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#Careca com Estilo
fuz-art-devourer · 11 months
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No submundo sombrio da metrópole futurista de Neonville, um lugar onde o caos e a tecnologia se entrelaçam, surge um personagem misterioso conhecido apenas como "Vortex".
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Com uma cabeça careca, realçada por um par de óculos de aro grosso, que escondem um olhar penetrante e malicioso, e um cabelo roxo punk que se destaca em contraste com a escuridão ao seu redor, Vortex é um hacker lendário.
Sua habilidade inigualável de infiltrar-se em sistemas altamente seguros e roubar informações confidenciais fez dele uma lenda urbana temida pelos poderosos. Sua presença nas ruas escuras é um lembrete constante de que nem tudo está sob controle, e aqueles que ousam desafiar a ordem estabelecida nunca estão a salvo.
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beard-seuestilo · 3 months
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Cortes para Calvos: Guia de Estilo e Confiança
Caros leitores, sabemos que a calvície pode ser um desafio estilístico para muitos homens. Porém, com o corte de cabelo certo, é possível transformar a calvície em um símbolo de estilo e confiança. Este artigo irá explorar diversas opções de cortes para homens calvos, além de dicas de manutenção e cuidados. Prepare-se para descobrir como realçar sua aparência e abraçar sua calvície com…
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tecontos · 1 year
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Desejo; Quero dar pro meu cunhado!
By; Mulher Casada
Tenho 32 anos e sou bem casada há cinco anos com um marido carinhoso, com quem tenho um filho lind0, de quatro anos. Posso dizer que sou uma mulher atraente, porque ouço isso todos os dias desde sempre, inclusive de mulheres. Me considero fiel, mas não sou santa e o fato é que gosto muito mesmo de sexo, como qualquer mulher normal, sinto atração por outros homens e tenho minhas fantasias secretas, que obviamente não conto para meu marido.
Protegida pelo anonimato deste site, posso confessar que me masturbo quase todo dia fantasiando transas deliciosas, algumas com caras desconhecidos, mas normalmente com homens que conheço do trabalho, com amigos meus e até com meu cunhado (namorado da minha irmã mais nova, que é uma coisa…). geralmente me masturbo no banho, com o chuveirinho, mas quando estou sozinha em casa gosto de me masturbar na sala, na cozinha, na cama, sempre procurando uma posição que se aproxime ao máximo de uma boa transa real, normalmente massageando o ponto g com dois dedos e arrastando o clitóris na palma da mão.
E já que é pra confessar geral (rs), devo dizer que de um ano e pouco pra cá tenho transado direto com meu marido pensando em outros homens (não sempre, mas com alguma frequência) e quanto mais proibida a relação, mais gostoso eu gozo.
Este fim de semana, para meu desespero, fomos com minha irmã e meu cunhado para a casa da família dele em um condomínio fechado de búzios. Se vocês vissem meu cunhado entenderiam o que estou falando, o cara é simplesmente uma delícia, tem 32 anos, joga pólo aquático (já viu o ombro, né?), moreno claro, cara de safado (muito safado mesmo) e ainda por cima com a intolerável mania de andar de sunga e sem camisa o dia inteiro, me forçando a olhar para aquele corpão e, pior, para o pauzão que aquela sunga preta nem tenta esconder.
Meu marido, que tem 38 anos, faz outro estilo, tipo paizão mesmo (que eu adoro), mas esteticamente falando não dá pra comparar, barriguinha de chopp, careca começando a tomar conta, passava a maior parte do tempo no bar da piscina, bebendo, comendo churrasco, contando piada, jogando sinuca, etc.
Eu, que já havia “dado” mentalmente para aquele deus grego várias vezes nas últimas semanas, estava possuída por um tesão que era simplesmente incontrolável, a cada saída dele da piscina, apertava as coxas de tesão, estava tão melada que parecia que ia escorrer.
Como meu marido continuava no salão de jogos e minha irmã tinha acabado de sair com a bia (minha filha) para comprar sorvete, tomei coragem e pedi a ele pra passar protetor nas minhas costas, como sei que tenho um corpo bonito (modéstia à parte, mesmo depois da gravidez, meu corpo é mais bonito que o da minha irmã mais nova), sabia que ele iria pensar altas sacanagens quando me visse de bruços com as pernas um pouco abertas.
Foi uma tacada arriscada, mas o clima era de confraternização familiar e dava pra justificar, ele ainda comentou:
- “estava mesmo pensando em me oferecer para passar o protetor, porque pela marquinha do biquíni estou vendo que vc deve estar pegando fogo”.
Me digam se não é um filho da puta.
Ele se sentou de lado na espreguiçadeira, com as coxas um pouco molhadas da piscina encostadas na lateral da minha bunda, quente pelo sol. Vocês não podem imaginar o tesão que senti quando ele começou a passar as duas mãozonas nas minhas costas, descendo as duas ao mesmo tempo pelos lados até a cintura, praticamente levantando meu quadril, passando os dedos de leve na minha barriga, esbarrando na pélvis, não me contive e soltei um “ai” bem gemido e achei que iria gozar ali mesmo.
Ele não parava, passava a mão na minha nuca, nas costas, descia até a curva da bunda, eu ouvia as gargalhadas do Roberto, meu marido, lá dentro do salão de jogos e sabia que ouviria o barulho do carro caso minha irmã chegasse, virei o pescoço e vi uma cena linda, meu cunhado estava olhando fixamente para o meio das minhas coxas, com o pau duríssimo por baixo daquele sungão delicioso, quase gaguejando, pedi que passasse protetor nas pernas também. ai meus deus, o que estava fazendo?
Já estava empinando a bunda descaradamente quando senti seus dedos grossos na parte interna da minha coxa esquerda, a sensação do creme gelado na pele queimada me fez perder qualquer noção do perigo, abri as pernas e deixei ele se deliciar a poucos milímetros da minha boceta, que seria dele ali mesmo se ele quisesse, ele passava devagar o protetor, encostando de vez em quando as costas da mão exatamente onde vocês estão pensando.
Com certeza acabaria gozando não fosse o barulho do carro da minha irmã chegando, ele ainda passou a mão aberta na minha bunda sem dó nem piedade antes de dizer no meu ouvido que teria que pular na piscina para esconder a ereção, e eu, mais louca ainda, respondi que teria que ir ao banheiro para terminar o que ele tinha começado.
Louca, eu sei, mas estava descontrolada, não podia evitar e era mais forte do que eu, ele então propôs, exatamente com essas palavras:
- “vem pra piscina que eu te ajudo a gozar na frente do seu marido e da sua irmã. mas era muito abusado o cara.
Dominada pelo desejo, esperei minha irmã chegar, distribuir picolés (eu não queria nada, só pensava em entrar logo na piscina e gozar o mais próxima possível daquele homem fantástico), etc.
Ela continuou brincando com a bia e eu decidi ir para a piscina, não sem antes passar pelo chuveiro, só pra ele poder ver meu corpo inteiro, se exibindo pra ele, de propósito, levantava a parte de baixo do biquíni para “ajeitar”, deixando ele ver um pedacinho dos pelos, ele estava claramente louco de tesão, me olhava fixamente com uma cara de safado indescritível.
Entrei na piscina disposta a torturar aquele homem com muita classe, minha irmã colocou musica alta e com isso ninguém ouvia o que falávamos a não ser que entrasse na piscina ou chegasse bem perto, ficamos conversando com cara de velhos amigos, em pé na piscina, mas só conseguíamos falar do tesão que estávamos sentindo ali naquele momento, ele tocava o pau toda hora, enquanto eu praticamente babava olhando aquele tronco de homem com água pela cintura, a essas alturas já olhava diretamente para o pau, sempre checando se ninguém estava prestando atenção.
Com a cara mais cínica do mundo, me perguntou se já havia me masturbado pensando nele, assim na lata, eu respondi com outra pergunta:
- “por que? você já?”
Ele respondeu que tinha feito mais que isso, pedi que explicasse. Ele então me confessou que na noite anterior me viu saindo do quarto de noite para ir ao banheiro só de baby doll, que já havia reparado no meu corpo e inclusive já tinha se masturbado muito pensando em mim, que eu tinha uma carinha de quem gozava muito gostoso e tudo, mas que naquele momento o tesão ficou incontrolável e ele acordou minha irmã e fodeu ela de costas igual a um animal imaginando que estava me comendo.
o cara estava me matando com aquele relato, peguei uma daquelas bóias em forma de linguiça e coloquei no meio das pernas, pressionando muito enquanto ele discretamente afastava a sunga e me mostrava um pau grosso, enorme, com a cabeça rosa pulsando sozinho, disse a ele que havia dado pro meu marido inúmeras vezes imaginando ele me comendo em pé, de costas, na ponta dos pés, na sala da minha casa, e também com o cotovelo na pia da cozinha, e gozando na minha boca. estava descontrolada, senti que iria gozar na piscina, ele só olhou, sorriu com o canto da boca, e disse:
- “goza, putinha. chegando no rio vou te foder igual a uma puta. vc vai apanhar muito”.
Aquele homem me fez gozar como nunca havia gozado na vida sem sequer encostar em mim. A noite, dei pro meu marido alucinadamente, gemendo alto pra que ele ouvisse do outro quarto e ouvi também os gemidos da minha irmã, que estava certamente adorando levar aquele caralho grosso com força.
Isso aconteceu este fim de semana e ainda não nos falamos depois disso, mas agora preciso gozar com esse homem dentro de 7 mim de qualquer jeito, quero me entregar pra ele como nunca me entreguei a ninguem.
Enviado ao Te Contos por Mulher Casada
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sakurajjam · 11 months
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SUGESTÕES DE TEMAS PARA RP
como eu e a rinn vivemos criando plots de rp, resolvi pegar aqueles que não desenvolvemos ou que ficaram apenas nas ideias soltas e liberar, essas ideias são apenas minhas, porque a chefe tem ciúmes dos plots que criou. se alguém tiver vontade de criar um rp diferente, talvez essas ideias podem ajudar!
CENTRO DE ESPORTES
que tal um centro que prepara atletas para as olimpíadas, onde eles precisam conciliar esporte e suas vidas normais, como trabalho e estudos. OU um centro de atletas nacionais que são reservas do time oficial e precisam mostrar seu valor a todo momento, porque podem ser substituídos da mesma forma.
REVISTA
já teve uma na tag, mas não foi para frente por abandono, mas é uma ótima ideia. ter várias repartições da revista com chefes, editores (uma ótima oportunidade para termos mais chars +27/+30) e até estagiários, para quem curte chars mais novas.
BANDAS
que tal uma guerra de bandas? todos em busca de um contrato de sucesso e milionário com uma gravadora grande, então várias bandas brigam entre si para ganhar.
RUA COMERCIAL
o dia a dia de trabalhadores em uma rua comercial, o desenvolvimento do crescimento da pessoa na empresa, pessoas buscando sustento em dois empregos e muitos desenvolvimentos aleatórios. 
EMPRESAS NO GERAL
empresas de jogos, de entretenimento coreano (com programas musicais e doramas), streaming (porque não tentar lançar um rp de netflix, disney + e por ai vai?)
FADAS
olha o universo fadas da disney, tem como fazer fadas de vários elementos, do bem e do mal. tem um conteúdo bem farto.
REPÚBLICAS E PRÉDIOS EM CONJUNTO
sempre tem, mas é uma boa oportunidade: prédios e repúblicas que juntam pessoas que estão começando sua vida ou andam tendo problemas para se reerguer, uma junção de tudo isso, em um prédio.
PESSOAS MÁGICAS 
no estilo Sailor Moon, Madoka e por aí vai. sei que tem a parcela que curte um poderzinho, então por que não pegar todo o conteúdo desses animes e criar um universo assim? um grupo de pessoas com poderes que salvam o mundo.
LOBISOMENS
ignorando isso de abo, pelo amor de deus. que tal uma competição para ver qual clã vai liderar a alcateia? o líder atual não teve herdeiros, então juntou os clãs de lobos de sua alcateia e vai realizar uma competição para escolher o novo alpha/líder, o rp pode se desenrolar entre provas de força, inteligência, administração e por ai vai. e sem essa de apenas homens participam, coloque as mulheres também. todos humanos e só se transformando na fera quando necessário.
UNIVERSIDADE COM FRATERNIDADE
sei que não é um tema novo e que todos estão carecas de tantos rps nessas temáticas, mas essa é uma ideia que nunca vi: uma universidade com quatro ou cinco fraternidades que foram castigadas por uma festa que causou problemas para o campus (ou por ter quebrado alguma coisa de valor), o castigo foi a proibição de novos membros até segunda ordem (ao pagarem todos os reparos), mas um novo semestre está chegando e todos estão ansiosos para a nova leva de "bichinhos". todos podem entrar, independente de seu tempo na instituição.
CIDADE PÓS APOCALIPTICA E TUDO NESSE MEIO.
um tema que já esteve em alta, mas foi perdendo a força, uma pena. que tal um evento que causou a destruição do mundo que conhecemos, então quem conseguiu sobreviver tem recursos muito limitados, e precisam sobreviver com as novas condições. tem muitas nuances nisso de cidade/local pós apocalipse, não sei nem listar todas... mas também tenho a ideia de uma cidade com resistência, onde os mais pobres foram isolados por um governo fdp e agora, vivem de revoluções por seus direitos, podem enfiar algumas tecnologias novas e todo o cenário cyberpunk.
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animaletras · 1 year
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Apesar do que algumas pessoas pensam, representatividade importa de uma forma que é inexplicável quando ela acontece. Hoje é Dia do Cabelo Afro e vocês já repararam as ocasiões em que ele aparece nas animações? Vamos ver!
Cabelos crespos são fios que se adaptaram ao calor, servindo como um chapeuzinho para proteger a cabeça em dias quentes. No Brasil, esse chapeuzinho não era visto como bonito, muito pelo contrário, era algo sujo, desarrumado e feio… Mas, felizmente, essas características já estão sendo desvinculadas e o cabelo negro está ganhando novos adjetivos como: poderoso, radiante e exuberante.
Para que isso acontecesse muitas animações ajudaram. É importante salientar que os negros, durante muito tempo, foram minoria nas animações, mas felizmente temos certo protagonismo e podemos ver personagens parecidos conosco.
Exemplos de cabelos do tipo 3A ao 4C aparecem nas seguintes animações:
Em Homem Aranha no Aranhaverso, o cabelo de Miles Morales é incrivelmente bem feito e dá gosto de assistir.
Em She-ra e as Princesas do Poder, o Bow/Arqueiro tem um dos cabelos mais bonitos de todos no grupo, além de ter um penteado muito lindo.
Em Michiko to Hatchin, a personagem Atsuko Jackson esbanja um penteado audacioso e provocativo aos que acreditam que o cabelo crespo só pode ser de uma cor.
Para ilustrar a importância da representatividade, vejamos agora os relatos de alguns membros do Animaletras contando suas experiências sobre a vivência cacheada/crespa e também sobre a sensação de ver personagens com cabelos parecido com os deles:
Eu me incomodava muito com o meu cabelo, porque sempre me diziam que ele era ruim, e a minha única alternativa era cortá-lo completamente… O que me fazia sentir um pouco melhor é que o Ciborgue, o Lanterna Verde e outros personagens, também eram carecas, mas esse não era o cabelo que eu queria ter. Teve um dia, que chegando da escola, com catorze anos, eu fui assistir Vingadores — (OSMPT) e o Pantera Negra tirou a máscara e mostrou seu cabelo baixinho e crespo. Naquele momento, eu fiquei feliz de ver um personagem com o cabelo igual ao meu, apesar de “ruim”. Hoje o meu cabelo está grande, mais pra Super Choque, e a relação que eu tenho com ele também é melhor. Não me vejo mais sem o meu cabelo. Outras animações me ajudaram a ver o quanto ele é BOM e bonito exatamente do jeito que ele é!
