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#HeartbreakHotel
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It's not too late to say you never met me: Kiri Cheng
Se ela precisasse ser bem sincera agora, ia ter que admitir que em momento algum uma das partes deixou claro que sentimentos não podiam ser envolvidos, porque era tão óbvio que aquela conexão era baseada só em dar e receber prazer sem compromisso algum.
Pelo menos pra ela, era.
Olhando pro homem deitado ao seu lado agora, enquanto descansa a cabeça em seu peito e sente todo corpo ser superaquecido por causa dele, ela quer saber porque, de repente, não se sente mais assim. Eles tinham passado horas fodendo, sua buceta estava dolorida da maneira mais deliciosa possível, ela sabia que ia ser uma dificuldade sem igual andar pelos próximos dias e uma maior ainda camuflar todas as marcas que aquele homem tinha deixado em sua pele; o quarto cheira a porra dele e o perfume dos dois juntos e o abraço dele vinha sendo um lugar tão confortável que ela mal conseguia dormir na escola durante a semana longe dele.
Seu coração fica pesado com a ideia de ter que se despedir dele de novo pela manhã, e fica ainda mais pesado quando ela se dá conta que vai mesmo sentir a falta dele. Como na semana passada, e na anterior a ela, por tanto tempo que ela não sabia dizer quando começou. Isso não era certo. Não era pras coisas serem assim.
Afinal, em que mundo, realidade alternativa ou janela temporal os dois podiam ser mais do que parceiros de foda que sabiam satisfazer o outro bem pra caralho?
Na primeira vez que ela o viu, só estava procurando Kate e não um contato fixo.
Ficou entediada em Mahoutokoro, a socialização era um porre quando ela não conhecia ninguém além da mais velha e ela só ficou muito curiosa pra saber como um armário sumidouro funcionava, até ser quase sugada para Beauxbatons e nunca mais conseguir sair de lá.
Seu plano era tentar não chamar a atenção e explorar aquele Palácio inteiro até Amane deixar seu turno como professora, falhando miseravelmente no momento que cruzou o caminho do estranho mais bonito que ela já tinha visto na vida.
Detalhe que ela tinha feito questão de ocultar na volta pra casa, com Kate lhe dizendo o quanto aquela fuga tinha sido irresponsável e que ela não devia ter matado aula só porque detestava estar numa escola nova, assim como mentiu descaradamente sobre o que tinha feito pra se entreter na falta dela, e com quem.
Ainda sentia o gosto da boca dele na língua e o calor de suas mãos em sua cintura e bunda, quando lhe escreveu uma carta agradecendo pelos amassos e expondo que queria vê-lo de novo; simples assim, tão direta quanto poderia ser, mesmo sabendo que as chances dele querer qualquer coisa com ela tinham ido a merda com a revelação de que ela não passava de uma adolescente inconsequente ainda em idade escolar.
Mas só até ele aparecer em sua porta só uns dias depois, muito disposto a ter uma foda ou duas com ela.
E daí que a polícia foi acionada, a diretora quase o matou e ela recebeu dez berradores de casa em mandarim tão raiz que ela mal entendia? Tinha sido bom pra cacete, bom pra caralho!
Se agarrar com ele no dormitório ou na sala dele no meio de alguma aula que ela tinha matado como aluna e ele como professor, foi maravilhoso até confiscarem a cópia de chave que tinha sido feita do bendito armário. Receber ele nos finais de semana, só pra poder dar e comer feito uma vagabunda, também foi maravilhoso até ameaçarem os dois de assassinato, do nada e por nada.
E quando ela pensou que era o fim de uma das aventuras mais frenéticas de sua vida e que eles tinham perdido pra um bando de adultos empata foda, aquela coruja parou na soleira de sua janela, anunciando que não, não tinha acabado. Só ganhado outra localização e meios de transporte, mesmo.
— Ele… Me pagou uma passagem pra encontrar ele. — O quão absurdo foi pra Rukia ouvir aquilo, ela não se importava, porque seu choque já devia ser suficiente pras duas. — O quão sedento alguém pode ser pra fazer uma coisa dessas?
