#Cinema Fantástico

[jorgetomesantos]

THE SKULL AWARDS 2022

No meu O CANNTINHO DO JORGE acabei de publicar os SKULL AWARDS 2022, os meus prémios anuais para os melhores filmes de género que tiveram carreira comercial (cinema, serviços de streaming ou clube de vídeo) em Lisboa em 2022 e que eu tenha visto. Fico a aguardar as vossas reações e opiniões.

Aqui vos deixo o link: https://vamos-ao-nimas.blogspot.com/2023/01/the-skull-awards-2022.html

[neovallense]

[carocineasta]

Quarteto Fantástico | Marvel revela elenco em anúncio surpreendente no Dia dos Namorados

Em um gesto inesperado, a Marvel escolheu este dia peculiar para compartilhar as novidades sobre um dos projetos mais aguardados pelos amantes do cinema de super-heróis.

[sobreiromecanico]

O malogrado regresso de The Crow

Fui ver Inside Out 2 ao cinema - mais sobre isso daqui a dias, espero - e descobri à saída da sala que vai estrear em breve um novo filme de The Crow. Ou redescobri, talvez: a minha companheira jura que já me tinha dito isto. O que me leva a pensar que as emoções que regem a minha personalidade talvez tenham, muito ajuizadamente, enfiado tal facto num tubo pneumático que o disparou para as profundezas da minha memória.

Enfim, vivemos na época na nostalgia pela nostalgia, passamos mais tempo a olhar para o passado, a revisitar obsessivamente todos os lugares onde estivemos, do que a ponderar o futuro ou a aventurar-nos à descoberta de novos lugares e de novas histórias. Não surpreende por isso que se vá resgatar agora o filme de Alex Proyas, em cuja malograda produção Brandon Lee viria a falecer - um acontecimento trágico na adaptação da banda desenhada que James O'Barr escreveu em 1989 como forma de lidar com a morte também ela trágica da sua noiva. Apesar de The Crow não ter sido um sucesso de bilheteira assinalável, tornou-se num clássico de culto dos anos 90; ainda gerou algumas sequelas, e até uma série televisiva, mas nada do que se seguiu conseguiu chegar perto do carácter icónico do filme de Proyas.

Há vários motivos para isso, claro. À distância de 30 anos - o filme estreou em 1994 -, podemos constatar que The Crow, porventura mais do que qualquer outro, será talvez o filme definitivo dos anos 90: violento, sombrio, melodramático, com uma estética muito vincada, e musicalmente encaixado no estertor do grunge (o filme estreou em Maio; Kurt Cobain tinha morrido no mês anterior) mas já antevendo a deriva sonora que alguns anos mais tarde desembocaria no nu metal. É um artefacto cultural curioso, uma espécie de farol para toda a adolescência gótica, emo ou qualquer coisa ali pelo meio da década de 90, que diria não funcionar fora do seu contexto muito particular, mas que nesse contexto muito particular revela uma energia improvável (para que conste, não fui nem gótico nem emo na adolescência, ou pelo menos não fui mais emo do que o adolescente médio).

Podemos talvez argumentar que o objectivo desta nova produção não será recriar de forma exacta o filme de 1994 - poderia ser uma nova adaptação ou reinterpretação da banda desenhada de O'Barr, por exemplo -, mas a esta altura do campeonato sabemos como estas coisas funcionam. Aliás, uma breve passagem pela Wikipedia mostra quanto tempo passou este projecto no development hell de Hollywood, e quantas pessoas estiveram ligadas a esses projectos. E mostra ainda uma transcrição de uma entrevista de Alex Proyas a um podcast em 2019, onde o realizador comenta a possibilidade deste remake de forma muito certeira (original aqui):

I personally tried to squash it every time I hear of one, not that I believe I've been able to. I think extenuating circumstances have stopped it from being made because if Hollywood wants to make something that they don't listen to schmucks like me who bring noble and moralistic issues. My point is that Brandon Lee made that movie what it is. He made that movie, he made that character. That character was not taken from a comic book, that was Brandon. And Brandon Lee died making that movie, he paid the worst price anyone could ever pay making a movie and it's his legacy. The guy would have been a huge star after that movie. He wasn't able to ever do that. That's his final testimony to his talent and that's why I finished the movie. I finished it for Brandon. After being devastated about what happened we shut down the production and I went back to Australia. Months later I went back and watched the movie and his family all the other actors, and everyone involved, said 'You've got to finish this movie because Brandon is so great in it' and he was. I was able to watch it and see how great he was and I thought then the movie deserves to be completed because it's his legacy. So that's what the movie is, it's not just a movie that can be remade. It's one man's legacy. And it should be treated with that level of respect.

