Tumgik
#Bom Dia Sp
linofrt · 2 years
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Eu acabei de levar um tombo da Escada, eu havia ido até a Lavanderia pegar umas Roupas e na hora de descer eu cai com tudo do meio da Escada, ainda bem que eu só ralei o  Braço um pouco. 
Está Ardendo um pouco mas, agora eu vou #dormir um pouco e mais tarde eu espero estar melhor.
Uma Boa Noite a Todos  🌙
#queda
#sono
#dor
#vida
#bomdia
#boanoite
#descansar
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sunshyni · 24 days
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bicha n sei se vc gosta de crepúsculo mas sabe aql cena que o edward fala "hmmmmmn sempre quis tentar uma coisa.. fica parada" pra bella e beija ela e ai ele Quase perde o controle e fica com aql papao de sexo so dps do casamento? entao, esses dias q tava um frio do cao aq em sp eu fui rever crepusculo e vi essa cena e fiquei ai mds isso eh tao o anton😭😭💔 (no caso, a parte legal q eh ele beijando a bella bem tchutchuco😜☝️
e eu qria saber o q vc acha E se concorda comigo🤓
𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚 | 𝐀𝐧𝐭𝐨𝐧 𝐋𝐞𝐞
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CONTÉM: Anton Lee × Fem!Reader ⊛ ANTON LEE SENDO UM FOFUXO!!! ⊛ Um pouquinho de biologia, mais especificamente histologia, que significa “estudo dos tecidos” que por sua vez formam os órgãos 🤓☝️
NOTINHA DA SUN: ANONNN!!! Eu revi especificamente essa parte do filme e SIM!!! Definitivamente Anton Lee!!! (minha irmã era apaixonada pelos filmes, então cresci assistindo, juro KKKKKKKK) Gostei muito dessa porque não tava conseguindo estudar por déficit de atenção, então estudei escrevendo fanfic 😝 Espero que você goste, porque eu amei, quero colar na minha testa 😭
W.C: 1k
BOA LEITURA, DOCINHOS!!! 🫀
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— Você não vai à festa com a gente? — Sungchan abriu a porta do quarto que você dividia com uma colega na república. Você estava na cama, com o notebook aberto, revisando suas anotações e fazendo pesquisas extras sempre que surgia uma dúvida, mas não conseguia se concentrar completamente, talvez por causa da ansiedade. — Não tem problema se você não estudar por uma noite.
— Eu sei, mas realmente preciso estudar essa matéria, Sungchan. — Ele balançou a cabeça como se dissesse “você quem sabe” e fechou a porta suavemente. Você voltou a olhar para o caderno, mas foi novamente interrompida pela porta se abrindo. Pensou que poderia ser Sungchan de novo e até virou a cabeça para discutir com ele, dizendo que não iria à festa, mas engoliu suas palavras quando viu quem entrou no quarto, fechando a porta atrás de si.
— Oi — Anton disse, parando na entrada do cômodo.
— Oi — Você respondeu, envergonhada. Todo mundo ali sabia que você gostava dele, e talvez ele também soubesse, você não tinha certeza. Mas odiava encontrá-lo de manhã no caminho para o banheiro, ele sempre cheirando a sabonete enquanto você estava com os cabelos desgrenhados e, provavelmente, com um hálito não tão fresco. Ainda assim, Anton sempre sorria para você e desejava um bom dia. — Se você veio aqui tentar me convencer a ir à festa, esquece.
— Você está se sobrecarregando demais, garota — Ele disse em um tom baixo, sentando-se na sua cama e fazendo o colchão se mover levemente. Você afastou o notebook, colocando-o na mesinha de cabeceira junto com seu caderno, e fez uma careta para ele.
— Diz o senhor perfeito que tira nota máxima em todas as matérias, e ainda estamos no primeiro semestre — Você respondeu, sentando-se de pernas cruzadas no colchão, o que fez seu short encurtar, mas Anton só tinha olhos para as suas íris. Ele sorriu e se aproximou mais de você.
— Nunca disse que tirei nota máxima em alguma matéria — Ele afirmou com humildade, como ninguém. Você ergueu as sobrancelhas, duvidando da palavra dele. — Em que matéria você tá com dúvida? Anatomia sistemática?
— Histologia — Você rebateu. Tinha dúvidas em várias coisas, mas essa matéria em particular te corroía, e o fato de você detestar o professor que a ministrava tornava tudo ainda pior. — Artérias, veias e capilares, isso tudo me deixa maluca.
Ele se aproximou mais, e você ficou sem fôlego ao notar a proximidade de vocês dois. Nos seus sonhos, isso era comum: tê-lo compartilhando o mesmo ar que você, tocando sua cintura e te envolvendo em um beijo cheio de ternura. Você não precisava de festa alguma para se distrair; apenas tê-lo te beijando já seria suficiente para aliviar todo o seu estresse.
— Lembra que as artérias levam o sangue para todo o corpo — Ele começou, com a voz baixa, mais baixa que o habitual devido à proximidade entre vocês. Anton ajeitou uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha, tocando sua bochecha suavemente, e sua respiração se acelerou, como um equino galopando sem direção. Você olhou para os lábios rosados e macios, ou ao menos imaginava que fossem macios como um travesseiro. — No caminho, elas se ramificam em vasos menores chamados de arteríolas.
— E então temos as veias, que trazem o sangue pobre em oxigênio de volta ao coração — Anton desceu a mão até o seu peito, pressionando-a ali. Você sentiu como se seu coração estivesse trabalhando tão intensamente dentro da caixa torácica que ele poderia facilmente escapar do seu corpo apenas pela pulsação. A boca de Anton estava a centímetros da sua, seus olhos alternando entre os seus lábios e seus olhos, como se estivessem fazendo o trabalho do sistema cardíaco e pulmonar. Era lindo ver seus olhinhos confusos, brilhantes.