Naquele ponto, ela acreditava com todas as suas forças que ele também devia procurar alguém da área dele. Não importava o quanto ele dissesse, gemesse em seu ouvido o quanto ela o fazia se sentir bem e como ele gostava de sua buceta e boca, aquilo era maluquice. Ele era maluco.
Jurou que ia dizer isso na cara dele, o mandar ter mais amor ao próprio dinheiro e que ela não ia ficar magoada se ele arranjasse outra parceira de foda que fosse mais acessível. O discurso estava na ponta da língua, até Kiri usar ela pra lamber o pau dele no boquete mais úmido e quente que ela já deu em alguém enquanto sentia a boca dele sugando sua buceta.
No final daquela noite que ela terminou chorando de tanto tesão, não fazia ideia do que se passava na cabeça dele, só pensando que pelo menos ela achava que aquela foda tinha feito valer cada minuto que passou viajando pra chegar ali.
Mas isso tinha sido antes, antes deles passarem a maior parte do tempo conversando e só se sentindo.
Deitada no colo dele enquanto contava sobre a vida difícil que ela tinha tido na China com a família, e como o sonho americano tinha sido a maior esperança deles e tudo pelo que seus pais persistiram no decorrer dos anos. Como ela fingia ser um saco ter que trabalhar na loja bruxa e não-maj no verão, porque na verdade amava poder ajudar e aprender com os dois sobre o negócio que colocava um teto sob suas cabeças e comida na mesa. Como ela achava Kuan um porre e Cai um inconveniente, mas faria qualquer coisa pelos dois e por isso tentava se manter longe dos problemas, até o fatídico dia que a levou a Mahoutokoro e precisou começar a tratar seus acessos de raiva excessiva.
— As crianças naquele país são cruéis com imigrantes e pela primeira vez na vida, não me sinto desconfortável sendo quem eu sou, agora que vejo pessoas parecidas comigo por toda parte. — Ela dizia para ele como se fosse um segredo, com a certeza que aquelas palavras estavam saindo direto de seu coração, enquanto segurava uma de suas mãos perto dos lábios, só o suficiente pra beijar os dedos dele antes de entrelaçar os seus. — Eu quero me formar com honras naquela escola e ter uma vida onde eu não seja diferente de todo mundo, trazer meus pais de volta pra casa e curar todas as feridas que aquele lugar fez neles.
Ela amava, sim, passar as horas que eles tinham debaixo de um cobertor o tocando em todos os lugares certos e arrancando os gemidos mais necessitados dele, mas amava ainda mais os momentos em que podia divagar em sua companhia e o beijar com nada além de carinho e delicadeza por longos minutos; com as mãos unidas perto do coração, sentindo o calor do corpo dele mesmo por cima das roupas, certa que nada podia ser tão bom quanto aqueles momentos de confissão e segurança.
Ah, Kiri Cheng. Você é uma idiota. Você está apaixonada pelo cara rico que só quer fazer sexo com você.
Não precisava ser um gênio e se ele não tinha percebido ainda, era porque… Bom, ele não queria, ele não ligava o suficiente pra se incomodar e pra ele não fazia diferença. Ele era mesmo só o cara rico que queria fazer sexo com ela, e tudo bem, porque ele não tinha a obrigação de devolver esses sentimentos que mal ela sabia que tinha e nutria, que dirá sabia como lidar.
Ela não dormiu tentando descobrir como se sentir, em uma espiral de ansiedade que parecia que iria explodir a qualquer momento enquanto ela procurava as roupas por aquele quarto de motel o mais silenciosamente possível, tomando o cuidado de não calçar os sapatos e nem colocar a mochila no ombro até estar no corredor e só sair correndo dali como se ela já não estivesse chorando ruidosamente.
Matou quase um dia inteiro de aula pra conseguir dizer a Rukia tudo em meio a soluços patéticos e gritinhos de raiva e desespero abafados por seu travesseiro, e no terceiro dia, já não aguentava mais mandar aquela pobre coruja de volta para Cannes com carta e tudo, porque ela era incapaz de ler ou responder.
Tinha muito medo do que ia encontrar se escolhesse abrir, se sentia cada vez mais tentada a desfazer aquele selo, quando bateu na porta de Mrs. Choi e fez o que achou ser o certo.