Sim, o motivo é o mesmo de sempre, mas há algo curioso neste projecto: ao contrário da maioria dos remakes modernos, que procuram recriar o sucesso comercial, este procurará obter um sucesso de bilheteira a partir de um fenómeno de culto, de um filme icónico para os adultos de hoje que passaram pela adolescência nos anos 90. The Crow não foi um êxito de bilheteira, e se perdura ainda no imaginário colectivo de duas gerações, isso deve-se inteiramente aos seus méritos artísticos, e não ao seu desempenho comercial.

É provável que esse seja mesmo o único aspecto interessante deste novo The Crow, que a todos os níveis parece ser mais um regresso desnecessário, e apostaria que votado tanto ao fracasso comercial como ao esquecimento. Vi entretanto o trailer (que não vou trazer para aqui), já que me dei ao trabalho de escrever estas linhas: são três minutos de acção genérica destes dias, sem rasgo estético e sem razão aparente para existir para além da promessa de nostalgia cujo vazio absoluto a minha geração parece ser incapaz de vislumbrar (ou estará decidida a ignorar). Como fã do filme original - ainda me lembro com exactidão de onde estava, e com quem estava, quando vi pela primeira vez partes de The Crow -, não me passa sequer pela cabeça pagar um bilhete de cinema e passar duas horas numa sala a ver este remake. Talvez o descubra um dia quando passar num Domingo à tarde na televisão.

[blackcat-brazil]

Capitão Fantástico (2016)

Direção: Matt Ross

[victor1990hugo]

[docpiplup]

Irati will be screened in Brazil in the International Fantasy Cinema Gestival of Porto Alegre!

[m4att]

#DarkCine

[confererock]

Escolhida atriz que irá interpretar o Surfista Prateado em novo filme do Quarteto Fantástico.

https://confererock.com.br/marvel-revela-atriz-que-interpretara-o-surfista-prateado-em-novo-filme-do-quarteto-fantastico/

[booklovershouse]

Oieeee, booklovers!

Agora chegamos na parte da lista que tem filmes de 2011-2020 (só tem um intruso de 2002 nessa página), o que foi o auge da minha organização kkkkkk

O pior - ou talvez melhor - é que a maioria desses filmes não são tão conhecidos. É aquele tipo de filme que você assistiu na Sessão da Tarde uma vez na vida e nunca descobriu o nome 🤡

21. Os Três Mosqueteiros (2011)

Boa parte da galera não gosta muito dessa adaptação - apesar de ter o Percy dos filmes de Percy Jackson e o nosso caro sr. Darcy de Orgulho e Preconceito interpretando D'Artagnan e Athos, respectivamente.

Esse filme aparenta ter um ar de comédia, mas foi genial para a minha visão infantil. Faz séculos que não assisto 🥲

Mas em relação ao livro (que estou começando a ler), entre o filme e a série Os Mosqueteiros (BBC), acho que o filme ao menos começa um pouquinho mais fiel. Até pq não tem como forçarem que o D'Artagnan da BBC tinha 18 anos né? ~ fora q o pai do cara tá bem vivo no livro 🤡👍🏻

22. A Invenção de Hugo Cabret (2011)

Esse aqui tbm faz um tempinho que vi pela última vez.

Hugo (12 anos) vive em Paris, numa estação de trem, no começo do século XX. Ele faz amizade com uma menina e juntos exploram invenções (como esse robô do gif), além de verem um pouco da história do cinema.

Ele é educativo e tem uma vibe meio poética. Pra quem gosta de refletir, é ótimo.