— E os capilares... — Ele perdeu um pouco da compostura quando você o tocou pela primeira vez, descansando sua mão no pulso dele e levando a mão masculina à sua bochecha. Você esfregou o rosto ali, buscando carinho, atenção.
— São responsáveis pela troca gasosa — Anton murmurou um “aham” quase inaudível, suas bochechas subitamente vermelhas demais. Você sentia que, se as tocasse, provavelmente o diagnosticaria com febre severa.
— Deixa eu tentar uma coisa, só fica quietinha, por favor? — Você balançou a cabeça levemente, igualmente embriagada por ele. Quando sentiu o toque suave dos lábios de Anton sobre os seus, parecia algodão doce. Instintivamente, você ficou de joelhos, não só para agradecer a Deus, mas para ter o rosto dele inclinado para cima, olhando para você. Você envolveu as bochechas vermelhas dele com as mãos e o beijou com carinho, permitindo que ele explorasse sua língua, afinal, sua cabeça ele já havia invadido com sucesso. Você se sentia leve e o agradeceu mentalmente quando sentiu o braço forte dele rodear sua cintura, proporcionando-lhe a melhor das sensações.
Anton te fez enroscar as pernas ao redor dele e deitou suas costas delicadamente no colchão, vindo por cima, sem nem cogitar separar seus lábios em nenhum desses movimentos. Mas vocês precisavam inspirar oxigênio para liberar gás carbônico mais uma vez.
— E as vênulas? — Anton olhou para você, afastou seu cabelo do rosto e sorriu.
— Esqueci — Ele admitiu, adoravelmente. Você sorriu, incrédula com aquela situação: você com as pernas envolvendo o corpo de Anton, ele sobre você exibindo um sorriso tímido que era pura fofura.
— Então você não pode ir à festa, tem que ficar aqui estudando comigo — Anton concordou veementemente, roubando um selinho seu, enquanto procurava sua mão no colchão para entrelaçar com a dele.
— Vamos pular para o sistema respiratório — Ele sugeriu, perigoso com aqueles olhinhos que cintilavam, como se não tivesse ideia do que provocava em você toda vez que te olhava daquela forma tão carinhosa. — Você lembra das doenças respiratórias e seus patógenos, e eu te faço perder o fôlego.
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@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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tecontos · 4 months
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Rapidinha na sala do meu patrão
By; Ariadne
Oi me chamo Ariadne, tenho 25 anos e sou de São Paulo.
Ate o mês de Março eu trabalhava como secretária de um médico que tinha uma clinica na Vila Nova Conceição – SP. Bairro nobre da zona sul da capital.
Às vezes quando estava pra fazer o fechamento do mês eu entrava mais tarde pra sair mais tarde (após o horário de atendimento, sempre era mais tranquilo trabalhar). Então quando a recepcionista se despedia umas 18h eu sabia que a clinica era só minha, então trabalhava tranquila até as 21h. Nessa época eu saía com um cara chamado Igor, ele era muito calmo, um pouco tímido e correto até demais. E sempre ia me pegar na clinica quando eu ficava até tarde!
Eu pedia pra ele subir e ele ficava me esperando na recepção assistindo TV.
Um dia ele chegou mais cedo do que eu esperava, e tentei correr com o fechamento pra ele não esperar tanto. Quando terminei, fiz um café pra gente e começamos a conversar sobre o trabalho, sobre o quanto eu estava estressada e cansada. Ele pediu pra que eu sentasse pra ele fazer uma massagem em meus ombros. Tive a genial ideia de chamá-lo pra sala do Dr. eu deitaria na maca e ele me faria uma deliciosa massagem nas costas!
Deitei de bruços, baixei um pouco a calça cintura alta que estava, desabotoei minha camisa, ficando apenas de sutiã. Igor pegou um creme pras mãos que tinha na minha bolsa e começou uma massagem forte e lenta nas minhas costas, começando pelos ombros, aquela mão forte e grande, apertando meus ombros, nuca, descendo os dedos pelo meio das minhas costas, subindo novamente com um toque leve e sutil, me fez arrepiar. Minha cabeça imaginando coisas…
Ele desceu os dedos até minha cintura, apertava com firmeza e gentileza ao mesmo tempo. Descia mais, os dedos forçando a calça pra baixo como quem quer espaço, como quem quer trilhar caminhos proibidos. Sem pedir, baixou minha calça até deixar minha bunda empinada totalmente descoberta, não ofereci nenhuma resistência.
Igor passava as mãos nas minhas costas e descia até a bunda, a apertando e me fazendo soltar gemidos involuntários. Descia os dedos por cima da calcinha fio dental entre as minhas pernas, me dava arrepios e me enchia de tesão.
Ainda fazendo “massagem” Igor colocava seus dedos dentro da calcinha, me fazendo tremer, no momento em que ele colocou seus dedos na minha bucetinha ele falou espantado:
- hummmm, como vc tá molhada!!! Agora é hora que fazer massagem na parte da frente.
Me virei de barriga pra cima, Igor tirou minha calça e já aproveitou pra tirar a calcinha junto. Começou massageando meus pés, tornozelos, coxas, abrindo minhas pernas com as mãos, começou a massagear meu grelinho. Eu já nem me controlava mais, gemia alto e forte, olhando aquele volume na calça do Igor.
Aquela massagem foi ficando intensa, agora ele enfiava um dedo na minha buceta e outro esfregando meu grelo, minha mente só queria saber da minha buceta sendo fodida.
