#Casa Conectada
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Smart Fechadura Wi-Fi Revoluciona Segurança com 5 Modos de Abertura
Imagem: Divulgação / Positivo Casa Inteligente A revolução da casa inteligente chegou ao controle de acesso residencial de forma definitiva. Em um mercado que cresce exponencialmente no Brasil, onde a demanda por soluções de segurança e automação residencial aumenta 45% ao ano segundo dados do setor, a Positivo Casa Inteligente acaba de lançar sua mais nova inovação: a Smart Fechadura Wi-Fi de…
#Autenticação Digital#Casa Conectada#Controle Remoto de Portas#Dispositivos Inteligentes para Casa#Modos de Abertura Inteligente#Segurança com IoT#Segurança Residencial#Smart Fechadura Wi-Fi#Tecnologia em Portas
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Lâmpada inteligente da Wyze une câmera de segurança e sensor de movimento
A Wyze trouxe uma inovação ao mercado com o lançamento de um dispositivo que une iluminação e segurança em um único produto: a Wyze Bulb Cam. Esta lâmpada inteligente vem equipada com uma câmera de vigilância integrada, ideal para instalação em áreas externas como varandas, garagens e entradas de residências. Com um custo acessível de US$ 49,98, apresenta-se como uma solução prática para quem…
#automação residencial#áudio bidirecional#casa conectada#câmera de segurança#lâmpada inteligente#segurança doméstica#sensor de movimento#visão noturna
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Comparativo completo entre Echo Studio e Nest Audio. Descubra qual smart speaker tem o melhor som, integração e custo-benefício em 2025!
#alexa vs google assistente#alto-falante inteligente#amazon echo studio#assistente de voz#caixa de som inteligente#casa conectada#comparativo smart speakers#dolby atmos#echo studio#echo studio ou nest audio#echo vs nest#google nest audio#melhor smart speaker 2025#nest audio#smart speaker com melhor som
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QUAL SEU DESEJO?
Mark Lee × Fem!Reader | Br!Au | ⚠️ SUGESTIVO ⚠️
PALAVRAS | 0.5k
NOTINHA DA SUN | Então pessoal, passei do ponto pela primeira vez com um sugestivo KKKK Não vou dar muito spoiler, espero que vocês gostem!
Boa leitura, docinhos! 💋

— Você só tem essa carinha de santo, né? — você perguntou a Mark, que pousou a mão na sua bunda em um abraço que deveria ter sido inocente, mas nada com ele era assim. Vocês estavam na casa dos seus pais, em um churrasco de família tradicional, onde a música tocava alto e as crianças gritavam umas com as outras. Você gostava de ter uma família grande porque, pelo menos, ninguém repararia em Mark te apalpando daquele jeito descarado.
— Me deixa meter em você, vai — você detestava palavras chulas, mas Mark era um vagabundo e até te fazia dizer algumas também. Sempre foi do tipo tímida, e um amigo disse que você deveria se juntar com alguém cara de pau, e ali estava Mark Lee, que entrou em um curso tecnólogo com você de um jeito e sairia de outro, te namorando, na sua cama todas as noites sem a permissão dos seus pais, e com uma barbinha rala que te deixava louca porque ele ficava espetacular.
— Mark, pelo amor de Deus — você chiou em um sussurro, e ele te conduziu até as escadas da sua casa. Roubou um morango da cozinha, onde sua mãe fazia uma torta da fruta, e subiu os degraus ainda com a mão conectada na sua. Quando chegaram no seu quarto, ele sentou na sua cama, te puxou para cima e te beijou, as duas mãos juntas. Você o empurrou lentamente, fazendo com que Mark deitasse as costas no colchão.
— Levanta um pouco o quadril — aquilo foi mais uma ordem do que um pedido. Você ergueu uma sobrancelha. — Porra, tá tanta gritaria lá fora que ninguém vai perceber que a gente sumiu. Vamô transar. É só colocar pro ladinho essa...
— Tá afobado por quê, amor? — você perguntou, mas mesmo assim fez o que ele pediu, posicionando seus íntimos na mesma direção, simulando o contato com uma rebolada longa. Mark sorriu, gostou do que fez, fechou os olhos e colocou a mão na têmpora, como se dissesse “essa mina é um problema”, e você realmente era. Mark realmente não deu atenção para o que as pessoas diziam, que as tímidas eram as piores.
— Vem cá, me beija, por favor — o fato de ele ter sido gentil o bastante para adicionar um “por favor” fez você sorrir de orgulho. Você se aproximou, o beijou com calma e se afastou, não sem antes mordiscar o lábio inferior dele no processo.
Ainda de olhos fechados, ele admitiu:
— O que é que tem nesse seu beijo, hein? — ele perguntou e te puxou de volta quando você fez menção de se separar. A mão dele foi parar entre vocês dois, adentrou sua saia, afastou pro ladinho e colocou dois dedos em forma de anzol, o que te fez arfar de repente. Você não esperava que ele fosse tão imprudente.
— Me fala seus desejos, amor — ele te beijou, movimentando os dedos, socando e tocando, te deixando maluca e sem nenhum pensamento rondando a mente. — Me fala que eu concedo todos.
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
[Plaza Mariposa, Ciudad Enamorada]
Corretora: Tenho mais essa para mostrar a vocês! Os antigos moradores começaram a mudança agora, mas não se importam que mostremos o local para os clientes. Então não liguem, a casa está completamente mobilhada ainda.
Corretora: A casa é composta por uma cozinha, sala de jantar, hall de entrada conectada com a sala de estar.
Corretora: Quatro quartos, uma lavanderia, três banheiros, uma garagem, piscina. O ponto negativo é o quintal pequeno, mas a casa é bem espaçosa para uma família grande!
Corretora: Essa é a última casa que tenho para mostrar a vocês que se encaixam nas suas preferencias, mas caso queiram continuar, temos algumas menores, mas com um quintal maior, por exemplo.
Yuna: E a mudança dos antigos moradores, vai demorar muito? Corretora: Não, eles pretendem se mudar o mais rápido possível, então não precisam se preocupar com isso.
Touma: Acho que essa foi a minha preferida até agora.
Corretora: Vou deixar vocês olhando o lugar!
Yuna: O que achou? Eu não me importo com um quintal pequeno, o importante é uma casa espaçosa.
Touma: São quatro quartos e três banheiros, isso é até mais que o suficiente, eu gostei.
Yuna: Ótimo, então poderemos fechar nela!
Touma: Sim! Ah, outra coisa, tenho um lugar pra te levar depois daqui.
Yuna: Ah é? Onde seria?
Touma: Surpresa.
#02.24 - post 1/3#família vilela#Gen 8#nsb peach#ts4#sims 4#not so berry challenge#ts4 gameplay#ts4 simblr
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🖤Illi Mcmillin🖤
Headcanons de la niña hermosa😭😭
1. Es muy inteligente, pero le va mal en la escuela. Tiene autismo y le cuesta seguir el ritmo de las clases. Si algo no le interesa, simplemente lo ignora.
2. Siempre que puede usa faldas largas. Le hacen sentir bonita, segura y más conectada consigo misma.
3. Tiene mucho talento para el dibujo. No toma apuntes en clase, solo llena sus cuadernos de garabatos, personajes y escenas. Le han llamado la atención por eso varias veces, pero no le importa.
4. O no usa nada en los labios o se pone colores súper intensos como rojo oscuro o negro. No tiene punto medio.
5. Le encanta leer. Siempre tiene un libro encima, le gustan las novelas raras, el drama adolescente, la poesía y los cómics de superheroes.
6. Está aprendiendo a maquillarse. Le emociona mucho y prueba cosas nuevas cada vez que puede. A veces se le va la mano con las sombras, pero se divierte.
7. Pasa tardes enteras con Ray en el sótano de su casa. Ray hace las melodías y ella escribe letras. Componer canciones juntas es una de sus cosas favoritas.
8. Con Frank vive locuras. Una de sus mejores memorias es cuando él robó un carrito de supermercado y la llevó montada por todo el barrio. No paraban de reír.
9. Ama a su hermano más que a nadie. Siempre está pendiente de él y lleva un inhalador extra por si Mikey olvida el suyo. Dejaría cualquier cosa si él la necesita.
10. Le encanta tomarse fotos. Siempre convence a los chicos para que posen con ella. Se quejan, pero igual lo hacen porque la quieren mucho.

#mcr#my chemical romance#gerard way#illi mcmillin#ray toro#mikey way#frank iero#my chemical gerard#my chem romance
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tw: você e matías

Todas as utilizações para "encher"....
O quê dizer sobre Matías Recalt?
Vocês dois praticamente cresceram juntos, sua mãe e a mãe dele eram melhores amigas desde a primeira infância. Ela era sua madrinha e sua mãe a madrinha dele.
Era tradição, uma vez por semana, todos os verões, desde... sempre, vocês iam para uma casa de veraneio da família Recalt.
Era espaçosa, com dois andares, quartos medianos, sala e cozinha conectadas.
O lago, na parte de trás da casa, era seu lugar favorito ali desde a primeira vez que conheceu: água cristalina com a visão belíssima das matas que rodeavam a casa.
E privacidade, muita privacidade.
Pensou várias vezes na possibilidade de fazer festas ali, não teria ninguém para incomodar mas ao mesmo tempo.... aquele lugar era tão belo e intocado.
Chegaram para esse eventinho anual a dois dias e, a dois dias, Matí Recalt a perseguia e a irritava.
Zuava o livro que você estava lendo, a roupa que vestia, o jeito que você ria... enchia seu saco 24 horas por dia.
Você só aceitava, as vezes chegava a rir também, mas só quando não conseguia segurar. Sabia que no fundo, no fundo, ele gostava muito de você.
Talvez não românticamente, mas com certeza, como amiga.
A mãe dele, sua madrinha, sempre dizia isso pra você.
O ato de Matí te irritar tanto era porque queria sua atenção, desde seu primeiro outro amigo na escolinha, até primeiro namorado.
Ele odiava seu ex.
Você vestiu um biquine belíssimo, pretendia ver o sol se por de dentro do lago. Levou a caixinha de som com umas músicas relax e uma toalha para se enrolar assim que sair.
Enquanto descia as escadas pensava no que aconteceu no primeiro dia de viagem: você e ele precisaram viajar até uma cidade vizinha buscar uns vinhos que seu pai acabou esquecendo em casa.
