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#João Suassuna
pearcaico · 1 year
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Inauguração da Confeitaria A Crystal, Na Rua Nova Esquina Com a Rua da Palma, Logo Depois Mudou de Nome Para Confeitaria Glória - Recife Em 1925, Local do Palco do Assassinato de João Pessoa, presidente da Paraíba (1928/1930) - cargo idêntico ao de Governador.
O fim trágico de 3 Joões
A tragédia que se abateu sobre a Paraíba no ano de 1930 envolveu três homens chamados João. E mudou a vida política do país na primeira metade do Século 20.
Mais um relato surge sobre esse episódio, que marcou para sempre a vida da população brasileira. Desta vez, pelas mãos da escritora pernambucana Ana Maria César, com publicação pela Cepe.
João Pessoa, presidente da Paraíba (1928/1930) - cargo idêntico ao de governador - sucedeu João Suassuna. E João Dantas, advogado e militante político, era aliado de Suassuna e fazia oposição a João Pessoa.
Quis o destino que os três Joões se cruzassem num mar de intrigas, desavenças, conflitos e mortes.
Sob o comando de João Pessoa,  a Paraíba passou a conviver com uma reforma tributária que reajustou em até 80% os impostos de tudo quanto era exportado para Recife, Natal e Fortaleza. João Pessoa também baixou um decreto para desarmar os fazendeiros, acusados de acoitar pistoleiros e promover assassinatos indissolúveis. Os dois fatos levaram o coronel Zé Pereira, um dos maiores exportadores de algodão e chefe político de Princesa, a liderar uma revolta popular e decretar o município independente da Paraíba. Criou hino, bandeira e leis próprias.
João Pessoa usou a força policial do estado para combater o levante. Princesa reagiu. E o embate armado não parou mais.
A atuação profissional de João Dantas como advogado do coronel e suas declarações favoráveis à insubordinação de Princesa fizeram dele um inimigo de proa do governo paraibano.  Seu escritório foi arrombado na calmaria de uma madrugada. A invasão foi atribuída pela polícia a ladrões comuns. João Dantas contestou porque desapareceram documentos confidenciais dos seus clientes e cartas íntimas trocadas entre ele e sua namorada, a professora Anayde Beiriz. A correspondência pessoal vazou.  
João Dantas decidiu ir pro Recife preparar sua defesa e torná-la pública por meio de um artigo a ser publicado no Jornal do Commercio. Ao lado do cunhado, o engenheiro Augusto Caldas, foi a um hotel no Centro do Recife entregar o artigo ao amigo João Suassuna, deputado federal pela Paraíba, e pai de uma filharada, entre eles, o futuro escritor Ariano Suassuna.
Do hotel, João Dantas saiu pelas ruas do Centro da capital pernambucana. Tinha lido uma pequena notícia em jornais locais informando que João Pessoa passaria aquele 26 de julho de 1930 no Recife. Com um revólver calibre 32 nos quartos, começou a vasculhar os passos do governante paraibano, que em março daquele mesmo ano tinha disputado a vice-presidência da República na chapa de Getúlio Vargas. Enquanto era procurado por João Dantas, o governante paraibano almoçava no já tradicional Restaurante Leite.  Na sua mesa, Agamenon Magalhães e o usineiro Caio de Lima Cavalcanti. De lá, o trio decidiu tomar um chá na elegante Confeitaria Glória, onde próximo estavam o carro e o motorista do Governo da Paraíba.
Foi nesse momento que João Dantas avistou o carro oficial e logo deduziu onde estava seu arqui-inimigo. Entrou na Confeitaria e disparou três tiros à queima-roupa em João Pessoa. Feridos de raspão por tiros saídos da arma do motorista, João Dantas e seu cunhado foram presos em flagrante.  
