seco ao ver harry ali no meio, em seu maldito vestido preto.
O tomlinson já havia visto muitos daquele vestido, harry parecia ter uma coleção de vestidos simples e provocantes
E para piorar sua situação,a garota tinha cortado o cabelo, seus cabelos fazendo cachinhos sedosos que iam até seus ombros, ao lado da orelha havia uma pequena presilha em prata
"Já fazem três anos louis!, você simplismente não consegue superar essa paixonite ridícula?"-perguntou a si mesmo e no fundo, Louis sabia que não
Não havia superado porra nenhuma.
Louis tremeu dos pés a cabeça ao ver harry se aproximando cada vez mais, junto de um potinho com um pouco de mousse de morango
_Oi lou!, você está enorme,como vai?-"por que ela é sempre tão simpática e fofa enquanto eu penso em fode-la por toda essa casa?"
_Anh..Eu estou bem e você hazzy?-a garota sorriu tímida pelo apelido carinhoso, e louis realmente tentou não babar com a visão da mesma lambendo aquela colher de plástico cheia da massa gelada rosinha
_estou bem também loueh, apenas sentindo a sua falta E da loren, apesar de que ela não parece gostar muito de mim-sua carinha triste realmente convenceu o pobre louis que, aos poucos, caia na laia da garota.
_Não ligue pra isso, a loren só é cismada com qualquer pessoa, você sabe..-a garota suspirou surpresa, ela não gostava de..outras garotas, mas não tinha nenhum problema com quem gostava
_Ah mais eu não tenho problema nenhum com isso lou!, sabe eu não tenho direito nenhum de dar minha opinião em algo que é pessoal dela.-louis sorriu bobo, harry era tão compreensiva e nunca julgou ninguém daquela família por nada.
Ele se perguntava se um dia harry finalmente olharia para ele com outros olhos, assim como ele a olhava desde seus dezoito anos
Louis se jogou no sofá confortável após colocar seu celular para carregar,era por volta das duas da manhã E sua família não parecia querer dormir agora, o paredão tocava alto no terraço e havia quilos de carne na churrasqueira.
Lorena dormia profundamente no quarto que antes era dela, e louis se perguntava como ela conseguia dormir com toda aquela zoada
_Lou!-o tomlinson saiu de seus desvaneios e viu um par de coxas firmes guardadas sobre um pequeno vestido preto
_O-oi harry-amaldiçoou sua própria voz por simplismente falhar quando não deveria.
_Eu fiz uma reforma no meu quarto ano passado e eu queria muito que você visse como ficou, pode vir comigo?-louis piscou confuso e após alguns segundos finalmente concordou e seguiu a garota até o andar de cima
Quando louis e Lorena completaram dez anos, harry veio morar com eles e seus pais, harry é sua prima de segundo grau, sua mãe não suportava a ideia de criar sua filha em Londres pois segundo ela:"harry ficaria muito mimada na cidade grande".
Foi por isso que a menina veio morar com eles.
Ao abrir a porta louis se deparou com um quarto muito aconchegante, o quarto de harry tinha algumas plantas espalhadas, deixando o ambiente fresco junto da janela enorme e das cortinas que arrastavam no chão
Havia algumas prateleiras nas paredes em tom creme, com diversos livros nelas.
Um closet na parede esquerda e uma penteadeira também naquela parede,na lateral uma mesa de estudos e no meio da parede central uma cama de casal box assim como no outros quartos.
Louis sorriu ao ver que todos os tapetes, cortinas, lençóis de cama e fronha de travesseiros eram rosas
Dos mais variados tons.
Tomlinson arqueou as sobrancelhas surpreso ao ver o quarto ganhar uma colocação azul pelo led que percorria todo quarto.
_Wow hazza!ficou incrí-louis sentiu sua boca secar e todos os seus pêlos se arrepiarem quando virou de costas e se deparou com uma garota vestindo agora uma lingerie toda em branco, o sutiã sem bojo deixava em evidência seus mamilos durinhos.
Louis pareceu sair de seu transe quando sentiu as mãos pequenas adentrarem sua camisa e começarem um carinho em seu peitoral
_Harry.. -seu tom saiu em repreensão, a garota estremeceu dos pés a cabeça, se esfregando na coxa de louis em busca de alívio
_Lou, por favor..-as mãos do mais velho desceram até a bunda farta da garota, escutando um gemidinho manhoso em resposta.
Louis puxou o rosto da garota ofegante e juntou seus lábios rapidamente, sentindo um gosto maravilhoso de morango com hortelã, harry se esfregava em seu corpo a cada vez que louis escorregava suas mãos sobre sua bunda ou o meio de suas coxas
Louis grunhiu excitado ao sentir o meio das coxas da garota tão molhados e só então percebeu que aquela lubrificação saia de sua bucetinha
_Loueh..enfia seus dedos em mim por favor-a voz da garota saiu tão manhosa e sôfrega que a única coisa que o mais velho pôde fazer foi dizer sim.
O tomlinson trouxe a garota até a cama e a colocou bem no centro daquele amontoado de travesseiros rosa
_Eu vou comer a princesinha da família enquanto todos eles estão lá embaixo, o que você acha Hum?vai ser uma puta gostosa pra mim?-harry gemeu manhosa e concordou, seus belos olhos verdes se arregalaram ao sentir se cabelo ser puxado com força e seu rosto estava próximo ao do outro
_Quando eu fizer uma pergunta a você, você me responde, ouviu?-a garota suspirou surpresa, prendeu seu lábio entre os dentes de coelho quando um dos dedos de tomlinson desceu até seu clitóris e o massageou preguiçosamente
_Sim lou, ouvi.-Sua voz saiu falha e chorosa, harry fechava as coxas para causar mais atrito em seu clitóris massageado por louis.
Louis resolveu ser generoso e afastou a calcinha rendada para o lado e finalmente penetrou um de seus dedos na boceta molhada da garota
O tomlinson suspirou ao sentir como era quente e convidativo estar dentro de harry que chorava e implorava como uma puta gulosa por um pau.
Não resistindo, louis juntou sua língua de seu dedo e começou a chupar a protuberância avermelhada que fazia harry tremer suas coxas, seus dedos entravam e saiam rápidos do canal tão quente da garota
_Olha só pra você hum? Abrindo as pernas pro seu primo mais velho e implorando pelo pau dele como uma vagabunda-harry gemeu envergonhada e excitada pelas palavras de louis
_Lou..Você comeu a maioria das nossas primas, por que não pode me comer também?eu não sou gostosa o suficiente pra você?-era incrível como Harry tinha um poder enorme sobre si e em um piscar de olhos, a garota estava sentadinha em cima de seu colo
_Então você quer me dar por que está se sentindo inferior ? Sabe por que eu comi algumas das nossas primas amor?por que eu queria te ver irritada em saber que era a única que eu não queria-louis viu as bochechas fofas da garota receberem um tom forte de vermelho, o mais velho sabia que a garota estava se corroendo de ciúmes.
Mas louis se assustou e ficou parado em surpresa ao sentir um tapa rude arder em sua bochecha e seu rosto ser agarrado pelas mãos fofas de harry, suas belas unhas feitas se fincando em seu maxilar
_Eu tenho certeza que nenhuma delas sentou gostoso no seu pau, ou se engasgou nele e engoliu toda a sua porra,ou até mesmo te deixou gozar quantas vezes quisesse dentro dela.-louis estremeceu e engoliu em seco, suas mãos indo direto para a bunda farta de harry quando em uma sentada só a garota o colocou todo para dentro de si.
Harry sentia aquela sensação quente de finalmente ser preenchida de verdade, e agora, a garota sentava com força no pau de louis em busca do próprio prazer
Louis tinha certeza que iria enlouquecer, harry sentava com maestria em si, suas unhas arranhavam seus ombros e costas, seus lábios deixavam marcas em seu pescoço e, Deus!, harry gemia tão manhoso em seu ouvido quando fazia movimentos de vai e vem com o quadril
Harry fazia movimentos como se fosse sair de cima de louis até ter somente a cabeça de seu pau dentro de sua xotinha ,para depois descer devagar e rebolar torturadamente em seu pau
Em dado momento louis pôs o rosto entre os peitos tão redondinhos da garota é passou a chupa-los com volúpia e dedicação
_Lou!, porra eu tô tão perto..por favor-louis viu as pernas roliças da garota enfraquecerem, então elevou o quadril dela para cima e apoiou bem seus pés na cama, começando uma sequência de investidas rápidas enquanto se dedicava em masturbar a garota, que chorava como um gatinho.
O tomlinson viu o exato momento em que harry gozou e talvez aquela fosse a melhor visão da sua vida, as pernas da garota perderam toda a força e seu corpo desabou sobre o de louis totalmente, seus olhos verdes banhados de lágrimas e sua boquinha rosada aberta em um perfeito "o"
_Lou, mete mais forte em mim..-louis sorriu ao ver o sorriso presunçoso da menina e a deitou sobre o colchão
Louis segurou as coxas fartas com força e passou a foder harry como se aquela fosse a última transa da sua vida
Harry gemia fodidamente alto e se não fosse por toda a zuada de seus familiares, Louis poderia dizer que talvez uma hora dessas já estivesse preso ou morto por seu pai.
_Lou..por favor,eu preciso da sua porra dentro de mim..por favor lou..-louis gemeu rouco e verdadeiramente alto uma última vez antes de esporrar dentro da garota, que gemeu satisfeita ao sentir o líquido quente dentro de si
Louis se retirou de dentro da garota e se deitou ao seu lado, Se apoiando no travesseiro e pondo as mãos atrás da cabeça
_quer ver uma coisa?-harry perguntou baixinho, Louis apenas concordou.
Harry ficou de quatro sobre o colchão e flexionou suas costas até ter os peitos contra a cama
Louis pôde ver as coxas de harry encharcadas de gozo, sua xoxota pulsava enquanto saia mais um pouco do líquido branquinho
E foi naquele momento que o tomlinson se sentiu duro novamente.
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1g-de-paciencia · 2 years
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montagem by me. gostaram?
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anotherlarrychild · 1 year
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Bad Boy, Good Boy - Tres (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1291047659-bad-boy-good-boy-tres?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=Nevecath92&wp_originator=jUJiqdC8%2BCBhW7Wxcdft8vTGRHZGKvEAQJ4p%2BjlBcL3VC4Fq3bk%2BHIdmc7LgmG5yoeXGbO7SMGGb4ceJRXzxBvgXcA6BUuXROkgExQfQNh82wSs7n3cj4beEBI2u3Jbs Mirando de reojo al castaño, se le ocurrió una idea que le hizo sonreír descaradamente; ya podía oír los lamentos de su madre y la furia contenida de su padre. "Oye, te gustaría pretender ser mi pareja para un evento? Puedo pagarte bien." El castaño lo miro de arriba abajo, juzgandolo mentalmente. "No gracias, tienes pinta de tener mucho dinero y la alta sociedad francamente me repugna." "Oh, pero es por eso exactamente que quiero que vengas, creo que eres el tipo de persona que no se guarda sus opiniones y tienes la acidez para cortar lo aburrido de la fiesta." Ante eso, Louis alzó una ceja, intrigado por la idea y divertido porque alguien quiera que cree caos. "Está bien, veremos que puedo hacer." O, donde Harry es un niño rico aburrido de su entorno social que ve a Louis como su oportunidad para escapar de la rutina.
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lrryswtca · 1 year
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✦˙.˙🖇️ ⁺ Burning desire
♡ —— onde louis ensina sua irmãzinha a ser uma boa namorada.
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☆. avisos: h!inter (com boceta e seios), humilhação, dracrifilia, degradação, humilhação, negação de orgasmo (leve), manipulação, spaking, falsa simpatia e desuso de preservativo.
INCESTO NÃO-SANGUÍNEO.
🐇— diferença de idade: louis29 harry18
! - lembrando que se algum desses assunto lhe deixar desconfortável, é recomendado que não leia, preserve sua saúde mental.
plot feita pela: @tpwkis4 <33
wc: 3.7k
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Harry sentia o palpitar de seu coração cada vez mais rápido ao decorrer do dia. À noite ela teria um encontro com seu novo namorado, Nick, e ela sabia perfeitamente o que ele planejava para o final do dia.
A garota passara manhã e tarde nos confins da internet, procurando saber fazer o certo na hora do ato e nada, nenhum lugar sabia a explicar com clareza, ela só achava sites pornôs que se sentia enojada demais para assistir.
Certa hora, Harry cai sobre seus lençóis rosa bebê de sua cama e choraminga baixinho. Ela não entendia porque era tão complicado se sentir confiante para apenas ir ter sua primeira vez como qualquer outra adolescente sem experiência. Styles obrigava-se a entender tudo antes de lhe entregar para Nick.
— Hazz? — uma voz pouco rouca resmunga do outro lado da porta. Era óbvio quem era. — Posso entrar? — ele continua.
— Entra, Lou. — Harry se senta novamente, com uma perna dobrada sobre a outra, ela repousa uma de suas mãos na coxa enquanto a outra arruma seus cabelos rebeldes.
Um homem berando aos trinta entra no quarto repleto de posters da Hello Kitty, ursinhos de pelúcia de tamanhos variados e um carpete branco felpudo abaixo de seus pés, carregando uma bandeija de comida.
— Você não saiu do quarto uma vez hoje, então trouxe algo para você comer. — Louis dissertou conforme caminhava até a cama da garota.
Quando William sentava-se sobre o colchão, Harry observou como seu meio-irmão era um homem bonito. Com certeza ele já havia ficado com várias mulheres e, provavelmente, pelo menos uma delas não era experiente, ele tivera que ensiná-la, certo? Não iria descartar uma garota apenas por falta de prática, Louis não era um babaca.
Pensando nisso, Harry concluiu que, sendo parentes, mesmo não sanguíneos, Louis explicaria a ela de uma forma fácil para o entendimento básico. Afinal, ela era sua irmãzinha e ele não negaria isso a ela, não é?
— Lou... — com a voz mansa, Hazz coloca a bandeija de lado, que ao olhar de relance continha algumas frutas picadas em cubinho numa tigela e uma garrafa de danone de morango, empurrando-se para mais perto de Tomlinson. Os olhinhos de cachorrinho abandonado em sua expressão. — Você sabe que eu, basicamente, já sou adulta e Nick e eu estamos namorando a algum tempo...
Styles respira fundo, sabendo que existe uma possibilidade de Louis apenas sair do quarto e não à responder devidamente. O homem odiava Nick. Harry duvidava se era pelo simples fato de seu irmão sentir ciúme da irmãzinha dele namorando um garoto mais velho, já que Nick tinha 24 enquanto ela tinha 18, ou se havia algo mais.
— Hoje temos um encontro... — esclareceu de uma vez, os pelos de sua nuca arrepiando-se pelo olhar profundo que recebera de William. — Eu acho que ele quer dar o próximo passo na nossa relação! — murmurou rapidamente, desviando o olhar nervosa.
— E você não quer? — antes que a garota pudesse respondê-lo, Tomlinson continua, agora com as sombrancelhas franzidas — Olha, Hazz, se ele tiver te forçando a alguma coisa...
— NÃO! — Styles o interrompe. — Eu quero isso, s-só não sei muito que fazer ou como fazer. — encolhe-se envergonhada, a cacheado se sentia tão exposta. — Você me ensina?
— E como eu faria isso? — seriamente, Tomlinson a perguntou, seu olhar duro sobre ela.
— Bem, eu pensei que não seria tão difícil já que você, possivelmente, já ensinou outras garotas — explica, criando coragem o suficiente para voltar a encarar o meio-irmão, vendo-o enrugar os lábios.
— Você quer que eu te ensine como eu as ensinei? — devagar ele pergunta, compreendendo aos poucos onde aquela conversa estava sendo levada. A cacheada apenas assente envergonhada, as bochechas coradinhas entregando que ela sabia exatamente a forma que o mais velho iria a ensina-lá.
— Por favor, louzinho... Eu quero ser boa para ele — Harry não sabe ao certo em que momento os olhos de William se tornaram escuros, mas no próximo segundo, suas costas já estavam deitadas sobre seu colchão e o homem mais velho ajustava-se entre suas coxas gordinhas.
Seu coração nunca bateu tão rápido em toda a sua vida, o susto foi tanto que os olhos verdinhos encheram-se de água e a forma bruta que Louis percorreu sua mão pela cintura dela, a apertando, não ajudou as lágrimas a não cairem.
Louis, por sua vez, estava hipnotizado, concentrado demais em sentir a pele leitosa da garotinha sobre seus dígitos. Ela era perfeita, ele se sentia tão sortudo por ser o primeiro a corrompê-la.
— Agora, hazzy, minha garotinha vai ficar bem quietinha enquanto eu te ensino a ser uma boa vadiazinha, não é? — o homem observa a outra assentir copiosamente, sua respiração irregular. — Abra as pernas. — ditou, não esperando tanto tempo antes de desferir um tapa na coxa de Styles, forçando-a a abri-las.
— Desculpa, deculpa! — a menina implora gritando, suas mãoszinhas caminham até seu rosto para secar as bochechas encharcadas.
Impaciente, Tomlinson tira as roupas dela de forma ágil, seus olhos brilhando ao ver a grutinha pulsante da outra, era tamanha a vontade de toca-la que ele o fez sem pensar.
— LOU! — Harry se contorce em uma tentativa falha de fechar as pernas, coisa que é impedida pelo braço livre de William as segurando.
— Fique quieta, porra — seus dedos logo estão circulando a xotinha de garota, ignorando os gemidos manhosos que esta proferia pelo ato. Tão bom quanto apenas encostar, Louis descobriu ser ainda melhor estar dentro dela quando se enfiou, sem aviso, na buceta. — Eu vou enfiar mais um, princesa. — Informou e fez, sem esperar uma resposta.
— A-ah... — os dedos longos de Louis iam fundo na bucetinha da irmã, ela, por sua vez, se contorcia em êxtase, sentindo seus olhos revirar-se fortemente e suas pernas tremerem. — P-Por que eu me sinto assim? — suas falas eram arrastadas e cheias de gemidos entre as palavras.
— Isso é o que você sente quando eu te toco, gatinha. — o melzinho da xotinha de Harry molhava todos os seus dedos. A visão que ele estava tendo nesse momento, a memória de ser a primeira pessoa a abrir sua garota daquela forma, nunca sairá de sua mente. — Porque só eu sei tocar uma vadiazinha burra como você — Ele viu Hazz negar com a cabeça como podia, isso o fez acelerar ainda mais o movimento de seu braço. Louis sentia seu pau mais apertado a cada minuto que passa dentro de seu short, uma vontade quase incontrolável de apenas o tirar para fora e se afundar dentro daquela buceta rosada.
Styles não conseguia raciocinar, ela sentia seu mundo apagando e voltanto, seu corpo tinha espasmos e seu melzinho saia de si como uma cachoeira.
Mentira seria dizer que Harry era totalmente inocente, ela sabia muito bem o que estavam fazendo e como tudo aquilo era errado, mas sua mente implorava para deixá-la desfrutar de tamanho prazer, seus olhos pidões indo e voltando em direção a virilha do irmão mais velho.
Louis sabia de tudo aquilo.
— Você é tão desesperada por um pau que veio se rastejando até o mais próximo de você, não é? — rapidamente, louis tira seus dedos de dentro da grutinha de Harry e leva até os lábios da garota, a forçando a os abrir e sentir seu próprio gosto docinho. — Acha que eu não sei que é uma puta, Harry? — a voz grossa sussurra no pé de seu ouvido, baixa e melodiosa. — Que não escutava quando você enfiava esses dedos dentro da sua buceta enquanto tomava banho?
— L-Lou — sente um tapa ardio em seu rosto, sua fala saindo engasgada pelos dígitos em sua língua. Os olhos de Harry enchiam-se de água, ela nunca se sentiu tão humilhada e tão excitada.
— Me peça, princesa. — E sendo a boa garotinha que era, Harry entendeu perfeitamente o que seu irmão queria dizer e sentiu uma lágrima escorrer por sua bochecha antes de dizer:
— Fode minha bocetinha, papai....
— Papai, uh? — Um largo sorriso surge nos lábios de Louis, satisfação brilhando em seu olhar. — Eu vou acabar com você, bichinho.
As mãos nervosas saem do corpo da garota apenas pelos breves segundos em que se direcionaram a calça jeans preta que o mais velho usava, abrindo os botões e o deixando completamente nu em uma velocidade descomunal.
O Tomlinson não era um santo, muito longe disso. Em sua faculdade, substituindo a seriedade e plenitude de alguém que cursava direto, Louis era conhecido por todas as mulheres que já passou uma noite, nada mais que isso. Claro, eram várias, diversas, mas nenhuma o fez ficar tão exitado em segundos como sua irmã havia o feito sentir, apenas estando parada e gemendo seu nome.
— Vem cá, cachorrinha. — sentando-se encostado na cabeceira da cama da outra, Louis a chama, sinalizando com batidinhas em suas coxas, agora, descobertas.