Não tinha parado para pensar em como seu petulante Matías Recalt havia se tornado um homem.
Ver ele dirigindo na volta para a casa de veraneio, mais especificamente, vendo aquela mão fazendo força contra o volante te deixou... perturbada?
"Bem que podiam estar ao redor do meu pescoço"
- Que foi, sua idiota?
- Ahm? - tirou o foco da mão dele e voltou seu olhar para o rosto pálido e bonito.
- Não para de me olhar! - ele te olhou com um sorriso bobo no rosto mas voltou a atenção para a estrada, você gargalhou alto.
- Acha que eu quero te olhar, Matías? Se liga!
- Certeza que você é apaixonada por mim.
- Vai se foder - resmungou e ele riu, você amava a risada dele. Se perdeu nos pensamentos uma vez e...
"Não é sério, ele deve meter forte".
Esvaziou esses pensamentos trocando a música inadequadamente sensual para uma divertida que vocês dois amavam.
Voltaram cantando Danza Kuduro, deve ter sido uma das primeiras vezes que vocês se divertiram genuinamente juntos. Só os dois e sem ele encher seu saco.
Voltando a agora, desceu as escadas e saiu pela porta dos fundos em direção ao seu lugar.
Estendeu a toalha na madeira do deck que dava acesso ao lago e aproveitou aquele resto de sol. Estava lindo demais.
Tava bom demais pra ser verdade, ouviu passos fazendo com que a madeira estralasse.
- Eai, feia.
- Feio é você, filho da puta.
- Vou falar pra sua madrinha...
- Da pra calar a porra da boca, Matías?
- Óbvio que não, sua bebezona - sério isso? Ja éram maiores de idade. Você estava na faculdade, já trabalhava... não precisava passar por aquela humilhação.
Levantou do deck, se enrolou na toalha e saiu andando. Matías Recalt te seguiu ainda zoando seu biquíni e sua braveza.
- Será que não consegue me deixar em paz?! - gritou quando chegava perto de casa.
- Não, sua chata! Nasci para te encher o saco - disse te seguindo rapidamente puxando seu cabelo.
- Pena que só enche meu saco e não me enche de porra - você resmungou na sua cabeça revirando os olhos. Você pensou que foi só na sua cabeça, mas não... tinha deixado aquele pensamento intrusivo escapar.
- Como é? - ele deu um passo em sua direção.
- O quê? - você gaguejou um pouco e tropeçou para trás acabando contra a parede de madeira da casa, como se de alguma forma pudesse se afastar de Recalt.
- Você acabou de dizer que queria que eu te fodesse, te enchesse com a minha porra, tivéssimos muitos filhos e morássemos felizes para sempre nessa casa.
- Perá, o quê? Eu não fa- você parou de falar quando ele apertou sua cintura - Matías...
- Eu estava certo esse tempo todo - você tentou negar o que fez com que o sorriso dele crescesse cada vez mais - Já que assumiu que está louca por mim... acho que posso assumir que sou louco por você.
E então te beijou.
E, nossa, foi o melhor beijo da sua vida! Vocês nasceram para se beijar. As mãos dele percorriam seu corpo e pareciam adorar cada uma de suas curvas... você gemeu contra a boca de Matí e ele contra a sua.
O joelho dele foi subindo perigosamente entre suas pernas e se chegasse mais pra cima você acabaria se esfregando igual uma cadelinha no cio.
A mão dele parou no pescoço e ditou o beijo, porra!
Aquele tesão repentino foi cortado...
- FILHA, MATÍ - era sua mãe gritando da janela da cozinha, a poucos passos de onde vocês se agarravam - VENHAM JANTAR!
- Merda - você se afastou bruscamente do rapaz tomando consciência do que tinha acabado de aprontar, não adiantou muito, Recalt segurou sua cintura forte.
- Não adianta fugir de mim, Chiquita. Agora sei que o que eu sempre senti é recíproco, não vou te deixar escapar.
Beijou seus lábios e saiu correndo para dentro de casa.
Vocês entraram em casa como se nada tivesse acontecido.
Como se não estivesse molhada.
Como se não tivesse planejado se molhar no lago, só que nem isso aconteceu.
Sentaram a mesa e você não tinha coragens o suficiente para erguer a cabeça e encarar Matías que, por Deus, resolveu sentar ao seu lado. Nunca, em todos esses anos, ele nunca havia sentado ao seu lado na mesa de jantar.
Bom, talvez a sua frente, mas só para tacar ervilhas ou milhos no seu rosto.
Os pais de vocês mantinham a conversa engajada como sempre faziam, como aqueles velhos encontravam tanto assunto? Você mexia a comida no prato e beliscava uns pedaços de carne, mas ainda estava encucada com o que havia acontecidos a menos de vinte minutos atrás.
- Mãe - disse o rapaz ao seu lado - Acho que ela não gosotu da sua comida - apontou para seu prato. Você deu um chute lateral nele por baixo da mesa. Ele exclamou um "Aí!"
- Nossa, tia... nada a ver. Tá uma delícia! - se virou pra ele - Cala a boca, Matías.
- Filha! - exclamou sua mãe - Modos.
- Tudo bem, tia - disse ele fazendo voizinha e carinha de coitado - Já to acostumado... ela sempre me xinga, me humilha...
CÍNICO DO CARALHO.
- O QUÊ? - você exclamou nervosa - Isso é ridí- não conseguiu concluir sua frase.
- FILHA. - disse seu pai, você olhou para ele irritada mas calou a boca. Engoliu o ódio a seco e ficou pensando em alguma coisa para acabar com esse jeitinho escroto de Recalt.
...
Já era passado da meia noite e ele ainda não tinha vindo até o seu quarto. Bom, ele até tinha ido mas você manteve a porta trancada pelo lado de dentro.
- Vamos, nena. Me deixe entrar...
Você não respondeu.
Fazia parte do plano.
Ele foi embora, meia hora retornou e sussurrou contra sua porta de novo.
- Vamos, bebêê, preciso cumprimir minha promessa...
Desistiu mais rápido que a primeira vez, chegou a cogitar que você estivesse dormindo. Isso feriu um pouco o ego dele, Matías não consegueria dormir aquela noite sem pelo menos te beijar de novo, e ele saber que você dormia plenamente sem essa mesma angústia, doeu.
Começou se excitando sozinha, pensando nos beijos e toques que rolaram entre vocês mais cedo. Quando achou que era hora, que estava molhada o suficiente, destrancou a porta e andou em passous silenciosos até o quarto do mais velho, no final do corredor.
A porta estava aberta e ele esparramado na cama, só de bermuda com a mão no rosto, como se estivesse te esperando, a excitou.
Achou que ele tivesse cochilado, o carpete no chão permitia que seus passos fossem extremamente silenciosos mas a porta rangeu um pouco quando você fechou. Caminhou devagarzinho e só de camisola fresquinha para cama dele e quando estava perto o suficiente... montou em seu colo.
Ele deu um pulinho tirando a mão do rosto e arregalando os olhos pelo susto.
- Nena, o que você- tapou a boca dele.
- Shhhh, cala a boca. Agora você vai me escutar - os olhinhos brilhantes dele piscavam divertido, ele estava... curioso - Eu cansei desses seus joguinhos, de me irritar por coisa besta, odiei ter te beijado - mentira - Eu vim aqui pegar o que eu quero, por que eu quero. Não tem essa de ir no meu quarto de madrugada por que você quer. Entendeu?
Ele murmurou um "sim" por de trás da sua mão.
Quase perdeu a pose de bandida má quando Recalt passou as mãos pelas suas pernas e pousou na sua cintura.
Ele estava se divertindo muito com isso.
Mas você não ia deixar isso acontecer... começou a sarrar no colo do mais velho que arregalou os olhos. Touchéé, ele definitivamente não estava esperando por isso. Queria surpreendê-lo ainda mais então tirou a mão da boca dele e desceu seu lábios de encontro aos deles.
Começaram a se beijar devagar, mas as coisas tornaram intensas e não demorou muito para você sentir o pau dele crescendo a medida em que você se contorcia sobre ele. Ficou ainda mais molhada sabendo que ele poderia sentir sua excitação atravéz da bermuda fina dele.
- P-posso te chupar? - O QUÊ? MATÍAS RECALT GAGUEJANDO? Você queria é rir na cara dele por mais que aprecisasse a idéia.
- Não deixei você falar - e tampou a boca com sua mão de novo. - Abaixa seu shorts - comandou se erguendo um pouco para que ele conseguisse retirar a peça. Quando viu aquela pica comprida e não tão grossa, queria cair de boca. Achou que nunca tivesse visto um pau tão bonito.
Os olhos dele ainda piscavam curiosos, só que agora com um toque de exigência.
Você queria se prolongar naquele toque, mas não agora.
Afastou a calcinha para o lado com a mão que não mantinha Matí calado e guiou o pau dele até sua entrada. Sorte a de vocês que sua mãos e manteve ali pois, diferente de você, o rapaz não sabia controlar o gemidos e soltou um forte ao te sentir por dentro.
Tudo era excitante e controlava o orgasmo de vocês, as batidas de suas coxas contra as dele a cada quicada, os barulhos que rolavam quando você subia e descia no pau de Matías Recalt, um de seus peitos escapando para fora da camisola fininha, as mãos dele apertando a sua cintura.
Sentada forte que você dava... um verdadeiro chá de boceta no argentino.
- Nena... - ele murmurou abafado contra a sua mão, você tirou dali logo após ele esticar a língua e lamber. O gritinho que deu pela lambida surpresa foi o catalizador para ele trocar as posições e meter rápido e forte - Que vadia você foi... - gemeu no seu ouvido e distribuiu beijos pelo seu pescoço - Vindo até aqui de madrugadas para mandar em mim. Você sempre teve esse poder, nena. Sempre pode mandar em mim... sempre me teve na palma da mão.
Você gemeu quando o mais velho começou a massagear seu clitóris.
- A merda pra mim agora - continuou ele - É que agora você descobriu que pode fazer isso.
Mais algumas estocadas e você contraiu sua boceta gozando fortemente, essa pressão gostosa reverberou e chegou em Matí, que com mais duas metidas gozou dentro... como você mesma havia falado.
Demorou um tempo para controlarem as respirações.
Ambos ficaram muito cansados e os olhinhos se segurando para não fechar completamente.
