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#Rua Nova
pearcaico · 2 years
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Rua Nova - Centro do Recife Em 1947.
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cyberdragoninfinity · 10 months
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Courage and Power lead to a revolution for peace! Synchro Summon! Evolve! Life Stream Dragon!
So SO excited to get to share the full spread I did for @aygozineproduction 's Dragon's Den Zine! A celebration of medieval tapestries, my favorite 5D's duel, and one of my absolute favorite yugioh dragons ✨🌈
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rabbitcruiser · 3 months
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The rainbow flag representing gay pride was flown for the first time during the San Francisco Gay Freedom Day Parade on June 25, 1968.
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morallygraygf · 7 months
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elena. sonhei com você essa noite :(
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funkiar · 8 months
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nosbastidoresdopier · 10 months
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Pavimentação da Rua Nova Veneza será iniciada em São Francisco do Sul
A Prefeitura de São Francisco do Sul assinou, nesta quarta-feira (22), a ordem de serviço para a pavimentação da Rua Nova Veneza, na localidade do Majorca. A obra, que conta com investimento de R$ 974 mil, será executada pela empresa 3 Forces Engenharia e Topografia. ‌A pavimentação da Rua Nova Veneza é uma obra muito esperada pela comunidade local. A via, que atualmente é parcialmente…
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zsorosebudphoto · 11 months
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Rua Nova do Carvalho, Lisboa, Portugal, 02-06-23
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biglisbonnews · 1 year
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Lisbon: ISTO. store opening Pedro Gaspar, Pedro Palha, and Vasco Mendonça couldn’t find quality men’s apparel for a long time, and eventually, relying on […] https://superfuture.com/2023/06/new-shops/lisbon-isto-store-opening/
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imninahchan · 7 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Childhood friends to lovers(?), diferença de idade legal, sexo sem proteção, perda de virgindade da leitora, dirty talk, dumbification, elogios, breast/nipple play, masturbação fem, creampie. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ouvindo Sade pra escrever isso, estoy loco la la la la la~
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𓍢ִ໋🀦 A PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ EM QUE ESTEVE EM MONTEVIDÉU VOCÊ TINHA QUATORZE ANOS ─────
A sua tia se apaixonou ardentemente por um uruguaio e se mudou pra capital sul-americana em menos de nove meses de relacionamento. A ousadia feminina não agradou em nada a família, porém a sua mãe não iria deixar a própria irmã sozinha no dia mais importante para aquela união repentina. Então, você viaja para passar três semanas no exterior até o casamento.
Naquela época, você ainda não sabia falar espanhol, e o pouco que sabia, uma palavra ou outra, saía com o sotaque proeminente. Foi difícil não só se comunicar, mas também fazer os ‘amigos’ que a sua mãe dizia para fazer. Na rua de bairro tranquilo, haviam outras meninas da sua idade, mais novas e mais velhas também. Só que nenhuma interação com elas, por mais mímica usada, pôde ser mais marcante na sua memória afetiva do que o rapaz que morava duas casas depois da sua tia.
Até hoje, você se lembra bem. Ele era engraçado, com certeza, porque fazia todas as crianças da rua rirem. Mais velho, calouro da faculdade, e tinha uma namorada bonita. Participava do grupo de teatro local, estreou uma das peças que você implorou pra alguém te levar e teve a melhor noite da sua vida embora só tenha entendido vinte por cento do enredo. Quando os atores começaram a interagir com o público, seu coração disparou feito a adolescente emocionada que você era. Ele pareceu te identificar na plateia, entre as outras pessoas que ganharam a rosa vermelha, você foi uma delas.
E, ah, ele era tão lindo... Você jurava que jamais tinha visto alguém tão atraente assim — nem mesmo os ídolos nos pôsteres do seu quarto. Era uma pena que não conseguiam se comunicar propriamente, porque o encheria de perguntas. Só te restava suspirar, o olhando da janela descer a rua toda tarde para os ensaios. Com a frequência, a sua presença se tornou notável. Ele acenava de volta, ¡hola, nena!, saudando, todo educado, e você jurando mentalmente que iria crescer e se casar com um uruguaio também.
Hoje, o seu espanhol melhorou. Pode manter uma conversa, se aventurar em tópicos complexos, apesar de, às vezes, não compreender termos específicos feito gírias locais. Não por influência dele, quer dizer, talvez. Cresceu, sim, conheceu outros garotos. Deu seu primeiro beijo, mas não se rendeu a dividir a cama com nenhum deles. E ao se recordar de um certo nome preso à memória, a nostalgia te domina.
A sua tia te manda fotos, é só assim que você o revê. Não pede pelo contato dele, talvez por medo demais de se achar fora de cogitação. Mas fica sendo atualizada a cada nova informação que a sua tia descobre. Sabe que ele terminou o namoro, que se mudou a trabalho pra Buenos Aires, e por aí vai. É meio grata pela animação da sua tia, dá pra sentir que ela acha que vocês deveriam ser um casal, por mais que você insista dizendo ele nem deve lembrar de mim!
Você, porém, nunca se esqueceu de verdade dele, né? O nome ainda te assombra. Enzo. Vogrincic. Enzo Vogrincic. Em algumas noites de vinho e ilusões na solitude do seu apartamento universitário, se pega imaginando a possibilidade de namorá-lo mesmo. Mas depois se chama de louca, fanfiqueira, porque já faz dez anos e ele literalmente é de outro país.
De acordo com a sua tia, entretanto, você deveria tentar. Não há nada a perder. Segundo ela, Enzo vai voltar pra Montevidéu no fim do ano, para ver os pais, e você deveria fazer uma visitinha pra sua titia querida também.
Você pensa, pensa. Ri, enquanto pensa. E, no fim, comete essa loucura. Afinal, mesmo que não consiga nada com ele, ainda vai curtir as férias depois de um ano estressante, e rever um parente que gosta tanto.
A sua primeira noite na capital uruguaia é marcada por sussurros e planos mirabolantes. A sua tia está tão animada que traça todo um esquema para juntar vocês dois, te faz sentir a personagem principal de um filme de comédia romântica. No dia seguinte, ela o convida para tomar café, com a desculpa de que queria entregar um pouco de bolo para a mãe dele, e a sua função era dar uma voltinha na rua e voltar bem na hora de abrir a porta da sala e dar de cara com o amor da sua vida, para se apaixonarem à primeira vista e blá blá blá.
A ideia te faz rir. Com as mãos na maçaneta, o riso vai perdendo a força quando o coração começa a bater mais forte, um frio na barriga te faz duvidar se vai conseguir se manter de pé sobre as sandálias douradas. Nossa, por que está tão nervosa?
— Enzo — a sua tia se levanta da cadeira ao te ver adentrar a casa —, você lembra da minha sobrinha? Olha como tá linda!
Quando o seu olhar fisga o dele, meu Deus, parece que vai desmaiar ali mesmo.
— Eu lembro, sim. — Ergue a mão para te cumprimentar, sorrindo. Você nem liga se ele tá dizendo isso só pra ser educado, levanta a mão pra cumprimentá-lo de volta, sentir o toque no seu. Ele aperta os olhos. — Era você que ficava na janela, não é?
Ai, Jesus, que vergonha...
— Era — você confirma, com um sorriso sem graça.
Não quer voltar a ser aquela mesma adolescente emocionada, mas o rapaz continua tão lindo. Rapaz não, homem.
Visualmente, o rosto de feições marcantes está mais maduro, o que já era de se esperar de alguém que está estreando a casa dos trinta. Os cabelos estão maiores, o suficiente para sobrar atrás das orelhas e na nuca. Maior. Tipo, com as costas mais largas, sabe? Diferente do corpo magrelo daquela época. E o perfume... Amadeirado, mas sem incomodar o nariz. Másculo, só que suave. Dá vontade de caminhar onde ele caminha só pra seguir o rastro da fragrância por onde passar.
Depois desse contato inicial, as férias de comédia romântica ganha mais peso. À tarde, está sentada na janela, um dos pés para fora, totalmente desleixada por causa do calor, finalmente provando o sabor de um mate, quando o eco de uma voz masculina te rouba a atenção.
— ¡Hola, nena!
Quase cai da janela, com o peito disparado. Não precisa nem olhar pra saber quem é. O tom, a frase específica, as circunstâncias... tudo te aponta pra ele.
Enzo está descendo a rua, acompanhado do pai. Faz um desvio do caminho ao se aproximar da casa da sua tia, rapidinho para te cumprimentar de perto. E você se apruma melhor, puxa as barras do short curto.
— Eu ‘tava pensando... — ele diz, apoiando a mão no batente — ...você acabou de chegar, né? Ainda não deve ter tido tempo de sair pra conhecer a cidade direito, e naquela época você era pequena demais... — A voz diminui, como se pisasse em ovos antes de ter coragem pra oferecer: ‘posso te levar pra sair.’
Quer sair comigo? Na sua cabeça, a resposta é óbvia, não teria nem que pensar duas vezes. Aceita, claro. É convidada pra conhecer um bar local — e esse, sozinho, já é o primeiro indício de que a proprosta nunca teve intuito turístico, feito chegou a temer.
