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#Agamenon Magalhães
pearcaico · 1 year
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Inauguração da Confeitaria A Crystal, Na Rua Nova Esquina Com a Rua da Palma, Logo Depois Mudou de Nome Para Confeitaria Glória - Recife Em 1925, Local do Palco do Assassinato de João Pessoa, presidente da Paraíba (1928/1930) - cargo idêntico ao de Governador.
O fim trágico de 3 Joões
A tragédia que se abateu sobre a Paraíba no ano de 1930 envolveu três homens chamados João. E mudou a vida política do país na primeira metade do Século 20.
Mais um relato surge sobre esse episódio, que marcou para sempre a vida da população brasileira. Desta vez, pelas mãos da escritora pernambucana Ana Maria César, com publicação pela Cepe.
João Pessoa, presidente da Paraíba (1928/1930) - cargo idêntico ao de governador - sucedeu João Suassuna. E João Dantas, advogado e militante político, era aliado de Suassuna e fazia oposição a João Pessoa.
Quis o destino que os três Joões se cruzassem num mar de intrigas, desavenças, conflitos e mortes.
Sob o comando de João Pessoa,  a Paraíba passou a conviver com uma reforma tributária que reajustou em até 80% os impostos de tudo quanto era exportado para Recife, Natal e Fortaleza. João Pessoa também baixou um decreto para desarmar os fazendeiros, acusados de acoitar pistoleiros e promover assassinatos indissolúveis. Os dois fatos levaram o coronel Zé Pereira, um dos maiores exportadores de algodão e chefe político de Princesa, a liderar uma revolta popular e decretar o município independente da Paraíba. Criou hino, bandeira e leis próprias.
João Pessoa usou a força policial do estado para combater o levante. Princesa reagiu. E o embate armado não parou mais.
A atuação profissional de João Dantas como advogado do coronel e suas declarações favoráveis à insubordinação de Princesa fizeram dele um inimigo de proa do governo paraibano.  Seu escritório foi arrombado na calmaria de uma madrugada. A invasão foi atribuída pela polícia a ladrões comuns. João Dantas contestou porque desapareceram documentos confidenciais dos seus clientes e cartas íntimas trocadas entre ele e sua namorada, a professora Anayde Beiriz. A correspondência pessoal vazou.  
João Dantas decidiu ir pro Recife preparar sua defesa e torná-la pública por meio de um artigo a ser publicado no Jornal do Commercio. Ao lado do cunhado, o engenheiro Augusto Caldas, foi a um hotel no Centro do Recife entregar o artigo ao amigo João Suassuna, deputado federal pela Paraíba, e pai de uma filharada, entre eles, o futuro escritor Ariano Suassuna.
Do hotel, João Dantas saiu pelas ruas do Centro da capital pernambucana. Tinha lido uma pequena notícia em jornais locais informando que João Pessoa passaria aquele 26 de julho de 1930 no Recife. Com um revólver calibre 32 nos quartos, começou a vasculhar os passos do governante paraibano, que em março daquele mesmo ano tinha disputado a vice-presidência da República na chapa de Getúlio Vargas. Enquanto era procurado por João Dantas, o governante paraibano almoçava no já tradicional Restaurante Leite.  Na sua mesa, Agamenon Magalhães e o usineiro Caio de Lima Cavalcanti. De lá, o trio decidiu tomar um chá na elegante Confeitaria Glória, onde próximo estavam o carro e o motorista do Governo da Paraíba.
Foi nesse momento que João Dantas avistou o carro oficial e logo deduziu onde estava seu arqui-inimigo. Entrou na Confeitaria e disparou três tiros à queima-roupa em João Pessoa. Feridos de raspão por tiros saídos da arma do motorista, João Dantas e seu cunhado foram presos em flagrante.  
A Paraíba se vestiu de luto pra chorar seu morto ilustre. Por uma decisão da família, que morava no Rio de Janeiro, e por uma conveniência política da época, o enterro foi programado para ser lá.  De navio, o corpo saiu do Porto de Cabedelo para a então capital do país. Os getulistas, que não aceitavam a derrota para o paulista Júlio Prestes, usaram com maestria a comoção provocada pelo crime para apressar o projeto em curso de tomada do poder - movimento vitorioso e que ficou conhecido como “Revolução de 30”.
Nas investigações do crime, a polícia pernambucana incluiu o ex-governador paraibano João Suassuna pelo simples fato de, pouco antes de consumar o homicídio, o assassino ter deixado a cargo dele a publicação do artigo.
