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#ELES PODERIAM ESTAR VIVOS
shinidamachu · 2 years
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This weekend I finally watched Quebrando Mitos and Eles Poderiam Estar Vivos. If you're brazilian, please watch them. It's very important to truly understand what's at stake and how we got where we are.
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mensagemcompoesia · 2 years
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ELES PODERIAM ESTAR VIVOS
ELES PODERIAM ESTAR VIVOS
ELES PODERIAM ESTAR VIVOS ”Eles Poderiam Estar Vivos é um documentário independente, dirigido e produzido pelos irmãos Gabriel e Lucas Mesquita. O filme traz depoimentos de pessoas que perderam familiares e amigos durante a pandemia da Covid-19. Também tem entrevistas de profissionais da área da saúde como médicos, epidemiologistas e pesquisadores. O longa tem como objetivo mostrar como a…
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psivanessamaia · 5 months
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Um papo sobre suicídio
Primeiro vamos quebrar um tabu: falar de suicídio NÃO É incentivo ao mesmo. Infelizmente os casos têm crescido constantemente em nossa sociedade. Um dos principais motivos que leva a pessoa a tal ato, é um misto de sentimentos no momento da dor emocional que a pessoa não consegue lidar.
Leia novamente: ELA NÃO CONSEGUE LIDAR
A combinação de desespero e desesperança leva à necessidade de um "alívio rápido" para interromper a dor emocional/afetiva. A dor é profunda, intolerável, insuportável e no momento em que a pessoa sente essa dor, ela só vê a morte como a única saída.
EM UMA CRISE, o estado de construção cognitivo da pessoa não permite opções de ação para enfrentar os problemas e com isso vem a tentativa. Ela não consegue processar informações que poderiam ajudar a lidar com essa dor de outra forma. O desespero é para se livrar da dor e não de fato se livrar da vida.
O diálogo, a compreensão e a rede de apoio são um dos fatores imprescindíveis para ajudar quem tem passado por isso, além do acompanhamento profissional. Diante de um problema, a pessoa passa por diversos estágios antes de chegar ao ato em si. O ato pode ser impulsivo, advindo de um transtorno e por diversos outros motivos.
Pensamentos e falas recorrentes de morte como "nada faz sentido pra mim", "tanto faz eu estar vivo ou não", "a vida não tem mais sentido" etc, são alguns sinais de alerta que precisamos ficar atentos. Então, tenha em mente que qualquer pessoa pode estar suscetível a tais pensamentos pois não controlamos o que vem na nossa mente. Podemos aprender formas de lidar com esses pensamentos para que eles não venham a ganhar força e trazer mais sofrimento.
@psi.vanessamaia 03/19149 - CRP Demais dúvidas só me contactar. WhatsApp (71) 993995272 Atendimento em todo Brasil 🌍
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kittyprde · 4 months
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alperen duymaz? Não! É apenas 𝑹𝑬𝑴𝒁𝑰 𝑩𝑨𝑲𝑰𝑹𝑪𝑰, ele é filho de 𝐍𝐘𝐗 do chalé 26 e tem vinte e sete anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há 15 anos, sabia? E se lá estiver certo, Rem é bastante melindroso mas também dizem que ele é imprevisível. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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🌑 𝑃𝑂𝐷𝐸𝑅𝐸𝑆:  intangibilidade noturna: durante a noite, o semideus possui a capacidade de se tornar temporariamente intangível, névoa pura, o que permite com que atravesse objetos sólidos e fique invisível sob a cobertura da escuridão.
💀 𝐻𝐴𝐵𝐼𝐿𝐼𝐷𝐴𝐷𝐸𝑆:  vigor sobre-humano e previsão - este último apenas poucos momentos antes de um ataque se armar sobre ele.
🪒 𝐴𝑅𝑀𝐴:  adagas de ferro estígio espalhadas pelo corpo, em diversos compartimentos no interior de suas roupas. Estar sem elas é o mesmo que estar despido. Quando arremessadas, podem criar ilusões de sombras e distrair inimigos por conta de suas propriedades mágicas.
🏹 𝑴𝑨𝑹𝑪𝑨 𝑫𝑬 𝑨𝑷𝑶𝑳𝑶 ( maldição ): desde seu primeiro dia no Meio Sangue, Remzi foi marcado como um pária pelo deus, que o rotulou como um desastre ambulante e um risco para os de sangue divino. Isso fez do Bakirci um alvo vivo, principalmente na adolescência, suscetível a ataques de semideuses dados a atos de heroísmo – que não são poucos em um ambiente como o Acampamento. A marca do deus é literalmente uma marca, ou, mais precisamente, uma tatuagem no formato de veias enegrecidas que se espalha exponencialmente a partir do pulso de Remzi em direção à sua nuca.
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˖ ⠀⠀ത⠀ ˚⠀✦ › Ele também é instrutor de combate corpo a corpo e a pessoa que você deve procurar caso esteja atrás dos duelos clandestinos. ノ⠀
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more: 𝐂𝐎𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 ‚ 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓 ‚ 𝐃𝐈𝐀𝐑𝐈𝐎
Diz-se que Nix desposou Érebo, seu irmão gêmeo, de quem teve o Éter (luz celestial) e Hemera (Dia). Mas sozinha, sem se unir a nenhuma outra divindade, procriou o inevitável e inflexível Moros (o Destino), Quer (a Fatalidade), os gêmeos Tânato (a Morte) e Hipnos (o Sono), Momos (Escárnio), Oizus (Miséria), Nêmesis (a Deusa da vingança), Apáte (o Engano, fraude), Geras (a Velhice), Lissa (a Loucura), Éris (a Discórdia), além de muitos outros. Em resumo, tudo quanto havia de odioso na vida era considerado obra de Nix. Seus semideuses não poderiam fugir disso, pois é de conhecimento geral que o fruto nunca cai distante da árvore.
Envolver-se com Vural Bakirci foi previsível da parte da divindade. Gostava de mortais que a admiravam, mas gostava mais ainda dos destrutivos. Vural era praticamente um vampiro: pouco visto durante o dia, mas dominando completamente as noites de Istambul com suas drogas, armas, sicários e boates que serviam como imensas lavandeiras de todo o dinheiro sujo que passava por suas mãos. Não era a pessoa mais adequada para cuidar de um recém-nascido. Por sorte, ou infortúnio – em vista do que encontrou mais tarde no Meio Sangue – Remzi não permaneceria muito tempo com ele. Nix, afinal, não colocava rebentos no mundo sem dar a eles um propósito de destruição em massa, e mesmo um único semideus ao léu seria desperdício. A deusa logo tratou de fazer o sangue divino perceptível para que o filho fosse caçado e levado ao Acampamento, onde iniciou treinamento aos doze anos.
Poderia ser um prodígio se não fosse filho da deusa dos pesadelos. Já na primeira noite, foi vítima da rivalidade com os filhos do Sol. Segundo uma profecia de Apolo, se permanecesse vivo, estaria destinado a causar tragédias apenas por sua existência, tal como seus irmãos. Mesmo a mãe não lhe ofereceu proteção alguma - o torturou por anos até que desse certeza da filiação e o reclamasse, para testar sua fibra - e isso foi tornando Remzi impaciente e irritadiço (traço detestável que herdara também do pai), especialmente na adolescência.
Não era de engolir sapos, uma vez que tinha sido criado tomando tudo e mais um pouco de todos que atravessavam seu caminho. Sua moral já tinha deixado de ser cinzenta há muito, e não seriam filhos de divindades que o intimidariam. Isso lhe rendeu muitos desafetos no acampamento. Porém, quando percebeu que as brigas poderiam se tornar um negócio lucrativo, passou a organizar duelos clandestinos, atraindo os sanguinários e os desesperados por glória.
Teria seguido com sua vidinha de semideus, se esquivando de missões (se considerava esperto demais para morrer), não tivesse sido, novamente, Nix. Como Caim, Remzi vagaria pelas noites a serviço da deusa, realizando todo tipo de trabalho espúrio. Tinha quase certeza que ela tinha esquecido que ele era seu filho, pois o tratava como a um servo. Longe da (pouca) supervisão de Quíron e Dionísio, Nix abusava dos poderes do Bakirci para fazer com que invadisse templos e santuários em busca de artefatos mágicos ou quinquilharias que ele julgava não servirem para nada. Não tinha noção do todo – sequer sabia se havia alguma trama obscura por trás disso - porque isso não era lhe repassado. Apenas seguia ordens para que ela o mantivesse vivo no mundo mortal.
Com a convocação para que retornasse imediatamente ao acampamento, contudo, ele tinha uma desculpa para as merecidas férias – só não sabia se elas seriam tão tranquilas quanto esperava.
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bzbnong · 5 months
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🌴... te assumi pro brasil ── m.jaehyun
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𔓕 gênero: fluffy, romântico, comédia, br!au
𔓕 palavras: 2.838
𔓕 avisos: strangers to lovers, jaehyun x you, pronomes femininos, narrativa em terceira/primeira pessoa, tudo em minúsculo propositalmente; br!au. pessoal aqui tem o nome coreano e brasileiro, então é necessário prestar atenção porque eu cito mais os brasileiros do que os coreanos. a narrativa tá meio envolvente e tals, não sei muito sobre o rio, afinal moro no cu do país, mas eu tentei o meu melhor e nem sei se algumas descrições de lugares tão certas. não tem tanto romance, porque eu dei chance pra amizade. citei outros grupos aqui também. foi baseado nessa sequência de asks: um dois três. é isso pessoal, boa leitura, espero que gostem! fun fact: escrevi isso direto em um dia.
joão, porém mais conhecido por seu nome coreano, jaehyun, estava no quarto de seus pais, vasculhando o guarda-roupa da parte de seu pai. estava procurando um calção que pudesse usar, já que os seus estavam bom de já ir para o lixo.
“vamo! joão! que demora!”, era o que um de seus amigos gritavam, da porta de seu condomínio.
“já vou!”, exclamou, levemente impaciente, porque no meio de tantos, não achava o que mais gostava. mas um sorriso maroto e adocicado se formou em seus lábios de formato de coração assim que enfiou a mão dentro e sentiu o material do calção, logo, avisou: “achei!” e imediatamente pôs o calção.
ficava folgado, quase descendo completamente e provavelmente daqui um tempo iria pagar cueca, mas com toda certeza ela era estilosa, afinal se garantia com um calção assim que tinha que ficar o tempo todo levantando.
tava andando para a porta do condomínio, prestes a sair. com a camisa do barcelona, também do seu pai - claramente, ele era apaixonado por isso. se não fosse, quem tomaria conta de seu coração ou seria o vasco, santos ou o mengão. mas ainda ia decidir sobre isso.
“que demora, joão!” o amigo do menino reclamou e ele estalou a língua no céu da boca de uma forma estilosa - se é que podia. “tava fazendo o quê?”
“tenta ver ai” jaehyun fez o amigo olhar bem para si. os olhos desceram e ele pôde ver. logo deu início ao mais breve esculacho no seguinte ponto:
“vai jogar mesmo, com esse saco de batata? de novo?” ele assentiu de uma forma bem alegre. mordiscava a maçã com doçura, fazendo inveja ao amigo. negou imensamente com a cabeça, tentando esculachar novamente: “troca isso joão, a gente vai perder e tu ainda vai mostrar a tua cueca do hulk”.
joão não recebeu esse comentário tão bem. se os outros rapazes - que já estavam na praia, esperando as duas maritacas pararem de brigar e pelo menos dar um sinal de vida, afinal pegar um bronze tava fogo - provavelmente iriam rir disso. cueca do hulk, que humilhação, joão.