Nenhum tinha forças.
E se os pais de você flagrassem os dois agarradinhos na manhã seguinte?
Nada disso parecia importar quando ele tirou de dentro, deitou ao seu lado e puxou para o peito dele, quem diria que dormiriam abraçados depois de uma foda intensa dessas. Antes dos dois pegarem no sono ele murmurou baixinho e rouco no seu ouvido.
- Eu te enchi com a minha porra... estamos juntos agora, nena - falou fazendo você rir contra o pescoço dele, você não cederia tão fácil assim.
Mas uma coisa era verdade, ele encheu... mesmo.

#matias recalt × reader#matias recalt#malena sanchez#lsdln cast#lsdln imagine#lsdln#lsdln smut#lsdln fanfic#matias recalt smut
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Sasha Sagan creció con una visión única del universo : la que sus padres, Carl Sagan y Ann Druyan, le enseñaron desde niña. Más allá de telescopios y ciencia, su padre le heredó una forma de vivir con curiosidad, gratitud y honestidad radical. Aquí sus enseñanzas más poderosas
La verdad por encima del consuelo: Cuando Sasha le preguntó si volvería a ver a sus abuelos muertos, Carl no usó eufemismos. Le dijo con ternura:
“Nada me gustaría más que volver a ver a mis padres, pero no tengo ninguna razón para creer que eso sea posible.
Puede ser peligroso creer cosas solo porque quieres que sean verdad. Cualquier cosa verdaderamente real puede resistir el escrutinio.”
Sasha recuerda ese momento como uno de los más duros… pero también uno que la hizo fuerte. Porque aprendió que la honestidad es una forma de amor.
No hay preguntas prohibidas: De niña, Sasha era tremendamente curiosa. Sus padres no solo toleraban sus preguntas, las celebraban. Nunca le dijeron “porque sí”. Si no sabían algo, lo investigaban juntos.
“Mis padres nunca evitaron las preguntas difíciles. Incluso cuando respondían ‘no lo sé’, lo hacían con una honestidad que me enseñó que no hay nada vergonzoso en no tener todas las respuestas.”
Espiritualidad sin religión: somos polvo de estrellas. Carl Sagan le transmitió una forma de ver lo sagrado sin necesidad de lo sobrenatural. Desde muy pequeña le decía:
“Estamos hechos de materia estelar. Cada célula de tu cuerpo se formó en el corazón de una estrella.”
Sasha cuenta que esto la hacía sentir parte del universo, conectada con todo. Y que lejos de quitarle magia a la vida… la aumentaba.
“Para mi padre, saber de dónde venimos y cómo funciona el universo no hacía que todo fuera menos especial. Lo volvía más profundo, más hermoso.”
Celebrar lo real: rituales con sentido. Aunque no creían en lo sobrenatural, sí celebraban. En casa de los Sagan, el solsticio de invierno se festejaba con velas y regalos… pero también con una lección sobre la inclinación del eje terrestre.
“Mis padres me enseñaron que los rituales no necesitan ser religiosos para ser significativos. Podemos crear nuestras propias formas de honrar la maravilla de estar vivos.”
La vida es breve, y por eso es valiosa: Carl Sagan no temía hablar de la muerte. Le enseñó que su brevedad no la hacía menos importante, sino más.
“Estás viva ahora mismo. Eso es algo asombroso.
Si viviéramos para siempre, no sería tan especial. Justo porque la vida es finita, cada instante es sagrado.”
Sasha escribe que esta enseñanza la ayuda a vivir con más gratitud, y a criar a su hija con una conciencia plena del presente.
“For Small Creatures Such As We”, donde rinde homenaje a su infancia, a sus padres, y a una forma de vivir con ciencia, emoción y significado.
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profile & facts about bruno.
nome completo. bruno taeil kwon. • apelido. t-kai (no surf). • etnia. coreana. • data de nascimento. 06.04.1998. • local de nascimento. jeju, coreia do sul. • mbti. isfp. • gênero. homem cis. • pronomes. ele/dele. • sexualidade. panssexual. • idiomas. inglês, coreano e japonês. • altura. 187 cm. • porte físico. atlético. • cor dos cabelos. preto. • cor dos olhos. castanho-escuro. • ocupação. surfista profissional. • atual moradia. yongdam (casa de praia). • classificação. alfa. • observação. é claustrofóbico e herdeiro de uma loja de produtos para surfe onde dá aula de surfe nos finais de semana (mais informações abaixo).
personalidade.
❛ㅤㅤ━━ㅤㅤVive em sintonia com a natureza, especialmente com o mar, pois o som das ondas, a brisa salgada e a sensação da prancha deslizando sobre a água são mais do que um hobby: são parte essencial de quem ele é. Tem uma alma livre, sensível e intensamente conectada ao presente — nada de viver no piloto automático — quer sentir tudo profundamente, é corajoso, gentil e empático. Criativo por natureza, transparece em tudo que faz, seja através da música, da fotografia ou até na maneira como se veste. Gosta de expressar seu estilo único sem se importar com regras ou tendências. Discreto e introspectivo, valoriza experiências autênticas e momentos de paz, como ver o pôr do sol na praia depois de um dia inteiro surfando. Mas não se engane com sua calma aparente — ele é intensamente impulsivo, segue o instinto como quem segue a maré, se sente que deve ir, vai. Para ele, viver é se jogar — e depois ver no que dá.
um pouco da sua história abaixo.
biografia.
❛ㅤㅤ━━ㅤㅤPrimeiro é preciso conhecer a enorme família Kwon, um grupo específico de pessoas que surgiu em meio as fazendas de tangerinas em Jeju e que se fortaleceu dentro do surf, tradicionais e conhecidos por sempre estarem envolvidos ao estilo de vida livre e despreocupado, totalmente ligado a natureza, conhecidos até mesmo pela sua luta em favor da natureza, militantes ambientalistas que se tornaram um nome importante para conservação das praias e das trilhas de Jeju. Só assim podemos conhecer Bruno.
A família Kwon não é concentrada apenas em Jeju, muitos saíram de lá para viver em outros país e Bruno nasceu na franquia brasileira, como o seu pai gosta de falar. Kwon Younghwan tinha o sonho de ser biólogo marinho e conseguiu uma bolsa para estudar na UNIFESP em São Paulo, onde conheceu Han Giran, uma coreana-brasileira nascida em Angra dos Reis, apaixonada pela vida simples da sua família ribeirinha, vivia do que eles ganhavam com pescaria e acabou se apaixonando pelo surfe, razão de ter ido parar em São Sebastião, onde estava treinando para campeonatos nacionais enquanto estudava biologia marinha. O romance foi bem típico de universitários, mas rendeu um filho e foi o suficiente para eles decidirem se casar, sendo essa a decisão para voltarem para Jeju foi única e exclusiva sobre segurança, eles teriam uma casa, emprego garantido e poderiam arriscar na biologia marinha, mesmo sem ter um puto furado.
Em Jeju, Bruno nasceu como Taeil e foi abraçado pela família Kwon com muito carinho, e é óbvio que o garoto se envolveria com o surfe e se tornaria um prodígio no esporte, com o crescimento de brasileiros no esporte, o casal decidiu voltar para o Brasil e viver na medida do possível com o que tinham, pois o propósito era transformar o seu filho em um atleta. E não foi diferente, aos nove anos voltou para São Sebastião, onde cresceu com a prancha debaixo de seus pés, resultando em um dos maiores destaques do esporte no Brasil. Sempre entre os cinco melhores do mundo, buscando o seu primeiro mundial, Bruno decidiu voltar para a Coreia quando o surfe entrou para as olimpíadas e ele se tornou uma possibilidade de representar o país nas olimpíadas. Dito e feito, chegou ao pódio das olimpíadas do Japão com uma medalha de bronze e a grande possibilidade de finalmente conseguir o seu mundial, por essa razão decidiu retornar para o ninho da família e viver ali com o foco no esporte, em crescer e evoluir dentro do surfe agora com o desejo de representar o seu país em qualquer campeonato que seja. O seu nome brasileiro veio quando nasceu, escolha de sua mãe, mas acreditavam que jamais usariam esse nome, mas acabou se tornando o único que falavam quando se tratava dele, até quando foi para as olimpíadas, o nome colocado na tela era esse e se tornou parte de quem era, pode chama-lo de Taeil se quiser, mas ele sempre vai preferir quando chama-lo de Bruno.
Viver no mar é parte de sua vida, então é fácil encontrá-lo dentro da água, ou seja ajudando um dos seus familiares com as aulas de surfe ou cuidando da loja de produtos para surfe que tinham na praia, qualquer coisa está ligado a ele, sol e mar, tudo o que precisava para viver em paz.
OBSERVAÇÕES:
Bruno é herdeiro de uma loja de produtos para surfe que dá aula de surfe nos finais de semana.
Blue Tide Surf House — "Surfe, natureza e conexão – bem no coração de Jeju" é o lema da loja de surfe que é um ponto de encontro para amantes do mar e da aventura, fundada pela família Kwon que é composta por surfistas e biólogos marinhos, a sua essência é a conexão com o oceano e o respeito pela natureza. Em um espaço simples, aconchegante e familiar, que oferece aulas de surfe guiadas por instrutores apaixonados que ensinam não apenas a pegar ondas, mas também a entender e respeitar o mar.Além dos equipamentos de alta qualidade, aqui você encontra um ambiente descontraído, onde locais e turistas se reúnem para compartilhar histórias, tomar um café pós-sessão e aprender mais sobre o cuidado dos oceanos.
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Oi querida amiga amor da mia vida😝😝 você poderia dissertar uma migalha do Pipe namorando uma torcedora roxa do Boca Juniors?? Eles quando tem um jogo e o River perde pro boca, ele fica todo "amo minha namorada mesmo que ela seja minha rival" e a loba só aquele vídeo daquele menininho "que paso Riber, la tienen adentro hijo de puta?"