Ao final, nenhuma culpa foi atribuída ao chefe do clã Suassuna. Mas, isso lhe custou a vida. Pouco mais de dois meses depois daquele 26 de julho sangrento, João Suassuna tombou sem vida ao ser baleado quando passeava pelo Centro do Rio de Janeiro. Preso, o assassino disse que quisera vingar a morte de um irmão, que morrera no levante de Princesa, comandado pelo coronel Zé Pereira. O assassino acreditava que esse conflito poderia ter sido evitado pelo pai do menino Ariano Suassuna, por causa da sua amizade com o coronel. Poucos dias antes, João Dantas apareceu degolado na Casa de Detenção do Recife, ao lado do corpo do cunhado, também ferido mortalmente no pescoço. A família dos dois nunca acreditou na versão oficial de suicídio divulgada pela polícia, definia as duas mortes como assassinatos.
E assim se passaram 91 anos do trágico fim dos três Joões: Pessoa, Dantas e Suassuna.
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portalnaynneto · 2 years
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Hospam realiza ação especial para celebrar Dia das Crianças
Hospam realiza ação especial para celebrar Dia das Crianças
Da Assessoria Nesta quarta-feira (12) é comemorado o Dia das Crianças, data que é marcada por muita diversão e entrega de presentes aos pequenos. Sendo um momento muito esperado o ano inteiro, não é nada legal estar doente neste dia, não é mesmo? Com certeza, as crianças querem estar com energia total para brincar e comemorar, mas a doença pode, de alguma forma, impactar esse ânimo. Foi pensando…
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fatehbaz · 11 months
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[In] the making and unmaking of amphibious urban modernity in Recife in the Northeast of Brazil [...] the transformation of the city was predicated on [...] [a] notion of whiteness that required the enclosure of wet, amphibious space to make dry land. [...] Racialised groups – of black, indigenous, and mixed heritages – and the houses, marshlands, and mangroves where they lived, were subject to eradication [...]. [F]rom the 1920s to 1950s, during the rise to hegemony in Brazil of [a form of nationalism,] [...] [the] idea's heartland [was] the Northeast. This period gave birth to Brazilian urban modernity [...]. [F]orests, wetness, and the spectre of commonly held land were understood as threats to whiteness and its self-association with order, purity [...]. To answer the question of why the racial division of nature was so important, [...] turn to the hygienic, boundary-making practices of the Brazilian Estado Novo [...] [and its] eugenic visions [...].
Nature is deeply imbricated in the processes of white supremacy [...]. Recife is one of the largest cities in Brazil, and one of the oldest. [...] Recife is also a centre of Brazilian black culture [...]. One of the key sites in Brazil's slave and sugar trades [...], the city was [...] [a] hub. Many of these people lived in what came to be called mocambos, a word that designated an informal dwelling, but came to mean much more. The population of the mocambos included not only black Brazilians, but sertanejos from the backlands, black and indigenous caboclos, and others [...]. Enclosure was the crucial mechanism of this division.
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The Recifense geographer Josué de Castro contended that the mangroves were a kind of commons [...]. Zélia de Oliveira Gominho (2012) characterises the city's transformation [from 1920 to 1950] through the oscillation between its twin faces of “mucambópolis” and Veneza Americana (the Venice of the Americas). [...]
Mocambos were seen as [...] the place where exploited labour was kept out of sight. [...] They were also [...] the inheritance [...] of the quilombo - the community of escaped slaves. [...]
Gilberto Freyre was perhaps the single most influential figure in producing this defining national myth in Brazil. In 1936, he wrote a book on the Mucambos do Nordeste [...]. Josué de Castro wrote very differently about the mangroves and mocambos. [...] He analysed Recife as “amphibious”: built half in and half out of the water [...]. When Josué de Castro [...] [wrote] in the early 1930s, the city was in the midst of political turbulence. As land values increased, the city expanded, and [...] [oppressive] politics intensified [...].
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With the installment of the [...] [oppressive] Estado Novo regime in 1937, and its project of creating a “new man,” hygienist modernisation gathered speed. In July 1939, the proto-fascist administration [...] of Agamenon Magalhães, put in place by Getúlio Vargas' repressive Estado Novo, launched the Liga Social Contra o Mocambo (Social League Against the Mocambo, LSCM). The League emerged out of a tellingly named “Crusade” against the mocambos. [...]