A Paraíba se vestiu de luto pra chorar seu morto ilustre. Por uma decisão da família, que morava no Rio de Janeiro, e por uma conveniência política da época, o enterro foi programado para ser lá.  De navio, o corpo saiu do Porto de Cabedelo para a então capital do país. Os getulistas, que não aceitavam a derrota para o paulista Júlio Prestes, usaram com maestria a comoção provocada pelo crime para apressar o projeto em curso de tomada do poder - movimento vitorioso e que ficou conhecido como “Revolução de 30”.
Nas investigações do crime, a polícia pernambucana incluiu o ex-governador paraibano João Suassuna pelo simples fato de, pouco antes de consumar o homicídio, o assassino ter deixado a cargo dele a publicação do artigo.
Ao final, nenhuma culpa foi atribuída ao chefe do clã Suassuna. Mas, isso lhe custou a vida. Pouco mais de dois meses depois daquele 26 de julho sangrento, João Suassuna tombou sem vida ao ser baleado quando passeava pelo Centro do Rio de Janeiro. Preso, o assassino disse que quisera vingar a morte de um irmão, que morrera no levante de Princesa, comandado pelo coronel Zé Pereira. O assassino acreditava que esse conflito poderia ter sido evitado pelo pai do menino Ariano Suassuna, por causa da sua amizade com o coronel. Poucos dias antes, João Dantas apareceu degolado na Casa de Detenção do Recife, ao lado do corpo do cunhado, também ferido mortalmente no pescoço. A família dos dois nunca acreditou na versão oficial de suicídio divulgada pela polícia, definia as duas mortes como assassinatos.
E assim se passaram 91 anos do trágico fim dos três Joões: Pessoa, Dantas e Suassuna.
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beforethepoison · 10 months
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A Dog's Will | O Auto da Compadecida (2000) directed by Guel Arraes
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algumaideia · 1 year
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O auto da compadecida é literatura
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prosaversoearte · 5 months
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Ariano Suassuna 💛
Peça do artista João Borges, natural do Piauí.
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olá novamente, vim mandar mais um pacotinho d sugestões kkkkk
O Guarani - José de Alencar
A Última Madrugada - João Paulo Cuenca
Auto da Compadecida - Ariano Suassuna
Postados! [1] [2] [3]
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Auto da Compadecida - Ariano Suassuna
Auto da Compadecida é uma peça teatral em forma de auto, em três atos, escrita pelo autor brasileiro Ariano Suassuna em 1955. Sua primeira encenação aconteceu em 1956, no Recife, em Pernambuco. A peça também foi encenada em 1974, com direção de João Cândido. Trata-se de um drama ocorrido na região Nordeste do Brasil, com elementos da tradição da literatura de cordel, do gênero comédia e traços do barroco católico brasileiro. A obra mistura cultura popular e tradição religiosa. Na escrita, apresenta traços de linguagem oral, demonstrando na fala do personagem sua classe social. Há também regionalismos, pelo fato de a história se passar no nordeste, região em que o autor nasceu.
Wikipedia
Auto da Compadecida - Ariano Suassuna
Auto da Compadecida is a play written by Ariano Suassuna, published in 1955. Its first production was in 1956 in Recife, Pernambuco. Auto da Compadecida is a comedy of northeast Brazil. It combines elements of the tradition of popular literature known as cordel, a striking feature of the Brazilian Catholic baroque, mixing popular culture and religious tradition. It is very important in Brazilian culture.
Read more about this play on Wikipedia.