oii amiga alexia🩷 pra vc eu disserto até sobre os lagartos que moram aqui na minha casa
e se eu te disser que tava pensando em um cenário assim? nossas mentes conectadas🧠 então irei falar um pouco ☝️
Imagino uma situação que tá mt calor neah e enquanto vc tá em uma lanchonete perto do estádio esperando a hora de entrar (num sei se as pessoas fazem isso, mas quando eu fui em jogos sempre chegava antes e ficava esperando por perto🧍♀️) Aí vc ta belissima com um cropped que mais parecia um sutiã e a camisa do seu time embolada na cintura quando chega o nosso menino que não pode ver uma mulher bonita que já tá se tremendo, ele chega bem pertinho pra puxar conversa e jogar os encantos dos olhinhos azuis, até que chega a hora de entrar e é cômico o jeito que a expressão dele vira esse emoji😧😧😧 serio, a pressão dele até cai quando te vê coloca do a camisa do rival, ele fica confuso com todos os sentimentos dentro do peito dele, mas quando te vê se afastando te segue igual um cachorrinho perdido e tentando se recuperar do impacto com piadinhas "Como uma garota tão linda torce pra um time tão feio😣👎🏻" e por aí vai. - pelo bem da fic vms imaginar torcida mista - Quando entram, se separam em meio a multidão e quando o Boca tá dando um sarrafo no River, ele olha pro lado bicudo e emburrado, e te vê louquissima comemorando, apesar da derrota iminente do time dele, só conseguia focar no sentimento calor gostosinho no coração de ter te conhecido e nesse momento percebe que vc seria a namorada dele de qualquer forma🩷🩷
No fim do jogo, ele vai se aproximando até tocar seu ombro, fica momentaneamente paralisado com a visão perfeita do seu rosto corado e olhinhos brilhando pela vitória e vc fica 🤣😏 com a expressão abatida no rosto do argentino e pergunta se ele perdeu alguma coisa😛😛😛, Pipe ignora a provocação e pergunta se aceita tomar algo com ele no bar do estádio/arena (sou acostumada com a neoquimica bb😘 tudo chique👏) , vc aceita pq né ele pelo menos aceitou a derrota e era bonito.
Depois de um tempo, vcs começam a namorar, então irmãs, aí que realmente se dá início a guerra, porque dia de jogo é só provocação e baixaria😛🤘 e sempre termina com um de vcs amarrado na cama tendo que vestir a camisa do rival que perdeu😍🫂
Mas☝️ também tinha pensado em uma abordagem diferente:
Ele te conhece e logo fica encantado pela sua beleza e carisma, então te chama para sair e o primeiro date é no cinema, vcs assistem a reprise de filme antigo que ele ama e queria te apresentar. Claro que do primeiro encontro viram vários até que chega um dia que ele te chama para ir na casa dele😈 Vcs dois já estavam pensando nas mil safadezas que iriam fazer, o clima tesonico no ar ATÉ QUE ao entrar na casa dele vc vê aquele monte de coisa do River (🤢) e começa a rir, porque JUSTO esse homem incrível é torcedor fanático desse timezinho👎🏻 O pipe fica meio🤔 pq ce ta rindo da casa dele vey e te pergunta oq rolou, aí vc meio que conringa e fica transtornada gritando que não acredita que beijou um river platete (n sei o nome dos fãs do river). Aí o tesão some do seu corpo como se tivesssem derrubado um balde de agua fria na sua cabeça e fica aquele clima tenso, os dois indignados como não perceberam antes, mas☝️ o pipe não é bobo e nem nada, então tenta te amaciar dizendo que quando não tivesse jogo dos dois não tem problema, só que quando tem jogo do river e essa bosta perde, vc fica rindo e tirando graça com a cara tristonha dele, mas preparem a xereca que ele vai guardar tudo q vc disse e repetir enquanto te fode até suas pernas doerem🩷
E óbvio que os amigos riveiros dele tbm entram na brincadeira pq é mt engraçado ver o Felipe rendido por uma torcedora doente do time rival e que faz tudo o que quer com ele🩷😘
bjs pra quem fica, pq eu só lembro do boca juniors perdendo pro finado Corinthians

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Rafe Cameron x Male Reader
Entre Tapas, Ciúmes e Fodas (1/3)
• Série: Outer Banks.
• Personagem: Rafe Cameron.
•‼️Relacionamento conturbado (lê-se nada saudável), briga, discussão e violência. Os dois protagonistas sendo inconsequentes e, como diria Arthur Aguiar, "fora da casinha, fora da casinhaaa..."‼️
• P.S: O capítulo intercala entre a contextualização do presente e do tempo presente em si. Separei e destaquei esses momentos, creio que não esteja confuso. Basicamente, há trechos no meio do enredo que fogem da trama principal para dar contexto e conduzir o background da história.
• Sinopse: M/n e Rafe estão numa relação confusa. Os dois rapazes supostamente têm algo exclusivo, mas nenhuma confirmação ou pedido foi feito desde que iniciaram essa espécie de vínculo. Em uma festa na mansão Cameron, M/n propositalmente dá moral para JJ Maybank. M/n quer que Rafe sinta o mesmo que ele sentiu quando o flagrou com uma garota na fogueira anual, mas um Rafe irritado ocasiona em um M/n irritado, e a soma final resulta em caos.
Palavras: aproximadamente 3,1k
• Narrador: 1° pessoa (M/n) - presente/passado.
[• • •]
Os Cameron e a minha família estão em uma união estável de anos, duas linhagens de kooks conectadas pela parceria de empresas e laços fortes. Conheço Rafe e Sarah desde a infância, vi Wheezie crescer e modéstia à parte, sou como um quarto filho para o senhor Cameron. Meu pai é o sócio mais valioso de Ward e minha mãe, de acordo com Rose, era a companhia perfeita para fofocar e discutir frustrações.
Como filho único, eu me sentia sozinho em casa. Meus pais só eram presentes quando necessário ou quando o filhinho supostamente perfeito deles fugia da curva pré-destinada de um kook que faz jus ao status de mauricinho entojado.
Eu e meus velhos temos percepções diferentes sobre quem eu deveria ser, e por muito tempo, eu segui o modelo, mas conforme crescia, fui aflorando a certeza de que eu não queria traçar o mesmo rumo que eles, não queria ser um cara desesperado por jantar pontos sociais, fingir simpatia com gente mesquinha e muito menos lamber as bolas de um velho jurássico para fechar algum negócio.
A mansão Cameron sempre foi a minha primeira casa. Os momentos mais memoráveis da minha infância ocorreram no enorme jardim daquela residência. Rose, a tal madrasta má, título dado por Sarah na plenitude de seus cinco anos, independente de me encarar como "o filho da minha amiga" e ter esse como seu único motivo para ser tão hospitaleira, fazia o meu eu de seis anos se sentir acolhido.
Ward Cameron, sendo a figura ocupada que impõe respeito aos demais detentores da metade Kook de Outer Banks, nas raras vezes em que participava das aventuras junto a mim, Rafe e Sarah, tornava a brincadeira mais especial, me dando o gostinho do que seria ter um pai que verdadeiramente exerce a paternidade.
[• • •]
Eu não queria estar aqui, pois sei que ele marcaria presença. Óbvio... o maldito mora nessa casa, seria inocência da minha parte pensar que eu não toparia com sua figura indesejada.
Assim como o Jerry foge da porra do Tom, nos últimos dias eu tento escapar de Rafe até no pensamento.
Infelizmente falhei na parte em que tento não pensar no desgraçado, o filho da puta não sai da minha cabeça e é o motivo do meu tormento diário.
Tem a tal da abstinência, a parte que eu sinto falta, mas essa é ofuscada pelo meu desejo de socar aquele rostinho lindo. A raiva e a mágoa pulsam no meu peito desde aquele dia infeliz na fogueira. Devia ser um fim de semana incrível, era um puta festão com música alta, bebidas e gente para um santo caralho.
Aí eu vi Rafe.
O cara que agia e expressava em palavras o quanto eu era único, que fazia melaço do meu coração e que mesmo não assumindo um namoro comigo, me tratava como seu e eu retribuía, o tratando como meu.
Aos amassos com uma garota.
Rafe usava a boca que tanto me beijou no pescoço de outro alguém. Com a língua, ele trilhava o mesmo percurso que já trilhou para decorar cada cantinho do meu corpo. As mãos do arrombado apertavam a cintura daquela mulher com a mesma posse que ele costumava depositar em mim.
Não foi traição, não estamos namorando, mas tínhamos algo em construção... alguma coisa estava sendo moldada.
Até tudo desmoronar.
No último vislumbre que tive do cafajeste, ele estava calculando a minha presença, me encarando fixamente antes de esboçar... espanto? Não sei, não fiquei lá para ter certeza.
Qual era o plano? Uma rapidinha enquanto eu não chegava? Ele fingiria normalidade depois? Iria esconder essa merda de mim?
Fiquei até grato por presenciar aquilo, pelo menos eu não seria trouxa sem consciência. Consegui ir embora antes que Rafe me abordasse com suas falácias, evitando uma discussão ao redor daquele mar de gente. Conhecendo a nossa natureza instável, nós dois acabaríamos como símbolos daquela noite.
Sarah é a única a saber com amplitude sobre o nosso... lance. Ela é minha melhor amiga e irmã do vacilão, uma hora ou outra ela descobriria que há algo além do carnal nessa história. Pessoas próximas apenas desconfiam sobre rolar algo entre quatro paredes. Os amigos de Rafe, por exemplo, categorizam como brotheragem.
E quem me dera se essa pataquada se resumisse a dois caras com tesão.
Ignorei as ligações e mensagens do loiro. Me poupei de excluir seu número, já que eu o tinha decorado. Cheguei a me privar de sair, tamanha falta de vontade para lidar com esse porre.
Rafe me procurou em casa, e como o babaca é visto com bons olhos pelos meus pais, sua visita seria facilmente concedida. Felizmente os patrões mal param em casa e eu consegui passar aos empregados a informação de que Rafe não é bem vindo.
Uma reação exagerada? Sei lá.
Mas eu não protegi meu coração insistente, doeu demais senti-lo ser esmagado por um desgraçado indeciso.
Passei o resto daquela fatídica noite me sentindo um caco, completamente frágil. Em casa, chorei, me acabei no meu quarto. Na manhã seguinte, a realidade bateu forte. Eu nunca havia me sentido tão patético.
Eu me martirizei por me permitir chegar a tal ponto, mas pelo menos me divertia pensar no quão clichê era a minha sofrência. Poderia facilmente vender as minhas tragédias para a Netflix, renderia um bom drama com jovens-tcholas-trouxas-apaixonados.
Eu sabia que precisava superar, mas quando o problema batia de frente, eu não conseguia encará-lo.