— Não quero mais receber cartas de Beauxbatons, e nem de nenhum lugar na Europa ou na Ásia que seja dele. — Murmurava para a mais velha, em um tom tão melancólico que a deixou preocupada por um segundo. — Não foi nada grave, se a senhora puder não comentar com a Kate vai ser melhor ainda. Eu só… Não quero mais ser contatada. Nunca mais. Dou permissão pra interceptar a coruja, e não quero saber quantas vezes ela chegou aqui, também.
Mas não era como se ela não pudesse ver a ave cruzando o céu de vez em quando, no meio das aulas ao ar livre ou aleatoriamente sem que ela percebesse, e quanto mais ela reforçava em sua cabeça que era melhor assim, menos ficava curiosa pra saber o conteúdo delas, e menos se importava com as antigas que tinha esquecido dentro de seu maleiro.
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blendergallery · 2 years
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⚡️ Elvis Presley arrived in Miami on August 3rd, 1956 and performed at the Olympia, now Gusman Center for the Performing Arts. Tickets were $1.50. Presley played seven sold-out performances over two days. During one of the performances fans had torn his pants to shreds…. Yowsers! ⚡️ This cracker of a shot was taken in Miami, 1956 by Charles Trainor.. 📸 Happy Wednesday rockers! Keep your pants on… Peace & Love ✌️❤️🎶 @elvis #elvis #charlestrainor #elvispresley #presley #miami #1956 #rockandroll #legendsneverdie #rockroyalty #style #icon #muse #blues #heartbreakhotel #bluesuedeshoes #hounddog #lovemetender #rockicon #legend #musicphotography #musichistory #investmentart #keepyourpantson #rocknroll #blendergallery (at Blender Gallery) https://www.instagram.com/p/CjnFrU2vSkp/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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niemandgefunden · 5 months
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Loving into the Abyss
Do you ever feel that loving is pointless? That the love you pour onto others will never come back to you? That it is forever thrown into the wind, into the void; lost forever, leaving you in cold loneliness waiting for an answer to a prayer never expressed? How many times shall I fall in love before finally giving up on it? How many heartbreaks must I endure before the last one breaks the camel's back?
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daletraeng · 5 months
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Lyrics for the song “Heartbreak Hotel” by Elvis Presley
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roomstudent · 6 months
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cbmchannel · 6 months
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The Big Hash – Heartbreak Hotel Album https://www.curteboamusica.info/2024/03/the-big-hash-heartbreak-hotel-album.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=tumblr
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manoasha · 8 months
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Elvis Presley: The King of Rock 'n' Roll 🎸
Elvis Presley, often hailed as “The King of Rock ‘n’ Roll,” was a legendary figure in the world of music and entertainment. Born on January 8, 1935, in Tupelo, Mississippi, Elvis became a cultural icon known for his charismatic performances and groundbreaking contributions to the music industry. Life and Achievements: Elvis rose to fame in the mid-1950s, blending various musical styles like…
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findingmemore · 1 year
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I hate how much power I give you.
I have lost myself, trying to find you.
I look in the mirror and I don’t recognize the person I used to be.
I need to do more within, I need to separate myself from you…and find me.
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bublinko · 2 years
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Elvis Presley black and white portrait drawing Size: 18cm x 21cm #elvis #elvispresley #jailhouserock #lovemetender #heartbreakhotel
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jamieroxxartist · 5 months
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Today in Pop Culture History: May 1, 1956 #1 Billboard Pop Hit: #ElvisPresley’s #HeartbreakHotel
( https://en.wikipedia.org/wiki/Heartbreak_Hotel )
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I used to be a real go-getter, I used to think it'd all get better: MeiMei Choi
Mei podia dizer com segurança que desencaixotar e organizar estava quase se tornando uma terapia pra ela agora.
Depois do longo e barulhento estresse pra decidir onde eles iam morar, que tipo de casa eles estavam procurando e do bolso de quem aquele dinheiro todo ia sair, não tinha nada que a deixasse mais feliz e tranquila do que passar horas preenchendo todos aqueles cômodos e dando alguma vida pra eles. O fato de que era a primeira vez que ela fazia aquilo porque queria e porque via aquele lugar como um lar de verdade, e que era a primeira vez que fazia aquilo com alguém que ela amava e entendia a importância e necessidade daquilo, só tornava o processo mais cuidadoso.