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marcusbabymaximo · 2 years
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"Não sei, só sei que foi assim!" ☉ Minha versão boneco de "João Grilo" @mathnachtergaele e "Chicó" @seltonmello no filme "O Auto da Compadecida" (2000), baseado na obra de Ariano Suassuna. 🌙 #oautodacompadecida #doll #marcusbaby #barbie #boneca #muñeca #bambola #seltonmello #matheusnachtergaele #cinema #arianosuassuna https://www.instagram.com/p/CpKsbaou3md/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mikedeodatojr · 2 years
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A seta mostra o apartamento aonde nasci no edifício Abdallah, na rua João Suassuna em Campina Grande, em 1963. Morei novamente dos sete aos dez anos. Brinquei muito na área de lazer em cima que parecia uma pracinha. ❤️ https://www.instagram.com/p/Cow1vklOhtI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Ariano Suassuna
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Ariano Vilar Suassuna nasceu em Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa (PB), em 16 de junho de 1927, filho de Cássia Villar e João Suassuna. No ano seguinte, seu pai deixa o governo da Paraíba e a família passa a morar no sertão, na Fazenda Acauhan.
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Com a Revolução de 30, seu pai foi assassinado por motivos políticos no Rio de Janeiro e a família mudou-se para Taperoá, onde morou de 1933 a 1937. Nessa cidade, Ariano fez seus primeiros estudos e assistiu pela primeira vez a uma peça de mamulengos e a um desafio de viola, cujo caráter de “improvisação” seria uma das marcas registradas também da sua produção teatral.
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A partir de 1942 passou a viver no Recife, onde terminou, em 1945, os estudos secundários no Ginásio Pernambucano e no Colégio Osvaldo Cruz. No ano seguinte iniciou a Faculdade de Direito, onde conheceu Hermilo Borba Filho. E, junto com ele, fundou o Teatro do Estudante de Pernambuco. Em 1947, escreveu sua primeira peça, Uma Mulher Vestida de Sol. Em 1948, sua peça Cantam as Harpas de Sião (ou O Desertor de Princesa) foi montada pelo Teatro do Estudante de Pernambuco. Os Homens de Barro foi montada no ano seguinte.
Em 1950, formou-se na Faculdade de Direito e recebeu o Prêmio Martins Pena pelo Auto de João da Cruz. Para curar-se de doença pulmonar, viu-se obrigado a mudar-se de novo para Taperoá. Lá escreveu e montou a peça Torturas de um Coração em 1951. Em 1952, volta a residir em Recife. Deste ano a 1956, dedicou-se à advocacia, sem abandonar, porém, a atividade teatral. São desta época O Castigo da Soberba (1953), O Rico Avarento (1954) e o Auto da Compadecida (1955), peça que o projetou em todo o país e que seria considerada, em 1962, por Sábato Magaldi “o texto mais popular do moderno teatro brasileiro”.
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Em 1956, abandonou a advocacia para tornar-se professor de Estética na Universidade Federal de Pernambuco. No ano seguinte foi encenada a sua peça O Casamento Suspeitoso, em São Paulo, pela Cia. Sérgio Cardoso, e O Santo e a Porca; em 1958, foi encenada a sua peça O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna; em 1959, A Pena e a Lei, premiada dez anos depois no Festival Latino-Americano de Teatro.
Em 1959, em companhia de Hermilo Borba Filho, fundou o Teatro Popular do Nordeste, que montou em seguida a Farsa da Boa Preguiça (1960) e A Caseira e a Catarina (1962). No início dos anos 60, interrompeu sua bem-sucedida carreira de dramaturgo para dedicar-se às aulas de Estética na UFPe. Ali, em 1976, defende a tese de livre-docência A Onça Castanha e a Ilha Brasil: Uma Reflexão sobre a Cultura Brasileira. Aposenta-se como professor em 1994.
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Membro fundador do Conselho Federal de Cultura (1967); nomeado, pelo Reitor Murilo Guimarães, diretor do Departamento de Extensão Cultural da UFPe (1969). Ligado diretamente à cultura, iniciou em 1970, em Recife, o “Movimento Armorial”, interessado no desenvolvimento e no conhecimento das formas de expressão populares tradicionais. Convocou nomes expressivos da música para procurarem uma música erudita nordestina que viesse juntar-se ao movimento, lançado em Recife, em 18 de outubro de 1970, com o concerto “Três Séculos de Música Nordestina – do Barroco ao Armorial” e com uma exposição de gravura, pintura e escultura. Secretário de Cultura do Estado de Pernambuco, no Governo Miguel Arraes (1994-1998).