Mocambos were characterised as repellent, unhygienic, and dangerous: “the mocambo which repels. The mocambo which is the tomb of a race … a sombre landscape of human misery … which mutilates human energy and annuls work [...].
The LSCM couched its civilisational, modernising mission in the conjuncture of techno-scientific discourses of medicine and planning with clear eugenic tones [...]. [T]he LSCM commissioned a fresh census of the 45,000 mocambos in the city. They brought the mocambos/mangroves into being as objects of knowledge on behalf of the economic elite and local, national, and international capital. In the 1923 census in Recife, “of 39,026 dwellings surveyed, 51.1% were considered ‘deficient’ mocambos.” [...]
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These were the decades of the embranquecimento of the Brazilian population through public policies of immigration, miscegenation, and sterilisation [...]. This white supremacist ideology was inseparably a politics of nature. Magalhães wrote:
The idle life, the life that the income of the mocambos provides, is a life without restlessness and without greatness. It is a life of stagnant water. … [that] generates in its breast the venom of larvae, which are the enemies of life. Enemies of life, as are the mocambos and the sub-soil of cities, where the polluted waters contaminate pure waters, which come from the deepest layers of the earth. (Magalhães, 1939c, n.p.)
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Attempts to “cleanse” the city functioned through a distinct process: aterramento, the making of land. [...]
Or as 1990s mangue beat [mangrove beat] musicians [...] put it, “the fastest way also to obstruct and evacuate the soul of a city like Recife is to kill its rivers and fill up its estuaries” [...]. This racial division of nature - in alliance with, bound up with, a racial division of space - facilitated the production of spacialised white supremacy.
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All above text by: Archie Davies. "The racial division of nature: Making land in Recife". Transactions of the Institute of British Geographers Volume 46, Issue 2, pp. 270-283. First published 29 November 2020. [Bold emphasis and paragraph breaks/contractions added by me. Presented here for teaching, commentary, criticism purposes.]
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flawlessbitch · 2 years
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Av. agamenon magalhães
http://instagram.com/ninassilva
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pernambuconoticias · 8 months
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Com 35 anos de história, o Bloco das Trichas arrasta multidão na quinta-feira pré-carnaval
Na noite desta quinta-feira (08), os foliões de gravataenses e visitantes foram agraciados com um espetáculo de irreverência e criatividade no tradicional Bloco das Trichas. Completando 35 anos de história, o evento é um dos mais aguardados pela população, proporcionando momentos de diversão e humor. A concentração na Avenida Agamenon Magalhães foi o ponto de encontro para milhares de pessoas…
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gazeta24br · 1 year
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A ação tem por intuito valorizar espaços públicos da cidade. O Desde Às 09h30 de hoje, está acontecendo uma revitalização dos bancos da Praça localizada na Av. Rio Branco, que fica na calçada da Igreja Matriz, em Caruaru. A recuperação vem sendo feita pelos alunos do Clube do Profissional da Ferreira Costa. No último dia 22, essa mesma ação aconteceu na praça localizada na Av Agamenon Magalhães, na calçada do Hospital São Sebastião ao lado da Banca Futuro, em Caruaru. As obras têm como objetivo valorizar esses importantes espaços públicos, melhorando e proporcionando um ambiente de lazer e convívio social mais aconchegante. O Clube do Profissional do Home Center Ferreira Costa existe desde 2005 e já profissionalizou mais de 22 mil pessoas com cursos, palestras e oficinas em eventos presenciais. Na época da pandemia, o projeto foi digitalizado e trouxe conhecimento a mais de 5 mil profissionais de maneira online e mais de 524 certificados 100% gratuitos emitidos.
