Garimpo 24/08/24 no Sebo do Messias - Revistas
EGM n°6, Setembro de 2002 - Resident Evil Zero
EGM n°71, Dezembro de 2007 - Resident Evil: The Umbrella Chronicles
Playstation Detonados n°8, ano 2 - Resident Evil: Saga Completa
Playstation n°171, ano 15. Fevereiro de 2013 - Resident Evil Revelations
Playstation n°221, ano 18. Julho 2016 - God of War
BGS - Brasil Game Show 2016
Eu fiz 3 compras pelo site, EGM 6, EGM 71 e Playstation 171, deixei para retirar as revistas no Sebo. Depois fui olhar a seção de revistas e gibis, foi aí que encontrei várias revistas de videogame por 3 reais e infelizmente não tinha dinheiro suficiente pra levar todas. As revistas no site estavam 12 reais, eu encontrei a mesma revista Playstation 171 por 3 reais no Sebo, mas tudo bem, o importante era garantir a revista.
Das novas revistas eu decidi comprar a do God of War por ter coisas de Resident Evil e um poster, o guia da BGS 2016 que eu fui e perdi o guia que era dado de graça na feira, por último a revista com vários detonados de Resident Evil do PS2 e PS3, infelizmente essa revista está detonada e a capa está solta.
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🎲✨️ MINHA COLEÇÃO DE DADOS ✨️🎲
Nesse post eu vou falar um pouco sobre a organização da minha coleção. Os tópicos são:
Como eu organizo?
Onde e como eu guardo?
Como eu catalogo?
É um post meio longo, mas eu fiz com carinho, pois é algo que eu gosto muito e queria conhecer pessoas que também colecionam e gostam. Sem contar que é uma forma de arquivar algo que eu trabalhei tanto pra aprimorar.
Então vamos começar.
Como eu organizo?
É bem simples: eu fiz 2 planilhas (1 pra sets completos e 1 pra dados individuais) com todas as especificações que eu acho importante.
Começando com a planilha dos sets. O que seriam os "sets"? São aqueles conjuntos de, geralmente, 7 unidades de dados, que incluem: D100, D20, D12, D10, D8, D6 e D4. Alguns conjuntos incluem D2 e outros modelos, mas o clássico é o descrito anteriormente mesmo.
PLANILHA DOS SETS:
COR CON.: Que significa "cor considerada", mas por que não só "cor"? Porque alguns deles tem mais de uma cor, ou são de uma cor muito específica e precisam ser encaixadas em uma outra cor. Isso é a parte mais importante da organização, já que eu divido por cor.
COR(ES): Agora, nesse espaço, é descrito as cores reais dos dados. Entretanto, se o dado tiver a partir de 4 cores ou 2 cores na mesma quantidade, será considerado multicolorido.
DESCRIÇÃO: Aqui não tem muito segredo, eu descrevo a aparência dos dados de uma forma que eu consiga entender a qual eu me refiro.
TIPO PRINCIPAL, 2 & 3: Começamos com as especificações. Basicamente, é o tipo da aparência dele. O tipo principal é o que mais se destaca, os outros 2 são para especificar mais e facilitar na hora de procurar. Os tipos principais são: opaco, marmorizado, transparente, texturizado, glitter, gelatinoso, cromado, metal, ✨️(brilha no escuro), leitoso, perolado. Todos esses podem se aplicar nos tipos 2 e 3.
Mas alguns só se aplicam no tipos 2 e 3, esses são: confete, misturado, desbotando, item, liso, pontinhos, respingo, duplo, sujo.
Exemplo de cada um deles:
COR DO N°: Não tem muito segredo, nessa coluna é descrito as cores dos números dos dados, mas, diferente da cor de fato, esse é a cor do número e pronto.
TIPO DO N°: A maioria dos dados tem a mesma fonte para os números, mas alguns deles tem uma fonte diferente. Pode parecer algo meio ridículo, mas imagine que você quer encontrar algum específico na tabela, quanto mais especificações tiver, mas fácil fica de filtrar.
NOME: Sim, alguns dos meus sets tem nomes, mas essa parte da tabela não é só sobre esses. Os que não tem nome recebem um tipo de código para identificação, é basicamente a abreviação da cor considerada dele + um número. Exemplos: AM-10 (amarelo), RX-9 (roxo), T-1 (transparente), etc.
UN: As unidades do set. "Mas não eram 7 unidades?", sim, geralmente é. Mas caso eu perca uma unidade de algum, é bom ter um campo pra deixar registrado. Mas também tem alguns sets que tem a mais o a menos, meu primeiro set tinha só 6 unidades, o set de ordem tem 8 unidade, e tem um que tem 15 unidades.
ANO: O ano em que foi comprado.
LOJA/SITE: O lugar em que foi comprado.
VALOR: O quanto eu paguei.