Harry engatinha até ele choramingando, sua xotinha pulsava tanto, ela precisava do irmão dentro dela, seus olhinhos de cachorrinha imploravam por isso. Ela era uma boa garota, afinal, por que Louis não havia a dado o que quer?
— Papai vai comer minha bucetinha agora? — indadou manhosa ao se sentar onde deveria, o bico dos seus lábios cheinhos e rosas logo se desfez quando Tomlinson o pressionou contra os seus.
— Pare de ser apressada, filhote — Edward sentiu o momento exato que suas coxas começaram a ser alisadas, os dígitos as vezes escorregando para a parte interna e quase tocando sua grutinha tão necessitada. — Você não vê como está sendo patética? Eu estou apenas te dando um carinho e você está se esfregando na minha perna como uma cadela no cio. — de fato, em algum momento após o início da carícia, Harry começara a esfregar-se contra a coxa do mais velho, não sabendo controlar seu desejo.
— Desculpa, Lou — choraminga, seu rosto indo de encontro com o pescoço do outro, escondendo-se lá envergonhada. — Mas é que eu preciso tanto do seu pau em mim, eu preciso mesmo, papai. Você pode me dar ele, por favor?
— Claro que eu vou, princesa, fica calma — Acaricia a bochecha dela, vendo-a inclinar-se sobre sua palma em busca de mais daquele afeto. Surpresa, de fato, ela ficou ao receber um tapa ao em vez disto, observando o sorriso sádico do mais velho se tornar ainda maior. — Você é tão burrinha, filhote, como consegue? — Louis nega com a cabeça, um riso irônico saindo por entre seus lábios — Você me chamou até aqui para lhe ensiar a ser uma boa garota, não é? — a menina assente — Certo, então primeiro eu preciso adestrar a minha cachorrinha.
Styles é derrubada de volta na superfície se seus lençóis, suas pernas se encontravam arreganhadas com William as segurando de tal forma.
— Responde pra mim, irmãzinha, quem é seu dono? — espera poucos segundos, escutando apenas um choramingo vindo da citada — Responde, sua puta! — uma série de cinco tapas são desferidos na buceta aberta de Harry, que grita desesperada, seu melzinho transbordando tanto que escorre até seu cuzinho, melando toda a região.
— O-O papai! O papai é meu dono, só ele! — responde, finalmente, engasgada. Saliva escorria do canto de seus lábios até a fronha do travesseiro. Harry estava em um estado deplorável e sabia que Louis estava apenas começando.
— Boa garota. — Louis nota quando um pequeno sorriso satisfeito aparece no rosto da garota. — E como uma boa garota, você vai gozar apenas com o papai batendo da sua xotinha, não vai?
— E-Eu não consigo, papai... — tenta negar. Os dedos do Tomlinson ainda estavam em cima da sua buceta, e ela, em busca de qualquer coisa que a satisfaça, rebola contra eles.
Percebendo isso, Louis volta com a série de tapas, irritado com tamanha ousadia. Harry esperneia e tanta fugir do irmão, que a mantém firme no lugar.
— Você está maluca, porra? — um último tapa é dado, momentos antes de Louis se inclinar para ficar totalmente nu, retirando a camiseta que ainda usava. — Quem você pensa que é para fugir de mim assim? — berrou transtornado, a raiva tomando conta de si, até que ele levanta e sai do quarto, deixando Harry bem confusa para trás.
Não tardou para o mais velho voltar, portando consigo uma coleira rosa, Styles instantaneamente a reconheceu. A casa onde moravam tinha uma cachorrinha chamada Lola, Louis comprara aquele acessório para a mesma a algumas semanas.
— Vem aqui agora. — Harry obedeceu, levantando da cama com as pernas tremulas, seu líquido especial correndo por suas pernas e pingando no chão. — Ajoelha! — No momento que a garota faz o que foi ordenado, Tomlinson passa a coleira por seu pescoço, um pingente prateado com um L cravado reluzia à luz do quarto. — Isso é para você lembrar à quem pertence, você é minha, Harry, não tem como fugir de mim. Eu sempre vou te encontrar.
Styles deveria estar concentrada no que era lhe dito, estava levando uma bronca por ser uma má irmãzinha, afinal. Mas o pau grosso e babado de pré-semen sobre o abdomem de Louis a chamava mais atenção. Era tão bonito, tão grande, ela poderia morrer engasgada com sua porra e se sentiria realizada.
Suas mãozinhas vão ao meia de suas pernas, ela era uma garota burra e sabia que seria punida pelo que está fazendo, mas ela precisava de alívio, sua buceta doía tanto.
— Você não aprende mesmo, não é, cachorrinha? — suas unhas se cravam no couro cabeludo dela, arrastando sem se importar de volta para a cama, jogando-a de qualquer jeito no colchão. — Eu ia ser gentil com você, Hazz, ia mesmo, mas como eu infelizmente reparei que você só é uma puta sem valor, eu vou te tratar como uma.
Os próximos segundos são resumidos em Louis enfiando seu pau brutalmente na entrada da garota, gemendo rouco pelo aperto de estar no interior de uma bucetinha virgem. Ele entrou tão rápido, que Harry ao menos teve reação, sua boquinha aberta e os olhinhos verdes caindo lágrimas foram a única coisa que fez durante um tempo.
— P-Papai... D-Dói... — o choro, agora, era alto. Harry se entorcia e batia nos braços fortes de Louis, a dor era insuportável mas tão gostosa ao mesmo tempo que ela rebolava do pau do outro em movimentos involuntários. — Tira, por favor...
— Me pede para tirar mas está se esfregando igual um putinha no pau do papai — Tomlinson ainda estava parado, esperando a garota se acostumar com seu tamanho e com a invasão. Por mais prazeroso que seja ver sua irmã chorar de dor por estar sendo comida como a vádia que é, ela ainda era virgem e Louis não queria de fato trazer uma memória ruim da sua primeira foda. — Presta atenção, eu vou me mexer e te comer até você não aguentar mais, está me ouvindo? — Harry assente devagar, o choro cessando aos pouquinhos conforme ela se acostuma. — Eu quero que me diga uma palavra que me fassa parar, para me avisar que você não quer mais, okay?
— Melancia. — com isso, os movimentos leves se inicial. William entrava e saia de sua irmã, aumentando o ritmo gradativamente, uma de suas mãos vão aos seios de Harry, apertando enquanto a outra segurava sua cintura. — P-papai... — a sensação de ter seu irmão mais velho a comendo daquela forma era surreal, sempre o observou e teve desejos com o corpo do outro tão perto de si, mas isso? Isso era um sonho, que Harry teve o prazer de realizá-lo.
— Você é tão deliciosa, amor. Uma putinha tão boa de comer. — Edward gemia com os elogios, Louis sabia como a garota amava ser elogiada, descobrindo, agora, que no mesmo tanto de ser degradada.
As estocadas ficaram rápidas, virmes e brutas. Tomlinson não tinha barreiras o impedindo de fazer quaisquer coisas, isso se tornando um fato ao ouvir a garota pedindo por mais, gemendo seu nome.
— Papai eu... Eu preciso... — uma sensação imunda o ventre de Styles, sua buceta queimando em resposta. — S-Sai... — Ela não entendia o que estava por vir, entretando, Louis tinha uma noção e, querendo que aconteça, começa a estimular o grelinho dela. — N‐Não, papai, para! E-Eu.... — Harry joga a cabeça para trás gemendo alto quando jatos de um líquido transparente molham o abdômen de Louis, explusando seu pau do interior. Ela havia esguichado.
Maravilhado não chega nem aos pés de como Tomlinson se sentia naquele momento. Ele estava tão orgulhoso de si mesmo e da sua garotinha. Seu pênis pulsava e pré-porra descia por toda a extensão.
— Você é tão perfeita, bichinho, tão fudidamente gostosa. — William observa quando os olhinhos fechados da mais nova se abrem e, em vez de o encarar, encara seu pau, um brilho faminto surgindo na imensidão verde de sua íris. — Você quer, gatinha? — Louis segura sua extensão, a balançando conforme aproxima seu falo da boquinha rosada de Harry.
— Por favor, papai — Mesmo com a voz fraca de tanto gritar, ela implora, suas pequenas mãos querendo encostar no irmão, mas não o fazendo por receio dele se afastar por não ter pedido permissão. Sua língua é posta para fora, lambendo a cabecinha do pau de Louis, ao mesmo tempo em que olhava para o mesmo em aprovação. Louis, por sua vez, se encarrega de segurar os fios da Harry, forçando-a a abrigar toda sua extensão, chegando até a garganta da mesma.
Harry se engasga, obviamente, mas isso não impede Tomlinson de continuar metendo em uma boquinha sem dó nem piedade. A garganta vibrava conforme Styles gemia, isto causando um enorme prazer no irmão, que não parou os movimentos até sentir sua virilha formigar, sabendo que seu orgamo estava próximo. Entretanto, ele não continuou naquele posição sabendo desse fato, se encarregando de voltar para entre as coxas de Harry e meter seu pau em sua grutinha, lentamente desta vez.
— O papai me come tão bem, minha bocetinha gosta tanto de abrigá-lo dentro dela — elogia delirando, tonta por tantas sensações sentidas em poucos segundos. Seu ventre formigava novamente e ela, agora, tinha certeza que gozaria em breve. — E-Eu estou vindo, papai...
— Eu não deixei você gozar, Harry. — ditou conforme metia de forma lenta na irmã. — Você só pode gozar depois que eu gozar. — Informou, ouvindo o choramingo de Harry. Os olhos da garota se encheram de lágrimas novamente, por que ela não podia se aliviar? — Se for uma boa cachorrinha, papai deixa você gozar junto com ele. — Louis sabia que havia uma grande possibilidade de gozar em poucos minutos, com isso, ele leva seus dedos para o clitóris de Styles, o amassando no mesmo ritmo de suas penetrações.
Não tardou para seus orgasmos vieram, juntos, como Tomlinson ordenou.
Louis ainda fica um tempo dentro de Harry, saboreando a sensação que era seu aperto, antes de se retirar e ver sua porra deslizar pela bucetinha judiada até o cuzinho da garota. Uma vista que facilmente o deixaria duro novamente.
— Papai... — Harry o chama, ganhando sua atenção. — Obrigado por me ensinar a ser uma boa garota. — ela agradece em um filete de voz, rouquinha.
— Minha cachorrinha — Louis se caminha até estar deitado, com sua irmã em seu peito. — Você sempre foi uma boa garota, mas o papai quer que seja só a garota dele. — sua voz é mansa, um carinho era feito nos cachos de Harry.
— M-Mas e o Nick, papai? — A bochecha rosada se arrasta no peito de Tomlinson, seu olhos verdes encarando o outro em confusão.
— Ele é só um idiota que estava com você apenas para te comer, minha gatinha. — William encara Harry de volta, seu rosto transmitindo uma calmaria não existente em seu interior ciumento. — Eu amo você, eu nunca iria embora depois de usar seu corpinho como ele faria.
— Mesmo? — seu olhar brilha, ela amava tanto seu papai, confiava nele com sua vida. — M-Mas o quê eu faço? Não vou ao encontro amanhã? — perguntou, sentando-se na cama e gemendo no processo pela fricção de sua xotinha com o lençol.
— Claro que vai, meu amor, o papai que dar um último presentinho ao seu namorado antes de você ser só a minha putinha particular...
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Eram por volta das quatro da tarde, Londres estava cinzenta e silenciosa, um vento gélido percorrendo a cidade e se chocando com a pele branquinha e descoberta de Harry. Ela estava em pé no meio de um parque vazio, próxima a um carro preto que conhecia bem, esperando Nick para o encontro tão aguardado. Ele estava atrasado, por sinal.
Suas mãos tremiam e suas bochechas coradas entegavam o quanto ela estava nervosa para aquele encontro mas, afinal, o encontro ainda iria acontecer?
Seus pensamentos são deixados de lado quando Edward vê a cabeleira loira do, futuramente, ex-namorado se aproximando.
— Oi meu amor — Nick sorri, tentando beijar Harry que desvia, um olhar pouco irritado surgindo em sua face.
— Nick eu quero terminar com você — diz de uma vez, não tardando em fazer o que Louis ordenou a si e contrair a xotinha descoberta por um calcinha e deixar a porra que ele havia depositado minutos atrás dentro de si escorrer por suas pernas, por debaixo de uma sainha branca quase transparente.
— Como assim, meu bem? — Nick desvia o olhar quando nota algo escorrendo pela perna da garota. — O que é isso, minha linda?
— A porra do meu dono. — informa confiante, um orgulho brotando em seu peito por não tremular sua fala.
Finalmente, o loiro nota as marcas pelo corpo de Styles, os roxos no pescoço que iam descendo até os seios avantajado, os lábios inchados e suas coxas vermelhas em tapas.
— Dono? — Atordoado, ele pergunta se afastando sutilmente.
— Louis é meu dono agora, eu nunca mais quero te ver, Nick! — então, ela abre a porta do carro e se direciona para dentro, ignorando completamente os chamos do ex.
— Você foi muito bem, bichinho. — um sorriso nasce no rosto de Harry, que se vira animadinha para encarar seu papai, que a olhava orgulhoso. — Vem cá, vou te dar um recompensa.
Com as pernas para cada lado do corpo do mais velho, Edward se encaixa para sentar-se sobre o membro de seu irmão mais velho, feliz e realizada.
E Nick, ainda do lado de fora, apenas ouve os gemidos manhosinhos de Harry, o carro balançando conforme ela quicava no pau de Louis.
— Eu te amo, cachorrinha. — Louis diz, ajudando-a com os movimentos contínuos.
— Amo você, papai — Harry respondo entre gemidos, segurando o rosto do mais velho e o beijando apaixonada.
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é isso, bichinhos!! 💌 eu espero mesmo que vocês tenham gostado, foi a primeira one que eu escrevi aqui e, com certeza, a que eu mais escrevi 😞 muito muito obrigado por lerem e até uma próxima💗
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iilouishoth · 4 months
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ೀ bonequinha do Policial Tomlinson
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"Harry era a queridinha de todos os policiais do presídio onde Hugo estava, porém quando ela decidiu levar o que o namorado havia pedido, não era nenhum dos seus amigos que a revistariam"
louistop
hbottom / hinter
uso de arma durante o ato sexual
um pouquinho de humilhação
post dedicado p minha favorita @ltops
O relógio em seu pulso marcava 09:55, o sol quente da manhã batia incansavelmente sobre seu óculos de sol e reluzia seus cachos brilhantes e hidratados.
A garota abanava seu pescoço com a mão como se pudesse aliviar um pouco do calor que tinha em seu corpo, seus olhos se fecharam e uma sensação de nostalgia a preencheu.
Se lembrou da primeira visita em que fez a Hugo.
Era janeiro e o rapaz estava preso há mais ou menos 2 meses, finalmente havia sido liberado a ter visitas, e, obviamente escolheu Harry para que fosse o visitar.
Styles havia ficado com um pé atrás, ela nunca havia visitado o presídio e a ideia a assustava um pouco, afinal quando começou a namorar Hugo sabia que o rapaz era chefe do morro e das maiores bocas do lugar mas nunca imaginou que o namorado um dia estaria atrás das grades.
O que também havia acontecido por um deslize, a mercadoria que o homem havia encomendado havia sido contrabandeada por Igor, o chefe de outra favela, e bem, a polícia encontrou toda a mercadoria que para a infelicidade de Hugo, estava em seu nome.
Harry jamais imaginou que estaria em uma situação daquela quando entrou pela primeira vez no presídio, era tudo tão sujo e nojento lá dentro que se sentia arrependida de ter criado um relacionamento com Hugo.
O homem lhe dava tudo o que ela precisava, a garota era uma completa madame, mas sabia também das noitadas em que o rapaz passava nas boates tendo todas as garotas que quisesse e voltava na manhã seguinte como se nada tivesse acontecido.
Harry só não terminava pois tinha tudo o que queria. Como se mantesse o relacionamento por pura necessidade de mordomia.
As visitas eram sempre as mesmas, ela era revistada e logo após ficava duas horas junto de Hugo na cela privada, tendo conversas e quase sempre fumando de algum baseado que ele tinha comprado ali dentro mesmo.
Os dois quase nunca tinham relações afinal Harry nunca levava camisinha e gostava de o provocar pelas noites em que ficava sozinha em casa.
— Harry, anda logo o portão vai fechar — era a voz de Joyce, sua colega.
Os portões cinza estavam abertos e todas as mulheres que estavam ali junto de Harry já se encaminhavam para sala onde seriam revistadas.
A cacheada arrumou o óculos de sol e se levantou ajeitando sua calça e sua camiseta. Sentia o sangue pulsando mais rápido por saber que talvez hoje não entraria direto como sempre fazia.
Se alinhou atrás das outras mulheres esperando sua vez. A revista acontecia de forma separada e individual, a parte debaixo de sua roupa tinha de ser tirada para que a policial ou o policial pudesse ver se não tinha nada em sua parte íntima.
As mulheres saíam das salinhas e já iam até a celas atrás de seus namorados ou maridos no caso de algumas.
A próxima a ser revistada era Harry e sua ansiedade crescia a cada segundo que se passava. Nunca havia feito o que estava fazendo hoje e sabia que a chance de conseguir se safar dessa era extremamente minúscula.
A não ser que fosse algum dos guardas que sempre a revistava e deixava ela passar com algumas coisas que não eram permitidas. Harry sabia manipular os homens daquele presídio.
A porta branca se abriu e a mulher que antes estava lá dentro se dirigiu até a porta que dava acesso as celas. Harry levantou os óculos escuros e respirando fundo se dirigiu até a sala.
De imediato sentiu seu coração dar um palpite quando viu que seria revistada por Tomlinson, e logo em seguida seu coração pulou novamente por ver o sorriso ladino que pousou no rosto do rapaz.
— Styles, você de novo.
Com o tempo em que Hugo estava na cadeia as visitas privadas passaram a ser semanais, Styles estava sempre encarregada de o visitar, sua sogra dizia que só o veria quando ele saísse de lá.
Ela não iria negar gostava de passar o tempo com Hugo, ele se interessava pela semana dela e sempre fazia de tudo por ela, a dava carinho enquanto estava na cela, entregava beijos e dizia o quanto a amava, apesar do sentimento não ser recíproco.
Harry sabia que o tratamento era porque Hugo não tinha nenhuma de suas putas para o satisfazer.
— Felizmente policial Tomlinson, não finja que não gosta. — o tom de malícia em sua voz ultrapassava a brincadeira.
Tomlinson levantou as sobrancelhas deixando explícito sua resposta. O rapaz segurou no coldre de sua calça e esperou que a mulher colocasse a bolsa na cadeira.
— Tá esperando o que pra descer a calça boneca? Preciso te revistar. — o rapaz disse em um tom impaciente.
Era possível ver no semblante de Harry a preocupação, seus olhos transbordavam medo e seus movimentos eram totalmente calculados. Ela sabia que não tinha como esconder e que provavelmente Tomlinson a reportaria.
Seus dedos trêmulos começaram a retirar a calça revelando a calcinha fio dental de cor de rosa, era impossível pra Louis não manter os olhos presos ali.
A calça estava em seus pés quando Louis se aproximou de seu corpo. O cheiro forte do perfume do policial preencheu suas narinas, arrepiando seus pelos fazendo-a segurar a respiração por pura tensão.
Sentia seu corpo responder de forma estranha a presença de Tomlinson. O policial levou as mãos até o pescoço da morena, descendo lentamente provando da pele branca, leitosa e cheirosa que ela tinha.
Os olhos de Harry estavam fechados, porque a mulher jura que se continuasse com eles abertos focados na imagem do policial, gemidos sairiam de sua boca.
As mãos lentas e provocativas de Louis desceram até os seios de Harry, ele os apalpou por cima do tecido, sentindo o sutiã por debaixo.
— O que está fazendo policial Tomlinson? — Harry perguntou portando uma feição cínica em seu rosto.
— Silêncio Harry, estou te revistando.
O policial levou suas mãos até a bainha da blusa a levantando por um instante revelando o sutiã da mesma cor da calcinha, sua boca salivou para que estivesse mamando os peitos de Harry.
Suas mãos novamente apertaram os seios, como se estivesse a procura de qualquer coisa que fosse suspeita. Seus olhos observavam o rosto de Harry que vez ou outra se retorcia.
— Vejo que não tem nada em seus peitos Harryzinha.
A mulher abriu os olhos, a pupila completamente dilatada escondia o verde. Ela nada respondeu, sabia que o homem não diria o mesmo sobre a parte debaixo de seu corpo.
Suas mãos apalparam a cintura da mulher, escorregavam tão lentamente sobre as curvas delineadas que ela tinha que era sedutor para quem visse o que acontecia ali.
Louis levou suas mãos até a parte da frente das coxas de Harry descendo lentamente, seus joelhos bateram contra o chão sujo da sala no mesmo instante em que suas mãos encostaram nos pés de Styles.
Seu rosto bem em frente a bocetinha da mulher, o rosto dela transbordava medo, as coxas vez ou outra se apertavam demonstrando tamanho nervosismo.
— Preciso revistar aqui também Styles. — avisou.