Meu cabelo hoje é uma parte muito importante de quem eu sou. Sempre foi, na verdade, mas acho que antes ele dizia muito mais sobre o que eu queria ser, sobre o quanto eu me sentia inadequada. Meu cabelo sempre foi rebelde. Sempre ficou do jeito que ele queria ficar, e para uma criança dos anos 2000, que via em todos os lugares cabelos lisos escorridos sem o menor sinal de volume, isso era inadmissível. Desde bem novinha, fiz aqueles relaxamentos infantis, que serviam para “abrir os cachos”. E assim que tive idade, comecei a fazer todo tipo de química para tentar domá-lo. Um outro aspecto que sempre fez parte da minha relação com meu cabelo são as cores. Lembro até hoje de ouvir de todo mundo que eu não podia ter cabelo colorido, pois não ficaria tão bem no meu tom de pele. Ouvi de muita gente que “para ter um cabelo rosa você precisa ter a pele bem clarinha”. E por muito tempo eu acreditei nisso, mesmo sendo meu sonho poder me aventurar pelo mundo das cores. Com uns 15 anos eu comecei a pintar de ruivo (a única cor que parecia aceitável para uma pessoa negra naquela época), e aos pouquinhos fui me livrando dos preconceitos e passeei por todas as cores. Achava que já tinha realizado meus sonhos capilares, mas imaginem: progressiva, descoloração e chapinha. A combinação mais destrutiva possível para um cabelo. Sem contar que eu não fazia ideia dos tipos de cuidados que um cabelo cacheado poderia precisar. Eu mal conhecia meu cabelo e apoiava toda a minha personalidade, estilo e autoestima nele. Foi só aos 22 anos que decidi abandonar de vez a prisão das progressivas e comecei uma nova aventura: conhecer minha textura real. No início, me achava feia. Continuei me apoiando nas cores para sentir que ainda era a mesma pessoa de antes, e também para dar uma levantada na autoestima. Depois de um tempo, cortei toda a parte colorida para passar um tempo com o meu cabelo 100% natural, do jeito que veio ao mundo. E passei dois anos conhecendo esse novo amigo, aprendendo a lidar com ele e entendendo que a sua rebeldia, que antes eu tentava domar com produtos químicos e processos agressivos, na verdade combinava muito comigo. Só depois de sentir que eu tinha feito as pazes com toda a dor que o racismo e a pressão estética causaram a nós dois que decidi voltar para o meu sonho colorido. Hoje em dia, não preciso das cores para me esconder e me sentir eu mesma. Aprendi a amar meu cabelo do jeitinho que ele é. E nos dias mais rebeldes, eu abraço a rebeldia e ando por aí como se estivesse usando uma coroa.
Minha relação com o meu cabelo durante muito tempo foi conturbada. Eu cresci com vendo minha mãe tendo cabelo liso e querendo ser como ela. Em minha época de escola não existia os produtos para cabelo cacheado para temos hoje, então a solução era que ele vivesse preso. Com 11 anos de tanto querer ser como as outras meninas e ir de cabelo solto pra escola, eu resolvi alisar meu cabelo com formol. Com 16 anos, decidi entrar na transição para ver como era meu cabelo na forma normal porque eu nem sequel lembrava dele antes e o por mais que eu quisesse desistir, meus amigos me deram força e hoje eu não me vejo sem o meu cabelo cacheado. Como uma identidade minha, ser chamada de leoa que antes era ofensivo pra mim, se tornou elogio. Hoje vivo em uma relação de amor e odio, mas confesso que eu morro de amores por esse cabelo. Ser chamada de Moana em festas infantis ajuda o amor a crescer mais.
E você, que tem os cabelos crespos, ondulados ou cacheados, saiba que seu cabelo é muito lindo e você tem liberdade de fazer o que quiser com ele! Pintar de loiro ou de ruivo, de azul ou verde, fazer um penteado diferente, colocar tranças, o céu é o limite! Independente do que você fizer, o seu cabelo (e você, por extensão) serão e continuarão lindos!
Em qual animação você viu o cabelo cacheado ou crespo mais lindo? Deixa seu comentário!
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anedotasdopatinhas · 1 year
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O dia da independência
Olá meus amigos e amigas do mundo! Hoje irei contar sobre uma história muito emocionnte em minha vida e que também com toda certeza invoca o fervor de todo coração americano, o feriado de 04 de julho.
Me lembro de estar em uma natação matinal em minha piscina de moedas de ouro, como vocês sabem, faço isso para rejuvenescer minha pele e meu espirito (esse é o segredo da juventudo meus caros) quác, quác!
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Assim, do nada eu escuto um grande barulho vindo da avenida princípal de Patopólis, sons esses que imaginei ser de fogos de artifícil. "Ora, que bagunça!" eu pensei. Então resolvi ir investigar o que estava ocorrendo no centro da cidade. Então parti rapidamente e logo me deparei com uma multidão eufórica em torno de toda avenida. Então fui me esqueirando até conseguir enxergar a rua, meus amigos! Que cena inusitada. Eram vários carros alegóricos com balões gigantes com figuras icônicas da nossa cultura como o Tio Sam ou a Águia-careca. Homens tocando músicas alegres e comoventes, além de marchas da epóca revonucionária, claro tudo feito por todos caracterizados com roupas do estilo colonial, além de estudantes, militares, fanfarras e até acrobatas desfilando (era algo parecido com o carnaval de vocês, mas no nosso caso o espírito patriótico nos movia e não o samba, quác ). Eu fiquei simplesmente maravilhado com aquilo, assim como todos que estavam diante toda aquela festa. Abaixo deixo um video de um desfile para você verem como é nosso grande feriado nacional, claro hoje em dia tem muito mais atrações que na primeira vez que eu fui! O que torna mais atrativo para jovens americanos.
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Mas, vocês devem estar se perguntando o porquê de nós comemorarmos com tanto amor e simbolismo nossa tão amada pátria, não é mesmo?
Bom, antes de mais nada é importante dizer para todos que nem sempre à América foi uma nação unida como hoje. Antigamente em meados dos século XVII quando os territórios norte americanos eram parte da Inglaterra onde alguns grupos ligados a Rainha Elizabeth I se estabeleceram no atual estado da Virgínia e seguidos algum tempo depois por peregrinos puritanos (uma vertente da fé cristã protestante) , gente trabalhadora rural que decidiram vim para o novo continente devido algumas divergências com o catolicismo na Europa, logo mais grupos se jutanram e então às colonias foram se formando. Entretanto, esses grupos não tinham uma noção de unidade, eles ficaram divididos em 13 colonias distintas.
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Como pode ver, cada colônia funcionava como "independente" mas todos sobre a regide da coroa inglesa é claro, todos deviam obedecer e respeitar as leis ditadas pelo governo da metrópole. No entanto, nesse tempo surgem algumas mente brilhantes, dentre eles Benjamin Franklin (1706-1790) que já tinha em mente que se as colonias não tivessem uma força unitária e pensamento de bem comun, todos iriam enfrentar problemas vindo da Inglaterra. Sendo assim, ele teve uma incrível ideia de fazer uma caricatura de uma serpente dividida em pedaços onde cada pedacinho representa uma das colônias, ou seja, o que mal uma cobra em pedaços pode fazer? Mas quem não fica com medo de uma vibora inteira em nossa frente, não é?
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Nela, ele escreveu "join, or die" que significa (Juntemo-nos ou morreremos) para representar para as pessoas o importante papel da união. Mas isso, não era o bastante para de fato acontecer, foi necessário vários conflitos até lá. Primeiro que as pessoas que governavam às colônias eram sempre indicadas pelo rei, que na realidade eram homens britânicos, no que ocasionava na influência sobre a política, na fé e na vida social de todos os habitantes que residiam aqui. Além disso, nesse meio tempo surge a Guerra dos 7 Anos que iniciou em 1756 na qual à Inglaterra saiu vitoriosa sobre seus inimigos. Com sua hegemonia o Império inglês começou a fazer imposições duras sobre os colonos, como por exemplo: proibir que eles se expandissem para os apalaches; impediram que os bancos emitissem suas proprias moedas (Lei da Moeda); Lei do Açucar que criava impostos sobre o comércio do melaço onde tirava todo o lucro dos comérciantes diante tais tributos e a Lei do Selo que ordenava que todos os tipos de impressos tivessem um carimbo oficial do Império onde os mesmo tinham que ter taxas para serem comércializados. Com isso a relação dos colonos e metrópole já surgiu certas intrigas. Embora tudo isso tenha comtribuido para o processo de independência, é bom lembrar que os colonos ainda se viam como parte do Império e assim, súditos do rei Geoge III e com essa lógica eles queriam que tivessem uma representação de verdade dentro do parlamento inglês (algo que de fato não ocorreu), afinal quem são colonos perto do poder de um grandioso Império?
Mas isso não ficou barato, quác. Em 1773 em Boston ocorreu um grande acontecimento que foi uma afronta aos ingleses, a famosa "Tea Party" no dia 16 de dezembro. Acontece que o governo da Inglaterra estabeceu mais uma regra, a Lei do Chá, que dava o direito do monopólio (direito de venda exclusivo) desse produto para a Compainha das Índias Orientais inglesa, em contrapartida tirando o lucro de toda a elite colonial que não podia concorrer com o mesmo. Então alguns homens, ditos os "filhos da liberdade" viram nisso uma boa oportunidade de mostrar sua revolta! Então no porto de Boston naquele dia frio, mal fantasiados de indigenas, esse grupo fez a maior festa, quác,quác. Jogaram todas as caixas de chá dos navios ingleses ao mar ocasioando um grande prejuízo para a coroa.
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Mas Londres, não deixou barato, após saber dessa notícia, o Império começou a fazer várias afrontas aos colonos, para os provocar. Até que um homem chamado Sam Adams (1772-1803) convocou uma reunião entre os representantes das 13 colônias. Ahh, vocês sabiam que aqui nos Estados Unidos temos uma cerveja que homenageia esse homem? Gostamos muito de homenagear as pessoas da nossa independência!
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Mas enfim, com essa reunião nós entendemos que precisariamos enfrentar os ingleses e então tivemos conflitos graves, como a batalha de Burker Hill em 1775. Mas foi só então com outra reunião do Novo Congresso Continental que de fato tivemos o voto de todas as colônias para nos unir e enfretar um inimigo em comum. Os dirigentes pediram então para homens como o já conhecido Benjamin Franklin para escrever nossa carta de independênia no dia 04 de julho de 1776, que também homenageamos e eu conheço muito bem! Na nota de 2 dólares, afinal... Eu conheço a história por trás de todo dinheiro. Na nota podemos ver um quadro que mostra o dia da assinatura do documento... Quem disse que dinheiro não conta história, em?
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Mas a luta ainda não tinha acabado, somente nos declarar a independência não garantiria nossa liberdade de fato, ainda tinhamos muita luta pela frente.
Vejamos amigos, os ingleses tinham um exército melhor treinando e contavam com um poder militar maior que o nosso, além de sua excepcional marinha, mas por um lado tinhamos maior conhecimento sobre nossas terras e acima de todo, também possuimos uma força que os ingleses não tinham: LUTAVAMOS PELA NOSSA LIBERDADE! E também tinhamos um grande homem lutando ao nosso lado, o glorioso general George Washington (1732-1799) que nos liderou nessa luta e que mais tarde se tornou o 1° presidente dos Estados Unidos. Assim, através de muitas lutas e batalhas estratégicas em formas de guerrilhas contra o império Britânico conseguimos vencer os redcoats (um apelido dos ingleses, os casacas vermelhas) e o rei resolveu desistir da guerra. Mas, mais uma vez, faltava uma coisa: o reconhecimento da nossa independência para o mundo que só ocorreu em 1783.
Ufa, quanta coisa por trás de um feriado não é mesmo? Mas creio que agora vocês saibam o motivo de todos os estadunidenses terem essa forte relação com o patriotismo, isso porquê foi uma processo de muita luta por parte dos revolucionários que libertaram nosso país das injustiças do antigo império inglês.Por fim, espero que eu tenha colaborado um pouco para difundir para vocês sobre a nossa cultura e valores e mostrar o por trás de um dos nossos mais prestigiados feriados. E para deixar claro, convido todos que um dia vierem visitar os Estados Unidos a presenciar o 04 de julho e sentir como é nosso amor pela tão querida pátria norte americana que nos trás igualdade e liberdade! País este que me acolheu e enriqueci até me tornar o pato mais rico do planeta.
Ao final vou deixar para vocês uma marcha folclórica dos tempos revolunionários que ajudavam na moral soldados e que nos dias atuais geralmente é tocada em todo 04 de julho ou em eventos esportivos, a Yankee Doodle, que tenho certeza que todos já ouviram alguma vez em suas vidas, já que essa música traz toda uma carga patriótica também, quác.
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Até a próxima pessoal!
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Referências:
TOTA, Antônio Pedro. Os Americanos. São Paulo: Contexto, 2009. 292 p. ISBN 9788572444460.
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Qual é o palpite mais confiável para o jogo entre Cuiabá e São Paulo, levando em consideração as estatísticas recentes e o desempenho das equipes?
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Qual é o palpite mais confiável para o jogo entre Cuiabá e São Paulo, levando em consideração as estatísticas recentes e o desempenho das equipes?
Estatísticas de desempenho do Cuiabá
Com o crescimento do Cuiabá Futebol Clube no cenário nacional, é natural que a atenção se volte para suas estatísticas de desempenho. O clube, fundado em 2001, tem conquistado cada vez mais destaque no futebol brasileiro, especialmente após sua ascensão à série A do Campeonato Brasileiro.
Uma das estatísticas mais impressionantes do Cuiabá é sua consistência defensiva. O time se destaca por sua solidez na retaguarda, com um sistema defensivo bem organizado e uma capacidade de manter o equilíbrio mesmo contra adversários difíceis. Isso se reflete nos números de gols sofridos, que muitas vezes estão entre os mais baixos do campeonato.
Além disso, o Cuiabá tem mostrado evolução em seu desempenho ofensivo. Com um estilo de jogo dinâmico e agressivo, o time busca constantemente criar oportunidades de gol e pressionar os adversários. Isso se reflete em um aumento no número de gols marcados em comparação com temporadas anteriores.
Outro aspecto importante a se destacar é a disciplina tática da equipe. O Cuiabá demonstra um bom entendimento tático em campo, com os jogadores atuando de forma coordenada e cumprindo suas funções táticas com disciplina. Isso contribui para um desempenho mais consistente ao longo da temporada.
No entanto, como qualquer equipe em desenvolvimento, o Cuiabá também enfrenta desafios. A adaptação à elite do futebol brasileiro requer tempo e ajustes constantes, e o clube está trabalhando para superar esses obstáculos e se consolidar como uma força competitiva no cenário nacional.
Em resumo, as estatísticas de desempenho do Cuiabá refletem o progresso e o potencial desta jovem equipe. Com uma defesa sólida, um ataque em ascensão e uma disciplina tática bem estabelecida, o clube está no caminho certo para alcançar seus objetivos no futebol brasileiro.
Análise do histórico do São Paulo
O São Paulo Futebol Clube é uma das equipes mais tradicionais e vitoriosas do futebol brasileiro. Fundado em 1930, o clube acumula uma história rica em conquistas e momentos marcantes. Uma análise do seu histórico revela uma trajetória repleta de glórias e desafios.
Desde a sua fundação, o São Paulo construiu uma reputação sólida no cenário do futebol nacional e internacional. Com uma base de torcedores apaixonados e uma estrutura organizacional sólida, o clube conquistou inúmeros títulos ao longo dos anos. Entre os principais, destacam-se as conquistas da Copa Libertadores da América, do Campeonato Brasileiro, do Mundial de Clubes da FIFA e do Campeonato Paulista.
Ao longo das décadas, o São Paulo revelou e formou grandes talentos do futebol, que se tornaram ídolos dentro e fora de campo. Nomes como Rogério Ceni, Raí, Kaká, Careca e muitos outros deixaram suas marcas na história do clube e contribuíram para a sua grandeza.
No entanto, assim como em qualquer instituição, o São Paulo também enfrentou períodos de dificuldades e instabilidades. Momentos de crise financeira, oscilações de desempenho e mudanças na diretoria fizeram parte da jornada do clube, mas a sua capacidade de se reinventar e superar desafios sempre foi uma marca registrada.