PLANILHA DOS INDIVIDUAIS:
Os 3 primeiros são basicamente a mesma coisa, o que vai mudar mesmo é a forma de descrever.
As coisas começam a mudar mesmo nos tipos:
TIPO PRINCIPAL, 1&2: Nós temos alguns tipos a mais aqui. Esses são: madeira e borracha. Quanto ao resto, é o mesmo.
CONTEÚDO: O que tem nesse dado? Desenho, bolinha, escrita, espiral, letra, número, adesivo, sinais ou nada? É aqui que você vai descobrir.
COR: É a cor deste tal conteúdo.
UN: é quase a mesma coisa, a diferença é que se tiver mais de 1 unidade todos são iguais e não um set completo.
FORMATO: que tipo de dado ele é, D6? D12? D24? D3? É importante mencionar que é apenas o formato, ignorando a utilidade do dado. O que isso quer dizer? Quer dizer que todos os meus dados que o máximo de resultado alcançado é 3 (D3) que tem 6 lados serão classificados como D6, mesmo que seja impossível de utilizá-lo como um D6.
BORDA: basicamente se o D6 tem a bordinha redonda ou pontuda. Dados que não são D6 recebem um "-".
Nome, ano, loja, site e valor são a mesma coisa que a planilha dos sets.
Print da planilha:
Onde e como eu guardo?
Antigamente eu costumava separar por cores e guardar cada cor em um recipiente, podia ser um estojo, um pote, uma sacola, enfim, uma divisão meio precária.
Mas minha vida mudou quando em comprei esse gaveteiro. Ele tem 10 gavetas, dessas 10, 9 são para os sets e a última fica para os individuais.
Quanto a separação, cada gaveta é uma cor, mas não existe só 9 cores, então eu tive que agrupar elas.
A divisão ficou:
Verde + Ciano
Azul
Roxo
Vermelho
Laranja + Marrom + Salmão + Cobre
Amarelo + Dourado
Preto
Rosa
Branco + Cinza + Prata + Transparentes + Multicoloridos
Individuais
Pode parecer meio desbalanceado, mas os que tem muitas cores diferentes tem poucos sets, então acaba servindo bem.
Como eu catalogo?
É bem simples. Lembra que eu disse que alguns tem código e outros tem nome? É assim que começamos.
Eu tenho uma pasta no meu celular com uma foto de cada set (e dos individuais também) e eu nomeei essas imagens com os nomes que estão na planilha. Assim fica fácil de localizar, tanto na planilha quanto no celular.
Exemplos:
🌙🌿🕯
Então é basicamente isso. Qualquer coisa eu atualizo esse post.
Se alguém ver esse post e tiver uma coleção, eu gostaria de ver um pouco dela também ;)
Não precisa nem ser por aqui, na verdade eu raramente uso o tumblr, minhas postagens ficam mais no TTK
perfil da coleção: @/pre.sal
perfil de edits de ordem paranormal: @/prexsal
- Prexsal
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A música é circular
Ou como lidar com o fato de que música é movimento
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Eu amo música. As memórias mais longevas que eu trago comigo envolvem letra e melodia. Basta escutar um trechinho para você se deparar com cheiros, vozes, cores e coisas como se fossem velhos amigos que chegam para te visitar. Músicas são como fotografias e filmes intangíveis e invisíveis aos olhos, mas plenas dentro de um cinema cujo acesso é privativo e se estende por todo o território debaixo da nossa pele: nossa alma.
Mas ao contrário da nossa videoteca interna, a música, que é criada e distribuída aqui fora, até pouco tempo atrás necessitava de um meio físico para ser consumida. Quer dizer, ela ainda precisa, apenas tornou-se mais fácil de ser escutada. Ou vai me dizer que você consegue escutá-la sem seu smartphone com acesso à internet ou sua caixinha bluetooth?
A evolução tecnológica nos presenteou com uma mão e nos tirou com outra: enquanto uma coleção inteira de discos pode caber em uma caixinha de 22 cm de comprimento chamada HD externo, todo o repertório social que envolvia a aquisição deste capital social foi dissolvido a uma experiência cada vez mais personalizada - e solitária.
Se antes, recorríamos ao rádio, às revistas, às conversas com os amigos e às idas às lojas de discos, onde conhecíamos mais pessoas e mais bandas, hoje temos a música entregue numa bandeja customizada com tudo o que gostamos, graças a um algoritmo que aprende com nossas audições dentro do aplicativo. Aparentemente, quem desenvolveu tal recurso acredita estar nos entregando um ambiente dentro da nossa zona de conforto, ao nos envolver somente com sons familiares ao nosso repertório construído ao longo da vida.
O problema é que esse repertório construído antes da revolução digital envolvia o contato com gostos alheios, com aquilo que nos era completamente inesperado, com tudo feito a partir de trocas. O algoritmo chegou e encontrou essa mesa posta, e se apropriou dela se vendendo como a última bolacha do pacote, a solução para os problemas de distribuição e consumo desse banquete tão desigual chamado indústria musical.