A primeira metade da semana pós-desgraça foi soturna. Eu passei a refletir sobre os porquês de Rafe estar com outra pessoa, comecei a procurar falhas em mim que pudessem ter o levado a fazer o que fez, ponderando o mofo alheio como se fosse meu.
Apesar do formato da nossa relação não ser oficial, eu me sentia traído. A sensação de ilusão que fica, é péssima. O mínimo retrogosto de sinceridade se dilui na alma e mesmo que eu não tenha feito nada, me sentia insuficiente, como se o que levou Rafe a me "trair" fosse algo que faltasse em mim, algo que ele procurou e encontrou naquela garota.
Sarah me ajudou a sair dessa fossa. A teimosia da loira serviu de algo, afinal. É tradição da Cameron do meio planejar uma festa bombástica sempre que seus responsáveis estivessem fora, e hoje é o dia. Ela não queria que eu perdesse, e percebendo minha ausência nos últimos dias, ela moldou sua rotina inteirinha ao meu redor, decidida a me animar.
Uma amiga foda, no mínimo.
Eu esqueci dessa lição de me tratar com mais amor e Sarah me relembrou de praticá-la. O sentido da vida é para frente, e eu não devia permitir que um cara de juras falsas me arraste para a direção contrária.
Mesmo que essa situação ainda machuque, eu decidi fazer algo a respeito, e nessa noite de sexta, eu me empenhei em me sentir gostoso.
Às dez da noite eu compareço a residência dos Cameron. De longe é possível ouvir a música alta e ter certo vislumbre da iluminação neon que foge dos limites impostos pelas paredes e janelas da bela moradia. A festa se estende de dentro para fora, com várias pessoas no jardim e muitas outras curtindo o som enervante na mansão. Alguns olhares desejosos são direcionados a mim e eu anoto cada um deles, fazendo uma listinha mental com quem eu vou foder hoje à noite.
Já tenho nove rostinhos decorados, mas tem um em específico que eu venho pensando desde que saí de casa...
[• • •]
Sarah e eu somos bem parecidos. Algo que se destaca em nós dois e que se difere da maioria dos Kooks, é o asco que sentimos pelo que envolve ser um kook.
É sufocante estar rodeado de tanta mesquice. Nascemos em berço de ouro e realmente é bom ter o melhor que o dinheiro pode comprar, mas a grana não arca com a paciência necessária para lidar com tanta gente que tem a moeda americana reluzindo no lugar do cérebro.
O nível da falta de classe entre os da classe alta chega a ser vergonhoso.
O dinheiro cega muitos por aqui. Tem quem chegue ao ponto de definir todos os pogues como maus-caracteres, ladrões e oportunistas, resumindo o lado menos rico da ilha com base em puro preconceito e no raciocínio do "tirei do meu cu".
O lado que sustenta o outro, é desvalorizado e visto como inferior. É revoltante ver esse pensamento ser passado adiante, com filhos aprendendo com os pais a arte da filha-da-putisse.
Eu e Sarah já fizemos parte disso. Quando mais jovens, considerávamos os pogues má influência e costumávamos evitar qualquer tipo de interação com eles. Com o tempo, seja através de festas ou com as nossas escapulidas para o lado pogue da ilha, conforme conviviamos com a outra metade de Outer Banks, de realidade tão distinta, acabamos por encontrar um refúgio. Fundamos amizades, Sarah construiu algo a mais com um garoto de lá e, obviamente, o nosso pensamento sobre aquele lugar e as pessoas que ali vivem, foi totalmente remoldado.
Nossa aproximação com os pogues rendeu burburinho. Um ato tão singelo foi considerado rebelde, nossos nomes passaram a ser trocados por apelidos e comentários como "decidiu virar pogue agora?", "o lado morto de fome é mais animado?" e até "sentar pra vagabundo é mais gostoso?" se tornaram frequentes.
Para Sarah, a resposta para todos esses questionamentos seria um simples "sim", mas quem perguntava não precisava saber. Ignorar sempre foi a via mais segura.
Eu queria poder afirmar o mesmo sobre mim, mas infelizmente tinha um kook que me prendia na redoma voraz ao seu redor.
[• • •]
Apesar da rixa entre pogues e kooks, e as discussões e brigas serem mais que esperadas quando os dois grupos dividem o mesmo espaço, sabemos aproveitar uma festa independente disso. Há duas opções caso algum babaca eleve o nível ao ponto de sair distribuindo socos: separamos a briga ou fazemos dela o entretenimento da noite.
Mesmo com os conflitos de lei, geral costuma esquecer dessa merda de rivalidade quando estão com álcool e droga vazando de seus respectivos rabos.
É até engraçado ver um kook de nariz empinado pegando um pogue marrento em festas assim, sendo que ambos juram ódio recíproco quando não estão altos.
A hipocrisia da galera é ressaltada quando o grave inebriante da canção contagia do corpo mais imóvel ao mais agitado, vagando entre as pessoas misturadas que dançam, bebem, beijam e interagem entre si com o filtro social desligado.
No meio de tantos corpos banhados ao neon da iluminação piscante, de cores vibrantes do azul e vermelho ao roxo, eu finalmente encontro o loiro que eu quero.
JJ está de costas para mim, se servindo com as bebidas disponíveis em uma mesa, misturando as opções em uma espécie de salada alcoólica.
Meus passos animados em direção ao Maybank se tornam vagarosos conforme meus olhos capturam Rafe.
Os móveis que não foram retirados para ampliar o espaço, estão escorados nas paredes, e em um sofá afastado, rodeado por seus amigos e algumas pessoas desconhecidas por mim, Rafe ri de, imagino eu, alguma besteira qualquer dita por Topper.
Fico feliz que ele não me percebeu ali. No fundo, sua atenção é algo que eu quero, mas não é algo que eu preciso, então sufoco a vontade de desviar minha rota e sigo reto até JJ.
Estou disposto a retribuir as investidas do Maybank. Tenho as respostas perfeitas para as cantadas do loiro e não pretendo desviar de nenhuma proposta que ele possa me apresentar.
Já recusei uma foda com esse gostoso por estar em um relacionamento que só existia na minha cabeça. Esses com certeza estão no meu top dez arrependimentos da vida, tanto me relacionar com Rafe quanto não ter topado transar com JJ.
Me aproximo discretamente, elevando meus braços até cobrir os mirantes do Maybank. Ele logo saca, rindo baixinho enquanto tateia as costas das minhas mãos. Sou interrompido por sua voz quando eu estava prestes a soltar o clássico "adivinha quem é".
— Cala a boca! – o loiro profere, afobado. Eu decapitei minha fala no mesmo instante, sorrindo enquanto minha testa franze, curioso quanto a forma que JJ reagiu. — Opa... Foi mal! Se eu pareci bravo, juro que foi sem querer. – ele ri meio sem graça e eu mordo meu lábio inferior, contendo uma risada. — Mas eu meio que quis mandar você calar a boca mesmo. Eu devia ter sido mais mansinho, mas já foi, então foda-se. – ele fala e eu o ouço com atenção.
Estou bem próximo de JJ e luto contra a vontade de colar meu corpo ao dele.
— Mas me deixe adivinhar! Se você falar alguma coisa, eu vou saber quem é logo de cara, aí não vai ter graça. – o loiro conclui, me arremessando ao estupefato.
Minha mente explode. Porra, isso faz muito sentido. Permaneço calado enquanto devaneio sobre eu não ter raciocinado sobre isso, me sentindo meio tapado no processo.
— Ok, vejamos... – JJ leva a mão direita para trás, encontrando meu corpo enquanto ainda usa a esquerda para tatear minhas mãos em seus olhos. — Eu sei que é um cara... – ele relata sua constatação com os dedos trilhando do meu quadril a minha cintura, apertando minhas curvas com pressão. — Chega mais perto, tá meio difícil dizer quem é. – eu consigo imaginar perfeitamente o sorriso desse filho da puta no momento em que ele desce a palma até a minha bunda, afundando os dedos ali ao passo que me guia para si, até ter meu peitoral tocando suas costas.
Aproveito da aproximidade para sussurrar em seu ouvido — Ah, para. Cê acha que me engana? Eu sei que você já sabe que sou eu. – tiro minhas mãos do rosto do Maybank e tomo distância. O loiro se vira, me encarando dos pés a cabeça, exibindo o maldito sorriso cafajeste que me faria abrir as pernas instantaneamente se não estivéssemos rodeados por gente. O desgraçado sabe que é charmoso e usa isso a seu favor.
— Me pegou. – ele gesticula, erguendo as mãos em rendimento. JJ fixa seu olhar no meu corpo. — Você sempre tá bonito, mas não é meio criminoso andar tão gostoso por aí? - um atacante nato, JJ não perde uma.
— Vou me privar de te elogiar, você já é muito convencido. – eu me recosto na mesa de bebidas, vidrado nos olhos brilhantes do loiro certo. — Senti sua falta, do seu jeitinho...
— Você andou sumido nesses últimos dias. O que aconteceu com meu kook preferido?
Antes que eu possa responder, minha atenção é fisgada pelo Cameron atrás de JJ. Rafe, ainda no sofá do outro lado da sala, se encontra no mesmo cenário de antes, rodeado por pessoas seguindo a lógica de uma festa, ou seja, estão dançando, rindo por pouco, se pegando ou ficando embriagadas. Mas Rafe foge dessa órbita, adaptando para si apenas a parte de se embebedar, já que com um copo vermelho, ele vira a bebida com os olhos focados em mim, ignorando as pessoas ao seu redor e me encarando com seu semblante vazio, que não dizia nada, mas por ser direcionado a mim, me faz somar um mais um.
Ele está incomodado com minha interação com JJ.
Meus olhos encontram os dele e no mesmo instante eu desvio minha atenção, empurrando Rafe para o baú, decidido a ignorá-lo em prol do meu querer esquecer e medo de lidar.
Essa pequena alteração de foco e silêncio repentino fez JJ virar para onde eu estava mirando. Ele busca se situar sobre minha reação, mas eu o impeço, agarrando suas bochechas e o trazendo de volta para mim antes que seu olhar encontre o problema.
— Não foi nada demais, só peguei um resfriado. Me isolei em casa até passar, mas já tô melhor. Gentileza sua perguntar, valeu! – minto, me recusando a tocar no assunto quando eu devia estar me divertindo.