Você se atrasa de tão ansiosa. Quando ele chega na casa da sua tia pra te pegar, você ainda está terminando de se arrumar. Não se maquia muito porque não teve tempo, sobe o vestido no corpo o mais rápido possível, mas bufa ao perceber que o laço que tenta dar pelas costas só fica frouxo. Abre uma frestinha da porta do quarto pra clamar pela ajuda da sua tia, porém ela já meteu o pé pra deixá-los sozinhos.
— Vem cá, eu te ajudo — Enzo oferece.
Você caminha em passos curtos, retraída. Está segurando a parte frontal do vestido com as mãos estacionadas nos seios, cabisbaixa. E ele sorri, contido. Pega as amarras e obedece quando você pede pode prender forte.
— É um vestido bonito — te elogia, num sussurro. É possível sentir de leve o ar soprando na sua nuca, conforme as palavras escapam, porque ele está pertinho. Ao roçar dos dedos pela sua pele, mesmo sem querer, já é um motivo pra suspirar. — Estás muy linda.
A sequência de elogios te faz sorrir igual uma boba. Na verdade, durante todo o... pode falar ‘encontro’ já? Pois é, durante todo o encontro, tudo que ele diz te provoca uma reação parecida. Conversam e bebem a noite toda. Até se arriscam entre os casais dançando lento, quando a banda toca uma canção romântica.
Enzo está um pouquinho diferente do que você se lembrava, o que não negativo. A energia extrovertida e brincalhona parece ter dado lugar para uma aura mais tranquila, introspectiva. Estupidamente charmoso, igual um galã de cinema.
Você sonha com ele naquela noite. Com os olhos castanhos, o maxilar definido. Tão real que acorda com a sensação dos fios dos cabelos dele entre os seus dedos. E o corpo quente, o interior das coxas sentido como se tivesse trancado as pernas ao redor da cintura dele. Ugh, afunda a cabeça no travesseiro, excitada com o sonho erótico e frustrada por não ter vivido aquilo de verdade.
Não só a sua tia, com o passar dos dias, parece que se forma um complô para unir vocês dois. A mãe dele te convida para o almoço, te enche de atenção, de perguntas sobre o futuro e família — aquela coisa de mãe e sogra. Propositalmente te deixa sozinha com o filho, arrastando o marido pra feira.
Cada segundo ao lado dele é um teste pra sanidade mental. Por mais que te digam que deu certo, ele está a fim de ti, ainda se pergunta será que ele me quer mesmo? Não importa se ele sorri pra você com os olhos brilhando, os lábios esticando em câmera lenta. Se te elogia dos pés à inteligência, se pega na sua mão e deixa um beijinho nas costas para se despedir. Se te dá a própria jaqueta pra te proteger da chuva, quando o encontro de vocês é arruinado pela tempestade surpresa, ainda parece surreal.
— Ai, minha blusa novinha... — Você entra correndo pela casa vazia da sua tia. Atravessa o corredor pra ir direto no quarto em que está dormindo, para medir o estrago.
Enzo vem atrás, rindo. Está bem mais molhado que ti, a camisa de algodão cola no torso, marca os músculos. Para no batente da sua porta, te observando parada na frente do espelho com cara de choro.
— Vem cá, eu te ajudo. — Se aproxima, oferecendo, ao te notar tentando puxar o zíper traseiro.
A sensação de déjà vu te pega desprevenida. Quanto mais o tórax respira com o afrouxar do aperto, mais seu coração dispara. Consegue ver os olhos dele focados no que está fazendo, o reflexo da figura masculina no espelho largo da parede. E quando o olhar flagra o seu, o sorriso na face dele é pra avisar que terminou.
Você segura a peça no corpo pelas mãos no bojo, agradece baixinho. ‘Tem que tirar a sua também’, e diz, ‘ou vai te fazer mal.’
— É. — Ele segura na barra da camisa, chega a puxar um pouquinho, mostrando até a altura do umbigo, só que caminha na direção da porta. — Mas é melhor eu tirar ali... Ali no corredor.
Sei lá, é diferente. Aqui, quer dizer. Agora. A sua mente constrói a imagem dele tirando a camisa assim que o vê deixando o cômodo. E apenas isso já é capaz de te fazer esquecer do friozinho que a chuva gelada causou. De repente, se lembra de sonhar com ele e a sensação desesperadora de acordar sozinha. Do desejo vívido. Do ébrio fantasioso.
Ele está tão pertinho — ali no corredor. A porta permanece aberta. Silêncio. O barulho da chuva é abafado, nem o trovão cortando o céu chama a atenção. Sabe o que ele deve estar pensando. Tem que ser a mesma coisa que você está pensando.
Enzo, o chama. O uruguaio apoia o ombro no batente da porta, como você temia, desnudo da cintura pra cima, a camisa pesada somente enfeitando nas mãos. Olha pra ti.
Ele está pensando o que você está pensando.
O seu top cai no chão quase ao mesmo tempo que a camisa dele, quando os passos na direção um do outro, as mãos buscando pelo corpo alheio são esticadas no ar. Enzo te envolve a cintura, te traz para próximo, o suficiente para a pontinha do seu nariz encostar na dele antes dos lábios.
Você arfa, os seios prensados contra o peitoral úmido, quente. A outra mão dele vai pra sua nuca, pressiona os fios do seu cabelo nas palmas, firme. Quando desce, se junta a que vem subindo pela sua silhueta, para encaixarem ambas por baixo da sua orelha, com os polegares acariciando a sua bochecha.
Os lábios se afastam dos seus devagarzinho, estalando no último selar. Enzo demora a abrir os olhos, enfeitiçado.
— ¿Es eso lo que quieres? — sussurra, separando as pálpebras para te encarar.
Você segura no antebraço dele, a boca entreaberta, ofegante. As palavras parecem fugir da sua mente. Quer dizer que sim, que tem certeza, mas nem sabe como falar, transmitir segurança. Daí, lembra de um detalhe.
— Eu nunca fiz isso.
Ele não retrai. Nem por um segundo te passa a ideia de que se incomoda com a confissão. Pelo contrário, acaricia as suas bochechas com os polegares mais uma vez, umedecendo os lábios pra perguntar e quer que seja eu?
Você faz que sim, capturada pelo olhar alheio. Aquele brilhosinho nas íris, o castanho parecendo uma imensidão galática. O vê se afastando só pra trancar a porta do quarto, e enquanto ele caminha de volta, porra, seus dedos até formigam.
É guiada pra cama, sustenta o peso do torso nos cotovelos sobre o colchão. Da sua boca, os beijos escorregam pelo seu queixo, pelo pescoço. Vai descendo e descendo, ao ponto de beijar no vale dos seus seios. Pela primeira vez — e essa noite vai ser cheia de primeiras vezes —, sente o toque alucinante que uma língua pode causar na região. A saliva deixa um rastro molhadinho que refresca a pele, mas o calor da língua é superior. E quando a pressão ao redor dos lábios suga a carne... Ah, você vê estrelas.
O biquinho duro é maltratado. Deliciosamente arde. A palma da mão grande toma uma das mamas, retém, com uma firmeza bruta. Você comprime os lábios, quer calar a todo custo qualquer som. E Enzo nota, claro.
— Ei — levanta o olhar, o polegar indo na direção do seu rosto para pousar sobre a sua boca —, não precisa ficar quietinha... não tem ninguém em casa.
Deixa um selinho nos seus lábios e retorna a explorar abaixo. Além do busto, arrastando a boca pelo seu abdômen, pelo ventre. Puxa o cós da sua saia jeans, carrega a peça íntima junto, te revelando toda para os olhos.
Ele tem jeito para abrir as suas pernas. Sem forçar, lento, sem precisar pedir porque sabe que já tem permissão, porém quase com respeito, apreciação. Chupa o próprio polegar antes de pressioná-lo por cima do seu clitóris. Ajoelhado no chão, a outra mão segurando na sua coxa.
— Diz pra mim — murmura, levando a atenção do seu sexo inchadinho pro seu rosto. — Se toca, não? Hm?
— Sim — a sua voz ecoa baixinha, com vergonha de admitir algo tão íntimo para ele em voz alta.
A mão dele espalma no seu ventre, parece tão farta em comparação com a região. E já colocou algo aqui?
— Só meus dedos — você responde. O quadril descola do colchão, remexe no ar; uma outra resposta sua, só que à atenção que recebe entre as pernas.
— É? — reitera, o tom manso. Corre a mão pra cá e pra lá, num carícia gostosa sobre o seu ventre. — Tudo bem. Acho que vai ser um pouco diferente dos seus dedinhos, mas... — Encosta a cabeça na sua perna dobrada, sorrindo — ...vou fazer com carinho, okay?
Só que você precisa me dizer se estiver bom, vem por cima. Escora as mãos aos lados da sua cabeça, os fios de cabelo espessos recaem frente ao rosto. A correntinha de ouro fininha resvala no seu queixo, fria.
— Vai me dizer, não vai? — te pergunta. Afaga a sua bochecha, afetuoso. — Vai me deixar te ouvir. Vai ser boazinha pra mim, não vai, nena?