23. A Dama Dourada (2011)

Baseado na vida de Maria Altmann, uma judia sobrevivente da Segunda Guerra, que decidiu lutar contra o governo austríaco para recuperar obras que pertenciam a sua família, mas foram levadas durante a guerra - incluindo um quadro famoso chamado A Dama Dourada.

Se você gosta de filmes com idas aos tribunais e lutas na justiça, esse daqui é perfeito pra você. E também é uma parte das consequências da Segunda Guerra que não é muito lembrada: o que aconteceu com tudo que os nazistas roubaram.

24. Romeu e Julieta (2013)

Esse aqui não tem muito o que falar, pq Romeu e Julieta não é novidade pra ninguém, mas vai que, né? Nunca se sabe, já encontrei gente que nunca tinha assistido Titanic.

Em resumo, temos em Verona os Montéquio e os Capuleto, duas famílias rivais que vivem brigando sem parar. Entretanto, Romeu, filho dos Montéquio, se apaixona pela jovem Julieta Capuleto. O romance, é claro, se transforma em tragédia.

25. Quase Casadas (2013)

Comédia romântica com mais de uma protagonista? Temos também!

Nesse filme três amigas que acabaram de se casar descobrem que, na verdade, os casamentos delas não foram oficializados, então, elas não estão realmente casadas.

O que não deveria ser um problema, porém, enquanto tentam resolver isso, percebem que o casamento dos sonhos não é tão perfeito assim...

Acho que deu pra perceber que o filme é tão famoso que nem consegui encontrar um gif 🤡 mas vão sem medo, uma das protas é a Caitlin de The Flash.

26. Billy Stone e o Medalhão Mágico (2013)

É um filme infantil e está aqui porque a minha eu de 9/10 anos achou legal (fora que demorei séculos pra descobrir o título).

Daniel vai fazer uma visita ao orfanato e resolve contar às crianças uma história sobre Billy Stone e Allie, que descobrem um medalhão mágico.

Daí pra frente é meio "autodescoberta". Eu diria que a vibe lembra um pouquinho Piratas do Caribe.

27. O Candidato (2013)

Quando Hannah percebe que, apesar de suas boas propostas, sua carreira política é um fracasso por causa de sua falta de simpatia, dá a si mesma a missão de transformar Elliot, um simples fornecedor de cervejas, num cavaleiro que conquiste o público.

No geral, comédia romântica dos anos 2000, o melhor tipo que há.

28. A Menina que Roubava Livros (2014)

Além de ser um livro fantástico, A Menina que Roubava Livros deu origem a um filme igualmente maravilhoso.

Na história, acompanhamos a vida de Liesel Meminger, desde sua chegada à Rua Himmel (adotada pelos Hubermann), sua amizade com Rudy Steiner e seu crescente amor pelas palavras.

Apesar do filme ser uma das melhores adaptações literárias que eu já vi, é claro que o livro tem bem mais detalhes e a sensação de ler é totalmente diferente.

29. Em Meus Sonhos (2014)

Esse filme faz meu estilo? Não. Aí você me pergunta "ah, então pq você favoritou?" e eu te respondo: não faço a mínima ideia.

Natalie tem um restaurante e, depois de uma ida à fonte dos desejos, começa a sonhar com Nick, um arquiteto que também não faz ideia do que está acontecendo. Em resumo, eles não sabem que o outro existe no mundo real e depois que descobrem, ficam tentando dar um jeito de se encontrarem pessoalmente.

30. Um Amor Verdadeiro (2014)

Já ouviu a expressão "cara de um, focinho do outro?"

Bailey é uma professora sem nenhuma sorte no amor. Ela é apaixonada por animais e, sempre que um namorado termina com ela, acaba ficando com o cachorro do cara - que tem uma personalidade idêntica a do dono.

Entretanto, talvez todos esses cachorrinhos estejam levando-a para o caminho do amor verdadeiro.

Dessa vez vocês tiveram realmente recomendações de filmes, pq duvido que alguém tenha visto todos esses daqui 🤡

Bjs e boas leiturasss <3333

[dd-is-my-guiltypleasure]

Bucky F*cking Dent | Fantasporto 2024 | Bucky F*cking Dent 1 a 10 de Março Batalha-Centro...