“eu sou muito diferente de você, samuel”
“tá, cara.” falou “se você acha que vai ganhar com esse saco de batata, confio. só espero que você não fique no meu time” estavam se dirigindo ao elevador e jaehyun, ainda saboreando a maçã, soltou no outro parágrafo:
“pode confiar, eu vou fazer dez gols em vocês. também espero que tu não esteja no meu time” falou e samuel, amigo que também tinha descendência coreana - na verdade, era todo coreano, mas tinha uma mistura ali. nome na verdade era sohee.
eram amigos de do famoso ‘fut’ e também de condomínio. poderiam ser chamados de truta. sohee só morava num andar acima do de jaehyun. voltando atenção para o joão, ele tinha a pele meio bronzeada, talvez seja por sempre estar na praia do rio, este estado que, no caso, nunca fazia frio. tava sempre um calorão e claro, o refresco tanto para os habitantes tanto para os turistas, era a praia.
talvez aquele fosse o refúgio deles, no fim de tudo.
“pô, que demora. pensei que tavam se pegando”
“mermão, que ideia mó errada” o outro rapaz interferiu.
o que tinha iniciado o parágrafo anterior, olhou para o que tinha interferido, se defendendo: “vai dizer que tu não pensou o mesmo” o rapaz negou. “pensou sim.”
“nem, cara. todo mundo sabe que aqui no grupinho do fut você é o que mais tem pensamento poluído” outro amigo interferiu. meio que ele preferia ficar em casa no seu quarto todo black, mas tava prestes a jogar fut com os mano.
“isso que dá” o que antes tinha interferido, soltou essa.
“tá, tá” se exaltou um pouco “mas então, bora? a gente se pá já tá com marquinha de bronze de tanto ficar nesse sol”
“tá na hora já né” jaehyun falou e então os amigos foram para a areia, alguns sem camisa e se divertindo.
por sorte, samuel não estava no mesmo time que joão. “ô samu, cuidado para não ter que chamar a samu” sohee revirou os olhos com a piadinha totalmente sem graça do amigo. “vou fazer dez gols dessa vez” mandou um beijo pra cima e o time de samuel negou com a cabeça.
“vai sonhando, cara”
“joão, cuidado para não ter que subir no pé de feijão depois dessa” samuel também tinha que fazer piadinha com o nome dele. talvez levassem muito a sério o ditado de chumbo trocado não dói.
também talvez também tenha chego na parte em que a introdução dos amigos é devidamente essencial, pelo menos a breve.
quem estava com a bola, naquele momento, era myungho. ele não tinha nome brasileiro (talvez tivesse mas nunca quis falar para os manos), um belo porte físico e também estava sem sua camisa, gostava de pegar bronze. tinha a pele um pouco bronzeada e os cabelos? provavelmente usava pantene de tão sedosos que eram. não era lá essas coisas no fut, mas, caralho, que ele insistia até o fim, era um fato. em boa parte das vezes, quem chamava para jogar era ele. tava no time do samuel, tentando tudo. até tentou um gol, mas pô, sem condições cara, o thiago era bom demais nisso.
“mas que caralho em thiagão! ia ser o gol mais bonito desse fut aqui, estraga prazeres!”
um sorriso apareceu, enquanto samuel bateu com a mão no rosto enquanto via joão levantar o calção.
thiago era o típico “emo”, na verdade, roqueiro. tinha uma coleção de vinis e adorava músicas de época, mas, rock dominava o coração dele. nem se sabe como ele gosta de futebol e de multidões, mas ele gosta, por incrível que pareça. nome dele na verdade é dongmin e o apelido taesan, ambos foram dados pelo pai, que é coreano, agora o brasileiro, foi dado pela mãe dele. gostava de sair com os caras, lembrava do tempo da escola jogando fut. era azaralhado pelas garotas quando jogava, tinham um grupinho. bonito pra um cacete, mas para equilibrar, é estranho. elas adoram. não era lá do rio, morava em são paulo, coisa de louco. cara jogava tão bem que o primeiro gol foi por conta dele.
geral odiou isso, principalmente o joãozinho.
afinal, era para ele fazer os dez gols, de uma vez. levantou o calção mais uma vez. samuel apenas negava.
tava tão intenso o negócio que eles deram uma parada para beber água.
“imagina ouvir essa e quando tu olhar pro lado, achar a dos teus sonhos” myungho riu se referindo à um dos senhores que vendiam algumas bugigangas na praia, com o radinho tocando o famoso pagode “deixa acontecer naturalmente”, provavelmente todo brasileiro conhecia aquela. não tinha como não. geral do grupo negou com a cabeça, tinha certas vezes que ele era bem aleatório assim.
depois voltaram a jogar ainda mais intensamente. tava 3x3, os outros dois eram woonhak e sungho. woonhak tinha um nome meio estranho, era javier. diferente. era o mais novo e só tava lá por conta do fut, mas talvez por conta da praia também, quem sabe. adorava água de coco, pense num menino pra gostar dela! já o sungho, talvez um dos mais velhos dali, tirando o myungho, também não tinha um nome brasileiro, mas era na mesma vibe do outro: tinha tirado a camisa e adorava um bronze. javier tava no time do samuel, que sabia que jaehyun adorava o garoto e por isso tentou desmotivar ele. e sungho, meio óbvio, tava no time do joão.
não jogavam tão bem fut, mas provavelmente tavam lá para equilibrar.
samuel também não era lá essas coisas, mas, pô, ele tinha um gingado, sabia driblar do jeito mais pobre possível, mas, cê é doido! no olhar de quem não sabe nada sobre fut ele era uma divindade.
o sol escaldante do rio de janeiro refletia na areia enquanto a partida de fut começava a esquentar. os pés estavam praticamente em brasas, mas, joão driblava com agilidade, conduzindo a bola pelo campo improvisado. myungho pegou a bola de jaehyun com a maior facilidade, tentando levar ela pro gol, mas sungho, do time de jaehyun, impediu. chutou para fora do campo e foram correr atrás da bola. os que ainda ficaram no local marcado como “campo” aproveitaram para se recuperar um pouco.
sohee observava com total confiança, provocando o rapaz:
“certeza que ainda ganha com esse saco de batata, joãozinho? tô achando que vai ter que subir no pé de feijão!”
jaehyun negou com a cabeça, não cedendo às provocações do amigo.
woonhak, o mais novo, tentou impressionar com um drible, mas sungho aproveitou a chance e fez o segundo gol para o time.
enquanto isso, joão tentava driblar a defesa rival, mostrando habilidade com a bola. ele finalmente chutou, e a bola deslizou para o fundo do gol, seguido de uma comemoração animada:
"um gol, pessoal! faltam nove!" brincou João.
a partida continuou acirrada, com lances emocionantes e piadas entre os amigos. myungho fez um gol com um toque de classe, e a rivalidade amigável se intensificou.
"colé, thiagão! sua defesa tá precisando de uns acordes!" provocou myungho, rindo. "tá moleza demaiss!" puxou o s no pronunciamento.
"viram só? dez gols como prometido! quem duvidou do meu saco de batata agora?" disse com um tom de voz vitorioso.
“vai se ferrar, cara” samuel disse, um pouco raivoso, estavam tão próximos para vencer, mas foi uma merda. uma verdadeira merda. perderam de doze à um. bem pior do que a copa de dois mil e quatorze, mas ainda bem que não é competitivo.
“ô pessoal, aquele dali não é o pai do joão?” thiago apontou para o condomínio de pelo menos dez andares - sim, jaehyun tinha uma tremenda sorte de ficar bem pertinho da praia de copacabana - e tinha uma pessoa muito reconhecível na varanda, mas por conta da distância, era meio impossível enxergar tão bem e thiago usava óculos nas horas vagas.
joão tremeu na base quando olhou pra lá. contou os andares e, realmente. era seu pai ali. “ferrou, pessoal” foi a única coisa que ele falou.
samuel começou a rir. “não acredito que ele está prestes a gritar seu nome por conta do saco de batata!” começou a gargalhar.
os outros foram envolvidos pela risada de samuel. e assim a praia testemunhou risadas, abraços e alegria compartilhada entre os amigos.
“já vou, meus manos” joão se levantou da areia. já era pelo menos seis e alguma coisa e o sol já tava indo embora - isso se não tivesse ido por completo.
“se bem que eu também já vou. mais tarde a gente se vê então, joão do pé de feijão?”
“não sei se ainda vou poder sair, mas a gente tenta”
“belê” samu mandou um joinha. “falou aí pessoal”
e assim os rapazes se despediram.
“joão!? você tava jogando com o meu calção!? moleque eu quase gritei teu nome! ele é o meu favorito!”
“é o meu favorito também, pai!” o pai do rapaz deu um riso. “gosto dele, parece que me dá sorte quando eu vou jogar” negou com a cabeça.
“não sei o que faço contigo, joão” colocou as mãos na cintura, negando com a cabeça.
o menino mexeu os cabelos pretos e foi tomar um banho. mais tarde tem rolê com os manos.
jaehyun, era, de fato, o verdadeiro "cria de apartamento". sempre que podia tirava foto com camisa de time e principalmente com o óculos preto clássico da moda. ao sair do seu condomínio, ficando na porta, esperou seu mano samuel. quando ele abriu a porta e mostrou sua figura, tava lá o que tanto se esperava. não saía sem seu inseparável radinho na cintura, deu um sorriso.
“bora lá?”
“bora”
e assim desceram as escadas, iam buscar outro amigo.
samuel levava o radinho na cintura, mas quem era responsável pela playlist era ele. tocando uma playlist que ia do reggae às músicas do bar da esquina do seu zé. seu comparsa também era o mestre do boné virado pra trás, sempre pronto para mergulhar de cabeça nos rolês urbanos.
há um tempo atrás eles estavam em busca do terceiro mau elemento para se completarem. os olhos recaíram sobre riwoo, um coreano de fato, tinha ascendência, diferente. era do andar debaixo deles. outrora um bom moço transformado pelo estilo de vida dos vizinhos da porta ao lado. ele se deixou corromper pela vibe da cria e estava totalmente mudado, pronto para se juntar ao movimento. o cabelo loiro e com aquele penteado com gel, parecendo o sulpa, mas meio mais estiloso, não curtia tanto rock, mas ouvia. mas não era tipo o sulpa. era vibe, sabe?
bateram na porta do rapaz e ele saiu, totalmente arrumado. bateram as mãos e assim foram de elevador até o andar debaixo, assim dando início.
de fato passaram pelo barzinho do seu zé com as músicas exóticas que ouviam e o mais velho riu. sempre andavam por aquelas quebradas. era meio perigoso, sim, mas, pô, quem que não gosta de um cheirinho de perigo às vezes? ou, tá doido! todo mundo adora um perigozinho de vez em quando.
sempre iam pra pracinha do centro do rio lá, de onde moravam. poderiam ir pra praia, mas, sabe-se lá o que tem lá uma hora dessas.
“pracinha tá mó sem graça hoje” samu falou.
era verdade.
“semana passada tinha mais gente e uns adolescentes pagando de estiloso” samuel segurou um pouco o riso com a fala do canário (riwoo), que ao ver o riso se formando no amigo, tentou se explicar. “tipo, não que a gente seja bem diferente, mas aquilo tava mó pagação de mico”
“realmente, nem quando a gente era mais jovem metia uma daquelas”
“jovens de hoje em dia são meio…”
“estranhos”
“mais estranhos que o thiagão, como conseguem?”
“ah cara, mas o thiago era considerado um pouco normal porque ele jogava fut na escola com a gente” concordaram “mas se tu ainda estudass-”
“eu ainda estudo, de certa forma. fazendo faculdade, né”
samuel imediatamente olhou para o canário. “o quê?” “você faz faculdade? de quê!?”
“programaç…”
“ou! que susto! fala essas coisas não, canariozinho!” samuel se quebrou de tanto rir. “pensei que era literalmente faculdade, mas tu faz programa!”