Você sente a face esquentando, não aguenta manter o contato visual, por isso vira a cabeça. O homem ri, soprado, admirando a sua reação. Tem plena consciência do domínio que possui em ti, aparenta estar brincando com todo o seu tesão por ele, porque não é possível...
Se coloca de pé novamente. O som metálico te chama a atenção, movendo o olhar parar o desafivelar do cinto, o corpo masculino sendo despido da cintura pra baixo. Não quer ficar olhando, feito uma pervertida, mas não consegue conter o sorrisinho, o frio na barriga. O vê duro, babadinho de vontade também, tomando a si próprio na palma da mão com a certeza de alguém que sabe o que está fazendo.
Apoia o joelho na beirada da cama, puxa o seu quadril para mais perto. Pega uma das suas pernas, elevando até que possa descansar a sua panturrilha no ombro dele. A abertura te expõe de uma maneira promíscua, de um jeito que nunca se pôs nem para si mesma.
Ele se encaixa em ti, a sensação da cabecinha deslizando de um lado pro outro pela umidade do seu corpo é instigante. De leve, escuta o barulhinho úmido, é como um orgasmo pros seus ouvidos.
Ganha um beijinho no joelho, uma mordidinha pra te fazer rir. Aquele sorriso pequeno enfeitando o rosto do homem como se quisesse te tranquilizar de algo antes de se empurrar pra dentro de ti.
Argh, você arqueja, se encolhendo todinha conforme ele adentra. É diferente dos seus dedos, da completude com a qual se acostumou. Quente, pulsante, toma conta de tudo de uma forma avassaladora capaz de te tirar o fôlego.
E quanto mais ele se debruça por cima de ti pra te abraçar, mais você se apega a ele. As unhas cravando nas costas do homem, os lábios separados num grito silencioso.
— Eu sei, meu amor, eu sei... — sussurra, a voz serena como se nem estivesse acabando contigo. — Tudo bem... — Toca no seu queixo, te fazendo mirá-lo. Os olhos castanhos parecem tão doces agora, feito mel, refletindo ternura. A expressão facial rendida praticamente igual a sua, e você fica sem saber se ele está sendo mesmo complacente ou se está caçoando do seu estado. — No te preocupes, tudo bem... — Pega na sua outra perna, guiando até que se envolva na cintura dele. Te emaranha ao corpo dele o ideal para que possa ir mais fundo, e mais fundo. Quando a falsa estabilidade te faz acreditar que não há mais nada a ser conquistado, é tomada um pouquinho mais.
O canalzinho arde de leve, os músculos magoadinhos por serem esticados de uma maneira nova. A ponta do nariz grande encontra com a sua, roça, com afeto. Ele sorri. Ri, na verdade. Porra, está rindo de você... Da sua fragilidade, do seu corpo derretido e teso ao mesmo tempo. Dos seus olhinhos cheios, como se uma lagrimazinha fosse escorrer a qualquer instante, mas o interior se contraindo deliciosamente, o próprio quadril tentando se mover por baixo do dele, buscando por mais prazer.
E assim que ele te oferece o que almeja — recuando e preenchendo tudo de novo —, você geme feito uma putinha, perdeu total a timidez que sentia até então. Aperta as pálpebras e se permite absorver o sentimento caloroso, a lentidão com que vem e vai do seu interior.
Enzo não te prenda metades, pode sair quase a ponto de escorregar pra fora, mas retorna até o talo. Vem preguiçoso mesmo, pra dar apreço, cultuar. Beija pelo seu pescoço, morde a pele, porém parece firmar a selvageria ao sentir as suas unhas arranhando-o na lombar. Daí, a mão grande envolve a sua garganta, fica ali, soberana, pesada, enquanto ele te deflora, ganha mais ritmo. Respirando com dificuldade contra o seu rosto, praticamente te obrigando a retribuir todo o contato visual. Não quer perder um segundo sequer das suas expressões de deleite, dos gemidos que escapam pelos lábios inchadinhos de beijos intensos. E quer que você presencie o regozijo na face dele, os sorrisos ladinos, canalha, de têmporas suadinhas.
O som da cabeceira na parede do quarto sobressai o choque do seu corpo no dele e da sua voz docinha lamuriando ao pé do ouvido alheio. Por um segundo, até se esquece que está no cômodo vago da casa da sua tia, cujas vizinhas são velhas uruguaias que ficam o dia inteiro em casa e, às vezes, aparecem pra jogar conversa fora. Se esquece, também, que a sua tia saiu com o marido, mas, por causa da chuva, já deve estar arranjando uma forma de voltar pra casa. Aí, quando escuta o tom alto da voz dela ecoando na sala de estar, paralisa, preocupada.
— Enzo — chama por ele, de um jeitinho que mistura o susto com a decepção que a perca de velocidade gera.
— Shh — Cobre a sua boca. Desvia o olhar para a direção da porta, feito quisesse mesmo ter certeza que não estão mais sozinhos na casa. Ao constatar, então, te envolve e manuseia. Traz pro colo, não abandona o seu interior por nada, mas te acomoda sobre as coxas dele. Segura no cantinho do seu rosto. — Mira — começa, murmurando, te olhando nos olhos —, eu sei que pedi pra te ouvir, mas agora você vai precisar ficar quietinha. E se rebolar lentinho no meu colo, a gente não vai precisar parar.
A sua mente viaja, atônita. Não foca bem no que ele diz, porque junta a adrenalina que o medo de ser pega solta no seu sangue com a manha que seu corpo libera uma vez que não o sente mais te fodendo como antes, apenas a sensação angustiante dele pulsando dentro de ti.
— Ei. — Estala os dedos na sua frente, pra capturar a atenção. Você pisca, perdidinha, e ele sorri. — Não fica assim toda bobinha, me dá muito tesão... — Tem que desviar os olhos de novo para manter o autocontrole. Suspira. — Você quer continuar, não quer? Hm? — Te assiste fazer que sim. — E eu não quero ir embora antes de te encher aqui todinha. — A mão grande espalma no seu ventre, ardente. — Então, tem que me prometer... Vai ser boazinha pra mim, não vai, mi nena?
E você não pensa duas vezes. É o carinho com as palavras, a pergunta lasciva acompanhada da possessividade dos termos, o apelidinho doce. A sua tia não sabe que ele está no quarto contigo, e ela não precisa saber. Além do mais, a chuva ainda cai forte lá fora, com certeza vai abafar qualquer mísero barulho que pudesse ecoar pelas paredes.
É com isso em mente que você move os quadris. Apoia as mãos nos ombros largos, se empenha em manter-se por cima das coxas masculinas, embora não tenha jeito nenhum pra se equilibrar nessa posição. Mas Enzo tem toda a paciência do mundo, né? É arriscado afirmar que ele ama poder te guiar, ter o controle dos seus movimentos quando segura na sua cintura com uma mão só, porque a outra pega no seu pescoço, e sussurra um assim que faz, te instruindo a subir e descer em cima dele.
E você jura, se ele quiser te ensinar mais qualquer coisa, vai aprender de bom grado, reproduzir igualzinho as orientações. Que bom saber que vocês ainda têm dias suficientes pra várias lições. Só que, até lá, você não descansa enquanto não o sente te inundando por dentro, morninho, pingando quando escorrega pra fora. Muito menos se priva de estremecer nos braços dele, de apertá-lo para descontar o prazer e ganhar mordidinhas nos ombros.
Ele acaba dormindo no seu quarto, escondido. Ficam sem graça de abrir a porta depois que a chuva passa pra que a sua tia e o marido dela possam descobrir que você estava transando com o filho da vizinha. Todo mundo queria que vocês começassem a namorar, algo fofinho, não que ele te levasse pra cama — ou tirasse a sua virgindade.
No outro dia, você espera a casa ficar vazia pra guiá-lo até a porta. As roupas dele já não estão mais tão molhadas, porém ainda com o aspecto amarrotado. Dá um beijinho na bochecha do homem, ambos trocando sorrisos, aquela plena harmonia de almas. Demoram a perceber a senhora no portão da casa ao lado.
Enzo pigarreia.
— Buenos días — cumprimenta, educado, porque você não consegue emitir um só sequer de tão paralisada. Se vira pra ti, tentando tranquilizar com um sorriso. — A gente se fala, okay? — Beija o topo da sua cabeça e sobe a rua, acenando.
Misericórdia, agora essa velha vai contar pra todo mundo que vocês dormiram juntos. Mais um escândalo envolvendo um uruguaio na sua família...
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ellebarnes90 · 1 month
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• avisos: dark romance, enzo!stalker, não revisado, smut, espanhol meio sus, size kink, menção de age gap, unprotected sex, creampie
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Desde que você se mudou para casa em frente à dele, Enzo ficou obcecado por você, não sabia exatamente o porquê, mas algo em você o fazia te querer de uma forma que nunca quis ninguém antes.
Seu quarto ficava de frente para o dele e constantemente deixava a janela aberta, enquanto a dele permanecia fechada. Uma vez ou outra olhava você através dela se camuflando no escuro do quarto, te vendo deitada na cama apenas com roupas íntimas após um bom banho.