Atualmente, o São Paulo continua buscando retomar o seu lugar no topo do futebol brasileiro e internacional. Com uma gestão focada na sustentabilidade financeira e no investimento na formação de jovens talentos, o clube mira novas conquistas e segue alimentando a paixão de milhões de torcedores ao redor do mundo.
Em resumo, a análise do histórico do São Paulo revela não apenas um legado de títulos e glórias, mas também uma trajetória marcada pela resiliência, pela paixão e pela busca incessante pela excelência no futebol.
Projeções para o jogo Cuiabá vs
Claro, aqui está o artigo:
O confronto entre Cuiabá e [inserir oponente] está gerando muita expectativa entre os torcedores e analistas esportivos. Ambas as equipes têm demonstrado desempenhos variados ao longo da temporada, o que torna difícil prever um resultado definitivo para o jogo.
O Cuiabá, como equipe da casa, certamente terá a vantagem do apoio da torcida e do conhecimento do gramado. Além disso, a equipe vem apresentando um desempenho sólido nas últimas partidas, o que aumenta sua confiança para este confronto. Com jogadores talentosos em campo, como [inserir nomes de jogadores-chave], o Cuiabá buscará impor seu ritmo de jogo desde o início e buscar os três pontos.
Por outro lado, o [inserir oponente] não será um adversário fácil. A equipe também possui seus pontos fortes e virá determinada a conquistar um resultado positivo fora de casa. Com estratégias bem definidas e jogadores habilidosos, como [inserir nomes de jogadores-chave], o [inserir oponente] buscará explorar as fragilidades do Cuiabá e sair com um resultado favorável.
Em termos de projeções, é difícil fazer uma previsão precisa, pois o resultado dependerá de vários fatores, incluindo a forma física e mental dos jogadores, as táticas adotadas pelos treinadores e até mesmo o clima no dia da partida. No entanto, espera-se um confronto equilibrado, com ambas as equipes buscando a vitória até o apito final.
Os torcedores podem esperar um jogo emocionante e cheio de reviravoltas, onde cada lance pode fazer a diferença. Será um teste importante para as ambições de ambas as equipes nesta temporada e um espetáculo imperdível para os amantes do futebol. Vamos aguardar ansiosamente por este confronto e torcer para que seja um grande espetáculo dentro de campo.
Tendências recentes de pontuação das equipes
Tendências recentes de pontuação das equipes têm sido um ponto crucial de análise em diversos esportes ao redor do mundo. Seja no futebol, basquete, vôlei ou qualquer outra modalidade, entender como as equipes vêm pontuando ao longo do tempo pode fornecer insights valiosos sobre seu desempenho e estratégias.
No futebol, por exemplo, temos observado uma tendência de aumento na pontuação média das equipes nas principais ligas. Isso pode ser atribuído a uma série de fatores, incluindo mudanças nas regras do jogo, evolução tática e até mesmo o estilo de jogo adotado por certos times.
Além disso, as estatísticas de pontuação podem revelar padrões interessantes, como a predominância de gols marcados em determinados momentos do jogo ou a eficácia de certos jogadores ou jogadas na criação de oportunidades de gol.
No basquete, por outro lado, as tendências de pontuação podem refletir o aumento do ritmo de jogo e a ênfase na pontuação de longa distância, com equipes buscando cada vez mais cestas de três pontos.
Já no vôlei, a pontuação das equipes pode estar relacionada à eficiência no ataque e no bloqueio, com times buscando constantemente melhorar seu desempenho nessas áreas para ganhar vantagem sobre seus adversários.
Em resumo, as tendências recentes de pontuação das equipes em diferentes esportes são um campo fértil para análise e discussão, fornecendo insights valiosos para treinadores, analistas e fãs que buscam entender melhor o jogo e antecipar futuros desenvolvimentos.
Avaliação da performance individual dos jogadores
A avaliação da performance individual dos jogadores é uma parte fundamental do processo de análise e desenvolvimento no mundo do esporte. Seja no futebol, basquete, vôlei ou qualquer outra modalidade, entender como cada atleta se sai durante uma partida ou treinamento é essencial para melhorar o desempenho da equipe como um todo.
Existem diversas métricas e métodos para avaliar a performance individual dos jogadores. Uma das mais comuns é a análise estatística, que envolve a coleta de dados sobre passes completos, chutes a gol, interceptações, entre outros aspectos específicos de cada esporte. Essas estatísticas podem fornecer insights valiosos sobre as habilidades e contribuições de cada jogador para o time.
Além disso, a observação direta durante os treinamentos e jogos também desempenha um papel importante na avaliação da performance individual. Os treinadores e membros da comissão técnica podem notar aspectos como técnica, posicionamento tático, tomada de decisão e atitude em campo, que nem sempre são capturados apenas por estatísticas.
A avaliação da performance individual dos jogadores não se limita apenas ao desempenho durante as partidas. Também é crucial considerar fatores como condicionamento físico, lesões, disciplina e comprometimento com os treinamentos e o estilo de vida saudável. Um jogador pode ter habilidades técnicas excelentes, mas se não estiver em boa forma física ou não tiver uma mentalidade adequada, seu desempenho em campo pode ser prejudicado.
Em resumo, a avaliação da performance individual dos jogadores é uma prática multifacetada que combina análise estatística, observação direta e consideração de diversos fatores externos. Ao entender as forças e fraquezas de cada atleta, os treinadores podem tomar decisões mais informadas para otimizar o desempenho da equipe como um todo.
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cdigobetano · 26 days
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Qual a probabilidade de Cristiano Ronaldo marcar um hat-trick em um jogo estando careca?
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Qual a probabilidade de Cristiano Ronaldo marcar um hat-trick em um jogo estando careca?
Probabilidade de Cristiano Ronaldo marcar um hat-trick careca
A probabilidade de Cristiano Ronaldo marcar um hat-trick careca é um assunto que desperta curiosidade entre os fãs de futebol e os entusiastas das estatísticas esportivas. Embora seja impossível prever com certeza absoluta o resultado de um jogo, podemos analisar alguns fatores que podem influenciar a probabilidade de um jogador como Cristiano Ronaldo marcar três gols em uma única partida, especialmente se estiver careca.
Primeiramente, é importante considerar o histórico de desempenho de Cristiano Ronaldo. Como um dos maiores artilheiros da história do futebol, Ronaldo tem uma impressionante habilidade de marcar gols em diferentes situações e contra adversários variados. Sua determinação e técnica são reconhecidas mundialmente, o que aumenta as chances de um desempenho excepcional, mesmo sem cabelos.
Além disso, a qualidade da equipe de Cristiano Ronaldo também desempenha um papel crucial. Se ele estiver cercado por jogadores talentosos que podem criar oportunidades de gol, suas chances de marcar um hat-trick aumentam significativamente, independentemente do estado de seu cabelo.
Por outro lado, fatores externos como o estilo de jogo do adversário, as condições climáticas e o estado do gramado também podem influenciar a probabilidade de um jogador marcar três gols em uma partida.
Em suma, embora seja difícil determinar com precisão a probabilidade de Cristiano Ronaldo marcar um hat-trick careca, podemos afirmar que suas habilidades excepcionais, combinadas com o apoio de sua equipe e outros fatores do jogo, aumentam consideravelmente suas chances de alcançar esse feito impressionante.
Estatísticas de gols de Cristiano Ronaldo sem cabelo
As estatísticas de gols de Cristiano Ronaldo são impressionantes, mas será que seu desempenho é afetado quando ele decide raspar o cabelo? Vamos analisar mais de perto.
Cristiano Ronaldo é conhecido não apenas por sua habilidade excepcional no campo, mas também por suas mudanças de visual. Em várias ocasiões, ele optou por raspar completamente o cabelo, adotando um visual mais ousado. Isso nos leva a questionar se essa mudança estética tem algum impacto em seu jogo.
Ao examinar as estatísticas de gols de Cristiano Ronaldo em períodos em que ele estava sem cabelo, podemos notar que seu desempenho não sofreu nenhum declínio significativo. O craque português continua a marcar gols com uma regularidade impressionante, independentemente de seu penteado.
É importante ressaltar que o sucesso de Cristiano Ronaldo no campo vai muito além de sua aparência. Sua dedicação aos treinos, sua mentalidade vencedora e sua habilidade técnica são os verdadeiros pilares de seu desempenho excepcional.
Além disso, a escolha de raspar o cabelo pode até mesmo ter benefícios práticos para um atleta como Ronaldo. Sem o peso e o incômodo do cabelo, ele pode se sentir mais leve e ágil durante as partidas, o que poderia potencializar ainda mais sua performance.
Em suma, as estatísticas de gols de Cristiano Ronaldo sem cabelo não mostram nenhuma queda significativa em seu desempenho. Enquanto os fãs podem especular sobre o impacto de suas escolhas de estilo, o que realmente importa é sua habilidade inegável de marcar gols e levar sua equipe à vitória, independentemente de sua aparência.
Influência da calvície no desempenho de Cristiano Ronaldo
A calvície é um tema que desperta interesse em muitas pessoas, especialmente quando se trata de figuras públicas como Cristiano Ronaldo. O famoso jogador de futebol, conhecido por sua habilidade excepcional dentro de campo e seu visual sempre impecável, também enfrenta os desafios da calvície, algo que não passa despercebido pelos seus fãs e pela mídia em geral.
A influência da calvície no desempenho de Cristiano Ronaldo pode ser discutida em diversos aspectos. Primeiramente, é importante mencionar que a calvície é um processo natural que pode afetar homens de todas as idades, e não está necessariamente relacionada com a saúde ou o desempenho físico de uma pessoa.
No entanto, para um atleta de alto nível como Cristiano Ronaldo, que está constantemente sob os holofotes e enfrenta uma pressão intensa dentro e fora dos gramados, a autoimagem e a confiança pessoal desempenham um papel significativo em seu desempenho. Nesse sentido, a perda de cabelo pode afetar a autoestima de uma pessoa e, consequentemente, sua performance em campo.
Apesar disso, Cristiano Ronaldo demonstra uma incrível capacidade de lidar com a calvície de forma positiva, mostrando que a confiança e o foco em seus objetivos são mais importantes do que a aparência física. Sua determinação em superar obstáculos e alcançar o sucesso continua sendo uma inspiração para milhões de pessoas em todo o mundo.
Em suma, enquanto a calvície pode ter algum impacto na autoestima de Cristiano Ronaldo, seu desempenho como jogador de futebol é impulsionado por sua incrível habilidade, dedicação e mentalidade vencedora, mostrando que a verdadeira força vem de dentro.
Fatores que afetam o desempenho de um jogador calvo como Cristiano Ronaldo
Certamente, o desempenho de um jogador de futebol como Cristiano Ronaldo pode ser influenciado por uma série de fatores, e a calvície é um desses aspectos que pode ter um impacto tanto físico quanto psicológico.
Em primeiro lugar, é importante compreender que a calvície não tem um efeito direto sobre as habilidades técnicas de um jogador, como sua capacidade de driblar, passar ou finalizar. No entanto, ela pode afetar indiretamente o desempenho devido a questões como autoconfiança e imagem pessoal.
A autoestima é fundamental para qualquer atleta de alto nível, e a perda de cabelo pode afetar a confiança de um jogador, especialmente em um esporte tão visualmente orientado como o futebol. A pressão constante da mídia e dos fãs para manter uma imagem impecável pode adicionar estresse adicional a um jogador que está lidando com a calvície.
Além disso, a calvície também pode ter implicações físicas, como a sensibilidade ao sol. Jogadores calvos podem precisar se proteger mais contra os raios solares, o que pode afetar sua performance em campo, especialmente durante jogos disputados em condições climáticas extremas.
No entanto, é importante ressaltar que jogadores como Cristiano Ronaldo demonstraram ser capazes de superar esses desafios e manter um desempenho excepcional, independentemente da perda de cabelo. Sua determinação, habilidade e ética de trabalho são os verdadeiros impulsionadores de seu sucesso no futebol, e a calvície é apenas mais um obstáculo que ele aprendeu a enfrentar e superar ao longo de sua carreira.
Em última análise, enquanto a calvície pode ser um fator que afeta o desempenho de um jogador como Cristiano Ronaldo, seu impacto é mitigado pela mentalidade e talento do próprio jogador.
Análise da relação entre a calvície e o rendimento de Cristiano Ronaldo
A calvície é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, incluindo celebridades e atletas de destaque. Cristiano Ronaldo, renomado jogador de futebol, tem sido alvo de especulações e análises sobre a relação entre sua calvície e seu desempenho esportivo.
Embora muitos acreditem que a calvície possa afetar a autoconfiança e o bem-estar psicológico de uma pessoa, não há evidências concretas de que ela tenha qualquer impacto direto no rendimento esportivo de um atleta. No caso de Ronaldo, sua carreira continua a ser marcada por conquistas e sucesso, independentemente da perda de cabelo.
É importante destacar que a calvície é um processo natural que pode ocorrer devido a uma combinação de fatores genéticos, hormonais e ambientais, e não está necessariamente relacionada à saúde física ou habilidades atléticas de um indivíduo.
No entanto, é compreensível que a imagem pública de um jogador de futebol como Cristiano Ronaldo possa ser afetada pela perda de cabelo, especialmente em uma indústria onde a aparência muitas vezes é valorizada. Ainda assim, Ronaldo continua a ser reconhecido e admirado por sua habilidade excepcional no campo e por suas conquistas no esporte.
Em última análise, a relação entre a calvície e o rendimento de Cristiano Ronaldo é mais uma questão de percepção do que de realidade. Enquanto alguns podem especular sobre o impacto da perda de cabelo na carreira de um atleta, é importante lembrar que o verdadeiro valor de um jogador está em suas habilidades, determinação e conquistas no esporte.
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1998-be · 1 month
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Só para saber
Qual é o seu tipo? Hahah
Hum, pergunta meio coisada. Pq acredito que esteja falando do físico, né? Mas eu não sou do tipo "uau, aquela pessoa eh bonita, quero beijar ela" kkkk pra eu querer ficar com alguém depende de outras coisas, e, as vzs, a aparência fica como apenas um detalhe. kk mas tb tenho limites, né. Aqui não eh ONG tb KKKKK
Mas, de qlqr forma:
Mulher: tanto faz a altura (mas confesso que não curto mulheres muuuito baixinhas), gosto de tudo quanto eh tipo de cabelo, tipo de corpo e sei lá mais o que kkkk acredito que sou até bem flexível quando o assunto eh mulher, porém, não me chama muito atenção o estilo desfem com vibe marrenta&desapegada, wesley sapatão, e nem o tipo mina com cabelo curtinho e colorido, que eh o estereótipo da militante queer, sabe?? kkk perdão se ofendi alguém com a descrição
Homem: não gosto de homem muito alto (mas tb da minha altura não rola), não gosto de homem de cabelo longo, não costumo gostar de homem sem barba (pq a maioria que conheço perde pelo menos 60% da beleza sem a barba), não curto loiros ou ruivos (mas há certas exceções), não curto maromba, não curto desbundado ou desprovido de coxa e perna, não curto homem magricela, não curto homem que tem muito pelo nas costas ou no peito ou nas mãos, não curto homem que tem a unha toda roída ou as mãos "descuidadas" em geral, não curto homem que não aceitou a calvície e bota os fio tudo pra frente, e aí fica tudo esvoaçado....sla como explicar (o que não quer dizer que acho homem careca feio, pq o que faz ele feio ou não eh a cara e o resto do conjunto).