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Entre 1958-79, dedicou-se também à prosa de ficção, publicando o Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta (1971) e História d’O Rei Degolado nas Caatingas do Sertão / Ao Sol da Onça Caetana (1976), classificados por ele de “romance armorial-popular brasileiro”.
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Ariano Suassuna construiu em São José do Belmonte (PE), onde ocorre a cavalgada inspirada no Romance d’A Pedra do Reino, um santuário ao ar livre, constituído de 16 esculturas de pedra, com 3,50 m de altura cada, dispostas em círculo, representando o sagrado e o profano. As três primeiras são imagens de Jesus Cristo, Nossa Senhora e São José, o padroeiro do município.
Membro da Academia Paraibana de Letras e Doutor Honoris Causa da Faculdade Federal do Rio Grande do Norte (2000).
OBras:
Uma Mulher Vestida de Sol (1947)
Cantam as Harpas de Sião ou O Desertor de Princesa (1948)
Os Homens de Barro (1949)
Auto de João da Cruz (1950)
Torturas de um Coração (1951)
O Castigo da Soberba (1953)
O Rico Avarento (1954)
Auto da Compadecida (1955)
O Casamento Suspeitoso (1957)
O Santo e a Porca (1957)
O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna (1958)
A Pena e a Lei (1959)
Farsa da Boa Preguiça (1960)
A Caseira e a Catarina (1961)
O Romance d'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta (1971)
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Prêmio:
Suassuna recebeu o Prêmio Nacional de Ficção em 1973 e o prêmio da Fundação Conrado Wessel (FCW) em 2008.
Pelo Auto da Compadecida ganhou medalha de ouro da Associação Brasileira de Críticos Teatrais.
Recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
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abraaocostaof · 2 months
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Por que Ariano Suassuna evitava chamar capital da Paraíba de João Pessoa
No momento da morte, João Suassuna carregava no bolso do paletó um carta, “dizendo que poderia ser que acontecesse alguma coisa, que o Brasil vivia um momento muito difícil, muito turbulento e tumultuado, que caso viessem a tirar a vida dele, que ele não queria que ninguém nutrisse o espírito de vingança, que toda a família, todos os filhos fossem criados em acordo com os preceitos da religião…
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fredborges98 · 4 months
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Furious ‘Queen of the Night’ aria – soprano Rachel Duckett at Classic FM...
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Competência e habilidade comprovada na prática gerando resultados e incompetência e inabilidade na prática gerando resultados, porém negativos, um desperdício a humanidade.
O conflito do presidente : Ser aplaudido ou ovacionado por quem ele emprega e paga com o erário público ou ser vaiado ou ignorado por quem o elegeu ou paga os impostos.
Rachel Duckett & Florence Foster Jenkins, o melhor e o pior da aventura humana em ser egocêntricamente e egoisticamente feliz e amado pelo público!
Por: Fred Borges
Quando a mediocridade e a miséria se torna uma referência da epopéia humana, não há mais adjetivos que possam fazer uma apologia ao saber, ao conhecimento, a ciência, será a própria desgraça daqueles que ovacionam ladrões, corruptos, elegendo um nordestino por piedade, pela desventura geopolítica eleitoreira, nunca pelo mérito, inteligência e competência.
Piedade!? Somente com os justos!
Uma homenagem a:
Aluísio de Azevedo.
Ariano Suassuna.
Augusto dos Anjos.
Castro Alves.
Ferreira Gullar.
Graciliano Ramos.
João Cabral de Melo Neto.
João Ubaldo Ribeiro.
Jorge Amado.
José Lins do Rego.
Manuel Bandeira.
Xico Sá.