Levou seus dedos até a calcinha a puxando de lado, as coxas estavam juntas impossibilitando o trabalho de Louis.
— Abra as pernas pra mim, por favor. — levantou seu olhar a mulher de orbes verdes.
Com receio Styles abriu minimamente suas coxas, não mudando absolutamente nada no serviço de Louis. O que lhe irritou, estava tentando ser paciente e educado com a mulher e ela faz o contrário do pedido?
— Porra, abre a merda das coxas caralho — ele vociferou irritado, a veia de seu pescoço ficando evidente — Pedi por favor mas pelo jeito a boneca prefere ser tratada com brutalidade não?
Harry novamente nada respondeu, apenas abriu as coxas para que Louis pudesse a revistar da maneira certa. Os dígitos do rapaz puxaram a calcinha de lado deixando a bocetinha livre.
Estava vermelha e molhada, muito molhada.
Louis obviamente salivou, mas era muito estranho que ela estivesse tão molhada desta maneira se não tivesse tido algum contato a pouco tempo.
Seus dedos foram até os lábios gordinhos os abrindo, o melzinho sujando seus dedos de imediato fazendo suas sobrancelhas franzirem.
Harry jura que não queria, ela estava tentando não pensar que tinha o policial Tomlinson ajoelhado em sua frente com o dedo em sua bucetinha, -mesmo que fosse apenas para ser revistada- mas foi impossível não gemer com o contato do dígito com sua bocetinha sensível.
A mulher se sentiu envergonhada e tapou sua boca no mesmo instante com medo de que Louis escutasse, o que não ocorreu, mesmo que ele tivesse escutado, não demonstrou reação alguma.
Os dígitos compridos procuravam por algo dentro de sua bucetinha e Harry sabia que Louis não pararia até que encontrasse.
Ela se praguejou por ter escutado Hugo. Ela se praguejou por ter sido suja quando colocou dentro de si. Ela se praguejou quando sentiu Louis tocar na camisinha. Ela se praguejou quando Louis a olhou e no mesmo instante puxou a pequena cápsula de dentro de si.
O barulho molhado no local foi inevitável, junto do gemido de Harry.
Louis já contente segurava a camisinha olhando exatamente pros olhos verdes da mulher. O policial fez questão de arrumar a calcinha no lugar antes de se levantar e segurar o preservativo em frente ao rosto de Harry.
— Infringindo as regras do presídio Harryzinha? Logo você que é a favorita de todos os guardas desse presídio? — Louis levantou a sobrancelha como se uma luz tivesse clareado sua ideia no escuro — Ou você é a favorita por deixar que eles usem sua bocetinha pra que você leve essas nojeiras pro seu macho?
Harry tinha o olhar baixo, nada ousava sair de sua boca. Louis levantou o queixo da mulher ligando seus olhares.
— Me responda Harry. Qual das duas opções? — Louis chacoalhava a cabeça em descrença do que estava vendo.
Seus dedos puxaram a cápsula de dentro da camisinha, era de uma tamanho razoável. Ele a abriu revelando dois baseados de maconha, enrolados, tão bonitinhos e completamente tentadores.
— Maconha, hm? É isso que vem fazer toda semana atrás daquele marginalzinho? — sua voz era carregada de sarcasmo. — Parece que de repente o gato comeu sua língua, me responde Harryzinha.
Harry sentiu seu sangue subir até seu pescoço, suas bochechas ganhando uma cor avermelhada.
— Sim porra! É isso que eu venho fazer aqui toda semana, satisfeito Tomlinson? E sim, os seus amigos me deixam passar com isso ai.
Era notório que Harry estava nervosa. O que fez Louis sorrir e se aproximar novamente dela, suas mãos apertaram as bochechas, fincando suas unhas na pele da mulher.
— Você acha que você tá falando com quem caralho? Se coloque no seu lugar. — a boca colada no ouvido de Harry — Sobe a merda dessa calça, fica bem quieta e me segue, se ousar fazer uma gracinha acabo com você.
Ele soltou o rosto de Harry fazendo pouco caso. Guardou a cápsula dentro de um dos bolsos de sua roupa e esperou que a mulher arrumasse sua roupa.
Assim que ela estava vestida, ele abriu a porta, algumas mulheres ainda permaneciam na fila para que pudessem ser revistadas.
— Marcos! — gritou pelo outro policial ali no corredor, segurando Harry pelo antebraço. — Toma conta dessa sala, preciso resolver uma coisa.
Não esperou que o homem respondesse ou fizesse alguma pergunta, apenas saiu em disparada pelo corredor levando junto de si, a mulher. Seus dedos seguravam no antebraço dela enquanto ele a puxava pelo corredor silêncioso.
Ficava no fundo do presídio a sala, era privada obviamente, Louis não era tão tosco. A chave que ficava pendurada em seu cinto destrancaram a porta e ele empurrou a cacheada pra dentro dela. Ele a trancou em seguida.
Uma mesa, uma cadeira e uma janela grande que dava vista pro fundo do presídio, era tudo o que tinha na sala em um branco sujo e gelado.
Louis puxou a cadeira e esticou suas pernas sobre a mesa, se sentando despojadamente. Harry estava encolhida no canto da sala, totalmente envergonhada.
— Me parece com vergonha agora Harryzinha — ele zombava da mulher — Aposto que não ficou com vergonha quando enfiou essa porra dentro da sua boceta. — seus dedos seguravam a cápsula com os baseados dentro.
A mulher continuou encolhida no canto, seus olhos baixos nem ousavam olhar a figura de Louis. Esse que puxou um dos baseados de dentro do pequeno recipiente e logo depois puxou um isqueiro de dentro de seu bolso.
Ele acendeu o baseado, soltando a fumaça enquanto fazia um bico extremamente desenhado. Seus olhos estavam fechados e sua cabeça tombada pra trás quando ele puxou novamente a fumaça pra seus pulmões.
— Ele quem pediu pra você fazer, não foi? — sua voz soou na sala novamente.
A mulher pela primeira vez levantou a cabeça, seus olhos verdes olhavam diretamente pra Louis, suas sobrancelhas franzidas vendo o policial fumar o baseado.
— Foi, você vai fazer o que Tomlinson? — sua voz tinha uma pitada de sarcasmo.
O policial levantou as sobrancelhas, surpreso com a resposta atrevida da mulher, ainda supreso se levantou da cadeira e chegou perto do corpo de Harry. Seu peito perto dos seios bonitinhos de Harry.
Como fazia antes puxou a mulher pelo antebraço a trazendo até a cadeira, colocou o corpo bonito sentado ali. Com suas pernas abriu as pernas dela, se enfiando ali no meio.
A cabeça cacheada estava baixa, porém não demorou pra que Louis a segurasse pelo queixo levantando-a em direção ao seu próprio rosto.
Os olhos brilhavam, como se daquela maneira qual ela se encontrava lhe trouxesse satisfação, como se ela estivesse esperando a muito tempo para estar desta maneira.
— Você é muito marrenta Harryzinha. Parece que é desse jeito pra provocar, ou você faz isso mermo porque sabe que eu gosto das marrentas? — seu sorriso era sacana.
Ele levou o beck até a boca de novo, o sugou, portanto suas mãos dessa vez foram até a boca de Harry colocando o baseado ali fazendo-a sugar.
Ela puxou, formando vincos em suas bochechas enquanto matinha os olhos nos azuis de Louis. A virilha dele fisgou.
— Você fica tão linda com o beck na boca, deve ficar ainda mais linda mamando meu caralho.
Harry revirou os olhos e soltou a fumaça na direção de Louis. Estava mais do que na cara que ela estava o provocando, não precisava de muito pra ver a tensão que os rondava.
— Não posso fazer isso Tomlinson, meu namorado tá lá dentro me esperando — como quem não queria nada a mulher mentiu.
Louis se aproximou mais, colando ainda mais seus corpos, suas mãos seguravam o queixo de Harry mas uma força maior foi colocada ali, formando um bico nos lábios rosas.
— E você acha que eu me importo com aquele marginalzinho de merda? — ele desceu o olhar pro bico que Harry tinha em seus lábios — Não se preocupe, você vai ver ele, depois que eu acabar com você todinha, eu deixo você entrar.
Harry sentiu uma lágrima rolar pelo canto de seus olhos, como se estivesse sentida por não ver Hugo, quando na verdade ela nem mesmo se importava.
Louis levou o dedo indicador até a gota a limpando, em seguida acrescentou um beijo sobre a bochecha branquinha arrepiando a pele dela. Depositou outro sobre o maxilar e logo seus lábios estavam rente aos da mulher.
— Vou te dar 3 segundos pra falar que não quer nada, se você não se mexer, eu acabo com você — o hálito gelado batia no rosto de Harry fazendo-a delirar.
Louis não teve tempo nem mesmo de contar quando sentiu as mãos de Harry em seus cabelos o puxando contra si, colando seus lábios.
Louis tomou as rédeas da situação quando segurou os cabelos de Harry puxando com uma força gostosa que a fez gemer em seus lábios. Sua língua explorava a boquinha quente da mulher.
Seus dentes provocativamente mordiam os lábios dela o puxando pra dentro de sua boca chupando e deixando a mulher mole na cadeira.
Sua mão ligeiramente procurou pelo pescoço dela segurando com as pontas dos dedos, puxou novamente os lábios dela por entre seus dentes.
— Papo reto Harryzinha, boquinha deliciosa da porra, imagina meu pau ai dentro — ele deixou um tapa sobre o rosto dela no mesmo instante em que ela gemeu.
— Eu q-quero policial Tomlinson, quero seu pau bem fundo dentro da minha boca — ela colocou a língua pra fora.
Louis levantou as sobrancelhas e cuspiu sobre a língua fazendo-a engolir sua saliva. Ele puxou a mulher da cadeira a levantando, em seguida empurrou as costas até que ela estivesse totalmente empinada pra si.
Seu corpo se jogou na cadeira atrás dela, seus olhos devoravam aquele corpo esculpido por anjos, seu pau pulsava dentro da calça apertada do uniforme.
— Antes de ganhar meu pau, minha boneca merece uma surra de cassetete, não acha? — o rosto pecaminoso se virou e concordou como se estivesse esperando por aquilo a muito tempo — Imagina só sua bunda toda vermelha de tanto apanhar.
— Porra — suas coxas se apertaram novamente.
Louis segurou o cassetete em suas mãos e sem avisar a mulher bateu sobre a carne da bunda dela. O gemido foi alto e o corpo se encolheu sobre a mesa.
— Nem avisou, Tomlinson — ela tinha a voz chorosa.
— Os de surpresa que são os melhores Harryzinha. — ele afagava a bunda dela, como se estivesse apaziguando a dor da surra.
Ela quase ronronava com as mãos de Louis acariciando sua bunda, mas com uma rápida mudança Louis ja desferia o cassetete em sua bunda novamente.
Dessa vez a força foi maior e Harry impulsionou ainda mais seu corpo na mesa, ele não esperou que o arrepio da dor passasse antes de desferir mais e mais cassetadas sobre a bunda dela.
A sala era preenchida pelos gemidos e pelo som da pele se chocando contra o material duro de couro. Louis sentia seu pau expelindo pré porra dentro da calça a cada vez que ela gemia.
Os dois lados da bunda estavam em uma cor de vermelho tão forte, que Louis poderia compará-lo com a cor do esmalte de Harry.
Era tudo tão vermelho que pontinhos de sangue começavam a ficar evidentes na pele. Quando ela já não gemia apenas fungava Louis soube que estava na hora de parar.
Ele levou novamente a mão sobre a carne, a pele tão quente e tão machucada fazia seus olhos brilharem e seu pau pulsar dentro da calça. Era uma sensação de pura satisfação ver que ele havia causado aqueles vermelhidões na pele de Harry.
— Harryzinha está tão linda.
Ela fungou em resposta.
Louis levou seus lábios até a bunda, deixando beijos molhados e pequenas lambidas sobre a pele sensível, arriscou até mesmo deixar uma mordida podendo apenas escutar o gemido ecoar pela sala.
Deixou um último beijo na bunda dela antes de lamber o tecido da calcinha e finalmente voltar a posição ereta como estava.
— Agora sim você está digna a receber meu pau — Ele desabotoava o cinto e soltava a braguilha da calça.
Estava prestes a puxar a calça pelas pernas quando Harry levou a mão até a sua, olhando com os olhos chorosos e vermelhos.
— Não t-tira, quero que m-me coma de uniforme — foi tudo o que ela pediu antes de ser retribuída com um tapa em seu rosto.
— Tudo o que a minha boneca quiser.
Harry fixou seus olhos no cacete de Louis. Tão duro e tão vermelho, as veias pulsando marcando o cacete dele. Brilhava contra a luz da sala pela pré porra que escorria pela cabecinha.
Sua boca imediatamente salivou para engolir ele todo. O que ela fez.
Sua língua abriu seu caminho antes de enfiar o comprimento todo dentro de sua boca. Os pelinhos da virilha dele faziam cócegas no nariz dela. Seus gemidos eram como música.
Sua barriga se contraia toda vez que Harry encostava a garganta na cabecinha do pau dele, cuspindo sobre toda a extensão o deixando totalmente molhado.
A saliva escorria até pra suas virilhas molhando suas bolas. Ela tinha a boca tão quente e fazia tão bem.
— Boquinha deliciosa ein — ele elogiou segurando os cachos em um rabo desajeitado. — Uma boca de puta muito boa, engole tudo sem nem engasgar.
Ela dirigiu seu olhar a Louis garantindo que ele estivesse sentindo tanto tesão quanto ela que o chupava, com tamanha maestria.
Sua boca descia e subia no cacete fazendo barulhos molhados ecoarem na sala junto dos gemidos grossos de Louis, o pré sêmen preenchia a boca dela toda vez que sua garganta era atingida.
As mãos de Louis forçavam vez ou outra a cabeça dela pra baixo empurrando o quadril pra cima fodendo tão deliciosamente a boquinha dela.
Ela levantou a cabeça e limpou o canto da boca antes de segurar o caralho e dirigir seu olhar a Louis, uma cara pidona.
— Come meus peitinhos policial Tomlinson? — sua voz era tão manhosa e seus olhos tão inocentes que Louis não se conteve antes de disparar um tapa forte sobre o rosto dela.
— Você é uma vagabunda de mão cheia. E pode deixar que eu vou comer seus peitinhos Harryzinha.
Louis pediu que ela juntasse os seios antes de cuspir sobre seu pau e enfiar somente a cabecinha por entre os peitos gordinhos.
Tão apertado e quente.
Ela mantinha a língua pra fora na intenção de que a cabecinha batesse ali em todas as estocadas que Louis deixasse em seus peitos.
O que aconteceu, quando em um momento de euforia ele empurrou o quadril pra cima alcançando a boca da garota ao mesmo tempo que suas bolas acertavam os seios dela.
Era molhado, molhado e gostoso. Os peitinhos eram tão receptivos que Louis passaria o resto de sua vida metendo neles.
Suas estocadas eram lentas mas fortes, tudo tão bem calculado pra que Harry sentisse tanto prazer quanto ele.
Seu polegar entrava na boca da menina simulando um boquete enquanto empurrava seu pau nos seios gordinhos em busca de seu próprio prazer. Que ele sabia que estava muito próximo.
— Vai me deixar encher teus peitos de porra minha boneca? — ele perguntou atraindo a atenção de Harry pros seus olhos.
Ela tinha o rosto contorcido em prazer, seus seios eram fodidos tão bem pelo caralho de Louis que tudo que saía de sua boca eram gemidos.
Ela chacoalhou a cabeça em concordância no mesmo instante em que apertou os peitos causando uma fricção maior no pau de Louis.
O movimento fez com que ele gemesse e empurrasse mais forte batendo a cabeça vermelha na língua de Harry. Seus olhos reviravam e sua virilha fisgava.
— Por favor Tomlinson, minha bucetinha tá piscando.
Foi tudo que ele precisou pra despejar toda sua porra sobre os seios gordos de Harry. O gozo pintava a pele e deixava Harry satisfeita ao ver a sujeira que Louis havia feito em si.
Louis jogou a cabeça pra trás e não viu quando Harry se levantou do chão tirando o restante de sua roupa jogando em um canto da sala.
Ela se deitou sobre a mesa expondo sua bucetinha a Louis, toda babada e vermelha. Seus dedos massagearam o grelinho e provocaram a entrada molhada de sua boceta.
— Tá piscando tanto policial, por favor, ajuda sua boneca — ela pedia de forma tão suja.
Louis nada respondeu enquanto se levantou com o pau já ereto novamente, se pôs no meio das pernas dela esfregando o caralho duro no grelinho.
Era uma sensação tão gostosa que fazia Harry revirar os olhos e tremer as pernas. Mas o que a fazia delirar mesmo era ver Louis com a farda somente com o pau de fora abusando de sua bocetinha.
Ele provocou a entradinha dela enfiando somente a cabecinha puxando antes que ela pudesse gemer. O que causou certa irritação nela pois ela remexia o quadril em busca de contato.
Novamente ele fingiu penetrar o pau mais tirou antes que a fizesse gemer, ela ficava impaciente, sua bucetinha estava tão necessitada de Louis e ele a provocava dessa maneira.
Ela se remexia descontrolada sobre a mesa em busca de um mínimo contato mas Louis não a cedia. Com uma mão ele segurava a coxa dela enquanto a outra segurava a base de seu pau.
— Para de se mexer caralho — ele chiou com uma irritação notável — Quando for pra eu te comer eu vou comer, não adianta ficar rebolando essa buceta porra.
Ele disparou tapas sobre a carne sensível da bucetinha de Harry fazendo-a lacrimejar e soltar um baixo pedido de desculpas.
Quando seu corpo se acalmou sobre a mesa Louis a provocou mais duas vezes antes de esfregar novamente o pau sobre o grelinho e finalmente meter na buceta dela.
Entrou em uma estocada só, era tão molhada que sem mesmo Louis a chupa-la seu pau deslizava com facilidade.
Era quente, apertadinha e molhada, porra, tão absurdamente molhada.
Seu pau pulsava dentro da boceta dela, era tão bom sentir as paredes internas da mulher lhe apertando de uma forma tão gostosa.
— Como você pode ser tão apertadinha Harryzinha, todos os guardas desse presídio já devem ter comido sua bucetinha, não é? — ele deslizava o dedão sobre o lábio dela.
A mulher mesmo delirando pelo pau que a comia confirmou com a cabeça, os olhos lacrimejando ainda mais por ter o cacete fundo dentro de si.
Suas pernas se enrolaram no quadril de Louis ajudando que suas estocadas fossem ainda mais fundo dentro de si. Louis cuspiu sobre os seios de Harry e em seguida apertou por entre seus dedos.
A mulher tremelicava, eram tantos estímulos que a faziam delirar. Matando a sede de uma pessoa que estava no deserto Louis colocou os seios em sua boca.
Seus dentes provocavam os biquinhos durinhos, mordendo e chupando com tanta dedicação que Harry só sabia gemer.
— T-tão bom Tomlinson — ela gemia apertando os cabelinhos da nuca de Louis forçando-o contra seus seios.
A outra mão dele apertava tão forte os seios deixando-o vermelho com a marca de seus dedos no montinho de pele. Sua boca ficava responsável por marcar com pequnos hematomas roxos.
Em um plop ele soltou o peito de Harry subindo novamente seu corpo, cuspiu sobre a bucetinha dela e com o dedão esfregou o clitóris durinho.
O corpo tremelicou sobre a mesa e Harry arqueou as costas com os estímulos que recebia de Louis. Suas mãos seguravam seus próprios seios.
Ela dirigiu seu olhar a Louis, ele olhava tão intensamente suas estocadas entrando na bocetinha de Harry, parecia tão interessado nos movimentos ali.
— L-louis, isso é tão errado p-policial — ela sussurrou com as mãos apertando os seios — O H-hugo deve estar me esperando.
Louis sentiu seu sangue borbulhar. Uma de suas mãos voou até o pescoço de Harry, seus dedos apertaram tão forte impedindo até mesmo a respiração dela.
Seus olhos transmitiam raiva quando Harry os admirou.
— Fala, fala de novo pra ver se eu não acabo com você, sua filha da puta.
Harry pode ver a luz no fim do túnel, como se sua vida tivesse chego ao fim quando novamente deixou sua voz sair.
— V-você é errado policial Tomlinson, f-fodendo a mulher d-dos outros.
Louis puxou a pistola de seu cinto e forçou a ponta sobre o grelinho de Harry. O cano gelado forçando o clitóris da mulher a fazia querer gemer, mesmo tendo seus olhos arregalados.
— Repete agora Harryzinha, repete que seu namorado tá lá dentro e eu sou errado por estar comendo a mulher dele. — ele esfregava o metal contra a buceta dela fazendo ela delirar sobre a mesa.
Ela nada respondia, somente sabia puxar seus cabelos cacheados aliviando tamanho tesão.
— Seu macho tá lá dentro mas eu sei Harryzinha, que o dono dessa buceta aqui sou eu — ele apertou ainda mais forte o cano da pistola na buceta dela aumentando a força das estocadas. — Você é a bonequinha do policial Tomlinson não é? Hm?