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O Viaduto do Tarumã vai ficar um bom tempo interditado. As obras vão mudar bastante essa parte da Linha Verde. Saiba como vai ficar o chamado Complexo do Tarumã e os caminhos alternativos enquanto estiver em obras. [caption id="attachment_4083" align="aligncenter" width="1200"] Viaduto do Tarumã ganha faixa exclusiva para o ônibus e duas estações de transporte.[/caption] Como serão obras no Viaduto do Tarumã As principais intervenções previstas pela Prefeitura de Curitiba para o Complexo do Tarumã serão duas novas estações de ônibus e o alargamento do viaduto da Avenida Victor Ferreira do Amaral. A primeira fase da obra, que começou nesta quarta-feira, 25 de janeiro de 2023, vai bloquear totalmente a parte norte do viaduto do Tarumã, que passa pela avenida Victor Ferreira do Amaral. Parte da rotatória sob a estrutura viária, ao lado do Colégio Militar do Paraná e da Concessionária CCV, ficará totalmente bloqueada. O viaduto do Tarumã será alargado para acomodar a Estação Tarumã e o acesso dedicado ao transporte público. Na parte baixa, será instalada a Estação Victor do Amaral, permitindo a integração de passageiros nas linhas entre Curitiba e a região metropolitana, em especial Pinhais e Piraquara. Além da ampliação do viaduto e das novas estações de ônibus, o projeto prevê novos acessos à Linha Verde Norte e Sul, além da revitalização de praças públicas, novo paisagismo e iluminação da área. Quer saber mais notícias sobre nossa cidade? Entre para o Grupo de Whats do JB Curitiba! [embed]https://youtube.com/watch?v=rnWt9X_vXKM&feature=shares[/embed] [gallery type="thumbnails" link="file" columns="2" size="medium" td_gallery_title_input="Viaduto do Tarumã" ids="4087,4088,4089,4090,4091,4083"] Quais serão as mudanças no trânsito? Para facilitar o tráfego e evitar transtornos a Setran fez diferentes opções de rotas alternativas. Agentes de trânsito estarão no local a partir das 9 horas para orientar os motoristas. Todas as opções de desvios e também o bloqueio do acesso norte do viaduto foram devidamente sinalizados. Placas vão orientar os motoristas em todo o percurso. Acesso a Linha Verde - Norte [caption id="attachment_4084" align="aligncenter" width="1080"] Desvios Complexo Tarumã. Linha Verde Norte[/caption] Quem segue pela Av. Victor Ferreira do Amaral no sentido Pinhais e deseja acessar a Linha Verde sentido norte (Atuba) terá duas opções de acesso. A primeira alternativa é virar à direita, logo após o viaduto da Av. Nossa Senhora da Luz, na Rua Madre Leonie, Rua Monte Castelo, Av. Mal. Humberto de Alencar Castelo Branco e seguir pela Av. Nossa Senhora da Luz até a Fagundes Varela, que dará novamente acesso à Linha Verde. A segunda opção é seguir pela Av. Victor Ferreira do Amaral até a Rua Prof. Nivaldo Braga, Rua 21 de Junho, Rua Konrad Adenauer, até a Rua Dante Angelote de onde terá acesso à Linha Verde. Acesso a Linha Verde - Sul [caption id="attachment_4085" align="aligncenter" width="1080"] Desvios Viaduto do Tarumã.[/caption] Para quem está vindo pela Av. Victor Ferreira do Amaral no sentido Centro de Curitiba e deseja acessar a Linha Verde sentido Sul (Pinheirinho) serão três opções de rotas. A primeira opção é acessar à esquerda a Rua Prof. Nivaldo Braga, Rua 21 de Junho, Rua Victório Vizinoni, Rua Governador Agamenon Magalhães, Rua Urbano Lopes e Rua Delegado Leopoldo Belczak,de onde terá acesso à Linha Verde. Outra opção é acessar a esquerda na Rua Engenheiro Antônio Batista Ribas, Rua Governador Agamenon Magalhães, Rua Urbano Lopes e Rua Delegado Leopoldo Belczak, de onde terá acesso à Linha Verde. A terceira alternativa é seguir pela Av. Victor Ferreira do Amaral até a Rua Dr. João Evangelista Espíndola, Rua Monte Castelo, Rua Manoel Correia de Freitas, Rua Teófilo Soares Gomes e acessar novamente a Victor Ferreira do Amaral, sentido Pinhais, até o Super Muffato, de onde conseguirá acessar a Linha Verde. Acesso Pinhais - Curitiba [caption id="attachment_4086" align="aligncenter" width="1080"] Desvios Complexo Tarumã.[/caption]