É nítido que minha resposta não colou. É difícil enganar o enganador. — Fico feliz que você esteja bem. – mas JJ respeita minha decisão de omissão e não toca mais no assunto. — Ah, eu tenho uma coisa pra você!
O Maybank enfia a mão no bolso esquerdo de sua bermuda, revirando a palma nos limites de pano, tirando de lá um emaranhado de linha, que revela-se um colar no processo em que JJ desembaraça a peça e a estende para mim. Eu a pego, observando cada detalhe, desde o nó que une as pontas da linha preta até as pedras coloridas de confecção que decoram a extensão da linha rumo a conchinha branca no centro.
— Feliz aniversário! Eu sei que foi sexta passada, mas só topei com você agora e eu não queria deixar passar. A Kie me ajudou a fazer. Não é grande coisa, mas espero que você goste. Eu passei por uma loja e vi um parecido, na hora pensei em você, mas aquela porra custava os olhos da cara, então fiz a minha versão capenga e-
Eu pulo com os braços abertos em JJ, abraçando seu pescoço, cortando seu discurso apressado e distribuindo beijos avulsos por sua face. Ele retribui, rodeando minha cintura com seus braços fortes. — Meu Deus, você é tão... perfeito! – após nos separamos, assim como o loiro tenta disfarçar sua timidez rara, eu tento disfarçar a minha emoção. Eu coloco o colar, segurando a concha na palma da mão, admirando o presente genuíno. — Eu amei! Porra, eu não mereço você!
— Para, vai... Assim eu fico sem graça! Tenho que manter a minha pose de bad boy. – JJ se direciona até a mesa, pegando duas garrafas de cerveja e alguns copos. — Vem comigo! Eu tô lá fora com a galera. Kiara deve tá puta com a minha demora, levar você vai fazer ela esquecer de brigar comigo. Bora?
— Vai na frente. Eu apareço lá, só vou dar uma passadinha no banheiro. – JJ me dá um beijo na testa antes de se virar e eu desconto sua mão boba de mais cedo, dando um tapa carregado em sua bunda antes que ele suma de vista.
— Eu vou devolver isso mais tarde, só que você vai estar sem roupas! Me aguarde! – posso ouvir JJ, suas palavras diluídas na canção alta que ronda por toda a casa. "Mal posso esperar" é a frase que ecoa pela minha cabeça.
O plano era me olhar no espelho, só para ter certeza se meu cabelo se rebelou ou não contra mim nesse meio tempo, mas eu não contava com a porra do demônio sussurrando nas minhas costas.
— Está se divertindo? – a voz de Rafe soa atrás de mim, próxima até demais.
Continua na parte 2...
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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's diary ;
Desde tenra idade, Yasemin mantém um diário onde escreve sobre seus treinos, aventuras e o próprio desenvolvimento no acampamento pessoal e de batalha. Os mantém escondidos dentro do baú em seu quarto, mas sempre que precisa se lembrar ou re-aprender sobre algo que considera importante sobre, é para lá que recorre. Agora que despertou um novo poder, tem escrito um novo onde deixa relatado pontos importantes e principalmente deixar registrado tudo o que considera pertinente para apresentar a Quíron como solicitado na conversa que teve com o centauro.
ANOTAÇÃO 001:
A verdade é que amadurecer em tempos de guerra é pesado, uma coisa que eu não queria, mas parece que não tenho tanta escolha. Sinto que tem uma guerra lá fora, mas aqui dentro também. Cada dia que passa, me sinto na urgência de me tornar mais forte para que consiga proteger todos que amo. O acampamento está desmoronando. Meu lar já não parece mais como uma casa. E o foco desse novo diário é sobre... Bem, sombras. Manipular sombras é... estranho. Muito diferente das ilusões também. Sempre fui boa em mexer com a cabeça das pessoas, criar coisas que não existem, fazer os outros sentirem medo. Isso sempre me deu uma sensação de controle, de poder. Claro que ao mesmo tempo me isolou. Ninguém quer ficar perto da garota que pode te prender em seus piores pesadelos, né? Hoje em dia é normal e não ligo, mas agora, com as sombras, é outra história. Elas são reais. Eu posso ver. Não estou só mexendo com a mente dos outros, estou mexendo com algo que existe de verdade, aqui, no mundo. E isso... é diferente. É mais intenso, mais visceral. Me sinto mais conectada como se finalmente estivesse vivendo no mundo real, e não só na cabeça das pessoas. Porém até que ponto seria realmente bom ter um poder físico sendo uma pessoa tão descontrolada tanto quanto eu?
ANOTAÇÃO 002:
Ainda é complicado. As sombras parecem mais imprevisíveis e com vontade própria. O lance com Joseph, Maya, Tadeu e no fechamento da fenda, aquilo foi tão esquisito. Sempre estive tão acostumada em lidar com a mente das pessoas, ou nem isso, porque meu foco foi só em lutar e lutar porque usar meus poderes em monstros... Bem, meio irreal, né? Só funcionou algumas vezes nos monstros mais bobocas. Porém também não é como se, de repente, eu tivesse tudo sob controle. Ainda tem muito que eu não entendo, e tem dias que as sombras parecem querer me engolir. Comecei os treinos com @sonofnyx e cogitei pedir ajuda teórica com Remzi, mas depois do que aconteceu... Honestamente não sei como ele está se sentindo. Aos poucos, estou tentando entender. Acredito que isso, no fundo, tem mais a ver sobre quem eu estou me tornando. Btw, talvez eu devesse pedir ajuda para Nico Di Angelo também.
ANOTAÇÃO 005:
@bakrci estava bem irritado e acho que não irá querer me ajudar, o que é totalmente compreensível. Eu também mandaria a garota que geralmente me enche o saco tomar no cu se ela viesse pedir ajuda quando perdi uma perna. Não que ele tenha feito isso, mas... Enfim! Eu faria. Nessas horas a @kretina tem feito ainda mais falta, aposto que ela me ajudaria por causa da benção dela. Ah deuses... Como será que eles estão por lá? @melisezgin, @stcnecoldd... Toda vez que penso sobre o submundo, sinto um certo descontrole com as sombras, então prefiro não pensar nos meus amigos ou nunca vou avançar e quem sabe ir resgata-los.
ANOTAÇÃO 011:
Treinar com Damon é diferente porque ele tem uma paciência que nunca tive com meus mentorados nas aulas de ilusões. Não que seja ruim, mas as meditações que mexem com meu passado me deixa com vontade de chorar a cada pós treino. Nada que ele precise saber, claro. @d4rkwater já me pegou chorando, @kaitoflames e @apavorantes também. E veja bem, como explico pra eles que é tudo pelo treino? Complicado. Enfim... Damon é paciente, o que é meio engraçado se pensar que estamos mexendo com algo tão maluco. O cara sabe que as sombras respondem ao que eu sinto, então ele insiste em fazer com que eu controle minha mente antes de tentar controlar qualquer outra coisa. Parece simples, né? Mas na real, é frustrante. Mesmo que eu tenha controle da mente, as emoções são mais complicadas. É difícil explicar como consegui manter o controle com as ilusões, se tornou tão natural quanto respirar, por isso as meditações... Mas as vezes, sinto que ele me segura demais, enquanto tudo o que eu quero é soltar o que tenho e ver até onde as sombras conseguem ir. Só que aí ele me lembra que esse tipo de poder não é só físico. As sombras vêm do que eu sou, do que sinto, e se eu não tiver controle de mim mesma, não vou conseguir dominar nada. Faz sentido, né? Então seguimos assim.
ANOTAÇÃO 015:
Tomei coragem e chamei Nico Di Angelo hoje para os treinos. Jurei que ele iria recusar, mas me pediu para mostrar tudo que eu era capaz. E DEU BOM!!! Tenho um novo instrutor e acredito que vamos nos dar bem.
ANOTAÇÃO 021:
Sorte dupla! Consegui convencer Remzi e agora tenho três instrutores. Inédito, certo? Sim porque sempre odiei seguir regras, mas... Foi como eu disse. Amadurecer pede uma certa responsabilidade que acho que Quiron queria que eu sentisse quando pediu para que eu assumisse a como conselheira do 32. Muito louco pensar em como as coisas tem mudado com tanta rapidez... Enfim! Espero que os novos treinos sejam ótimos também. Btw, hoje e pela primeira vez, consegui invocar as sombras sem raiva, sem gatilhos nem nada. Damon e eu comemoramos como deveria. Comemos bolo. =)
ANOTAÇÃO 027:
Lição importante aprendida hoje: não subestime o poder das sombras quando estiver com fome. Estava tentando fazer um treino rápido antes do jantar, mas meu estômago estava roncando tão alto que as sombras começaram a se espalhar como se estivessem em um frenesi. No final, as sombras estavam tão enlouquecidas quanto eu. De repente, a área de treino estava coberta de pequenas formas de sombra que se moviam como se estivessem em uma pista de dança. Me senti envergonhada e acabei indo direto para o chalé. Nota mental: sempre comer antes do treino. Nota para Damon: Fome também desperta as sombras ao meu redor.
ANOTAÇÃO 036:
Eles está tirando meu juízo, é exaustivo, e eu odeio cada segundo... Mas também não posso negar que está funcionando. As sombras parecem me obedecer melhor, na verdade acho que nem seria essa palavra, tudo tem estado sob controle e tenho conseguido me manter mais plena para que não surjam em momentos sem noções como na parede de escalada ou no clube da luta, ou qualquer outro local além dos treinos. Enfim, eles tem razão quando dizem que parece uma extensão de mim e ao mesmo tempo possuem vida própria. É um conceito complicado de compreender, mas tenho tentado.
ANOTAÇÃO 042:
Nota, mantra? Anyways... Não deixar a mente viajar pro lado sombrio (literalmente) durante as meditações.
ANOTAÇÃO 053:
Exausta. É esse meu estado de vida no momento. O treino hoje com Nico me fez desmaiar, mas não acho que seja bem culpa dele e sim minha... Tenho tentando controlar as sombras na parte da noite no meu chalé. As vezes funciona e outras não... Joseph me pegou fazendo isso por umas duas vezes devido a insônia quando veio dormir no 32 e em uma terceira... Tadinho, aconteceu novamente de eu ter um pesadelo e ele ser atacado. Jurei que estava com tudo sob controle, mas ainda vai um bom tempo pela frente.