Para você, Enzo era apenas o vizinho gato e gentil que te ajudava com algumas coisas, como consertar algo ou trocar uma lâmpada queimada. E foi em uma dessas vezes que o uruguaio viu uma chance de ter mais acesso a sua vida, aproveitando que você estava na garagem e colocando algumas mini câmeras espalhadas pelos cômodos da sua casa nova.
Cozinha, sala, corredor e principalmente o seu quarto. Se sentia um pervertido por observar você pelas câmeras, olhando cada passo seu e o que você fazia, principalmente quando recebia alguém em casa e se sentia sortudo por, até agora, você não ter recebido nenhum homem.
Perdeu as contas de quantas vezes se tocou olhando você pelas câmeras, te vendo se tocar enquanto assistia algum vídeo ou apenas deitada na cama descoberta, com apenas uma calcinha e uma camisa larga cobrindo o seu corpo.
Amava sempre que você batia na porta dele para oferecer algo que havia preparado, adorava ver como os seus olhinhos fechavam ao sorrir e acha excitante a diferença de tamanho entre vocês, pensando em como seria fácil te pôr no colo dele ou te carregar por aí.
Imaginava como seria as suas mãozinhas envolvendo o pau dele indo e vindo, massageando as bolas ou até mesmo fazendo carinho no rosto dele, tão delicada...o fazia ter mil pensamentos.
No seu caso, claro que achava o seu vizinho atraente e sentia sua intimidade esquentar sempre que ele te olhava por mais tempo ou dizia algo com a voz mais baixa e rouca. Nunca passou pela sua cabeça que o uruguaio sentisse algum tipo de atração por você, aliás, o que um cara quase dez anos mais velho iria querer com uma mulher que nem consertar as coisas sozinha sabia.
Perdia toda a sua habilidade de falar ou andar sempre que via ele ou ficavam muito tempo sozinhos em um cômodo, como na vez em que ele se ofereceu para consertar o cano embaixo da pia, te fazendo sentir a sua intimidade pulsar e queimar como o inferno ao ver os braços fortes dele pela regata branca, se perguntando por que o achava atraente sendo que o mesmo estava todo sujo.
Meses se passaram e a obsessão do uruguaio por você só aumentava, passando de apenas te observar pela câmera para te seguir na rua, stalkear suas redes sociais, tirar fotos suas em momentos íntimos...havia enlouquecido de vez.
E com todo esse tempo você veio notando algumas mudanças no mais velho, vendo que o mesmo te olhava demais, notou que ele te olhava pela janela do quarto e passou a fecha-la todas as noites, começou a se sentir mais observada e para você, foi a gota d'água quando achou uma câmera minúscula perto da sua televisão.
Não pensou nele de primeira, mas a idéia de ser ele veio quando notou que ele era a única pessoa que poderia ter colocado ela lá. Com o rosto vermelho de raiva, você nem pensou duas vezes ao sair de casa e bater com força na porta dele, esmurrando a madeira.
Enzo, que havia acabado de acordar, te atendeu confuso perguntando se você iria quebrar a porta dele.
— Não, mas deveria quebrar a sua cara! — apontou o dedo na cara dele, mostrando em seguida a câmera pequena — Colocou uma câmera na minha casa!? Qual é a porra do seu problema?
A expressão do uruguaio mudou de repente, ficando em um misto de assustado e sério, sentindo que o coração iria saltar pela boca a qualquer momento.
— Desculpa, corazón, mas eu não coloquei isso na sua casa — mentiu, curvando as sobrancelhas e fazendo a carinha de coitado que apenas ele sabia fazer
— Ah claro, com certeza não foi você
O vendo cruzar os braços, você finalmente, por um instante, reparou no rostinho ainda inchado dele e nas roupas que ele usava. Uma calça cinza de moletom e uma regata preta, além do cabelo bagunçado.
— E por acaso você tem alguma prova de que foi realmente eu que coloquei? Ou você simplesmente surtou e veio aqui me acusar de te espionar sem ter uma prova contra mim?
Abriu e fechou a boca várias vezes em busca de uma resposta e se frustou ao perceber que ele tinha razão. Realmente, você não tinha uma única prova de que foi ele e se arrependeu de ter ido bater na porta dele sem pensar direito.
— Não consegue responder né? Por que será? Hm? — inclinou a cabeça
Sentiu seu rosto queimar ao vê-lo te olhar de cima a baixo, lembrando que usava apenas um pijama que mal cobria o seu corpo.
— Você veio até aqui, com essa roupinha minúscula pra me acusar de colocar uma câmera na sua casa? Logo eu? Depois do tanto que eu fiz por você? Olha...eu realmente fiquei muito magoado por você achar que eu realmente seria capaz de fazer isso — cuspiu, fingindo indignação
— E-eu...
— Eu sinto muito por você ter essa imagem de mim, mesmo não sabendo o por que. Sempre tentei ser bom com você, te ajudar...
— Tá bem, tá bem — o interrompeu — me desculpa...é que...eu não sei, eu não pensei direito. Você é uma das únicas pessoas que entra na minha casa... desculpa
Ouvia você com atenção, controlando a vontade de sorrir por ter conseguido te manipular tão bem. Sentiu um calafrio subir quando ouvia a sua voz baixinha em um lamento por algo que ele definitivamente fez.
— Tudo bem, eu te perdôo. Quer entrar? Vou começar a preparar o almoço daqui a pouco — questionou abrindo espaço para você
Ainda envergonhada e cobrindo o corpo com os braços, você aceitou. Era a sua primeira vez entrando na casa dele e por incrível que possa ser, era do jeitinho que você imaginava.
As paredes tinham cores claras e tinha várias plantinhas pela casa, o sofá verde musgo grande se destacava na sala junto com as madeiras claras.
— Pode sentar no sofá, eu já volto — avisou subindo as escadas
Sentando no sofá, você pôs uma almofada em cima do colo e olhou em volta, ainda com a câmera na mão. A olhava pensando em quem poderia ter colocado na sua casa, mesmo ainda achando que tinha sido ele.
Um tempinho depois o moreno voltou com o cabelo arrumado e com uma camisa larga, o cabelo úmido entregava o fato dele ter tomado um banho. Caminhou até você no sofá e se sentou ao seu lado, erguendo a mão para pegar a mini câmera na sua mão.
Girava ela entre os dedos e ria em um sopro.
— É...pelo visto você tem algum maluco atrás de você. Tava aonde? — te olhou
— Na sala, perto da televisão
— Hm...toma cuidado, se precisar de qualquer coisa você me fala, ok? Isso é perigoso
Deixando a câmera em cima da mesinha em frente ao sofá, Enzo apoiou as mãos nas coxas, te olhando. Os olhos castanhos dele foram subindo da sua coxa para o seu rosto, se divertindo ao ver a sua pele ganhar um tom mais avermelhado.
— Por mais doentio que seja você encontrar isso na sua casa, eu entendo o cara... — riu fraco — você é tão perfeita
Sorrindo sem graça, você desviou o olhar, fitando o chão de madeira escura da casa. O viu se aproximar de você, se sentando cada vez mais perto.
— Você é tão linda, tan perfecta... — sussurrava para você, levando a mão até a sua coxa
Estava tão perto, que se ele se inclinasse um pouco mais poderia tocar o seu rosto com os lábios dele. Por mais que tentasse, não conseguia ignorar o quanto a sua intimidade pulsava e esquentava cada vez mais, inconscientemente apertando suas pernas uma contra a outra.
Sentia seu corpo ficar inquieto, sem saber o que fazer com as mãos.
— Se eu te contasse que eu faria o mesmo que a tal pessoa que colocou a câmera, só que no seu quarto, você ficaria brava? — se inclinou mais, enterrando o rosto no seu pescoço onde passou a dar beijos
Sentiu seu corpo arrepiar dos pés a cabeça ao sentir os lábios macios dele na sua pele, a beijando e mordiscando enquanto aguardava uma resposta sua, a qual ele não teria.
Ouvir um gemido baixinho escapar de você fez a excitação dele aumentar, subindo mais ainda a mão na sua coxa. A temperatura dos seus corpos começou a aumentar, tornando a sala um ambiente quente e as respirações começaram a falhar conforme a excitação aumentava.
A mão grande do mais velho voltou a subir até encontrar a sua bucetinha carente, te fazendo dar um pequeno pulinho a sentir o polegar dele fazer pressão no clitóris.
— E ficaria brava se eu te dissesse que já perdi as contas de quantas vezes eu gozei só de te ver pela janela? — indagou, passando a fazer movimentos circulares no seu pontinho — Vendo você se trocar, se tocar...você fica tão linda quando goza...
Ficou um chocada com a revelação, sentindo uma pontada de medo dele, mas o toque dele era tão bom que você não conseguia fazer outra coisa a não ser apertar o pulso dele.
Tirando a mão da sua buceta por cima do short, ele segurou a sua mãozinha a guiando até o pau duro dele, que marcava na calça. Te fazendo apertar o membro duro, ele foi até o pé do seu ouvido, mordendo o lóbulo da sua orelha antes de soltar um risinho rouco.