Para quem vem pela Linha Verde e quer acessar a Av. Victor Ferreira do Amaral sentido Pinhais, a opção é cruzar o viaduto do Tarumã e acessar à direita a Rua Maria Ficinska, Av.Affonso Penna até o acesso a Av. Victor Ferreira do Amaral. Já quem vem pela Linha Verde e deseja acessar a Av. Victor Ferreira do Amaral sentido Centro de Curitiba, a alternativa é antes do viaduto do Tarumã desviar e acessar a Rua Raphael Papa que dá acesso à Av. Victor Ferreira do Amaral. Modificações nos trajetos dos ônibus 371 – Higienópolis será a única que vai ter o trajeto alterado pelo bloqueio da porção norte do viaduto. O ônibus vai seguir pela Rua Arcésio Guimarães, Av. Pres. Washington Luiz, e ruas Francisco Leal, Cláudio Chatagner, João Dalegrave, Anita Ribas, Dep. Antônio Lopes Júnior, Amazonas de Souza Azevedo e Fúlvio José Alice, sentido Terminal Bairro Alto. Os pontos de parada da Rua Raphael Papa, Av. Affonso Penna, BR-476 e Rua Dante Angelote serão desativados. Serão instalados pontos de parada temporários na Praça Vila Lobos, Av. Pres. Washington Luiz e Rua Francisco Leal. [caption id="attachment_4092" align="aligncenter" width="1080"] Mudança no trajeto da linha Higienópolis[/caption] Em relação às linhas Metropolitanas, as alterações serão as seguintes: 03 - GUARAITUBA/GUADALUPE MARACANÃ-ALTO XV A linha B03 - Guaraituba/Guadalupe Maracanã-Alto XV deixará de atender o Terminal Guadalupe. Este atendimento passará a ser executado exclusivamente pela linha B06-Guaraituba/Guadalupe (via T. Maracanã Semidireto). Com a mudança a nomenclatura da linha será alterada para B03-Guaraituba/Alto da XV (via Terminal Maracanã). Seu itinerário passará a ser de forma circular dentro de Curitiba. Partindo da Linha Verde, ela entra na Rua Raphael Papa, seguindo pela Rua XV de Novembro, virando na Rua Padre Germano Mayer, Rua Augusto Stresser e Rua Fagundes Varela, até retornar para a Linha Verde. Confira o mapa com o novo itinerário AQUI. As plataformas de embarque e desembarque das linhas também sofrerão alteração. Confira a indicação das novas plataformas T.MARACANàe T.GUARAITUBA. Confira o aviso completo com as alterações realizadas AQUI. B06 – GUARAITUBA/GUADALUPE (via MARACANÃ-SEMIDIRETO) Para chegar ao Terminal do Guadalupe, saindo do Terminal do Guaraituba, o atendimento passará a ser realizado exclusivamente pela linha B06 – Guaraituba/Guadalupe (via Maracanã-Semidireto). Saindo do Terminal do Guaraituba, a linha efetuará paradas na Estrada da Ribeira, nº 550 (até o Bioposto), na ida e na volta e voltará a fazer paradas na antiga Copava, no Cabral, seguindo para o Centro pela Rua Professor Arthur Loyola, Rua Paraguassu, Rua Almirante Tamandaré, Rua XV de Novembro, Rua Tibagi e Terminal Guadalupe. Na volta, seguirá pelas Rua Nilo Cairo, Av. Souza Naves, Rua José de Alencar e Av. Munhoz da Rocha, realizando paradas. Confira o mapa com o novo itinerário AQUI. As plataformas de embarque e desembarque das linhas também sofrerão alteração. Confira a indicação das novas plataformas T.MARACANàe T.GUARAITUBA. B42 - MARACANà / PUC (VIA FAGUNDES VARELA Já a linha B42 - Maracanã / Puc (via Fagundes Varela) deixará de ter paradas nas marginais do viaduto, visto que os mesmos estarão bloqueados. A linha seguirá seu itinerário normalmente pela parte superior do viaduto. Confira o mapa com a indicação das paradas que serão desativadas AQUI.
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ambientalmercantil · 2 years
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blogespontanismo · 5 years
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Cruzando a avenida
Não imaginava, nunca esperei tal acontecimento Afinal, quem espera ser impactado enquanto aguarda o sinal abrir?  Outrora: desesperança, descrença, desilusão
Estava eu sendo preparado pelo Universo Mas, quem espera receber um toque de amor e ter sua mente transformada? No momento: surpresa, indagação, atenção
Parei despretensioso e apressado. Sol escaldante, alguns minutos para o início da próxima aula e um estomago cheio em demasia. Vi um moço aguardando o sinal verde, a fim que os carros parassem e ele pudesse oferecer das suas paçocas. Enquanto o sinal não fechava para os veículos, os seus olhos brilhavam e um sorriso enorme se direcionava para o outro lado da avenida. Eu quis como que ligar dois pontos com o intuito de identificar para quem se direcionava o olhar e o sorriso... Era uma moça... Carregava consigo também paçocas para vender... Mas porque essa conexão tão intensa? Tornei a olhar com mais afinco. Estava escrito numa placa que ambos carregavam: “AJUDE-NOS A REALIZAR NOSSO SONHO DE CASAR! PAÇOCA POR 1 REAL!”