March 7

I may be there. Maybe the only chance I'll get to watch the movie on a big screen. And Porto seems like a pretty little city to visit

Update : got my plane ticket. Weekend with hubby. Next step : getting movie ticket.

[denimbex1986]

'What happens when we bring together two of the most prestigious male actors of the moment, who have participated in series and films that are among the best of recent years, with a director with an impeccable career? Well, one of the best films that we are going to be able to see this year in theaters is born , a waste of sensitivity and emotions on the surface: Unknowns .

In Strangers we will witness a love story, the one that is born between Adam ( Andrew Scott , the priest of Fleabag and also screenwriter of the film, based on the book 'Strangers' by Taichi Yamada ) and Harry ( Paul Mescal , protagonist of the wonderful Aftersun ), both neighbors of a practically empty building. As the relationship between them strengthens, the ghosts of the past haunt Adam, who decides to return to his birthplace. To his surprise, his parents (played by Claire Foy and Jamie Bell ) are still living there, just as they were when they died , 30 years in the past.

A drama with fantastic overtones that many have hailed as one of the last great masterpieces of cinema and directed by Andrew Haigh , a British director who has such highly recommended titles as Lean on Pete (2017), 45 Years (2015) or the HBO Max TV series Looking . Below you can read a full Haigh conversation to which SensaCine has had access . In it, the director tells a little more about his new film, whose theatrical release will take place tomorrow, Friday, February 23.

This film has been an intensely personal journey for you. Now that it's coming to an end, how do you feel?

Andrew Haigh: I feel good. When the end comes, you want the end to be the end and move on to the next project. In this case, it has taken its toll on me, for better and for worse. But in a way it's what you need, because otherwise you don't really get involved. So I'm happy. I am satisfied with the result of the film.

What did you think of the book?

AH Blueprint sent me the book quite a while ago, about six years. They asked me to take a look at it and give them my opinion. I later learned that several people had tried to adapt it over the years. Apparently, many directors tried, but the project never came together. I think that's because there is a central idea in the book that is very interesting: meeting your parents again and having them be the same age as you . It's a fascinating idea.

For me, the key was to take ownership of that idea and incorporate it into the story I was trying to tell. I think anyone who's read the book would say the movie is quite different. The original story is a more traditional Japanese ghost tale. And I wouldn't dare say that this movie is exactly a ghost story. I've turned it into something else and that's what I wanted to do. I wanted it to have a life of its own and be original. I wanted people to not know for sure what was real and what wasn't , but I still wanted everything to seem real. Are they ghosts or are they not? The better question is whether that matters. And in my opinion it is unimportant and that was my intention.

I also wanted to use the story to explore parenthood and parental love , as well as the love within a relationship and how they are linked. How you learn about love from your parents. And I wanted to explore how easy it is for the world and growing up to hurt you. And talk about finding a way to close those wounds.

Not only did you shoot the movie in the place where you grew up, you literally returned to your childhood home to make it your mom (Claire Foy) and dad's (Jamie Bell) house. Plus, Adam (Andrew Scott) is a screenwriter and he's gay. To what extent is the fictional marriage autobiographical in the film?

AH It's a complicated marriage. It is not autobiographical. My parents didn't die in a car accident. That's not my story. However, there are many other personal things in this story . Many of the feelings and what is talked about are tremendously personal. It's about someone who grew up in the '80s and how that time was very different if you were gay.

That aspect is part of the story and I wanted to explore how that complicates the notion of family; how parenting is complicated by having a gay child and his parents not knowing what that child is really like. It's a complicated topic for many families, even today.

It became personal while I was writing it because I felt like I understood a lot of things. So I started imagining a story that took place in the house I grew up in. And then I thought, "why not try to shoot there?" I guess I'm a bit of a masochist, so I wanted to delve into my life a little and see what it would feel like to go back to my old house and shoot a movie that has a lot to do with me . The truth is that I don't know if it was a good idea for my mental health.

Did you have any difficulties filming at home?