Amparadas num sistema nada sustentável, as empresas que oferecem plataformas digitais para escoamento de música se encontram agora num ponto onde é impossível manter o discurso antes disruptivo: elas estão tão dentro do sistema quanto as grandes gravadoras que fatiavam o mercado e determinavam quem seria ouvido ao longo de as décadas: catálogos que somem e reaparecem ao sabor das disputas contratuais, pouca (ou nenhuma) informação técnica sobre as obras, qualidade de som oscilante e uma remuneração vergonhosa para os artistas.
Atualmente, o Spotify paga US$ 0,003 por cada stream de uma música. E a partir do ano que vem (2024), só vai receber essa mixaria quem alcançar um número mínimo de streams ao longo do ano.
Por isso ainda gosto de me aventurar comprando merchandising oficial pra apoiar os meus favoritos, e me aventurar entre lojas e sebos que seguem resistindo à hegemonia digital que precarizou ainda mais o ofício da arte.
Consumir música de um modo palpável que me dê prazer e ajude o artista envolve sair de casa, bater perna na rua e conhecer pessoas. E por mais que eu não deseje mais entupir minhas paredes de estantes com coisas, vou construindo uma relação baseada no equilíbrio e na circulação da arte e da economia. O dinheiro circula do meu bolso pro artista, e os meus discos circulam da minha estante para a estante dos outros. Simples assim.
Dessa maneira, mantenho uma coleção com um número fixo de discos, mas que a cada ano se renova: o que eu não escuto mais, eu passo adiante, abrindo espaço para o novo. Se não estamos dispostos a admitir que algo não nos anima nem nos agrega mais, nos tornamos acumuladores.
Eu cresci com vitrolas, vinis e fitas desde que me conheço por gente, graças às coleções do meu tio e do meu pai. Somente na metade dos anos 90 eu comecei a comprar por conta própria, deixando de usar o dinheiro do lanche na escola para poder adquirir os discos que eu queria.
Quando o CD deu seus primeiros passos no Brasil, ele valia o preço de três discos de vinil. Por isso ele demorou a se popularizar. O boom de consumo de música no Brasil teve seu início em 1993, com a economia estabilizada pelo Plano Real, a abertura comercial do país e a queda nos custos de fabricação tanto dos discos, quanto dos aparelhos de som reprodutores dessa mídia.
O auge dessa caminhada se deu em 1997, quando o Brasil ocupou o 6° lugar no mercado mundial de música, atraindo o olho grande das gravadoras e demais empresas da cadeia desse setor. Com a expansão dessa indústria, muita coisa foi lançada no Brasil. Mas muita coisa mesmo. Coisas boas, mas coisas ruins numa quantidade infinitamente maior. A impressão era que se alguém quisesse gravar um peido e lançar em CD, essa aventura seria bancada, graças ao cenário favorável da época.
Para o bem ou para o mal, foi esse contexto que me permitiu ficar menos triste quando eu não podia comprar o hit do momento. Eu sempre poderia contar com a área de promoções, que era onde as lojas escoavam os artistas que ninguém ouvia falar. Descobri muita coisa legal que décadas mais tarde se tornariam obras valorizadas pela crítica e pelo público.
Foi uma época fascinante.
Mas agora, com a praticidade e qualidade oferecidas pelos arquivos e leitores digitais, me peguei pensando sobre a relação com o aspecto físico da coisa. Hoje consigo dizer adeus a um CD, mas mantendo o que eu mais gostar daquela obra com a melhor qualidade possível no meu HD ou em backup na nuvem.
Ser racional a este ponto é um desafio, pois a emoção não está somente na música em si. Colecionar música é uma questão de conseguir acessar a empolgação, as lágrimas e outros momentos mais reflexivos das nossas vidas. E confesso que tenho medo de sentir falta ou até mesmo de esquecer essas experiências.
Eu mesmo gosto muito de tirar da prateleira um CD da Mariah Carey comprado em 1995 e abrir o encarte para observar as ações do tempo sob o papel. Ali eu revejo como estava o céu daquela tardinha em que saí mais cedo da aula pra bater perna trás de música, o trajeto de ônibus que fiz da escola em direção à loja, a ansiedade em saber se o dinheiro que eu tinha seria suficiente pra levar o disco pra casa...
Hoje eu me encontro na encruzilhada entre a admiração pela praticidade e onipresença do digital, e a defesa da mídia física como item agregador de experiências palpáveis, afetivas e justas entre artistas e fãs. Entre um e outro, eu fico com os dois: com o primeiro, te conheço, com o segundo, te valorizo.
E no meio do caminho, te dissemino, seja doando ou revendendo, circulando a arte, para que ela não pare de pulsar.
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