— Tá vendo como você me deixa, ¿muñeca? — falou entre os beijos que dava na lateral do seu rosto — faz tanto tempo que eu quero fuder você. Deixa eu comer essa bucetinha gostosa, deixa...
Ele implorava e ouvir a voz rouca dele tão perto não ajudava, sentia o pau dele pulsar na sua mão enquanto a dele puxava o cós do seu short para baixo.
Não demorou muito para você estar debaixo dele com apenas uma blusinha cobrindo o seu corpo, a calça e a cueca dele estavam nos joelhos, enquanto ele pressionava o pau na sua entradinha.
Sentia os beijos molhados dele descendo do seu rosto para o seu pescoço, ansiando pelo momento em que ele finalmente meteria em você.
Sua mente, apesar de estar neblinada pelo tesão que sentia, estava um caos. Pensando no quão errado isso era, principalmente depois das coisas que ele disse, mas ao mesmo tempo você queria tanto sentir o pau dele entrando e saindo de você, te deixando cheinha dele.
Teve que morder os lábios com força quando sentiu o pau dele entrando na sua bucetinha molhada, te fazendo sentir uma ardência graças a espessura e o comprimento. Vendo seus olhinhos encherem com algumas lágrimas, o uruguaio levou os dedos até o seu clitóris, o estimulando e dando beijos gentis na sua bochecha.
— Shh, tá tudo bem...minha muñequita linda
Ver o quão pequeno seu corpo era comparado ao dele te assustava um pouco, o corpo do mais velho cobria o seu quase totalmente, tendo que abrir bastante as pernas para conseguir abraçar a cintura dele.
Gemia baixinho no ouvido dele, o ouvindo arfar com o rosto escondido no seu pescoço. O som das suas peles se chocando ecoava na sala, os corpos estavam suados e as respirações ofegantes.
Se sentia suja por querer sentir o pau dele ir cada vez mais fundo em você após as confissões dele. Enzo estava amando o fato das suas mãos estarem na cintura dele, o puxando ainda mais para você, sentia a sua buceta apertando o pau dele o deixando louco.
Levantando o rosto para te olhar, o uruguaio levou uma mão até o seu rosto fazendo um carinho gentil na sua bochecha, enquanto a outra mão puxava o seu cabelo.
Sorriu ao ver seu rostinho vermelho e suado, tão diferente de quando bateu na porta dele...Imitava a sua expressão com deboche, rindo de você.
A mão que alisava a sua bochecha desceu para o pescoço, o apertando ao aumentar a intensidade das estocadas, te fazendo fechar os olhos e gemer um tanto mais alto.
Mordendo o lábio inferior, levou os olhos para o pau dele entrando e saindo com força da sua bucetinha molhada, se deliciando com a mistura dos seus gemidos com o som molhado do pau dele entrando em contato com a sua buceta.
Via agora seus seios balançando por baixo daquela blusinha, pensando em como seria fuder eles.
Sua expressão agora era a mesma que ele memorizou, sabendo que faltava pouco para você gozar. Sentia o pau dele alargar você cada vez mais, te fazendo soltar alguns gemidos manhosos o olhando com os olhinhos cheios.
Agarrando a sua nuca com as duas mãos, Enzo passou a meter mais rápido, te fazendo abrir a boca em silêncio. O gemido alto só escapou dos seus lábios quando sentiu seu corpo liberar todo o seu melzinho no pau dele, ficando fraca.
Respirava pela boca de modo desleixado, sem conseguir abrir os olhos. Ainda estava tonta sentindo o pau dele arrombar você da mesma forma, liberando todo o líquido branco dele em você junto de um gemido alto e grosso, levando a mão até a sua cintura e apertando a carne com força.
Foi abrindo os olhos aos poucos, abrindo totalmente ao sentir o peso do corpo dele em cima do seu, onde ele estava deitado tentando recuperar o fôlego.
Sentia o polegar dele fazer um carinho na sua cintura onde ele apertou, o vendo levantar um pouco e te olhar. Tomou seus lábios em um beijo necessitado, sentindo a textura e brincando com a sua língua, empurrando mais algumas vezes o quadril na sua direção.
Se afastou um tempo depois, ficando de joelhos no meio das suas pernas, vendo a porra dele escorrer da sua buceta para o seu outro buraquinho, sorrindo com a cena que ele tanto imaginou.
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ldh0000 · 3 months
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CAUGHT ON CAMERA — starring f!reader x jaemin, seu namorado (feat. jeno e haechan, os pervertidos)
jeno e haechan sabem que sempre podem contar com seu melhor amigo, jaemin, e é por isso que eles invadem o quarto do na para pegar uma câmera emprestada do amigo para um projeto do curso, só não contavam em pegar a errada. e se divertirem com isso.
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content ☆ jaem!bigdick, sex tape (size diff, bulge kink, breeding, fingering, leve nipple sucking, oral masculino + cum eating), masturbação masculina
Não era incomum ver Na Jaemin andando pelo campus com uma câmera na mão, fotografando tudo o que achava bonito. O dedicado estudante de fotografia tinha um olhar bonito, artístico, no qual tudo podia ser transformado em arte. A natureza, objetos comuns do cotidiano, e até alguns estudantes já foram parados por ele para serem fotografados, porém existe uma coisa, única e preciosa, na qual ele ama trabalhar: você, o objeto de adoração e completa devoção do Na. O jovem era tão comprometido com você e em te mostrar a beleza que carregava em qualquer lugar que fosse, qualquer mero gesto que fazia, que haviam dezenas, e até centenas de fotos suas no celular dele, mas o que mais te surpreendeu, foi quando ele chegou com a notícia de que tinha comprado uma filmadora exclusiva pra você.
Aquela filmadora suportava apenas vídeos seus, fazendo qualquer coisa, oras. Brincando com os gatinhos de rua, correndo na orla da praia, almoçando no refeitório. Qualquer coisa, mas os momentos que mais eram capturados por ela, sem dúvidas, eram os íntimos.
É que... Jaemin te achava a coisa mais linda do mundo. Em todo e qualquer aspecto, de qualquer modo e ele sentia a necessidade, que dizia chegar a ser física, de guardar a sua beleza. E era isso o que fazia. Principalmente quando mostrava sua nova lingerie. Tinha coisa mais linda quanto essa? Ou enquanto engasgava no pau dele com a maquiagem toda borrada. Porra, ele pode enumerar qualquer vídeo que aquela filmadora já gravou.
E sabendo o quão dedicado Na Jaemin, o estudante de fotografia do 3° período da faculdade, era ao seu curso, à sua paixão, que seu colega de apartamento, Donghyeok, foi buscar no quarto dele uma câmera para um projeto do próprio curso.
“'Cê já perguntou pra ele, seu imbecil? Vai que ele levou a câmera junto?” Jeno comenta, encostado no batente da porta do quarto do Na, observando o amigo buscar pelo quarto inteiro algum dos objetos mais valiosos de Jaemin.
“Ele não ia levar a namorada em casa? Quem precisa de câmera pra isso? Que inferno!” o mais novo pragueja, revirando uma das gavetas da cômoda do garoto.
“É, mas você sabe que ele é todo apaixonado nela e guarda tudo o que ela faz.” o Lee mais velho revira os olhos, quase desistindo de tentar convencer o amigo a achar algo que, em primeiro lugar, ele nem perguntou ao dono se poderia usar.
“Ah, quem se importa?” o outro murmura até seus olhos pousarem em uma filmadora no fundo do guarda-roupas. “Achei!” Haechan levanta o objeto em mãos e fecha a porta do móvel.
“Ainda acho que é uma péssima ideia. Imagina se o Jaemin vê foto de qualquer coisa na câmera dele? Ainda mais uma que estava no fundo do guarda-roupas.” Jeno enfatiza as últimas palavras, tentando colocar algum juízo no melhor amigo. Percebendo que tudo era em vão, ele acrescenta: “Pelo menos vê se tá carregada.” ele se senta ao lado do amigo abusado.
“É isso que eu tô tentando ver...” Haechan diz concentrado, ligando a filmadora. A primeira coisa que aparece é você. Vestia um vestido claro, leve, que esvoaçava com o vento. Estava em um encontro com Jaemin e mostrava como montar o sanduíche favorito do namorado. “Como é que pode ser tão linda...?” o Lee murmura, suspirando.
“Eu também não faço a menor ideia...” Jeno também compartilha seus pensamentos, se perdendo no som da sua voz e como o seu sorriso iluminava o dia. Entende porque Jaemin te ama tanto e, sinceramente, se tivesse uma namorada como você, também gravaria cada momento seu. Mas parece voltar ao eixo quando percebe o que pensava. “Mas é namorada do nosso melhor amigo, né? Deu pra ver que tá carregada, vambora.” ele se levanta, mas Haechan o empurra novamente.
“A gente já tá aqui, Jeno. Não faz mal ver mais alguns vídeos dela. Qual é? Essa aqui deve ser a filmadora dedicada à namorada dele. Deve ser a coisa mais valiosa que o Jaemin tem. E, fala sério, quer ver mais dessa gata não? Tem certeza?” ele passa por alguns vídeos enquanto fala, parando em um seu de biquíni. Você ria com Jaemin enquanto tirava a roupa e dizia algo sobre ir até o mar. O foco do vídeo vai todo pra sua bunda conforme você vai andando até a água e uma risada travessa do Na, com um comentário nada discreto do rapaz.