Ela gritou, de seus olhos saíram lágrimas e seu corpo todo tremelicou sobre a mesa.
Louis deixou diversos tapas sobre os seios dela, marcando território ali, como se ela realmente fosse sua. Ele ainda mantinha a pistola sobre a buceta dela enquanto metia fundo.
Ela estava muito próximo do orgasmo, deixava que palavras sem sentido algum saísse de sua boca, suas mãos não sabiam ao certo onde deviam apertar e ela somente gritava.
— Uma buceta de puta dessa, tão boa e só minha, não é Harryzinha? — viu ela chacoalhar a cabeça mesmo em uma completa confusão.
Foram mais duas estocadas fundas para que ela atingisse o orgasmo. As pernas se prenderam ao redor da perna de Louis ao mesmo tempo em que a cabeça tombou pra trás, as costas se arquearam, as mãos apertaram seus peitinhos e sua boca liberou dos mais altos gemidos.
Louis olhava a imagem totalmente fascinado. Era linda, Harry gozando deveria entrar na lista de coisas mais lindas que ele já havia visto.
Ela respirava fundo e tremelicava ainda sobre a mesa, afinal Louis ainda metia nela, tão fundo e tão bom. Seu orgasmo era prolongado.
Sua bocetinha se apertava no caralho de Tomlinson o ajudando a chegar em seu segundo orgasmo da manhã.
Louis estava realmente perto, seu pau pulsava e o formigamento comum já subia pelo seus pés. Louis levou o cano da arma até os peitinhos de Harry esfregando o melzinho sobre eles.
– V-vai me deixar g-gozar dentro de você Harryzinha? Vai ser meu d-depósito de porra? — ele questionou aumentando suas metidas.
A mulher aérea concordou com a cabeça e apertou sua bocetinha ao redor do pau de Louis causando ainda mais fricção nela.
Louis sentiu quando seu pau encostou novamente no ponto G de Harry e ela naturalmente prendeu sua buceta ao redor do pau dele. Foi tudo o que ele precisou pra que despejasse toda sua porra dentro dela.
Seus jatos quentes a preenchiam, os olhos dela borbulhavam de lágrimas e o corpinho permanecia quieto enquanto recebia a porra de Louis dentro de si.
Tomlinson gemeu e estocou contra a buceta dela até que sentisse que nada mais sairia de seu pau. Esse que foi retirado em um plop de dentro da bocetinha dela.
A porra iria começar a escorrer mas ele foi mais rápido em recolher com o dedo e empurrar novamente dentro da buceta dela.
— Fecha a porra dessa buceta que eu quero você cheia de mim Harryzinha. — ele ditou com o dedo ainda dentro dela.
Ela confirmou com a cabeça e fez o que Louis havia pedido.
Louis arrumou seu pau dentro da calça enquanto admirava o corpo de Harry ainda mole sobre a mesa, era tão lindo como o vermelho de sua bunda ainda estivesse tão vivo.
— Vamos minha boneca, agora você pode entrar pra ver seu macho, só não vai poder levar a ele o que havia trazido, já que eu acabei com elas — ele dizia enquanto colocava as roupas sobre a mesa ajudando ela a se levantar.
Harry não sabia ao certo o que fazia, sua mente não estava raciocinando tão rápido quanto gostaria. Ela abotoou o sutiã, vestiu a camiseta, a calcinha e logo em seguida a calça.
Ela estava prestes a sair da sala sem nem ao menos falar com Louis quando ele a puxou pela cintura deixando o corpo belo em sua frente.
— Não vai nem dizer obrigado Harryzinha? Te faço gozar e ainda deixo você levar uma surpresa pro Hugo e não recebo nenhum agradecimento? Você é uma ingrata mesmo — ele disse ligeiramente chateado.
— Supresa pro Hugo? — ela franziu as sobrancelhas, confusa.
— É uma puta de uma surpresa ter a mulher cheia de porra, não acha?
Ela fechou ainda mais as sobrancelhas e abaixou o óculos de sol, se virou pra puxar a bolsa e se dirigiu até a porta virando pro homem.
— Você é um canalha policial Tomlinson, e, vai me pagar em breve.
E assim ela finalmente saiu o deixando sozinho e completamente realizado na sala branca.
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ao3feed-larry · 2 years
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Mandragore | l.s
by larrysupernatural
A Puppets & Bubblegum Toys é um império secular, erguido e mantido por trabalho árduo, dedicação e muito mistério. Uma indústria familiar de peso no ramo dos brinquedos que sofre um terrível baque com a perda de seu presidente, ficando a cargo o controle da fábrica ao filho pródigo, Louis Tomlinson.
Jovem, ambicioso e terrivelmente perfeccionista, Louis se incube da missão de alavancar os negócios e exibir uma admirável gestão, o primeiro passo é dar vida a um projeto antigo...
Aquela que promete ser a boneca dos sonhos.
Para tal, o designer em ascenção, Harry Styles, é o escolhido para idealiza-la. Ele é destemido e comprometido, uma verdadeira promessa, contudo, corresponder as expectativas de Louis parece impossível quando tudo o que ele vê são defeitos e erros constantes, nada produzido pelas mãos de Harry é bom o bastante.
Nada soa tão harmoniosamente traçado e polido como a linha de sua mandíbula, a curva de seus lábios, a textura de sua pele ou o verde de seus olhos.
De repente, para Louis parece óbvio. Harry não pode criar a boneca perfeita, mas ele pode se tornar uma, basta que ele se entregue ao domínio de Tomlinson e permita ser moldado por suas hábeis mãos.
Words: 2908, Chapters: 1/1, Language: Português brasileiro
Fandoms: One Direction (Band)
Rating: Explicit
Warnings: Graphic Depictions Of Violence, Rape/Non-Con
Categories: M/M
Characters: Original Female Character(s), Original Male Character(s), Zayn Malik, Niall Horan, Liam Payne
Relationships: Harry Styles/Louis Tomlinson, Harry Styles/Original Male Character(s), Harry Styles/Louis Tomlinson/Original Male Character(s)
Additional Tags: Heavy BDSM, Dom/sub, domlouis, SubHarry, louistops, HarryBottom, roughtsex, Corruption, Brainwashing, Sextape, Manipulation, Mindbreak, orgasmdelay/denial, Dollification, sexdoll, humandoll, Forced Orgasm, Master/Slave, Darkfic, eroticthriller, deshumanization, Objetification, Drugged Sex, largecock, CNC, Crossdressing, analsex, Training, Voyeurism, oralfixation, cryingduringsex, Choking, FaceFucking, Humiliationkink, Dirty Talk, Coming Untouched, helplenessnesskink, Feminization, Boypussy, Roleplay, darklouis, Exhibitionism, mirrorsex, ceolouis, toydesignerharry, TOC, Mental Disorders, Stockholm Syndrome, Dead Dove: Do Not Eat, larrysupernatural
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iwiks · 6 years
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he seems to be in the water oMG
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louismeu28 · 2 months
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O racha.
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(One inspirada em V&F! *Especificamente o 1.* Eu sou obcecada pela saga e por carros então resolvi escrever para larry, tem um draminha por trás e eu gostei muito de escrever, espero que gostem! <3)
Louis sempre foi apaixonado por carros e é novo no mundo dos rachas e drifts, sendo amigo de Brian ele entrou para a família rápido e acabou sendo muito apreciado por isso. Todos gostavam dele. Menos Harry, é claro, porquê com seu carro cor de rosa e sua dificuldade de demonstrar sentimentos, Harry achava Louis um idiota que a irritava e só vencia as corridas por pura sorte e ignorância.
~ [Inimigos para amantes] [Ltops] [H!Intersex] [Desuso de camisinha] [Sexo apaixonado] [Gozando dentro] & [Muitos Elogios] ~
🏁
Era uma noite calorosa em Los Angeles, o barulho dos motores de carros e cheiro de gasolina era forte. Uma paleta de cores e variáveis marcas de carros, um som tocando baixo enquanto as garotas e caras conversavam e sorriam animados para o início da partida.
O Skyline GTR R34 com led azul e de cor prata se aproximou da multidão, as pessoas rindo e muito felizes enquanto Louis saia do carro cumprimentando a todos. Brian - seu amigo de longa data - se aproximou dele sorrindo "Acho que já vi esse carro antes.." Ele diz, Louis sorrir de volta para ele "É.. um cara bacana me passou ele a um tempo."
Racha era uma coisa que acontecia muito por ali e apesar de ser algo ilegal ninguém se importava de fato. Louis era o 'novato' da galera, mas devido a sua amizade com Brian e os amigos dele Louis acabou ficando conhecido rapidamente e foi muito apreciado tanto por sua personalidade e habilidade com carros.
Ele era chamado de muitas coisas e também odiado por muitos dali, mas Louis não se importava, ele amava carros desde criança, seu coração era tão grande quanto uma oficina e seus olhos azuis sempre se destacavam aonde ele estava, ele era brilhante, um garoto bom.
Mas claro que nem todos gostavam disso ou achavam isso dele, tinha Harry. Eles tinham se conhecido quando Louis entrou para a galera e desde então os dois não se davam bem - Louis não fazia nada em específico, mas só dele existir irritava Harry, junto com as piranhas que sempre andavam perto dele -
Harry estaciona seu Honda S2000 da cor rosa ao lado do dele, seus grandes cabelos cacheados voando quando ela sai do carro olhando para Louis — Olha só.. o príncipe perdido já está aqui para mais uma corrida. — Ela olha para as garotas o bajulando ao lado dele e revira os olhos — E as galinhas já estão ciscando em cima, nenhuma novidade..
Louis apenas sorrir junto com os outros já acostumado com a troca de insultos dos dois — Bom, não posso fazer muita coisa, eu tenho algo que atrai galinhas, inclusive aquelas bem bravas igual você. — Todos em volta sorriem e Harry faz careta o chamando de otario antes de se afastar, seu corpo cheio de curvas e suas roupas chamativas - também rosa - atraindo olhares.
Alguns minutos depois da pequena discussão e finalmente a corrida estava prestes a começar, era apenas Harry e Louis, duas voltas com curvas arriscadas e o mais rápido ganharia uma grana alta junto com o carro do perdedor.
— Pronto para perder e me dar essa sua lata velha para eu transformá-la em minha boneca? — Harry provoca já dentro do carro olhando pela janela para Louis, os dois já posicionados esperando Tej anunciar a largada.
Louis apenas sorrir para ela balançando a cabeça, voltando sua atenção para a rua e os gritos animados ao redor. Tej no meio dos carros observando os dois com atenção antes de fazer um suspense e finalmente gritar: VÃO!
Os dois acelaram saindo juntos, a multidão vai a loucura com os carros correndo lado a lado.
A corrida continua em alta velocidade, as cores azul e rosa disputando para ver quem ficaria na frente, Louis segurava o volante com firmeza com seu rosto concentrado e seu maxilar contraído enquanto seu carro voava a 120KM nas ruas.
Harry também estava concentrada, mas sempre desviava seus olhos verdes para o lado, soltando vários xingamentos quando percebia que Louis a passava, a primeira curva veio, os dois carros fazendo drifts perfeitos e a fumaça subindo enquanto todos gritavam pela intensidade do momento.
O barulho dos pneus derrapando na pista era ouvido enquanto o tempo passava e os carros de Harry e Louis voavam, Louis estava na frente, seus olhos azuis fixos na linha de chegada, 10 segundos, seu coração acelerado, não tinha nada a mais a não ser ele e esses 10 segundos insanos e indescritíveis.
A gritaria aumentou e os aplausos também quando a corrida finalmente terminou. Louis saiu do carro com seu sorriso no rosto, as pessoas o parabenizando enquanto Harry apenas o olhava de longe, seus olhos verdes irritados, observando como a multidão o adorava.
— Foi uma bela corrida. — Louis diz assim que se aproxima de Harry, seu sorriso no rosto nunca saindo, seus olhos azuis brilhando. Harry suspirou revirando os olhos — É, você tem sorte garoto. — Ela joga as chaves do seu carro para ele o olhando nos olhos antes de se afastar, sentindo o olhar dele ainda sobre si.
[...]
Mais uma corrida, mais uma volta. Era isso que se passava na mente de Harry enquanto ela tentava ganhar, seu carro deslizava nas ruas escuras de Los Angeles, enquanto ela se mantia focava ao máximo na estrada.
Estava apostando com um cara barra pesada e quando ela perdeu e percebeu que o cara a sabotou, claro que ela não gostou disso, quando a corrida chegou ao fim Harry se aproxima do babaca gritando: — Só assim você consegue vencer. Bateu na traseira do meu carro quando eu estava quase ganhando seu idiota!
O cara apenas sorrir debochado, as pessoas em volta adorando a confusão. "Não fica brava garota. Na corrida vale tudo." Ele diz invadindo o espaço pessoal de Harry, enquanto ela o olha com nojo o mandando se afastar, ele não se afasta a olhando de cima a baixo "Se quiser desestressar essa sua raivinha é só me chamar, docinho."
— Ela mandou você se afastar. — Louis chega de repente puxando o cara para longe de Harry, as pessoas olham em volta e o clima fica pesado, o cara olha Louis nos olhos soltando uma risada debochada antes de se afastar pois não iria brigar com um amigo de Brian, as pessoas em volta também começam a se afastar para evitar a confusão.
— Não pedi a sua ajuda, idiota. — Harry solta para Louis o dando as costas, se irritando quando ele começa a segui-la. — Eu sei que não, eu ajudei porquê eu quis, Harry. — Ela para, se virando para encará-lo, os olhos verdes fixos nos azuis. — A claro, o bom e adorável Tomlinson.. sempre o certinho não é?! — Louis suspira chegando mais perto dela, ele já estava cansado dessa guerrinha entre eles.
— Você não precisa me odiar por seja lá a razão que você odeia, mas eu só quero ficar numa boa Harry, você não entende essa merda? — Louis diz contraindo o maxilar, esperando o que ela ia dizer, Harry ficou olhando para ele, a tensão era visível entre os dois.
— Eu não quero ficar numa boa com você, você me irrita Louis, você e essa sua cara de bom moço! — Ela diz já perdendo a paciência, os dois olho a olho.
— Qual é o problema com a minha cara de bom moço? Você tem raiva de mim só por que eu não sou um cara que faz coisa 'errado?' É isso? — Louis fala irritado, ele sabia que Harry era envolvida com algumas coisas, mas ele não a via com outros olhos por causa disso, afinal, seus amigos também eram um pouco errados.
Harry fica irritada apontando o dedo no peitoral dele — Você não sabe nada sobre mim, sobre meus amigos ou a minha vida! Eu não gosto de você por você fingir viver em um mundo que não te pertence Louis! Todos sabem que você nasceu em berço de ouro, por que caralhos você está aqui? — Ela gesticula em volta — Por causa dos carros? Da adrenalina? Das garotas? Você não sabe a realidade das pessoas aqui, acha que isso é só sobre rachas e carros? Não! Não é!
Louis fica em silêncio, seus olhos azuis passando uma irritação e tensão, ele não gostava de como as pessoas pensavam isso dele, ele nunca negou que tinha muito mais privilégio que todos ali, mas isso não significava que aquelas pessoas não eram importante para ele, muito pelo contrário, foi ali no meio dos carros e de pessoas 'simples' que Louis sentiu o amor de uma família de verdade. E esse era o problema, porque Louis não estava sendo 100% sincero com a sua família e ninguém podia saber.
— Você diz que eu não sei nada sobre você, e você também não tem a mínima ideia do que tudo isso significa para mim. — Ele diz para Harry, sua voz quase como se estivesse magoada por ela pensar assim dele, expecficamente ela. — Eu não posso te obrigar a gostar de mim Harry, mas não é porque eu nasci e cresci com condições melhor que eu não posso gostar e me sentir bem aqui com tudo isso. Você não pode ditar meus sentimentos.
Harry engole a seco, seu peito e barriga com uma sensação estranha, ela se sentia quase culpada pela forma que ele falou, mesmo sentindo que Louis estava escondendo algo, ela abaixa o olhar perguntando: — Por que você se importa, Louis? Com as pessoas daqui.. comigo? — A pergunta saiu dos lábios dela quase como se esperasse que a resposta dele muda-se tudo. — Você sabe porquê, Harry. Eu me sinto em casa aqui. — É o que Louis responde a fazendo engolir a seco. Harry ainda se sentia estranha, mas a forma que ele parecia sincero a fez pensar.
O banco era confortável e tinha cheiro de perfume masculino e galosina. Era o que Harry pensava enquanto Louis dirigia a Skyline, ela não conseguia entender muito bem o porquê aceitou a carona dele depois da pequena discussão, mas no fundo ela estava o dando um pequeno voto de confiança, só não iria dizer isso em voz alta.
Olhando para Louis dirigindo o maxilar bem marcado e os olhos azuis fixos na estrada escura, o braço tatuado esticado enquanto sua mão com os dedos com a tatuagem 28 segurava o volante com firmeza. Ela se mexe no banco, sua barriga gelando.
Alguns minutos depois Louis estaciona em frente a oficina que trabalha, saindo do carro rapidamente acompanhado de Harry que o segue para dentro da loja, era uma oficina grande e tinha muita coisa ali, carros sendo consertados, algumas peças espalhadas, carros desmanchados e.. um Honda S2000 cor de rosa parado bem ali. Era o carro de Harry.
Ela olha para sua máquina meio surpresa pois pensava que Louis já tinha desmontado ou feito algo com ela desde a corrida — Eu pensei que você ia.. — Louis a interrompe olhando em seus olhos — É um belo carro Harry, ele já é perfeito.. não preciso mexer. — Ele se aproxima lentamente dela, o contato visual forte — Eu sei que esse carro é importante para você, não é? — Harry sorrir um pouco de lado — É sim, ele é importante.
Louis sorrir de volta, mantendo o contato visual antes de quebra-lo para olhar para o carro — É realmente uma bela máquina, tem um motor impressionante. — Comentou — Dei uma olhada e não fiquei surpreso pelo fato de você quase ter me vencido na corrida. E tem uma cor bem chamativa também. — Harry sorrir, ela amava quando elogiavam seu carro pois ela mesmo que tinha montado ele. — Sim, eu gosto tudo que chama atenção, carros, motores potentes, cores, pessoas..
— É mesmo? — Louis diz franzino o cenho sorrindo, pois sabia que ele era uma pessoa que chamava atenção. Ela apenas acena com a cabeça desviando o olhar pra ele. Seu coração acelerando quando ele se aproxima ficando próximo de si.
— Olha Harry, eu sei que você pensa muitas coisas de mim, mas eu.. — Ele respira fundo um pouco nervoso — Eu realmente queria te mostrar uma outra versão minha, mas eu só posso fazer isso se você me deixar fazer. — Louis a olha nos olhos querendo passar sua verdade — Mas eu não quero te forçar a nada, eu só quero.. que você me queira também.
Harry fica sem palavras por um tempo, sua expressão surpresa e muito nervosa, mesmo ainda incerta, ela também queria e sabia disso, mesmo que fosse difícil admitir isso em voz alta, então ela fez o que sabe fazer de melhor, demonstrar em ações. Se inclinando para ele e o beijando finalmente.
O beijo é lento e gostoso, línguas se entrelaçando enquanto as mãos de Louis a puxam pela cintura para perto do seu corpo, Harry enrola os braços no pescoço dele seus dedos se enfiando dentro do cabelo liso e macios de Louis.
Ele mal pode esconder sua felicidade e excitação por finalmente tê-la em suas mãos, então o beijo começa a ficar nessecitado, o toque mais apressado e respiração acelerada. Eles esbarram em algumas coisas enquanto andam ainda se beijando até o quarto dos fundos onde Louis dormia, as coisas acontecem rápido e os dois já estão nus na cama, o corpo bronzeado e forte dele pressionado em cima de Harry que a olhava com expectativa mesmo estando nervosa.
— Você é tão linda. — Louis sussura, seus olhos azuis admirando cada pequena parte do corpo e rosto dela, Harry cora um pouco sorrindo, ela se sentia tão feliz com ele mesmo não sabendo verbalizar, Louis sorrir de volta a achando adorável e voltando a beija-lá.
Louis desce os beijos para o seu pescoço, seus lábios macios dando mordidas leves até que desce pela clavícula e chega aos mamilos, os beijando e chupando com desejo enquanto sua mão direita tocava na parte interna da coxa de Harry, seu dedos habilidosos alçando o lugar molhado e quente da sua buceta.
— Desde que eu coloquei meus olhos em você eu me apaixonei. — Ele confessa com a boca colada na de Harry, a fazendo gemer contra a sua enquanto a toca com seus dedos grossos. — Seus olhos verdes, sua marra, seu corpo maravilhoso, seu rosto lindo. — Ele continua a elogia-la sentindo quando Harry se contrai em seus dedos ficando ainda mais molhada. Ele sorrir sussurrando olhando nos olhos dela — Você é perfeita, é a garota que eu sempre quis. Sempre desejei.