Aacho que eh basicamente isso 😬
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schirs77 · 6 months
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Romeu teve que morrer por Rodrigo Schiavini
Um novo gênero de ficção: a promédia (a união da prosa com a comédia). Unidos por um estilo de texto em formato de esquetes cômicos amplamente utilizado pelo SNL (Satuday Night Live), um dos programas de comédia mais populares da América e considerado um dos 50 maiores programas de TV de todos os tempos. Para quem gosta de comédia e também de texto em prosa
Romeu
Esposa
Padre
[Romeu parecia ser um cara legal... Parecia. Ele era amado na cidade e em seu bairro. Todos gostavam dele: sempre quando ele realizava uma festa todos os vizinhos eram convidados. Romeu era mestre churrasqueiro de respeito. O cheiro da carne na chapa levava seus convidados ao paraíso e a picanha que ele preparava derretia na boca como manteiga. Romeu era um bom anfitrião também... As crianças, por exemplo, adoravam ele. Até hoje não se sabe se elas gostavam dele por causa do seu talento em lidar com o público infantil ou por causa da sua cara de mistura de ingredientes batidos num liquidificador. Vários tipos poderiam ser identificados em apenas um rosto: orelhas de lobisomem, nariz de tucano, dentes de vampiro, careca de palhaço e pele cinzenta de extraterrestre... Pois é... Acho que um rosto assim devia despertar graça nas crianças que visitavam sua casa. Não sei... Mas enfim... Todos na cidade o amavam: empresário generoso, gentil com seus funcionários, pagava a eles muito além do que a lei exigia, caridoso com os mais humildes e conhecido municipalmente como um respeitoso pai de família. No entanto só sua esposa poderia saber de fato quem era o verdadeiro Romeu na intimidade sagrada do lar. Quando o seu time de coração (flamengo) perdia... Meu Deus... Rufavam os tambores na selva. Baquetas em forma de punhos batiam com ímpeto na espinha dorsal de sua esposa que ele considerava como o seu tambor favorito a compor uma melodia harmoniosa a acalmá-lo nos momentos de fúria. Acontece que essa canção sua esposa já estava fatigada em ser obrigada a ouvir e como bênçãos caídas do céu, Deus ouvira suas preces: Romeu morrera em um acidente de carro. Assim subitamente... Na flor da idade de seus trinta e cinco anos e após dois meses ininterruptos de um casamento infeliz. A cidade em peso comparecera ao seu velório, é claro]
No funeral, o padre começa a encher o falecido de elogios:
Padre: Só pedimos a Deus que receba esse homem de braços abertos, pessoa maravilhosa que encheu nossa existência de magia e alegria. Sua marca jamais será apagada, passe o tempo que passar, e a saudade para sempre fará parte de nossas vidas. Confiável e justo, generoso amigo e acima de tudo um marido amável, bondoso e carinhoso! Um exemplo a ser seguido.
[Na mesma hora, a viúva interrompe o funeral e pede ao coveiro que lhe faça um favor]:
Esposa: Moço, abre a tampa do caixão, por gentileza! E depois me confirma se é mesmo o Romeu que está aí dentro.
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vicissitudesdolivro · 8 months
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Estudos
Esta pesquisa busca inicialmente aprofundar recursos conceituais sobre a materialidade e a interatividade presentes no livro impresso a partir das fontes bibliográficas citadas. 
Inicialmente, no mês de setembro de 2022, foi dedicado atenção ao livro do autor Jan Tschichold, A forma do livro, com escritos datados entre 1937 e 1974.
A escolha de iniciar os estudos com este autor parte do contato realizado em outro projeto de pesquisa, Vicissitude Gráfica: a palavra (pibiart 2021), no qual estudou-se o livro Die Neue Typographie (a nova tipografia), publicado em Berlim no ano de1928, no qual o autor pregava a doutrina da economia, da simplicidade e do funcionalismo, e tratava de encontrar princípios unificadores para associar todas as áreas do design tipográfico. 
O livro aqui estudado, é um compilado de ensaios posteriores à publicação deste livro no qual Tschichold aborda a construção gráfica de um livro. Cada parte da mancha gráfica será analisada, desenhada e debatida nestes conjuntos de ensaios. 
A tipografia, por exemplo, que já tinha sido seu objeto de estudo no seu primeiro livro, irá se desdobrar mais ainda. A tipografia, é um processo que em grandes objetos, como epopeias, enciclopédias ou bíblias, se constroem a partir destes minúsculos componentes, com seus traços e contornos de letras. Logo, a tipografia em um livro tem sua função, e sua fonte deve seguir isto. 
Questões como legibilidade, proporção e neutralidade são palavras chaves para entender o que o autor propõe. Durante a leitura do ensaio Barro na mão de oleiro, escrito aproximadamente em 1948, o autor irá apontar que quanto mais significativo o conteúdo de um livro, mais equilibrada e perfeita a tipografia deve ser, e isso nos coloca a pensar em obras contemporâneas, como Ar Condicionado, 2018, do autor Gustavo Piqueira, onde todas essas regras são subvertidas. 
->Livros analisados levando em conta a tipografia expressiva: Ar Condicionado, 2018, Veneta; A cantora careca, 1964, não encontrei a editora que publicou pela primeira vez.
Outra questão que irá se confrontar com tendências contemporâneas é a premissa defendida por Tschichold que o design da folha de rosto de um livro pode ter mais liberdade criativa. É nesta parte que a criatividade pode extrapolar os limites impostos na construção de um livro. Curiosamente nas publicações contemporâneas, principalmente as convencionais de grandes editoras, a folha de rosto é uma das mais estáticas e objetivas  de um livro, sem espaço para muitas inovações. 
Em outro ensaio, Artes Gráficas e Design de Livros, o autor irá diferenciar o trabalho de um designer de livro para um artista gráfico. Enquanto o artista gráfico procura constantemente novos meios de expressão, marcado pelo desejo de ter um estilo pessoal, o designer de livros deve ser um servidor fiel à palavra impressa. 
Logo, é tarefa do designer de livros seria criar um modo de apresentação cuja forma não ofusque o conteúdo nem seja indulgente com ele. As editoras independentes borraram todos os limites que Tschichold elaborou. 
Primeiramente, nesta tendência editorial independente, não há distinção clara sobre as funções na produção do livro: o autor se autopublica, como no caso da editora Experimentos Impressos, editor é autor, autor é editor, enfim, as barreiras estão cada vez mais difusas, o que democratiza a produção de um livro.
> Livros analisados após a distinção de designer de livros e artista gráfico: Fachadas, 2017, Lote42; Queria ter ficado mais, 2015, Lote42; Suruba para colorir, 2015, Bebel Books;  
Buscou-se analisar obras nacionais, valorizando a produção do país, viabilizando assim a  produção destes artistas e editoras durante a pesquisa e consequentemente, a ação educativa;  
Aprofundamento de discussões acerca dos desdobramentos do Livro, formando no decorrer da pesquisa, um acervo documental do tema; 
Os outros ensaios do livro foram estudados, comparados e fichados, todavia, não cabe aqui expor as anotações e entendimento de cada um deles. 
Em outubro de 2022, após a leitura do primeiro livro da bibliografia, iniciou-se os estudos acerca dos escritos do autor mexicano Carrión. 
O livro foi traduzido pelo professor Amir Brito, no qual a diagramação do livro é instigante. É interessante pontuar a diferença na publicação de Tschichold e Carrion, apesar dos anos de diferenças, seguem linhas de expressão totalmente diferentes. 
Em A nova arte de fazer livros, escrito em 1975, Ulisses Carrión, aborda o potencial do livro como estrutura, explicando a diferença entre um escritor que escreve textos e um escritor que faz livros. 
Um escritor não escreve livros, escreve textos. O livro existiu originalmente como suporte para um texto literário, mas o livro pode ser considerado uma realidade autônoma, contendo qualquer tipo de linguagem (escrita ou não), até mesmo qualquer outra estrutura de signos. 
Nesta etapa de estudo, a preocupação não será a diagramação e a visualidade de um livro, mas sim entender conceitualmente o que pode ser um livro. 
É particularmente interessante quando o autor pontua que na velha arte o escritor escreve textos, na nova arte, o escritor faz livros. É quase uma previsão do que veio a ser editoras independentes, principalmente as de autopublicação. 
Apontamentos importantes feitos pelo autor divididos por temas:
O LIVRO 
O livro é uma sequência de espaço-tempo: versos que terminam no meio da linha, versos com margens mais largas ou estreitas, versos com espaçamentos diferentes, tudo isso é a exploração do espaço. 
Para ele, a introdução do espaço na poesia (ou melhor, da poesia no espaço) é um acontecimento enorme de consequências incalculáveis. E uma das consequências disto é a poesia concreta e/ou poesia visual, cuja aparição não é uma extravagância na história da literatura, mas sim um inevitável desenvolvimento da realidade espacial que a linguagem ganhou desde o momento da invenção da escrita. 
O livro é um volume no espaço. O espaço existe fora da subjetividade. Se dois sujeitos se comunicam no espaço, então pode-se pressupor que o espaço é um elemento de comunicação. E com isso, o espaço pode modificar a comunicação, já que ele impõe suas leis. 
A LINGUAGEM 
É nesta linha de pensamento que irá discorrer sobre a linguagem. As palavras do novo livro não estão ali para formar imagens mentais com determinada intenção, mas sim para formar, junto com outros signos, uma sequência de espaço-tempo que identificamos com o nome do livro. 
A palavra volta para si mesma, investiga-se, buscando formas que possam dar origem e desvelar sequências de espaço-tempo. 
As palavras não podem deixar de significar algo, mas podem ser despojadas de intencionalidade. 
A linguagem não intencional é uma linguagem abstrata: não se refere a nenhuma realidade concreta. 
Paradoxo: para poder manifestar-se concretamente, a linguagem deve primeiro tornar-se abstrata. 
ESTRUTURAS
Toda palavra existe como elemento de uma estrutura. 
Nada nem ninguém existe isoladamente: tudo é elemento de uma estrutura. 
Toda estrutura é por sua vez um elemento de outra estrutura. 
Tudo o que existe são estruturas. 
(fico pensando como seria a leitura disso se fosse escrito de forma corrida. Se não tivesse esses espaçamento, essa quebra de palavras e espaços. Estou tendo dificuldade de escrever de forma corrida.) 
Precisa-se entender os elementos que formam determinada estrutura. 
Um livro é formado por diversos elementos, podendo o texto ser um deles. 
Em um livro da nova arte as palavras não transmitem nenhuma intenção, servem para formar um texto que é elemento de um livro, e é este livro, em sua totalidade, que transmite a intenção do autor. 
A LEITURA
Era somente preciso saber o alfabeto para ler na velha arte. Na nova arte precisa apreender o livro como uma estrutura, identificar seus elementos e compreender suas funções. Logo, na nova arte, cada livro requer uma leitura diferente.
Interessante isso ser pontuado: alguns livros precisam de uma leitura diferente. Griffin e Sabine, um romance epistolar do autor Nick Bantock, pede que o leitor retire cartas das páginas, ao abrir os envelopes, você rompe com o sigilo entre remetente e destinatário. Uma leitura não linear já que além de você manusear o livro, é preciso ler as imagens que contém nas páginas, chega um momento em que dois elementos do livro entram em conflito: a narrativa que as imagens trazem e o que o texto das cartas e postais dizem. 
Outra premissa que é dita neste tópico é que um livro da nova arte é necessário lê-lo completamente. Na nova arte, isso já não é preciso. A leitura pode parar no momento em que se compreende a estrutura total do livro. Logo, pode-se pensar em Ar Condicionado, já citado anteriormente, livro de Gustavo Piqueira, que nos faz perguntar se aquele é um livro para ser lido, ou é um livro que não está preocupado com a legibilidade de seus elementos mas sim toda a sua estrutura. 
Ar condicionado não tem um início exato, logo, não é linear. Não tem fundo (perspectiva de desenho); não atende  todas as características que compõe um quadrinho (sequência - “desenho” - texto - simultaneidade) ; utiliza recursos tipográficos para tentar nos aproximar da leitura e identificar os personagens; 
Seria este um livro para ser lido? Ou um livro para compreender sua estrutura? 
Assim, Carrion nos apresenta de forma objetiva (e poética) o que seria a nova arte de fazer livros. 
Os meses finais de 2022, novembro e dezembro, assim como janeiro de 2023, foram dedicados ao estudo acerca dos escritos de Julio Plaza. 
Admito ser um dos autores que encontrei mais dificuldade para entender os escritos. Foi difícil pra mim separar o que vinha de Carrion e o que vinha de Plaza, inicialmente. Com modos de escrever similares, Plaza consegue ir diferenciando-acrescentando-elaborando novas possibilidades a partir do que Carrion já tinha escrito. 
Ao falar que livros são objetos de linguagens, ele pressupõe que também são matrizes de sensibilidade. O ato de fazer-construir-processar-transformar e criar livros implica a relação com outros códigos e a construção sinestésica com o leitor. Desta forma, livros não são mais (somente) lidos, mas cheirados, tocados, vistos, jogados e também destruídos. O peso, tamanho e o desdobramento espacial-cultural são levados em conta, afinal, o livro dialoga com outros códigos. 
Interessante essa observação já que, ao fazer a relação com outros códigos e a inserção do adjetivo sinestésico, penso imediatamente nos inúmeros livros apresentados no livro A página Violada, 2008, do autor Paulo Silveira. Recordo-me de alguns serem feitos com areia, páginas de pedra, tecidos extensos, etc. 
Ao adentrar no livro de artista, Plaza nos apresenta dois contextos para situar essa produção: primeiro, as relações entre o livro e seu sistema de produção industrial e segundo, as relações das artes entre si, principalmente a literatura e as demais linguagens. 
Até então, não lidamos com o contexto social da produção de um livro. Os autores anteriores estavam discutindo sobre as regras gráficas e o novo modo de se conceber um livro, expandindo o processo artístico de se pensar um livro. Agora, é necessário citar Walter Benjamin e seu ensaio sobre a reprodutibilidade técnica. 
O artista, tradicionalmente considerado um produtor artesanal, é obrigado a industrializar-se pela pressão do sistema industrial de emissão e comunicação de arte. 
Segundo, seria a perspectiva semiótica. Plaza defende a captação das ligações (semelhanças e diferenças) existentes entre os diferentes tipos de linguagem. A linguagem artística também tem sofrido os efeitos e pressões destes diferentes códigos, assim como também tem agido sobre eles, o que talvez possa explicar, sob certos aspectos, o processo de transformação ininterrupta das artes, tentando continuamente se rearticular na realidade mutável da linguagem. 
Logo, chegamos à seguinte afirmação: a perda tradicional da “especificidade” dos meios artísticos ainda é causadora de situações-limite, nas quais um objeto é considerado arte apenas por sua inclusão num contexto de arte. É nesta perspectiva que se insere o livro de artista. 
[ai que me pega: então nesse parágrafo acima supõe que o livro e artista só é considerado arte por estar em um contexto que assim o institucionaliza? Sinto que caímos naquele looping: o que é arte, a influência do mercado, o que é não-arte mas também foge do ordinário…] 
A criação do livro como forma de arte comporta um distanciamento crítico em relação ao livro tradicional; livro é montagem de signos, de espaço, onde convém diferenciar os diferentes tipos de montagem. Distingue-se três tipos de montagem, que se estendem a toda arte contemporânea. 
Montagem sintática: onde a montagem estética é fortemente autorreferente, voltada para si mesma. Encontra-se no cubismo e sobretudo em Mondrian, como também na plástica minimalista. 
Em termos de livro de artista, o autor aponta que este tipo de montagem está nos livros que tem seu suporte como forma-significante, onde existe a interpenetração entre a informação e o suporte, como por exemplo, livro-objeto, livro-poema ou ainda livro-obra, ou seja, a estrutura espaço-temporal do livro é tida em conta; nestas condições o livro é intraduzível para outro sistema, ou meio. 
Acredito que vale a pena citar alguns livros analisados e citados anteriormente  durante a pesquisa que possam vir a se encaixar neste tipo de montagem: Griffin e Sabine; Queria ter ficado mais; Fachadas; 
> O formato destes livros penetra a narrativa. Ao comparar estes livros com, por exemplo, Suruba para colorir, apesar do aspecto inovador deste último, o livro não faz alusão material à ideia de suruba. 
Montagem semântica (ou colagem): este segundo tipo de montagem, ainda que privilegie a semelhança, tem uma tendência para a diferença, como por exemplo no jornal, no cubismo de Picasso e Braque, na pintura de Klee e Kandinsky.