Puxei o Igor pra mais perto pela cintura. Tirei a camisa dela de dentro da calça, desafivelei o cinto, abri o botão e apertei aquele pau que já estava duro feito uma rocha, ele colocou pra fora, sem nem pensar me virei e coloquei tudo na boca, ele gemeu e ouvir aquilo me fez lembrar onde estávamos.
Abri os olhos um momento, olhei em volta. Percebi que ninguém iria chegar, o consultório estava trancado, pra alguém subir a portaria teria que ligar pra lá. Voltei a mim e coloquei aquele pau grande não enorme, mas bem grande na minha boca, chupando e babando, enquanto Igor enfiava dois dedos na minha buceta me chamando de cachorro, perguntando se estava bom. Respondi:
– Vai ficar melhor quando vc enfiar esse pau em mim.
Desci da maca, apoiando minha barriga e inclinando meu corpo pra frente, falei:
– Mete aqui vai!!
Sem nem pensar, Igor encontrou minha bucetinha com a cabeça daquele pau delicioso, forçou um pouco e já começou um vai e vem, dando estocadas fortes no meu útero. Segurando meu cabelo ele me puxava pra trás falando no meu ouvido:
– Já pensou se seu chefe chega agora e pega a gente transando na sala dele? Ele ia ficar com tesao de ver a gostosa da secretária dele sendo comida aqui.
Essas palavras só serviram pra eu gozar mais rápido, gemi igual puta, sem pensar.
Igor foi metendo mais rápido e mais forte, olhei pra baixo, notei que ele ainda estava de calça, e por incrível que parece me deu mais tesão ainda, adoro essas transas rapidinhas em lugares diferentes e proibidos.
Comecei a rebolar no pau do meu safado. Ele gemia e metia feito louco, quando anunciou que gozaria. Me afastei e me joguei de joelhos, agarrei aquele pau com a boca. Olhei pra ele suplicando leite !
E aí recebi, um gozo quente e grosso na minha boca e rosto. Engoli tudinho, lambi aquele pau, pra deixá-lo limpinho. Igor encostado na maca parecia cansado e satisfeito. Falou assim:
- Deixa eu te levar pra casa, pq quero te comer mais e sem pressa.
Levantei coloquei a roupa, fechei a clínica e saímos.
Aquela noite eu dei tanto que fiquei toda ardida, fui trabalhar no dia seguinte assada e com sorrisão no rosto.
Enviado ao Te Contos por Ariadne
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lisbe2021 · 4 days
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Oi Lis,
Vou te atualizar dos planos:
Sobre terapia de TDAH - eu ainda não achei uma pessoa que eu acho que faz sentido, eu olhei um monte de gente mas eu percebi que eu não sei que tipo de corrente(?) eu gostaria ou eu precisaria ou faz sentido pra TDAH, então eu to dando uma olhada em videos, tiktoks, blogs etc pra saber mais e reduzir um pouco o número de pessoas que eu vou ter que olhar o perfil kkkk uma pergunta: quanto a tua cobra mesmo?
sobre os próximos dias - hoje eu durmo aqui ainda, eu chego em Barcelona amanhã e eu vi um hostel bem barato, levemente afastado do centro da cidade, mas que parece bem bonito e legal que eu poderia ficar até ir pro Porto. Hoje eu vou passear por Marselha e na volta eu vou ver disso. Meu plano é pegar minha mala de mão e não voltar a ver a guria lá até o dia de pegar a mala e ir pra Madrid.
sobre o que eu tenho pensado sobre a vida, o universo e todas as coisas: a coisa que eu mais quero é voltar pra Caxias e sair com o Vini. Eu to com muita saudade dele e eu acho que vai fazer muito sentido conversar com ele sobre tudo que aconteceu. Eu sinto que ele é um cara que, com o relacionamento dele com a Júlia, ele vai ser um bom amigo pra estar perto.
Agora aqui com meu primo tem sido bem legal, mas no Hostel eu tava me sentindo bem solitário at times. As coisas aconteciam e eu não tinha ninguém pra contar e comentar sobre. Isso é um pouco chato. Eu nunca senti tanto que queria ter um irmão ou irmã.
sobre o vício, I suppose: depois que a gente falou das nossas memórias e do que a gente gostaria de ter feito e fazer um com o outro eu percebi a volta do "instinto" (?) de querer me masturbar toda vez que vou pro banho, por exemplo. E dai I tamed it, I guess, pra desassociar uma coisa da outra com o tempo né. Mas aconteceu pelo menos mais uma vez e eu voltei pra nossa conversa aquela e principalmente pro momento do bar que eu gostaria de ter pensado em te pedir pra ficar só com as fishnets.
Sobre SP, eu gostaria muito de ficar e te ajudar, mas se não for o caso, eu acho que eu vou make my way to Caxias sooner than later, pq eu to um pouco desconfortável de ir pro Alison depois de todo papo e também eu não quero que pareça pra ti que eu não tô meaning all that I'm saying. ((Mas tb seria bem legal se eu pudesse squeeze um haircut com a minha cabeleireira que se mudou pra SP)).
Em caxias meu plano é voltar pra alguma agência o mais rápido possível e começar a organizar a vida financeiramente (pagar a dívida) e começar a pensar em apartamento e todas as coisas. E dai eu vou ter uma tranquilidade pra ir atrás de alguma universidade ou coisa assim. Também buys time pra estarmos os dois em Caxias while the processes happen with the both of us.
---
Última coisa, eu entendo que faz parte e volta e meia tu vai se sentir insegura de novo. Mas damn, it pains me feel you pulling away. De novo, eu entendo, eu não tô criticando nem dizendo pra tu parar caso seja o que tu sinta que tem que fazer, mas é como eu me sinto.
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saopauloantiga · 16 days
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Bom dia
Tirei essas fotos de uma casa na rua Marechal Pimentel no bairro do Sacoma em SP
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Se quiser postar tranquilo.