Harry geme de nervosismo e excitação, suas pernas tremendo, ela mal consegue se conter, seu coração batendo rápido quando seu corpo reage de imediato a fazendo gozar ao redor dos dedos habilidosos de Louis, ela fica vermelha, sua respiração ofegante se misturando com a dele quando ele a beija com vontade novamente, continuando a estimula-la até que o orgasmo dela termine, sentindo os espasmos do corpo dela contra o seu.
Louis se afasta um pouco alisando os cabelos dela, murmurando palavras gentis pra ela se acalmar, depois ele se posiciona no meio das pernas abertas de Harry, seus olhos se desviando por um momento para a bucetinha molhada dela o esperando. Ele toca em seu pau duro, o acariando quando olha para os olhos de Harry novamente.
— Você está bem? Eu posso continuar? — Ele perguntou buscando a resposta verbal dela, querendo saber se ela queria aquilo tanto quanto. Harry engole a seco assentindo com a cabeça. — Sim Louis.. você pode. — Ele sorrir se ajeitando na cama antes de posicionar o pau na entrada dela e deslizar para dentro do calor apertado, o contato visual deles dois nunca quebrando.
— Oh, porra. — Ele geme baixo fechando os olhos por um segundo, se deliciando com a sensação do seu pau duro sendo acolhido na buceta quente e apertada de Harry.
Louis começa a estocar lentamente apoiando o peso do corpo no seu braço ao lado da cabeça de Harry, seu quadril indo lento, mas fundo, dentro da buceta apertada dela. Os gemidos e murmúrios dos dois sendo ouvido junto com o barulho molhado dos corpos se unindo.
Harry abre mais as pernas, suas mãos indo para as costas de Louis que enfia o rosto em seu pescoço gemendo seu nome ali — Harry.. você é maravilhosa, tão.. apertada e quente. — Ele sussura com uma voz rouca.
— Não para por favor.. — Harry implora no ouvido dele, gemendo mais alto quando Louis aumenta a velocidade das investidas, sua mão apertando a coxa dela com força deixando marcas enquanto seu pau afunda dentro dela sem parar.
— Harry.. — Ele solta gemidos e grunhindos roucos. Harry estava gemendo, suas mãos apertando as costas de Louis o puxando mais contra si, ela só conseguia pensar em como queria aquilo a tanto tempo, o pau de Louis fodendo sua buceta fazendo suas pernas tremerem os gemidos roucos dele causando arrepios em sua pele.
— Eu sempre quis você Louis.. sempre quis. — Ela deixa escapar, fazendo o pau de Louis pulsar dentro de si, a cama rangendo quando o quadril dele começa a bombear mais rápido, batendo o pau contra sua buceta molhada.
— E-eu também Harry. Eu sempre quis.. porra. — Louis sussura contra o ouvido dela, a respiração quente e suor fazendo o corpo dos dois entrar em combustão tão perto do orgasmo — Eu sempre quis você, em baixo de mim, em cima de mim, ao meu lado.. eu sempre quis você, caralho.
Ele espalha beijos pelo pescoço suado de Harry, sua mão subindo pela lateral do corpo dela, apreciando cada curva e gemido, ele sente quando ela o puxa mais para perto, quase como se quisesse fundir os dois juntos.
— Amor. — Louis geme gostoso, seu tesão aumentando com a necessidade de Harry enquanto ele estoca fundo nela, seu pau grosso atingindo os pontos certos, era tudo tão gostoso e emocional, ela queria aquela sensação pra sempre.
— Lou... Awn Lou.. — Harry geme manhosa, seus olhos fechados, ela sentia tanto prazer, Louis não aguentou o chamado manhoso e seu quadril se movendo mais rápido, seu pau afundando sem parar dentro dela, seu corpo suado e forte totalmente pressionando contra o de Harry.
Eles gemem juntos, Louis levantando a cabeça para beija-la quando Harry geme contra sua boca, ela enrola as pernas nas de Louis abraçando ele com força quando sua buceta contrai ao redor do pau dele, gozando com força e tremendo.
— Merda, você é maravilhosa, Harry. Porra.. eu vou gozar. — Louis geme, ele não consegue segurar mais e estoca com firmeza as últimas duas vezes antes de gozar profundamente dentro de Harry, deixando o peso do seu corpo cair em cima do dela, a respiração ofegante batendo contra o rosto de Harry que geme o abraçando apertado.
Alguns minutos depois Louis finalmente sai de cima dela se deitando ao seu lado e a puxando para o seu peito, os dois ficam em silêncio por um tempo recuperando a respiração e pensando no que aconteceu. Os sentimentos dos dois estavam a flor da pele.
— Eu estou feliz. — É Harry quem fala, ela não pode deixar sentir seu coração batendo ainda rápido com tudo o que aconteceu. E sente coragem de desabafar. — Todas aquelas implicações que eu tinha com você.. eu só estava tentando fugir do que eu sinto eu acho. — Ela continua, abrindo seu coração — Eu sempre gostei muito de você Louis.. desde que você chegou, eu só não sabia como expressar isso, mas.. eu sempre quis você.
Quando termina de falar Harry espera, esperando que Louis diga algo de volta, mas quando percebe o silêncio dele ela se afasta dos seus braços, cobrindo seu corpo com o lençol e olha para o rosto dele que estava tenso e sério com os olhos azuis fixos em si, ela fica confusa.
— Eu falei alguma coisa errada? — Perguntou, já temendo.
Louis engole a seco desviando o olhar — Não, você não falou nada, eu.. apenas, é que eu.. — Ele diz parecendo incerto e nervoso, Harry franze a testa não entendendo. — Mas.. o que você me falou, agora, quando a gente estava.. eu pensei que você-
— Sim, tudo o que eu falei é verdade. — Ele se apressa em dizer pegando o rosto dela com as mãos — Eu também sou completamente apaixonado por você Harry, eu só.. — Ele pensa em algo para disfarçar — Fiquei surpreso. Só isso. Não pensei que você ia admitir que gosta de mim.
Harry fica um pouco desconcertada, ela odiava demonstrar sentimentos por isso, mas com Louis era diferente ela quase sentia uma necessidade de dizer a ele o que sentia. Especialmente depois do que acabará de acontecer, ela queria demonstrar que tinha gostado e estava afim dele.
— É.. só o que eu sinto, apenas isso. — Ela concluí desviando o olhar, Louis a puxa para perto de novo sorrindo quando diz — Tudo bem gatinha, eu fico feliz em ver você dizendo essas coisas. — Ele se inclina dando um beijo na testa dela — Também gosto de você. Você sabe.
Ela sorrir o abraçando se sentindo aliviada por ter conseguido expressar seus sentimentos, os dois ficam ali juntos e passam o resto da noite, Louis a dizendo lindas palavras e a fazendo sentir única, mesmo sabendo que as coisas não seriam fáceis, afinal, nem todos ali e nem mesmo Harry sabia de verdade quem era Louis Tomlinson e isso o preocupava.
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dayligthltos · 6 months
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No rules.
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Tags: Louis Top | Harry Bottom | H Intersexual | Many kinks
Chapters: 7/?
Words: + 10k
Harry is a boy with fixed beliefs, he knew that the subject of sex only has to be talked about when he is in a marriage, but still, he was curious, wanting to know what it feels like to be touched.
"But isn't this bad?" Harry whispers. "It's not bad if I touch you" Louis replied as he kisses him.
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anotherlarrychild · 2 years
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Acabo de publicar " Sugar! Yes, please 💕 " de mi historia " Sugar! ~ L.S. ". https://www.wattpad.com/1245734978?utm_source=android&utm_medium=com.tumblr&utm_content=share_published&wp_page=create_on_publish&wp_uname=Nevecath92&wp_originator=aUoPbLC4LO%2BqwPPtYIXXTjHTjzDy1hWURPJuM7BKtI6%2BS4Oh2Kp5LZTmKE7irvM5xI2d2i6Ay5wwdauxAYNbcsOmOWHaaOq%2FYM7%2F9D82wc0VJ30VagtETm9t%2B7hfkNdI
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seasami · 4 years
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here comes the sun nananana here comes the sun
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stylexcherryy · 4 months
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🎀¸.•*pyjama délicat
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¸¸.•*Aquele que a rotina de trabalho muda quando Louis encontra uma camisola rosinha no sofá do seu cliente e inevitavelmente acaba com os seus dedos dentro da sua boquinha bonita! 
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Harrybottom/ LouisTops
-HarryInter! Harry com bocetinha
-Não há a utilização de preservativos!
-Utilização de kinks durante a oneshot
-Bellybulge;
-Dirtytalk, palavras usadas como: bucetinha, buraquinho, seios, caralho, pau, grelinho e entre outros!
Caso não se sinta completamente satisfeito com os avisos acima, não se force a ler. 
❈-❈-❈
Trabalhar como jornalista havia sido algo realmente grande para Louis, ainda que não fosse nomeado como repórter, a área mais conhecida pelo nome jornalismo, atuava em algo que realmente havia desejado há bastante tempo. Tomlinson costumava produzir conteúdos, tanto para agencias de comunicação assim como para clientes diretos, que por sua vez, costumava entrar em contato com ele via e-mail e onde debatiam sobre o tema que Louis precisaria construir seu trabalho em cima.
Se sentia realmente feliz enquanto trabalha com isso, sente-se quase como um profissional autônomo. Louis não trabalha para qualquer emissora ou algo do tipo diretamente, desde que começou a exercer a área, sempre priorizou trabalhar para clientes diretos, dessa forma conseguia tornar sua rotina mais flexível com seus outros afazeres, apesar da grande demanda.
O moreno sempre teve uma boa vida financeira, seus pais desde tão pequenininho sempre se empenharam bastante para que nunca passassem qualquer dificuldade, ainda que as más línguas digam que o dinheiro da família Tomlinson era sujo. Bom, você poderia tirar suas próprias conclusões; desde que ambos Senhor e Senhora Tomlinson sempre puderam se dar o luxo de caviar, trufas brancas e queijo de alce postas sobre a mesa do café da manhã com uma bela xicara de chá, de onde vinha o dinheiro não era problema. Louis cresceu com tal mentalidade de que não precisaria se preocupar o suficiente com a sua renda mensal pelo seu emprego, e influenciado ainda por papai e mamãe para não trabalhar durante toda ela, já que teriam dinheiro o suficiente para sustentar ao menos suas quatro próximas gerações.
Louis sabe muito bem disso.
No entanto, o filho único Tomlinson nunca se sentiu completamente feliz com a ideia de passar sua juventude, ao menos o fim dela, e toda sua vida adulta desocupado e talvez viajando tanto ao redor do mundo. Não gostava da perspectiva de se sentir inútil. Ainda um tanto aéreo a economia de todo o resto de Londres e visto que o ramo que seguia poderia ser substituído por inteligência artificial brevemente, se sentia completamente feliz fazendo aquilo que gostava.
Afinal, ocupava a maior parte do seu tempo escrevendo e produzindo coisas, além do outro resto de horas que passava se exercitando e passeando com seus cachorros. Obviamente, a ideia de passar todas as horas completas do dia com alguém usufruindo todo aquele dinheiro parecia algo um tanto tentador para o homem de vinte e cinco anos, mas ainda, não tão tentadora quanto gostaria, visto que junto a ele não existe quaisquer par romântico.
Não costumava produzir artigos voltados para marketing, mesmo eliminando boa parte de suas demandas ao recusar isso, ele filtra bastante sobre o que gostaria de trabalhar, apenas o trás pequenos casos criminais para escrever e produzir em forma jornalística, publicando nos pequenos blogs e até em sua maioria, recebendo propostas de grandes emissoras para os escrever e ser publicado em grandes páginas. Algo notoriamente instigante. Ele realmente gosta do que faz, apesar de colocar a culpa das noites mal dormidas nos casos terrivelmente detalhados e catastróficos que recebia, e não em falta de companhia.
Não que o moreno tatuado estivesse dispensando os bichinhos peludos! Por deus, não. No entanto sua caixa de e-mails continuava cheia e o trabalho era algo que ocupava realmente muito tempo.
→Olá, boa noite, Senhor Tomlinson. Li alguns artigos que você escreve à respeito de alguns casos, e gostaria de dizer que estou incrivelmente interessado :)
Tomlinson não deixou de pensar em como o rostinho escrito no fim da mensagem e o 'kitty' escrito no final do e-mail do garoto não passaram despercebidos e soou tão fofo em sua cabeça. Apesar do tempo o ensinar que não deveria o julgar por algo tão bobo, era inevitável pensar como estaria recebendo aquela proposta dessa vez. Deveria ser direto e profissional, no entanto, não mencionou aquilo.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Boa noite, Senhor Edward. Gostaria que me fizesse um breve resumo da sua proposta, se não o for incomodo, podemos analisar juntos e então chegar a um acordo.
→Oh, certo. Pode me chamar de Harry, por sinal. Acredito que não trabalhe diretamente com marketing, mesmo que pessoalmente eu não ache que isso se enquadra. Sou um escritor de contos de terror amador, e nessa nova trilogia eu apresentaria casos criminais que soariam como casos comuns, gostaria que me escrevesse algo a respeito desse, para que eu pudesse publicar como um real artigo jornalístico e fazer as pessoas se interessarem pelos contos.  Sei que não trabalha exatamente com isso, mas tenho admirado há bastante tempo a maneira como trabalha com as palavras em seus artigos para o jornalismo e gostaria que produzisse um para mim.
Anexo.doc!
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Eu acho a proposta tentadora, Harry! E tem sorte que eu esteja interessado em me arriscar na escrita jornalística para outros meios também. Aprecio que goste da minha maneira de noticiar as coisas. Irei dar uma olhada no documento.
→Muito obrigada pela oportunidade :D, eu estou disposto a tomar uma xícara de chá em Londres se realmente se interessar pela proposta, tenho um bom investimento e estou realmente focado nisso!! ;)
Louis riu em como o garoto poderia facilmente exigir que eles se encontrassem pessoalmente. Louis sempre preferiu ser mais recluso e realizar suas reuniões de forma virtual. Não nega que estava um tanto animado em se aventurar em outro tipo de escrita e desenvolver algum tipo de parceria com aquele escritor novo no ramo. Seria algo diferente de qualquer forma. O moreno gostou muito da ideia e a maneira em como o garoto estava sendo compreensivo deu um animo encorajador para ele.
Queria que aquilo realmente funcionasse. Alongou a coluna enquanto ainda estava sentado na cadeira, bagunçando o cabelo castanho com as mãos secas e suspirando ao pensar em como aquilo poderia funcionar. Fala sério, o quão irracional o garoto estaria sendo se fosse em alguma cafeteria e talvez planejasse seu assassinato. Isso daria um bom livro... Tomlinson precisa fazer uma pequena anotação sobre como precisa se preocupar mais com o fato de se distrair tão rápido! Piscou os olhinhos azuis distraídos e voltando a responder Styles depois de algum minutos.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Nunca realizei reuniões pessoalmente, mas aproveitando que está em Londres também, deve ser uma boa oportunidade. Ao menos que esteja planejando meu assassinato, então me avise previamente para despedir dos meus cachorrinhos hahahaha. Quando fica melhor para você!
→Hahaha, talvez seja mais fácil acontecer o contrário. Podemos nos encontrar no Café Monmouth, Seven Dials? É mais movimentado. Podemos ir na sexta durante à tarde, se não for incomodo.  Pode me dizer o que vai vestir? Não quero me dar o luxo de te confundir com algum senhor barbudo de lá.
Louis olhou rapidamente no calendário, lendo que ainda estavam na quarta e concordando baixinho com um murmuro fofo, como se seu cliente pudesse o escutar. Tomlinson sorriu mais uma vez para a tela, com o quão incrivelmente amigável o garoto conseguia ser.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Eu tenho uma reputação a zelar, senhor Styles! Soa perfeito para mim, estarei usando uma regata preta, tenho algumas tatuagens no braço, me encontre lá com a sua propostas, e se não for incomodo, a ideia do seu conto!
Harry não deixou de sorrir do outro lado da tela também. Esperava pessoalmente que o colunista fosse talvez ser um pouquinho arrogante com a sua ideia nova, dado que alguns haviam desistido da sua proposta antes mesmo de pensar em Tomlinson. Apertou os olhos verdes, pensando em como seria a sua aparência, já que Louis nunca se deu o trabalho de aparecer nas mídias por mais de seu nome. Regata preta. Tatuagens no braço. Colunista Louis Tomlinson. Cafeteria Monmouth, Seven Dials.
Dali dois dias!!
¸¸.•*
A garota se certificou em fazer uma pequena nota mental sobre as coisinhas que precisava levar em relação a sua proposta para Louis. Levou um pequeno exemplar de sua última obra e continho de terror mais recente, ainda que não estivesse sido notificado como best-seller, era uma ótima história de suspense.
Decidiu que para se encontrar com o jornalista, ele gostaria de se vestir mais formalmente, não queria causar uma péssima impressão! Precisaria se vestir de maneira séria, dispensando as presilhas de lírios para sair e apenas deixando com que os cachos ficassem bem arrumadinhos em um coque, com roupas que cobriam todo o seu corpo e o deixaria aquecido para a tarde gelada na Inglaterra, com uma blusa de trico bege que escondia perfeitamente seu segredinho de possuir seios gordinhos em baixo! Não gostaria de sentir ter a possibilidade de receber olhares tortos de Louis Tomlinson.
O vento friozinho deixava suas bochechas mais coradas que o normal e ele esperava profundamente que pudesse se manter aquecidinho com uma xicara de cappucino no Café. O ambiente estava também um tantinho cheio, mais que o previsto, portanto, Harry se certificou de chegar algum tempo antes para que pudesse pegar uma mesa vazia para os dois e já deixar seus lábios gordinhos com o gostinho amargo da bebida, separando os documentos e em como gostaria que Louis fizesse sua noticia detalhadamente. Sentia os olhos piscarem em agitação junto com o seu peito, animado para aquela oportunidade de promover seus contos e como seria um grande passo na sua carreira de escritor.
Os barulhos de conversa demasiadamente alto irritavam um pouquinho o cacheado, enquanto ele franzia o lábio juntamente com as sobrancelhas, nervoso que talvez não conseguisse encontrar o colunista em meio a tantas pessoas agitadas durante a tarde. Sentiu um leve toque no seu ombro, quando um homem de olhos azuis e os dentinhos bonitinhos o olhava com um sorrisinho charmoso nos lábios. Observou ele torcendo a cabeça para o lado quando começou a falar e sentiu os olhos verdes automaticamente ficando mais brilhantes para o tanto que seus poros escorriam beleza.
—Boa tarde, você é Harry Styles, não é? —o cacheadinho desceu os olhos para a regata preta que grudava um pouquinho em seu peito, as tatuagens nos dois braços delineados e a voz rouquinha. Os cachinhos balançaram no coque, enquanto olhava quietinho para o colunista, ainda um pouquinho surpreso já que definitivamente não era a aparência que esperava ele tendo. Porra, ele parece tão novo e bonito... —Não tenho mais certeza se é Harry. Seria engraçado para uma primeira reunião presencial eu errar a pessoa que deveria conversar.
—Não, não. Eu sou Harry sim. Boa tarde, Tomlinson — sorriu exibindo os dentinhos de coelhos por baixo dos lábios e corando um pouquinho mais as bochechas quando o homem se sentou na sua frente,  ficando por alguns minutos em silencio antes de pedir uma xicara de chá e voltar a olhar para Harry o encarando com os olhos verdes bonitos, logo após ligar seu notebook. Tomlinson consegue citar cada característica do homem bonito na sua frente, e a maneira como ele estava mordendo o lábio inferior vermelho pela bebida quente enquanto era um pouquinho desajeitado com as folhas.
Se talvez não fossem as circunstancias, Louis poderia tão facilmente sair com o garoto cacheado com outras finalidades, faz tempo que não beija. Tomlinson respirou fundo, soltando uma risadinha contida para si mesmo e seus pensamentos que estavam viajando para outro lugar antes mesmo que pudessem trocar cinco minutos de diálogo constante.
—Eu achei que precisaria te procurar, Louis! Como me achou?
—Harry, não é tão dificil não te encontrar quando tem um adesivo grande escrito 'Styles' junto de um coelhinho branco na capa do seu notebook. —Harry arregalou os olhos bonitos, se esquecendo brevemente daquilo e brincando com a ponta dos dedos envergonhada.
—Ei! Eu poderia ser qualquer Styles. Devem existir muitos Styles por toda Londres.
—Foi arriscado, eu sei! Mas era você no fim das contas —piscou um dos olhos na direção dele, soando gentil e charmoso. Harry pensava se em algum momento iria derreter pelo jeitinho que ele era tão gostoso com cada mínima ação que tinha, ou se ele agia assim com todos os seus clientes e não estava tão acostumado com alguém tão bonito o olhando assim intensamente.