“que isso, cara! eu realmente faço faculdade!” tentou defender sua dignidade. “é ciências da computação” samuel fechou o bico “cê nem deixou eu terminar”
“foi mal aí” deu um riso. “ué joão, tá quieto”
“tô procurando alguma música legal, mas tá difícil”
“é foda”
se passaram mais alguns minutos e então um dos rapazes iniciou o outro parágrafo, que estava vazio sem tais diálogos:
“vamo voltar?”
“tô dentro*
“lá ele”
se olharam e negaram com a cabeça.
“vamo lá, tá sem graça”
e assim se levantaram do banco e foram em direção ao condomínio.
enquanto joão estava andando normalmente, um movimento ao seu lado chamou sua atenção. Uma pessoa encantadora apareceu no horizonte.
seus passos eram seguros, e uma aura de confiança a envolvia. A lua destacava os contornos do seu corpo, tornando-o ainda mais magnético. joão, ao perceber sua presença, sentiu uma onda de animação e não pôde evitar e virar a cabeça para olhar para tal.
encantadora.
os olhares se cruzaram, e por um instante, o tempo pareceu parar. tall pessoa lançou um olhar descontraído, um sorriso brincando em seus lábios. joão, por sua vez, ficou extasiado pela presença marcante daquela figura tão conhecida.
“uau” abriu e fechou a boca tão rápido que tal riu. os amigos olharam para ele e o dito cujo já estava bem distante.
“qual foi, joão?”
“vocês sabem quem é?” apontou com o polegar e eles olharam.
“ah! tá falando dela? é minha vizinha de port…”
“o quê!? sua vizinha!?”
“...sim?”
“encantadora!”
samuel negou com a cabeça.
você elevou instantaneamente o clima, transformando o simples retorno para o condomínio em um momento mais animado. joão não pôde deixar de sorrir.
“rolê hoje foi uma bosta, esperava mais” samuel reclamou, enquanto estavam no elevador. pararam antes para riwoo descer no andar dele. “papo reto, nem um açaí?”
“nem um açaí” disse joão “mas semana que vem tem, samu, senão tu chama o samu mesmo, né?” riu pois já estavam praticamente se despedindo.
samuel resmungando entrou no dele e joão no de si mesmo. ao fechar a porta com cuidado, foi correndo para o quarto. se deitou na cama e ao pegar o celular, foi loucamente no contato do canário, com um sorriso doce nos lábios.
jaeão
ei, canário
qual o nome da tua vizinha?
me interessei
fala td ai sobre ela
solteira?
isso é o principal
canário 🐦
carakkkk
enquanto o canário digitava, joão tinha percebido que seu celular ainda estava tocando música. e, ao ver a notificação pop-up do aplicativo de música, tava lá “te assumir pro Brasil” do matheus e kauan. tanto tempo que não ouvia essa. realmente descrevia ele nesse momento.
emocionado? talvez, mas, ele queria você. queria te assumir pro brasil inteiro. na verdade, queria, na real, ir na varanda e fazer isso. mas era cedo ainda. mas, pô, o jeitinho que tu tinha deixado ele, ah, cara, coragem. bobão e apaixonado, instantaneamente.
o que ninguém tinha feito na vida de joão, você fez em menos de um mês. por que ele tava atraído por você? nem ele sabia, mas, queria isso. queria isso até um pouco mais.
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christiebae · 7 days
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𝐈 𝐉𝐔𝐒𝐓 𝐖𝐀𝐍𝐍𝐀 𝐅𝐄𝐄𝐋 𝐓𝐇𝐄 𝐕𝐈𝐁𝐄𝐒 𝒇𝒆𝒆𝒍𝒊𝒏𝒈 𝒍𝒊𝒌𝒆 𝒅𝒐𝒏 𝒒𝒖𝒊𝒙𝒐𝒕𝒆
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— point of view.
participação especial: @silencehq, @evewintrs, @azolman & @rxckbellz
menção honrosa: @lynksu e @styxch
Parecia mesmo que viviam em uma luta constante com enormes moinhos de vento, como se estivessem fadados a sempre estarem com a espada na mão prontos para enfrentar enormes monstros que pareciam cada vez mais delírios fortes de suas mentes, delírios esses que poderiam mata-los e fazer com que a vida de um semideus se resumisse a isso, a morte em uma idade que se tornava estatística. Christopher tinha esse sentimento quando foi designado a mais uma missão, aquela frustração de nunca conseguir parar de lutar e parecer estar sempre correndo em círculos.
Não se lembrava da última vez que tinha ido a uma missão, mas a sua convicção de que era completamente inútil em batalha ainda é um sentimento que lateja muito em seu peito, óbvio que amadureceu muito, envelheceu e aprendeu muito sobre as suas habilidades sem a necessidade do uso de seus poderes, sendo esse a sua única insegurança e que não tinha coragem de arriscar de forma alguma. As poucas oportunidades que tinha em estar sozinho, Christopher ainda usava desse período para tirar os seus braceletes e limpar as feridas que ficavam, infelizmente era uma peça que machucava muito e as vezes precisava ser cuidadoso, estava aprendendo muito sobre primeiros socorros devido a isso. De qualquer modo, Christopher se conhecia muito bem, sabia exatamente o seu limite e foi com essa certeza que colocou a mochila em suas costas, se preparou para a viagem e seguiu com a sua equipe. De fato, Christopher tem uma excelente equipe, jamais diria isso em voz alta, mas estava seguro de si de que conseguiriam voltar inteiros e com todos os semideuses vivos. Não foi possível se despedir de seus amigos na partida, Lynx ainda não estava cem por cento e Styx não gostava muito das despedidas, Christie se contentou com a bebedeira da noite anterior e o choro livre por terem que se separar de novo, o colar que tinha no pescoço foi um presente que decidiu deixar para trás de última hora, três relicários de bronze, cada um carregava um pouco da essência deles e Christopher precisava apenas tocar a jóia para ter a certeza de que eles estavam bem e os outros dois teriam essa mesma sensação fazendo o mesmo movimento. Um pequeno detalhe que para deixa-lo mais focado e fortalecido, não só os amigos fariam ele voltar e ele sabia muito bem disso, mas aquela joia era um símbolo.
Que comece a aventura...
O homem fez o caminho em um silêncio esquisito, dificilmente mantinha a conversa por muito tempo, estava tenso e era perceptível, nem precisaria tocar os ombros dele e sentir os músculos rígidos para ter essa certeza, o olhar e a forma como ele se prendia nas músicas que tocavam em seus fones de ouvido, era assim que se tornava possível a percepção de todo o nervosismo do semideus. Como todo filho de Afrodite, conseguia tudo facilmente, e foi assim que conseguiu convencer uma atendente do aeroporto em conseguir passagens para Denver no mesmo dia e até conseguiu que ficassem em cadeiras próximas. Foi uma compra dividida, Christie comprou duas passagens e Gilbert comprou as demais, com o dinheiro que eles tinham foi possível chegar de forma confortável a cidade onde ficava o tal parque assassino de Hefesto. Com os pés cravados no chão de Denver, a equipe seguiu até o lugar onde provavelmente teria a tal varinha que precisavam recuperar. Foi em um momento rápido para descanso que conseguiu fazer a ligação para a sua mãe, enquanto se alimentavam e enchiam os cantis de água, Christopher conseguiu algumas fichas e gastou alguns minutos em um orelhão, uma raridade ao caminhar pelas ruas da cidade, quer dizer, hoje em dia todo mundo tinha um aparelho celular.
— Não posso falar muito, só me escuta... estou em missão, omma, e você sabe como eu fico quando saio numa dessas... só quero que saiba que estou em segurança, tenho uma boa equipe e quando tudo acabar, eu vou gastar a minha outra ficha para dizer que ficou tudo bem. Reze por mim, ok? Eu amo vocês, estou com saudades... e sejam fortes!
Enfim, não demorou para que o tal parque estivesse na frente deles e o clima pareceu mudar um pouco, ia além da simples curiosidade sobre o ambiente, também tinha aquela excitação sobre uma mistura engraçada de ter brinquedos abandonados totalmente livres para eles junto com o mistério por trás de tudo, aquele temor de que algo poderia acontecer e coloca-los em risco, teria comentado sobre como estava curioso para saber sobre os brinquedos, se podiam experimentar depois que tudo acabasse, mas não teve tempo de dizer nada e os olhos de Christopher pegou a imagem de Evelyn se armando, não precisou perguntar, apenas entendeu o recado e retirou a espada do coldre preso no seu tórax, era mais fácil de esconder por trás da mochila que carregava, havia também duas adagas ao lado, quanto mais armas melhor para o ataque. Não tiveram muito tempo para discutir qualquer coisa e precisaram confiar na sincronia do grupo para conseguirem matar os dois grifos que vieram.
"Tinha que ser logo dois de uma só vez?" Era óbvio que tudo não passava de uma grande brincadeira entre os deuses, seus fones ainda tocavam qualquer coisa quando decidiu deixa-los em seu pescoço para que tivesse mais atenção não só ao seu grupo como também aos monstros na sua frente, lutavam em grupo, conseguia fazer bons movimentos e acertar o animal quando preciso, definitivamente aqueles grifos sairiam muito machucado daquela batalha se não desaparecesse logo de uma vez na frente deles. Em algum momento Evelyn pediu que o monstro fosse distraído, quase reclamou ao som de HOT ao fundo, porque seus fones estavam altos o suficiente para isso, Christopher do nada recebeu uma corda e foi o suficiente para que o animal fosse simplesmente amarrado a voltas e voltas que eram feitas enquanto corriam, se jogavam e se arrastavam no chão, tudo isso para que ele não conseguisse se mover mais, isso era para que Gilbert pudesse fazer a parte dele, as habilidades de todos estavam sendo muito bem explorados ali e foi uma busca rápida que conseguiu ver o outro grifo fugir, lhe dando uma breve distração que lhe rendeu em uma força desdobrada para manter o animal preso. “Pelos deuses… como essa porra pesa...” Disse envolvendo a corda em seus braços para ter força suficiente para puxar tudo, só então percebeu que a sua espada estava perdida em algum lugar, não percebeu quando a peça foi perdida, só que ela tinha um pouco do sangue de grifo e isso significava que acertou o animal algumas vezes, ao menos nisso ele pode dizer que ajudou.
Depois de vários golpes, o pó dourado enfim surgiu na atmosfera obscura do parque, fazendo Christopher cair no chão com a corda envolvendo o seu braço agora sem uma criatura para prendê-la, decidido a ficar alguns minutos ali apenas deitado e esperando os seu corpo parar de reclamar pelo esforço feito mais cedo. “É tipo uma preliminar mal feita… o que vem a seguir pode não ser muito confortável” Comentou em um tom jocoso, não conseguindo evitar a piada de duplo sentido, negando com a cabeça antes de se sentar no chão, finalmente decidido a se livrar daquela amarração que fez para ter mais força, notando a marca nos pulsos do tanto que apertou os braceletes junto com a vermelhidão que tinha espalhada pelo corpo devido a força que fez, além das feridas leves pela batalha que foi travada com a ave gigante, só então descobrindo que a outra tinha fugido e estava envenenada, teria delírios e provavelmente retornaria. “Ah, não basta uma galinha bombada, agora temos outra que tá chapada” Suspirou, se levantando e recuperando a sua espada, limpando a mesma antes de coloca-la de volta no coldre, finalmente desligando a música que continuava tocando, agora era a nova da Chung Ha, não combinava muito com o ambiente. “Temos que ser rápidos pelo o que eu entendi, Azra, vamos logo atrás desse templo… alguém aí que seja inteligente o suficiente pra decifrar esse mistério? Quanto mais cedo terminar, melhor pra nós” Só naquele momento que Christopher decidiu se hidratar um pouco mais, podendo ouvir a voz de uma de suas mães dizendo que o corpo e a mente só ficam fortes se tiverem água suficiente para isso.