Olá como vai?
Adorei as imagens, não conhecia essa casa.
Qual seu nome para créditos e, se tiver, seu @ do Instagram.
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amor-barato · 3 days
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Te conto em caráter reservado. Não que eu preze alguma teoria obscura do segredo. Na verdade sou menos dado ao cochicho do que possa parecer. É simplesmente obediência a uma regra que a sabedoria popular reaproveitou: Quem cala consente? Então foi dado o meu consentimento sem eu saber? Dê o seu palpite. Aconteceu num ônibus interestadual. Tudo pode acontecer dentro de um ônibus interestadual, ainda mais numa tarde de 2ª-feira, voltando para o Rio de Janeiro, com um desânimo que só certos cariocas verdadeiros conhecem. Voltar para o Rio pode ser uma bela experiência de desconsolo. Nessa minha cidade a imaginação fica indócil e os fatos — e os casos — escasseiam surpreendentemente. Fui parar dentro de um Cometa perfumado de Bom Ar. Poltrona 35, janela, tarde de sol de inverno, colinas paulistas, suspensão a ar e parada às 18:15 em Aparecida não, Cruzeiro... Da 36 só via as pernas vestidas de veludo verde-garrafa, e não cheguei a virar o rosto ao oferecimento de cigarro.
Abri o vidro imediatamente, fingi dormir, relaxei para digerir os peixinhos crus com almíscar do almoço japonês. Coisas de Alice, que não passa sem um japonês às 2ªs-feiras. Para começar a semana a cru, diz ela com olhar de boa entendedora e meia.
Alice é a maior contadeira de casos que conheço. É a paulista que trocou São Paulo pelo Rio, mas acabou exímia nos macetes da capital fluminense e atualmente não consegue mais deixar São Paulo, onde reinventa hábitos seculares, entre os quais lareira na rua Inglaterra, ginástica rítmica dia sim dia não, e o japonês às segundas. Fez vir peixinhos para mim também, e ainda falou nas qualidades afrodisíacas do molho de almíscar, coisa em que aliás não acredito; mas acabei adepta dos peixinhos, servidos e temperados ainda pelos casos dessa caseira de marca maior. E meio litro de saquê fumegante em vez do chá de sempre.
Quando vi, estava meio caidinha na poltrona 35, torcendo o nariz para o Bom Ar, batendo os olhos nas pernas verdes de veludo, recusando cigarro, disputando silenciosamente o espaço no braço da cadeira: um cotovelo aqui, outro ali, e fato inédito, adormeci direto com gosto de almíscar na boca, dor de cabeça reclamando fundo do Bom Ar, jogo de molejo, jogo da memória: tudo, tudo pode acontecer. Cochilo daqueles em que as pálpebras pesam ainda mais para não se abrirem. Cochilo branco, metade atento à luz pastel de fora, metade sabendo que é cochilo. Mentiras atravessando a estrada. Velhas fantasias, enjoo suave, feliz. Peixinhos deslizando na garganta verde-garrafa.
Flashes macios pela noite paulista. Como o encontro mais improvável do mundo na porta do teatro com aquele tipo célebre — lembra dele? — que eu não via há 7 anos. Sete anos de pensar bobagem nas horas de distração, e quando vi estava indócil de calor, e olhe que era a noite mais fria que sp já conheceu. Acho que ninguém, — nem eu, acreditou até agora, e até que disfarçamos com garbo, levamos uma conversa de praxe no intervalo, e não demos bandeira nenhuma na praça, o constrangimento fora do palco, empurrado sabe lá Deus por quem, à força. Na saída despedidas a jato, e cada um pro seu lado, escoltados pelos colegas de trabalho. E que trabalho! Não sosseguei mais de calor a noite inteira. Mas agora vem um vento frio sobre a minha pele quente, e mais quente ainda neste braço de poltrona onde se encontra outro braço, outra pele batida pelo vento, sem rosto, encontro cutâneo sem rosto
Ana Cristina Cesar
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ladyinredalesworld · 7 days
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Muitíssimo bom dia, de onde vc é?
Ótimo dia☀️ interior de SP.
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rodininetto · 5 months
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adoriaria · 1 month
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De umas semanas atrás
Querido Lucas,
Essa semana têm sido revolucionária dentro de mim, também por causa da abstinência das redes sociais, mas muito além disso. Ontem mesmo, fui a perdizes com a gabriela. Primeiro comemos donuts. Falamos de Cartola e da vida da Amanda Queiroz. Acredita que ela decidiu fazer enfermagem? Falamos da Juliane, da delícia das conquistas dela em Fortaleza, ela tá num congresso de psicologia e disse que está muito feliz com a descentralização da construção do conhecimento. Que o paulistano costuma achar que é o único a saber de tudo. Bom ver paulistas aprendendo isso, eu acho. Eu tenho ouvido muito Cartola, todo o álbum. Ontem antes de você chegar me dediquei a ouvir, a prestar atenção mesmo em tudo,. Ouvir a musica foi minha atividade durante pelo menos uma hora. Ontem eu também fui ao parque da água branca. Despretensiosamente. No caminho, fiz a gabriela entrar numa imobiliária e demonstrar interesse por apartamentos pra morar. Os pais dela ofereceram um apê e ela estava em dúvida se queria, acredita? Pedi pra ela olhar estúdios, mas também apês um pouco maiores. No parque eu reparei as pessoas conversando, reparei em muitos sons. Reparei nos bambus do parque, eles são imensos. Olhei o parque separado da Vanessa e foi ótimo. As galinhas pareciam felizes. Os patos imponentes. Senti falta dos pavões, mas não sei pra onde foram. De frente pra uma árvore ali ao lado de onde ficam os cavalos eu tive uma profunda admiração. Ela era tão grande. Falei de Jorge Amado porque estou com a partida do caio Fernando abreu na cabeça. ele saiu de São Paulo para morar no Rio. Estou morta de vontade de conhecer o Rio de novo, passei anos namorando a cidade, desencantei ao morar aqui, mas me encantei de novo por volta desse mês. O êxodo de caio pro rio me lembra o que sinto na casa de Jorge Amado. Lembrar da casa de Jorge me lembrou nosso dia lá com o Allan e as reações dele com os convidados que passaram na casa de Jorge Amado. Contei isso pra Gabriela e ela teve a mesma reação que ele. Jean Paul sartre e Stanley Kubrik, ambos sentaram nos bancos de alvenaria que caribé enfeitou pra Jorge e Zélia. Quão louco isso é né?