Como exemplo de livro, Plaza, cita Alice no país das maravilhas, 1865, do autor Lewis Carrol, ilustrado por Jon Tenniel, onde o artista busca uma similaridade de significado, mas não de formal. 
​  
Montagem pragmática ou bricolagem: onde a tendência é para a mistura e junção de elementos provenientes de outras estruturas estéticas. O autor cita como exemplo Marcel Duchamp que propõe em seu livro, um pequeno museu portátil com as reproduções em miniaturas de seus ready mades. 
Outro exemplo apresentado foi a mail art e seu suportes de repro e produção que tendem à bricolagem, marcando uma forte tendência para estética da recepção. Ou também pode ser citado as publicações coletivas de trabalhos criativos,como os livros intermídia. 
Sinceramente, talvez a demora para conseguir apreender da melhor forma possível o que ele estava dizendo, seja pelo fato de ter que pesquisar tudo que era citado e conseguir encontrar a tangência do que ele escreveu e o que eu observei no trabalho, ou se foi uma dificuldade minha de me acostumar com sua forma de escrita, sentia que ele era breve nos comentários, então eu tinha muito pouco no que me apegar pra entender, lia e relia mil vezes até eu encontrar um sentido. Então, em relação ao Plaza, me sinto bastante insegura de discorrer com mais certeza sobre). 
[Livro como forma de arte I - pg 6 e 7]
Para compreender melhor cada tipo de livro apresentado na tabela, foi analisado pelo autor um modelo exemplar, como sendo aquele que melhor codifica as características da categoria. 
Livro Ilustrado 
Livro: Alice no país das maravilhas
Autor: Lewis Carrol
Ilustrador: John Tenniel 
Poema-livro 
Se caracteriza pelo emprego não dominante da estrutura espaço-temporal. A informação gráfica contida pode permanecer, sem perda de informação, num outro meio: filme, cartaz, dispositivo etc. 
Ex: Um lance de dados de Mallarmé é apontado como um poema-livro; LIFE de Décio Pignatari; a série Poetamenos de Augusto de Campos; Organismo de Décio Pignatari; 
>ver doc 'Julio Plaza'com análise sobre LIFE e Organismo e na pasta Concretismo há poetamenos e luxo-lixo 
Poema-livro ou pintura livro ou desenho-livro
História de dois quadrados
Autor: El Lissitzky 
> ver doc 'Julio Plaza' com análise sobre o livro
Livro-poema; livro-objeto; livro-obra ou livro-trabalho; 
livro-poema: poemóbiles
(O autor continua analisando a tabela no texto Livro como forma de arte II) 
Livro-conceitual e livro documento
Exemplo: Inaugurada por Marcel Duchamp, que com seu livro Box of 1914, publicando em fac-simile 16 manuscritos, notas e desenhos montados em papel e guardados numa caia de cartão, pode ser considerado a primeira experiência de Duchamp de publicar suas notas.
Livro-documento
O livro-documento tem seu máximo representante e talvez seu melhor iniciador em Allan Kaprow no Days off a calendar – happenings by allan kaprow. 
O livro polifônico
O livro-intermedia é, na maioria das vezes, uma publicação de caráter coletivo, pois reúne artistas das mais variadas e diversas linguagens. O Livro é pensado como um espaço de atrito entre as diversas produções.  Atrito que cria um feixe de relações e configurações, entre os diversos trabalhos e autores que o compõe. 
>Revista “é apenas o vértice do mundo interior” mistura de colagem, texto, desenho… 
O antilivro
Aqui penso que talvez  caiba Navio de Teseu, já que este brinca com a veracidade do objeto livro. É irônico do início ao fim.  Mas também é valido ressaltar que há a apropriação do livro como objeto e reduzir sua função, abstraí-la, inutiliza-la. É um pouco diferente do que NT faz. 
Os meses de março e abril de 2023 foram dedicados ao estudo do texto Matéria de Poesia: o pensamento impresso nos livros de artista, escrito pelo autor Amir Brito Cadôr. A partir de uma análise do acervo de livros de artistas da biblioteca da Universidade Federal De Minas Gerais, o autor vai discutindo sobre técnicas de impressão.
O autor logo na introdução pontua que uma característica dos livros de artista publicados na década de 60 é que em sua maioria, foram publicados pelos artistas que passaram também a atuar como editores. Logo, podemos perceber que há um recorte para trabalhos desenvolvidos na segunda metade do século XX. 
Antes de abordar as categorias de impressão, o autor ainda expõe que a criação de um livro envolve um processo longo de trabalho sobre o livro, implicando seu caráter conceitual, as restrições materiais, tecnológicas e financeiras; tal afirmação pode ser ainda melhor resumida da seguinte forma "a história de realização do livro se torna assunto do livro" (MOEGLIN-DELCROIX.1997, p294).  > gosto dessa ideia de o processo fazer parte do livro. Me recordo de Gogmagog press de Morris Cox. Sobre como ele inventava novas formas de produzir seus livros, para mim, muita das vezes o processo para a realização de suas publicações era mais interessante do que assunto em si do livro.
Se o texto discute sobre técnicas de impressão, é importante pontuar que a técnica é apreciada por seus próprios méritos - não apenas por sua capacidade reprodutiva, mas por suas "qualidades específicas como um meio artístico" (DRUCKER, 1993, p.5). >A produção industrial não abre espaço para essa experimentação, esse processo todo. Tudo se resolve pelo computador e programa de edição, lembro da aula da letícia, sobre aproveitar os ‘erros’, o processo artesanal é marcado pela incerteza, por essa força maior do acaso, isso me atrai.
Métodos de impressão
Amir inicia este tópico da melhor forma possível e irei transcrever o que ele diz na primeira parte do parágrafo. "Os livros de artista constituem um exemplo do que o filósofo alemão Walter Benjamin chamou de 'obra de arte criada para ser reproduzida' (BENJAMIN, 1985, p.171), pois a obra original é a ideia, que se torna concreta no livro, mas não existe sem o livro".  [!!!]
O autor faz algumas divisões para discorrer sobre os processo de reprodução de imagens, ele agrupa em três categorias, de utilizada para imprimir as cópias: matriz em relevo (origem na gravura), matriz planográfica (origem na gravura) e matriz digital.
E pode  ainda distinguir os métodos de impressão em quatro grandes grupos, levando em consideração a forma como a imagem é transferida da matriz para o papel: impressão manual, impressão mecânica, impressão digital e técnicas alternativas de impressão.
As matrizes em relevo e as matrizes planográficas, ambas de origem na gravura,  geralmente são utilizadas na impressão manual (carimbo e estêncil) e na impressão mecânica (tipografia e ofsete); por outro lado, existem máquinas que realizam a combinação de matriz planográfica e impressão digital, como na risografia. Na riso, você tem uma tela igual na serigrafia (planográfica).  As técnicas alternativas são derivadas dos outros três métodos e em sua maioria, são realizadas com um objeto específico. 
Com isso em consideração, é importante entender que a técnica está a serviço de uma intenção. Uma imagem impressa é resultado de inúmeras etapas onde o artista busca da melhor forma possível prever o resultado da impressão enquanto ainda trabalha na matriz. Logo, é importante entender as particularidades de cada máquina ou tecnologia utilizada para imprimir o trabalho.
Impressão manual
De acordo com o texto a forma mais simples de publicar um livro em casa sem precisar de nenhum equipamento, é o carimbo. Concordo e acrescento: você as vezes só precisa de um papel. Irá ser citado adiante um livro de Bruno Munari onde não há texto nem imagens, mas sim papel com dobradura. Mas voltando aos carimbos, a grande parte do que se é conehcido dos livros de artistas impressos utilizando a técnica do carimbo foram produzidos no circuito de arte postal dos anos 1970 e 1980. No texto pontua que houve uma editora holandesa chamada Stempelplaats, que publicava livros de artistas somente com carimbos, em formatos pequenos e de poucas tiragens. Pela pesquisa na internet consegui acessar virtualmente alguns destes exemplares e são lindos e graficamente instigantes. 
Outros trabalhos analisados  com relação aos carimbos: Stemp Book  de Guilhermo Deisler; Hand Stamped  de Robert Jacks; 
> é possível fazer carimbos com borracha, batata, linóleo, EVA, etc;
Outra maneira de impressão manual é o estêncil, que pode ser produzido com uma matriz de papel cartão, acetato, laser-film, chapas de raio x ou outras superfícies rígidas que possam ser recortadas para produzir o molde vazado. A impressão é bem simples, pode utilizar esponja, pincel, rolinho ou tinta spray. Confesso que todas as vezes que usei estêncil ficou péssimo. 
A serigrafia é outra possiblidade de impressão, derivada do estêncil, utiliza um tela com emulsão fotossensível no lugar da máscara recortada. Na década de 1960 esta técnica foi bastante utilizada na produção de cartazes e aqui no Brasil houve até revistas de poesia visual impressas em serigrafia, como Artéria, editada por Omar Khouri e Paulo Miranda e Agráfica, editada por Gil Jorge e Omar Guedes. 
A vantagem da serigrafia é o uso de cores especiais, como o dourado ou prata, por exemplo. ou cores que não se dão por combinação básica como laranja flourescente ou verde-limão. As cores também são mais saturadas e conseguem um bom resultado em papéis escuros. 
Trabalhos vistos no tópico serigrafia: Glúteo de Zanksy e Renata Bueno; Nights, the Cosmos, and I, de Natalia Zapella. 
Impressão mecânica
Os processos de impressão deste segmento dependem do uso de máquinas, com diferentes graus de dificuldade de operação. A tipografia, primeira técnica discorrida depende de um conhecimento especializado e acesso aos equipamentos, que estão ficando cada vez mais difíceis de encontrar. 
A maioria das oficinas tipográficas no Brasil foram desativadas na virada do século, e sua aparelhagem foi vendida como sucata, poucos são os tipógrafos que ainda mantém uma oficina em atividade. 
>Recordo do trabalho de H.N. Werkam, que herdou maquinário tipográfico e fazia uma publicação experimental com os tipos. 
A impressão ofset é um tipo de impressão planográfica que advém da litogravura. Popular nos dias de hoje, a técnica foi utilizada por artistas para produzir cartazes, postais, livros e revistas. É comum encontrar livros de artista hoje com esse formato de impressão devido ao seu custo financeiro mais acessível. 
>Trabalhos analisados neste tipo de impressão: Codex Aeroscriptus Ehrenbergensis de Felipe Ehrenberg; Urgente das artistas Elaine Ramos e Maria Carolina Sampaio. 
Outra técnica que foi muito popular mas hoje caiu em desuso foi a xerografia, aqui no Brasil as fotocopiadoras chegaram em 1965 e conquistou devido sua facilidade de operação e o baixo custo. No ínicio, era possível obter resultados diferentes de acordo com a marca e o modelo de copiadora utilizados. No texto, aponta-se que xerografia é o nome do processo de impressão, o impresso obtido é uma cópia xerográfica, fotocópia ou xerox.
Na década de 70, os trabalhos artísticos circulavam com o nome de xerox works, copy art, electro-art, art-photocopy. Aqui no Brasil se popularizou como xilogravura, xeroarte, arte-xerox, eletrografia e xerografia. O acesso direto à máquina copiadora foi fundamental para o desenvolvimento da xerografia no Brasil. Acredito que isso se estende as outras formas de se imprimir, quando se tem uma maquinário de impressão a disposição do artista, é possível experimentar, conhecer melhor as possibilidades daquela tecnologia e consequentemente, desenvolver um trabalho mais extenso naquele formato. 
Com o painel de vidro que permitia copiar não só documentos e folhas de papel, mas também objetos, o xerox tornou-se a primeira técnica que produz uma cópia sem original. Alguns trabalhos marcantes para mim com o xerox são de imediato os de Paulo Bruscky. Quando leio sobre xerox lembro de folhear seus livros com registros de seus trabalhos. No texto Amir relata sobre um livro do artista Marco do Valle, Xerox na TV: contribuição na pré-história, onde o artista coloca um pequeno monitor de televisão sobre o visor da copiadora durante a exibição de uma programação. Há neste trabalho um diálogo entre as mídias, com imagens que misturavam dois tipos de ruídos comuns na época: os chuviscos da TV e as manchas da fotocópia. 
Impressão digital
Nessa divisão o primeiro formato são as impressoras jato de tinta que produzem imagem por dispersão de pequenas gotas de tinta que formam um padrão aleatório de pontos minúsculos, conhecido como retícula estocástica. É possível visualizar este padrão em algumas imagens em alto contraste com fundo branco. 
Outro formato de impressão que ganhou popularidade recentemente foi o duplicador Riso, apesar de suas limitações técnicas, é um tipo de mimeógrafo fabricado no Japão desde 1980. Inicialmente era comercializado para escritórios, escolas e igrejas, já que era uma opção econômica e ambientalmente correta para pequenas tiragens. Na riso, as tintas são feitas com óleos vegetais, são líquidas e totalmente translúcidas, o que pode alterar sua cor se for aplicada com outras camadas de cores ou sobre um papel colorido. 
Na preparação para impressão em riso, a imagem digital precisa estar em PDF (Portable Document Format) separados em escala de cinza, um para cada cor, assim como costuma ser feito para imprimir uma serigrafia. O artista também pode levar em consideração as sobreposições e o uso das retículas de meio-tom para obter o efeito de três ou mais cores a partir do uso de apenas duas cores. Um pouco diferente da serigrafia, o pigmento da serigrafia tem uma saturação boa e cobre bem o que está por baixo, então não rola essa nova possbilidade de cor. 
A riso é uma técnica bem popular atualmente entre publicações independentes. Ela tem um charme nostálgico e uma característica gráfica singular. Não sei se tenho algo impresso em risografia, talvez alguma página de bibi do Gustavo Piqueira.
Técnicas alternativas de impressão 
 É possível realizar processos de reprodução de imagens sem usar nenhum tipo de tinta. O trabalho da artista Michalis Pichler Un coup de dés n'abolira le hasard: sculpture, é realizado com cortes a laser em cada página. Cada página possui inúmeros recortes que clocam a estrutura gráfica do livro em evidência e amplia ainda mais o processo de leitura. O autor aponta que a leitura ganha um sentido de profundidade, pois é possível ver través dos recortes uma parte das páginas seguintes. 
Outro trabalho citado é o livro de Bruno Munari Libro illeggible MN1, que o autor não coloca nem texto ou imagens nas páginas, apenas papéis coloridos recortados e dobrados utilizando uma faca especial que cria formas geométricas. 
Por último, encantei-me com Echo Book do artista Ronald King, que utiliza relevo seco nas páginas. Ele cria o relevo com arame e em cada folha ele obtém  uma imagem em alto-relevo e do outro lado uma imagem espelhada. Vendo este trabalho fiquei com a mão coçando de vontade de tentar algo assim, talvez...
Para finalizar a leitura, gosto da citação de Walter Benjamin utilizada no final do escrito: "também os livros de artista podem indicar, pelo modo como foram feitos, uma forma de produção que pode ser adotada por outros artistas, abrindo novas possibilidades de criação, de modo a 'transformar em colaboradores os leitores ou espectadores". Acho importante essa observação já que em vários momentos durante a leitura, ao me deparar com alguns exemplares no formato virtual me instigou a pensar em produzir algo inspirado. 
Nas considerações finais, o autor faz um último apontamento sobre as técnicas de impressão ao afirmar que estas estão mais associadas à ideia de projeto do que apenas uma etapa industrial de mecanização do processo. Uma outra forma de entender isso seria olhar para a impressão como algo vivo, onde ocorre mudanças de cores, sobreposição de chapas, troca de papel, ações que alteram o resultado do trabalho e aproximam o impressor ao pintor. Logo, a máquina é um instrumento, assim como  é o  pincel para o pintor.