Ela queria que fosse perfeito, ela acreditava que eles mereciam algo perfeito, e no que dependesse só dela, as coisas seriam mesmo as melhores agora, mas é só quando ela precisa desencaixotar as próprias coisas que percebe que pra ser mesmo perfeito, depende mesmo só dela.
Hanbin já sabia do armário sumidouro e como era mais fácil acessar um caminho pra casa dela em caso de emergência, também sabia dos artefatos e joias que ela precisava guardar consigo onde quer que fosse e definitivamente sabia sobre todas as tranqueiras de vidente e misticismo que ela acumulava uma vida inteira, mas não era tudo. Ele não sabia da caixa preta que tinha morado debaixo da cama dela no ano letivo anterior, como se fosse uma relíquia esquecida do último emprego que ela teve e não fazia questão alguma de falar sobre pra quem quer que fosse.
Mas ele não era mais qualquer um, e ela não podia manter aquela coisa medonha dentro da casa deles, não importava o tamanho do ódio e rancor que ela sentia por todas as vezes que tinha sido torturada com aquela porcaria e pelas pessoas que tinham feito aquilo com ela. Não tinha espaço pra essa versão sua naquela vida, naquele casamento, e estava finalmente disposta a mandar ela ir embora.
— Han, você pode vir aqui um minuto?
E mesmo que a necessidade de ter ele na sala de estar com ela e o quão séria aquela conversa ia ser, ela tenta manter um tom gentil e calmo, deixando o objeto na mesinha de centro entre os dois, esperando pacientemente ele se sentar no chão perto dela antes de avisar.
— Não toca na caixa, é amaldiçoada. Foi feita pra proporcionar a pior dor do mundo e testar lealdade, mas principalmente pra criar resistência.
Ela tinha feito planos sólidos de conversar sobre aquele assunto na manhã seguinte do confronto na praia, de ter dito pra ele que não iam se casar antes dela falar, mas então ele se machucou, o governo resolveu se meter no desfecho de tudo e ainda premiar todos eles como heróis nacionais. O casamento veio, a lua de mel também, então a visita a fazenda e a decisão que eles iam iniciar um novo ciclo bem longe daquele pesadelo. Mei sentia que se esperasse mais, aquele bicho papão só ia ficar mais forte no subconsciente dela, e não fazia mais parte dela esconder coisas de ninguém, principalmente a pessoa que ela prometeu amar e respeitar no altar.
Ela devia isso a si mesma e principalmente a ele.
— Eu não sabia que o mundo bruxo era tão grande e segregado antes de sair de casa… Nós passamos muito tempo escondidos naquela cidade por medo, já tinha passado da hora de retomar as experiências que tinham tirado de nós, eu incentivei as pessoas e dei esperança pra elas, precisava manter minha palavra e ser a primeira saindo de lá… e eu achei que não ia ter nada demais pra me preocupar, até o Ministério me recrutar e me fazer acreditar que eu precisava mais deles do que eles de mim. — Ela começa o que tem certeza que vai ser um monólogo, mantendo a postura imperturbável de quase sempre, não tirando os olhos dele. — O treinamento foi tão difícil… Metade do tempo eles tomavam o cuidado pra você não ter muitas marcas no corpo, e que todas elas ficassem na sua alma, porque iam precisar de você inteiro e sem defeitos pra todo tipo de missão que eles precisassem. Então, torturas eram okay, mas só se mexesse só com a sua cabeça e não te deixasse dormir por dias. Porque o que eles gostavam, era de colocar os mais fortes pra disciplinar os mais fracos, porque eles achavam que era bom… ser marcado e ter a falsa ideia de que se um dia nós fôssemos bons o suficiente, íamos poder revidar numa pessoa menor e mais fraca quando chegasse nossa vez.