—Mhm, certo. — Harry tossiu baixinho, desviando do sorriso ladino que Louis dava para ele da forma mais sútil possível, buscando o exemplar pequeno da sua última obra de terror e separando as ideias em tópicos organizadinhos em um bloco de notas do notebook. —Estava pensando em algo que pudesse te beneficiar no fim das contas também, de um jeitinho profissional. Tenho algumas ideias para o meu conto e se quiser eu posso explicar o enredo dele detalhadinho. —O cacheado sorriu animado sentindo quando o moreno na sua frente desviou o olhar por poucos segundos, agradecendo a garçonete pela xícara de chá, e voltando a ficar completamente concentrado nas palavras escorregando pelos lábios vermelhos e beijáveis.
—Eu estava procurando trabalhar com algo diferente dessa vez, sua proposta chegou em um ótimo momento!
—Isso é incrível! — exibiu as covinhas fundas nas bochechas, quando tomou um grande fole do cappuccino e voltou a falar de maneira agitadinha sobre todas as suas ideias e de como aquilo poderia ser desenvolvido. —A sua notícia não seria exatamente noticiando algo por que vai ser totalmente ficcional, mas, mhm, a personagem basicamente procuraria cometer assassinatos e delitos em busca de se tornar alguma figura dos filmes de terror clássico. Ela tem uma grande fascinação por filmes de terror, faria isso até ser realmente considerada relevante no mundo dos crimes mas não apenas tratada como uma serial killer!!
Louis sorriu mais ainda para como ele conseguia se animar na maneira que falava sobre seu próximo livro publicado.
— Onde posso entrar, Harry?
—Oh, certo. Mhm, você faria as matérias escritas, como em colunas de revistas relatando os assassinatos que a personagem cometeu mas como se não existisse qualquer suspeito ainda. Eu me encanto pela forma que você consegue prender a atenção das pessoas que leem suas notícias, gostaria de saber se aceita essa proposta! –Harry sentia os lábios repuxando e o olhar de Louis passando por cada centímetro do seu rosto enquanto falava, realmente entretido com aquilo tudo.
—Está pedindo para que eu espalhe fake News, Harry Styles? — o moreno de regata riu divertido com a expressão preocupada que tomou o rosto do cacheado por alguns segundos, antes de notar que era alguma brincadeirinha do colunista para se enturmar.
—Não, Loooouis! —riu junto. — Gostaria que desenvolvesse as notícias, podem ser apenas pequenos bloquinhos detalhando as causas das mortes do suposto caso criminal ainda, e então colocar ao lado do seu nome na matéria, dizendo que poderiam ler sobre aquilo no meu livro. Me perdoe se a proposta for arriscada demais, Tomlinson. Eu estive procurando por algum colunista mas é tão difícil achar alguém que realmente aceite algo desse tipo. Seria uma ótima oportunidade de divulgar o meu trabalho com tanta credibilidade igual a sua.
—Você é bom nisso. Em escrever —piscou o olho charmoso mais uma vez. —Eu fico feliz mesmo que goste tanto assim da maneira que eu escrevo, realmente, Harry. Eu gosto da sua ideia, é bem sonhadora para ser sincero mas é particularmente muito boa. Meu trabalho nunca foi minha fonte única de renda então sempre filtrei tanto nos trabalhos que pego, mas acho que quero arriscar com o que você tem em mente.
Sentiu o coração agitar ao que os olhos bonitos do Harry aumentaram em expectativa, entraram em um consenso que Louis antes veria a maneira como deveria escrever e todo o resto mais detalhadamente para então discutirem sobre valores. Harry se sentia completamente realizado e poderia ficar ainda mais alegre com o jeitinho que Tomlinson o olhava com algo beirando o desejo e o brilho no azul dos olhos pequenos e as ruguinhas não escondiam isso.
Mas, oh, isso não é assunto que se debata entre uma reunião de negócios para a carreira de um cliente, nunca mesmo! Harry ainda sentia a perguntinha matutando na sua cabeça se o seu futuro parceiro de projeto seria tão quente conversando com todas as pessoas ou se estava em um momento especial para ele, enquanto flertavam silenciosamente.
Louis agradecia aos céus e aos reinos que não tivesse perdido o jeito de flertar com alguém depois de um longo tempo sem fazer aquilo.
Depois de mais alguns minutos, com os lábios quentinho das bebidas que soltavam fumacinha e as xícaras sem uma gota do docinho, Harry presumiu que já estava no momento de se despedirem e discutir mais sobre isso, em alguma outra oportunidade.
Ele teria a certeza que haveria outra oportunidade. Que fosse pessoalmente também, em algum lugar mais calmo para escreverem sobre aquilo e que pudessem falar menos agitados um com o outro.
—Mhm, acha que podemos marcar algum outro dia para nos encontrarmos e falarmos sobre o projeto, então?
—Sim. —Harry riu com a forma que o homem não relutou ao menos um pouquinho em respondê-lo sobre aquilo. Oh, certo, talvez o desespero pela nova oportunidade deixasse o moreno gostosinho eufórico assim, ou ele estava realmente retribuindo seus olhares.
Styles tentava a todo momento ser o mais discreto possível, mas ele não era o melhor de todos nisso...
—Posso continuar te mandando os e-mails para marcarmos outro dia e falar mais sobre isso, acho que me deu inspiração para escrever mais hoje!
—Me passe seu número, é mais fácil de achar seu contato do que em meio a inúmeros outros e-mails de propostas, Harry. Podemos ir em algum lugar mais calmo e privado da próxima vez. —falou a última parte com um leve tom de malícia que com toda certeza não passou despercebido pelo cacheado, que a certo ponto estava hipnotizado por esse enquanto passava seu número e deixava um beijo no maxilar de Louis coberto pela barba coberta e ralinha.
--Obrigada.
Porra, até o cheiro da sua pele era incrivelmente mais deliciosa de perto.
***
O convite de trabalho disfarçado foi definitivamente mais explícito do que Louis achou que seria. Não dizendo que ele não estava contente com aquilo, ele estava, realmente contente com o convite. Styles havia o chamado para seu próprio apartamento daquela vez, com alguma desculpa que havia desenvolvido ideias novas e seria legal conversarem mais sobre aquilo para iniciar.
Louis estava satisfeito de início com o caminho que aquela nova proposta estava tomando! Iniciou de antemão a introdução das matérias por meio do computador, batendo nas teclas rapidamente enquanto as palavrinhas apareciam na sua cabeça, e ele se agitava com a ansiedade. Escreveu talvez alguns parágrafos de introdução para cada uma das matérias que Harry o detalhou da última vez, sem detalhes pois seria melhor desenvolver eles na presença de Styles.
Ele teria a presença de Styles dali alguns minutos de qualquer forma!
A porta do seu apartamento estava entre-aberta desde que Tomlinson chegou na recepção e o cacheado pediu para que liberasse a entrada do colunista. O ambiente era calminho e agradável, ainda que Louis conseguisse sentir seu coração palpitando forte e os dedos ásperos apertando a pequena bolsa do seu notebook.
Pensou diversas vezes em fazer a barba antes de sair de casa, mesmo que ela estivesse bem ralinha ainda e gostasse da forma como ficava bonito nela. Não fez com medo de Styles achar ele inconveniente e achar que está se encontrando com o cacheado com outras intenções não mais que trabalho! Louis não queria soar rude mesmo que tivesse passado tantos pensamentos envolvendo o outro garoto.
Harry deixou que a água fervesse para preparar duas xícaras de chá. O tempo estava ameno, mas seria reconfortante tomar o líquido docinho com um pouquinho de leite. Verificou se não tinha qualquer peça de roupa no sofá, onde os dois ficariam para desenvolver o artigo. 
Harry morava em seu apartamento sozinho, então tinha tanta liberdade para deixar suas roupas e pijaminhas largados pelo sofá quanto qualquer outra coisa. A última coisa que fez antes que Louis batesse lentamente na porta, foi afofar as almofadas e dar uma última verificada.
Pensou mais uma vez sobre como seria terrível perder sua oportunidade única pela sua condição.
Tomlinson apareceu com suas roupas caras, de alfaiataria provavelmente. Harry se encolheu com a sensação de ter uma casa tão pequenininha e estar usando roupas simples, tão distante da realidade do colunista famoso. Suas bochechas coravam ele sorria pequenininho quando sentia os olhos azuis passando por todo seu corpo delineado nas roupas folgadinhas. O cacheadinho quebrou o silêncio.
–Oi, Louis –sorriu bonitinho. –Mhm, pode já ir se sentando no sofá, fiz chá, vou trazer um pouquinho para nós.
Tomlinson olhou mais uma vez para a sua cintura fininha e bonita pela marcação da blusa, soltando um arzinho pelo nariz e sentindo o coração palpitar com os pensamentos sobre ter o corpo branquinho no seu colo ou qualquer outro cenário no meio daquela sala espaçosa.
–Suas ideias já estão nas folhas em cima da mesa de centro?– o moreno perguntou com a bolsa onde protegia o notebook em baixo do braço marcado pelas veias salientes. Quando se sentou confortavelmente no sofá e iniciava os arquivos para conversarem direitinho sobre aquilo.
O tempo passou mais rapidinho do que os dois esperavam inconscientemente. As duas xícaras de chá já estavam vazias exatamente 40 minutos depois, com Louis pessoalmente entusiasmado com a ideia diferente do escritor, sorrindo com uma risadinha presa quando o cacheado se animava um tanto e fazia muitos gestos explicando sua história. Harry sentia as bochechas corando cada segundo mais com as encarnadas do mais Velho em sua direção. Esperava estar escondendo muito bem.
–Oh, certo. Acho que seria importante pontuar em como a personagem estava completamente alheia a situação. Antes da situação começar. Podemos colocar a personagem fazendo qualquer coisinha, como fervendo a água, vou fazer mais uma cápsula de chá e então podemos desenvolver isso.
–Eu gosto da ideia da inocência que vai ser retratada, parece clichê mas vai surpreender ao decorrer da notícia. –Louis concordou com as bochechas vermelhas das risadas anteriores e as ruguinhas nos olhos pela mente do enrolado. –Acho que vamos terminar suas notícias comigo fissurado pelo seu livro. Essa divulgação vai ser incrível.
Harry enrolou a ponta da blusa nos dedinhos finos, honrado do pelo elogio do colunista. Sua cabeça foi para outra coisinha quando finalmente voltou a reparar o mais velho minunciosamente. Estava distraídinho com seu projeto mas agora, o olhando pela ponta do carpete, o jeitinho que ele estava sentado, com a postura relaxada, notando que ele esteve o olhando com as mãos em cima da coxa e o sorrisinho de canto pelo tempo todo. Porra, ele parecia tão gostoso assim. A calça social marcava perfeitamente o volume das suas coxas e as tatuagens diversas nos dedos fazia ele pensar como se pareceriam enfiadinhos na sua boca.
–Certo, estou indo fazer mais chá. Mais uma xícara?
–Sim, por favor.
Tomlinson conseguiu finalmente soltar a respiração pesada que esteve prendendo por tanto tempo. Desviando o olhar rapidamente quando o garoto apareceu na sua frente andando em direção à cozinha, e apertando os olhos azuis. Olhou o horário no relógio de pulso quando abriu os olhos novamente.
–Açúcar? –Harry gritou da cozinha.
–Não, obrigado, Haz. Sem, por favor. –Levantou para esticar as pernas e desprender um pouco a calça marcada no seu pau. Olharia na direção de Harry o menos possível, pelos próximos minutos, apenas olhando para a tela do computador! Faria esse esforcinho. –Não acredito que toma chá com açúcar!
Riu baixinho com a provocação para o branquinho, enquanto ajeitava as almofadas no intuito de distrair a mente. Torceu os olhos quando viu o pedaço de um pano rosa em baixo de uma delas, curioso, puxando a pontinha do tecido de seda e gemendo desacreditado pela peça delicadinha e feminina no tom rosa bebê que tinha na mão. Porra, Harry disse que morava sozinho. Aquilo devia com certeza ser de alguma garota que havia levado para seu sofá, talvez.
–Que ofensa, Lou! Eu nunca colocaria açúcar no meu chá. –levava os dois pratinhos com as xícaras vermelhas em cima em passos delicados, com medo de que derrubasse. Até os colocar em cima da mesa de centro.
–Harry, tem que ter mais cuidado onde deixa as roupas das garotas que trás aqui. –aprontou despretensiosamente para o tecido rosado com as rendas branquinhas e tão bonito na ponta do sofá, totalmente descoberto. Acompanhando as bochechas de Styles ficarem em um tom quase vinho e os seus olhos encherem de lágrimas.
–Senhor, que vergonha –tampou os olhos com as palmas das mãos delicadas, sentindo a timidez sair dos poros do seu corpo. Fazia um biquinho de chateação que prontamente foi descoberto quando Louis tirou suas duas mãos do rosto, para o ver direitinho.
–Está chorando? Harry, é só uma camisola. A guarde para devolver para a garota.
–Não, Louis, é minha!
O cacheado tem certeza que o silêncio que prosseguiu na sala demorou muito menos do que parecia do seu ponto de vista, mais envergonhado que antes pela situação e pronto para que Louis o fizesse uma cara de nojo assim que estivesse indo embora do projeto.
–Porra, é tua? –os olhos azuis brilhavam, quando as veias salientes pareceram ainda mais sobressaltavas nos seus braços e suas mãos, os punhos serrados. –Senta aqui do meu lado.
–Não preciso repetir, Tomlinson. Vou guardar e podemos tomar o chá para finalizar a notícia, certo?
–Não. –respondeu o escritor firmemente, admirando seu ainda biquinho e preocupado suficiente com o choro baixinho do outro para que pensamentos perversos surgissem. Olhou o jeitinho que as pernas grossas se espalharam no sofá por baixo do shortinho de tecido fino do garoto, engolindo a saliva quando pensava sobre o quão bonito e delicioso ele ficaria por baixo da camisola, com os biquinhos dos peitos tão aparentes e babadinhos depois que deixasse Louis o machucar e chupar por cima da seda.
Harry sentou pertinho do colunista famoso ainda um pouquinho recluso, obedecendo tudinho que ele pedia sem pensar duas vezes.
–Coloca a perna na minha coxa, Harry. Olha para mim.
Harry sentiu as bochechas quase caírem do seu rosto de tão envergonhado que se tornava a cada segundo, com as camisola em cima da outra perna do colunista, que por sua vez, tinha o colo completamente ocupado com a coxa grossa de Styles em seu shortinho largo e fininho!
–Por que está chorando? –Louis perguntou delicadozinho para o mais novo. Passava a pontinha dos dedos por toda sua coxa arrepiada, tão perto da barra do tecido moletom branco, como se estivesse apenas brincando com ele a este ponto.
–Está brincando? Isso é tão idiota! Estamos aqui a trabalho, não pode pegar uma peça minha íntima e fingir que está tudo bem! –fez um biquinho com os lábios ainda restando o aroma quente do chá. –Ainda é um pijama! Feminino! O quão ridículo isso soa, Louis?
–Não entendo ainda o que importa se é uma peça feminina.
–Esse é o problema, Louis! Eu sou um garoto, deveria usar coisas de garoto.
Louis lambeu os lábios antes que tomasse fôlego para falar novamente. As pontinhas dos dedos cada vez mais perto do quadril branquinho, empurrando a barra do short suavemente e fazendo um carinho que deixava os mamilos marronzinhos do outro arrepiados na camiseta, ainda que os montinhos dos seios estivessem quase escondidinhos do garoto.
–Ainda ficaria gostosinha de pijama. – sorriu de ladinho, mostrando os dentes branquinhos quando dava o sorriso mais cafajeste que pudesse ter lançado para o escritor.
Tomlinson parecia estar regulando tanto a respiração aquele ponto. Com a mão livre do toque na pele do cacheado, ajeitou o caralho que começava a endurecer por baixo da calça social, com um pequeno apertozinho em uma tentativa boba de conter o tesão que sentia. Harry sentiu o olhar baixo ser automaticamente atraído para o colo de Louis, observando com os olhinhos brilhantes e ainda molhadinho a a grossura rígida em volta da palma da mão tatuada, arrepiando novamente toda a sua pele e arrancando mais uma risadinha zombeteira de Louis pelo quão ela parecia sensível.
–Não precisa dizer isso. Por favor. Você não sabe como eu sou.
–Não entendo onde está querendo chegar, querido.
–Louis eu sou um garoto, mas nasci com as partezinhas de uma mulher, o quão ridículo isso soa?
–Você...
–Pode se sentir livre de parar nosso projeto por aqui se quiser, por favor, não quero olhares feinhos na minha direção. Não era para ter descoberto isso.
–Está dizendo que tem...? –Louis perguntou mais uma vez, ainda fissurado o suficiente e esperando que Harry dissesse em voz alta para sanar sua dúvida sobre o que estava realmente pensando.
–Quer me fazer sentir pior? Poxa, eu tenho seios e uma florzinha. é tão humilhante.
Harry dizia tudo aquilo com um pesar tão grande no inicio de uma chateação que não notava os olhos azuis de Tomlinson brilhando em sua direção e como se tornava a cada segundo que passava mais marcado na calça social grossa.
–Por que eu te acharia ridículo? Não.
–Fala sério, não precisa mentir... –apertou a pontinha dos dedos, pronto para se levantar e esconder-se no quarto até que o colunista já estivesse fora de casa, para chorar pelo restante da semana.
–Acha que eu estou mentindo, Hazz? –apertou a coxa do garoto enquanto falava, com firmeza entre os dedos e olhando mais uma vez para seu colo, ao que indicava para o outro olhar também e reparar em como seu pau parecia tão marcado no tecido. –Eu 'tô duro pra caralho para você, não 'tá vendo?
Harry saiu da sua bolha de chateação, ainda um pouquinho surpreso pela reação inesperada do mais  velho quando concordou com a cabeça devagarinho, ainda hipnotizado o suficiente para não conseguir dizer mais nadinha e apertar sua própria palma da mão em cima da de Louis, como uma breve indicação para que ele fosse mais firme com o carinho em sua perna nua. O choro baixinho foi contido pelo restante do tempo, quando Styles adquiriu os olhos verdes brilhantes ainda olhando para o colo do moreno e a boquinha entre-aberta.
–Realmente por mim? –apertou a sua mão em cima da palma aberta de Tomlinson em sua coxa, pedindo para que ele o apertasse mais em ao menos perceber este ato. Recebeu um aceno confiante de Louis em resposta, observando com tanta atenção o busto da cacheada e notando por fim o volume marcadinho dos seus seios, se perguntando como não havia os visto, mesmo que ainda tão escondidinhos.
–Porra. Não acha melhor parar por aqui?
Styles mordeu a boca molhadinha mais uma vez, com os olhos amendoados olhando como uma cadelinha pedindo por qualquer coisa para o mais velho e negando sutilmente com um movimento delicadinho.
Quando por fim grudou seus lábios nos de Louis, soltando um suspiro tão baixinho de fino que mais se pareceu com um gemido, beijando ele devagarinho e  com a língua quentinha entrando dentro da boca do colunista famoso.
–O-oh, mhmm – acenou a cabeça em concordância com os olhos fechadinhos quando Louis puxou sua mão para cima do cacete completamente duro, apertando a palma quente em seu próprio comprimento e fazendo com que Harry segurasse nele tão firme a ponto de sentir a glande pulsando nos seus dedinhos. Louis riu baixinho com o quão Harry estava todo entregue tão facilmente e com os diversos cenários na sua cabeça sobre como poderia colocar o corpinho magro de quarto de apoio na mesa de centro e comer sua florzinha até estar transbordando de porra.
Voltou a grudar suas bocas, o beijo se parecendo um pouquinho mais desesperado dessa vez do que jamais esteve, completamente entregue ao moreno tatuado e o punhetando com delicadeza ao que sentia sua outra mão fazendo carinho na barba rala do queixo ossudo. Soltou mais um ofego alto, quando sentiu as pontas dos dedos frios de Tomlinson chegando pertinho do lábio da sua buceta gordinha já por baixo do short, sentindo as pernas longas se contorcerem com o quão impaciente estava parecendo para ele.
–Porra. –Louis suspirou fundo com a mão delicadinha ainda  acariciando a pele macia do cacheadinho, olhando para Styles com os olhos semi cerrados e um sorrisinho de canto. Puxou o lábio gordinho inferior na ponta dos dentes, afastando o rosto quando ele fez movimento de voltar ao beijo lentinho. –Você é todo desesperadinho, não é? Parece que nunca ninguém comeu sua bucetinha direito.
Harry apertou a boquinha com os olhos arregalados, como se estivesse sido descoberta com tanta facilidade assim, acompanhando quando o caralho grosso de Louis pulsou mais forte na sua mão, soltando a pré-porra com tanta força pela calça.
Louis grunhiu quando entendeu o olhar envergonhado do escritor, sentindo o coração acelerar e tão ansioso para que conseguisse comer ele pelo resto do dia todo.
–Ninguém te comeu, amor. Vai ser todo apertadinho para mim, não vai? Vai ficar deitadinho com as mãos para trás e rebolar no meu caralho igual uma putinha desesperada. –Tomlinson riu na boquinha dele quando voltou a grudar os lábios com desespero, tocando ainda com delicadeza a sua pele nua da xotinha por baixo do shortinho fino. A sua outra mão segurando firme o quadril de Harry no sofá, para que sentisse ter total controle do corpo, enquanto o polegar macio chegava cada momento mais perto do centro molhadinho e o quentinho do seu grelinho.