De todo modo, parece que tenho prestado mais atenção no hoje e nas relações que de fato importam. Parece que as coisas magicamente entraram no lugar no momento em que decidimos ir a igreja 4 terças feiras atrás. Depois do parque eu tava com muita vontade de fazer xixi e atravessei a rua procurando um lugar. Achei um posto de gasolina com duas atendentes super simpáticas. Fiz o tão sonhado xixi. A máquina de esquentar os salgados quebrou. Depois voltou a funcionar. Depois eu fui embora e no culto desenhei em um caderno as frases do Caio Fernando Abreu ao Charles. Contando que está saindo de Sampa, que é uma cidade pouco saudável e que, portanto, ele está empacotando uma casinha cheia de coisas (coisas inúteis, mas ele gosta delas) a duas malas. Isso me transformou também. Uma perspectiva sobre o materialismo menos dramática. Na próxima carta, já no Rio, ele tá feliz. Tá acordando cedo, tá almoçando nas horas certas, dormindo bem e transando muito. Tá no eixo a vida dele, parece. Quero que essa seja nossa próxima carta.
Sabe, me sinto muito sortuda por ter você pra me acompanhar na vida. Saí com minha prima e ela é desesperada por liberdade. E nesse desespero comunicou comigo os receios dela, porque ela se perdeu de si com o Paulinho e ficou com medo de eu sequer correr o risco de me perder de mim também. Eu disse que você me incentiva a ser eu e a sonhar por mim e por nós. E no meio dessa mesma conversa eu também descobri, e eu não sei se você tinha percebido, que meu irmão não está falando com minha mãe. Nada. Ele cortou ela da vida dele. Hoje ele chega em SP. Vou conversar melhor sobre isso. Mandei uma mensagem pra minha mãe quando ela me ligou dizendo que estou numa fase introspectiva, que tô lendo bastante e que está sendo bom e que esperava que ela entendesse. Ela disse que tudo bem, mas acho que ela está muito mal, em geral. Mas eu não posso salvar ela dela mesma. Eu queria que ela tomasse essa decisão, sabe? De se curar? Queria, mas eu preciso muito me curar também. Preciso focar em mim. Preciso me divorciar das ideias da minha e agora também por algum motivo da sua, mãe sobre mim. Estou nesse momento. Tentando ir um dia de cada vez. As vezes todos os projetos artísticos aparecem simultaneamente na minha cabeça e me assustam, aí boto eles no lugar deles e continuo. E hoje de manhã transar com você foi também tão presente, tão intenso, tão cheiroso. eu tava no lugar certo, depois escrevo melhor isso. Hoje pretendo, depois de escrever, sair com meu irmão. Preciso saber como ele tá. Como minha mãe estar destruída por não poder mais opinar na vida dele afeta ele. Como ele tá lidando com a vid de casado, acho que ele tá meio em crise. Acho que ele tá achando a vida chata demais, séria demais, problemática demais. Enfim, quero saber e quero dizer que eu ainda vejo ele como meu herói e que agora ele tem que se salvar sabe?
Amor é assim que eu tô. Tô como o álbum do cartola, to rindo do belchior caçoando o classismo de Caetano, tô fazendo as coisas no meu tempo e to tentando manter os pés no chão. Ainda passa pela minha cabeça não me mudar, mas nenhum pensamento tomou forma de sério ainda. São Paulo tá entrando no eixo ou é só o fim da temporada romantizando as coisas? Não sei. Acho que vai ficar mais claro essa semana.
Com muito carinho,
Sua Amanda
Com muito carinho,
Sua Amanda
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diariodelecina · 5 months
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Pela segunda vez com Leucemia
Hoje estou internada no hospital Santos Dumond na cidade de São José dos Campos - SP, lutando para vencer uma doença terrível chamada Leucemia Mieloide Aguda. Estou bem na medida do possível, ainda não comecei fazer quimioterapia por causa da autorização do convênio Unimed. 
A guia de remédios feita pela Dra. Júlia da equipe da Dra. Leila Magalhães - Hemacore. Fazem 4 dias já estou internada, realizei uma operação com a Dra. Debora Cardiovascular, onde coloquei um cateter no pescoço para ser utilizado durante o primeiro tratamento na recintava da doença. 
No dia 23/04/2024 foi difícil para mim, onde fui picada por várias vezes nos braços para coletar exames de sangue e as enfermeiras "não conseguiam", até que pela última tentativa conseguiram tiraram o sangue por em torno das 16h. Para "ajudar" eu tenho as veias de difícil acesso, então em reunião com as doutoras foram de comum acordo colocar o cateter em meu pescoço. 
No dia 24/04/2024 no terceiro dia de internamento começou de maneira intensa com discussões no quarto, mas tudo foi resolvido. Logo na parte da tarde a madrinha Elza que é um amor, veio ficar de acompanhante comigo aqui no quarto. Estou em isolamento todas as pessoas que entram aqui no quarto utilizam mascara e roupa especial, tudo isso ocorre pela a minha proteção. Umas 18h recebi o preparatório para transfusão de sangue onde recebi durante 2h. Hoje acordei bem com um pouquinho mais de cor e disposição. 