Porra... eles perdiam total o foco. Sabiam que não era nada legal, muito menos ético, desejar a namorada do melhor amigo, mas podiam culpá-los quando você se parecia com isso? Parecia ter sido esculpida por Michelangelo em seu mais puro e tentador pico de inspiração. Poderiam culpá-los quando você se parecia com a filha de Afrodite, sendo permitida viver com esses meros humanos sem importância, tendo sorte de serem agraciados com sua presença? Você devia ser a garota dos sonhos de qualquer um e eles têm sorte de ter sido o melhor amigo deles a ganhar na loteria, porque assim, podem ter ao menos sua presença com eles por mais algum tempo.
Conforme Donghyeok passava os vídeos, os garotos se encontravam ainda mais imersos em você. Entendiam totalmente o amigo em ter essa obsessão por capturar a beleza da vida, desde que o objeto de arte fosse você.
“Puta merda...” Haechan murmura, lambendo os lábios antes de morder o inferior. Jeno chega ainda mais perto, arregalando os olhos quando consegue distinguir o que acontecia no vídeo.
“Vem cá.” a voz do Na é ouvida e você obedece. Engatinha pela cama até a ponta, onde ele estava e apoia o corpo nas pernas dobradas.
Você vestia uma lingerie que, aos olhos dos três homens, ficava filhadaputadamente gostosa. E estavam certos. O sutiã agarrava tão bem os seus seios, e eles pensavam se caberiam assim tão bem nas mãos deles. Não dá pra ver bem a calcinha, mas eles têm certeza de que seria o mesmo.
“Nana... deixa eu mamar agora?” você pede tão manhosa. Quase ronronava como uma gatinha desesperada. Os olhinhos brilhantes, implorando pro namorado parar de te pedir pra se exibir pra câmera e deixar que chupasse ele do jeito que ambos gostavam.
Não chega a ser visível no vídeo, até porque o foco é você, mas não é muito difícil deduzir que Jaemin esteja descendo a bermuda.
“Haechan, isso já tá demais.” Jeno avisa, tentando ser racional, mas os olhos continuam fixos na pequena tela, que mostrava você. Lambia a cabeça do pau de Jaemin, o provocando, até o esfregava nos peitos, babando eles.
“Foda-se, ele não tá aqui pra ver essa merda.” Donghyeok diz baixo, segurando a filmadora, agora, com apenas uma mão, abaixando o short que usava.
“Haechan, que merda!” o outro Lee exclama, completamente, em choque com o descaramento do amigo.
“Jeno, se não quer ficar, vaza. E é melhor nem mencionar isso pro Jaemin.” ele cospe no pau, antes de começar a movimentar a mão, buscando alívio. “Mas não pensa que eu não tô vendo o pacote sedex na tua calça não.” ele ri debochado, voltando a fixar os olhos na tela.
A mão do Na guiava sua cabeça, que o mamava como se sua vida dependesse disso. Sugava a pontinha, forçava a língua na fenda, fazendo Jaemin xingar baixo, e apertava as bolas cheias do namorado. É, definitivamente, Jaemin é bom no que faz. Em pouco tempo ele puxa seus cabelos, te afastando do pau dele.
“Abre a boca, huh?” ele pede e passa a punhetar o falo rígido, mirando bem na sua boca. Em pouco tempo, pode-se ver os jatos de porra do Na indo direto na sua língua e você engole, quando ele joga ainda mais nos seus peitos.
“Puta merda...” Haechan pragueja ofegante, sem cessar os movimentos no próprio membro.
Jeno, que estava de pé ponderando sobre toda aquela situação, assiste o amigo e olha para a própria barraca na calça confortável. O jeito como ele parecia bem satisfeito com o que via na tela, despertava interesse nele. Porra, era a namorada do melhor amigo dele, mas... era tão linda e quando ele teria outra oportunidade de te ver tão... exposta?
“Meu Deus isso tem que contar como assédio ou alguma coisa...” ele sussurra pra si mesmo, retomando seu lugar ao lado do amigo e retirando o próprio pau da roupa. Pôde ver o sorrisinho diabólico na cara de Donghyeok, por isso, atirou: “E você nem começa! Seu verme nojento.” as sobrancelhas arqueadas do outro denunciavam que não ficara nem um pouco ofendido, afinal, quem era ele pra dizer algo se estava fazendo o mesmo?
Por esse tempo, você já tava deitada na cama, com as perninhas abertas, toda exposta pra Jaemin e pra câmera, consequentemente, para os dois delinquentes que assistiam aquilo. A bucetinha encharcada expelindo excitação, enquanto seu namorado recolhia com os dedos, provocando sua entradinha.
“Quantos?” Jaemin pergunta, ameaçando enfiar a ponta do dedo anelar e o médio, mas nunca entrando de fato.
“Três, Nana...” choraminga manhosa, mordendo o lábio inferior. Assistia o namorado sorrir e te provocar, assim como fazia com ele. Até que enfiou os três dedos, no qual você pediu, de uma vez só.
Haechan tem certeza que iria ouvir aquele gemido arrastado, cheio de manha e malícia, ecoar pra sempre na cabeça dele. Já Jeno, tem certeza de que nunca mais conseguiria olhar na cara do melhor amigo e da namorada de novo. Preferia se jogar da janela. Mas assim que gozasse.
A cada movimento do Na, um som molhado ecoava da sua intimidade, te fazendo revirar os olhos e Jeno e Haechan terem oportunidade de aumentar a velocidade de suas mãos. Jeno engole seco, olhando seu buraquinho tão molhado, porra, imagina como deve ser te sentir, de fato. Tanto que ele pressiona ainda mais a mão, forçando o pau em um buraco apertado. Haechan saliva, vendo o quão bem você levava os dedos de Jaemin. Ele cessa os movimentos na mão, começando a elevar os quadris, imaginando que era a tua buceta que ele tava comendo.
Em dado ponto, Jaemin retira os dedos de você e os meninos conseguem distinguir o que ele fazia apenas pelo som que é emitido. Tinha chupado os dedos com o seu gosto. Haechan pragueja, acariciando as bolas, e fecha os olhos, prendendo o lábio inferior entre dentes, imaginando como você deve ser deliciosa. Jeno desacelera o ritmo, passando a acariciar o abdômen junto.
Seu namorado monta em você, cobre teu corpo com o dele, e te beija. A mão livre vaga por baixo de você, procurando o fecho do sutiã, e então o abre. Você descarta a peça, sentindo os beijos molhados do Nana em sua pele, até ele envolver os lábios macios no teu biquinho apontado. A língua quente entra em contato com a tua pele e você se arrepia inteira, abraçando o namorado.
“Nana... fode...” pede quase choramingando, e Jaemin sorri contra seu peito. Ele puxa o biquinho entre os dentes e você reclama.
“Claro que sim, meu amor.” ele ri e retira a bermuda por completo. Quando volta pra cima de você, ele descansa o pau sobre a sua barriga, medindo.
E é aí que eles percebem, de fato, o quão menor que o Na, você é.
“Nem fudendo que isso cabe nela.” Donghyeok ri, desacreditado. Se divertindo ainda mais. “Porra, isso deve ser melhor que qualquer pornô barato que eu já assisti, na moral.” os olhinhos chegam a brilhar de desejo. Jeno apenas balança a cabeça.
Jaemin esfrega a cabeça do pau na tua entrada, forçando de pouco em pouco. “Não importa quantas vezes eu te coma. Quantas vezes eu te arrombe. Você nunca vai abrir pra mim, querida?” ele grunhe, entrando ainda mais.
“Nana, é grande demais!” você exclama, agarrando os lençóis e apertando os olhos, arqueando as costas.
Por um momento os seus peitos balançam e Donghyeok ama aquilo. Até cogita voltar, mas faria isso mais tarde, até porque não está sozinho.
Quando Jaemin entra inteiramente e aquele monte se forma na sua barriga, Jeno goza com um grunhido. Haechan gargalha, fazendo graça do amigo. “Quê isso hein, Jeno? Goza rápido assim?”
“Cala a merda da boca, Donghyeok.” o outro responde entre dentes. A verdade era que Jeno tinha uma coisa por bulge. Era a primeira coisa que pesquisava quando precisava se aliviar. Era a primeira coisa que pensava quando queria transar com alguma garota e agora... saber que você é tão pequena a ponto de formar um monte na tua barriga por levar um pau, fazia ele ver estrelas.
Jaemin passa a se movimentar. Começa lento, te ajudando a se ajustar ao tamanho, mas logo ele aumenta a cadência. A mão livre dele pressiona o monte que aparece e some na sua barriga por um momento, antes de apertar a tua coxa. O ritmo é forte, intenso, tanto que, cada vez que a pélvis dele colidia com a tua, seus peitos balançavam. E isso era o paraíso para Haechan que era obcecado por peitos. Jeno sabia disso. E também sabe que o amigo não é nem um pouco sutil. Tem medo de que ele fique com isso demais na cabeça e acabe demonstrando na sua frente, mas, até então, não é problema dele.