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kaitoflames · 1 month
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WANTED CONNECTIONS MASTERLIST.
abaixo está uma lista de cnns de todos os meus personagens. tenho muitas cnns legais, mas vi que existiam mais coisas que poderiam ser desenvolvidas com eles, então em caso de interesse, entrem em contato em qualquer um dos meus blogs 🖤
EVELYN.
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001. you said, "we're not together" so now when we kiss i have anger issues (f only) – desde que voltou de nova roma após sua estadia de cinco anos, evelyn se envolveu com MUSE deixando claro que não queria nada sério, afinal, acabou de sair de um relacionamento de cinco anos. acontece que, talvez, sua casualidade envolva um carinho excessivo e MUSE não sabe mais como interpretar isso. a verdade é que evelyn desaprendeu a ser solteira, mesmo que queira continuar assim, e isso está tornando toda a situação um caos.
002. i swear that it was something (m/f) – há cerca de seis ou sete anos atrás, evelyn e MUSE tiveram alguma coisa, ou pelo menos, quase alguma coisa, mas nunca nada concreto. seja por evelyn já estar vendo alguém ou mesmo MUSE. e então evelyn foi para nova roma, e durante as férias que passou no acampamento, MUSE soube que ela estava namorando, posteriormente, que estava noiva. agora, evelyn está de volta e alega que não irá nunca mais voltar com seu antigo par, e MUSE, apesar de ter se acostumado com a perspectiva de ser só uma amizade, não consegue evitar pensar em como as coisas seriam se tentasse algo diferente. se arriscasse. afinal, não é como se ela também não tivesse sentido algo.
003. FECHADA. the wilderness (m/f) não confie em alguém que está sempre tão perto da insanidade. evelyn pode ser amigável e afetuosa, mas é inegável que ela é a primeira pessoa a abraçar sua loucura como se fosse algo positivo. e essa pré disposição para não confiar na filha de dionísio só se intensificou após um incidente envolvendo evelyn e sua forma animal. MUSE saiu com uma mordida muito feia na perna e uma birra eterna de evelyn, que por sua vez, se desculpou, mas é muito claro que ela não considera sua forma animal ruim, então do que adianta? bonus points se precisarem tocar nesse assunto por estarem juntes em algo. fechado com @yoonmgnolia
004. how far can you go? (m/f) a história é diferente com MUSE. há um fascínio maior por evelyn e sua habilidade, além de um incentivo para que ela aprimore seus talentos felinos. MUSE age quase como um cientista analisando sua criatura às vezes, mesmo que tente soar casual. evelyn não se importa muito, talvez, até goste da ideia de alguém a incentivando a ultrapassar certas barreiras já estabelecidas, afinal, ela também quer saber até onde pode ir.
005. you could call this the funeral (m/f) – o que une evelyn e MUSE são as tragédias. por estarem no acampamento há tanto tempo, já passaram por mais funerais do que qualquer um ali e, apesar de evelyn não poder chamar MUSE de melhor amigue ou algo do tipo, o elo que os une foi um caso específico durante a infância, com a morte precoce de um semideus querido, onde foram o principal apoio um para o outro. naquela época prometeram morrer juntos em batalha e apenas assim. hoje em dia, tentam se manter vivos. com a morte de aidan, o laço tornou a se estreitar, e evelyn se permite ser especialmente melancólica em sua presença.
006. so what now? should we talk? (m/f) evelyn teve uma adolescência caótica. todos que estavam lá passaram por isso. nunca foi uma pessoa ruim, mas era intensa e guiada pelos sentimentos ao extremo. isso acabou causando atrito com MUSE, com quem tinha amizade há muitos anos. acabaram se afastando após uma briga. mas agora que voltou, evelyn está... diferente. brilhante e chamativa como sempre, claro, mas algo mudou fundamentalmente. amadureceu e se tornou mais responsável. pela personalidade não ter mudado na superfície, MUSE se sente num impasse. quer se reaproximar, mas não sabe se vale a pena. evelyn por outro lado, morre de saudades, mas também não sabe se deveria dizer algo.
KAITO.
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001. FECHADA. castle on the hill (m/f) MUSE morou com kaito por alguns meses após sua saída do acampamento, há cerca de seis ou sete anos atrás. foi apenas por necessidade, mas se acostumaram a presença um do outro. infelizmente a ocasionalidade de monstros os fez se separar. mas MUSE definitivamente é a pessoa com quem mais viveu aventuras, já que passaram por um período muito agitado juntos. as lembranças hoje em dia são quase cômicas, e trazem muita nostalgia. fechado com @psylcve
002. FECHADA. damn good friends (f only) kaito é um amigo. todo mundo sabe que, essencialmente, ele é só um amigo e ele já dispensou inúmeras pessoas por alegar que não tinha interesse nelas desse jeito, inclusive MUSE, há muito tempo, antes de se estabelecerem como puramente platônicos. e, veja que azar. justamente quando ele começa a se sentir diferente por MUSE, ele é o primeiro a perceber que isso provavelmente é unilateral a essa altura, já que tantos anos se passaram. ainda assim, não consegue evitar. fechado com @opiummist
003. FECHADA. i broke my own heart 'cause you were too polite to do it (m/f) – ressentimento é a palavra que melhor define os sentimentos de MUSE a respeito de kaito. eram melhores amigos, se apaixonaram, foram um casal, terminaram e foram incapazes de se dar um tempo para se esquecerem de verdade. sempre houve muito sentimento e pouca coragem para serem verdadeiros. acontece que, nesse caso, o silêncio mais os magoou do que realmente encerrou essa página. e não muito depois kaito foi embora do meio-sangue, tornando impossível que não haja um estranhamento agora que estão no mesmo espaço. quando kaito foi embora, ele não sabia se despedir, e MUSE se sentiu como alguém que não tinha mais importância para ele. @qiqilewis
004. FECHADA building warrior (m/f) que kaito é um fabricante excepcional de armas todo mundo sabe, a questão é que ele não parece particularmente inclinado em ser tão bom fazendo armas quanto é utilizando armas, afinal, em batalha todos os seus ataques são com fogo, e os que não consegue, ele usa de improvisos para lutar. e sempre fica muito ferido no processo. sem querer aceitar essa realidade, MUSE está tentando convencer kaito há tempos que ele precisa saber o máximo possível de coisas, incluindo batalha corpo a corpo. @azolman
005. don’t hide yourself (m/f) kaito notou que os materiais da forja andam sumindo, e nenhum de seus irmãos sabem a razão. um dia, decidido a entender do que se trata, ele monta uma armadilha inofensiva, na qual MUSE cai. é aí que elu confessa que tem um interesse grandioso em fabricar coisas, desde engenhocas até armas, e, contra suas expectativas, kaito se oferece para lhe ajudar a se aperfeiçoar, deste modo, fazendo com que se tornem amigos.
006. sleeping with a friend (m/f) MUSE também preferiu morar fora do acampamento. na época, kaito ficou feliz que alguém que conhecia também moraria perto dele. havia acabado de se mudar de new york e era bom ver um rosto conhecido pela califórnia. as boas memórias do acampamento foram responsáveis pela vontade que tinham de passar cada vez mais tempo juntos. mas nada além de amizade aconteceu. bom, nada além de noites descompromissadas aqui e ali quando a solidão batia à porta. apesar disso, kaito se surpreendeu por nunca ter misturado as coisas.
TADEU.
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001. FECHADA grumpy x sunshine (m/f) – o temperamento de tadeu não é muito fácil. como uma pessoa ácida e bastante amarga, nem todos conseguem ultrapassar o limite de conversas casuais com o semideus, mas MUSE, de alguma forma, levitou diretamente até ele, sendo seu oposto complementar. pode chamar de soft spot, amizade improvável ou que for, o fato é que MUSE o ajuda a ser menos cínico, em contrapartida a tadeu, que pode ensinar uma ou duas lições sobre estabelecer limites à MUSE. fechado com @opiummist
002. curiosity killed the cat (m/f) – estar sempre com óculos escuros causa intriga em muita gente, é verdade. ele já explicou que seu poder é destrutivo demais para qualquer pessoa suportar, mas MUSE não acreditou até ter que passar por isso. dito e feito. assim que MUSE arrancou os óculos de tadeu, o pior aconteceu: elu sentiu uma dor equivalente a tudo que já havia feito outras pessoas sentirem. a recuperação durou dias. desde então, MUSE e tadeu se evitam. sugestão: talvez muse tenha algum poder mental e achou que conseguia resistir.
003. is that a gun in your pocket or are you happy to see me? (m/f) – por mais antipático que seja, tadeu gosta muito de flertar com pessoas bonitas. MUSE se ofereceu para ajudá-lo com combate, afinal, tem apenas três anos que tadeu faz parte desse mundo, entretanto, a ajuda despretensiosa acabou ficando intensa demais uma vez, e há claramente uma tensão palpável toda vez que estão na arena.
004. FECHADA brutal honesty (m/f) – você não esperaria que tadeu fosse alguém a quem recorrer para conselhos, não é? acontece que, por ser muito verdadeiro, MUSE sabe que ele jamais mentiria sobre qualquer coisa. tadeu não mente sobre nada, por mais difícil que seja a verdade, e tem opiniões formadas sobre muitas coisas. por isso, já aconteceram inúmeras situações entre eles baseadas nisso. fechado com @psylcve
005. upside down (m/f) – MUSE não gosta de tadeu, simplesmente é de sua natureza julgar, e MUSE não consegue aceitar esse fato e, por conta disso, sempre estão em atrito. para tadeu, isso não passa de uma hipocrisia, afinal, todos se julgam o tempo todo, mas para MUSE ele não passa de alguém presunçoso. não conseguem se entender.
006. love me hate me say what you want about me (m/f) para tadeu, as linhas entre amor e ódio sempre são complexas. desde que chegou, nutriu uma relação de antipatia por MUSE. mas isso não necessariamente significa que ele não gosta delu, pelo contrário. embora seja ácido e aparente não se importe, elu é a primeira pessoa que procura quando se sente angustiado ou quer ajuda, porque sente que é sua relação mais duradoura no acampamento, e a mais profunda. MUSE pode até não ter o título de amigue, mas tadeu sente que se conhecem o suficiente para segredar momentos de fragilidade, e depois voltar a serem apenas "inimigos".
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rxckbellz · 3 months
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• • • 𝐏𝐎𝐕 𝟎𝟎𝟏 : 𝖎'𝖒 𝖓𝖔𝖙 𝖆 𝖍𝖊𝖗𝖔 • • •
em todos os anos de gilbert no acampamento, presenciar uma profecia proferida pelo oráculo no meio da pavilhão, diante de todos os campistas, era algo que o rapaz não estava esperando. diante de mais um possível apocalipse, haviam diversos pensamentos na mente do filho de hermes, mas, entre eles, um se destacava: eu não sou um herói.