AH Actually, the owner was very understanding of us and knew that we used to live there. I moved out of that place when I was about six or seven, but there had only been one other owner since then. Much of the house hadn't even been renovated since then, so it was like really stepping back in time . It was an unusual experience shooting a scene with Andrew Scott in my old bedroom. Having a version of myself in bed with parents who aren't my parents, but could be seen as a version of my parents, in his actual bedroom was very strange. It was unusual.

Did you find a sense of catharsis in writing those conversations between Adam and his parents?

AH There was definitely catharsis. I feel like for a lot of queer people those conversations were a trauma that they had to go through. It's very easy to pretend it wasn't, but for many of us it was. It was a very difficult thing, especially back in the 80s and 90s, but still today; Let's not pretend that now is perfect for everyone. I think it is very difficult not to be like your parents when you are a child ; feeling that your parents are fundamentally different from you. I wanted to explore that in the story, but also how we felt back then, when we knew we had to tell people who we were; that is still within us. We keep it inside. That doesn't suddenly go away when you come out; He always stays there and finds ways to escape.

Anyway, I don't understand the idea of ​​coming out just once . You do it every day, when you take a taxi, when you start a new job. I'm publicly gay and I realize I have to keep coming out to people all the time. And that is exhausting. That's what he wanted to talk about, about how the pain he felt at losing her parents mixed with the trauma of knowing that they never knew who he really was. I wanted to delve deeper into the connection between those two things.

How would you describe your collaboration with Andrew Scott on this project?

AH There is nothing more cathartic and liberating than sharing something difficult . That's why going to a gay club can be so shocking when you first come out. It's as if all gay people go through a more or less similar experience. It's really cathartic and liberating to talk about those experiences with someone else who has experienced them, because we spend our lives trying to pretend that we're over it and that we're all great, that everyone loves us, hooray!

I love having those conversations with people. I think Andrew really liked it too. And it's amazing how that can positively influence the project. Because it's about both Andrew and me, my partner and many people I know . I would say it's autobiographical because it talks about what a generation of people have felt instead of just being about me.

In your opinion, what role does Harry (Paul Mescal) play in the film, as someone who represents a younger generation than Adam?

AH I think the friends I have in their 20s and 30s are a different breed of people. They have had a very different experience and they make me feel like an old man they can't even understand. Our experience is very different, but we quickly realize that deep down we are more or less the same. It's true that things are different for younger people now, but you are still different in the eyes of the world and you must continue to deal with that difference.

But the most important thing is that you will always be very different from your parents on a fundamental level, and that happens with all of us regardless of our background or sexuality. So it's always difficult. I know younger people who have found it very difficult to deal with this issue and who have gotten into all kinds of situations in which they come to think that not everything is as beautiful as they paint it. There are a lot of things still happening that make it difficult. So I like that they are from a different generation in many ways, but that, despite that, they understand each other when they start talking and being honest with each other.

Your parents make your life impossible and we will continue to make life impossible for our own children . It is something that cannot be avoided. It was very important to me that the film not judge parents for the things they say or their attitudes. People act the way the world tells them to act and we are all generationally different from our parents. In a sense, Harry also represents that kind of generational difference for Adam.

On the set, it seemed like you were setting up the scenes with the actors. For example, in the restaurant sequence with Adam and his parents. It was interesting to see how the shots evolved in collaboration with the cast. How important is it to leave space for that type of collaboration?

AH I love doing that and I think it happens in most scenes and really with anything that has an emotional scope. It takes time to get to that. I don't rehearse in a traditional way. I don't like to rehearse . I just want to see what happens in front of the camera and I'm always looking for that moment that feels authentic in the film. Something that does not seem studied, but rather that it has emerged that way. Sometimes you have to overcome a lot of things to get to that moment. Sometimes it's necessary for people to cry their eyes out before we get to that. And on other occasions it happens sooner. You never know when it's going to happen, so all you hope for is to have enough time for it to happen.

When you work with actors like Andrew, Paul, Claire and Jamie, you know what will happen . And when it happens it will be beautiful and very special. You just have to create an environment that allows it to happen.

You started your career in the publishing sector and I know that you have collaborated on several occasions with Ridley Scott , who has a unique style of working. I wonder if with those collaborations you learned the language to create those moments.