Seus gemidos ficam mais desesperados e agudos. Você passa a chamar o apelido do seu namorado como se fosse um mantra, enquanto apoiava uma mão no abdômen dele. Jaemin não para, apenas vai mais rápido, mais forte. Te sente apertando ele, até que identifica o seu orgasmo. Seus olhos reviram e sua boca permanece aberta por um tempo, até que engole seco, sentindo Jaemin espirrar toda a porra dele dentro de você.
“Tudo bem, amor?” ele pergunta, diminuindo os movimentos, apenas para prolongar a sensação do orgasmo. Você balança a cabeça, murmurando um “uhum”, apenas regulando a respiração.
Jaemin, finalmente, vira a filmadora, deixando o foco bem onde seus corpos se encontravam. Ele investe mais algumas vezes, antes de sair de você. Assim que a porra dele é vista escorrendo como uma pequena cascata de você, é o estopim para Haechan, que goza com um gemido manhoso.
Jaemin fala mais alguma coisa, mas os garotos não podiam se importar menos, tanto que Haechan logo desliga o aparelho, o deixando na cama. Jeno e Donghyeok ficam em silêncio por algum tempo, apenas se recuperando do que acabaram de fazer.
“Essa deve ter sido uma das melhores coisas que os meus olhos já viram.” “Essa deve ter sido a coisa mais gay que eu já fiz.” eles dizem ao mesmo tempo.
“Quê?” Haechan se alarma.
“Fala sério, eu vi teu pau. E ainda tive que te ouvir gemer que nem uma puta. Ah, cara, fala sério.” Jeno levanta puto da vida, guardando o pau de volta.
“Ah, claro, porque você geme que nem um macho alfa, né? Se fuder, maluco.” o Lee mais novo também se levanta, carregando a câmera com ele.
“Pra onde é que você vai com isso, Haechan?” Jeno questiona, observando o amigo passar por ele, todo pomposo, com o aparelho em mãos.
“Se você acha que eu não vou aproveitar essa belezinha aqui enquanto eu posso, tá muito doido. E nem vem dar uma de boiola e querer bater punheta comigo não. Sai fora. Hoje foi demais.” ele diz, saindo do quarto do amigo, deixando o outro boquiaberto.
Mal sabe Jeno que Haechan, definitivamente, não ia só assistir. Quem sabe ele também passasse alguns dos vídeos pro computador dele. É, tinha que ver o pau do Jaemin, mas... era um pequeno preço a se pagar se pudesse te ver toda abertinha e manhosa de novo.
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pearcaico · 1 year
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Inauguração da Confeitaria A Crystal, Na Rua Nova Esquina Com a Rua da Palma, Logo Depois Mudou de Nome Para Confeitaria Glória - Recife Em 1925, Local do Palco do Assassinato de João Pessoa, presidente da Paraíba (1928/1930) - cargo idêntico ao de Governador.
O fim trágico de 3 Joões
A tragédia que se abateu sobre a Paraíba no ano de 1930 envolveu três homens chamados João. E mudou a vida política do país na primeira metade do Século 20.
Mais um relato surge sobre esse episódio, que marcou para sempre a vida da população brasileira. Desta vez, pelas mãos da escritora pernambucana Ana Maria César, com publicação pela Cepe.
João Pessoa, presidente da Paraíba (1928/1930) - cargo idêntico ao de governador - sucedeu João Suassuna. E João Dantas, advogado e militante político, era aliado de Suassuna e fazia oposição a João Pessoa.
Quis o destino que os três Joões se cruzassem num mar de intrigas, desavenças, conflitos e mortes.
Sob o comando de João Pessoa,  a Paraíba passou a conviver com uma reforma tributária que reajustou em até 80% os impostos de tudo quanto era exportado para Recife, Natal e Fortaleza. João Pessoa também baixou um decreto para desarmar os fazendeiros, acusados de acoitar pistoleiros e promover assassinatos indissolúveis. Os dois fatos levaram o coronel Zé Pereira, um dos maiores exportadores de algodão e chefe político de Princesa, a liderar uma revolta popular e decretar o município independente da Paraíba. Criou hino, bandeira e leis próprias.
João Pessoa usou a força policial do estado para combater o levante. Princesa reagiu. E o embate armado não parou mais.
A atuação profissional de João Dantas como advogado do coronel e suas declarações favoráveis à insubordinação de Princesa fizeram dele um inimigo de proa do governo paraibano.  Seu escritório foi arrombado na calmaria de uma madrugada. A invasão foi atribuída pela polícia a ladrões comuns. João Dantas contestou porque desapareceram documentos confidenciais dos seus clientes e cartas íntimas trocadas entre ele e sua namorada, a professora Anayde Beiriz. A correspondência pessoal vazou.  
João Dantas decidiu ir pro Recife preparar sua defesa e torná-la pública por meio de um artigo a ser publicado no Jornal do Commercio. Ao lado do cunhado, o engenheiro Augusto Caldas, foi a um hotel no Centro do Recife entregar o artigo ao amigo João Suassuna, deputado federal pela Paraíba, e pai de uma filharada, entre eles, o futuro escritor Ariano Suassuna.
Do hotel, João Dantas saiu pelas ruas do Centro da capital pernambucana. Tinha lido uma pequena notícia em jornais locais informando que João Pessoa passaria aquele 26 de julho de 1930 no Recife. Com um revólver calibre 32 nos quartos, começou a vasculhar os passos do governante paraibano, que em março daquele mesmo ano tinha disputado a vice-presidência da República na chapa de Getúlio Vargas. Enquanto era procurado por João Dantas, o governante paraibano almoçava no já tradicional Restaurante Leite.  Na sua mesa, Agamenon Magalhães e o usineiro Caio de Lima Cavalcanti. De lá, o trio decidiu tomar um chá na elegante Confeitaria Glória, onde próximo estavam o carro e o motorista do Governo da Paraíba.
Foi nesse momento que João Dantas avistou o carro oficial e logo deduziu onde estava seu arqui-inimigo. Entrou na Confeitaria e disparou três tiros à queima-roupa em João Pessoa. Feridos de raspão por tiros saídos da arma do motorista, João Dantas e seu cunhado foram presos em flagrante.  
A Paraíba se vestiu de luto pra chorar seu morto ilustre. Por uma decisão da família, que morava no Rio de Janeiro, e por uma conveniência política da época, o enterro foi programado para ser lá.  De navio, o corpo saiu do Porto de Cabedelo para a então capital do país. Os getulistas, que não aceitavam a derrota para o paulista Júlio Prestes, usaram com maestria a comoção provocada pelo crime para apressar o projeto em curso de tomada do poder - movimento vitorioso e que ficou conhecido como “Revolução de 30”.
Nas investigações do crime, a polícia pernambucana incluiu o ex-governador paraibano João Suassuna pelo simples fato de, pouco antes de consumar o homicídio, o assassino ter deixado a cargo dele a publicação do artigo.
Ao final, nenhuma culpa foi atribuída ao chefe do clã Suassuna. Mas, isso lhe custou a vida. Pouco mais de dois meses depois daquele 26 de julho sangrento, João Suassuna tombou sem vida ao ser baleado quando passeava pelo Centro do Rio de Janeiro. Preso, o assassino disse que quisera vingar a morte de um irmão, que morrera no levante de Princesa, comandado pelo coronel Zé Pereira. O assassino acreditava que esse conflito poderia ter sido evitado pelo pai do menino Ariano Suassuna, por causa da sua amizade com o coronel. Poucos dias antes, João Dantas apareceu degolado na Casa de Detenção do Recife, ao lado do corpo do cunhado, também ferido mortalmente no pescoço. A família dos dois nunca acreditou na versão oficial de suicídio divulgada pela polícia, definia as duas mortes como assassinatos.
E assim se passaram 91 anos do trágico fim dos três Joões: Pessoa, Dantas e Suassuna.
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saciada · 5 months
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quero todos os clichês possíveis que puderem me acontecer. quero que abra a porta do carro para mim, quero que pegue na minha mão ao andar na rua, quero que me elogie na frente dos amigos, quero que repare e comente sobre minha maquiagem e roupas, quero que elogie meus sapatos e me dê florzinhas que consegue pegar pela rua, também quero ganhar meu chocolate favorito ou flores sem data específica, quero usar anel de compromisso e ter fotos suas ou comentários aleatórios nas redes sociais, quero ter dates no cinema, conhecer novos restaurantes e comer tudo o que eu nunca pediria indo sozinha, quero experimentar fazer coisas novas, quero viajar e conhecer lugares lindos com você, quero sorrir ao te olhar sabendo exatamente o que você vai falar em seguida, quero beijar na chuva, quero discutir por coisas bobas, quero adormecer no seu peito ouvindo sua voz, quero tomar banho de banheira juntos com sais de banho e relaxar ouvindo você cantar, quero que você toque violão pra mim, quero que você escreva uma música sobre mim...
quero tantas coisas e quero todas elas com você.