Logo pela manhã a doutora Júlia passou com a visita de rotina, falando a questão do meu tipo sanguíneo que havia questionado, onde me disse que o sangue as plaquetas sou A+ (positivo). 
Antes da doença me acometer era O+ (positivo), mas com o transplante fique como a doadora A+ (positivo). Bom, estou com o sangue de 36 mil de plaquetas; 8,6 de hemoglobina e 4 800 imunidade. Tomando soro de maneira continua no cateter e antibiótico por causa da sinusite, que foi um dos motivos que alertou a doutora a fazer o exame de medula em mim. A minha bochecha do lado esquerdo esta inchado e no exame foi constatado que estava com sinusite. A Dra. oncológica acha que pode ser talvez por causa da doença, já fazem 2 semanas que estou com a bochecha inchada. 
Os remédios que tomo de uso continuo são Valtex; Acido Fólico; Cloridrato de Hidroxizina até o momento, bom até que descobri a doença novamente que aconteceu no dia  19/04/2024 exatamente as 16h. 
Na quarta-feira que se antecedia o tal dia, 17/04/2024 realizei o exame pedido pela Dr. Leila em consulta médica oncológica no Santos Dumont no dia 15/04/2024. O exame foi realizado pela Dra. Ana no Hemacore, fui bem recepcionada pela doutora e quanto ao exame ocorreu tudo bem. Bom, quanto ao exame medular é mais ou menos, né! Para quem já fez sabe como é difícil quanto ao pensamento e insegurança quanto ao resultado. Quanto a dor é tolerável, no meu caso sinto dor no fêmur e no osso do quadril onde é furado para retirar o sangue que existem as células da medula mesmo com a anestesia aplicada. São dias de inquietação e medo, o que conforta é a Fé em Deus e sua misericórdia. 
Bom, não sabe o por que isso voltou, mas sei que irei lutar com todas as minhas forças e primeiramente com toda fé em Deus.   
No momento em que estiver sem respostas e sem esperança, aguarde no Senhor. Deus vai curar suas feridas e trazer o conforto de que você tanto precisa.
Eu e a enfermeira, paramentada para entrar no quarto para dar os medicamentos
Quarto dia de hospedagem e em busca da cura 🙏
Enfermagem é a arte de cuidar incondicionalmente, é cuidar de alguém que você nunca viu na vida, mas mesmo assim, ajudar e fazer o melhor por ela. Não se pode fazer isso apenas por dinheiro...Isso se faz por e com amor!
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bat-the-misfit · 2 years
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e eu que sonhei que tava namorando kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkquemdera
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meowmarkie · 3 months
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Bom dia! Mds seu inglês é muito bom eu real só me liguei quando tu falou da greve (minha irmã estuda na ufsp e sofreu com isso). Eu moro no litoral de sp, quero muito visitar o Rio um dia. Aliás to amando sua fic do jijico, tô ansiosa pra ver o que vai rolar nessa festa (mas não precisa ter pressa pra postar não viu)
AAAAA muito obrigada!!!!! eu fico mt feliz que voce esteja gostando, de vdd!!! e obrigada mesmo pelos elogios, to ate boba
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tecontos · 9 months
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Minha primeira rola grande
By; Rayane
Me chamo Rayane, tenho 26 anos, noiva, sou de Santos-Sp. O que contarei aconteceu quando eu estava com 17 anos, e confesso que ate hoje ainda lembro de tudo muito bem.
Eu estava na casa de uma amiga, a tarde, estávamos no terraço, rodeadas de livros e da mãe dela que era nossa professora de reforço em matemática, foi uma época em que eu tinha que ficar a tarde inteira estudando… também lembro que o pai dela adorava me ver por lá, e não perdia a oportunidade pra me espionar, pois, apesar de só ter 14 anos nessa época, eu já era encorpada, com peitos semi fartos e uma bundinha redonda, não tão grande como ela é agora, claro…enfim
Este senhor, pai da minha amiga, investia forte em mim, sem sua esposa e filha saberem ou notarem, eu nem posso dizer aqui as coisas que ele me falava, pois, eram coisas sujas, nojentas, desagradáveis demais para uma adolescente lidar. Ele era muito safado, na frente da filha e da sua esposa ele era gentil comigo, nem mesmo olhava pra mim, mas bastava eu e ele ficarmos a sós e frente a frente em qualquer canto da sua casa pra ele descer o nível…nossa, ele era muito cafajeste. E o que mais me irritava era aquele seu sorrisinho sínico.