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parecia mais um dia como qualquer outro, um jantar tranquilo e pacífico, exatamente como todos os outros nos últimos quatro anos. aquele período de paz era tudo o que os semideuses poderiam desejar, especialmente um semideus como gilbert, que, honestamente, queria apenas viver sua vida da maneira mais pacata e, provavelmente, na visão de alguns, chata possível. naquela noite, gil estava, como de costume, entretendo seus irmãos e os recém chegados ao chalé 11 com sua prestidigitação. das pontas de seus dedos, diversas chamas coloridas despontavam e dançavam diante dos olhos alheios, enquanto de seus lábios saía uma história completamente absurda e mirabolante sobre a aventura nunca contada de jasão e os argonautas. as chamas coloridas transformavam-se em pequenos personagens e monstros e faziam os olhos dos molequinhos brilharem e sua narrativa completamente bizarra arrancava risadas dos mais velhos. ver aquela gente rindo diariamente era o que bastava para ele.
infelizmente, as risadas e conversas descontraídas cessaram repentinamente assim que rachel, o oráculo, começou a brilhar e, aos poucos, sua voz reverberou por todo o pavilhão, calando a todos. tão rápido quanto elas pulavam de seus dedos, as ilusões coloridas de gilbert pararam de surgir conforme o filho de hermes virava-se na direção onde os olhos de todos estavam fixos. ao ver rachel, um calafrio percorreu as espinha do rapaz. gil tinha saído em várias missões ao logo de seus anos de acampamento, entretanto, nenhuma havia sido digna daquele tipo de profecia. era sua primeira vez vendo rachel daquela forma, e, de alguma maneira, ele sentiu um mau presságio, uma sensação ruim. algo que provavelmente não se reservava apenas a ele. gilbert sabia que todos naquele salão também tinham uma sensação péssima, ainda mais considerando todos os anos de paz pelos quais tinham passado. era um sinal de que essa tão adorada paz estava prestes a acabar.
não havia nada passando pela cabeça de gilbert naquele momento, isto é, nada além de diversos pensamentos extremamente egoístas. de todas as coisas que poderiam estar correndo pela mente do filho de hermes, ele só conseguia pensar no quanto ele tinha tanto a proteger e, consequentemente, tanto a perder. gilbert não tinha o menor interesse de ser mandado em qualquer missão relacionada àquela profecia, afinal, ele gostava de viver e precisava estar vivo para proteger seus entes queridos. seus instintos lhe diziam que ele tinha que pegar a mão de duncan, sair correndo daquele acampamento e nunca mais olhar para trás. no entanto, ele tinha certeza que a irmã jamais aceitaria isso. naquele momento, o filho de hermes teve certeza: ele não era um herói. não havia uma única célula de seu corpo que o compelia a fazer grandes sacrifícios pelo bem maior, ou qualquer código de honra que o faria tomar a decisão pelo que era mais correto. em sua concepção, esse negócio de "com grandes poderes vem grandes responsabilidades" só funciona pro homem-aranha, que é um cara que nem existe de verdade. uma coisa, porém, era certa: ele faria qualquer coisa para proteger aqueles que amava, principalmente sua irmã gêmea. o mero pensamento de perdê-la fazia com que seu estômago se revirasse, ele tinha a sensação de que, se perdesse duncan, um buraco irreparável se abriria em sua alma, afinal, ele não sabia o que era viver sem ela, duncan era sua outra metade, sua irmã gêmea, a única que o entendia quando ninguém mais o faria.
havia um tipo de responsabilidade muito especifica no peito de gilbert, que era a que o levava a cuidar dos outros, principalmente seus irmãos e os moleques do acampamento, porque, um dia, ele também foi um molequinho assustado no meio de gigantes e monstros. e nenhuma criança devia ter que lutar batalhas sangrentas, nem mesmo os filhos dos deuses. com este turbilhão de sentimentos e pensamentos, gilbert observou o silêncio tomar conta do pavilhão, enquanto pedia, do fundo do seu coração, que aquela profecia não o levasse para longe de duncan e seus irmãos.
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afterlikefm · 1 year
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✦◝ . 𝐈𝐍𝐈𝐓𝐈𝐀𝐋 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒗𝒊𝒆𝒘, 🦋 . *◞
Um expansivo convite munido com som e confetes chegou ao quarto de cada selecionado na tarde após o baile de boas vindas. Ao ser aberto, um holograma exibe a imagem do Gênio com seu tradicional enorme sorriso. Era uma imagem típica, geralmente exibida em outdoors anunciando o respeitado e muito conhecido talk show do Gênio na Mirrormax, o Genie Lamp Live!, programa no qual muitos nunca nem poderiam imaginar estar.
“Olá, [MUSE]! Como está? O desafio está sendo muito grande para você? Pois as coisas estão só começando a esquentar, e para darmos ao povo uma pequena visão de quem pode ser seu próximo governante, venho lhe convidar para uma entrevista extremamente especial hoje à noite! Prepare-se, as câmeras estão famintas para capturar você! Animado? Nervoso? Pronto para colocar os bofes para fora em rede nacional? Vista sua melhor roupa e venha encantar os incautos!”
O programa Genie Lamp Live! é famoso em Fantasia por entrevistar celebridades dos mais diversos gêneros, sendo exibido todas as noites de segunda-feira, quarta-feira e sexta-feira desde 2003. Vez ou outra algum episódio do Mirrormax atinge um novo pico de audiência, sempre com grandes atrações como a senhorinha que vende biscoitos de gengibre na frente do castelo da Fada Rainha e a criada pessoal da monarca.
Naquele clássico modelo de sofá e café, o Gênio agora tem o desafio de entrevistar os jovens selecionados para mostrá-los ao público em sua melhor forma... Ou não.
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Um canal menor do Mirrormax, o famigerado A Tarde é Nossa, está enviando paparazzis e repórteres infiltrados para tentar entrevistar e tirar fotos exclusivas das famílias convidadas pela Fada Rainha. Eles estão invadindo quartos, se passando por criados e rodeando o castelo em geral, dando uma enorme dor de cabeça aos guardas com suas atividades, beirando o ilícito.
É comum que abordem os familiares dos selecionados, ou até mesmo os pobres convidados, com perguntas indecorosas sobre as atividades da Fada Rainha, desejando saber polêmicas e segredos. Um deles até mesmo contrabandeou uma Poção da Verdade e marcou um encontro falso com um dos familiares, tudo com o desejo de conseguir uma manchete.
Infelizmente, muitas famílias não estão acostumadas ou confortáveis com esse tipo de atenção. Seu personagem foi forçadamente abordado por um destes profissionais — se é que podemos chamá-los assim —, e como ele se portou nessa situação?
✦◝ . NOTAS OOC, 🦋 . *◞
A task abrange todos os personagens do jogo, mas propõe situações diferentes para cada um deles. 
AO SELECIONADOS — Eles passarão por uma entrevista ao vivo com o Gênio da Lâmpada em seu talk show noturno, sendo obrigatório comparecer ao evento e responder suas perguntas. Alguns já receberam trajes formidáveis de seus patrocinadores, enquanto outros têm de se virar sem. As perguntas podem ser encontradas aqui. Elas podem ser respondidas em formato de POV, adicionando reações tanto dos selecionados quanto do público e do Gênio, ou como um questionário mais breve. Perguntas podem ser adicionadas ou modificadas de acordo com o que julgarem mais interessante.
AOS CONVIDADOS — Existem diversas situações que podem ser montadas tendo em mente que eles estão sendo perseguidos por paparazzis e repórteres! O prompt fica ainda mais inclusivo quando se pode executá-lo na companhia de outra(s) pessoa(s), sendo possível fazê-lo como interação, como POV ou até mesmo como questionário, caso o personagem queira de fato ceder uma entrevista ao A Tarde é Nossa. Podem pedir ajuda com prompts para a moderação, mas está liberado para que os jogadores desenvolvam suas ideias como acharem melhor, não sendo necessário se apegar nisso.
Essa task não terá um período de término, sendo considerada uma apresentação aos personagens e seu modo de agir, assim como uma introdução ao desenvolvimento. 
As tasks podem ser postadas com a tag ATL:TASK para que sejam de mais fácil acesso, e reblogadas nos blogs de likes para receberem uma atençãozinha especial!
Divirtam-se!
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styxch · 3 months
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"What the hell were you thinking? You could have gotten yourself killed!"
o desespero no irmão era evidente e styx não o julgaria não quando se sentiria da mesma forma se fosse o contrário. aquele acampamento tinha parado de soar seguro a muito tempo, talvez nunca tivesse sido no final das contas, se manterem vivos era quase uma dadiva mas ninguém queria se pegar pensando demais naquilo. a culpa porém pelo ocorrido com o cão infernal corria styx de alguma forma, pelos mais novos terem se machucado enquanto estava tentando ter uma vida normal e relaxar um pouco, mas não era como se pudessem ter isso, o destino fazia questão de lembra-los e era tão cansativo. ━ tá tudo bem... ━ garantiu mas não, não estava, os olhos cheios de lágrimas e o tremor sútil na boca indicavam o medo. ━ eu sei que tá com medo que a próxima vez que eu vá parar na enfermaria eu... ━ não conseguia terminar, a ideia por si só fazia com que styx precisasse puxar o irmão para seus braços e aperta-lo ali. a última ida, a do envenenamento, havia de fato sido a pior e provavelmente deixado aquela insegurança nos dois mesmo que não falassem em voz alta. ━ eu prometo que vou tomar mais cuidado. ━ aquilo podia garantir ao menos porque faria de fato, styx sempre tinha sido prudente por incrível que parecesse mas no final das contas por mais que quisesse estar no controle da situação, ele nunca estava totalmente. ━ nós estamos cumprindo nossa promessa bem e vamos continuar assim, vamos voltar um pro outro. ━ sussurrou, apegado a ideia que nada, nem os deuses, a desgraça, a vida ou a morte poderiam impedi-los de fazer aquilo.
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skzoombie · 2 years
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S(ong) C(haracter) - YUTA
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Eu não posso desacelerar
Eu sou novo recorde
Parece um brinde simplesmente porém muitos eram iniciantes nas corridas ilegais, entravam no ramo pensando que tinham o truque perfeito para vencer o japonês, todos quebrados a procura de dinheiro fácil, mas como poderiam comprar um carro novo se não tinham nem para o aluguel dos apartamentos de 3m² que viviam, yuta tirava qualquer chance destas pessoas tentarem ultrapassar seu nível.
Parece um brinde simplesmente porém muitos eram iniciantes nas corridas ilegais, entravam no ramo pensando que tinham o truque perfeito para vencer o japonês, todos quebrados a procura de dinheiro fácil, mas como poderiam comprar um carro novo se não tinham nem para o aluguel dos apartamentos de 3m² que viviam, yuta tirava qualquer chance destas pessoas tentarem ultrapassar seu nível.
Parece um brinde simplesmente porém muitos eram iniciantes nas corridas ilegais, entravam no ramo pensando que tinham o truque perfeito para vencer o japonês, todos quebrados a procura de dinheiro fácil, mas como poderiam comprar um carro novo se não tinham nem para o aluguel dos apartamentos de 3m² que viviam, yuta tirava qualquer chance destas pessoas tentarem ultrapassar seu nível.
Este estava sendo um dos momentos de maior confiança na vida dele, depois de todas as vitórias consecutivas ainda no inicio de temporada das corridas, estavam finalmente sorteando um prêmio em dinheiro vivo. Yuta estava com o ego por quase explodir para fora, vocês dois já caminhando em direção do valor para comemorar mais um momento de grandeza, até um homem impedir o caminho.
Akira, o maior corredor da década passada, havia boatos correndo de sua visita a Seoul para competições grandes, mas todos sabiam de seu costume de se exilar por uns dias para evitar ser preso, não podia ficar atrás das grades sem antes mostrar para o que veio. O homem mais velho escutava a um tempo no Japão, sua origem, de um mais jovem da região que fazia sucesso em outro país, Coreia do Sul. Akira usou de uma das competições grandes do ano para conhecer pessoalmente o quem sabe, futuro rival.
"Japão? Contente em saber que as noticias sobre mim correram tão rápido a ponto de chegar em outro país."
Yuta a um tempo vem evitando de falar de sua terra natal, os sofrimentos que causou e as consequências que teve que pagar por suas atitudes lá, fez com que ele mudasse para outro lugar, porém ele sabia como os japonês se sentiam ofendido quando as pessoas não eram patriotas o suficiente. O fato de alguém de lá não estar mostrando sua grandeza representando sua própria terra natal incomodava akira muito mais que qualquer fetichização de grandeza do garoto.