Florence Foster Jenkins (Wilkes-Barre, 19 de julho de 1868 — Nova Iorque, 26 de novembro de 1944), nascida Narcissa Florence Foster, foi uma socialite e soprano amadora estadunidense, conhecida e ridicularizada por sua habilidade de cantar mal e pelas roupas bizarras de suas performances.
Nessa apresentação do vídeo em referência ela pagou para se apresentar e franqueou a entrada para obter um único dia de reconhecimento de sua pretensa competência em cantar ou ser uma cantora lírica profissional.
Mais fácil seria ingressar num episódio da Ilha da Fantasias e realizar o sonho ou sua utopia, abraçando sua ilusão em aparentar ser, mais importante para os que abraçam com unhas e dentes o poder.
Rachel Duckett é uma soprano londrina multipremiada, elogiada como uma “estrela em ascensão” (Ally Dunavant, Classic FM) com uma “voz cristalina” (José Nogueira, Pro Opera) e uma “técnica impressionante” (Andrew Clements, The Guardian).
Em 2022, ela obteve reconhecimento ganhando vários prêmios, incluindo: o “Troféu Sir Willard White Grand Prize” (A Voz da Ópera Negra), o “Grande Prêmio” e o “Prêmio do Público” do Grand Prix de la Voix du Centre d'Art Lyrique de la Méditerranée, o prémio “Christiane Eda-Pierre, Amis des Voix des Outre-Mer” (Voix des Outre-mers) e vários prémios do Concurso Internacional de Canção de Gordes.
Antes do reconhecimento vem o conhecimento de si próprio, sua própria validação, é um caminho solitário, mas necessário, ás vezes morremos e não obtemos o reconhecimento e isso pode ser aplicado a todos os tipos de profissionais, é preciso paciência, tranquilidade, e um profundo estado de paz interior, ciente que se é feliz por simplesmente fazer-se luz, respirar, amar,etc.
Muitos passarão, poucos permanecerão na memória coletiva, na história, só ficam àqueles que justificam sua causa, sua missão, sua visão e transforma com esses elementos a sociedade, a realidade de uma comunidade, sociedade,ou civilização.
O conto: A nova roupa do rei, de Hans Christian Andersen, mostra-nos que a necessidade de aprovação/aceitação pode nos colocar numa situação absurda, como, por exemplo, aparecer nu em público.
Na fábula, o rei, temendo ser considerado ignorante e desconhecedor de belos tecidos, vestiu-se, para alimentar a sua vaidade, com uma roupa feita de um tecido inexistente.
Mesmo após descobrir ter sido enganado – e que, portanto, estava nu – o rei, evitando deixar transparecer a sua ingenuidade diante dos enganadores, não cedeu e continuou o seu desfile, trajando de forma soberba, a sua roupa invisível.
Em Ulisses de James Joyce esse amargou a incompreensão de seu tempo, seus livros foram queimados, esse é o preço que se paga por estar à frente do seu tempo, de inovar, de questionar, de ser ousado.
Mas uma coisa é ser ousado, inovador a outra é ser mais do mesmo, da mesma merda que fede e se espalha no país.
O atual presidente é um tributo à mediocridade.
Que não nos acostumamos ao espetáculo ridículo da política e dos políticos no Brasil e retomemos a consciência coletiva das nossas origens, do nosso passado, daqueles que morreram por uma missão, um sonho de um país melhor!
Que o mérito, justiça e democracia se restabeleçam por uma nação ou uma visão!