Cada suspiro era um sentimento deixado para trás Meus olhos custavam acreditar: É isso mesmo que eles estão se propondo? Agora: fé, esperança, gratidão
Av. Agamenon Magalhães, Recife, Pernambuco - 10 de maio de 2019, 12:37 Quem espera ser impactado cruzando uma avenida? - BlogEspontanismo
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drakomanth · 2 years
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Num dia de Vênus, na primeira hora de Júpiter, no ano do Coelho de fogo, sobre a sombra do Ulmus, no vigésimo quarto dia do quinto mês (sétimo gregoriano), nascia, na Maternidade Agamenon Magalhães no Recife, a menor leonina com ascendente em libra do mundo. Prova dos mistérios da vida era o fato de o maior coração do mundo caber numa vida tão pequenina. Não é segredo para ninguém, todos que dividiram algum momento com Ela, que compartilharam de Sua pureza, guardaram-na no seus corações para sempre. Dá o seu melhor em tudo que faz, mesmo quando faz o trabalho contra sua vontade. E de tanto se esforçar para fazer o melhor acabou se tornando a melhor pesquisadora de Dramas para alguns, melhor Amiga para outros, melhor Mãe para uns, melhor Esposa para mim. Qual a chance de se nascer mulher num dia de Aphrodite, na hora de Zeus, no signo de fogo do ano de fogo ascendendo sobre uma balança para equilibrar tanto poder e força? Qual a chance, ou melhor – O que foi que eu fiz para merecer inscrever Você na história da minha vida como consorte? Nunca esquecerei do dia que nos conhecemos – Acho que o Dionson e o Ewerthon diriam: “Nem tem como...” e sabemos o por quê. Eu tenho plena certeza de que nunca vou poder ser grato o suficiente por tê-la ao meu lado. De certa forma isso é torturante. Viver sabendo que sempre estarei em dívida com Você. Você per si é Vida e achando pouco resolveu preencher minha vida com mais Duas razões para refletir sobre nossa passagem neste mundo. Nunca iria imaginar que o dia qual mais tive sorte na minha vida seria num dia de Vênus, na terceira hora de Vênus, no decimo terceiro dia do quinto mês? Por mais incompleto que possa ser, diante da perfeição de sua existência – Eu Te Amo. Obrigado por me presentear com sua majestosa presença em meu coração todos os dias da minha vida desde aquela sexta-feira 13 às 20h45. Te Amo por mim, por Ridlley, por Driany – Te Amamos @fay_denise ! (em Recife, Brazil) https://www.instagram.com/p/CgZwflNLd4Atzo5z448Lf1gM-B8_hZtHjZC_e00/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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pearcaico · 1 year
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Canal da Tacaruna, Avenida Gov. Agamenon Magalhães - Santo Amaro, Recife Década 1970.