"Aqui e agora? Por mim tudo bem, mas deve imaginar quem vou representar, não é mesmo?"
O tom de ironia na pergunta cresceu uma raiva no homem que parecia se espalhar pelo corpo todo, mas ele sabia do quão provocativo japoneses poderiam ser quando o assunto era o sentimento de poder e grandeza.
"Sua aposentadoria se eu ganhar! Ele(a) todo(a), se você ganhar!"
Nakamoto não poderia ser mais ridículo do que naquele momento, propondo seu par na primeira corrida com a possibilidade de oitenta por cento de chance de tudo dar errado, não havia um plano b se desse errado para os dois. Você começar a chorar foi uma situação não surpreendente para ele, na verdade isso até o ofendia um pouco, a forma como não mostrava confiança nele, para akira era uma cena decepcionante, a situação na qual você tão jovem estava realmente se abrindo para alguém tão arrogante, mas seria o sujo falando do mal lavado, o mais velho lembrava de cada uma das pessoas que perdeu ao longo dos anos por sua mentalidade infantil do passado.
"Você já me viu perdendo alguma vez?"
Única frase que yuta sussurrou no seu ouvido encarando o homem do outro lado se preparar para entrar no carro e tentando acalmar seu choro com a fala.
O público que assistiu toda a conversa dos dois japoneses se afastaram para a calçada da estrada abandonada para terem visão privilegiada deste momento épico já visto nas corridas de rua, o novo enfrentando o velho, o antigo e o atual, experiente e novato.
Mas a pergunta que não calou para todos, ambos estariam abertos a aceitarem o resultado, qual seja ele, preparados para terem seus egos enormes quebrados, de combo mais uma vez machucar pessoas inocentes no caminho disto tudo? Porque sabemos que no final não era sobre o prêmio em dinheiro, era sobre um status de poder, ser idolatrado e amado, a única coisa diferente entre os dois, é que um sabe esconder seu egocentrismo e outro nem tanto.
"Nem pense em encostar nele(a)"
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ortegadorra · 1 year
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                                                                                                                             𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐎𝐑𝐂𝐄𝐋𝐀𝐈𝐍 ;
nenhuma  conexão,  por  hora,  há  restrição  de  gênero.  note  as  observações  daquelas  que  tiverem.  todo  plot  pode ser  adaptado,  claro! mais  poderão  ser  adicionados  à  depender  da  demanda  que  surgir  ao  longo  do  jogo!  ao  final,  somente  os  plots/conexões  já  combinados.
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abertos.
PLOT  IV,  PT  II.  ; GUIA:  FAVORES,  ACADÊMICO.
ortega  te  puxou  para  debaixo  de  suas  asas.  você  pode  confiar  que  seu  nome  vai  estar  lá  no  final  do  trabalho;  que  não  vai  se  esquecer  que  é  dia  de  teste;  que  os  parágrafos  já  vão  estar  marcados.  ortega  não  faz  para  você,  ele  diz,  só  compartilha  o  que  ele  faria  de  toda  forma!  contudo,  e  nada  mais  justo  -  você  reconhece  -,  é  preciso  pagar  de  outras  formas.  não  tema!  ortega  é  um  cara  simples!      <    n/f/nb    >
PLOT  V  ;   GUIA: SEGREDOS, ARMAS DE FOGO, ??
gunplay?  calma  lá,  você  pensou  duas  vezes  quando  teve  um  arma  de  fato  apontada  para  sua  cara  quando  arriscou  adentrar  o  ginásio  do  clube  de  tiro  ao  alvo  em  um  horário  que  não  deveria.  tudo  bem,  porque  depois  ortega  até  tentou  te  mostrar  e  ensinar.  se  tornaram  talvez  não  amigos,  mas.  .  .  conhecidos  o  suficiente  para,  um  dia,  você  até  ser  deixado  casualmente  no  quarto  de  ortega,  enquanto  isso  saia  para  buscar  algo.  sua  curiosidade  te  fez  achar  uma  arma  descarregada  no  local  que  indicava,  claramente,  que  não  era  para  ser  encontrada.  ela  estava  carregada?  você  não  sabe  dizer.  também,  não  sabe  se  pergunta  sobre  ele  ter  aquilo  em  seu  quarto.  o  quanto  você  quer  cruzar;  saber  sobre  ortega?  poderia  ainda  dizer  que  gunplay  ainda  lhe  é  fetiche  ou  passou  a  ser  uma  preocupação?      <    n/f/nb  ; não é um plot sexual, embora passível se assim for plotado; tampouco muse precisa ter qualquer lance com arma, pois este foi mais usado pela estética do texto.  >
PLOT  VI  ;   GUIA: CRUSHES, ROMANCE UNILATERAL, IRRESPONSABILIDADE AFETIVA.
você  bem  gostaria  de  ser  um  dos  populares  ou,  pelo  menos,  chamar  atenção  de  algum  deles!  ortega  é  um  dos,  ou  talvez  somente  um,  que  você  já  vinha  tentando  bajular;  um  para  quem  tentava  ser  motivos  dos  sorrisos  e  do  interesse.  foi  uma  surpresa  quando  o  encontrou  fora  da  academia,  por  um  acaso,  e  ele  brincou  que  se  conseguissem  a  mesa,  poderiam  sentar  juntos  e  ser  um  date.  quer  dizer,  brincou  mesmo?  porque  desde  então,  sorrir  sempre  que  te  ver.  nunca  falou  sobre  outro  date,  mas  tudo  bem,  porque  às  vezes  você  tem  certeza  que  ele  tenta  sentar  perto  de  você!  ele  gosta-gosta  de  você.  .  .  né?  nada  a  ver  ortega  só  querer  alimentar  paixões  sem  qualquer  pretensão  de  responsabilidade  afetiva.    <    n/f/nb    >
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ocupados.
PLOT  I.  ;    2  ANOS  ATRÁS. GUIA: EXES’S, RELAÇÃO TÓXICA.
 vocês  achavam  que  se  amavam,  talvez  pela  primeira  vez  acreditavam  mesmo  nisso.  coisas  de  conexão.  se  existe  mesmo  algo  como  pessoa  ( ou  pessoas )  certa,  então,  tinham  chances;  poderiam  ser  um  para  o  outro.  e  no  começo,  acreditavam    -    era  mais  que  sintonia,  envolvia  admiração  até  mesmo  em  seus  posicionamentos  e  várias  quedinhas  por  diferentes  maneirismo.  (  e  envolvia,    também,    posse  -  é,  foi intenso  enquanto  durou  ).  se  deram  a  chance  sem  perceber,  chegaram  até  a  não  se  importarem  se   acabassem  sendo  públicos  e  contrariarem  os  planos  que  a  ordem  talvez  já  tivessem.  e  aí,  os  dois  foderam  tudo.  em  algum  momento,  os  conflitos  se  tornavam  constante;  ciúmes  propositais  se  tornaram  ciclo.  o  término  foi  necessário  antes  que  se  engolissem  vivos.  vocês  não  fingem  que  nunca  aconteceram,  mas  contam  outra  versão  para  os  outros.  sentem  e  se  entendem  que  no  fundo  não  valem  nada.  .  .  mesmo  que  também  reflitam  se  o  outro  mudou.  ocasionalmente,  vocês  se  perguntam  se  ainda  acreditam  nessa  história  de  pessoa  certa.    <   @xavcaguilar​   >  
PLOT  II.    ;   GUIA:  SAFESPACE,  MANIPULAÇÃO
ortega  já  segurou  seu  corpo  quando  este  titubeava  no  caminhar  ou  não  conseguia  se  segurar  agachado  em  frente  à  privada;  já  te  levou  para  uma  casa,  também  não  sendo  a  sua  mas  tão  segura  quanto;  já  te  segurou  com  jeito  para  te  impedir  de  cometer  ou  dizer  uma  besteira,  mas  também  já  cometeu  e  disse  no  seu  lugar.  você  pode  contar  com  ele,  é  seguro  e  confortável  demais.  .  .  e  ele  nunca  pediu  nada  em  troca;  nunca  exigiu  nada  que  não,  talvez,  um  sanduíche  num  dia  de  preguiça.  .  .    é  que  ele  não  precisa  pedir  por  nada.  só  você  não  percebeu  que  ele  tem  acesso  a  sua  vida  -    se  brincar,  até  a  senha  do  seu  celular;  ele  tem  os  sorrisos  de  seus  pais,  talvez  até  mais  que  você  mesmo,  enquanto  comparam  e  agradecem  ortega  em  sua  vida.  você  não  sabe,  mas  você  é  um  investimento  ao  longo  prazo.    <    @grcckgoddess​    >
PLOT  III,  PT  I.  ;  GUIA:  ACADÊMICO,  BEBIDA ÁLCOOLICA, MACONHA.
 mesmo  estando  em  anos  diferentes,  encontraram-se.  vocês  dois  gostam  de  estarem  no  topo,  de  serem  exemplos  -  ao  menos,  academicamente  -,  e,  então,  se  tornou  certo:  as  sessões  de  estudos  era  até  mesmo  momentos   agradáveis;  respeitavam  o  conhecimento  particular  um  do  outro  e  compartilhavam;  entre  vocês,  não  há  orgulho  para  perguntas  dentro  deste  âmbito  escolar.  mas  vocês  não  são  do  tipo  a  sentarem  em  uma  mesa  e  enfiarem  a  cara  em  livros  -  rola  uma  bebida,  um  vinho,  um  momento  de  pausa  para  edificar.  .  .  com  maconha  ou  não.  aliás,  esse  último  é  segredo  de  ambos  e,  por  isso,  um  incenso  anda  sempre  junto.    <    @hzngria​    >
PLOT  VII;  GUIA: HATE, FALSIDADE, FLERTES
caralho,  como  ele  te  odeia.  você  não  faz  muita  ideia,  contudo;  você  sequer  se  toca  que  suas  brincadeiras  sobre  ele  ser  um  ótimo  marido  troféu  não  é  engraçado  para  ele.  você  talvez  realmente  não  tenha  má  intenções,  talvez  seja  mesmo  só  por  um  humor  ácido,  uma  vez  que  são  todos  bem  grandinhos  para  terem  noção  de  que  ali,  por  causa  da  a  ordem,  é  exatamente  assim  que  são  vistos.  você  na  verdade  não  gosta  dessa  realidade.  contudo,  ele  ainda  te  odeia  -  mas  te  responde  com  flertes;  com  sorrisinhos  ladinos;  com  piscadelas  charmosas.  você  não  sabe  que  na  primeira  oportunidade  que  tiver,  ortega  vai  querer  mais  é  você  se  foda.    <    @eunjik​    >
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girlblogging9 · 1 year
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Saúde mental e minha jornada
Eu tive um progresso significativo em relação a melhora da minha saúde mental,então isso me deixa MUITO FELIZ porquê depois de tudo o que fizeram comigo onde oriundo de tal desenvolvi meus transtornos todos me dizem que é um milagre eu estar viva,eu tenho que dizer a você que atravessou abusos que você deve ter muita paciência consigo durante a sua caminhada e NÃO É SUA CULPA o quadro em que você encontra-se,reconhecendo isso torna-se mais fácil lidar e desenvolver uma melhora significativa,pois é comum depois de uma série de abusos você sentir-se culpada,mas isso nunca será sua culpa.
No meu caso foram muitos abusos não apenas físicos mais psicológicos então tenho sequelas irreversíveis e recaídas,mas se você atravessa o mesmo digo que recaídas são comuns então mesmo que seja difícil uma hora ou outra você pode encontrar-se no fundo do poço novamente,por isso é essencial buscar um tratamento psicológico e psiquiátrico.