AH Ridley shoots with five cameras and it's amazing to watch him work. I don't know how he manages to keep it all in his head. I couldn't stand it. But it is true that he creates an environment that allows magic to arise. You can do that with five cameras and do it quickly and surprisingly, but I look for a different way to do it which is to give the actors an emotional space that they can play with. It is very difficult. I can't stop thinking about it because there are a lot of moments when you get on set and think, I'm not sure I know what I'm doing right now. And that happens every day. Then you play the scene as it is written and you think, “But how is this going to work?”

You have to trust that if you have chosen the right people and have the right conversations with them, something will happen that will create something. I guess that's what gives me strength to keep going. I always try to find something different in acting and when I look at my films it seems to me that many of the performances I have captured have been different from what actors usually offer and I like that. When I watch this movie now, I see things in Claire, Jamie, Andrew or Paul that I haven't necessarily seen in other performances. That excites me, because I feel that a magic has occurred that makes me feel something different.

How did you begin to assemble the cast so that the different members fit together?

AH You always have an idea of ​​the type of people you want and the actors who might fit. It's complicated because you have to take into account who is available, who wants to do it, and who you would like to do. That is the harsh reality when it comes to casting. I knew it was going to be difficult to make the relationship between this older man and his younger parents believable . I needed a partner who was credible.

But when you see Claire and Andrew together, they really fit together. It may seem strange, but it works. For example, I wasn't surprised that Claire's family was Irish. And the same thing happened to me with Jamie and Andrew. You're just playing with these ideas, and apart from the fact that I've liked those two actors for a long time, there was something extraordinary about pairing them with Andrew. Furthermore, we have seen Jamie grow up in front of the cameras. We knew him as Billy Elliot , and now he plays the father of someone who, at that age, you get the feeling that he wasn't much different from Billy Elliot .

I like the background that the actors bring to the screen. You cannot eradicate the memory of other roles they have played. That's impossible. I accept it naturally. Claire burst onto our screens playing Queen Elizabeth II [in The Crown ] and here she is a mother living in a suburban neighborhood, and worried about her son. And that difference is very interesting.'

[neovallense]

[carocineasta]

Foi anunciado hoje no twitter oficial do Quarteto Fantástico:

Primeira Família da Marvel! Pedro Pascal, Vanessa Kirby, Ebon Moss-Bachrach e Joseph Quinn são o Quarteto Fantástico.

Marvel Studios ' The Fantastic Four, nos cinemas em 25 de julho de 2025.

íntegra

[domquixotedospobresblog]

Estava falando esses dias sobre preferências com uma poetisa muito talentosa,quando veio a pauta grandes escritores,e tirando Shakespeare que não é desse mundo, é um mega star das estrelas,citei o maior em minha opinião Stephen King,que apesar de muitos pensarem que seus livros são histórias de terror e suspense,mas se lerem com cuidado e apenas um pouco de atenção verão os maiores sacrifícios por amor e amizade que em livros de romances ou histórias reais,"It"em seu segundo capítulo mostra isso logo no começo e desvendado no final,"Campo do medo"também tem o roteiro todo baseado em sacrifício para salvar os que amam,"O Nevoeiro","O iluminado", Dança da morte",mostra que a falta de humanidade uns com os outros tem seu preço no final,"O Nevoeiro"principalmente,"Carrie",Christine", Cemitério Maldito",Torre Negra,com suas sequências"grandes clássicos entre outros,a ganância absurda de "1922",o grande elenco infanto juvenil e adolescente reunido em "O corpo"que usa apenas da grande amizade em uma caminhada onde muitas revelações acontecem,e o que dizer do fantástico "Saco de Ossos"bem são muitos outros,mas não posso deixar de citar"A espera de um milagre",que briga unha a unha com "Coração Valente"para ser o maior sucesso da história do cinema, não por bilheteria,mas pra unanimidade, livro é ainda mais perfeito com todos os detalhes que a telinha não pode captar, não existe alguém tão magistral no que se dedicou a fazer, são tantas obras e também tão poucas para quem gosta de ler,palmas para o senhor King.