Esse processo de materializar algo através da impressão está ligado ao sensorial do toque, do contato, da presença. Em um mundo digital, estamos acostumando a ignorar a materialidade e até mesmo assumindo que não seja importante para a obra. Isso vale até para mim, quantos trabalhos elaborei no digital e por alguns motivos não o imprimi? O digital  os trouxe inúmeras facilidades mas parece que acaba anestesiando algumas possibilidades de ter o objeto em mãos, de interagir com ele, tocar, sentir a textura. 
Outros materiais estudados no mês de março e abril que não serão discorridos neste momento: a leitura do texto  Un ejercicio de comprensión sobre el libro de artista das autoras Cristiane Alcântra e Gabriela Irigoyen; Livros mobiliam uma sala, mesmo: Lawrence Weiner sobre livros de artista do autor Lawrence Weiner; 
Nestes meses (março e abril) o estudo focou em alguns aspectos constituintes da materialização do livro: o processo de impressão e a encadernação. 
O mês de maio é dedicado ao estudo de produção de livros no âmbito acadêmico, tal desdobramento de investigação se deu após o contato com o artigo de Cristiane Alcântara, Grupo de estudos do livro: design, autoria e o livro independente, inseridos ao universo acadêmico, no qual a autora parte dos escritos de Mallarmé e sua ideia de livro total, ou seja, um livro que deriva de sua própria estrutura, para introduzir a ideia do grupo de pesquisa. 
Tive contato com Mallarmé em um outro projeto de pesquisa realizado durante a pandemia, poder aprofundar neste momento as ideias do autor foi interessante já que, até então, não tinha lido nada sobre seus apontamentos acerca da estrutura e construção do livro. Cristiane Alcântara vai tecendo ligações com os poetas concretistas e Julio Plaza, buscando aprofundar as possibilidades que Mallarmé pensou no início do século. 
É discutida sobre a obra Poemóbiles, trabalho da parceria entre Julio Plaza e Augusto de Campos. Olhando as imagens do trabalho, percebo que sua estrutura é bastante simples: são os recortes que aprendi na oficina de pop-up. Sua construção pode ser feita em casa, como uma iniciativa de pensar a materialidade do objeto. 
O grupo de estudos que a autora discorre parte dos estudos dos escritos de Mallarmé e a partir disso é desenvolvidos projetos editorias que exploram a materialidade do livro. Fiquei encantada com o trabalho da pesquisadora Bianca Cheung, no qual ela utiliza trechos do livro Só Garotos da autora Patti Smith. Sua proposta gráfica é traduzir o trecho escolhido e para isso, ela utiliza papel vegetal (transparência) e sulfite (opacidade). O resultado é instigante e como uma fã da Patti, foi uma delícia ter essa surpresa em uma tarde de terça feira. 
-falar sobre processo de organização para oficina, assim como fotolivro, beyra e oficina de fotozine. < eventos futuros que a preparação está acontecendo agora
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testandolivromaju · 8 months
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estudos
Esta pesquisa busca inicialmente aprofundar recursos conceituais sobre a materialidade e a interatividade presentes no livro impresso a partir das fontes bibliográficas citadas. 
Inicialmente, no mês de setembro de 2022, foi dedicado atenção ao livro do autor Jan Tschichold, A forma do livro, com escritos datados entre 1937 e 1974.
A escolha de iniciar os estudos com este autor parte do contato realizado em outro projeto de pesquisa, Vicissitude Gráfica: a palavra (pibiart 2021), no qual estudou-se o livro Die Neue Typographie (a nova tipografia), publicado em Berlim no ano de1928, no qual o autor pregava a doutrina da economia, da simplicidade e do funcionalismo, e tratava de encontrar princípios unificadores para associar todas as áreas do design tipográfico. 
O livro aqui estudado, é um compilado de ensaios posteriores à publicação deste livro no qual Tschichold aborda a construção gráfica de um livro. Cada parte da mancha gráfica será analisada, desenhada e debatida nestes conjuntos de ensaios. 
A tipografia, por exemplo, que já tinha sido seu objeto de estudo no seu primeiro livro, irá se desdobrar mais ainda. A tipografia, é um processo que em grandes objetos, como epopeias, enciclopédias ou bíblias, se constroem a partir destes minúsculos componentes, com seus traços e contornos de letras. Logo, a tipografia em um livro tem sua função, e sua fonte deve seguir isto. 
Questões como legibilidade, proporção e neutralidade são palavras chaves para entender o que o autor propõe. Durante a leitura do ensaio Barro na mão de oleiro, escrito aproximadamente em 1948, o autor irá apontar que quanto mais significativo o conteúdo de um livro, mais equilibrada e perfeita a tipografia deve ser, e isso nos coloca a pensar em obras contemporâneas, como Ar Condicionado, 2018, do autor Gustavo Piqueira, onde todas essas regras são subvertidas. 
->Livros analisados levando em conta a tipografia expressiva: Ar Condicionado, 2018, Veneta; A cantora careca, 1964, não encontrei a editora que publicou pela primeira vez.
Outra questão que irá se confrontar com tendências contemporâneas é a premissa defendida por Tschichold que o design da folha de rosto de um livro pode ter mais liberdade criativa. É nesta parte que a criatividade pode extrapolar os limites impostos na construção de um livro. Curiosamente nas publicações contemporâneas, principalmente as convencionais de grandes editoras, a folha de rosto é uma das mais estáticas e objetivas  de um livro, sem espaço para muitas inovações. 
Em outro ensaio, Artes Gráficas e Design de Livros, o autor irá diferenciar o trabalho de um designer de livro para um artista gráfico. Enquanto o artista gráfico procura constantemente novos meios de expressão, marcado pelo desejo de ter um estilo pessoal, o designer de livros deve ser um servidor fiel à palavra impressa. 
Logo, é tarefa do designer de livros seria criar um modo de apresentação cuja forma não ofusque o conteúdo nem seja indulgente com ele. As editoras independentes borraram todos os limites que Tschichold elaborou. 
Primeiramente, nesta tendência editorial independente, não há distinção clara sobre as funções na produção do livro: o autor se autopublica, como no caso da editora Experimentos Impressos, editor é autor, autor é editor, enfim, as barreiras estão cada vez mais difusas, o que democratiza a produção de um livro.
> Livros analisados após a distinção de designer de livros e artista gráfico: Fachadas, 2017, Lote42; Queria ter ficado mais, 2015, Lote42; Suruba para colorir, 2015, Bebel Books;  
Buscou-se analisar obras nacionais, valorizando a produção do país, viabilizando assim a  produção destes artistas e editoras durante a pesquisa e consequentemente, a ação educativa;  
Aprofundamento de discussões acerca dos desdobramentos do Livro, formando no decorrer da pesquisa, um acervo documental do tema; 
Os outros ensaios do livro foram estudados, comparados e fichados, todavia, não cabe aqui expor as anotações e entendimento de cada um deles. 
Em outubro de 2022, após a leitura do primeiro livro da bibliografia, iniciou-se os estudos acerca dos escritos do autor mexicano Carrión. 
O livro foi traduzido pelo professor Amir Brito, no qual a diagramação do livro é instigante. É interessante pontuar a diferença na publicação de Tschichold e Carrion, apesar dos anos de diferenças, seguem linhas de expressão totalmente diferentes. 
Em A nova arte de fazer livros, escrito em 1975, Ulisses Carrión, aborda o potencial do livro como estrutura, explicando a diferença entre um escritor que escreve textos e um escritor que faz livros. 
Um escritor não escreve livros, escreve textos. O livro existiu originalmente como suporte para um texto literário, mas o livro pode ser considerado uma realidade autônoma, contendo qualquer tipo de linguagem (escrita ou não), até mesmo qualquer outra estrutura de signos. 
Nesta etapa de estudo, a preocupação não será a diagramação e a visualidade de um livro, mas sim entender conceitualmente o que pode ser um livro. 
É particularmente interessante quando o autor pontua que na velha arte o escritor escreve textos, na nova arte, o escritor faz livros. É quase uma previsão do que veio a ser editoras independentes, principalmente as de autopublicação. 
Apontamentos importantes feitos pelo autor divididos por temas:
O LIVRO 
O livro é uma sequência de espaço-tempo: versos que terminam no meio da linha, versos com margens mais largas ou estreitas, versos com espaçamentos diferentes, tudo isso é a exploração do espaço. 
Para ele, a introdução do espaço na poesia (ou melhor, da poesia no espaço) é um acontecimento enorme de consequências incalculáveis. E uma das consequências disto é a poesia concreta e/ou poesia visual, cuja aparição não é uma extravagância na história da literatura, mas sim um inevitável desenvolvimento da realidade espacial que a linguagem ganhou desde o momento da invenção da escrita. 
O livro é um volume no espaço. O espaço existe fora da subjetividade. Se dois sujeitos se comunicam no espaço, então pode-se pressupor que o espaço é um elemento de comunicação. E com isso, o espaço pode modificar a comunicação, já que ele impõe suas leis. 
A LINGUAGEM 
É nesta linha de pensamento que irá discorrer sobre a linguagem. As palavras do novo livro não estão ali para formar imagens mentais com determinada intenção, mas sim para formar, junto com outros signos, uma sequência de espaço-tempo que identificamos com o nome do livro. 
A palavra volta para si mesma, investiga-se, buscando formas que possam dar origem e desvelar sequências de espaço-tempo. 
As palavras não podem deixar de significar algo, mas podem ser despojadas de intencionalidade. 
A linguagem não intencional é uma linguagem abstrata: não se refere a nenhuma realidade concreta. 
Paradoxo: para poder manifestar-se concretamente, a linguagem deve primeiro tornar-se abstrata. 
ESTRUTURAS
Toda palavra existe como elemento de uma estrutura. 
Nada nem ninguém existe isoladamente: tudo é elemento de uma estrutura. 
Toda estrutura é por sua vez um elemento de outra estrutura. 
Tudo o que existe são estruturas. 
(fico pensando como seria a leitura disso se fosse escrito de forma corrida. Se não tivesse esses espaçamento, essa quebra de palavras e espaços. Estou tendo dificuldade de escrever de forma corrida.) 
Precisa-se entender os elementos que formam determinada estrutura. 
Um livro é formado por diversos elementos, podendo o texto ser um deles. 
Em um livro da nova arte as palavras não transmitem nenhuma intenção, servem para formar um texto que é elemento de um livro, e é este livro, em sua totalidade, que transmite a intenção do autor. 
A LEITURA
Era somente preciso saber o alfabeto para ler na velha arte. Na nova arte precisa apreender o livro como uma estrutura, identificar seus elementos e compreender suas funções. Logo, na nova arte, cada livro requer uma leitura diferente.
Interessante isso ser pontuado: alguns livros precisam de uma leitura diferente. Griffin e Sabine, um romance epistolar do autor Nick Bantock, pede que o leitor retire cartas das páginas, ao abrir os envelopes, você rompe com o sigilo entre remetente e destinatário. Uma leitura não linear já que além de você manusear o livro, é preciso ler as imagens que contém nas páginas, chega um momento em que dois elementos do livro entram em conflito: a narrativa que as imagens trazem e o que o texto das cartas e postais dizem. 
Outra premissa que é dita neste tópico é que um livro da nova arte é necessário lê-lo completamente. Na nova arte, isso já não é preciso. A leitura pode parar no momento em que se compreende a estrutura total do livro. Logo, pode-se pensar em Ar Condicionado, já citado anteriormente, livro de Gustavo Piqueira, que nos faz perguntar se aquele é um livro para ser lido, ou é um livro que não está preocupado com a legibilidade de seus elementos mas sim toda a sua estrutura. 
Ar condicionado não tem um início exato, logo, não é linear. Não tem fundo (perspectiva de desenho); não atende  todas as características que compõe um quadrinho (sequência - “desenho” - texto - simultaneidade) ; utiliza recursos tipográficos para tentar nos aproximar da leitura e identificar os personagens; 
Seria este um livro para ser lido? Ou um livro para compreender sua estrutura? 
Assim, Carrion nos apresenta de forma objetiva (e poética) o que seria a nova arte de fazer livros. 
Os meses finais de 2022, novembro e dezembro, assim como janeiro de 2023, foram dedicados ao estudo acerca dos escritos de Julio Plaza. 
Admito ser um dos autores que encontrei mais dificuldade para entender os escritos. Foi difícil pra mim separar o que vinha de Carrion e o que vinha de Plaza, inicialmente. Com modos de escrever similares, Plaza consegue ir diferenciando-acrescentando-elaborando novas possibilidades a partir do que Carrion já tinha escrito. 
Ao falar que livros são objetos de linguagens, ele pressupõe que também são matrizes de sensibilidade. O ato de fazer-construir-processar-transformar e criar livros implica a relação com outros códigos e a construção sinestésica com o leitor. Desta forma, livros não são mais (somente) lidos, mas cheirados, tocados, vistos, jogados e também destruídos. O peso, tamanho e o desdobramento espacial-cultural são levados em conta, afinal, o livro dialoga com outros códigos. 
Interessante essa observação já que, ao fazer a relação com outros códigos e a inserção do adjetivo sinestésico, penso imediatamente nos inúmeros livros apresentados no livro A página Violada, 2008, do autor Paulo Silveira. Recordo-me de alguns serem feitos com areia, páginas de pedra, tecidos extensos, etc. 
Ao adentrar no livro de artista, Plaza nos apresenta dois contextos para situar essa produção: primeiro, as relações entre o livro e seu sistema de produção industrial e segundo, as relações das artes entre si, principalmente a literatura e as demais linguagens. 
Até então, não lidamos com o contexto social da produção de um livro. Os autores anteriores estavam discutindo sobre as regras gráficas e o novo modo de se conceber um livro, expandindo o processo artístico de se pensar um livro. Agora, é necessário citar Walter Benjamin e seu ensaio sobre a reprodutibilidade técnica. 
O artista, tradicionalmente considerado um produtor artesanal, é obrigado a industrializar-se pela pressão do sistema industrial de emissão e comunicação de arte. 
Segundo, seria a perspectiva semiótica. Plaza defende a captação das ligações (semelhanças e diferenças) existentes entre os diferentes tipos de linguagem. A linguagem artística também tem sofrido os efeitos e pressões destes diferentes códigos, assim como também tem agido sobre eles, o que talvez possa explicar, sob certos aspectos, o processo de transformação ininterrupta das artes, tentando continuamente se rearticular na realidade mutável da linguagem. 
Logo, chegamos à seguinte afirmação: a perda tradicional da “especificidade” dos meios artísticos ainda é causadora de situações-limite, nas quais um objeto é considerado arte apenas por sua inclusão num contexto de arte. É nesta perspectiva que se insere o livro de artista. 
[ai que me pega: então nesse parágrafo acima supõe que o livro e artista só é considerado arte por estar em um contexto que assim o institucionaliza? Sinto que caímos naquele looping: o que é arte, a influência do mercado, o que é não-arte mas também foge do ordinário…] 
A criação do livro como forma de arte comporta um distanciamento crítico em relação ao livro tradicional; livro é montagem de signos, de espaço, onde convém diferenciar os diferentes tipos de montagem. Distingue-se três tipos de montagem, que se estendem a toda arte contemporânea. 
Montagem sintática: onde a montagem estética é fortemente autorreferente, voltada para si mesma. Encontra-se no cubismo e sobretudo em Mondrian, como também na plástica minimalista. 
Em termos de livro de artista, o autor aponta que este tipo de montagem está nos livros que tem seu suporte como forma-significante, onde existe a interpenetração entre a informação e o suporte, como por exemplo, livro-objeto, livro-poema ou ainda livro-obra, ou seja, a estrutura espaço-temporal do livro é tida em conta; nestas condições o livro é intraduzível para outro sistema, ou meio. 
Acredito que vale a pena citar alguns livros analisados e citados anteriormente  durante a pesquisa que possam vir a se encaixar neste tipo de montagem: Griffin e Sabine; Queria ter ficado mais; Fachadas; 
> O formato destes livros penetra a narrativa. Ao comparar estes livros com, por exemplo, Suruba para colorir, apesar do aspecto inovador deste último, o livro não faz alusão material à ideia de suruba. 
Montagem semântica (ou colagem): este segundo tipo de montagem, ainda que privilegie a semelhança, tem uma tendência para a diferença, como por exemplo no jornal, no cubismo de Picasso e Braque, na pintura de Klee e Kandinsky.