Algo importante é deletar da sua vida pessoas que não entendem isso e julgam você,caso contrário você não irá melhorar pelo contrário irá piorar. Até aqui além do meu tratamento eu me dediquei a estudar assuntos sobre psicologia e afins, principalmente coisas que englobam neurociências porquê doenças psicológicas infelizmente também afetam e desenvolvem doenças físicas e causam danos no seu cérebro,de qualquer maneira,olhando para meu passado e agora eu vejo o quanto amadureci,evolui e também cuidei e cuido muito da minha vida espiritual que contribuiu bastante para minha melhora.
Tudo foi questão de tempo e mesmo que seja difícil a paciência terá que ser sua aliada e se você não tem terá que cultivar,por isso é importante manter pessoas na sua vida e ciclo de convívio que entenda isso,caso contrário fique longe delas principalmente pessoas que culpam você por coisas que não são sua culpa. Então,não sinta-se fraco quando tiver recaídas e sentir sentimentos negativos,apenas sinta e explore tudo isso não guarde eles,você não é fraco por sentir ou chorar,na verdade você é muito forte por ter suportando tantas coisas e ter continuado,mesmo que arrastando.
Talvez o seu melhor hoje seja acordar e escovar os dentes e está tudo bem,ninguém tem o direito de julgar eu ou você sem saber tudo o que passamos e suportamos,muitas situações negativas que vivemos nesse mundo poderiam ser evitadas se vivêssemos em uma sociedade justa e igualitária,mas às coisas aqui nunca serão justas o próprio sistema em que estamos inseridos é miserável e deplorável e leva muitas pessoas a loucura e depressão.
Em meio a tudo isso tenho o apoio da minha família e do meu namorado,na verdade meu namorado ajudou-me e ajuda-me muito e sou muito feliz ao lado dele,eu fiquei um longo tempo solteira cuidando de mim mesma e voltando aos eixos antes de me envolver com outra pessoa,devido às circunstâncias abusivas que passei eu tinha perdido a esperança em muitas coisas principalmente em ter alguém do meu lado e uma família mas agora tudo isso está vivo dentro de mim novamente e futuramente vamos nos casar e construir uma família,ele nunca foi casado e nunca teve filhos e eu também nunca tive um marido,então será uma experiência nova para nós,tanto ele quanto eu finalmente estamos vivendo o amor que sempre sonhamos.
Eu sei que muitas coisas nesse mundo são horríveis mas eu sei também que não podemos generalizar,eu estou vivendo coisas que nunca pensei que fosse viver pela primeira vez em toda a minha vida,mas ter paciência comigo mesmo e enfrentar a minha própria escuridão e "demônios" foi necessário para meu crescimento,preciso dizer que quando você atinge um certo nível de conhecimento a respeito de alguns aspectos muitos não vão entender você, porém,o que de fato importa é estar bem consigo e não o que os outros irão dizer ou pensar a seu respeito.
Sempre terá alguém para denegrir você mesmo que você não mereça isso,mesmo que não haja o porquê de tal pessoa agir assim a seu respeito,aprenda isso e você conquistará a sua liberdade e irá viver como bem entender,claro,desde que você não saia pelo mundo prejudicando pessoas inocentes e injustiças viva como quiser apenas não seja um filha da puta porquê há muitos fazendo peso no mundo agora e principalmente postando versículos bíblicos em suas redes sociais ou templos religiosos seja cristão, budista ou qualquer outra religião.
Fico triste com algumas sequelas irreversíveis que ainda tenho,mas talvez no futuro haja cura para elas nunca se sabe como a vida pode surpreender você,mas eu sou feliz em ter pessoas que me apoiam e me amam verdadeiramente hoje em dia e de viver momentos felizes ao lado de cada uma delas. O que eu sei é que NINGUÉM tem o direito de julgar a nossa história sem saber os bastidores dela e o que de fato passamos e o porquê temos certas atitudes às vezes,quando doeu,doeu apenas em nós e não foi A ou B que atravessou o inferno por nós foi apenas nós mesmos até encontrar uma possível luz no fim do túnel.
Nunca perdoarei nenhuma das pessoas que estiveram envolvidas nos crimes em que fui vítima,a vida ensinou-me que há coisas que são imperdoáveis e indefensáveis,eu suportei por anos cada uma delas fazendo piadas com todos os meus ossos que foram quebrados,piadas com cada parte do meu corpo que foi violentado,pessoas que não mediram esforços para humilhar-me e tentar encontrar caminhos para ver-me em uma sarjeta pedindo esmolas passando fome e morta,depois estavam todas elas em templos religiosos dizendo ao mundo que são "homens e mulheres de Deus" e propagando versículos em redes sociais usando um Deus como esconderijo, escondendo a sujeira debaixo do tapete.
Então,preciso dizer algo importante,você não deve absolutamente nada a nenhum de seus abusadores,não deve gentileza, não deve perdão,não deve amor,não deve respeito,não deve absolutamente nada,porquê esse tipo de pessoa não é digna de nada são apenas parasitas fazendo peso na terra e usando uma máscara em meio a sociedade e vivendo de aparências,você não é uma pessoa ruim por tratar cada um deles de fato como merecem serem tratados,na verdade você é inteligente e justo,não se espelhe na justiça dos homens na justiça de nossa sociedade porquê ela é injusta, moralista e suja,nada além disso.
Veja o lado bom de tudo isso,eu não vivo de aparências,minha vida não é um castelo construído sobre a mentira porquê isso sim é um inferno,eu nunca derrubei sangue inocente com minhas mãos e depois fui esconder-me atrás de uma bíblia,então algo que a vida ensinou-me é que o maior castigo para cada uma dessas pessoas que fingem o tempo todo estarem felizes quando na verdade não estão é ser exatamente o que elas são e ainda bem que eu não sou nenhuma delas e não levo a vida que elas levam.
De qualquer maneira,eu sei que a justiça brasileira é um lixo em todos os aspectos mas isso não significa que você tenha que deixar de lutar e silenciar,nunca silencie o que faz parte da sua história e o que fizeram com você,você não está destruindo a reputação de ninguém o próprio abusador destruiu a si mesmo quando tocou em você,você não destruiu ninguém e não se preocupe com às difamações,eles sempre irão denegrir você de todas às maneiras possíveis o que você espera de porcos? Porcos nunca terão nada de bom a oferecer, lute por justiça e por si mesmo mas não fique olhando para trás,olhe para frente e continue é o que eu tenho feito desde então. Eles podem sim usar caminhos para tentar puxar você para trás,mas uma hora ou outra cada um desses "porcos" vão se afundar na lama em que se banham,eles costumam ser muito prepotentes e ter o complexo de Deus dentro de si,mas isso não irá isentar nenhum deles das consequências de suas ações futuramente,apenas não foque nisso foque em si.
Então,sobreviventes vamos continuar sobrevivendo e recaídas nunca serão sinais de fraquezas,apenas mostra que suportamos demais,ser forte é sentir tudo isso e ainda ter forças para sair da cama em dias nublados e enfrentar o mundo lá fora.
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claudiosuenaga · 1 year
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As palavras cínicas e atuais de Albino Forjaz de Sampaio
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
O jornalista e escritor lisboeta Albino Maria Pereira Forjaz de Sampaio (1884-1949) foi aquele que entre todos proferiu as maiores verdades acerca da vida, da existência e do que possa ser chamado de divino. E ele só tinha 20 anos de idade quando escreveu Palavras Cínicas, lançado em 1905 e que teve 46 edições enquanto esteve vivo.
Como alguém tão jovem poderia já estar totalmente desiludido e frustrado com a humanidade? O que o levara a desintoxicar-se tão cedo de todos aqueles lenitivos de que a maioria não abre mão para esquecer seus problemas, preencher seus vazios e seguir em frente como se este fosse o melhor dos mundos? Poderíamos dizer, como o filósofo alemão Eric Voegelin (1901–1985), que ele perdera o contato com o Criador se já não alimentasse também por parte Dele, e muito menos Dele, nenhuma esperança.
Ainda recorrendo à semântica ordenadora de Voegelin, não estaríamos lidando com as assunções de um indivíduo enquanto tal, mas com um cristão ou secularista, imerso em uma grande onda, no caso do espírito ateístico e gnóstico, que o alinharia a Nietzsche e Schopenhauer (de quem, aliás, Forjaz de Sampaio traduziu As Dores do Mundo, publicado em 1850). Forjaz de Sampaio, porém, é intemporal, infenso a doutrinas ou sistemas filosóficos, um simples destilador da realidade que foi maturado pelo cinismo.
Aqueles que experimentaram e foram capazes de reconhecer que a vida é nada mais do que desencanto, decepção e desprazer, sentem de imediato uma compatibilidade de alma com ele. Já aqueles que se negam a se reconhecer nesse retrato nada lisonjeiro que se atreveu a pintar da humanidade, andam imersos em imensa hipocrisia, otimismo desvairado ou alienação suprema.
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Albino Forjaz de Sampaio. Hemeroteca Digital — Ilustração Portuguesa, 2ª série, nº 841, 1º de Abril de 1922.
A todo o momento, subentende-se que Forjaz de Sampaio, como muitos de nós no fundo, revolta-se porquanto a uns é dado viver como bem querem e com muito mais até do que poderiam ter desejado em suas ambições mais mirabolantes, enquanto a outros tudo é negado e impedido, não que devessem ou merecessem serem tão ricos quanto, mas que tivessem ao menos o mínimo suficiente para uma existência digna, para viverem de acordo com uma relativa tranquilidade.
Em nenhum momento, no entanto, Forjaz de Sampaio sucumbe à proposta ingênua de uma revolução, e nem sequer o sugere, sabedor que o problema não seria meramente estrutural, mas intrínseco a natureza humana, que continua a ser o que ela é, que leva o homem às mesmas loucuras, aos mesmos erros e desatinos e a correr atrás do vento, sem aprender com o passado, no que se condena a repeti-lo ad aeternum, em infinitas variações.
Os comunistas, assim como os pregadores religiosos, continuam brotando do chão como cogumelos em dia de chuva prometendo, no caso dos primeiros, o Paraíso na própria Terra, ou no dos segundos, no Céu, sem demonstrarem como seria possível que um tal playground post-revolutionary ou post mortem realmente pudesse existir e funcionar. Pelas tantas experiências malogradas que já vimos, o que não impede de continuarem cooptando e enganando legiões cada vez mais maiores de militantes, adeptos e seguidores, bem sabemos em que tipo de Paraíso essas utopias redundam. Sua utopia, minha distopia.
O amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo não é praticado senão como chantagem para arrancar dinheiro do próximo e usurpá-lo acima de todas as coisas. Os pobres são não bem-vindos, a menos que rendam algum lucro, para depois serem descartados e desprezados como se não existissem. Sim, todo o valor de uma pessoa, infere ele, se reduz e se define pelo que ela pode adquirir comprando. E não é assim? Talentos são ignorados, talento que era apenas uma moeda de ouro ou de prata no tempo da dominação romana. Só o dinheiro é verdadeiramente amado e adorado neste mundo. O dinheiro acima de tudo e a riqueza acima de todos.
Sabemos que as pessoas sempre preferiram ouvir as mais belas mentiras do que as mais horríveis verdades, principalmente acerca da vida e da existência. Mesmo diante do fato inelutável da morte, para todos, e da miséria e da doença, para a maioria, para não mencionar todas as mazelas, calamidades, desgraças, tragédias e injustiças a nos assolar em maior e menor grau desde que surgimos neste “vale de lágrimas”, ainda há os que encaram a vida como um passeio de domingo à tarde no parque de diversões.