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geekpopnews · 8 months
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O Auto da Compadecida 2 | Filme ganha data de estreia
João Grilo e Chicó estão de volta! O filme O Auto da Compadecida 2 acaba de ganhar uma data de estreia. #oautodacompadecida
Nesta quinta-feira (25) foi divulgado a data de estreia para o filme O Auto da Compadecida 2, a grande estreia está marcada para acontecer no dia 25 de Dezembro nos cinemas brasileiros. A produção é uma continuação do clássico do cinema nacional, baseado na obra de Ariano Suassuna. Portanto, o filme tem direção de Guel Arraes e Flávia Lacerda, com produção da Conspiração, Guel Produções e H2O…
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iam-nostalgic · 9 months
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Mais um ano se passou e histórias vindouras serão contadas no livro da vida. E, apesar de perder o costume de escrever, o que consequentemente também houve uma perda nas artimanhas das palavras, é inegável que 2023 mereça ser narrado aqui. Sabe, foi um ano extraordinário, o que não quer dizer que não houveram momentos turbulentos. Realmente, posso afirmar que foi um dos melhores da minha vida. Foram muitos vivências inesquecíveis, muitos filmes bons, um certo reencontro com meus livros, o qual li 4 (esse número deve me fazer ficar envergonhada no futuro(?), o que provavelmente lerei bem mais). Além disso, a universidade foi muito promissora, seja em conhecimento, em novas experiências, e a novidade é que agora serei uma integrante do Centro Acadêmicode História. Nisso, ademais, recebi minha primeira bolsa como monitora, que foi uma satisfação, pois sabemos que muitas coisas pela primeira vez são inesquecíveis. Não poderia esquecer, além do mais, do fato que vi o melhor presidente do Brasil, o lendário Lula, uma oportunidade ímpar. Fiquei muito feliz. Mas como a vida não é só de belas histórias, eu perdi pessoas que jamais imaginaria, mas também me aproximei de outras. E é assim mesmo. Ah, e sobre o que há de melhor, que são viagens, também foi o ano no qual mais viajei. Fui em Canoa Quebrada, no Ceará, com meu namorado e sua família, onde tive uma esperiência muita bacana: a aventura no parapente; fui para o São João de Campina Grande, que é uma festança tradicional da cidade, curtir o que há de melhor no Nordeste com uma companhia maravilhosa. Durante o passeio, conheci o Museu de Arte Popular da Paraíba, que estava expondo um movimento do qual eu não tinha conhecimento: O Movimento Armorial, idealizado por Ariano Suassuna, onde me interessei ao ponto de tecer um projeto de pesquisa sobre o assunto. Realmente foi algo que me acrescentou, sobretudo por ser nordestina. Após os relatos supracitados, fui, pela universidade, a capital da minha afável Paraíba, João Pessoa. Já adianto que fiquei encantada com a cidade, talvez por ser a primeira vez, não sei. Mas foi uma ótima percepção a tal ponto que me despertou interesse, no futuro, em morar lá. E, finalmente quando tive férias, fui a São Paulo para realizar um grande sonho da minha vida: ir ao show do transcendental Roger Waters, um dia inesquecível, emocionante e marcante. O que me deixou triste foi o fato de ser turnê de despedida, o que é muito dolorido para uma fã como eu. Enfim, foi mágico. Após isso, frequentei lugares bacanas como museus (que também foi o ano em que mais conheci); restaurantes temáticos, e outros locais bastante legais. Logo, fui, além disso, conheci Brasília, onde revi familiares queridos(a) e membros da minha família que eu não conhecia o que, já ressalvo, estou com saudades. Por fim, talvez outros acontecimentos sejam esquecidos de serem escritos aqui, mas os mais especiais, com certeza, não poderiam deixar de serem registrados aqui.
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blogdavania · 10 months
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O Seminário
O seminário se chamava: O texto que não quer ser texto, e tinha por tema, aliás como tudo na Casa das Rosas, a Literatura em foco.
Falava sobre os textos que parecem querer saltar das páginas dos livros, das pautas e linhas de cadernos e jornais, para ganhar vida de outra maneira.
Os palestrantes citaram a poesia de João Cabral de Melo Neto, que tão fortemente encenada no teatro ganhou outra consistência e peso, o grande Ariano Suassuna e seu cordel encenado, e o cinema, tendo como foco Godard e as palavras que ganham ritmo e sequência, nas cenas cinematográficas, seus cortes e continuidade.