— No começo eu apanhava todos os dias dos meninos mais velhos, e quando tive a oportunidade de ensinar alguém do mesmo jeito, não conseguia me importar com o fato de que eu também já tinha passado por aquilo, eu só conseguia pensar no quanto tinha ficado machucada e no quanto queria transferir aquilo pra outra pessoa. — Mei faz uma pausa antes de continuar ao se voltar pras mãos dobradas em cima do colo. Ela odiava, simplesmente odiava se sentir daquele jeito e ter que expor aquelas coisas pra ele, mas não podia parar agora que já tinha começado. — E se no fim você tivesse muita sorte e acabasse sendo promovido, as coisas não mudavam, e você não ligava porque todos os anos treinando serviram pra programar você pra não sentir, nunca ceder, não se permitir e trabalhar duro pra ter honra e ser reconhecido por isso. Sempre que eu questionava, em todas as vezes que tentei deixar aquele lugar… Eles só diziam que tinham esperado muito tempo por mim, que só eles sabiam o que era melhor e que eu precisava ser mais grata porque eles tinham me ajudado a encontrar o meu propósito.
Não sei se metade das pessoas que eu ajudei a colocar na cadeia, são culpadas de verdade. Eu não sei quantas vezes eles usaram minhas previsões pra prejudicar alguém ou um cenário inteiro sem que eu soubesse. Dos dezoito aos vinte e cinco o meu corpo não era mais meu e se precisassem dele pra chegar em alguém, eu precisava seduzir quem quer que fosse e aceitar ser tocada até o fim. Todos os meus colegas morreram e tudo o que eu ganhei como acalento foi honra. Eu não hesitava e nunca recuava e isso me deixou maluca.
Eu não sabia mais quem eu era, no que eu acreditava ou se tinha alguma coisa que eu pudesse fazer. Estava envergonhada demais pra voltar pra casa, não conseguia falar sobre isso com a Harumi depois de ter exposto tudo pra ela e quanto mais eu tentava sair daquela situação, mais me sentia vazia e derrotada. Então, teve a profecia e eu fiquei apavorada e achei que ia ser o momento perfeito pra desistir… Até achar o anúncio de Mahoutokoro e descobrir que Minami Iwo Jima era uma das ilhas que eu vi… Antes de sair de casa, antes de ser atraída, e pra onde eu queria ir desde o começo porque sabia que era lá onde eu precisava estar.
— Eu só não achava mais que fosse real. Não achava que merecia qualquer tipo de redenção depois das coisas horríveis que eu fiz e que se tratava da vida de outra pessoa, e você já sabe como essa história termina. — A parte em que eles tinham ficado e ela não conseguiu convencer ele de ajudar ela a tornar o processo menos doloroso, e todos os eventos que vieram depois e levaram os dois até onde eles estavam, agora marido e mulher. — Eu sei que você acha que é o único que sente que precisa me proteger, mas eu quero que saiba que eu estava protegendo você também. Eu não estava pronta, e não queria machucar você. Eu sei que não sou uma pessoa boa e que não posso pedir pra você ficar, mas eu precisava que você soubesse. Eu prometi que não ia mais me esconder de você.
E todas as palavras dela são as mais sinceras, saídas direto do coração, mesmo que até aquele momento, nenhuma lágrima tenha sido derramada e ela não parecesse nenhum pouco abalada com a situação ou o fato de ter exposto tudo aquilo pra ele. Era mais sobre como ela era agora e como se comportava diante de tudo aquilo e as partes que ela tinha perdido no meio do caminho.
— Han… Você vai me perdoar por não ter falado sobre isso com você antes?
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barzonlinemag · 6 months
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🎶📀
#HeartBreakHotel is out now, a brand new offering body of art by @peacebeyondme 'The Big Hash' thats currently available [Released 15/03/24]
#HeartBreakHotel has 16 major tracks with singles such as #Dandelion, #OneDay, #SoSweet and many more
Streaming available:
https://thebighash.lnk.to/HeartBreakHotel
So always remember to #GoHardOnline with @barzonlinemag
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formeroklahoman · 1 year
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Mae Boren Axton
#TriviaTuesday
Raised in Oklahoma, this woman (b. 1914–1997) was a teacher, publicist, and prolific songwriter. She helped many aspiring musicians, including Elvis Presley, Reba McEntire, and Willie Nelson. She even co-wrote Elvis Presley’s hit song “Heartbreak Hotel”!
(2012.201.B0048.0193, Oklahoma Publishing Company Photography Collection, OHS) #Trivia #OHSTrivia #OKPOP #Songwriter #HeartbreakHotel #WomensHistory
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beatlesonline-blog · 1 year
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phenomenalgems · 4 years
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sombitch · 9 months
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