Eu tinha um namoradinho na escola e estava na empolgação das descobertas de minha vida sexual, não saía nos finais de semana, minha diversão era ir pra casa de minhas amigas pra conversar, passear nas pracinhas a tarde, ir ao cinema e logo no final da tarde eu tinha que estar de volta em casa, ordem de meu pai que ainda era casado com minha mãe…
Contudo, quando eu queria fuder com meu namoradinho eu tinha que enganar minha mãe dizendo que ia ficar a tarde estudando no meu quarto, aí quando todos iam trabalhar eu aproveitava que eu estava sozinha em casa e convidava esse meu namoradinho pra vir… aí tínhamos a casa só pra nós dois, e fudíamos em todos os cantos sem parar… fudendo muito mesmo… eu dava umas oito trepadas por semana, e mau sabia que eu estava me especializando no assunto…
Eu não gostava desse meu namoradinho a ponto de amá-lo, nada disso, eu tava com ele só pela empolgação das fodas mesmo, eu achava toda aquela sensação que tomava conta de meu corpo juvenil o máximo, eu estava ficando viciada, lembro que meu primeiro orgasmo foi na escola mesmo, numa sala de aula vazia à porta trancada, em cima da mesa do professor… esse meu namoradinho chupava minha bucetinha novinha tão gostoso que não aguentei, e por ainda não saber controlar minhas sensações acabei soltando um grito bem alto… nossa, eu lembro até hoje, pois, foi naquele dia, naquele momento que eu descobri que sexo era muito bom…
Bom, certa vez, quando eu tava na casa dessa minha amiga, já era hora de eu voltar pra minha casa e não tinha ônibus, pois, os motoristas estavam de greve… então ele, o safado do pai da minha amiga, se ofereceu pra vir me deixar aqui em casa, afinal, ele também tinha ido nos buscar na escola, e tinha nos levado direto pra sua casa para as aulas de reforço em matemática… Minha amiga ficou, pois, tinha que ajudar a mãe dela em algumas coisas da casa, daí só me restou ir sozinha com ele em seu carro… nossa, foi tudo o que aquele safado queria…
Durante o trajeto ele puxou conversa, afinal, ele notou que eu não queria falar nada, perguntou sobre a escola, quem era meu pai, o que ele fazia, enfim… até que ele começou a fazer perguntas a meu respeito, e eu respondia a tudo pacientemente, só que então o safado perguntou pra mim quem era o garotinho com quem eu estava aqui em casa, pois, numa certa vez que ele veio me buscar pras aulas de reforço e ele viu meu namoradinho aqui… e nesse dia, aliás, lembro que tínhamos acabado de fuder… nossa, aí eu mudei de cor e fiquei até nervosa, aí o safado me falou que iria contar pro meu pai que eu ficava transando com um garotinho em casa enquanto ele e a mamãe iam trabalhar, eu gelei, afinal, eu só tinha 17 anos e certamente eles iriam me punir.
Então, eis que rindo pra mim, e já com o seu carro estacionado próximo a um campo baldio, o safado me pediu que eu o chupasse ali mesmo, caso contrário iria contar pros meus pais sobre meu namoradinho… não tive outra alternativa, afinal, eu já estava acostumada mesmo com rola…
Contudo… quando o safado abriu seu zíper e colocou pra fora a sua rola… eu vi que a rola do meu namoradinho não era nada comparada a rola dele… puta que o pariu… era muito grande e grossa pras minhas mãos de adolescente… não sei dizer quantos centímetros aquilo tinha, mas, era imensa e dura, parecia com as rolas que eu via nos filmes pornôs que eu assistia nas casas de minhas amigas… devia ser maior que a do meu namoradinho umas duas vezes e meio… afinal, o pai da minha amiga já era quase um senhor, com seus 46 anos, e era alto e forte, bem encorpado… perto dele meu namoradinho era um frangote e eu uma bonequinha.
Fiquei olhando praquela rola… impressionada, pois, nunca havia visto outra que não fosse a do meu namoradinho de escola… era cheia de veias inchadas e com muita pele ao redor da cabeça… e que cabeça… bem rechonchuda e rosada… o safado tinha a virilha raspada, assim dava a impressão de que aquilo era muito maior do que já era… e sem tempo pra me esperar ele pediu pra eu começar a boqueteá-lo, pegando-me pela cabeça atrás de minha nuca e me puxando de encontro a sua rola…
Ele me puxou com tanta força que bati meu olho na cabeçona da rola… pedi calma pra ele e pus minhas mãos nela… nossa, eu sentia as veias pulsando, e a medida em que eu ia descendo aquela pele toda mais a cabeçona ia aparecendo… comecei a masturbá-lo ao mesmo tempo em que aproximei minha boca e pondo a língua em cima… dando leves e sutis lambidas… enquanto isso ele me pedia pressa, afinal, não queria ser flagrado ali com uma adolescente… nossa, eu tive que abrir bem a minha boca para poder abocanhar aquilo tudo, tive que salivar bastante meus lábios antes de chupar… eu sentia ela quente entre minhas mãozinhas pequenas e delicadas, latejando, sem falar daquele cheirinho de porra que eu já estava acostumada por conta dos boquetes que eu fazia no meu namoradinho.
Então comecei a chupar… coloquei aquela cabeçona todinha na minha boca com jeito e esforço… de imediato a baba escorreu ao mesmo tempo em que ela deslizava pra dentro e pra fora de meus lábios… o safado gemia com os olhos vidrados em mim, o cheiro era forte e eu tive que continuar… chupei, tirei da boca e lambi em cima da cabeça, em baixo e deslizei minha língua até o tronco… em pouco tempo minha boca já havia se acostumado com aquilo tudo… estava toda lambuzada…
Acabei gostando, na verdade, não passava pela minha cabeça que tão novinha assim eu pudesse ter à minha disposição uma rola tão grande como aquela, eu sabia que logo estaria transando com outros caras, afinal, eu não amava meu namoradinho, e com isso eu ficava imaginando as rolas que eu iria encontrar no decorrer de minha vida sexual… e se alguma delas fosse ser igual as dos atores pornôs dos filmes que eu assistia… e ali estava eu… 17 aninhos e com uma bela rola de 20 centímetros entrando e saindo de minha boca…
Comecei então a acelerar as chupadas, conseguindo até mesmo abocanhar a rola até adiante daquela cabeçona por sobre minha língua… contudo eu gorfei logo, cheguei a lacrimejar e tossir após me engasgar… ele me chamou de fresca, de molenga…
Então olhei séria praquele puto safado e mostrei par ele toda a minha fome de rola, segurei firme aquela rolona entre minhas mãos, coloquei minha boca por sobre o buraquinho de seu falo e comecei a sugar bem forte… sem tirar a boca… parecia que eu queria sugar a alma dele pelo pau… fiquei assim durante uns minutinhos, sugando incessantemente… nossa, eu chupei aquele filho da puta tão forte que ele gemeu alto, tanto de tesão como de dor… chegando a se contorcer ali sentado no banco do carro… enchendo minha boca todinha de porra quente.