Como exemplo de livro, Plaza, cita Alice no país das maravilhas, 1865, do autor Lewis Carrol, ilustrado por Jon Tenniel, onde o artista busca uma similaridade de significado, mas não de formal. 
​  
Montagem pragmática ou bricolagem: onde a tendência é para a mistura e junção de elementos provenientes de outras estruturas estéticas. O autor cita como exemplo Marcel Duchamp que propõe em seu livro, um pequeno museu portátil com as reproduções em miniaturas de seus ready mades. 
Outro exemplo apresentado foi a mail art e seu suportes de repro e produção que tendem à bricolagem, marcando uma forte tendência para estética da recepção. Ou também pode ser citado as publicações coletivas de trabalhos criativos,como os livros intermídia. 
Sinceramente, talvez a demora para conseguir apreender da melhor forma possível o que ele estava dizendo, seja pelo fato de ter que pesquisar tudo que era citado e conseguir encontrar a tangência do que ele escreveu e o que eu observei no trabalho, ou se foi uma dificuldade minha de me acostumar com sua forma de escrita, sentia que ele era breve nos comentários, então eu tinha muito pouco no que me apegar pra entender, lia e relia mil vezes até eu encontrar um sentido. Então, em relação ao Plaza, me sinto bastante insegura de discorrer com mais certeza sobre). 
[Livro como forma de arte I - pg 6 e 7]
Para compreender melhor cada tipo de livro apresentado na tabela, foi analisado pelo autor um modelo exemplar, como sendo aquele que melhor codifica as características da categoria. 
Livro Ilustrado 
Livro: Alice no país das maravilhas
Autor: Lewis Carrol
Ilustrador: John Tenniel 
Poema-livro 
Se caracteriza pelo emprego não dominante da estrutura espaço-temporal. A informação gráfica contida pode permanecer, sem perda de informação, num outro meio: filme, cartaz, dispositivo etc. 
Ex: Um lance de dados de Mallarmé é apontado como um poema-livro; LIFE de Décio Pignatari; a série Poetamenos de Augusto de Campos; Organismo de Décio Pignatari; 
>ver doc 'Julio Plaza'com análise sobre LIFE e Organismo e na pasta Concretismo há poetamenos e luxo-lixo 
Poema-livro ou pintura livro ou desenho-livro
História de dois quadrados
Autor: El Lissitzky 
> ver doc 'Julio Plaza' com análise sobre o livro
Livro-poema; livro-objeto; livro-obra ou livro-trabalho; 
livro-poema: poemóbiles
(O autor continua analisando a tabela no texto Livro como forma de arte II) 
Livro-conceitual e livro documento
Exemplo: Inaugurada por Marcel Duchamp, que com seu livro Box of 1914, publicando em fac-simile 16 manuscritos, notas e desenhos montados em papel e guardados numa caia de cartão, pode ser considerado a primeira experiência de Duchamp de publicar suas notas.
Livro-documento
O livro-documento tem seu máximo representante e talvez seu melhor iniciador em Allan Kaprow no Days off a calendar – happenings by allan kaprow. 
O livro polifônico
O livro-intermedia é, na maioria das vezes, uma publicação de caráter coletivo, pois reúne artistas das mais variadas e diversas linguagens. O Livro é pensado como um espaço de atrito entre as diversas produções.  Atrito que cria um feixe de relações e configurações, entre os diversos trabalhos e autores que o compõe. 
>Revista “é apenas o vértice do mundo interior” mistura de colagem, texto, desenho… 
O antilivro
Aqui penso que talvez  caiba Navio de Teseu, já que este brinca com a veracidade do objeto livro. É irônico do início ao fim.  Mas também é valido ressaltar que há a apropriação do livro como objeto e reduzir sua função, abstraí-la, inutiliza-la. É um pouco diferente do que NT faz. 
Os meses de março e abril de 2023 foram dedicados ao estudo do texto Matéria de Poesia: o pensamento impresso nos livros de artista, escrito pelo autor Amir Brito Cadôr. A partir de uma análise do acervo de livros de artistas da biblioteca da Universidade Federal De Minas Gerais, o autor vai discutindo sobre técnicas de impressão.
O autor logo na introdução pontua que uma característica dos livros de artista publicados na década de 60 é que em sua maioria, foram publicados pelos artistas que passaram também a atuar como editores. Logo, podemos perceber que há um recorte para trabalhos desenvolvidos na segunda metade do século XX. 
Antes de abordar as categorias de impressão, o autor ainda expõe que a criação de um livro envolve um processo longo de trabalho sobre o livro, implicando seu caráter conceitual, as restrições materiais, tecnológicas e financeiras; tal afirmação pode ser ainda melhor resumida da seguinte forma "a história de realização do livro se torna assunto do livro" (MOEGLIN-DELCROIX.1997, p294).  > gosto dessa ideia de o processo fazer parte do livro. Me recordo de Gogmagog press de Morris Cox. Sobre como ele inventava novas formas de produzir seus livros, para mim, muita das vezes o processo para a realização de suas publicações era mais interessante do que assunto em si do livro.
Se o texto discute sobre técnicas de impressão, é importante pontuar que a técnica é apreciada por seus próprios méritos - não apenas por sua capacidade reprodutiva, mas por suas "qualidades específicas como um meio artístico" (DRUCKER, 1993, p.5). >A produção industrial não abre espaço para essa experimentação, esse processo todo. Tudo se resolve pelo computador e programa de edição, lembro da aula da letícia, sobre aproveitar os ‘erros’, o processo artesanal é marcado pela incerteza, por essa força maior do acaso, isso me atrai.
Métodos de impressão
Amir inicia este tópico da melhor forma possível e irei transcrever o que ele diz na primeira parte do parágrafo. "Os livros de artista constituem um exemplo do que o filósofo alemão Walter Benjamin chamou de 'obra de arte criada para ser reproduzida' (BENJAMIN, 1985, p.171), pois a obra original é a ideia, que se torna concreta no livro, mas não existe sem o livro".  [!!!]
O autor faz algumas divisões para discorrer sobre os processo de reprodução de imagens, ele agrupa em três categorias, de utilizada para imprimir as cópias: matriz em relevo (origem na gravura), matriz planográfica (origem na gravura) e matriz digital.
E pode  ainda distinguir os métodos de impressão em quatro grandes grupos, levando em consideração a forma como a imagem é transferida da matriz para o papel: impressão manual, impressão mecânica, impressão digital e técnicas alternativas de impressão.
As matrizes em relevo e as matrizes planográficas, ambas de origem na gravura,  geralmente são utilizadas na impressão manual (carimbo e estêncil) e na impressão mecânica (tipografia e ofsete); por outro lado, existem máquinas que realizam a combinação de matriz planográfica e impressão digital, como na risografia. Na riso, você tem uma tela igual na serigrafia (planográfica).  As técnicas alternativas são derivadas dos outros três métodos e em sua maioria, são realizadas com um objeto específico. 
Com isso em consideração, é importante entender que a técnica está a serviço de uma intenção. Uma imagem impressa é resultado de inúmeras etapas onde o artista busca da melhor forma possível prever o resultado da impressão enquanto ainda trabalha na matriz. Logo, é importante entender as particularidades de cada máquina ou tecnologia utilizada para imprimir o trabalho.
Impressão manual
De acordo com o texto a forma mais simples de publicar um livro em casa sem precisar de nenhum equipamento, é o carimbo. Concordo e acrescento: você as vezes só precisa de um papel. Irá ser citado adiante um livro de Bruno Munari onde não há texto nem imagens, mas sim papel com dobradura. Mas voltando aos carimbos, a grande parte do que se é conehcido dos livros de artistas impressos utilizando a técnica do carimbo foram produzidos no circuito de arte postal dos anos 1970 e 1980. No texto pontua que houve uma editora holandesa chamada Stempelplaats, que publicava livros de artistas somente com carimbos, em formatos pequenos e de poucas tiragens. Pela pesquisa na internet consegui acessar virtualmente alguns destes exemplares e são lindos e graficamente instigantes. 
Outros trabalhos analisados  com relação aos carimbos: Stemp Book  de Guilhermo Deisler; Hand Stamped  de Robert Jacks; 
> é possível fazer carimbos com borracha, batata, linóleo, EVA, etc;
Outra maneira de impressão manual é o estêncil, que pode ser produzido com uma matriz de papel cartão, acetato, laser-film, chapas de raio x ou outras superfícies rígidas que possam ser recortadas para produzir o molde vazado. A impressão é bem simples, pode utilizar esponja, pincel, rolinho ou tinta spray. Confesso que todas as vezes que usei estêncil ficou péssimo. 
A serigrafia é outra possiblidade de impressão, derivada do estêncil, utiliza um tela com emulsão fotossensível no lugar da máscara recortada. Na década de 1960 esta técnica foi bastante utilizada na produção de cartazes e aqui no Brasil houve até revistas de poesia visual impressas em serigrafia, como Artéria, editada por Omar Khouri e Paulo Miranda e Agráfica, editada por Gil Jorge e Omar Guedes. 
A vantagem da serigrafia é o uso de cores especiais, como o dourado ou prata, por exemplo. ou cores que não se dão por combinação básica como laranja flourescente ou verde-limão. As cores também são mais saturadas e conseguem um bom resultado em papéis escuros. 
Trabalhos vistos no tópico serigrafia: Glúteo de Zanksy e Renata Bueno; Nights, the Cosmos, and I, de Natalia Zapella. 
Impressão mecânica
Os processos de impressão deste segmento dependem do uso de máquinas, com diferentes graus de dificuldade de operação. A tipografia, primeira técnica discorrida depende de um conhecimento especializado e acesso aos equipamentos, que estão ficando cada vez mais difíceis de encontrar. 
A maioria das oficinas tipográficas no Brasil foram desativadas na virada do século, e sua aparelhagem foi vendida como sucata, poucos são os tipógrafos que ainda mantém uma oficina em atividade. 
>Recordo do trabalho de H.N. Werkam, que herdou maquinário tipográfico e fazia uma publicação experimental com os tipos. 
A impressão ofset é um tipo de impressão planográfica que advém da litogravura. Popular nos dias de hoje, a técnica foi utilizada por artistas para produzir cartazes, postais, livros e revistas. É comum encontrar livros de artista hoje com esse formato de impressão devido ao seu custo financeiro mais acessível. 
>Trabalhos analisados neste tipo de impressão: Codex Aeroscriptus Ehrenbergensis de Felipe Ehrenberg; Urgente das artistas Elaine Ramos e Maria Carolina Sampaio. 
Outra técnica que foi muito popular mas hoje caiu em desuso foi a xerografia, aqui no Brasil as fotocopiadoras chegaram em 1965 e conquistou devido sua facilidade de operação e o baixo custo. No ínicio, era possível obter resultados diferentes de acordo com a marca e o modelo de copiadora utilizados. No texto, aponta-se que xerografia é o nome do processo de impressão, o impresso obtido é uma cópia xerográfica, fotocópia ou xerox.
Na década de 70, os trabalhos artísticos circulavam com o nome de xerox works, copy art, electro-art, art-photocopy. Aqui no Brasil se popularizou como xilogravura, xeroarte, arte-xerox, eletrografia e xerografia. O acesso direto à máquina copiadora foi fundamental para o desenvolvimento da xerografia no Brasil. Acredito que isso se estende as outras formas de se imprimir, quando se tem uma maquinário de impressão a disposição do artista, é possível experimentar, conhecer melhor as possibilidades daquela tecnologia e consequentemente, desenvolver um trabalho mais extenso naquele formato. 
Com o painel de vidro que permitia copiar não só documentos e folhas de papel, mas também objetos, o xerox tornou-se a primeira técnica que produz uma cópia sem original. Alguns trabalhos marcantes para mim com o xerox são de imediato os de Paulo Bruscky. Quando leio sobre xerox lembro de folhear seus livros com registros de seus trabalhos. No texto Amir relata sobre um livro do artista Marco do Valle, Xerox na TV: contribuição na pré-história, onde o artista coloca um pequeno monitor de televisão sobre o visor da copiadora durante a exibição de uma programação. Há neste trabalho um diálogo entre as mídias, com imagens que misturavam dois tipos de ruídos comuns na época: os chuviscos da TV e as manchas da fotocópia. 
Impressão digital
Nessa divisão o primeiro formato são as impressoras jato de tinta que produzem imagem por dispersão de pequenas gotas de tinta que formam um padrão aleatório de pontos minúsculos, conhecido como retícula estocástica. É possível visualizar este padrão em algumas imagens em alto contraste com fundo branco. 
Outro formato de impressão que ganhou popularidade recentemente foi o duplicador Riso, apesar de suas limitações técnicas, é um tipo de mimeógrafo fabricado no Japão desde 1980. Inicialmente era comercializado para escritórios, escolas e igrejas, já que era uma opção econômica e ambientalmente correta para pequenas tiragens. Na riso, as tintas são feitas com óleos vegetais, são líquidas e totalmente translúcidas, o que pode alterar sua cor se for aplicada com outras camadas de cores ou sobre um papel colorido. 
Na preparação para impressão em riso, a imagem digital precisa estar em PDF (Portable Document Format) separados em escala de cinza, um para cada cor, assim como costuma ser feito para imprimir uma serigrafia. O artista também pode levar em consideração as sobreposições e o uso das retículas de meio-tom para obter o efeito de três ou mais cores a partir do uso de apenas duas cores. Um pouco diferente da serigrafia, o pigmento da serigrafia tem uma saturação boa e cobre bem o que está por baixo, então não rola essa nova possbilidade de cor. 
A riso é uma técnica bem popular atualmente entre publicações independentes. Ela tem um charme nostálgico e uma característica gráfica singular. Não sei se tenho algo impresso em risografia, talvez alguma página de bibi do Gustavo Piqueira.
Técnicas alternativas de impressão 
 É possível realizar processos de reprodução de imagens sem usar nenhum tipo de tinta. O trabalho da artista Michalis Pichler Un coup de dés n'abolira le hasard: sculpture, é realizado com cortes a laser em cada página. Cada página possui inúmeros recortes que clocam a estrutura gráfica do livro em evidência e amplia ainda mais o processo de leitura. O autor aponta que a leitura ganha um sentido de profundidade, pois é possível ver través dos recortes uma parte das páginas seguintes. 
Outro trabalho citado é o livro de Bruno Munari Libro illeggible MN1, que o autor não coloca nem texto ou imagens nas páginas, apenas papéis coloridos recortados e dobrados utilizando uma faca especial que cria formas geométricas. 
Por último, encantei-me com Echo Book do artista Ronald King, que utiliza relevo seco nas páginas. Ele cria o relevo com arame e em cada folha ele obtém  uma imagem em alto-relevo e do outro lado uma imagem espelhada. Vendo este trabalho fiquei com a mão coçando de vontade de tentar algo assim, talvez...
Para finalizar a leitura, gosto da citação de Walter Benjamin utilizada no final do escrito: "também os livros de artista podem indicar, pelo modo como foram feitos, uma forma de produção que pode ser adotada por outros artistas, abrindo novas possibilidades de criação, de modo a 'transformar em colaboradores os leitores ou espectadores". Acho importante essa observação já que em vários momentos durante a leitura, ao me deparar com alguns exemplares no formato virtual me instigou a pensar em produzir algo inspirado. 
Nas considerações finais, o autor faz um último apontamento sobre as técnicas de impressão ao afirmar que estas estão mais associadas à ideia de projeto do que apenas uma etapa industrial de mecanização do processo. Uma outra forma de entender isso seria olhar para a impressão como algo vivo, onde ocorre mudanças de cores, sobreposição de chapas, troca de papel, ações que alteram o resultado do trabalho e aproximam o impressor ao pintor. Logo, a máquina é um instrumento, assim como  é o  pincel para o pintor.