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portalnaynneto · 2 years
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Serra Talhada tem 10 pacientes internados com a Covid-19
Serra Talhada tem 10 pacientes internados com a Covid-19
Nesta terça-feira (06), o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde informou que Serra Talhada conta com dez pacientes internados na rede pública diagnosticados com a Covid-19. São três pacientes positivados no Hospital Regional Governador Eduardo Campos (HEC) e sete no Hospital Regional Professor Agamenon Magalhães (Hospam). Em relação aos novos casos registrados nas últimas…
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pernambuconoticias · 8 months
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Bloco dos Estudantes e Bloco Meu Mel agitam a quarta-feira pré-carnavalesca
O Bloco dos Estudantes e o Bloco Meu Mel foram para a rua e lotaram as vias de Gravatá com foliões animados que curtiram cada momento, cada um da sua forma, mas com muito respeito uns aos outros, sem incidentes. Três trios elétricos deram o tom dos cortejos, que começaram na Av. Agamenon Magalhães, seguiram pela Ponte do Comércio, Rua Ruy Barbosa, Rua Cleto Campelo e culminaram na Rua João…
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gazeta24br · 2 years
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A American Tower, líder global em infraestrutura de telecomunicações, a BottomUp, empresa brasileira que desenvolve e fabrica dispositivos de IoT, e a EMLURB, autarquia de manutenção e limpeza urbana da Prefeitura do Recife, acabam de ampliar o projeto de telegestão de luminárias públicas que utilizam a tecnologia LoRaWAN®, solução com excelente custo-benefício e que possibilita a rápida escala de iniciativas de telegestão, para favorecer o desenvolvimento do segmento de cidades inteligentes. Por meio do projeto Ilumina Recife, a prefeitura investiu cerca de R$ 5 milhões na instalação de um sistema de telegestão. O parque de iluminação pública (IP) da cidade já conta com mais de 8 mil dispositivos instalados, o equivalente a 7,65 % dos pontos de IP existentes no município. A expectativa é de que o município alcance 50 mil pontos até o fim de 2023.   Foto 1: Mapa do sistema de telegestão do Recife com 8.129 pontos em funcionamento.   De acordo com Lúcio Fidélis, diretor-executivo de iluminação pública da EMLURB, a primeira etapa da ampliação contempla os 50 principais corredores viários da cidade com o sistema de monitoramento inteligente via rede neutra para internet das coisas (IoT) da American Tower. Entre esses locais, estão: Avenida Governador Agamenon Magalhães, Avenida Recife, Avenida Norte Miguel Arraes de Alencar, Avenida Engenheiro Domingos Ferreira, Avenida Conde da Boa Vista e Avenida Caxangá. “Após uma análise do sistema de gestão, concluímos que, com o estabelecimento dos padrões de dimerização das luminárias, com a rede LoRaWAN®, conseguiremos gerar uma economia de R$ 1,5 milhão por ano. Além disso, os benefícios adquiridos com a gestão inteligente vão desde o acompanhamento computadorizado, que permite a manutenção eficiente dos equipamentos, até a identificação de possíveis vazamentos de corrente elétrica ou situações de falta de energia, programação horária dos dispositivos, de acordo com as regiões e vias contempladas para maior eficiência energética, e economia financeira para os consumidores”, aponta Fidélis. Para a American Tower, a utilização da infraestrutura compartilhada disponível no Recife, assim como em todas as demais capitais do país, incluindo o Distrito Federal, permite a habilitação de novos casos de uso e soluções para cidades inteligentes num ambiente rico de empresas de tecnologia e soluções para a internet das coisas (IoT). “A telegestão da iluminação pública é um exemplo da maturidade de IoT para as cidades, gerando valor para os seus cidadãos e a sociedade como um todo. Reconhecemos a fortaleza da tecnologia e a essência inovadora do Recife e, por meio desse investimento, reforçamos nosso compromisso com o ecossistema inovador e brilhante da cidade e dos casos de uso que se tornam referência no Brasil”, complementa Janilson Bezerra, diretor de Novos Negócios e IoT da American Tower do Brasil. Parceria de sucesso Em abril, a prefeitura do Recife iniciou a instalação da telegestão de IP para 10 mil luminárias, com a tecnologia LUMi, da BottomUp, que também já conta com PoCs em 18 cidades em todo o país. A rede neutra LoRaWAN® da American Tower habilita a comunicação das luminárias com a plataforma de telegestão de IP, em qualquer local do município, sem a necessidade de instalação de gateways próprios. Outra vantagem é que a telegestão de IP viabiliza que, além da medição individualizada do consumo de energia das luminárias públicas, seja feita a inclusão de novos serviços de gestão, para aproveitar a granularidade da distribuição das luminárias no município. “Para se ter uma ideia da robustez, todas as comunicações entre as luminárias e a plataforma são recebidas paralelamente por diversos gateways da rede da American Tower, o que garante uma alta disponibilidade do serviço, com custo zero de instalação (CAPEX) e um baixíssimo custo de operação (OPEX)”, explica Frederico Braga, CEO da BottomUp.
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claudinhamagda · 3 years
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😎⛅️ #FimDeTarde (em Avenida Agamenon Magalhães, Ilha do Leite (Recife)) https://www.instagram.com/p/COJJw5pBqJ0e9Cv67nA8NzmIbxU-WlbfSlfmwk0/?igshid=1nmdilirzbipq
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pearcaico · 1 year
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Vista Aérea dos Bairros do Cabanga, Pina e Brasília Teimosa, Ponte Agamenon Magalhães - Recife Em 1973.
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