Micro crônica de Jonas R Cezar

[kikoeluademel]

Continuação pt 2

SÃO FRANCISCO

Ficámos um total de 5 dias na Golden City, San Fran, the City by the Bay, Frisco, the Paris of the West, com todas as alcunhas ao nível desta cidade bem cool.

E não só cool da vibe que transmite mas também das temperaturas, que são bastante chilly, sobretudo depois dos desertos, com um nevoeiro quase constante, tão habitual que os são franciscanos o apelidaram de Karl, the fog.

São Francisco é de facto especial, com a icónica Golden Gate Bridge (que só conseguimos ver em 2 dos 5 dias quando o Karl deu tréguas), os típicos elétricos, as casas vitorianas coloridas, as ruas com inclinação +++ (de causar síndrome de atrito do tensor da fáscia lata a qualquer um que se atreva a subi-las - momento nerd, desculpa Pe), a famosa rua aos S Lombard Street, a baía com vista para Alcatraz, a Chinatown, a Japantown, o Mission District com a prevalente comunidade hispânica e os seus fantásticos murais, o Haight com as influências hippies dos anos 60, as ruas de Castro por onde se marcharam pelos direitos civis da comunidade LGBT e o melhor de tudo, uma forte adoração pela gastronomia e dedicação à arte da restauração, aspecto ainda não encontrado em nenhum outro sítio durante a viagem.

Adorámos mesmo esta cidade eclética e gostámos muito da comidinha, o famoso clam showder e as comidas asiáticas que comemos no bairro de Japantown onde estávamos hospedados no belíssimo hotel Majestic.

O nosso quarto, só tenho pena de não ter tirado fotografia a banheira de pés da nossa casa-de-banho majestosa.

Exemplos do Kiko contente por estarmos a comer bem em San Fran.

De destacar em São Francisco:

Fomos ver a restauração em 4k do icónico filme "Thelma & Louise" no não tão menos icónico cinema Castro Theatre. Foi uma experiência deliciosa ver numa sala tão bonita como aquela e repleta de cinéfilos que reagiam entusiasticamente a todas as piadas e cenas épicas do filme.

Fomos visitar a célebre prisão na ilha Alcatraz e foi muito interessante ouvir relatado pelos próprios prisioneiros e pelos guardas da altura como era a vida naquela prisão de alta segurança. O the Rock, como lhe chamavam, para onde eram enviados os mais terríveis criminosos, incluindo os que já tinham feito tentativas de fuga noutras prisões. A experiência incluí entrar dentro das minúsculas celas individuais e ainda mais aterrorizador nas celas da solitária, onde eram mantidos às escuras por dias, semanas e meses os que desobedeciam às regras da prisão. Ficámos também a saber das histórias das tentativas de fuga daquela que era considerada a prisão impossível de fugir, apenas 3 de 27 bem sucedidas, embora o paradeiro desses 3 nunca tenha sido descoberto e seja presumido que morreram afogados no barco que construíram com casacos de chuva que roubaram da lavandaria (fica a dica para verem o filme Escape from Alcatraz que conta a história destes 3 malandros que ficaram para a história que foram os únicos que conseguiram, sem ser detectados, chegar pelo menos às águas gélidas que circundam a ilha e de como executaram a brilhante fuga).

Mudança de planos, aqui no blog e na viagem.

Tínhamos inicialmente planeado visitar a ilha de Maui, no Hawaii, a seguir a São Francisco, plano que decidimos abortar pelos terríveis wildfires da região de Lahaina.

Decidimos então alugar um carro e nos 5 dias em que lá estaríamos descemos a costa de São Francisco até LA, onde passamos por Santa Cruz, Monterey, Carmel-by-the-Sea, fizemos o Big Sur, ficamos em Santa Barbara e terminámos em Malibu e Venice Beach, novamente - trajecto que vos ia contar já hoje mas entretanto o homem já acordou e está na altura de ir visitar Oahu.

Fica aqui prometido então às 4 pessoas que estão a ler isto que voltarei para vos falar deste trecho da viagem e das duas semanas nas duas ilhas paradisíacas do Hawaii.

Obrigada por estarem desse lado,

os quase-casados-há 1 mês,

Lu e Kiko