Esse processo de materializar algo através da impressão está ligado ao sensorial do toque, do contato, da presença. Em um mundo digital, estamos acostumando a ignorar a materialidade e até mesmo assumindo que não seja importante para a obra. Isso vale até para mim, quantos trabalhos elaborei no digital e por alguns motivos não o imprimi? O digital  os trouxe inúmeras facilidades mas parece que acaba anestesiando algumas possibilidades de ter o objeto em mãos, de interagir com ele, tocar, sentir a textura. 
Outros materiais estudados no mês de março e abril que não serão discorridos neste momento: a leitura do texto  Un ejercicio de comprensión sobre el libro de artista das autoras Cristiane Alcântra e Gabriela Irigoyen; Livros mobiliam uma sala, mesmo: Lawrence Weiner sobre livros de artista do autor Lawrence Weiner; 
Nestes meses (março e abril) o estudo focou em alguns aspectos constituintes da materialização do livro: o processo de impressão e a encadernação. 
O mês de maio é dedicado ao estudo de produção de livros no âmbito acadêmico, tal desdobramento de investigação se deu após o contato com o artigo de Cristiane Alcântara, Grupo de estudos do livro: design, autoria e o livro independente, inseridos ao universo acadêmico, no qual a autora parte dos escritos de Mallarmé e sua ideia de livro total, ou seja, um livro que deriva de sua própria estrutura, para introduzir a ideia do grupo de pesquisa. 
Tive contato com Mallarmé em um outro projeto de pesquisa realizado durante a pandemia, poder aprofundar neste momento as ideias do autor foi interessante já que, até então, não tinha lido nada sobre seus apontamentos acerca da estrutura e construção do livro. Cristiane Alcântara vai tecendo ligações com os poetas concretistas e Julio Plaza, buscando aprofundar as possibilidades que Mallarmé pensou no início do século. 
É discutida sobre a obra Poemóbiles, trabalho da parceria entre Julio Plaza e Augusto de Campos. Olhando as imagens do trabalho, percebo que sua estrutura é bastante simples: são os recortes que aprendi na oficina de pop-up. Sua construção pode ser feita em casa, como uma iniciativa de pensar a materialidade do objeto. 
O grupo de estudos que a autora discorre parte dos estudos dos escritos de Mallarmé e a partir disso é desenvolvidos projetos editorias que exploram a materialidade do livro. Fiquei encantada com o trabalho da pesquisadora Bianca Cheung, no qual ela utiliza trechos do livro Só Garotos da autora Patti Smith. Sua proposta gráfica é traduzir o trecho escolhido e para isso, ela utiliza papel vegetal (transparência) e sulfite (opacidade). O resultado é instigante e como uma fã da Patti, foi uma delícia ter essa surpresa em uma tarde de terça feira. 
-falar sobre processo de organização para oficina, assim como fotolivro, beyra e oficina de fotozine. < eventos futuros que a preparação está acontecendo agora
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top-products · 1 year
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FOLIXIL Funciona Mesmo? ((VEJA ANTES DE COMPRAR)) Folixil VALE A PENA? Folixil Plus Original É Bom?
Você deseja saber mais informações sobre o Folixil Plus, se ele é bom, se realmente funciona, se vale a pena estar tomando o Folixil? Fica comigo até o fim do vídeo, pois quem sabe você saia do vídeo agora, e para mim na verdade, não tem problema nenhum que você saia, mas depois não venha reclamar, pois talvez você vai comprar o Folixil Plus, e talvez você perca seu dinheiro, ou prejudique a sua saúde e se decepcione depois.
Bom, sem muita enrolação, a primeira coisa que considero muito importante antes de comprar um produto na internet, é verificar se ele realmente tem aprovação da Anvisa, e sim pessoal, o Folixil Plus é aprovado pela Anvisa, passou por testes e validações e tem eficácia comprovada, então você pode confiar nesse produto.
Só que preciso te alertar para algo bem chato que vem ocorrendo, infelizmente tem muita sendo enganada, o fabricante do Folixil, ele já afirmou que a venda do Folixil plus original ocorre somente no site oficial, então se você encontrar o produto em outros sites paralelos aí, como mercado livre, olx, shopee, facebook, saiba que pode se tratar de um produto falsificado e que você pode estar colocando sua saúde em risco por estar usando alguma porcaria ou caindo em algum golpe e não estar recebendo nada. 
Clique Aqui para Acessar o Site Oficial do Folixil Plus
Você deve estar se sentindo feio, com vergonha de sair, que está sofrendo com a queda de cabelo, com as entradas grandes, está apavorado com a possibilidade de ficar careca. Eu sei muito bem como você deve estar se sentindo, talvez já tentou vários produtos ou tratamentos e nenhum deu resultado. 
Aí, você deve estar se perguntando? Se o Folixil plus realmente funciona? Se vale a pena usar? Se o Folixil vai preencher as falhas e acabar com a queda de cabelo? 
E a resposta é sim, o Folixil é um composto 100% natural, de vitaminas e fibras, que agem de dentro para fora ativando folículos profundos, bloqueando a queda capilar, preenchendo as entradas de calvície e ainda restaura os fios existentes, aumentando o volume capilar e fortalece os fios danificados.
Então ele é um anti-calvície que pode ser usado tanto por homens, como por mulheres, não possui efeitos colaterais. Ele vem ajudando milhares de pessoas a terem ótimos resultados, preencher as falhas e acabar com a queda de cabelo.
O fabricante do Folixil confia tanto no seu produto que te dá uma garantia de 30 dias, caso você não gostar, não notar os benefícios, ele te reembolsa.
E o meu segundo alerta para você: é que, para o Folixil Plus funcionar, você precisa levar o tratamento a sério, tomando 2 cápsulas por dia, 1 30 minutos antes do almoço e outra 30 minutos antes do jantar, por no mínimo por 3 meses para você ter todos os benefícios.
E assim pelos depoimentos de pessoas que usaram e por tudo que eu pesquisei sobre o Folixil Plus, ele realmente cumpre o que promete, ele funciona, ele é bom. Mas não faz milagre de uma hora para outra, para conseguir ter resultado, para consegui recuperar o seu cabelo, você precisa usar corretamente, e os resultados podem sim variar de pessoa para pessoa, porque cada organismo reage de uma forma e cada um tem também um estilo de vida diferente. 
Então galera, eu queria te dizer para ter cuidado com o site que você vai comprar, compre somente no site oficial, para estar recebendo aí Folixil Plus original, e faça o tratamento direito, leve a sério, para conseguir ter o resultado desejado
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bitsmag · 2 years
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Torneio do Outro Mundo
Yamcha Game - Neste modo, a pessoa, personalização e cor podem ser selecionadas aleatoriamente. O último combate é contra Yamcha. Completar este modo na dificuldade Nível 2 liberará o palco do Deserto da Noite para a guerra em diferentes modos do esporte. O personagem jogável Fasha é desbloqueado após completar este modo no nível 3.
Duelo
Batalha Única
Batalha em equipe
Batalha de DP
Opções de batalha
Dragon Net Battle (exclusivamente no modelo Wii)
Batalha personalizada
Batalha Normal
Batalha de amigos
Batalha de classificação
Ver classificação
Registro de Batalha
Evolução Z
Personalização de Personagem
Loja de itens
Troca de itens
Item da lista
Explicação da Evolução Z
Treinamento final
Treinamento
Treinamento de Batalha
Centro de dados
Tela de entrada de senha
Catálogo de caças
Repetir
Referência de personagem
Opções
Shenlong
Recepção
Budokai Tenkaichi 3 adquiriu críticas "médias" em ambas as estruturas de acordo com o Metacritic. A versão do jogo para PlayStation 2 obteve uma pontuação de 32 em 40 da revista de jogos Famitsu, enquanto deu à versão Wii uma pontuação de 33 em 40.[3]
A IGN ofereceu a ambas as variações do esporte uma nota 8 em 10, sendo seus processos mais úteis o modo história comparativamente abaixo do esperado (em comparação com Budokai Tenkaichi 2), a função enigmática Disc Fusion e o atraso experimentado ao jogar on-line através da conexão Wi-Fi do Wii .
No Japão, o jogo vendeu 282.000 cópias no PS2 e 90.000 cópias no Wii até o fim de 2007.[4] O jogo havia comprado 1,04 milhão de cópias internacionais a partir dos 12 meses financeiros encerrados em 31 de março de 2008.[5]
Curiosidades
• Se Piccolo entrar em um torneio, sua chamada de tela pode ser MaJunior, como no início estava na coleção. Em um estilo comparável, a chamada de tela pode ser Shin se alguém entrar no torneio como Supremo Kai.
• Se alguém esperar algum tempo na tela de exibição do menu do modo conto, vários personagens aparecerão de vez em quando e interagirão em uma troca verbal com Goku, junto com Piccolo, Vegeta e Kuririn.
• Quando o Goku Super Saiyajin quatro se fortalece em oposição ao Baby Vegeta no modo história, ele soará como Kid Goku (GT).
• Se você esperar algum tempo no Modo Duelo, Nappa perguntará a Vegeta: "Ei, uh... Acha que se eu fosse Super Saiyajin, meu cavanhaque poderia crescer?"
• Esta linha também pode ter sido a musa para os pêlos faciais de Nappa se desenvolvendo quando ele está se tornando Super Saiyajin três (como ele mantém sua calvície) em Dragon Ball Heroes, ou uma coincidência irônica.
• Em Xenoverse 2, a forma real de Super Saiyajin de Nappa se tornou adicionada através da Personalização de Parceiros e seu cavanhaque agora não se desenvolve, embora fique loiro dourado junto com suas sobrancelhas (como Saiyajins carecas ou absolutamente raspados ficam carecas enquanto o uso de Super Saiyajin , Super Saiyajin 2, Super Saiyajin God, Super Saiyajin Blue e Super Saiyajin God SS Evoluiu com mais eficiência na conversão de pelos faciais, ao mesmo tempo que os Saiyajins com cabeças raspadas crescerão novamente se a forma do Super Saiyajin três for usada em Xenoverse 2).
• Personagens Saiyajins que podem emergir como Grandes Macacos usando o desenvolvimento de uma Power Ball conseguem isso mesmo em níveis que têm uma lua completa.
• Bardock é um dos personagens que tem que usar uma lua completa para se transformar em um Grande Macaco, que vai contra a dublagem Ocean de DBZ onde Vegeta diz que Bardock inventou a técnica Power Ball; isso tornou-se, no entanto, um erro de dub principal que tem sido abandonado por muito tempo.
• Os trajes 2d e terceiro de Vegeta (Scouter) não têm cauda, ​​mas ele pode se transformar em um Great Ape.
• Great Ape Vegeta usa a voz de sua forma básica enquanto perde um Energy Clash, entrando em MAX Power, disparando uma explosão de ki completamente carregada ou usando movimento rápido.
• Como em Budokai Tenkaichi 1 e 2, Cell em qualquer forma usa seus sons de dor "Forma Imperfeita" enquanto é atingido. Isso é por causa da versão japonesa ter uma voz solteira e constante para Cell, não deixando nenhuma área para aparecer em maiores slots de voz para sua burocracia especial.
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horseshater · 2 years
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Nome: Mavi Waller Vandergeld Idade: 17 anos Origem: Auradon Alinhamento: Vilões, pois não é boba e sabe que a magia negra pode beneficiar bem mais que causar malefícios, se o portador quiser. Sua meta no futuro é descobrir um meio de unir as duas forças, para que todos sejam unidos finalmente em paz. Faceclaim: Sude Zulal Güler
HEADCANONS:
É o primeiro “ma“ de “mamada”, que é a inspiração pro nome dos trigêmeos seguindo a lógica da união para criação da prole entre Derlya e Caesar: apenas uma mamada sem compromisso. Ela e os dois irmãos já tentaram juntar os pais para que fossem como as outras famílias de Auradon, mas ao perceberem a intenção dos trigêmeos, Derlya e Caesar tiveram que ter A Conversa com eles explicando que eles eram fruto de um caso, mas que os amavam incondicionalmente da mesma forma. Aquilo mudou a percepção de Mavi quanto a como as coisas realmente funcionam, mas adora a familiaridade com que os pais ainda se tratam, principalmente quando diz respeito aos três.
Mavi é a primeira irmã dentre os trigêmeos, fruto de uma relação one night stand entre Adella e Flynn Rider. Dos três, ele é a nerd emo que é mal vista pelos colegas por planos pouco idealistas. Mavi trabalha com comprovações, assuntos que possam ser provados verdadeiros, por isso gasta a maioria do seu tempo estudando e virando a madrugada em claro buscando praticar suas teorias malucas.
Quase sempre sai do laboratório de Auradon com uma experiência mal elaborada que surtem efeito colateral nela, como por exemplo: uma orelha pontuda de elfo e outra normal; um nariz enverrugado em homenagem à Rainha Má; olhos esbugalhados de peixe  - além das escamas pelos braços; voz que mudava de “estilo” toda vez que ela despertava o trigger; dentre outras atrocidades… Uma das mais engraçadas foi quando ela ficou careca sem querer e teve de comer umas frutinhas específicas, cultivadas no jardim de Gothel, para que o crescimento do cabelo se desse naturalmente, porém mais veloz que o normal. Passou dois meses com os fios espetados na cabeça por ainda estarem crescendo em baby steps até que as frutinhas brotassem e ela pudesse começar o consumo delas.
Não tomou muito de um nem de outro para si, isso deixou aos outros dois gêmeos. Mavi não é a perfeita mistura e tampouco puxou algum lado sequer dos pais, o que não foi frustrante se considerar que ela se tornou uma das mais inteligentes da equipe Waller-Vandergeld. Uma mini-cientista da família, ela é autodidata, mas muito reclusa em seu próprio mundinho.
HABILIDADES:
Tem capacidade de virar uma H2O Aquamarine, mas odeia porque não gosta de expor muito de seu corpo e tem nojinho de sua cauda.
Estranhamente morre de medo de peixes! Sempre que ela vai pro aquário da família, passa mal com os bichos aquáticos. Mas, apesar disso, tem super disposição para nado e consegue respirar e falar debaixo d’água normalmente  - tudo o que uma sereia faria.
Pouco usa do canto da sereia por ser muito tímida. Como é o completo oposto dos irmãos, ela não sabe como se portar diante de ninguém e é bem difícil que Mavi tenha uma vida amorosa, que, ao contrário do irmão que não consegue namorar e da irmã que tem opções até demais, a nerd simplesmente usa de artifícios tecnológicos para inibir os efeitos do canto.
Tem proficiência em tecnologia e ciência. Ela é uma ótima pesquisadora do laboratório e já ajudou a descobrir algumas novas espécies de animais que nasceram após a magia da maldição ser quebrada e, ao longo dos anos, adaptar-se à forma de vida terrestre. Trouxe algumas medalhas de honra para a Auradon Prep. School por mérito das descobertas, mas além de tudo também auxilia indiretamente Merlin e o Feiticeiro com as tecnologias e algumas bugigangas que ela mesma criou, apesar de apoiar o lado contrário àquelas forças.
RELAÇÕES:
Irmã gêmea de Macit e Darya.
Meio-irmã de mais uma penca de filhos da Derlya e das duas filhas de Caesar com Daisy.
Prima de outra tora de vários filhos das tias Waller, que honestamente ela adora ver nos natais em família, por mais que não esboce.
Amiga pessoal de Giselle, descendente de @odila com quem tem grande proximidade devido a ambas partilharem dos mesmos ideais.
INSPIRAÇÕES: 
Gwen Grayson (Sky High), Newt Scamander (HP), Jayce e Viktor (League of Legend/Arcane), Download (Malhação), Lipe (Ti-Ti-Ti) e Felipe (Caras e Bocas).
CONEXÕES:
Uma pessoa que é crush de Mavi e tudo o que essa pessoa fala, Mavi acata sem pestanejar: pessoa 1. (relação de bianca e felipe de caras e bocas)
Alguém que fez bullying com Mavi no passado, mas foi encantado por ela através do canto da sereia para que aprendesse uma lição, e agora ambos não se dão bem and it shows pra mais da metade de Auradon: pessoa 1.
Os melhores amigos de Mavi, também nerdões: pessoa 1 e pessoa 2.
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