ANOTAÇÃO 077:
O treino com o Remzi foi diferente hoje. Ele estava mais impaciente que o normal, mas não sei se isso é novidade. Especialmente rabugento. Acho que o treino teórico mexeu com ele. Ainda tenho que me lembrar de não sugerir que ele relaxe. Anotação importante aqui: Resmungar é o novo elogio, aparentemente. Acho que vou começar a anotar quantos resmungos ele faz por dia como forma de avaliar meu progresso. Mesmo assim, ele sempre entrega o que promete, e hoje falou mais sobre as sombras e como elas não são apenas uma extensão de mim, mas algo com vida própria. Ele sempre insiste em falar sobre isso, Nico também. É confuso porque ao mesmo tempo que fazem parte de mim, também fazem questão de frisar que sob meu comando elas não me pertencem. Confuso pô, porque se elas não me pertencem, quem ou o quê elas servem? Pra mim isso deveria ser sobre ser mais brutal. Estranho pensar sobre. Eu achava que ter controle significava dominar completamente, mas agora percebo que se trata mais de uma negociação constante. Acredito que quanto mais eu tento forçá-las a obedecer, mais elas vão resistir. A verdade é que controlar sombras é sobre equilíbrio, não sobre dominação.
ANOTAÇÃO 86:
Dessa vez Nico não disse nada, só ficou lá parado controlando as sombras contra mim. Deixou que eu lutasse contra elas até o ponto em que achei que ia ser engolida por completo naquele breu que aconteceu quando eu estava com Maya. A diferença era que o espaço ficava menor até que bastou uma palavra dele para que tudo mudasse. Aceite. Só então percebi que a força está em ceder. É o Remzi sempre vem dizendo.... Mehhhhhhh.
ANOTAÇÃO 92:
Ok, preciso anotar isso antes que esqueça... não tentar controlar sombras com pura força bruta de novo! Sério, que erro de iniciante! Hoje durante o treino com Damon, tive aquela brilhante ideia (not really) de tentar forçar as sombras a se moldarem do jeito que eu queria. Spoiler: elas não gostaram. Elas se revoltaram e quase me engoliram inteira. Então, lesson learned: Sombras não gostam de ser mandadas como soldados obedientes.
ANOTAÇÃO 101:
NOTA IMPORTANTE!!!!!!!!!!!!!!!!!! Não provocar as sombras só porque estou me sentindo confiante. Tive a ideia genial de testar os limites durante uma das sessões solitárias de treino e acabei passando a noite presa num canto do chalé, tentando convencer as sombras a me deixarem dormir em paz. Spoiler de novo: elas são teimosas. Acho que elas gostam de me ver sofrer um pouco antes de obedecer. Resumo do dia: sombras 1, Yasemin 0. Mas amanhã é outro dia.
ANOTAÇÃO 108:
Hoje, eu fiz uma tentativa épica de criar uma forma de sombra que parecia mais um tentáculo. Só que em vez de ficar tudo bonito e cinematografico, o tentáculo começou a se contorcer e se enrolar em torno de mim, como se tentasse me abraçar com força demais. Nico estava lá, observando com aquele olhar de “Eu te avisei”. Aí, quando consegui finalmente sumir com as sombras, ele só falou: “Bom trabalho, mas tente não se transformar em uma árvore de natal sombria da próxima vez.” Nota para mim mesma: menos criatividade e mais controle e foco no básico. Nota para revelar aos outros: Nico tem um senso de humor peculiar.
ANOTAÇÃO 115:
Treino com luzes... Essa foi uma ideia totalmente irritante. Hoje o foco foi em obstáculos e em como lidar com variações de luz que enfraquecem as sombras. Fomos para a arena usar luzes artificiais que se acendiam e apagavam em momentos aleatórios, mudando a direção das sombras ao meu redor. Foi incrivelmente frustrante. Cada vez que eu achava que tinha uma sombra boa o suficiente para usar, bleeeh, acendiam outra luz e destruíam minha estratégia.
ANOTAÇÃO 122:
Nota: não se empolgar demais quando algo dá certo.
ANOTAÇÃO 129:
Outra sessão teórica com Remzi e uma observação: quanto mais ranzinza, mas a língua dele é afiadíssima. Ele fez um comentário sobre como, mesmo sem lutar fisicamente, está me quebrando só com teoria. O que é meio verdade, porque depois de duas horas falando sobre sombras e como elas são conectadas a “emoções primordiais”, minha cabeça estava mais confusa do que quando comecei.
ANOTAÇÃO 135:
Hoje finalmente consegui fazer as sombras imitaram movimentos rápidos. Nico me desafiou a tentar moldar as sombras na forma de algo útil em combate, como uma espada. Levei algum tempo, mas consegui fazer a forma certa. A espada parecia sólida. No entanto, acabei me empolgando e a espada se despedaçou no ar como poeira. Nico só balançou a cabeça em negação. Nota: as sombras precisam de mais tempo de prática, Yasemin. Muito mais tempo.
ANOTAÇÃO 148:
Finalmente, depois de muito tentar, consegui manter as sombras em movimento constante durante um combate simulado com Damon! Estou começando a perceber NA PRATICA que o segredo é não tentar controlar tudo ao mesmo tempo. Damon disse que eu estava fluindo melhor com elas, o que é basicamente um elogio e demonstra minha evolução.
ANOTAÇÃO 153:
Outro dia, outra tentativa de criar armas! Nico decidiu que seria útil eu tentar criar uma espada de novo. A ideia é usar as sombras para formar uma arma versátil, que possa mudar de forma conforme a necessidade. No começo, funcionou! Consegui uma espada longa de sombra, e ela parecia sólida. Mas, claro, eu fui testar no treinamento e ela sumiu logo. Damon estava observando e não conseguiu segurar a risada.
ANOTAÇÃO 159:
Sabe aquela sensação de que algo grande está para acontecer? E não é a guerra... Ainda. Bem, o grande dia está finalmente chegando. Quíron agendou meu teste de combate real e ele está marcado para daqui dois dias. Nico e Damon acharam que estou pronta para uma batalha simulada. Usar a arena para simulações não é algo que me assusta, mas basicamente terei que usar todas as habilidades de controle que aprendi até agora. Nervosa, sim ou claro?
ANOTAÇÃO 160:
Passei horas no campo de treino hoje, e depois fui apenas a andar. As sombras ao redor parecem mais inquietas que o normal. É engraçado pensar que antes não notava tão bem o quão real é ter vida ao seu redor até mesmo na escuridão. Enfim... É como se elas estivessem ansiosas por mim também. Fiz algumas tentativas de treino final, só para garantir que não perdi o ritmo. Coisas para se lembrar: - A sombra pode se esconder nos menores detalhes. Onde há luz, há uma nova forma de sombra. - Conecte-se a elas, não as force. - Velocidade e fluidez são aliadas. Acelere quando necessário, desacelere para ajustar. - Sua intuição sempre será sua maior aliada.
@silencehq.
#❛ — 𝐚 𝐤𝐢𝐧𝐝 𝐨𝐟 𝐩𝐚𝐧𝐢𝐜 ⠀ ;; diary⠀ ⛧.#power:diary#fiz um compilado de algumas notas e acabei me empolgando
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Poemas al amor de mi vida que decidió abandonar esta, para dejarme sin vida…
Era amor todo eso que escondimos, esas pequeñas cosas que se volvieron clandestinas, lo que nos dio tanto miedo, el terror que sentíamos si alguien llegaba a saber lo que estábamos haciendo, y eso era amor, nuestros secretos compartidos.
Las caminatas perdidas por el pasillo, ancho y blanquecino, ¿que iba a saber yo que caminaba por el cielo? y que tu mano tocaría con ligereza la mía, es que estábamos tan cerca, y eso era amor.
Nuestras miradas conectadas en complicidad, la adrenalina corriendo por nuestras venas, el sexo encendido, la conciencia apagada, es que yo no sabia... y tu sabias más de la cuenta.
¿Que iba a saber yo que un ángel como tu visitaba el infierno? Con frecuencia, sin culpa, todo para ti significaba libertad, y que yo anduviera detrás de sueños rotos, te encendía de verdad.
Compartimos risas en medio de libros tapados en polvo y humedad, te contaba todo lo que hice en la mañana, tu me contabas lo que me harías en un segundo más, era amor u obsesión, ninguna lo iba a prevenir.
Tu porque andabas rota, un ángel caído fingiendo ser celestial, yo andaba jugando a tirones vacíos, bebiendo en un vaso de café chocolatada, y escapándome de mi casa cada vez que me llamabas.
#escrituras#verdades#desamor#letras#lo que escribo#textos#sentimientos#notas de noche#olvido#despedida#notas tristes#en tu orbita#cita#libertad#poemas#emociones#lagrimas#fragmentos#dolor del alma#cartas#pasado#pensamientos#citas textuales#duelo
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ㅤㅤa altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em anastászie dvoràk. sendo intuitiva e autossabotadora, ela foi escolhida como hospedeira e protegida de devana. aos vinte e seis anos, cursa o obsidiana. sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com milly alcock. ☽✭⁺
❝ ela é a 𝑣𝑖𝑟𝑔𝑒𝑚-𝑚𝑒𝑟𝑒𝑡𝑟𝑖𝑧. é vulgar, espirituosa, conhecedora de uma profundidade que aterroriza, cruel quando é mais amável, irracional quando pensa, e quando procura construir é tão 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒓𝒖𝒕𝒊𝒗𝒂 como uma tempestade de coriolis. ❞ — 𝑚𝑒𝑠𝑠𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑑𝑢𝑛𝑎, frank herbert. ☽✭⁺
⠀⠀⠀⠀ 𝕬NASTÁSZIE 𝕯VORÀK. ☽✭⁺ ⸻ lìtost: state of agony and torment created by the sudden sight of one’s own misery. / 𝑢𝑚 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒: o peso da solidão, a experiência do mundo como sendo diferente, a santidade versus a profanação, a morte da infância, a dor do nascimento da feminilidade, posse, falta de controle, o caos como força primordial, distanciamento familiar, rejeição & loucura pelo poder.
𝐹𝐸𝐴𝑅 IS THE 𝐌𝐈𝐍𝐃𝑲𝑰𝑳𝑳𝑬𝑹. ☽✭⁺ ⸻ povs. ⁎ tasks. ⁎ wcnns. ⁎ pinterest. ⁎ playlist. ⁎ tags.