Depois olhei pra ele com a minha boca aberta, mostrando pra ele ver a toda aquela porra por dentro, então cuspi tudo no peito dele, emporcalhando a camisa dele… ele ficou com raiva e me deu um tapão no rosto, doeu muito, mas, ao invés de chorar eu fiquei foi encarando ele e rindo sinicamente, com os cantos da minha boca sujos de porra, então lambi meus próprios lábios e engoli aquela sobra… ele me chamava de putinha, de vadia e tudo mais…
Abri a porta do carro, sai e segui a pé, afinal, ele havia parado o carro a algumas quadras da minha casa e eu conhecia bem o trajeto. Fui sem olhar pra trás. Ele tentou comer minha bucetinha nas oportunidades seguintes, toda vez quando eu voltava lá na casa dele pra estudar matemática…
Mas, acabou que, certa vez, a minha amiga flagrou ele me cantando… aí ela contou pra mãe dela… e quando a mãe dela me chamou à sós pra conversarmos sobre isso, eu fingi um choro e disse que estava com muito medo dele pois, ele não me deixava em paz, que estava me sentido coagida por ele… e é claro que elas duas ficaram do meu lado.
Muitas coisas aconteceram naquele tempo, seus pais se separaram, o assedio que ele estava fazendo comigo foi a gota d’agua para a mãe dela. E nossa amizade continua firme e forte ate hoje.
E o pau do pai dela foi o meu primeiro pau grande que provei.
Enviado ao Te Contos por Rayane
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srta034 · 3 months
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Esses tempos estava tendo uma reflexão sobre o C.
Fiquei refletindo oque teria nos conectado…e aí lembrei do dia que ele veio me buscar de Land Rover e hj lembrando… eu nem me importei com o carro da forma que talvez ele esperasse, ainda entrei no carro e disse… olha minha Havaiana nova que linda (era de gatos e acho que tinha uma tira rosa neon 🤣), coloquei especialmente pra sair com vc, isso eh um privilégio viu 🤣🤣🤣… Hj penso oq conectou ele cmg… rs… Mas compreendendo meu sentimento pelo L, me vejo como sendo o L e o C sendo eu… Acho que esse certo “fascínio” pela simplicidade…
Esse fascínio se refere a dar valor para as coisas simples… e aí chegar alguém que te mostra essa “simplicidade” de uma forma leve, alegre e profundamente verdadeira, mexe profundamente com vc.
Imaginei as meninas querendo impressioná-lo com cada bolsa, sapato etc… e eu querendo impressioná-lo com meu novo chinelo… E não pq não teria condições de um sapato melhor, mas pq euuu amava usar, me sentia bela e confortável no encontro… ahhhh e detalhe, geralmente na garagem da minha casa, ou em algum Posto… Coisas que homens fazem com seus amigos e não com seus primeiros encontros 🤭
Imaginei a cena… a garota dizendo pra ele, vem aqui em casa, tomamos uma, eu posso ficar fumando um e aí ficamos à vontade, de boa…
Chegando aqui… eu: vestidinho, chinelo havaiana, garagem simples, organizada, escurinha e aconchegante… Trilha sonora agradável, cerveja gelada… e o resto fluiu, um bom papo, uma boa pegada e um bom sexo, msm que em um lugar onde as performances sexuais eram bem mais limitadas.
Lembro da única vez que passei essa situação… Estava sentada na mesa do PC e começamos a transar tão intensamente que a mesa batia forte na parede e só nos demos conta qnd minha Mãe e minha Vó me chamaram (horrorizadas 🫣😳😂)…
Mas lembro tb de uma das conexões mais poderosas que fiz nessa parte sensorial… Lembro de estarmos beijando lentamente e de repetente pararmos de beijar, mas nossas bocas continuaram encostadas de olhos fechados… e acredito que ficamos nessa por minutossss… Aquilo foi mágico… isso para mim foi magia!!!
Sdds do C. Um dia quero ter a oportunidade de revê-lo e já até imagino a forma que seria 🫢❤️💫✨
SP Mooca
24/06. 12:21Pm
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lovesuhng · 3 months
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boa noite!!! E aí, você foi em algum show do mcfly por aqui? <3
bom dia kkkkkkkkkkkkkkkk então, fui nos dois shows em sp em 2022. eu sou fã do mcfly desde 2008, mas, como moro numa cidadezinha no interior da bahia, não tinha como ir para os shows, mesmo eles vindo tantas vezes para o brasil eu queria ter ido nos shows desse ano, mas, como tinha a possibilidade do dream vir, abri mão deles
mas, mcfly, te amo muito ♥
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rod-vepea · 1 year
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Jd. Calux - São Bernardo do Campo - SP
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Esse com certeza é um dos meus favoritos. Aquele dia que tudo ocorreu dentro do planejado. Eu estava bastante cansado e meus pés estavam doendo bastante. Muitos artistas já estavam pintando no momento que cheguei na quebrada e havia poucos espaços para letras. Consegui pintar na mesma rua que pintei anteriormente, só mudei de muro e desta vez, cheguei sozinho.
É sempre bom rever vários manos do rolê e ao mesmo tempo me entristece quando me deparo com a ausência do mano Kbeça. A arte nos une independente da localização. Os encontros independentes de graffiti são muito importantes e os mutirões devem continuar. Este ainda é da sessão de publicações de 2017 fechando 2018. Agradeço!
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