Senti falta da dança e sua capacidade infinita de transformar palavras, frases e ideias em movimento, gesto e mensagem não verbal.
A linguagem corporal que precede a verbal com seus signos e símbolos, e que foi por ela um tanto esquecida ou desprezada como uma linguagem menos forte e vibrante.
A linguagem corporal através da dança, ou simplesmente dos olhares e gestos, de tantos significados...
Como seria bom ouvir alguém, no tal seminário, falando sobre ela.
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gazeta24br · 1 year
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O RioMar Recife conquistou o Troféu Heitor Falcão na categoria de Shopping. A premiação contempla as ações desenvolvidas ao longo do ano de 2023, ressaltando a característica regional do empreendimento, que abrange o público não apenas de Pernambuco, como de estados vizinhos. A cerimônia de premiação da 24 edição do Troféu Heitor Falcão aconteceu na última sexta-feira (6 de outubro), no auditório Celso Furtado, localizado no Centro Cultural Ariano Suassuna do Tribunal de Contas do Estado, em João Pessoa, na Paraíba. A premiação, que é promovida pelo jornalista Abelardo Jurema, tem como objetivo destacar autoridades, personalidades, empresas e instituições de evidência nos diversos segmentos da sociedade. A escolha dos contemplados é feita por critérios estabelecidos pela Coluna Abelardo e site abelardo.com.br, através da consulta de opinião e avaliação dos mais diversos críticos da sociedade paraibana, além do crivo do próprio jornalista e colunista Abelardo Jurema. O Troféu Heitor Falcão foi entregue para as representantes do RioMar Recife e do Grupo JCPM: Denielly Halinski, gerente de Marketing do RioMar Recife, e Danielle Viana, diretora de Marketing do Grupo JCPM. “Ficamos felizes com o reconhecimento e premiação do RioMar Recife na categoria shopping pelo Troféu Heitor Falcão, realizado em João Pessoa, na Paraíba. O resultado desta homenagem reforça nosso compromisso em cada vez mais gerar atrativos em lojas, serviços e entretenimento para os diversos públicos, que vai além do nosso limite geográfico, confirmado pela regionalidade do empreendimento que tem sido destino dos paraibanos”, ressalta Denielly Halinski, gerente de Marketing do RioMar Recife. Sobre o RioMar Recife Inaugurado em 2012, o RioMar Recife está estrategicamente localizado entre as Zonas Sul e Norte da capital pernambucana. São mais de 450 operações, algumas exclusivas na cidade, em um mix que atende a todos os públicos. Com grande oferta de gastronomia, abriga mais de 70 opções no segmento gastronômico. Quando o assunto é lazer, o destaque fica com Teatro para quase 700 pessoas, 12 salas de cinema, incluindo duas prime, uma com tecnologia XD e duas DBOX, além de um parque de diversões eletrônicas com boliche. A oferta de serviços é outro destaque, com uma das mais estruturadas academias da cidade, Expresso Cidadão, Polícia Federal, Correios, Lotérica, e outros serviços que facilitam o dia a dia do consumidor, além de um hospital dia, o Max Day. Traz o conceito de sustentabilidade desde a construção, como equipamentos de vida útil maior, para diminuir a troca ou geração de novos materiais, sistemas que demandam menos água, reaproveitamento da água da chuva, iluminação natural e instalação de uma central de resíduos com gestão de cooperativas associadas, gerando renda para as famílias dos cooperados. No empreendimento existem espaços apropriados para o descarte responsável de diversos resíduos, coletor de eletroeletrônicos, além de papa bituca para coletar, reciclar e transformar em papel esse material descartado. Anexo ao RioMar encontra-se o Instituto JCPM, onde jovens de 14 a 24 anos recebem aulas de elevação escolar e são preparados para o mercado de trabalho. O empreendimento ainda conta com uso misto, com cinco torres empresariais integradas ao shopping.
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rodadecuia · 1 year
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