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rabbitcruiser · 5 months
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Benches/Chairs (No. 16)
Albufeira, P (seven pics)
Lisbon, P (three pics)
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matriegler · 5 months
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down bad.
Matías demorou mais tempo que o normal no hospital de Oak Grove, local onde vai para consultas e exames, também sessões de fisioterapia. Vinha se recuperando bem, passados quase dez dias desde a agressão que sofreu a mando de Jason Noir. Era Catalina quem dirigia e, considerando que ela odiava dirigir nos Estados Unidos, era uma grande prova de amor todas as vezes que levava o filho para as consultas. Ela também entrava na sala do médico com Mat, com seu clássico caderninho em mãos, anotando tudo que o homem diz. Esse hábito a uruguaia adquiriu logo na infância de Santiago, quando começaram a jornada exaustiva de adoecimento e tratamento do garoto. "Seu pai quer marcar uma nova reunião com o xerife Reed. Ele precisa nos colocar por dentro das investigações, até pra gente saber se precisamos te proteger melhor, mudar de cidade, de país." Ela dramatizou, o que fez Matías rir enquanto ajeitava as muletas de metal para conseguir descer do carro com elas sob os braços. A mãe tinha acabado de estacionar na porta da casa do filho, mas demorou para sair, para dar a volta para ajudá-lo. Notando um novo elemento na rua, Mat apertou os olhos para enxergar melhor o carro e placa à frente. Acabou nem respondendo a mãe. "¿Es Ellie esa de ahí?" Ele perguntou para Cat quando ela o alcançou para auxiliá-lo a descer do carro.. Quando estão sozinhos, mãe e filho, só conversam em espanhol.
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crarinhaw · 3 months
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Girassol
Olá estrelinhas, como estão? Bem vindes a mais uma imagine!!
Vocês não fazem ideia do quanto eu amei escrever esse imagine, consegui juntar coisas que eu amo muito: Alceu Valença, a praia de Canoa Quebrada (que é como uma segunda casa pra mim) e claro, meu namorado Felipe Otaño.
Espero que gostem, meus amores 🫶🏻
Avisos: Smut (+18), sexo sem proteção (tá proibido hein!), dirty talk, masturbation (masc.) nipple play. (se tiverem mais, me avisem por favor!!)
"Um girassol nos teus cabelos
Batom vermelho, girassol
Morena, flor do desejo
Ai, teu cheiro em meu lençol"
Layla encosta sua cabeça com delicadeza no ombro de Felipe, respirando fundo sentindo a brisa gostosa do mar em sua face.
Sentados juntos sobre a areia na famosa duna do por do sol da praia de Canoa Quebrada no Ceará, estado natal da mulher, juntos eles assistiam o evento divino ouvindo a melodia de Girassol, de Alceu Valença tocar baixinho na JBL.
Era como um sonho para Pipe ter essa mulher em seus braços, saber que ela era dele e de mais ninguém. Ela era a flor do seu desejo, a mais bela obra de arte ja criada, Otaño poderia jurar que ela foi concebida pelo próprio Alceu quando cantou pela primeira vez a música que saia da caixa de som.
Com os corpos colados, o argentino escutava com atenção a brasileira, que contava com alegria todas as suas diversas memórias naquela praia, em como aquele lugar era especial, como ela considerava a pequena vila como sua segunda casa e o quanto era importante para ela que a primeira viagem como casal dos dois fosse lá.
Felipe sentia o cheiro da mulher adentrando suas narinas, o perfume mais doce que ja inalou, desejando ter aquele aroma em seu lençol todos os dias do anoitecer ao amanhecer. Mergulhar não só nas ondas do mar mas também nas ondas daquele corpo tão divino.
A luz laranja causava um efeito maravilhoso nos cachos tingidos de ruivo, tão sublimes que despertavam em Pipe sentimentos que ele nunca teve por ninguém, e que ele não conseguia explicar.
Após o sol sumir por entre as dunas, Layla fica de pé, sacudindo a areia de suas pernas e estendendo o braço para que Pipe se levante, o argentino não resiste em deixar um selinho nos lábios da ruiva quando fica de pé, causando na mais nova um sorrisinho, expondo suas covinhas.
Os pombinhos caminham pelas ruas da vila de mãos dadas, o argentino com o cooler e a brasileira com a bolsa que carregava as toalhas e os outros pertences do casal. Juntos eles observavam a alta movimentação da vila de pescadores, que mesmo sendo pequena é um dos maiores pontos turísticos do nordeste, atraindo pessoas do Brasil e do mundo.
Durante o trajeto até o hotel, pararam em uma sorveteria para tomar um belo açaí, tudo tranquilo até que um grupo de argentinos turistas entrassem no mesmo estabelecimento conversando em espanhol no volume máximo, Pipe fica encantado em ver tantas pessoas se sua terra natal tão longe dela, e passa um tempo considerável conversando com os hermanos, esbanjando um sorriso no rosto e fazendo questão de incluir Layla na conversa, mesmo ela não sendo tão fluente na língua hispânica.
No hotel, Layla logo entra no banheiro assim que chegou no quarto, desata os nós que prendiam o biquini ao seu corpo e entra no box, deixando a água cair sobre todo o seu corpo, carregando consigo a maresia de seus cabelos e a areia de seu corpo. Estava tão concentrada na água que escorria sobre si que mal percebe quando Felipe entra dentro do box, abraçando a mulher por trás e despejando beijinhos sobre seu ombro, ela vira seu corpo, frente a frente com ele, se deparando com um Pipe pimentão.
“Meu Deus Pipe, como você tá vermelho, o que eu te disse sobre passar protetor? Parece até que não tem sol na Argentina” A brasileira fala em tom de repreensão, quase como se fosse sua mãe. “Mas eu passei nena” Otaño faz bico “Mas você passou o dia no mar, amor, deveria ter passado mais de uma vez”
O argentino volta a beijar a região do ombro e pescoço da namorada, murmurando e sussurrando palavras como “desculpa nena” “amanhã eu faço do jeitinho que você mandar” que logo são substituídos por “você tá tão linda bronzeadinha, meu amor” “não quer deixar eu te foder enquanto admiro essa sua marquinha não”
Claro que a brasileira não resiste, deslizando suas mãos pelo abdômen do homem até chegarem em seu membro que já estava completamente enrijecido, desliza seus dedos pela cabeça melada de pré gozo, logo tendo uma boa lubrificação para começar a o masturbar. Sentindo o prazer tomar seu corpo, Felipe agarra a cintura de Layla com mais firmeza, passando a descer os beijos para seu busto, chegando até os seios, o mais velho beija toda a região com delicadeza até começar a chupar os mamilos dela, que geme em aprovação, ele se dedica fielmente a beijar, chupar e lamber os seios dela, gemendo contra sua pele enquanto a brasileira o masturba, Layla podia ter certeza que gozaria ali mesmo apenas com aquele estímulo. Mas o Otaño tinha outros planos.
“Vira de costas e empina essa bunda pra mim, amor” Quanto Layla o faz, Pipe não tarda em deixar um tapa estalado em sua nádega, seguido de mais outros antes que ele começasse a deslizar o seu pênis sobre a intimidade dela.
O Otaño amava provocar sua namorada, deixa-la cheia de tesão ao ponto de implorar para que ele a fodesse, mas naquele dia ele mesmo não resistiu, penetrando seu mastro na buceta apertada e molhada de sua companheira, grunhindo com a sensação prazerosa que as paredes internas de seu canal causavam ao lhe apertar com força.
Aproveitaram aquele momento como se não fosse haver outro, com movimentos bruscos e profundos Pipe fodia sua namorada sem se importar nem um pouco se os outros hóspedes poderiam ouvir, na verdade, ele até preferia que ouvissem e soubessem que ela era só dele.
Pressionando ainda mais o corpo de Layla contra a parede, o argentino encosta seu peitoral nas costas da brasileira, posição essa que atinge o ponto sensível no íntimo da moça, que geme alto o nome do seu namorado repetidas vezes como um mantra.
“Já vai gozar, gatinha, não quer esperar por mim” Por mais que Felipe tentasse esconder, ele sabia que seu orgasmo estava tão próximo de chegar quanto o dela, levando aos dois se desmanchando um no outro ao mesmo tempo.
Demoram alguns segundos para que Pipe retire seu membro de dentro da vagina de Layla, que precisa se apoiar na parede para ter forças para ficar de pé, Otaño ajuda ela a ficar frente a frente com ele e beija seus lábios delicadamente, como se ela fosse um frágil vaso de porcelana, mesmo estando fodendo ela como uma putinha a menos de um minuto atrás.
“Eu te amo, meu pimentãozinho”
Pipe sorri, ah… que sorriso. Os lábios carnudos, as bochechas fofinhas cheias de sardas e vermelhas pele leve queimadura do sol, os olhos azuis que fechavam levemente quando ele sorria, o cabelo molhado. Layla não tinha palavras para descrever o quanto ela amava aquele homem.
“Eu também te amo, meu girassol”
“Desço pra rua, sinto saudade
Gata selvagem, sou caçador
Morena, flor do desejo
Ai, teu cheiro matador”
Texto não revisado!
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