Com a sua boca gemendo baixinho contra sua língua, se tornava todinho maleável.
–Mhmm, s-sim –Harry apertava com mais força os olhos verdinhos fechados, empurrando o quadril contra a mão de Louis e implorando para que ele fizesse qualquer outra coisa além de só acariciar os lábios da sua florzinha, pedindo de forma quietinha que ele enfiasse as pontinhas dos dedos em seus lábios pequenos e o tocasse tão cuidadosamente assim no grelinho.
Harry sentia que a cada momento que passava se tornava mais desesperadinho por qualquer outro contato mais firme com Louis. Não se importava realmente com o que ele quisesse fazer consigo, desde que tivesse alguma coisinha para se lembrar pelas próximas noites enquanto se tocasse e enfiasse os dedos longos bem fundo no seu buraquinho por baixo do pijama.
Como se seus pensamentos tivessem sido sussurros para Louis, o outro abriu os olhos enquanto sentia os gemidinhos na sua boca e suas línguas se enrolando, para chupar o músculo molhado do mais novinho e separar os lábios com um fio de saliva novamente.
–O pijama, mhm? –sentiu o corpinho saltar na sua mão quando o indicador encontrou a poça de lubrificação que ele soltava em baixo do shortinho, espalhando o liquido ralinho por todo grelinho gordo dela. – Coloca o pijaminha para mim!
Deixou de tocar o cacheado por completo, esticando os braços e colocando apoiado no encosto do sofá, ainda com o quadril jogado para cima e as pernas completamente abertas na postura relaxada, esperando que Harry se levantasse para colocar a peça bonitinha. Harry se esquecia por algum tempo como estava apreensiva que Louis descobrisse isso, agora, com os olhares de Tomlinson, se sentia tão desejada a ponto de não pensar em qualquer outra coisa que não fosse fazer coisinhas obscenas com o colunista.
–Sim, sim –Styles respondeu apressadinho, pegando o tecido rosinha e macio em cima da perna de Louis ainda, deixando de o tocar por completo e afastando as coisinhas de cima da mesa de centro para o canto, se sentia sufocado com elas tão pertinho. Fez como se estivesse se retirando para se vestir como o outro havia pedido, quando sentiu ser impedido.
–Não, não, pode se vestir aqui na minha frente? Tira a roupinha e coloca a camisola pra' mim. –Apertou o pau grosso por cima da calça ainda vestida, desabotoando os primeiros botões e descendo o zíper para que deixasse apenas a boxer aparecendo com a roupa ainda vestida, seu cinto grosso de couro parando em qualquer canto do sofá que realmente não se importou. As veias protuberantes ainda mais marcadas do que antes, deixando Harry doidinho para que pudesse fazer alguma coisa.
Levou um sustinho quando sentiu a saliva caindo do cantinho da sua boca e concordou com um múrmuro animado para se vestir para Louis. Ainda com os olhos verdes grudados na mão tatuada acariciando o próprio pau. Tirava a blusa larguinha, sentindo a pele arrepiar ainda mais com os mamilos expostos no ar geladinho da sala, completamente vermelhos dos beliscões que causou em si mesmo em um momento de excitação de manhãzinha. Os seios pequenos aparentava ser completamente gostosinhos em um tamanho médio, balançando em seu busto quando retirou a peça com pressa, sem qualquer sutiã por baixo.
Louis ainda pensa sobre como deixou passar despercebido.
Prendeu os dedos na barra do short, lambendo os lábios enquanto via Louis tirando a cabecinha do pau para fora da boxer, ainda o mantendo preso, para grunhir com o maxilar ossudo apertado e massagear a glande gorda.
Foi mais rápido do que estava pensando em ser naquele momento, excitada para vestir o pijama e se sentar do ladinho de Louis novamente. Ansioso para a próxima parte.
Suas coxas grandes se contorceram quando tirou o short, apertando a buceta no meio delas, ainda um pouquinho envergonhada, se apressando para se vestir rapidinho e não notando quando o tecido rosa se tornava transparente quando não vestia qualquer outra coisa por baixo. Chegou pertinho de Louis novamente, jogando as roupas no chão e se sentando com as pernas apertadinhas do seu lado.
–Você consegue ficar toda molhadinha, sabia? Olha isso. – pousou sua palma da mão na coxa de Harry quando ele se sentou do seu lado mais uma vez, apesar de ter feito isso por cima do tecido rosa agora. A mão deslizando tão perto da sua virilha e embalando a bucetinha com o tecido roçando em toda ela sensível, enquanto não deixava de olhar para ela, e a fazer soltar um suspiro leve quando a seda se tornava ensopada com um simples toque na sua florzinha.
Abriu a boca gemendo escandaloso pela forma que Louis o chamou ali. Harry gostava dos pronomes femininos. Louis sorriu satisfeito.
–Gosta que eu chame assim? Gosta que eu chame você como uma garota? Vai gostar quando eu disser que vou comer toda a sua bucetinha? Que você fica tão linda nesse pijaminha que não penso em outra coisinha que não seja estar te fodendo todinha até estar ardida?
Harry concordou mais desesperada do que antes, balançando os cachinhos.
Styles jogou um pouquinho mais do quadril para cima, pedindo não todo silencioso para que Louis o chupasse mais firmemente e não fosse tão delicado assim com o seu corpo. Gostava dos toquezinhos delicados dele por cima do pijama, mas já se tornava uma garotinha impaciente com ele tão gentil assim.
–Mais, por favor por favor –formou um biquinho apelativo para ele. Sentiu quando perdeu completamente os toques pela primeira vez, os olhos completamente atentos sobre os seus próximos movimentos, satisfeito em ver Louis chupando seu próprios dedos para colocar em baixo da roupa e os deslizar de cima para baixo em toda sua umidade, ficando vergonhosamente mais molhadinha e escandalosa.
–Vem no meu colo. Senta aqui. –soltou um estalo depois de algum tempinho de provocação, dando tapinhas em seu colo, por cima da boxer descoberta da calça. E sorrindo contente quando o mais novo obedeceu com tanta rapidez ao que ele pediu, como se fosse completamente submisso e vulnerável. Completamente como um bonequinho de Tomlinson.
Suas coxas enrolaram em volta do quadril sentado de Louis, com as duas mãos do mais velho apertadas em sua cintura fina e o os olhos na mesma altura que os seus, completamente posicionado com a bocetinha gordinha em cima do comprimento grosso e pulsante de Tomlinson por cima da boxer fina.
–Vai me deixar enfiar os dedos dentro da sua bucetinha? –Harry concordou sem pensar duas vezes, com a camisola vergonhosamente molhada e as duas mãos apoiadas no peitoral firme de Louis, pulsando o buraquinho desesperada por qualquer toquezinho. Os dentinhos de coelhos aparentes quando sorria contente como um fodido carente. Tomlinson mostrou os dedos para o cacheado, induzindo que ele os colocasse na boca e chupasse também, o membro pulsando por mais tempo quando apertava suas pernas delineadas e via o enrolado se deliciando em sentir o gostinho da sua própria xoxotinha misturada com o da saliva de Louis. 
Com os dois dedos da mão completamente ensopados, Louis desceu com eles pelo corpo branquinho e se retorcendo em cima do seu colo desesperado por algum toquezinho em direção abaixo do seu pijaminha mais uma vez, com a mão seca apertando sua barriga branquinha e os dois dedos longos indo em direção ao buraquinho desesperado mais uma vez, ansiosa que Tomlinson enfiasse ao menos a pontinha dos dedos em sua grutinha e o dedasse gostosinho.
–Abre os olhinhos para mim, Hazz. Me olha enquanto eu te dedo. –Harry concordou com um murmuro para o colunista, rebolando devagarinho no seu caralho marcado, antes que tivesse o quadril levantado e as pontinhas dos dedos de Tomlinson acariciando sua entradinha como uma breve provocação.
–Não precisa ser delicadinho, L-Lou. –Suspirou fundo com o primeiro dedo entrando tão facilmente na sua xoxotinha gulosa. Sorriu sapeca quando sentiu pingar lubrificação na palma da mão do moreno que a dedava com apenas um dedo ainda, em meio aos suspiros e gemidos fininhos.. –Eu aguento muito mais, mhm. Faz rapidinho.
–Porra. Você é desesperada pra' cacete. – enfiou o indicador com força, enquanto olhava firmemente nos olhos de Harry que se fecharam por um breve segundo. –Abre o olho. Presta atenção. Quero que fique com a palma da mão em cima da sua barriga, bem pertinho do seu grelinho. Quero que você sinta quando eu te comer tão forte que vai acertar sua mão.
–Por favor, faz logo. –empurrou a o quadril na direção do único dedo que ainda estava enfiado dentro de si, e completamente paradinho, na intenção de se foder um pouquinho mais forte até que Louis começasse o tratar realmente com brutalidade. –P-porra. –arregalou os olhos verdes quando sentiu o dedo de Louis entrar juntamente com o segundo em uma das suas reboladas e sentir ambos acertando tão bem no seu pontinho de prazer em um momento de desespero da mais novinha quando Louis os curvou. –Eu. O-oh. –respirou fundo quando voltou a sentar rapidinho nos dedos de Tomlinson, esperando a sensação gostosinha de novo. –O-oque foi isso, Lou?
–Nunca tinha apertado seu pontinho, amor? –Harry negou com a cabeça, envergonhado com a resposta que deu a Louis, mas soltando um gemido longo e fininho logo depois que o moreno voltou a o dedar com força em direção ao seu pontinho, incansavelmente. –Nunca tinha rebolado um pau de borracha pra sentir o seu pontinho ardendo e querendo mais? Ninguém nunca quis te comer toda sensívelzinha assim? –continuou fazendo mais perguntas sem pausa, na intenção de ver a forma como Harry se embaralhava completamente nas respostas e nunca era possível formar algo coerente com o buraquinho implorando por mais o fodendo e empurrando tão fundo. –Você é a porra de uma virgenzinha mesmo.
Com a palma da mão posicionada pertinho do pé da barriga, Harry conseguia sentir um pequeno volume aparecendo e batendo na sua pele, revirando os olhos e ronronando como um gatinho.
–Consegue sentir esse volume no pé da sua barriga, Harry? Não faz ideia de como vai ser forte quando comer toda a sua bucetinha finalmente.
O moreno continuava enfiando os dois dedos dentro, a dedando com força e tão deliciosamente que Harry achava ser capaz de derreter com mais algumas apertadas no seu pontinho de prazer. 
Louis, com a mão livre do corpo magrinho, deixou para tirar o membro de baixo da cueca, enquanto observava com a boca salivando o jeitinho que os peitinhos gostosinhos pulavam roçando no pijama. Olhou fundo nos olhos verdes que lacrimejavam um pouquinho dramáticos, quando aproximou os lábios fininhos da sua aréola marronzinha e puxou o biquinho do peito em uma das dedadas fundas.  
Com a mão ainda comendo o buraquinho apertado com os dedos, levava Harry um pouquinho para cima o posicionando em cima do seu cacete logo depois. Styles fez um biquinho gemendo baixinho quando os dedos de Louis saíram de dentro de si para sentir o comprimento grosso se esfregando entre as bochechas da sua bunda branquinha e deixando os lábios da sua bocetinha tão abertos que abrigavam o membro grosso de Louis. Recebendo pequenos espasmos com o jeitinho que seu clitóris  esfregava no membro duro em alguma das suas reboladas. . As veias saltadas da grossura pulsavam pertinho do seu cuzinho, sendo o suficiente para deixar o cacheado tremendo com a pequena estimulação.
Tomlinson não precisou pedir qualquer coisinha para que o Harry estivesse o obedecendo completamente mudo. Como se estivesse cavalgando com alguma coisinha dentro dele, esfregava deliciosamente para frente e para trás, arregalando os olhos verdes toda vez que Louis movimentava o polegar em pequenos círculos em volta do seu clitóris, se sentindo a beira do prazer a todo segundo.
–Vai ser apertadinha para mim quando te foder?
O cacheado sentiu os lábios abrindo em um último gemido mudo quando esporrou completamente sensível, manchando o tecido rosinha e respingando e espirrando por todo cacete grosso de Louis, sorrindo com o gemido alto que Louis soltou pela surpresinha. Balançou a cabeça em concordância algum tempinho depois, como um delay. Completamente sensível e sentindo a sensação gostosinha dominar seu corpo. Louis, acompanhando seu sorriso quando as reboladas se tornavam mais desesperadas e molhadas novamente, depois de pouquinhos segundos se recompondo, quando seu buraquinho ainda continuava guloso e fez questão de sugar o pau de Louis em uma das suas esfregadas desesperadas em seu colo.
–P-porra, Lou. Oh–torceu as sobrancelhas grossas. –Mhm, sim. Por, por favor.
Louis apertou as sobrancelhas, imitando o ato do escritor, grunhindo satisfeito quando teve um contato mais profundo. Sorriu contente com a expressão de dor que Harry apresentava, ainda que estivesse rebolando em cima das suas bolas devagarinho e desesperado por mais, fazendo com que a dorzinha se tornasse completamente alheia. A bucetinha completamente molhada e apertando minunciosamente sua glande gorda era extasiante.
–Me diz o que quer.
–Me come. –olhou para ele com os olhos brilhantes das novas lágrimas que apareceram.
–O que? Comer o que, Styles?
–Come a minha bucetinha, por favor. –suspirou sôfrego. –Até estar estourando ela, por f-favor.
Tomlinson o olhou de cima a baixo, sentindo o cacete pulsar dentro do buraquinho apertado do garoto, que fazia questão de comprimir a cada segundo, suspirando brutalmente.
–Levanta. Coloca a bochecha de apoio na mesa de centro, vou te comer de quarto. Não vai aguentar mais nem um pouquinho, não é? Vai estar espirrando no meu colo todinha se continuar aqui por mais tempo. –Harry o olhava ainda em cima do seu colo, com uma expressão espantada como se estivesse se perguntando o quão bruto Louis seria a partir dali, pensando onde ficarão suas mãozinhas se seu apoio será a bochecha molhadinha.
Styles se levantou para apoiar a bochecha na mesa gelada do centro, levantando a barra da camisolinha ensopada, e empinando o quadril na direção do homem que estava sentado o olhando com ar de superioridade. A florzinha parecendo tão bonita e apetitosa naquele ângulo, exibindo os lábios gordos e como estava pingando para Louis.
Tomlinson não pensou por mais de um segundo antes que estivesse pegando o cinto de couro caro jogado em baixo das almofadas e amarrando os pulsos branquinhos juntos atrás das costas largas de Harry, como um maldito puto.
–A próxima vez. –deu uma pausa no que estava falando, punhetando o membro grosso na própria palma da mão, sentindo o quanto a saliva de Harry ainda escorria por seu caralho pelos dedos ensopados que tinha se tocado antes, apertando a linha da glande em volta dos seus dedos grossinhos e gemendo alto com o contato e a visão dos buraquinhos completamente aparentes de Harry em sua direção. –Que eu estiver te comendo. –Pincelou a bordinha da sua buceta pulsante. –Que eu estiver comendo a sua bocetinha com fome. –enfiava a cabeça gorda do pênis até que estivesse o metendo com força, a sala sendo preenchida com o barulho alto das bolas batendo no quadril do cacheado em uma rápida estocada. –Vou fazer questão de gozar na mesa e fazer você se esfregar, mhm?
Começou a foder o buraquinho guloso, com a mão apoiada em sua lombar e o quadril completamente jogado em sua direção com desespero, delineando cuidadoso as estrias na base de sua coluna que o deixavam tão bonito e delicado. Sorria satisfeito o suficiente em escutar o jeitinho que Harry se engasgava entre suas estocadas acertando diretamente em seu pontinho de prazer, e não conseguia proferir qualquer coisinha coerente com a boca espirrando saliva e sua língua se movendo perto do vidro da mesinha o deixando como uma putinha babada.
Os pulsos se tornavam vermelhos pelo apertão, mas não o suficiente para mostrar que Harry estava tentando ser desobediente e se retirar o aperto gostosinho, pois este estava recebendo completamente o pau de Louis o fodendo com força como se estivesse com sede. As bolas gordas batiam no quadril de Harry enquanto suas mãos repletas de veias marcadas pela excitação marcavam o quadril branco do cacheado, como se ele estivesse se tornando incansável.
–Me aperta pra caralho. Porra, eu amo te comer. –Louis fechou os olhos em prazer, apertando os lábios fininhos e acertando diretamente na próstata de Styles. Gemeu tão alto que dúvida não ter acordado os vizinhos do escritor quando o buraquinho guloso apertou em volta do seu membro, esporrando mais uma vez em sua camisolinha quando gozou e tirando o pau da bucetinha antes que esporrasse dentro dele. Esporrando em todo pijaminha bonito como Harry tem feito, esfregando a porra grossa com a ponta do polegar e o membro ainda completamente ereto mesmo depois do orgasmo.
Harry ainda estava com a coluna arqueada, depois de gozar pela segunda vez em um gemido silencioso, com pouquinhos resquícios da porra escorrendo da xoxotinha avermelhada das estocadas gostosas de Louis. Sentia a humilhação escorrer do seu corpo e pingar como suor com a risadinha de Louis atrás de si, que por sua vez, o olhava completamente embebido no enrolado e ria da forma que ele continuava se empinando para trás pedindo para ser comido mais uma vez. Como se nunca fosse suficiente.
—Porra. Em uma próxima reuniãozinha dessa, prometo te trazer uma camisola transparente e cara pra caralho, só para ver o quão bonita fica em você, Harry.
¸¸.•*
oioi! Espero que tenham gostado, me digam se sim! Amo vocês, mwa! Até a próxima não tão longe ;)) estava com saudades! Muitas mesmo!
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iilouishoth · 4 months
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she's an angel only angel - christmas one🎄
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
avisos:
louistop / 24
hbottom / hinter / 18
harry sendo tratada no pronome feminino¡!
daddy kink¡!
somnophilia
exibicionismo
one de natal ainda ta valendo porque só se desmonta as árvores dia 06 de janeiro💋💋💋
🎄
"Mas Lou e se eles não gostarem de mim?" a voz beirava a incerteza e Louis a conhecia muito bem pra saber que agora a ponta de seu dedo indicador estava sendo mordida.
— Harry, minha menina, é impossível isso acontecer, é impossível alguém não gostar de você — ele terminava de separar a calça social — Por favor se troque logo e vem pra cá, é só meu pai e minha mãe, estou te esperando, beijos meu doce.
Era natal e aniversário de Louis, a época mais gostosa do ano havia chego, onde toda a família Tomlinson se reunia e fazia a maior festa. Sempre foi assim, desde que Louis havia completado 4 anos.
Mas agora com seus 24, as coisas estavam diferentes. Ele ainda morava com seus pais não porque era obrigado, mas sim porquê gostava de estar junto deles, do conforto que era sua casa.
Era somente ele, seu padrastro Mark, -que era como um pai- e sua mãe Johhana. As irmãs se mudaram quando completaram 20 anos, estavam atrás de seus sonhos, mas estavam sempre vindo visitá-los.
Hoje porém não ia ser apenas os três. Louis havia finalmente encontrado alguém. Harry. A menina de cachinhos cor de chocolate e olhos verdes como esmeraldas.
Louis havia ficado perdidamente encantado desde o primeiro dia que chegou na agência de fotografia para seu primeiro ensaio após ser contratado.
A menina era angelical, ele se lembra bem dela entrando na sala com os cachos caindo por seus ombros e rosto, um sorriso doce e meigo em seus lábios e aquela roupa lilás a deixava ainda mais linda.
Os dois trocaram olhares durante todo o ensaio, Harry estava encantada também com o fotógrafo de olhos azuis ele era charmoso por si só, era gostoso ver a forma como ele mordia os lábios e puxava a franja pra trás antes de apertar o botão pra tirar a foto.
O pedido de namoro não demorou pra sair, duas semanas depois eles já estavam com alianças e mais felizes do que nunca. Isso tudo já fazia 7 meses e os pais de Louis ainda não a conheciam, o garoto queria traze-lá no natal pra que ela pudesse também comemorar o aniversário com ele.
Louis terminou de passar o perfume e checou uma última vsz sua roupa no espelho, sua camisa de gola alta preta contrastava com a calça cinza.
Desceu as escadas em pulinhos rápidos e viu a mesa toda decorada, velas acesas em pedestais, pratos decorados, taças finas, vinhos postos sobre a toalha de renda bonita.
Sua mãe como sempre vestia suas roupas mais bonitas, seu pai estava com seu terno preto. As luzes eram amareladas e deixavam o ambiente aconchegante junto dos piscas piscas da árvore de natal.
— Acho que Harry já deve estar chegando — Louis puxou assunto.
Viu o rosto de sua mãe se iluminar.
— Estou ansiosa pra conhecê-la Lou, ela parece ser tão doce.
Antes que Louis pudesse responder a campainha tocou e seu coração se acelerou. Ele saiu rapidamente em direção a porta e a abriu.