⠀⠀⠀⠀ ☽✭⁺ ⸻ basics.
nome completo ⁎ anastászie esphyr dvoràk. ⸻ apelidos ⁎ zie, zienka, ana. ⸻ idade ⁎ vinte e seis anos. ⸻ orientação sexual ⁎ bissexual e demisexual. ⸻ família ⁎ casa dvoràk: ambrož dvoràk (pai), zdenka dvoràk (mãe), zàvis dvoràk (irmão), teodor dvoràk (irmão), renè dvoràk (irmão), petr dvoràk (irmão), màtyas dvoràk (irmão), ivan dvoràk (irmão), cýril dvoràk (irmão). ⸻ status ⁎ khajol. ⸻ ocupação ⁎ nobre, estudante do nível obsidiana. ⸻ extracurricular ⁎ meditação e harmonização divina. ⸻ divindade ⁎ devana, deusa eslava da natureza, das florestas, da caçada e da lua. ⸻ seon ⁎ krásný, significa “beleza” e pode ser visto em tons claros de prata, cinza, azul e lilás. ⸻ físico ⁎ um metro e sessenta de altura, estrutura esquia, cabelos louros claríssimos, olhos azuis e pele branca. ⸻ inspos ⁎ alia atreides, lady jessica, angelica schuyler, rhaenyra targaryen, daenys targaryen, cersei lannister, delilah bard, anna karenina, minako aino, cultura eslava.
⠀⠀⠀⠀ ☽✭⁺ ⸻ story.
⠀⠀ quem conhece a família dvoràk sabe como eles são peculiares, na melhor das palavras. por mais que sejam nobres e reconhecidos na sociedade, ninguém é capaz de deixar de lado que a cultura paralela que eles mantêm é diferente e chama atenção, talvez nascida de sempre terem khajols com conexão com o panteão eslavo. sendo assim, o nascimento de anastászie não poderia ter sido diferente, apesar de diferente ser a palavra que o melhor descreve. foi a sétima criança a nascer de ambrož e zdenka, a última dentro da superstição que uma família deveria ter sete crianças e, além de tudo, a única menina. o dia do seu nascimento foi complexo tendo sido um dia que começou num calor escaldante, passando por uma tarde de chuva torrencial e uma noite de uma frio que ninguém pode explicar. se não bastasse tudo isso, a lua nova estava no céu naquele dia, talvez como um sinal claro do seu destino.
⠀⠀ nos anos que se passaram, zienka — como foi apelidada no seio familiar — demonstrava que o fruto não cai longe do pé. sua personalidade igualmente peculiar começou a desabrochar como uma menina muito intuitiva e conectada com o mundo a sua volta, os pais diziam que a natureza conseguiria se comunicar com ela se assim fosse possível e que os traços que a magia corria em suas veias eram fortes demais. não fosse só isso, se tornou uma menina cheia de superstições das mais diferentes, fazendo com que a forma que se portava pelo mundo fosse única, assim como ela era. além disso, sempre foi uma menina de inteligência considerável, capaz de desenvolver o que quer que colocasse sua mente, madura para a sua idade e muito animada quando encontrava assuntos que desafiavam sua capacidade de compreensão. porém, sendo uma criança entre sete sentia dificuldade em se destacar aos olhos dos pais como queria, fazendo como que a auto sabotagem se tornasse comum visto que só chamava atenção verdadeira quando fazia algo errado ou fora do que era costumeiro para ela. a melancolia era uma traço natural de si e nunca soube bem como lidar com isso.
⠀⠀ assim como os irmãos, pais e todos os seus ancestrais seguiu para hexwood e foi escolhida pela deusa devana. não foi uma surpresa para ninguém dos dvoràk, nem mesmo para ela que parecia ser uma enciclopédia sobre o panteão eslavo. desde momento em diante, sua conexão com a natureza, as florestas, a noite e com os ciclos da lua se fortaleceram. ( to be continued . . . )
⠀⠀⠀⠀ ☽✭⁺ ⸻ headcanons.
tem seis irmãos mais velhos, isso porque a mãe tem como seu número da sorte o sete. isso acabou fazendo com que anastászie também tenha uma conexão muito próxima com o número visto que foi a sétima criança dvoràk, escolhendo tudo com essa numeração quando pode. além disso, acredita que sete é o número da perfeição, o que torna um amuleto pessoal. por exemplo, usa uma correntinha de ouro com seis pingentes de pequenas estrelas de prata com um pingente de lua no meio, somando sete.
depois de ter sido escolhida por devana no seu ritual, zie acabou se tornando muito sensível aos ciclos da lua durante seu dia a dia. não de uma forma que mude sua magia ou seus poderes, nada nesse sentido, mas de uma forma que altere a maneira que ela enxerga e interage com o mundo a sua volta. durante as noites de lua nova, zie se torna uma pessoa mais fechada, introspectiva e focada em meditação. conversar com ela dentro desses períodos é um pouco mais complexo, porém para assuntos religiosos e sobre magia é o momento mais propício para que ela consiga falar sobre seus conhecimentos. opostamente, na lua crescente a versão mais extrovertida e criativa dela é aflorada, sendo mais dinâmica e fácil de se comunicar. durante esses momentos, anastászie fica muito mais animada, curiosa e nesses períodos acaba se envolvendo em mais aventuras do que em outros dias, o que pode ser levemente perigoso. a lua cheia, por sua vez, aumenta a intuição de zie assim como faz com que ela se torne uma pessoa mais responsável, calma e muito aberta à ajudar quem quer que precise dela. sua sabedoria fica mais aflorada, fazendo com que se pareça ainda mais madura do que é. por último, a lua minguante deixa a moça muito mais triste, ansiosa e aflora sua essência de auto sabotadora. durante esse período acaba vivendo uma onda de azar, que pode nascer da auto sabotagem, e isso faz com que fique terrivelmente melancólica. nesses dias, suas superstições ficam muito mais afloradas.
durante a saturnália, acabou caindo no chão por conta da neve espalhada — quem estava acostumado com neve em hexwood de toda forma? — e bateu a cabeça com força. não foi nada muito grave, o desmaio durou pouco tempo e logo se constatou que não havia nenhum tipo de problema com anastászie provindo da queda. porém, desde o ocorrido, tem tido alguns apagões de memória muito esporádicos, esquecendo o que estava fazendo, detalhes, compromissos ou algum ponto da história atual. apesar de não ser nada que a deixe totalmente aérea, isso tem a deixando mais irritadiça e em dias de lua minguante fique ainda mais melancólica do que o normal.
assim como todos os membros da casa dvoràk, zie possui algumas superstições diferentes e das quais não abre mão por nada. algumas delas são:
⠀⠀ ⸻ não aperta a mão das pessoas quando se encontra com elas por conta de uma antiga superstição da casa dvoràk que diz que chegar em um lugar e apertar a mão de alguém significa que haverá problemas, caos e brigas.
⠀⠀ ⸻ quando está em festas na sua casa ou com grupos de amigos próximos, zie sempre retira garrafas vazias de cima das mesas, colocando no chão. isso vem de uma superstição antiga da família que diz que garrafas vazias em mesas traz pobreza enquanto no chão traz prosperidade.
⠀⠀ ⸻ não senta em cadeiras que estão na ponta da mesa; ninguém sabe porque.
⠀⠀ ⸻ nunca parabeniza pessoas antes do dia que a comemoração acontece, seja um aniversário, uma nova posição, um casamento, etc. acredita que isso traz maus presságios para o futuro da pessoa.
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roksana_rita
7:00 am☀️
Angelo me despertó con las siguientes palabras “nuestro host dijo que hoy podemos ir a su casa y quedarnos allí 3 noches”.
Distancia? 320km, suena posible de hacer pero si queríamos llegar allí hoy tendríamos que salir muy temprano, porque empieza a oscurecer a las 5:30pm y el transporte en Costa Rica puede ser a veces muy complicado.
La verdad es que no vi sentido de irnos hasta allí, de estar todo el día abajo del sol, caminar tanto con 25kilos en mi espalda. Aparte decidimos de irnos de dedo, qué significa estrés de no llegar durante el día. Todo esto para estar allí solo 2 días? Pero algo nos llamó y escuchamos la intuición.
El resultado? Fue el día de viaje más estresado cual duró 13 horas casi sin comer. Pero todo este esfuerzo valió 1000% la pena! Fueron unos de los mejores 2 días durante el viaje. Experimentamos cómo es vivir en una jungla, despertándonos con sonido de los animales tropicales, tomando el baño en el río donde unos metros de nosotros habían serpientes.
Nunca en mi vida me sentí tan conectada con la naturaleza. Somos la naturaleza, ella nos cura, somos uno🌿
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Lar.
Após 8 meses ainda sinto minha alma conectada com a sua.
Acredito que o destino tenha juntado as nossas almas com algum propósito sobrecomum.
Mas nunca, com o propósito de ficarmos juntas.
Será que o nosso amor é tão sombrio assim?
Você é o meu vício, e eu estou em abstinência.
Abstinência do seu toque, do seu beijo, e do seu cheiro.
Mas sua presença me visita todas as noites,
não importa a hora, não importa a noite.
Você sempre está aqui.
E sempre esteve.
Se o destino é tão bom assim, por que nos separou?
Se nos amamos tão fortemente,
por que estamos condenadas a viver um amor proibido?
Dois adultos que se amam, mas não se têm.
Cansada de preencher seu vazio com coisas banais,
ou apenas encher o meu dia para não pensar em você.
O que não resolve muito.
Você sempre vem.
E quando vem, não pede licença.
Me invade como uma tempestade que nunca passa,
um eco de tudo que fomos,
de tudo que ainda somos,
mesmo que o tempo insista em dizer que acabou.
E se nunca acabar?
E se formos condenadas a nos amar à distância,
como estrelas que brilham na mesma galáxia,
mas nunca se tocam?
Dizem que o tempo cura,
mas o tempo só tem feito sangrar.
Eu me visto de sorrisos rasos,
enquanto por dentro, ainda sou tua.
Sempre fui. Sempre serei.
Talvez essa seja a verdade mais cruel:
não importa quantos dias passem,
quantos corpos venham,
quantas noites terminem em outros braços—
ainda sou tua casa.
E você sempre vem.
Sara - talkmeforme.
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