Saiba mais no artigo do literato e editor Bira Câmara, “Albino Forjaz Sampaio, um autor politicamente incorreto”, que produziu uma edição primorosa da obra. Você pode adquirir um exemplar em seu recomendadíssimo blog JornaLivros.
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Mas chega de granjear subjetividades. Passarei a transcrever a seguir alguns pensamentos de Forjaz de Sampaio que selecionei de seu livro Palavras Cínicas, na recomendação de que seja lido por inteiro. Você pode fazer o download do livro aqui ou diretamente na página de meu arquivo particular.
Albino Forjaz de Sampaio - Palavras cínicas
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Vi que a vida era má e escrevi estas cartas. Se as leres no meio dum festim as porás de parte com enfado, mas buscarás nelas consolação quando o mundo te fizer chorar.
Leia as transcrições completas que fiz de Palavras cínicas no Patreon: https://www.patreon.com/posts/as-palavras-e-de-76798782
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Fonte: Olhai Lisboa
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maddcxhatter · 2 years
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                  maddox era muito mais do que todos poderiam imaginar, não era apenas um rebelde sem causa, que fazia qualquer coisa só pela graça de ficar doidão, a sobriedade para o hatter quase chegava a não ser mais uma opção, visto que a maldade de seus pensamentos e a altura dos mesmos eram mais do que ele podia aguentar, gostava de comparar sua mente a um caixão fechado abaixo da terra, onde suas unhas arranhavam a madeira e seus gritos ecoavam ao seu redor mas aos poucos podia se sentir morrendo pouco a pouco, a ponto que havia que usar alguma coisa para silenciar as vozes, a culpa e os pesadelos, mas claro aquilo era só o que maddox sentia e não deixava um terço de seu medo expor, mascarando seus sentimentos em sua groceria afastando qualquer um que pudesse se importar o bastante para perceber o caminho que estava caindo livremente. o abuso pelas substâncias havia chego a um nível que as providas por castigo não era suficiente, ele precisava de mais, ele queria mais, mais paz, mais silêncio, mais prazer, qualquer coisa que amenizasse a dor de estar vivo. maddox sabia que ir em tharte era perigoso, por isso não levava ninguém lá, não mais, porém ainda assumia o risco de ir sozinho atrás das flores que aliviavam sua dor, e no final de morresse era de fato uma perda visto que desde a morte de clarissa e stefan ele estava morto por dentro. normalmente ia para a outra dimensão em seu quarto, pegando qualquer chapéu que achasse mas por algum motivo o filho do chapeleiro não tinha nenhum, o que o fazia ter que aumentar sua lista de tarefas, tinha que roubar um. bem pra sua sorte, enquanto andava pelo jardim achou um boné velho e surrado, ele caminhou para dentro dos arbustos fechando os olhos. “leve-me a tharte.“ disse sentindo o poder fluir de suas mãos ao boné e do boné de volta para si, ele jogou o mesmo no chão vendo o chão se abrir num tipo de escorregador e ele desceu no mesmo, começando a procurar o carro que pegaria naquele dia em especial para dirigir até a rainbow forest, mas algo dentro de si o avisou, ele estava sendo observado, rapidamente o homem pegou as duas adagas que carregava em seu cinto e virou suas costas para o carro mais próximo afim de proteger-se, se aquela era sua hora ele estava pronto para morrer, bem, você pode imaginar o tamanho da surpresa de maddox ao avistar @emtiontamer​ ao invés do monstro devorador de carne humana. “você só pode estar fodendo comigo! cê tá louca? bateu a cabeça? fumou esterco?! que porra você tá fazendo aqui?!” o tom duro era seguido do rosto fechado mas se olhasse no fundo dos olhos do rapaz você poderia ver a preocupação palpável e o medo de algo acontecer com a outra. “pessoas morreram aqui, esse lugar é perigoso, você tá louca?”
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docaosautopia · 2 years
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Camila,
Eu sequer sei como começar esse texto, carta, seja lá o que isso for, não sei nem se um dia você chegará a ler tudo isso. E nada do que está por vir é de forma exagerada ou dramática. Eu queria saber expressar tudo que venho sentindo, mas só de pensar me causa um nó na garganta. Te ver daquela forma foi e ainda é a pior sensação que eu já senti na vida, mas também vi um pouco da sua evolução e como eu fiquei feliz, desde o momento que abriu os olhinhos pela primeira vez.
Nunca imaginei que passaríamos por algo assim, muito menos por tudo isso, muitas vezes eu não acredito no que tenho vivido, parece um pesadelo no qual, em qualquer momento eu vou acordar e tu estará do outro lado da chamada para me acalmar como sempre esteve.
Ainda não me acostumei ao dia a dia sem o seu bom dia, suas ligações, seu sorriso, sua voz, seus beijos, abraços, palavras, sem você. As vezes esqueço que você não pode me responder, sinto vontade de te ligar, contar o que anda acontecendo, acabo mandando infinitas mensagens pelo twitter, entrando em nossa conversa para ouvir seus áudios, ler suas mensagens, olhar suas fotos, nossas fotos, vídeos e ficar perto de qualquer coisa que me remeta a você, muitas vezes, buscando qualquer coisa em assuntos para falar de ti.
Desculpe, minha gramática/ortografia não será das melhores, eu só vivo em busca de uma forma de falar com você torcendo para que um dia me responda. Sabe, eu já escrevi uma carta para você, de despedida, foi em um daqueles momentos que eu estava em crise, mas que você veio com seu jeitinho e me fez acreditar que no final tudo daria certo, iriamos ter nosso próprio final feliz, fazendo minha caminhada mais leve.
E eu fico aqui pensando em tudo que já vivemos, em todas as promessas, planos, e não consigo me perdoar por não poder estar ao teu lado nesse exato momento, mesmo sabendo que não tive escolha, você sabe que eu nunca soltaria sua mão, e não soltei enquanto pude.
Ao mesmo tempo que fico grata por ter permanecido ao teu lado por quase 10 anos das nossas vidas, e por você ter sido a melhor parte da minha, me destrói tudo que aconteceu, e mais ainda o que fizeram com nossa história perante sua consciência baixa.
Recentemente Luísa Sonza, quem diria, lançou uma música chamada penhasco, e nossa como ela se encaixou com tudo que presenciei na sua ausência, eu realmente tive que colocar nosso amor numa estante e por muitas vezes fingir que não vivi nossa história, o resto se enquadra também, mas não direcionado a você. Saiba que eu dei o meu melhor, tudo que tinha em mim e gostaria de continuar.
08/12/2021 completaríamos sete anos de namoro, e como eu era feliz ao teu lado, como eu tenho a agradecer por você, não importa o que tenham me dito, Deus colocou você na minha vida e não foi ao acaso, e nem para não ser o que vivemos, era exatamente isso. Sem você, eu jamais seria o que sou. Eu não sei o que dirão a você, mas nada do que aconteceu foi culpa nossa.
Eu estava lendo aquele texto que achei no facebook a anos atrás, e assim que li nos identifiquei nele e te mandei, como nosso, nossa carta de amor, e incrível como ele se encaixou do nosso começo ao ““fim””, mesmo não havendo palavras que poderiam resumir toda a nossa história, mas não é à toa que gravamos ele em nossa aliança.
“Naquela noite eu quis fazer de você uma massa, uma forma, uma pedra, um cais, uma cruz. E me pregar nela. Com você. Amor tem dessas coisas, bem. A gente vai se dando, se dando, e caba esquecendo do choro, da mágoa, das esperas, dos ressentimentos. Fica tudo uma coisa só. Poderosa. Massacrante. Indestrutível. Fica aquilo queimando dentro da gente. Ardendo. Como um fogo que não se apagasse mais. Te amo. E te perdoo. Os cacos, as cicatrizes, aquela dor tão grande de te perder, deixa isso pra lá. Valeu a fissura que hoje eu sou. Uma fissura só. Valeu, amor, por tudo que eu te quis e você não soube. Sobre tudo por isso” (Marisa Raja Gabaglia, 1975, pág 15).
Uma vez, nós prometemos que nunca nos deixaríamos independente do que acontecesse, e se fosse para acontecer algo que permanecêssemos juntas, e estranhamente de forma totalmente irracional eu já fiquei brava em algum momento por você “ter me deixado”, mesmo sabendo que nada tinha a ver com você. Mas de toda forma, aconteceu, e infelizmente te arrancaram de mim da pior maneira possível, não era de minha intenção quebrar nossa promessa. E, de um jeito que não sei como, eu preciso seguir em frente.
Mas uma certeza eu tenho, a que jamais vou te esquecer ou parar de te amar, eu não sei como as coisas funcionam, mas espero ter a oportunidade de te encontrar novamente, nem que seja em outra vida. Saiba que sempre estarei aqui, então, se tu quiser, basta me dizer que eu irei correndo, é só me avisar que tu tá me querendo que o mundo vai saber o que é um grande amor. Eu me apaixonaria por você em qualquer circunstância, e mesmo depois do que aconteceu, continuei me apaixonando todos os dias.
Uma vez você me disse que não sabia o que o futuro reservava para a gente, mas enquanto você pudesse fitar meus olhos, não precisaria de mais nada. E aparentemente o futuro chegou de uma forma avassaladora, mas eu nunca desistirei de você, mesmo de longe, continuarei entregando tudo de mim para que você melhore, torcendo por cada evolução sua, e agradecendo por cada coisinha conquistada. Eu daria tudo que tenho, para mudar o que aconteceu ou fazer tudo melhorar.
Guardei algumas coisas suas comigo, coisas que remetiam a sua identidade, quem você realmente é, que sempre permanecerá viva comigo, até que você mesma possa se encontrar novamente e se autodescobrir, assim como, espero um dia lhe explicar tudo que aconteceu, e se for de sua vontade, lhe devolver. Eu tentei guardar o máximo de você que pude para mim, desculpe o egoísmo.
Espero que não se decepcione pela forma que estou tentando sobreviver sem você, acredite, já ouvi diversas coisas, algumas absurdas durante esses meses, mas eu conheço você, sei o que seu coração ansiava antes disso tudo acontecer. Sei que você iria querer que eu tentasse e me desejaria tudo de bom. Eu estou tentando fazer o meu melhor, não sei até quando irei conseguir, mas qualquer coisa conquistada saiba que foi por você.
A playlist que você me pediu naquele dia, eu fiz, permanece na plataforma, coloquei inúmeras vezes para você ouvir, espero que um dia possa ouvi-la com compreensão, foi minha forma de falar um pouco sobre todo amor que sinto.
Aliás, sinto tanto a sua falta que me sufoca, não tem um dia que eu não pense em você do momento que acordo ao que vou dormir, e muitas vezes até dormindo, você domina meus melhores e piores sonhos. Enfim, foi uma honra te conhecer, estar ao teu lado, obrigada por me amar de uma forma que ninguém nunca me amou, da melhor forma possível, obrigada por cada segundo que estive ao teu lado, por todo o cuidado, afeto, conhecimento, bondade. Afinal, um grande amor não se acaba assim.
Então, assim como, eu não sei “como”, só não sabia como começar esse novo parágrafo, estou me despedindo, por hora, porque preciso, eu tenho que continuar tentando, pelo menos, enquanto eu aguentar. Não sei como terminar uma relação que não foi acabada por nós, mas que preciso aceitar e seguir em frente da maneira que eu puder.
Mas de toda forma, aqui eu encerro nossa caminhada, estarei esperando por você, nessa ou em outra vida, se houver, da maneira que melhor for, eu serei o que você precisar que eu seja, evidenciando que podendo não ser o que eu costumava ser para você, só quero que tenha certeza que sempre estarei aqui para o que for preciso. Amo você, obrigada pelas mil vidas que você me deu.
Com amor, Helena.
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