Ele desejou que seus olhos fossem câmeras polaroids, daquelas em que capturam as cores vivas e deixam as fotos ainda mais bonitas. Harry estava impecável.
Seus cachos foram a primeira coisa que chamaram a atenção de Louis, eles eram tão soltos e brilhosos, os lábios tinham a cor vermelha, como a decoração que a mãe de Louis havia posto na mesa, a ponta de seu nariz brilhava assim como seus olhos.
Seu tronco era coberto pelo suéter creme, suas unhas em vermelho, mais forte que o tom de sua boca, sua saia xadrez preta e vermelha era tão curtinha, não cobria nem metade de suas coxas branquinhas. Em seus pés suas botinhas pretas.
— Minha menina! — Louis segurou na cintura dela e grudou seus lábios, ela tinha gosto de menta e seus lábios estavam muito gelados.
As mãos dela se enroscaram nos cabelos de Louis, ele quase gemeu.
— Não me provoca agora boneca, por favor — ele pediu a trazendo pra dentro da casa.
Seus pais estavam na sala esperando Harry, Louis pediu que ela deixasse a bolsa pendurada no hall e segurou novamente na cintura dela, dessa vez a prendendo em frente ao seu corpo.
Ele a levava até a sala dessa maneira, colado em seu bumbum. Seus lábios foram rápidos até a orelha dela sussurrando baixo assim que eles entraram na sala.
— Não poderia levar você pra conhecer minha mãe em uma saia tão curta assim — os dedos apertaram a pele do quadril dela — Mas acho que gosto disso.
Ele sabe que Harry estava vermelha de vergonha pois sentiu a respiração desregulada dela. Louis saiu de trás dela com um sorriso ladino, seu braço se apoiou sobre o quadril fininho.
— Pai e mãe, essa é Harry — ele colocou um cachinho atrás da orelha dela e deixou que a bochecha vermelha ficasse a vista. Era óbvio que estava envergonhada. — Meu anjo, essa é minha mãe e meu pai.
Harry sorriu meigo, seus olhos se fecharam e seus dentinhos de coelho apareceram.
— Oi Sra. Tomlinson — sua voz era tão baixa e tão extremamente quebrada, que Louis quis sorrir.
— Pode me chamar de Johhana querida, é um prazer conhecê-la, bem que o Louis disse que você é um anjo.
Ela corou ainda mais forte pelo elogio.
— O-oi Sr. Tomlinson. — ela gaguejou timidamente.
Mark sorriu e esticou sua mão a menina, saudando de forma doce.
— Sinta-se em casa menina e não precisa de formalidade, sou apenas o Mark. — ela concordou com a cabeça sorrindo pequeno.
Harry se sentia em casa, acho que os pais de Louis haviam gostado dela.
⠀⠀⠀⠀ ⠀ ៸៸៸ ⠀⠀⠀⠀ ⠀
— E você gosta do seu trabalho Harry? — a voz de Johhana se espalhava na mesa enquanto todos comiam a comida saborosa.
Harry limpou o canto de seus lábios e sorriu pequeno.
— Eu amo, desde criança tenho o sonho de ser modelo e quando pude finalmente realizá-lo foi o dia mais feliz da minha vida. E afinal se não fosse por isso não teria conhecido Louis. — ela olhou com os olhos brilhantes pra Louis, deixando um selinho na boca dele.
Tomlinson sorriu encantado, os dois estavam presos na bolha da paixão.
O de olhos azuis desceu a mão sobre as coxas de Harry deixando um aperto gostoso. Sua mão permaneceu ali, era um carinho leve.
Todos engataram em uma conversa incansável sobre natal, sonhos, futuro e logicamente sobre o aniversário de Louis.
— Oh querido, eu te trouxe um presente, posso te entregar mais tarde, está na minha bolsa — Harry disse baixo a Louis.
Tomlinson novamente sorriu e acarinhou mais as coxas da namorada, ele subiu um pouco mais a mão entrando com os dedos por debaixo do tecido fino da saia.
— Não precisava minha menina, você por si só é meu presente. — os dois estavam sozinhos na mesa de jantar, os pais de Louis estavam pegando as sobremesas.
As digitais de Louis procuravam pelo tecido fino da calcinha da namorada por debaixo da saia. A pele era tão suave e lisa que Louis podia grudar seus dedos nela pra nunca mais tirar.
Os pais de Louis demoravam na cozinha e ele agradecia pois o carinho que fazia na namorada estava tão bom. Seus dedos alçaram a virilha de Harry e ele não encontrou o tecido fino e costumeiro da calcinha dela.
Seus olhos se viraram pra ela como se esperasse uma resposta, ela tinha as bochechas vermelhas e os olhos brilhavam, ela encarava o quadro a sua frente.
— Louis querido, você vai querer o mousse de morango? — Tomlinson virou seus olhos pra sua mãe na porta da cozinha segurando a travessa com o doce.
— Pode ser mãe, acho que a Harry também, não?.
Ele se virou pra namorada no mesmo momento em que esfregou a ponta de seu dedo médio no clitóris dela, estava tão molhada que Louis poderia se afundar nela agora mesmo.
A menina contra sua própria vontade virou pra Johhana, seus olhos estavam tão tão brilhantes, sua bochecha doía. Ela apenas chacoalhou a cabeça pra afirmar que queria sim da sobremesa.
Louis assistia tudo com um sorriso sacana, seu dedo não parava a massagem curta e gostosa que fazia e ele sentia ela tentar fechar as coxas.
— Para de tentar fechar a porra dessa perna — ele sussurrava tudo tão pornograficamente que Harry tinha vontade de se levantar e sentar sobre ele.
Ela deitou a cabeça sobre o ombro de Louis e escondeu o rosto com as mãos. Ela queria poder gemer tão alto, queria poder segurar os cabelos de Louis como sempre fazia, mas os pais dele estavam no cômodo ao lado.
Ela sentia a ponta dos dedos de Louis raspando em seu grelinho fazendo espamos se espalhar por todo seu corpo. Louis pegou no queixo da menina e levantou minimamente.
— Levanta o rosto meu anjo, meu pai e minha mãe não podem ter a impressão de que você é uma putinha, podem? — ele sussurrou tudo tão pecaminosamente que Harry quis chorar.
No momento em que Harry levantou a cabeça com as bochechas vermelhas Johhana entrou pela porta carregando as travessas de doces sendo seguida por Mark.
As sobrancelhas da mãe de Louis se franziram quando observou atentamente a nora, ela tinha as bochechas tão vermelhas e os olhos tão brilhosos.
Louis por outro lado parecia tão calmo, seu rosto era tranquilo o que também tranquilizou Johhana que não questionou o comportamento da garota.
O Tomlinson mais novo continuava a acariciar o grelinho de Harry, ela escorria lubrificação por debaixo de mesa e era tão tão molhada que Louis queria poder lambe-la.
— Aqui Harry, espero que goste querida. — Mark entregou o prato onde continha do doce que ela havia pedido.
Ela agradeceu baixinho, quase nem expondo sua voz com medo de que gemesse sem querer.
Louis desceu seus dedos, agora eles acariciavam a entrada da bucetinha da menina, ele podia ver pelas reações do corpo dela o quão nervosa estava.
Com sua mão livre comia do doce que sua mãe havia lhe dado, saboreava tão lentamente que parecia que não estava fazendo nada de tão pecaminoso por debaixo da mesa.
Quando Harry levou a colher até a boca Louis inesperadamente enfiou seu dedo na bucetinha apertada. Era tão ridiculamente apertada que parecia que Louis nem mesmo havia usado tantas vezes.
— H-hmf — a de cachos deixou escapar sem querer e arregalou os olhos quando a mãe de Louis lhe encarou.
— Tudo bem meu anjo? — foi Louis quem perguntou enquanto ainda metia seu dedo nela.
A menina o queimou com os olhos antes de sussurar — S-sim, o doce está o-ótimo afinal Johhana.
— Obrigada querida. — ela respondeu desconfiada do comportamento da garota.
Por outro lado Harry queria tirar todas suas roupas e deitar sobre a mesa, deixar que Louis usasse de seu corpinho, deixar que ele a fizesse gozar tantas vezes que a bucetinha dela pudesse até mesmo arder.
No entanto tudo o que podia fazer era rebolar disfarçadamente sobre o dedo médio do namorado. Esse que percebeu que Harry queria mais e a ajudou enfiando mais um dedo.
Ela tremeu sobre a cadeira, quietamente, seus dentes apertavam tanto seus lábios que ela achou que sangrariam. Ela comia o doce agora com rapidez pra que pudesse subir ao quarto de Louis.
— P-papai, por favor preciso s-subir com você — ela sussurrou tão perto da orelha de Louis que ele arrepiou — come s-seu doce rápido.
Louis no mesmo instante, comeu somente mais duas colheradas do doce de sua mãe e empurrou o pratinho sobre a mesa.
— Mãe, pai, vou subir com Harry ela não está muito bem — ele disse aos pais e surrou ainda mais o pontinho dela — Acho que é o nervosismo por conhecer vocês, depois descemos tudo bem?
Os pais de Louis concordaram rapidamente e desejaram melhoras a Harry. A garota agora sentia o melzinho escorrer por sua bocetinha toda conforme se levantava da cadeira da cozinha, já se sentindo tão vazia sem os dedos de Louis dentro de si.
Tomlinson se agarrou atrás da menina novamente colando seu caralho duro na bunda dela. Eles subiam tão rápido os degraus que parecia mesmo que a menina passava mal.
Assim que Louis fechou a porta do quarto ele preensou a menina na porta, seus dedos apertaram o pescoço dela tão forte que impossibilitava até mesmo a respiração.
No entanto no rosto de Harry um sorriso sacana dançava sobre seus lábios e seus olhos tinham um brilho tão prazeroso.
— Você é mesmo uma putinha não é, meu anjo? Não passa de uma vadia exibicionista que adora ter meus dedos dentro de você a toda hora — sua outra mão agora se apossava da boca de Harry.
Ele soltou o pescoço dela e segurou nos cachos, a trazendo até a cama de casal. Louis a usava como uma boneca, tanto que a jogou sobre a cama como se fosse uma pena.
Ele a virou com a bunda redonda pra cima, o tecido fino da saia subia sobre a pele avantajada deixando-a quase toda a mostra. O de olhos azuis subiu sobre as pernas dela ficando com o caralho apertado sobre as coxas dela.
Ele passeava com as mãos na pele lisa e macia, onde bem entendia, ele conhecia todo o corpo dela, era como se tivesse um mapa em sua cabeça dizendo exatamente onde colocar as mãos.
Harry gemia baixinho na cama arrebitando sua bunda com a intenção de que Louis apertasse ainda mais. Ele a conhecia pra saber a putinha que tinha. Seus dedos foram pro meio das coxas sentindo-as molhada.
— Você é meu presentinho sabia Harry? — ele abaixou seu rosto e beijou as costas da menina, repleta de pintinhas — O meu melhor presente de aniversário, só eu posso te ter assim, totalmente submissa e desesperada debaixo de mim, implorando pelo meu pau te comendo, não é?
A menina só sabia gemer, de sua garganta somente gritos saíam, suas mãos agarravam os lençóis da cama de Louis como se pudesse descontar ali a vontade que tinha.
Sem esperar mais Louis levou seus dedos novamente a entrada da bucetinha da menina, eles entraram em uma facilidade tão grande que Louis quis afundar seu pau ali.
Ela gemia tão alto e tão desesperada que Louis tinha seus olhos brilhando, mas a parte consciente da sua cabeça dizia que seus pais podiam escutar os gritos dela.
Por isso Louis levou suas mãos até os cabelos da nuca dela, apertaram tão forte que ele levantou a cabeça dela do travesseiro.
Ainda com seus dedos trabalhando dentro dela ele lentamente se abaixou até que sua boca estivesse na altura da orelha dela sussurrando baixo: — Minha menina eu sei que você é exibicionista e gosta que todos saibam que eu sou seu dono, mas cala a porra dessa sua boquinha linda porque eu acho que você não quer que meus pais venham interromper nossa brincadeira, quer?
A menina tinha os olhos chorosos enquanto seus dentes prendiam os lábios gordinhos por entre eles.
— Eu te fiz uma pergunta meu anjo, acho melhor me responder. — como se tivesse esperando a resposta ele parou com os movimentos dos dedos.
— N-não Lou, não quero que eles nos interrompam, prometo g-gemer mais b-baixo.
Louis a beijou no nariz e voltou a empurrar seus dedos, exatamente no pontinho onde ela tremia as pernas. Como havia prometido ela tampou a propria boca afim de não deixar nenhum som sair.
Louis com a mão livre soltou a braguilha de sua calça deixando finalmente seu pau livre, estava tão vermelho e molhado. A menina não demorou a levar a mão até o cacete dele o apertando por entre os dedos.
As luzes de natal que estavam penduradas na janela do quarto de Louis faziam Harry ficar ainda mais linda, seus olhos eram tão verdes e seu corpo todo brilhava pelo suor.
A menina se contorcia na cama conforme Louis abusava de seu pontinho, era um trabalho e tanto pra ela manter os gemidos só pra si. As unhas pintadas de vermelho foram até a nuca de Louis o puxando contra si.
Ela encostou a boca na orelha dele e começou a gemer baixinho com pequenos pedidos de "por favor" ela nem sabia pelo o que pedia, mas Louis entendia exatamente o que ela queria.
No mesmo instante começou a chacoalhar os dedos dentro da menina, era a maneira certeira de fazê-la tremer.
Os dedos de Harry que estavam em volta de seu pau o apertaram no mesmo instante em que ela deixou o orgasmo tomar conta de seu corpo. As pernas tremiam e a cabeça caiu sobre os lençóis brancos de Louis.
— Isso meu anjo, fica toda molinha pra mim — ele sussurrava perto da orelha dela — Fica bem molinha pra eu poder comer sua bucetinha com meu pau agora.
Os dedos de Louis sairam em um plop molhado da buceta de Harry, ela sentiu os olhos marejarem quando pode sentir a sensação vazia que se instalou em sua bucetinha. E Louis viu.
— Calma minha menina, eu sei que você gosta de estar sempre cheia, seja com meu pau ou com os meus dedos, eu já vou te dar o que você quer. — ele novamente a tratou como uma boneca.
Segurou na cintura da menina e a virou na cama, deixando-a com a barriga pra cima. A bucetinha dela estava vermelinha e toda molhada pela baba que ela expelia.
Os olhos dela já estavam sujos de preto pelo rímel que ela havia passado, assim como todo o corpo estava suado.
Louis não aguentou não lamber toda a bocetinha dela, não quando ela parecia tão gostosa. Ele esfregou a língua no clitóris sensível o que fez a cacheada tremer, seus lábios sugaram também o grelinho pra dentro de sua boca.
Ele deixava a bucetinha dela ainda mais molhada, era uma bagunça gostosa de saliva. Seu dedo médio novamente se voltou pra entradinha dela quando Louis começou a esfregar seu cacete no lençol.
Era uma fricção tão absurdamente gostosa que o fazia chupar com mais afinco a boceta da namorada. Ela mantinha dois dedos na boca afim de não deixar nenhum som sair dali.
Louis tinha vontade de sorrir e fotografá-la por ser tão extremamente submissa dessa maneira. Ele havia pedido pra que ela não gemesse e ela como uma cadelinha submissa o obedecia.
— Você é minha cadelinha submissa sabia? — ele levantou seus olhos pro rosto dela, essa que nem fazia questão de abrir os olhos — Estou falando com você, acho bom abrir esses olhos e me escutar direito.
Ela sorriu fraco e abriu os olhos na direção de Louis, eram tão brilhosos e submissos, eram tão bonitos. Louis sentia o formigamento no pé de sua barriga por isso aumentou a velocidade de seus dedos, se ele viria, Harry iria vir primeiro.
A lubrificação da menina ficou mais abundante e os gemidos abafados se tornaram mais desesperados, Louis soube que ela estava vindo de novo por isso voltou sua boca a bocetinha dela lhe ajudando.
Ela tremeu e gozou novamente sobre o lençol, Louis no entanto empurrou seu pau mais duas vezes na cama e antes que pudesse se derramar foi rápido em se levantar e colocar a cabecinha vermelha de seu pau na bocetinha dela.
A porra branca escorreu sobre a buceta vermelha, a deixando ainda mais molhada e babada. Era tão bonito que Louis ficava encantado.
O pau de Louis estava duro, como se não tivesse expelido toda a porra. Por esse motivo Tomlinson tampou a boca da menina com a palma de sua mão e sem mais nem menos meteu seu pau na bucetinha dela.
— P-papai! — ela gemeu abafado contra a mão de Louis fazendo este sorrir sacana.
— Isso amor, seu papai.
Ele se abaixou e começou a chupar o peitinho bonito dela, era tão gostoso ter ele em sua língua. Mais gostoso ainda era poder o chupar até deixar a marquinha roxa que ele frequentemente deixava.
A menina tremia sobre a cama, o pau de Louis era tão gostoso surrando seu pontinho G a cada vez que entrava nas paredes apertadas dela.
Louis nunca se cansaria da sensação molhada e quente que a namorada tinha, era tão gostosa que ele viveria com o pau dentro dela, era tão gostoso.
Seus movimentos eram brutos e fortes, faziam barulho pelo quarto, junto dos gemidos abafados de Harry, ele sabia que provavelmente seus pais escutariam mas não se importava com isso, pelo menos não agora que tinha seu cacete comendo Harry.
— Você é minha boneca sabia? Só minha Harry — ele olhava tão intensamente nos olhos verdes da menina que eles lacrimejavam. — Fala pra mim meu anjo, de quem você é?
Harry estava lenta, seu raciocínio estava lento, todo seu corpo estava.
— S-sou sua boneca papai Louis, somente sua p-pra você usar e a-abusar quando quiser.
Louis aumentou as estocadas no mesmo instante em que levou sua mão até o grelinho duro da menina. Ela iria gozar mais uma vez junto com Louis.
— Boa garota meu amor! — o elogio soava como música pros ouvidos dela.
Ela adorava que a elogiassem, principalmente com aqueles em que ela parecia um mero objeto.
Louis começou a deixar estocadas certeiras na bucetinha dela, estimulava o grelinho com mais rapidez fazendo-a prender a entrada da boceta e causar arrepio nos dois.
Ele sabia que ela viria logo. Continuou a meter nela e estimulando o grelinho ele voltou a chupar os peitinhos já vermelhos.
Em um instante Harry prendeu a respiração e tremeu a perna, logo em seguida Louis pode sentir o líquido sair em abundância da bucetinha de Harry expulsando até mesmo seu pau de lá de dentro. Estava esguichando como rotineiramente fazia.
— L-lou! — ela sibilou com os olhos lacrimejando.
Louis olhava a cena completamente orgulhoso, seus olhos brilhavam e sua mão não deixava de trabalhar em seu pau o estimulando.
Ele logo veio, dessa vez se desmanchando sobre o peitinho de Harry a deixando toda suja.
Demorou alguns minutos pra que os dois voltassem a consciência e pudessem respirar de forma regulada.
— Feliz aniversário Lou, amo você — Harry sussurrou baixinho ao namorado.
— Também amo você, minha menina!.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ៸៸៸ ⠀⠀⠀⠀ ⠀
Harry acordou com a leve queimação que sentia no pé da barriga, a rotineira sensação de orgasmo de espalhava por seu corpo e ela nem mesmo havia aberto os olhos ainda.
Podia sentir a respiração de Louis atrás de si, assim como também podia sentir sua bucetinha sendo usada, estava tão quentinha e molhada.
Ela levou sua mão até sua boceta esfregando o dedo médio e o anelar em seu grelinho, estimulando seu corpinho ainda mais pra que seu orgasmo fosse mais intenso.
Sentiu Louis morder seu ombro e logo em seguida a porra quentinha escorrer dentro de si, ela podia sentir o pau dele pulsando absurdamente dentro de sua bocetinha enquanto recebia toda a porra quietinha.
Assim que ele terminou de jorrar toda a porra, retirou seu pau devagar enfiando seu dedo indicador novamente na bucetinha dela.
— Papai quer que você guarde esse presente de natal aí, pode ser? Você disse ontem que era minha bonequinha e que eu podia te usar quando quisesse e eu usei, agora quero que guarde meu presentinho, pode ser?
— T-tudo bem papai, vou ficar cheinha de você.
Ela lambeu a ponta de seus próprios dedos. Louis tirou o dedo de dentro dela a fazendo prender a entrada da boceta pra que nada que estivesse ali saísse.
Louis a virou e a beijou na ponta do nariz, na testa e deixou um último na boca.
— Você me deu um presente de aniversário ontem e hoje eu tô te dando o seu de Natal. — ele sussurrou com os lábios raspando com os da menina — Inclusive Feliz Natal, minha menina.
— Feliz Natal Lou e obrigada pelo presente, você é um ótimo papai.
Ela fechou os olhos quando Louis a puxou pra deitar em seu abraço quente e caloroso, afinal ainda eram sete e meia da manhã.
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